ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA

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1 projectos de engenharia de edifícios lda Azinhaga do Torre do Fato 5C Esc Lisboa ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA EDIFÍCIOS DO DRIVING RANGE E CLUB HOUSE LISBOA INSTALAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES (ITED) MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA FASE: EXECUÇÃO AUTOR: RAM

2 ÍNDICE A. INTRODUÇÃO... 1 A.1 ÂMBITO... 1 A.2 NORMAS E REGULAMENTOS... 1 B. ELEMENTOS BASE... 2 B.1 CARACTERIZAÇÃO DO EDIFÍCIO... 2 B.1.1. Dados Ocupacionais... 2 B.1.2. Classificação dos Locais... 3 B Classificação quanto às Influências Externas... 3 B Utilização... 5 C. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA... 6 C.1 DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS... 6 C.1.1. Entrada... 6 C.1.2. Rede Estruturada de Voz e Dados... 6 C Requisitos do Projecto... 6 C Arquitectura... 7 C Pólos Técnicos... 7 C Distribuição Horizontal... 8 C Distribuição Vertical... 9 C Certificação C Normas de referência C Garantias C Selecção da empresa instaladora C Exclusões C Dimensionamento das Linhas Telefónicas C Redes de Tubagens C.1.3. Instalações de TV C Descrição da Instalação C Bases de Dimensionamento C Rede de Tubagens e Cabos C.1.4. Rede de Terras _IC_EX_MD_R00.doc Pág. I

3 A. INTRODUÇÃO A.1 ÂMBITO Pretende-se com este documento, definir a Memória Descritiva e Justificativa das Instalações de Comunicações, a estabelecer nos NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE, a construir no ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA, em Lisboa. O espaço em estudo são edifícios novos, a construir, junto ao campo de Golfe do Complexo do Estádio Universitário de Lisboa. Está prevista uma ligação à rede de telecomunicações existente no Estádio Universitário, através de cinco cabos UTP 4p, cat.6, e um cabo de fibra óptica de 4 fibras, multimodo 50/125 OM3, a partir do bastidor principal existente. NOTA 1: No dimensionamento das canalizações de ligação ao novo ATE considerou-se um comprimento de 250 mts. Será tomada em consideração toda a tecnologia de fabrico do equipamento, no sentido da obtenção de condições de manobra fáceis e seguras. Os sistemas principais que fazem parte desta Memória Descritiva, são os seguintes: Rede Estruturada de Voz e Dados; Rede de TV. Procuramos nas páginas seguintes, definir com o máximo rigor os parâmetros do presente projecto, a concepção das instalações, no sentido de se atingir a integração indispensável de todas as disciplinas que constituem o Projecto. A.2 NORMAS E REGULAMENTOS Neste conceito integrado de segurança, dar-se-ão cumprimento às disposições Nacionais Regulamentares para cada um dos espaços em análise e à falta de legislação nacional, serão adoptados os sistemas e critérios mais comuns, utilizados nas legislações europeias: Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT); Manual do ITED (Anacom 1ª Edição) Conformidade do material com a marca CE; Normas Portuguesas NP e Normas Europeias EN aplicáveis, as recomendações técnicas da CEI, do CENELEC e demais regulamentação aplicável; _IC_EX_MD_R00.doc Pág. 1

4 B. ELEMENTOS BASE B.1 CARACTERIZAÇÃO DO EDIFÍCIO B.1.1. Dados Ocupacionais Os espaços em estudo, neste projecto, são constituídos por dois edifícios e uma área exterior, com as seguintes utilizações: CLUB HOUSE Áreas Técnicas; Arrumos; Instalações Sanitárias e Balneários; Gabinetes; Circulação Interior; Loja; Restaurante; Esplanada; Circulação exterior. DRIVING RANGE Rampas de Acesso; Sala das Máquinas; Gabinete; Sala Polivalente; Áreas Exteriores. EXTERIOR Entrada de Acesso ao Driving; Estacionamento Exterior; Campo de Golfe. TECTOS FALSOS Considera-se a existência de tectos falsos incombustíveis na zona da Cozinha, nas Instalações Sanitárias do Edifício do Club House. Nas restantes áreas não se prevê tecto falso _IC_EX_MD_R00.doc Pág. 2

5 B.1.2. Classificação dos Locais B Classificação quanto às Influências Externas A AMBIENTES Quanto ao ambiente os locais são, de uma forma geral, classificados como normais, ou seja: Designação Código Classificação Características dos Equipamentos A Temperatura Ambiente AA4 Temperado B Condições Climáticas AB4 C Altitude AC1 Baixa D Presença de água AD1 Desprezável IP X0 E Presença de corpos Sólidos estranhos AE1 Desprezável IP 0X F Presença de substâncias Corrosivas ou poluentes AF1 Desprezável G Acções Mecânicas AG1 Fracas IK 02 H Vibrações AH1 Fracas K Presença de flora ou Bolores AK1 Desprezável L Presença de Fauna AL1 Desprezável M Influências Electroíman., Electrostáticas ou ionizantes AM1 Desprezáveis N Radiações solares AN1 Fracas P Efeitos sísmicos AP1 Desprezáveis Q Descargas atmosféricas, nível cerâmico (N) AQ1 Desprezável R Movimentos do ar AR1 Fracos S Vento AS1 Fraco São excepções, os seguintes locais: Instalações Sanitárias e Áreas Técnicas Designação Código Classificação Características dos Equipamentos D Presença de água AD2 Gotas de água IP X _IC_EX_MD_R00.doc Pág. 3

6 Salas com Água Designação Código Classificação D Presença de água AD5 Jactos de Água Características dos Equipamentos IP X5 Zonas Técnicas Exteriores Designação Código Classificação Características dos Equipamentos D Presença de água Jactos de AD5 Água IP X5 E Presença de corpos Poeiras AE5 Sólidos estranhos Médias IP 6X F Presença de substâncias Corrosivas ou poluentes AF2 Atmosférica G Acções Mecânicas AG2 Médios IK 07 K Presença de flora ou Bolores AK2 Riscos L Presença de Fauna AL2 Riscos N Radiações solares AN3 Fortes S Vento AS3 Fortes B UTILIZAÇÕES Quanto à utilização, teremos de uma forma geral locais com as seguintes classificações: Designação Código Classificação Características dos Equipamentos A Competência das Pessoas BA1 Comuns B Resistência eléctrica do corpo humano BB1 Normal Seco ou húmido C Contactos das pessoas com o potencial da terra BC2 Reduzidos D Evacuação das pessoas em caso de emergência BD1 Normal E Natureza dos produtos tratados ou armazenados BE1 Desprezáveis _IC_EX_MD_R00.doc Pág. 4

7 São excepções, os seguintes locais: Instalações Sanitárias Designação Código Classificação B Resistência eléctrica do corpo humano C Contactos das pessoas com o potencial da terra BB2 BC3 Baixa Frequentes Características dos Equipamentos Medidas de protecção apropriadas Salas com Água Designação Código Classificação B Resistência eléctrica do corpo humano C Contactos das pessoas com o potencial da terra BB3 BC3 Muito Baixa Frequentes Características dos Equipamentos Medidas de protecção apropriadas C CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO Quanto à sua construção, o edifício possuirá as seguintes classificações: Designação Código Classificação Características A Materiais de Construção B Estrutura do edifício CA1 CB1 Não combustíveis Riscos desprezáveis Riscos desprezáveis B Utilização Quanto à utilização, o imóvel em estudo pertence ao Grupo dos Estabelecimentos Recebendo Público, Sub-Grupo dos Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos ao ar livre _IC_EX_MD_R00.doc Pág. 5

8 C. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA C.1 DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS Seguidamente definem-se os sistemas, quer nas suas concepções principais, quer na sua interligação com os outros sistemas, bem como da necessidade de comunicação e interactividade. C.1.1. Entrada A entrada geral dos cabos de telecomunicações será subterrânea através de tubagem de PVC 2 x Ø 75 mm + 2 x Ø 50 mm, enterrada à profundidade mínima de 0,6 m, a partir das infraestruturas existentes e nunca com curvas inferiores a 120º. Esta tubagem, entra directamente para a zona técnica de comunicações e interliga ao ATE. C.1.2. Rede Estruturada de Voz e Dados Os requisitos tecnológicos actuais, obrigam a que os sistemas de cablagem, se comportem de forma coerente, quer se destinem à transmissão de sinais analógicos, quer digitais, em débitos relativamente elevados. Esta estrutura, uma vez instalada, deve prever a constante alteração de instalações dos respectivos postos de trabalho, devendo para tal ser dotada de características de flexibilidade e escalabilidade. É com estes pressupostos, que seguidamente se descreve, a solução preconizada para o projecto. C Requisitos do Projecto Os edifícios serão dotados de um Sistema de Cablagem Estruturada, de modo a permitir a transmissão de sinais de voz e/ou dados a todos os pontos terminais previstos e representados nas peças desenhadas. O objectivo da rede de cablagem estruturada prevista é dotar os edifícios com uma infraestrutura que seja independente dos equipamentos de transmissão utilizados, e das próprias aplicações ou protocolos de transmissão a utilizar e que sirva, não só as necessidades actuais, como possibilite uma evolução para aplicações futuras, sem alterações profundas nos sistemas de cablagem. O sistema de cablagem estruturada a ser instalado deverá estar de acordo com os standards internacionais que definem a sua forma e características técnicas. A topologia usada é, de acordo com os referidos standards, em estrela, sendo constituída por um pólo técnico principal e um secundário _IC_EX_MD_R00.doc Pág. 6

9 A ligação entre o ATE e o pólo técnico, já existente no Estádio Universitário, deverá ser feita através de cabo de fibra óptica de quatro fibras OM3 e 5 cabos UTP 4P, cat. 6 (para voz e dados). A ligação entre o novo bastidor principal e o bastidor secundário será feito através de 4 F.O., multimodo 50/125 OM3 e 2 UTP 4P cat.6. A ligação entre os novos pólos técnicos e os postos de trabalho deverá ser feita através de cabo de cobre balanceado, UTP. O sistema a instalar deverá garantir ou superar as prestações de Classe E (Categoria 6). C Arquitectura Como definido nas normas, o Sistema de Cablagem a instalar, adopta uma topologia em estrela. Esta topologia permite a máxima flexibilidade, conseguindo-se assim uma gestão óptima das instalações, sem que para tal seja necessária a intervenção de elementos especializados para executar alterações, facilitando também ampliações futuras e salvaguardando o investimento agora realizado. C Pólos Técnicos Os pólos técnicos serão constituídos por um bastidor principal e um secundário que irão albergar não só os equipamentos passivos como também os activos. Os bastidores de telecomunicações, de distribuição horizontal, serão do tipo armário metálico de 19, equipado com portas e fechaduras e dispondo de todos os acessórios intrínsecos à fixação dos componentes a incorporar. Os painéis laterais e as portas de fundo serão em chapa de aço com tratamento de pintura de esmalte, podendo os painéis laterais ser facilmente retirados para acesso ao interior do bastidor. No tecto dos bastidores existirão ranhuras para a sua ventilação natural. Conforme indicado nos desenhos de compartimentação dos bastidores, estes deverão ser equipados com réguas de seis tomadas monofásicas do tipo schuko (Ersys2101). Os bastidores serão dotados de ligadores próprios para ligação à terra, aos quais deverão ser interligados os painéis laterais. Os bastidores apresentam-se segundo a capacidade em número de U s (unidade elementar de dimensionamento adoptada igual a 44,5mm) previstos para os materiais e equipamentos a instalar _IC_EX_MD_R00.doc Pág. 7

10 No caso vertente, serão as seguintes: Bastidor Principal e Secundário de instalação mural: Altura 12U, Largura 600mm, Profundidade 500mm. Para a terminação dos cabos, provenientes da Central Telefónica deverá ser instalado um painel, de cor preta (RAL 9005), de 19, com a altura de 1U, Ecolan ER-TPP058-25D, com 25 portas frontais RJ45, em grupos de 10, aplicadas em placa de circuito impresso, com contactos em bronze estanhado. O cravamento deverá ser IDC (Insulation Displacement Connectors) LSA. O desempenho eléctrico deverá ser de Classe C (Categoria 3). Deverá cumprir, no mínimo, a norma UL-94V0. Para a distribuição horizontal, serão instalados painéis Ecolan ER-PP24-C6U, de 19, de cor preta (RAL 9005), com a altura de 1U e 24 portas frontais RJ45, em grupos de 8, aplicadas em placas de circuito impresso, com pinos em bronze fosforoso, cobertos com 50µm de ouro sobre 50µm de níquel. O cravamento deverá ser IDC LSA em contactos de bronze fosforoso estanhado. O desempenho eléctrico deverá ser de Classe E (Categoria 6). Deverá cumprir, no mínimo, a norma UL-94V0. Deverão também ser instalados painéis organizadores de cor preta (RAL 9005) e com tampa frontal com a altura de 1U (Ersys220151) para facilitar a gestão dos patch cords. Para o patching dentro do bastidor deverão ser usados patch cords que serão de Classe E (Categoria 6) e cinzentos para o patching de dados e de Classe D (Categoria 5e) e azuis para o patching de voz, permitindo assim, com uma observação sumária, identificar quais os circuitos de voz ou de dados. C Distribuição Horizontal A distribuição horizontal é definida como a parte do sistema de cablagem que se estende desde os bastidores até à tomada do posto de trabalho. O cabo de distribuição horizontal deverá ser UTP, de 4 pares entrançados de condutores sólidos AWG24 situados em espiral sobre um separador central com uma secção de cruz, de cor violeta (RAL 4005) com bainha em termoplástico livre de halogéneos (ERSYS-C6- UTP-HF), de Classe E (Categoria 6), cumprindo no mínimo as normas IEC , IEC e IEC Por cada posto de trabalho serão fornecidos: 1 patch cord cinzento para ligação, no posto de trabalho, do equipamento terminal à tomada RJ45, 1 patch cord cinzento para ligação, no bastidor, do painel de distribuição ao equipamento activo, com um desempenho eléctrico de Classe E (Categoria 6) e 1 patch cord azul para ligação, no bastidor, do painel de distribuição ao painel de voz, com um desempenho eléctrico de Classe D (Categoria 5e). Os conectores para fazer a terminação do cabo UTP deverão ser RJ45 do tipo keystone (Ecolan ER-KSU-058-C6U), com pinos em bronze fosforoso, cobertos com 50µm de ouro sobre 50µm de níquel e contactos em bronze fosforoso estanhado, do tipo LSA autodesnudante com um desempenho eléctrico de Classe E (Categoria 6) _IC_EX_MD_R00.doc Pág. 8

11 O comprimento físico máximo do cabo balanceado instalado entre o painel repartidor e a tomada não deverá nunca exceder os 90m. Os cordões de interligação (patch cords) não poderão ultrapassar os 5m. A distância máxima efectiva para a distribuição horizontal (canal) não poderá exceder os 100m (90m da ligação permanente mais 10m da soma dos patch cords). C Distribuição Vertical A distribuição vertical ou back bone é definida como a parte do sistema de cablagem que faz a união dos diferentes pólos técnicos secundários ao pólo técnico principal. Esta ligação deverá ser feita através de cabo de fibra óptica de 4 fibras multimodo de índice gradual 50/125µm, OM3, com as seguintes características: RENDIMENTO ÓPTICO DA FIBRA Atenuação 850 nm Atenuação 1300 nm Largura de banda a 850 nm (MHz.km) Largura de banda a 1300 nm (MHz.km) 2,7 1, CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DA FIBRA Diâmetro de superfície de referência (µm) Diâmetro do núcleo (µm) Erro de concentricidade do revestimento/núcleo (µm) Elipticidade do núcleo (%) Elipticidade do revestimento (%) Diâmetro total de revestimento (µm) Erro de concentricidade do revestimento (µm) 125,0 ± 2 50,0 ± 3 max. 1,5 max. 6 max. 1,0 245 ± 5 max. 12 CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS DA FIBRA Resistência 850 e 1300 nm Atenuação produzida entre -60 C e +80 C (db/km) max. 0, _IC_EX_MD_R00.doc Pág. 9

12 CARACTERÍSTICAS DE CONCEPÇÃO DO CABO Tubo central cheio de gel hidrófugo. Protecção anti-roedor e anti-humidade. Bainha exterior de material livre de halogéneos LSFZH e de baixa inflamabilidade. CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DO CABO Número de fibras Diâmetro exterior aprox. (mm) Peso (kg/km) Carga de tracção máx. (N) Raio de curvatura estática (mm) Raio de curvatura dinâmica (mm) Torção máx. (º/m) C Certificação Uma vez terminada a instalação, proceder-se-á à respectiva certificação. Para a certificação do sistema, a Ligação Permanente deve ser comprovada conforme a norma IEC com um aparelho de medida de cabos de Nível III ajustado na posição de Ligação Permanente de Classe E ou Cat6 e que faça referência às normas de rendimento das Ligações permanentes estabelecidas nas normas ISO Classe E 2ª Edição, EN Classe E 2ª Edição, ANSI/TIA/EIA 568B Categoria 6. No mínimo, o equipamento deverá medir: Comprimento; Esquema de ligações (Pin Out); Atenuação; NEXT (em ambos os sentidos); PS-NEXT (em ambos os sentidos); _IC_EX_MD_R00.doc Pág. 10

13 ELFEXT (em ambos os sentidos); PS-ELFEXT (em ambos os sentidos); Perdas de Retorno (Return Loss) (em ambos os sentidos); Atraso (Delay); Atraso diferencial (Delay Skew). As medições serão efectuadas sobre a ligação permanente, pelo que no equipamento deverão existir cordões de medida com terminação em conectores RJ45 macho. Seleccionar-se-á o auto teste correspondente à CLASS E PERMANENT LINK, de acordo com a ISO 11801, 2ª edição. Em caso algum, serão aceites auto testes específicos do fabricante do sistema de cablagem oferecido. Cada medição será armazenada com um identificador exclusivo, permitindo a sua fácil localização. As medições de todas as ligações serão entregues em suporte informático, em formato de texto e num formato próprio do software do equipamento utilizado. As medições obtidas são apresentadas em forma de tabela, sendo comparadas com as atenuações teóricas máximas permitidas, calculadas para cada ligação de acordo com a ISO C Normas de referência O sistema de cablagem deverá ser instalado e cumprir os desempenhos de Canal e Ligação Permanente definidos nas seguintes normas ou excedê-los: ISO Classe E 2ª Edição EN Classe E 2ª Edição ANSI/TIA/EIA 568B Categoria _IC_EX_MD_R00.doc Pág. 11

14 As tabelas de valores para os diferentes parâmetros são: RENDIMENTO DO CANAL Frequência (MHz) Percas de Inserção NEXT ACR PSNEXT PSACR ELFEXT PSELFEXT Percas de Retorno 1 MHz 4,0 65,0 61,0 62,0 58,0 63,3 60,3 19,0 4 MHz 4,2 63,0 58,9 60,5 56,4 51,2 48,2 19,0 10 MHz 6,6 56,6 50,0 54,0 47,4 43,3 40,3 19,0 16 MHz 8,3 53,2 44,9 50,6 42,3 39,2 36,2 18,0 20 MHz 9,3 51,6 42,3 49,0 39,7 37,2 34,2 17,5 31,25 MHz 11,7 48,4 36,7 45,7 34,0 33,4 30,4 16,5 62,5 MHz 16,9 43,4 26,5 40,6 23,7 27,3 24,3 14,0 100 MHz 21,7 39,9 18,2 37,1 15,4 23,3 20,3 12,0 125 MHz 24,5 38,3 13,8 35,4 10,9 21,3 18,3 11,0 155,52 MHz 27,6 36,7 9,0 33,8 6,1 19,4 16,4 10,1 175 MHz 29,5 35,8 6,3 32,9 3,4 18,4 15,4 9,6 200 MHz 31,7 34,8 3,1 31,9 0,1 17,2 14,2 9,0 250 MHz 35,9 33,1-2,8 30,2-5,8 15,3 12,3 8,0 RENDIMENTO DA LIGAÇÃO PERMANENTE Frequência (MHz) Percas de Inserção NEXT ACR PSNEXT PSACR ELFEXT PSELFEXT Percas de Retorno 1 MHz 4,0 65,0 61,0 62,0 58,0 64,2 61,2 21,0 4 MHz 4,0 64,1 60,1 61,8 57,8 52,1 49,1 21,0 10 MHz 5,6 57,8 52,2 55,5 49,9 44,2 41,2 21,0 16 MHz 7,1 54,6 47,5 52,2 45,1 40,1 37,1 20,0 20 MHz 7,9 53,1 45,1 50,7 42,7 38,2 35,2 19,5 31,25 MHz 10,0 50,0 40,0 47,5 37,6 34,3 31,3 19,0 62,5 MHz 14,4 45,1 30,7 42,7 28,2 28,3 25,3 16,0 100 MHz 18,5 41,8 23,3 39,3 20,8 24,2 21,2 14,0 125 MHz 20,9 40,3 19,4 37,7 16,8 22,3 19,3 13,0 155,52 MHz 23,6 38,7 15,2 36,1 12,6 20,4 17,4 12,1 175 MHz 25,1 37,9 12,7 35,3 10,1 19,3 16,3 11,6 200 MHz 27,1 36,9 9,9 34,3 7,2 18,2 15,2 11,0 250 MHz 30,7 35,3 4,7 32,7 2,0 16,2 13,2 10, _IC_EX_MD_R00.doc Pág. 12

15 O cabo de classe E (categoria 6) deverá cumprir as normas: ISO/IEC ª Edição: 2002; EN :2002; EN ; ANSI/TIA/EIA 568B.2.1:2002. Os conectores RJ45 de Classe E (Categoria 6) devem cumprir a norma: IEC /5. A Fibra Óptica multimodo de índice gradual 50/125µm OM3 deve cumprir as normas: ISO OM3; IEC ; IEC C Garantias Exige-se uma garantia por parte do fabricante dos elementos do sistema de cablagem, que cubra os seguintes aspectos: Produtos: Garantia contra defeitos eléctricos e mecânicos durante um período de 25 anos. Rendimento: Garantia de rendimento Cat6/Classe E durante 25 anos. Aplicações: Qualquer aplicação concebida para funcionar sobre ligações de Classe E funcionará sobre a instalação realizada durante toda a sua vida útil. Custo total da substituição: Os materiais com defeito serão reparados ou substituídos. Os custos de reinstalação serão suportados pelo fabricante, desde que comprovadamente não tenha havido abusos de utilização _IC_EX_MD_R00.doc Pág. 13

16 Gigabit Ethernet: Funcionará sem problemas num canal até 100m de comprimento, com todas as limitações ou recomendações descritas na norma IEEE 802.3ab em vigor. Esta garantia será certificada através de documento oficial. C Selecção da empresa instaladora Será imperativo que o adjudicatário possua o título de Instalador Autorizado do fabricante cujos materiais propõe para instalação, a fim de poder usufruir de todas as garantias acima indicadas. C Exclusões Não está incluída na presente empreitada o fornecimento de equipamentos activos de rede. Previu-se um Sistema de Cablagem Estruturada, de modo a permitir a transmissão de sinais de voz e/ou dados a todos os pontos terminais. C Dimensionamento das Linhas Telefónicas Estão previstos os seguintes equipamentos: 2 Pares para 2 Linhas directas (CDI/CI); 1 Par para 1 Linha directa (Telecontagem de Água); C Redes de Tubagens A rede de tubagens será constituída por tubos embebidos ou em braçadeiras, por caminhos de cabos suspensos do tecto ou fixos a paredes, exclusivos para as instalações de comunicações. Serão utilizados tubos VD com os diâmetros adequados e caixas do tipo I e do tipo C para passagem de cabos, colocação de dispositivos de derivação e para ligação de equipamentos terminais. Sempre que o comprimento ou sinuosidade dos troços possa dificultar o enfiamento dos cabos, serão intercaladas na tubagem caixas de passagem com características adequadas ao tipo e local de montagem _IC_EX_MD_R00.doc Pág. 14

17 Na execução das instalações serão respeitados os princípios que a seguir se passam a mencionar: O percurso dos tubos será, tanto quanto possível, rectilíneo e colocado na horizontal ou na vertical; O comprimento máximo de tubos, entre duas caixas, é de 12 m, quando o percurso for rectilíneo, não podendo ter mais que duas curvas entre caixas sendo o comprimento anterior reduzido de 3 m por cada curva instalada; As ligações dos tubos de plástico às caixas serão feitas através de acessórios convenientes, bucins, boquilhas, casquilhos, etc., não devendo permitir a entrada de argamassa nas tubagens; Os cruzamentos dos tubos, pertencentes às infra-estruturas telefónicas, com cabos de energia eléctrica, serão evitados, para não afectar a qualidade das comunicações; Os tubos de ligação das caixas não podem ficar salientes no interior das mesmas; As caixas para colocação de tomadas serão do tipo I1 e serão colocadas na parede a uma altura aproximada de 0,3 m acima do pavimento; Todas as caixas do tipo I, terão acesso directo e uma marca "T", que as identifique como pertencentes à infra-estrutura telefónica. Esta marca será posta na face exterior da tampa. As tubagens deverão ser livres de halogéneos. C.1.3. Instalações de TV C Descrição da Instalação Entende-se por instalação de TV o conjunto de equipamentos e a rede a partir dos quais serão captados, processados e distribuídos os sinais de televisão terrestre ou via satélite, e informação em teletexto. A origem da instalação será no derivador das instalações de TV existentes no Estádio Universitário. Foram previstos amplificadores, bem como equipamentos passivos (repartidores), que serão montados nas caixas indicadas nas peças desenhadas. C Bases de Dimensionamento À entrada da instalação, no Club House e no Driving Range, serão previstos amplificadores, para compensação da atenuação introduzida pelos elementos passivos da rede. Serão efectuadas medições do valor de campo nesses locais, afim de efectuar a regulação do ganho do amplificadores _IC_EX_MD_R00.doc Pág. 15

18 Em cada tomada, os níveis de sinal devem cumprir, tal como indicado no Manual do ITED, a norma EN , como seguidamente se indicam: NÍVEL MÍNIMO (dbµv) NÍVEL MÁXIMO(dBµV) NÍVEL RECOMENDADO(dBµV) BII a 62 BI e BIII a 66 BIV a 66 BV a 66 BL Ver Norma EN FI Ver Norma EN Em todas as tomadas a relação sinal/ruído (C/N) nunca poderá ter um valor inferior a 48 db no caso de rádio e 46 db para TV. C Rede de Tubagens e Cabos Serão utilizados tubos VD (zh) com os diâmetros indicados nas peças desenhadas e caixas do tipo I e do tipo C para passagem de cabos, colocação de equipamentos passivos, acessórios e tomadas. Prevê-se também a utilização de caminhos de cabos no tecto, exclusivos das Instalações de Comunicações, os quais estão incluídos na empreitada das instalações eléctricas. Os cabos a utilizar serão do tipo coaxial de 75 Ω, do tipo principal para os troços comuns entre equipamentos passivos, e do tipo de distribuição entre os passivos e as tomadas. Os blocos de saída nas caixas de pavimento ou caixas I1 serão equipados com tomadas de TV macho/fêmea. C.1.4. Rede de Terras A terra de protecção será obtida por meio de uma ligação através de um ligador amovível à rede de terras considerada nas Instalações Eléctricas. A rede de terras será interligada ao bastidor principal por meio de cabo de cobre de 6mm² entre a barra de terras das instalações eléctricas e o ligador amovível das comunicações _IC_EX_MD_R00.doc Pág. 16

ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA

ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA projectos de engenharia de edifícios lda Azinhaga do Torre do Fato 5C Esc.1-1600-299 Lisboa www.promee.pt geral@promee.pt ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA EDIFÍCIOS DO DRIVING RANGE E CLUB HOUSE LISBOA

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