MAPAS DE RATEIO METODOLOGIA DE PROGRAMAÇÃO JOSÉ BARROS DE OLIVEIRA ECONOMISTA. NIF Rua António Pascoal, n.º 3 1.º Esposende

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1 MAPAS DE RATEIO METODOLOGIA DE PROGRAMAÇÃO JOSÉ BARROS DE OLIVEIRA ECONOMISTA Administrador Judicial Registo n.º 180 NIF Rua António Pascoal, n.º 3 1.º Esposende 1 JOSÉ BARROS DE OLIVEIRA ECONOMISTA Administrador Judicial Registo n.º 180 NIF Rua António Pascoal, n.º 3 1.º Esposende 2 1

2 MAPAS DE CÁLCULO DE ORGANIZAÇÃO DO RATEIO Notas prévias: A presente exposição visa apresentar uma metodologia (das possíveis) de programação dos mapas de cálculo de organização do rateio. O tratamento dos créditos no processo de pagamento aos credores em processo de rateio foi tratado em intervenções anteriores. 3 MAPAS DE CÁLCULO DE ORGANIZAÇÃO DO RATEIO TERMINOLOGIA Para desenvolvimento do modelo, consideram-se as referências: Organização dos diversos tipos de bens: Bens i, para i = 1 a n. R Total Receitas totais. Ri Receitas reportadas a cada tipo de bem, para i = 1 a n. Fi Receitas financeiras a imputar a cada tipo de bem, para i = 1 a n. Di Despesas da liquidação a imputar a cada tipo de bem, para i = 1 a n. RLi Receitas Líquidas, por tipo de bem, a distribuir pelos credores, para i = 1 a n. Credores j, para j = 1 a m. A cada Credor j corresponde um Crédito j, para j = 1 a m. 4 2

3 Pressupostos para os créditos / Bens / Privilégios CREDORES / HIPÓTESES Credor 1 [penhor mercantil - Bens 2] Credor 2 [penhor mercantil - Bens 3] Credor 3 (credor comum) Credor 4 [hipoteca - Bens (n)] Credor 5 (credor comum) Credor (n-1) [hipoteca - Bens (n-1)] Credor (n) [créditos laborais - Bens 1] Os créditos estão associados aos bens, no cruzamento de linhas / colunas na folha de cálculo. Assume-se como hipótese que ao Credor (n-1) é adjudicado o bem em que detém garantia real, ficando dispensado do pagamento do preço. São assumidos outros pressupostos de trabalho, como forma de simplificar a apresentação do modelo, designadamente ao nível das garantias reais: penhor mercantil e hipoteca. Também por simplificação, os créditos laborais estão afetos apenas a um tipo de bem e são inferiores ao valor da sua receita líquida. 5 1.º Nível de pagamento aos credores (dispensa do preço, caso se aplique) Dispensa do pagamento do preço, no processo de compensação com o valor do crédito NÍVEL - DISPENSA DE PAGAMENTO Valores em dívida Hipótese Credor 1 [penhor mercantil - Bens 2] Crédito 01 Credor 2 [penhor mercantil - Bens 3] Crédito 02 Credor 3 Crédito 03 Credor 4 [hipoteca - Bens (n)] Crédito 04 Credor 5 Crédito 05 Credor (n-1) Adjudicação pelo crédito Crédito (n-1) Crédito (n-1)>rln-1 Credor (n) [créditos laborais - Bens 1] Crédito (n) Crédito (n) < RL1 Pagamentos 1 - dispensas Saldo disponível 1 6 3

4 2.º Nível de pagamento aos credores Pagamento a partir do saldo disponível para pagamento na relação Ativo / Crédito / Privilégio NÍVEL - PAGAMENTOS 1 Valores em dívida Hipótese Credor 1 [penhor mercantil - Bens 2] Crédito 01 Crédito 01 > RL2 Credor 2 [penhor mercantil - Bens 3] Crédito 02 Crédito 02 < RL3 Credor 3 Crédito 03 Credor 4 [hipoteca - Bens (n)] Crédito 04 Crédito 04 > RLn Credor 5 Crédito 05 Credor (n-1) [hipoteca - Bens (n-1)] Crédito (n-1) Crédito (n-1) Credor (n) [créditos laborais - Bens 1] Crédito (n) Crédito (n) < RL1 Pagamentos 2 Saldo disponível º Nível de pagamento aos credores Pagamento a partir do saldo disponível para pagamento na relação Ativo / Crédito / Privilégio NÍVEL - PAGAMENTOS 2, 3,...etc Valores em dívida Hipótese Pagamentos 3 Saldo disponível 3 8 4

5 Etapas de elaboração do mapa de organização do rateio 9 1.ª Etapa: Cálculo das Receitas Líquidas Descrição Observação Bens 1 Bens 2 Bens 3 Bens (n-1) Bens (n) TOTAIS Móveis Máquina 1 Máquina 2 Imóveis 1 Imóveis 2 - Total das Receitas R1 R2 R3 Rn-1 Rn R Total Distribuição proporcional Ri/R Total para i = 1 a n % % % % % 100% Receitas Financeiras (dist. proporcinal) F1 F2 F3 Fn-1 Fn F Total Despesas precípuas D1 D2 D3 Dn-1 Dn D Total Receitas Líquidas RLi=Ri+Fi-Di para i = 1 a n RL1 RL2 RL3 RLn-1 RLn RLTotal 10 5

6 2.ª Etapa: Pagamento aos credores - dispensa do pagamento do preço Descrição Observação Bens 1 Bens 2 Bens 3 Bens (n-1) Bens (n) TOTAIS Móveis Máquina 1 Máquina 2 Imóveis 1 Imóveis 2 - Receitas Líquidas RLi=Ri+Fi-Di para i = 1 a n RL1 RL2 RL3 RLn-1 RLn RLTotal DISPENSA DE PAGAMENTO Valores em dívida Hipótese Credor 1 [penhor mercantil - Bens 2] Crédito 01 Credor 2 [penhor mercantil - Bens 3] Crédito 02 Credor 3 Crédito 03 Credor 4 [hipoteca - Bens (n)] Crédito 04 Credor 5 Crédito 05 Credor (n-1) [hipoteca- Bens (n-1)] Crédito (n-1) Crédito (n-1)>rln-1 RLn-1 RLn-1 Credor (n) [créditos laborais - Bens 1] Crédito (n) Crédito (n) < RL1 Pagamentos 1 - dispensas ,00 - RLn-1 Saldo disponível 1 RL1 RL2 RL3 0,00 RLn RLTotal - RLn ª Etapa: 1.º Nível de pagamento aos credores Descrição Observação Bens 1 Bens 2 Bens 3 Bens (n-1) Bens (n) TOTAIS Móveis Máquina 1 Máquina 2 Imóveis 1 Imóveis 2 - Saldo disponível 1 RL1 RL2 RL3 0,00 RLn RLTotal - RLn-1 PAGAMENTOS 1 Valores em dívida Hipótese Credor 1 [penhor mercantil - Bens 2] Crédito 01 Crédito 01 > RL2 RL2 RL2 Credor 2 [penhor mercantil - Bens 3] Crédito 02 Crédito 02 < RL3 Crédito 02 Crédito 02 Credor 3 (credor comum) Crédito 03-0,00 Credor 4 [hipoteca - Bens (n)] Crédito 04 Crédito 04 > RLn RLn RLn Credor 5 (credor comum) Crédito 05-0,00 Credor (n-1) Adjudicação pelo crédito Crédito (n-1) - RLn-1 0,00 Credor (n) [créditos laborais - Bens 1] Crédito (n) Crédito (n) < RL1 Crédito (n) Crédito (n) Pagamentos 2 Crédito (n) RL2 Crédito 02 0,00 RLn Pagam. 2 RL1-Crédito(n) Saldo disponível 2 RL1-Crédito(n) 0,00 RL3-Crédito 02 0,00 0,00 + RL3-Credito

7 4.ª Etapa: 2.º Nível de pagamento aos credores credores comuns Descrição+ Observação Bens 1 Bens 2 Bens 3 Bens (n-1) Bens (n) TOTAIS Móveis Máquina 1 Máquina 2 Imóveis 1 Imóveis 2 - Saldo disponível 2 RL1-Crédito(n) 0,00 RL3- Crédito02 0,00 0,00 RL1-Crédito(n) + RL3-Credito02 PAGAMENTOS 2 Valores em dívida Repartição Credor 1 Crédito 01-RL2 %? Credor 2 0,00 - Pago - Credor 3 Crédito 03 %? Credor 4 Crédito 04-RLn %? Credor 5 Crédito 05 %? - Credor (n-1) Crédito (n-1) - RLn-1 %? Credor (n) 0,00 Pago - Pagamentos 2 100% Pagam. 2 Saldo disponível 2? PAGAMENTOS 3 Valores em dívida Repartição 13 MAPA DE CÁLCULO DE ORGANIZAÇÃO DO RATEIO Descrição Observação Bens 1 Bens 2 Bens 3 Bens (n-1) Bens (n) TOTAIS Móveis Máquina 1 Máquina 2 Imóveis 1 Imóveis 2 - RECEITAS R1 R2 R3 Rn-1 Rn R Total Distribuição proporcional Ri/R Total para i = 1 a n % % % % % 100% Receitas Financeiras (dist.proporcional) F1 F2 F3 Fn-1 Fn F Total Despesas precípuas D1 D2 D3 Dn-1 Dn D Total Receitas Líquidas RLi=Ri+Fi-Di para i = 1 a n RL1 RL2 RL3 RLn-1 RLn RLTotal DISPENSA DE PAGAMENTO Valores em dívida Hipótese Credor 1 [penhor mercantil - Bens 2] Crédito 01 Credor 2 [penhor mercantil - Bens 3] Crédito 02 Credor 3 Crédito 03 Credor 4 [hipoteca - Bens (n)] Crédito 04 Credor 5 Crédito 05 Credor (n-1) Adjudicação pelo crédito Crédito (n-1) Crédito (n-1)>rln-1 RLn-1 RLn-1 Credor (n) [créditos laborais - Bens 1] Crédito (n) Crédito (n) < RL1 Pagamentos 1 - dispensas ,00 - RLn-1 Saldo disponível 1 RL1 RL2 RL3 0,00 RLn RLTotal - RLn-1 PAGAMENTOS 1.º Nível Valores em dívida Hipótese Credor 1 [penhor mercantil - Bens 2] Crédito 01 Crédito 01 > RL2 RL2 RL2 Credor 2 [penhor mercantil - Bens 3] Crédito 02 Crédito 02 < RL3 Crédito 02 Crédito 02 Credor 3 Crédito 03-0,00 Credor 4 [hipoteca - Bens (n)] Crédito 04 Crédito 04 > RLn RLn RLn Credor 5 Crédito 05-0,00 Credor (n-1) Crédito (n-1) Crédito (n-1) 0,00 Credor (n) [créditos laborais - Bens 1] Crédito (n) Crédito (n) < RL1 Crédito (n) Crédito (n) Pagamentos 2 Crédito (n) RL2 Crédito 02 0,00 RLn Pagam. 2 Saldo disponível 2 RL1-Crédito(n) 0,00 RL3-Credito 02 0,00 0,00 RL1-Crédito(n) + RL3-Credito02 PAGAMENTOS 2.º Nível Valores em dívida Repartição Credor 1 Crédito 01-RL2 %? Credor 2 0,00 - Pago - Credor 3 Crédito 03 %? Credor 4 Crédito 04-RLn %? Credor 5 Crédito 05 %? Credor (n-1) Crédito (n-1) %? Credor (n) 0,00 - Pago - Pagamentos 2 100% Pagam. 2 Saldo disponível 2? PAGAMENTOS 3.º Nível Valores em dívida Repartição 14 7

8 Questões pertinentes Ao nível do tratamento das despesas de liquidação O princípio geral da afetação de custos assenta na distribuição proporcional em função do valor de realização de cada bem. Porém, casos há em que, devido à natureza das despesas, por serem específicas de um determinado bem (por exemplo as despesas de segurança de instalações ou o IMI de um determinado imóvel) o princípio geral não deve ser aplicado, imputando o respetivo custo diretamente a esse bem, aplicando-se o princípio da especialização. Ao nível do tratamento das receitas da liquidação A imputação de receitas acessórias tais como juros recebidos de aplicações financeiras, em princípio processa-se proporcionalmente ao valor de realização dos bens. Sucede que a venda de um determinado bem e o depósito do respetivo produto pode ocorrer em momento diferenciado, podendo ser objeto de depósito independente, gerando juros também diferenciados. O facto do depósito afeto a um determinado bem gerar mais juros, justifica-se a sua afetação ao bem que lhe dá origem, beneficiando o respetivo credor? Beneficiários O princípio da especialização protege os credores mais vulneráveis ao libertá-los de custos desproporcionados; em contrapartida privaos da distribuição de receitas acessórias afetas a bens cujo produto se destina a credores específicos. 15 Exemplo (baseado em caso real) Tribunal Judicial de LOCAL Processo n.º Insolvência MAPA DE CÁLCULO AUXILIAR AO RATEIO Descrição Bens Móveis Imóvel - verba 1 Imóvel - verba 2 Imóveis:verb.3, 4 e 5 TOTAIS RECEITAS DA MASSA INSOLVENTE Bens móveis e afins 5.000, ,00 Imóveis - verba n.º , ,00 Imóveis - verba n.º , ,00 Imóveis - verba n.º 3, 4 e , ,00 TOTAL DAS RECEITAS 5.000, , , , ,00 % (PROPORCIONAL) 1,11% 44,44% 28,89% 25,56% 100,00% PAGAMENTOS PRECÍPUOS Custas da Insolvência (liquidação) Despesas - conta de custas 3.000,00 Prestação de contas: Despesas da massa ,00 Remuneração ,00 Provisão para despesas previstas do processo 0,00 TOTAL DAS DESPESAS A DISTRIBUIR ,00 388, , , , ,00 RECEITAS LÍQUIDAS PARA RATEIO 4.611, , , , ,

9 CONTINUAÇÃO Descrição Bens Móveis Imóvel - verba 1 Imóvel - verba 2 Imóveis:verb.3, 4 e 5 TOTAIS COMPENSAÇÃO DE CRÉDITOS Saldos 1.BANCO A (hipoteca - verba n.º 1) ,00.BANCO B (hipoteca - verba n.º 2) , , ,00.AUTORIDADE TRIBUTÁRIA (IMI - verbas 3, 4 e 5) 1.000,00.BANCO C (hipoteca - verbas n.º 3, 4 e 5) , , ,00.CREDORES COMUNS (SOMA) ,00 Total dos créditos ,00 TOTAL DOS PAGAMENTOS EFECTUADOS 0,00 0, , , ,00 SALDO PARA PAGAMENTOS A CREDORES 4.611, , , , ,00 RATEIO Saldos 2.BANCO A (verba n.º 1) , , ,44.BANCO B (verba n.º 2) - remanescente , , ,89.AUTORIDADE TRIBUTÁRIA (IMI - verbas 3, 4 e 5) 1.000, , ,00.BANCO C (verbas n.º 3, 4 e 5) - remanescente , , ,56.CREDORES COMUNS (SOMA) , , ,11 Soma dos créditos a pagar ,00 TOTAL DOS PAGAMENTOS EFECTUADOS 4.611, , , , ,00 SALDO PARA PAGAMENTOS A CREDORES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17 CONTINUAÇÃO Descrição Bens Móveis Imóvel - verba 1 Imóvel - verba 2 Imóveis:verb.3, 4 e 5 TOTAIS SALDOS A TRANSITAR Saldos 3.BANCO A (verba n.º 1) ,56.BANCO B (verba n.º 2) ,11.AUTORIDADE TRIBUTÁRIA (IMI - verbas 3, 4 e 5) 0,00.BANCO C (verbas n.º 3, 4 e 5) ,44.CREDORES COMUNS (SOMA) ,89 Soma dos créditos a pagar ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Nota: o pagamento aos credores comuns processa-se por simples distribuição proporcional, em lista própria (ver quadro seguinte). 18 9

10 MAPA DE RATEIO FINAL CREDOR CRÉDITOS RECONHECIDOS DISPENSA DE PAGAMENTO PAGAMENTO EM RATEIO FICA EM DÍVIDA % RATEIO - CRÉDITOS COMUNS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA - IMI 1.000, ,00 0,00 0,00% 0,00 AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA - O. IMPOSTOS , ,00 6,54% 301,41 BANCO A ,00 0, , ,56 0,34% 15,63 BANCO B , , , ,11 16,98% 782,76 BANCO C , , , ,44 6,43% 296,33 OUTROS CREDORES COMUNS (SOMA) , ,00 69,72% 3.214,99 TOTAIS , , , ,11 100,00% 4.611,11 FUNDO PARA CREDORES COMUNS 4.611,11 TOTAL / CONTROLO ,00 FIM 19 10

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