3. PLANO DE ACTIVIDADES DOS SERVIÇOS, CENTROS DE APOIO SOCIAL (CAS) E CENTRO DE REPOUSO DE PORTO SANTO (CEREPOSA)...11

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1 2009

2 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA ORGANIZAÇÃO ORGANOGRAMA DO IASFA ESTRUTURA ORGÂNICA MISSÃO E ORIENTAÇÔES ESTRATÉGICAS/OBJECTIVOS/ADM MISSÃO OBJECTIVOS GERAIS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ASSISTÊNCIA NA DOENÇA AOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS (ADM) PLANO DE ACTIVIDADES DOS SERVIÇOS, CENTROS DE APOIO SOCIAL (CAS) E CENTRO DE REPOUSO DE PORTO SANTO (CEREPOSA) DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS E ADMINISTRAÇÂO DEPARTAMENTO DE APOIO SOCIAL OUTROS SERVIÇOS CENTROS DE APOIO SOCIAL (CAS) E CENTRO DE REPOUSO DE PORTO SANTO (CEREPOSA) PROGRAMA, ACTIVIDADES, PROJECTOS E AFECTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS PROGRAMA/ACTIVIDADES /PROJECTOS AFECTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS RECURSOS HUMANOS FORMAÇÃO COMPETÊNCIAS E ACÇÔES ANEXOS ANEXO A - MATRIZ ESTRUTURA DO PROGRAMA ANEXO B PROPOSTA ORÇAMENTAL DAS DESPESAS POR ACTIVIDADES ANEXO C PROPOSTA ORÇAMENTAL DAS DESPESAS POR PROJECTOS ANEXO D RECURSOS FINANCEIROS EM ANEXO E EFECTIVOS DE PESSOAL CIVIL EM 31 DE JULHO DE ANEXO F PLANO DE FORMAÇÃO EM ANEXO G PLANO DE OBRAS EM Pagina 1

3 NOTA INTRODUTÓRIA O Plano de Actividades para 2009 do Instituto de Acção Social das Forças Armadas (IASFA) é elaborado para cumprimento do n.º 1 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 284/95, de 30 de Outubro. O IASFA tem por missão garantir e promover a acção social complementar (ASC) dos seus beneficiários e gerir o sistema de assistência na doença aos militares das Forças Armadas (ADM). Para o ano de 2009 destacam-se, para além das acções de solidariedade social que visam cobrir numerosas carências sociais dos seus beneficiários, a consolidação e normalização do edifício legal do IASFA, bem como a estrutura orgânica e melhoria funcional da ADM. O Plano Integrado de Gestão, já ampliado com a Assistência na Doença aos Militares (ADM) continuará a proporcionar uma maior visibilidade de toda a organização e uma melhoria da capacidade de controlo daí decorrente e, naturalmente, uma maior racionalização dos recursos a utilizar. Os investimentos previstos nas actividades auto-suficientes e geradoras de recursos, serão uma das vias possíveis de compensar as áreas sociais deficitárias, transferindo para estas parte dos recursos obtidos por essas actividades, por forma a se conseguir uma gestão mais equilibrada. O montante da transferência do OE, decorrente da compensação da perda das quotas, e num contexto global de utilização racional dos recursos, será canalizado preferencialmente, à semelhança de 2008, para a melhoria das infra-estruturas funcionais. Por outro lado, as receitas obtidas com as rendas serão reinvestidas na recuperação do Parque Habitacional Relativamente aos projectos sectoriais, as intenções de investimento e as respectivas alocações financeiras, devidamente fundamentadas, vêm descritas no corpo do Plano. Nos Recursos Humanos, implementar-se-á o novo regime de vinculação de carreiras e remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas, estabelecido pela Lei n.º 12/A/2008, de 27 de Fevereiro, e prosseguir a aplicação do Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP). No âmbito Informático, e por forma a cumprir-se o estipulado nas Directivas do Conselho de Direcção, destaca-se o estabelecimento de uma estrutura organizacional, de âmbito estritamente técnico, que visa a instituição da figura do Pagina 2

4 delegado técnico de Informática, em todos os Centros de Apoio Social. Este objectivo será suportado com a publicação de diplomas legais relativos à organização do Instituto. Na área de Acção Social Complementar, a prioridade continuará direccionada no sentido de manter os beneficiários idosos o mais possível, nas suas residências. Não tendo o IASFA condições para criar e controlar uma rede de apoio domiciliário, a nível nacional, prevê-se a implementação do protocolo do Serviço de Apoio Domiciliário (SAD), estabelecido com a União das Misericórdias Portuguesas. Continuará, no entanto, a ser desenvolvida uma política de acompanhamento dos beneficiários mais idosos e carenciados, junto dos Centros de Apoio Social, através de visitas periódicas. Na área financeira e patrimonial destaca-se a implementação de um sistema de informação contabilístico que integre as vertentes orçamental, económica e patrimonial, tendo em vista a redução dos prazos de encerramento de contas. Realça-se ainda o esforço já realizado e ainda a desenvolver em 2009 de actualização dos valores contabilísticos dos bens imóveis do Instituto. Na Gestão do Parque Habitacional as actividades inscritas no Plano para 2009 têm como objectivo prioritário a reabilitação de fogos vagos bem como a execução de grandes reparações em partes comuns. Há ainda a referir as obras de conservação e manutenção e reabilitação de outras instalações do IASFA. No apoio aos beneficiários sob a forma de empréstimos para situações de emergência, em 2009 ir-se-ão dinamizar outros tipos de apoio social através do aumento de tectos máximos já praticados. Continuar-se-á a desenvolver o esforço no sentido de um maior controlo e recuperação de débitos em aberto. No âmbito das Relações Públicas, procurar-se-á melhorar a actual política editorial visando os mecanismos de comunicação entre o IASFA, os beneficiários e a sociedade em geral. Evidencia-se, por último, o desenvolvimento que continuará, tal como em anos anteriores, a ser dado ao aprofundamento das relações bilaterais, com os países pertencentes ao Comité de Ligação dos Organismos Sociais Militares da Europa (CLIMS), tendo em vista o aumento de oferta, em termos de oportunidades nas áreas de lazer e de ocupação dos tempos livres, aos beneficiários do IASFA. Pagina 3

5 O Conselho de Direcção salienta ainda que este Plano carece, para a sua concretização diária, do esforço e dedicação de todo o pessoal que presta serviço no Instituto, o que tem acontecido e nos apraz registar. De acordo com a alínea a) do artigo 19º do Estatuto do IASFA, este Plano foi submetido à apreciação do Conselho Consultivo. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE DIRECÇÃO Francisco António Fialho da Rosa Tenente - General Pagina 4

6 1. ORGANIZAÇÃO 1.1 ORGANOGRAMA DO IASFA Pagina 5

7 1.2 ESTRUTURA ORGÂNICA O Instituto de Acção Social das Forças Armadas - IASFA, rege-se pelo Estatuto aprovado pelo Decreto-Lei nº 284/95, de 30 de Outubro. É uma pessoa colectiva de direito público dotada de autonomia administrativa e financeira, e que, de acordo com o seu objectivo, desenvolve as suas actividades no âmbito da Acção Social Complementar, tendo como destinatários os militares dos quadros permanentes, militarizados e deficientes das Forças Armadas e seus familiares, e civis equiparados, tendo em conta o seu enquadramento socio-económico e os direitos adquiridos pelo pagamento das respectivas quotas. Na sequência da assunção da responsabilidade da gestão da ADM e da Lei n.º 3/2004, de 15 de Janeiro, foi elaborada uma proposta de alteração do Estatuto que está pendente no Ministério da tutela. De acordo com essa nova proposta serão atribuídas ao Instituto duas missões distintas, uma no domínio da Acção Social Complementar e outra no domínio da gestão da Assistência na Doença aos Militares das Forças Armadas. A actual estrutura deverá ser alterada pelo novo regime legal. Com a sede localizada em Lisboa, o IASFA tem uma estrutura orgânica dirigida por um Conselho de Direcção com três membros (um de cada ramo das Forças Armadas), um Conselho Consultivo e uma Comissão de Fiscalização. Para concretizar a sua missão o IASFA dispõe de uma estrutura que se distribui por todo o território nacional, num total de 11 Centros de Apoio Social CAS e de uma Delegação de Viseu, envolvendo um efectivo total de 557 civis e 263 militares dos Quadros Permanentes (dados estatísticos referentes a 31 de Dezembro de 2007). Esta estrutura apoia beneficiários titulares, segundo dados estatísticos referentes a 31 de Dezembro de Pagina 6

8 2. MISSÃO E ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS/OBJECTIVOS/ASSISTÊNCIA NA DOENÇA AOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS (ADM) 2.1 MISSÃO A missão do IASFA desenvolve-se no âmbito da Acção Social Complementar em apoio aos seus beneficiários através de uma política de solidariedade e apoio social, num âmbito diversificado de campos de actuação, desde a assistência financeira ao apoio de carácter social que abrange, designadamente, a prestação de cuidados de saúde, a assistência à infância e aos idosos e o apoio na habitação social. O IASFA desenvolve também outras actividades, de apoio ao seu funcionamento, como o tratamento da informação e da documentação, a fiscalização e acompanhamento da actividade do Instituto, a gestão de tecnologias de informação e de comunicação, o planeamento e gestão da área financeira, orçamental e dos recursos humanos e ainda a gestão e manutenção do parque de infra-estruturas. No âmbito da ADM, o IASFA apoia a totalidade dos beneficiários do subsistema de assistência na doença aos Militares das Forças Armadas. 2.2 OBJECTIVOS OPERACIONAIS Relativamente à missão legalmente estabelecida para o IASFA, e atendendo às suas reais capacidades e aos recursos disponíveis, foram considerados na elaboração do Plano de Actividades do Instituto para 2009, os seguintes objectivos operacionais: Melhorar a economia dos recursos afectos ao funcionamento dos serviços, reduzindo as despesas de funcionamento (objectivo de eficiência) e aumentando as receitas quer pela melhoria do controlo da cobrança das rendas quer pela optimização dos serviços de lazer, restauração, messes e farmácia; Dar continuidade ao aumento de capacidade dos equipamentos sociais para internamento, nomeadamente no CAS Runa e no CAS Oeiras; Melhorar o índice de satisfação dos utentes objectivo de qualidade; Privilegiar a relação custo-eficácia qualificada das actividades operacionais; Garantir a auto-suficiência financeira, para as actividades não prioritárias; Privilegiar o esforço suplementar na formação do pessoal em serviço no IASFA, em áreas específicas, com reflexo directo na qualidade dos serviços a prestar; Aplicar, nos termos da lei, o sistema de avaliação de desempenho à totalidade dos trabalhadores, assegurando a qualidade do processo de aplicação; Elaborar e enviar para aprovação o regulamento interno, até 90 dias após a aprovação do Decreto-Lei do IASFA cuja publicação se aguarda; Pagina 7

9 Elaborar os planos e programas para recuperação das infra-estruturas habitacionais do IASFA; Consolidar e normalizar o edifício legal e o funcionamento de gestão da Assistência na Doença aos Militares das Forças Armadas ADM: Fixar em 60 dias o tempo de espera para pagamento das comparticipações do regime de livre escolha (ADM) objectivo de eficiência; Concretizar a ligação de suporte de dados entre todos os Órgãos e Serviços do IASFA; Melhorar a aplicação de gestão de pessoal; Implementar a aplicação de gestão documental e arquivo electrónico; Iniciar a instalação dos Serviços Centrais nos edifícios da antiga Cooperativa Militar (Edifício da Soberana Ordem de Malta e no Palácio dos Magalhães), na Rua de S. José. 2.3 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS Os objectivos específicos são equacionados por cada área funcional e descritos nas fichas de Programa, Actividades e Projectos/Actividades de Apoio. 2.4 ASSISTÊNCIA NA DOENÇA AOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS (ADM) A missão do IASFA como entidade gestora da ADM, foi determinada pelo Decreto-Lei n.º 167/2005, de 23 de Setembro. Um dos pressupostos de base para o Projecto de Gestão da ADM, pelo IASFA, foi o da sua integração com a gestão da Acção Social Complementar, nomeadamente ao nível da Gestão Integrada dos Sistemas de Informação e Tecnologias e de Comunicações. A gestão global da ADM, sob a responsabilidade legal do IASFA, desde Janeiro de 2007, envolve sete sub projectos, designadamente: Base de Dados de Beneficiários e Gestão de Cartões; Fluxo processual entre as entidades integradas no processo ADM/Postos de Atendimento; Criação e integração de infra-estruturas de apoio: Edifício do Back Office ADM, sistemas de comunicação, sistema informático de gestão ADM e demais sistemas de apoio; Articulação com entidades externas à ADM, públicas e privadas; Pagina 8

10 Difusão de informação a beneficiários e entidades prestadoras integrando o fluxo documental; Recursos Humanos e Formação; Controlo de pagamentos, auditoria e fiscalização. Os projectos resultantes da inserção dos anteriores subsistemas de apoio na doença aos militares (ADMA, ADME, ADMFA, extintos em Janeiro de 2006), num Sistema de Gestão ADM integrando a Gestão de Acção Social Complementar (ASC), da responsabilidade do IASFA, estão incluídos no Plano Director de Gestão da Informação do IASFA (PDGI/IASFA 2007/2009) aprovado, mantendo-se para 2009 as linhas de acção anteriormente traçadas; A conclusão dos sub projectos constantes no planeamento estabelecido; A integração dos processos, fluxos e informação aos beneficiários e entidades; A descentralização e o acesso à informação de todos os Postos de Atendimento do IASFA, nos Centros de Apoio Social; A informação, através da Internet Portal IASFA e Intranet, aos beneficiários, entidades prestadoras e outras entidades; Dar-se-á continuidade ao processo de integração/consolidação das ex.adm s prevendo-se a sua total absorção em Proceder-se-á, igualmente, com acções nas seguintes áreas: Melhorar qualitativamente a Base de Dados dos Beneficiários que durante o ano de 2008 continuou a ser auditada tendo sido depurada de algumas situações não concordantes com a legislação em vigor, sendo necessário continuar esse esforço qualitativo em 2009; Desenvolver e reforçar o papel dos Postos de Atendimento em particular os que não se situando no IASFA carecem de coordenação autorizada pelos Ramos; Prosseguir o processo de normalização da situação dos beneficiários protocolados, em colaboração com a Segurança Social, de acordo com a legislação promulgada em 2007; Desenvolver o módulo, já implementado, de auditoria e estatísticas de gestão da ADM, a fim de permitir o controlo sistemático da qualidade e custos financeiros do serviço prestado pela ADM; Pagina 9

11 E ainda: Criar condições técnicas para possibilitar a obtenção de pareceres técnicos on line ; Criar condições para uma melhor interacção entre a ADM e o IASFA/Divisão de Assuntos Sociais (DIVAS) para a resolução de assuntos de carácter social; Procurar minimizar o tempo de resposta aos pedidos de tratamentos médico/cirúrgicos quer no país quer no estrangeiro; Reduzir o tempo de pagamento aos beneficiários para dois meses; Promover a optimização e integração dos fluxos de informação com a Repartição Administrativa e Financeira (RAF)/IASFA; Recuperar o processamento da facturação de farmácias de 2007 e 2008; Celebrar novos acordos sempre que necessário; Normalizar a utilização da facturação digital no domínio dos acordos (privados); Avaliar a possibilidade da extensão da facturação digital às Instituições Militares; Reforçar a equipa de operadores em todos os sectores e evitar a rotatividade que se verifica actualmente, procurando a sua estabilização e formação necessárias, de forma a rentabilizar os esforços e conhecimentos adquiridos. Pagina 10

12 3. PLANO DE ACTIVIDADES DOS SERVIÇOS, CENTROS DE APOIO SOCIAL (CAS) E CENTRO DE REPOUSO DE PORTO SANTO (CEREPOSA) 3.1. DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS E ADMINISTRAÇÃO A Repartição de Recursos Humanos (RRH) assegura a gestão e administração dos recursos humanos. Para 2009 destacam-se como principais objectivos: Implementar o novo regime de vinculação de carreiras e remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas, estabelecido pela Lei n.º 12- A/2008, de 27 de Fevereiro; Prosseguir na aplicação do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho dos Trabalhadores da Administração Pública (SIADAP) ao serviço do IASFA, tendo em vista a correcção de disfunções detectadas e a optimização do funcionamento do sistema; Compilar elementos referentes à afectação dos recursos humanos ao serviço, perspectivando a disponibilidade de uma capacidade para assegurar uma gestão integrada dos recursos humanos em serviço do IASFA e a sua racionalização; Integrar no Plano de Formação as necessidades de formação apresentadas por todas as unidades orgânicas do Instituto e preparar a proposta de Plano Anual de Formação do IASFA que visa potenciar o cumprimento da sua missão, contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional dos seus funcionários e preencher as necessidades detectadas no âmbito do SIADAP - uma vez aprovado compete aos Recursos Humanos monitorizar a sua execução estando previstas as acções de formação constantes no Anexo E. A Repartição de Administração e Finanças (RAF) é responsável pela gestão dos recursos financeiros e patrimoniais do IASFA, bem como por todo o apoio logístico e administrativo. Em 2009 a RAF tem como principais objectivos: Preparar a implementação de um Sistema de Informação Contabilista que integre as vertentes orçamental, económica e patrimonial, tendo em vista a redução dos prazos de encerramento de contas; Garantir o cumprimento do Plano Orçamental, face ao Plano de Actividades aprovado, através da obtenção de melhores condições nos preços de aquisição no mercado e racionalização de despesas; Agilizar procedimentos por forma a reduzir os prazos de resposta dos processos recebidos na Repartição; Pagina 11

13 Proceder ao controlo rigoroso das actividades de gestão da ADM; Melhorar a qualidade da informação de gestão prestada ao Conselho de Direcção, privilegiando a análise da evolução económica, financeira e orçamental; Manter o cumprimento dos diversos procedimentos administrativos tendo em vista a formalização atempada dos contratos; Proceder à actualização dos valores contabilísticos dos bens imóveis do Instituto, tendo por base um Plano de Actualização levado a efeito pela Repartição competente; Elaborar um Programa de Actualização dos valores contabilísticos dos bens móveis do IASFA; Consolidar a implementação do funcionamento da Secção de Aquisições e Contratos e da Secção de Abastecimentos em todas as suas vertentes de acordo com o Quadro Orgânico a aprovar. A RAF continuará a assegurar o cumprimento de todos os objectivos relacionados com a execução e controlo dos sistemas contabilístico e financeiro, apoio ao desenvolvimento de concursos para aquisição de bens e serviços, formulação de contratos, relações com entidades externas (oficiais e privadas), gestão da tesouraria e análise da evolução financeira e orçamental dos CAS. A Repartição de Infra-Estruturas (RIE) engloba todas as actividades relacionadas com a instalação, conservação e manutenção das infra-estruturas do IASFA. Relativamente ao Parque Habitacional (PH) as actividades inscritas no Plano para 2009 têm como objectivo prioritário a reabilitação de fogos vagos bem como a execução de grandes reparações em partes comuns, particularmente no que respeita a coberturas, fachadas e elevadores. Estão previstas também acções relacionadas com a conservação e a manutenção do PH. No que respeita às instalações do IASFA salientam-se, entre outras obras, e para além das acções do âmbito da conservação e manutenção, a remodelação da cozinha do CAS Oeiras e a reabilitação do 1º piso do Palácio Magalhães para a instalação da Divisão de Assuntos Sociais e da Divisão das Comparticipações Financeiras. Pagina 12

14 3.2 DEPARTAMENTO DE APOIO SOCIAL A Divisão de Assuntos Sociais (DIVAS), com prioridade direccionada para o fundamento da actividade do IASFA Acção Social Complementar, com especial incidência nos idosos, tem como principais objectivos os seguintes: Dinamizar a implementação do protocolo Serviço de Apoio Domiciliário (SAD), estabelecido com a União das Misericórdias Portuguesas; Potenciar a política de acompanhamento das actividades da sua área de intervenção, junto dos Centros de Apoio Social, através de visitas periódicas; Melhorar a qualidade no apoio aos beneficiários que solicitem o empréstimo de material ortopédico; Melhorar o processo de informatização da Base de Dados dos beneficiários, através de uma interligação com os registos da ADM. A Divisão de Comparticipações Financeiras (DICOF), é responsável pelo apoio financeiro aos beneficiários e tem, para 2009, objectivos nas seguintes áreas e domínios: Apoio financeiro mediante a concessão de empréstimos normais Para 2009 vai processar-se apenas o pagamento prevendo-se dinamizar este tipo de apoio social através do aumento dos tectos máximos de 3.000, e euros para e euros respectivamente, correspondentes aos grupos definidos previamente em Conselho de Direcção. Relativamente à assistência financeira na modalidade de empréstimos hipotecários que, a partir de 2005, não foram concedidos, prevê-se que sejam retomados conjugando assim este apoio com os empréstimos normais. Continuar se á a desenvolver um grande esforço no controlo e recuperação de débitos em aberto no sentido de este tipo de apoio se auto - financiar através da regeneração do capital e do seu reinvestimento em apoio aos beneficiários Apoio na doença, com o pagamento de comparticipações em despesas com cuidados de saúde aos funcionários civis do IASFA, no activo, e aos funcionários civis beneficiários da ADSE Em 2009 vai proceder-se somente ao pagamento das comparticipações directas em Regime Livre Escolha aos beneficiários da ADSE, funcionários do IASFA no activo, e ao ressarcimento das despesas efectuadas pelos mesmos no âmbito das convenções existentes entre a ADSE e as diversas entidades; Pagina 13

15 Coordenação da actividade dos Postos Clínicos Em 2009, vão ser implementadas normas que permitam continuar a tarefa iniciada em 2008, no domínio da estatística, da informação no site do IASFA, sobre os horários de funcionamento de cada Posto Clínico e na adopção de um conjunto de normas de orientação e de procedimentos comuns, assim como definir as respectivas tabelas de honorários médicos, de cuidados de saúde e de taxas moderadoras; Coordenação e liquidação dos subsídios por morte e dos empréstimos hipotecários pertencentes ao ex-cofre de Previdência das Forças Armadas integrado no IASFA Não havendo novos subscritores é tarefa primordial do ex-cpfa continuar a assegurar o pagamento único, do subsídio por morte aos herdeiros hábeis do subscritor. A Divisão de Equipamentos Sociais (DIVEQ), sendo responsável pelo planeamento, organização e controlo das actividades de lazer (integradas em actividades de apoio social complementar aos Beneficiários), deverá dinamizar as suas actividades através da divulgação e promoção junto aos beneficiários e familiares das actividades de suporte ao descanso/ férias, passeios/ convívio, divulgação cultural e regional, entre outras, aproveitando algumas das próprias infra-estruturas dos CAS. Neste sentido são objectivos para 2009 diversas actividades de promoção do Centro de Repouso de Porto Santo e a continuação do estabelecimento e sua divulgação dos intercâmbios com as Instituições integradas no Comité de Ligação dos Organismos Militares Sociais (CLIMS). A DIVEQ tem ainda a administração do Parque Habitacional tendo como objectivos para 2009 promover a sua recuperação e alugueres dos fogos. 3.3 OUTROS SERVIÇOS A Farmácia, depende financeiramente da RAF e recebe o apoio logístico do CAS Oeiras prevendo, para 2009, desenvolver as capacidades de gestão, tendo em vista melhorar os seus serviços através de: satisfação dos utentes medida pela qualidade dos serviços prestados; eficiência medida pela redução das rupturas de stocks; eficácia observável pelo aumento do volume de vendas. Para além daqueles objectivos a Farmácia pretende ainda melhorar os conhecimentos técnico profissionais do pessoal através de acções de formação, criar sinergias entre os diversos sectores da Farmácia e manter a comparticipação de 10%, por parte do IASFA, na compra de medicamentos e outros produtos, reforçando assim o apoio social e aumentando o volume de vendas. Pagina 14

16 O Centro de Informática (CI) destaca como principais objectivos a desenvolver: Na área de Informática: Estabelecer uma estrutura organizacional, de âmbito estritamente técnico, visando a instituição da figura do Delegado Técnico de Informática, em todos os Centros de Apoio Social, este objectivo transita de 2008 porque aguarda a publicação de diplomas legais relativos à organização do Instituto; Prosseguir a actualização de computadores pessoais com consequente normalização de licenciamentos; Iniciar o processo de transformação do suporte informático, hardware, comunicações e sistemas aplicacionais de forma a assegurar a transição faseada dos Serviços Centrais para a Rua de S. José; Promover a melhoria da aplicação de gestão de pessoal em conjunto com a Repartição de Recursos Humanos; Implementar uma solução de gestão documental; Disponibilizar a Base de Dados de Beneficiários em todos os Centros de Apoio Social; Disponibilizar o Portal de Intranet do IASFA em todos os Centros de Apoio Social para acesso à informação corporativa e a sistemas aplicacionais. Na área de Comunicações: Instalar novas Centrais Telefónicas no CAS Alfeite e no CAS Lisboa; Incrementar o acesso directo à rede de comunicações militar em Oeiras (ADM- Edifício Gulbenkian e Centro de Apoio Social); Promover o estudo de soluções técnicas que visem a racionalização de custos de comunicações. O Gabinete de Apoio Técnico-Jurídico (GATJ) suporta e apoia o Conselho de Direcção e todos os seus Órgãos/CAS, nos domínios da actividade jurídica e consultoria. O Gabinete de Relações Públicas (GRP) procurará melhorar em 2009, a actual política editorial, que visa constituir uma fonte de informação disponível ao público sobre as principais actividades do IASFA, aperfeiçoando a sua presença na Internet através da publicação de informação mais detalhada no que respeita às regalias dos beneficiários. A mesma informação é também publicada no Boletim INFO IASFA e enviada para o domicílio dos beneficiários nas situações de reserva e de reforma, aspirando a médio prazo chegar à residência de todos. Pagina 15

17 Este Gabinete continuará, em 2009, a cumprir as obrigações de divulgação de informação relativa aos protocolos estabelecidos e a estabelecer pelo IASFA, e a recolher apoios no sentido de obter patrocínios para a publicação do Boletim. A Secretaria Central continuará, em 2009, para além das actividades de gestão normais (vigilância, funcionamento da portaria, serviços de limpeza, funcionamento corrente e manutenção operacional dos equipamentos de escritório, controlo de comunicações e transportes), a assegurar todos os processos de gestão da correspondência, arquivo, fluxo da informação e a gestão de processos e controlo do expediente através de um sistema informático de suporte. 3.4 CENTROS DE APOIO SOCIAL (CAS) E CENTRO DE REPOUSO DE PORTO SANTO (CEREPOSA) Os Centros de Apoio Social (CAS) constituem se como unidades orgânicas do IASFA centrando as suas actividades no Apoio Social Complementar, na área geográfica definida para a sua actuação. Dados os condicionalismos derivados das dificuldades financeiras globais com que o IASFA se continua a debater, os CAS procuraram, no Plano Anual de Actividades 2009, ajustar as suas propostas de actividades, aos objectivos traçados pelo Conselho de Direcção em conformidade com a realidade financeira existente de contenção. O IASFA coordena actualmente 11 CAS distribuídos pelo território Continental e Regiões Autónomas. CAS OEIRAS O CAS OEIRAS engloba, em todas as suas valências, a maioria das actividades inseridas na missão do IASFA Serviço de Apoio Habitacional, Serviço de Apoio Geral, Serviço de Apoio Social, Serviço de Administração e Finanças, Serviço de Acção Social e Serviço de Apoio Médico. Este Centro apoia beneficiários dos concelhos de Lisboa e Cascais e residentes nos seus equipamentos de Oeiras. Para além das actividades operacionais e funcionais de suporte à sua gestão, o CAS OEIRAS tem definidos como pontos estratégicos do seu Plano de Actividades: Melhorar a prestação de Serviço de Apoio Médico (SAMED) mediante o alargamento das valências, nomeadamente de reabilitação cardíaca, e da dotação/renovação de equipamentos de apoio, por forma a aumentar em cerca de 3% o número de consultas no Centro Médico; Promover o incremento do apoio geriátrico e do apoio a utentes com elevado grau de dependência, melhorando o equipamento de apoio de sustentação e de emergência, bem como substituindo uma parte do mobiliário sanitário que os servem; Pagina 16

18 Promover a qualidade dos serviços de restauração, diversificando o plano de ementas e renovando algum do equipamento existente, a fim de melhorar a oferta e conseguir um aumento do número de refeições servidas em cerca de 5%; Promover a remodelação da cozinha do CAS Oeiras, com a finalidade de corresponder ao aumento da capacidade de produção pela rentabilização do pessoal e dos equipamentos; Ampliar o funcionamento de espaços de convívio e bares melhorando as condições de atendimento e de bem-estar dos beneficiários, através da renovação de equipamentos já obsoletos; Desenvolver acções de formação, qualificação ou requalificação funcional, especialmente dos funcionários que apoiam os utentes; Desenvolver a informatização dos diversos serviços, nomeadamente os serviços de alimentação, habitacional, apoio médico, recursos humanos, administração e finanças, acção social e secretariado; Melhorar as instalações através de obras de reparação e manutenção nos imóveis dos órgãos e Serviços do IASFA; Estimular a actividade social e o convívio entre os residentes, fazendo-os participar em actividades colectivas; Melhorar as condições oferecidas os beneficiários residentes através da remodelação de quartos, instalações sanitárias e mobiliário; Remodelar e reestruturar os serviços do Centro Médico do SAMED através da criação de mais gabinetes médicos e novas zonas de recepção, fisioterapia, farmácia hospitalar e análises clínicas; Implementar a criação de um Laboratório de Neuropsicologia na área do Gabinete de Psicologia no sentido de servir tanto a população residente como a ambulatória; Criar uma zona no Piso 0, do SAMED, um ginásio de manutenção com aparelhos destinados tanto à população residente como ambulatória; Recuperar fachadas e interiores do Forte das Maias tendo em vista a criação de uma zona de interesse hoteleiro; Melhorar o sistema electrónico de alarme e controlo de incêndios através da aquisição e aplicação de novos equipamentos. Pagina 17

19 CAS RUNA O CAS RUNA abrange um vasto conjunto de actividades que visam suprir as principais carências dos Beneficiários da sua área de influência e dar apoio à Acção Social Complementar, integrando a Residencial de Idosos, o Centro de Recuperação, a Messe Residencial e o Serviço de Apoio Médico. O Plano de Actividades do CAS RUNA, dada a localização menos centralizada do CAS, tem um peso acrescido na manutenção operacional e funcional das estruturas existentes, acrescidas de algumas actividades complementares optimizadas da sua actuação. Realçam-se como principais objectivos: Melhorar o apoio aos beneficiários em Residencial de Idosos e Centro de Recuperação bem como às suas deslocações ao Hospital e a consultas externas sempre que necessárias; Desenvolver a prestação de cuidados médicos e de enfermagem (consultas, tratamentos de enfermagem e fisioterapia); Promover festas, encontros e convívios para beneficiários e seus familiares bem como para outros utentes; Optimizar o apoio a todos os contactos e pedidos de beneficiários; Garantir aos residentes o apoio psico-social e os cuidados complementares para uma melhor qualidade de vida; Melhorar as condições de habitabilidade, preservar as instalações e áreas circundantes; Manter o acervo patrimonial e histórico à sua guarda. CAS ALFEITE O CAS ALFEITE em sintonia com o objectivo fundamental do IASFA - desenvolvimento do bem estar dos seus beneficiários, e na prossecução dos objectivos estratégicos definidos pelo Conselho de Direcção, e ainda, no seguimento da missão e competências que lhe estão atribuídas tem como prioritárias as seguintes actividades a desenvolver em 2009: Pagina 18

20 Assegurar aos beneficiários toda a informação sobre as actividades do IASFA; Garantir a qualidade no tratamento e na redução do tempo médio de resposta aos processos relativos às diferentes solicitações dos beneficiários; Tratar a informação resultante do levantamento de dados de beneficiários de 3ª idade, privilegiando os das faixas etárias mais elevadas; Incrementar o número de visitas domiciliárias viabilizando um apoio mais adequado aos beneficiários mais dependentes e permitindo a identificação de novas realidades ; Proceder ao levantamento das Instituições de Solidariedade Social (IPSS) sedeadas nos concelhos de Almada, Barreiro, Moita e Montijo, prestadoras de serviços de apoio domiciliário; Reforçar o apoio às valências educacionais do CAS, a Creche, Jardim de Infância, Centro de Recursos e Escola de Ensino Básico, nomeadamente no acompanhamento de situações familiares e interligação, escola criança - família; Continuar a consolidar as alterações introduzidas com a implementação da escola a tempo inteiro, do pré-escolar e a criação de um berçário; Continuar a apoiar os beneficiários titulares, familiares, funcionários e crianças que frequentam o complexo escolar do CAS Alfeite com as valências de consultas de Estomatologia, Clínica Geral, Pediatria e serviços de Enfermagem, bem como, aumentar a oferta implementado as consultas de Ginecologia e de Urologia; Desenvolver o Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral, criado em 2005, em parceria com o Centro de Saúde de Almada; Promover o desenvolvimento da formação contínua, no âmbito da prevenção, nas áreas da prevenção, da saúde escolar e pública, atendendo à avaliação das necessidades; Valorizar e promover um espaço físico amplo e seguro com equipamento educativo adequado, nas quais se desenvolvem actividades diversificadas possibilitando aprendizagens significativas e diferenciadas; Assistir ao Parque Habitacional existente na sua área de responsabilidade. Pagina 19

21 CAS BRAGA O CAS BRAGA, tem procurado desenvolver, dentro da sua área de responsabilidade, alguns projectos para alargar o âmbito de apoio aos beneficiários. Dado não existirem equipamentos sociais na sua área de acção, o CAS disponibiliza a melhor sala para convívio dos seus beneficiários, a qual tem vindo a ser equipada de modo a reunir as condições indispensáveis. Com a cedência de espaço, por parte do Centro de Recrutamento de Braga, previsto para 2009, aquela infra-estrutura de apoio social passa a oferecer melhores condições de acolhimento possibilitando a rentabilização da ocupação dos tempos livres dos beneficiários, sobretudo aos mais idosos, ministrando cursos de formação e/ou apoiando e colaborando noutras actividades de âmbito cultural. Os passeios e convívios continuam a ser uma das prioridades constituindo-se como objectivo alargar o leque de beneficiários que utilizam este apoio possibilitando, através desta actividade, incentivar e estreitar o convívio. CAS COIMBRA O CAS COIMBRA actua junto a beneficiários dispersos pelas zonas dos distritos de Coimbra, Aveiro, Viseu e Guarda. As diversas tarefas que constituem a missão atribuída ao CAS Coimbra (na qual se integra a Delegação de Viseu) continuam a privilegiar uma política de proximidade de apoio social aos beneficiários mais idosos e carenciados, tanto no âmbito da vertente social complementar como do lazer, contribuindo para a melhoria da sua qualidade de vida e de bem-estar. Para 2009 e a fim de dar cumprimento à missão atribuída, foram definidos alguns objectivos, com destaque para os seguintes: Acompanhar o Protocolo a estabelecer entre o IASFA e o Exército para a criação de uma eventual unidade de convalescença e cuidados continuados no Ex-HMR2; Reforçar, na Delegação de Viseu, o Posto Clínico com a valência na área de Clínica Geral e o posto de atendimento da ADM para apoio dos beneficiários; Prever a possibilidade da criação na Sede do CAS Coimbra de um Posto Clínico, com as valências de Clínica Geral e de Oftalmologia, para o qual existem médicos disponíveis; Implementar na Sede do CAS em Coimbra um posto de atendimento ADM, para apoio dos beneficiários; Manter as visitas domiciliárias não previstas sempre que se julguem necessárias; Pagina 20

22 Continuar a realizar o levantamento dos beneficiários com mais de 65 anos que, eventualmente, venham a necessitar de apoio social; Organizar ao longo do ano, actividades relacionadas com o lazer, nomeadamente passeios (com a maioria dos custos por conta dos beneficiários participantes), a festa de Natal e outras actividades lúdicas; Assistir ao Parque Habitacional existente na sua área de responsabilidade, pela realização de visitas técnicas gerais, com periodicidade mensal, designadamente, aos prédios localizados em Coimbra e em Águeda.. CAS ÉVORA O CAS ÉVORA apoia um universo de beneficiários distribuídos por uma área de intervenção muito extensa correspondente a quatro Distritos, nomeadamente ao Distrito de Portalegre, Évora, Beja e Faro. Dos objectivos para 2009 destacam-se: Continuar a actualização da Base de Dados dos beneficiários (BD) residentes na área de intervenção do CAS, em colaboração com a Divisão de Assuntos Sociais e com a ADM; Cumprir as visitas domiciliárias planeadas, prevendo-se entre 70 a 80 para 2009, como forma privilegiada de contacto directo com as situações reais que afectam os beneficiários; Promover o contacto com os beneficiários através de reuniões de informação e esclarecimento ao longo da área de intervenção, com a finalidade de dar a conhecer as actividades do IASFA e do Centro de Apoio Social, recolher sugestões e informações diversas; Realizar actividades sócio-culturais e de ocupação de tempos livres como forma de minorar situações de solidão; Assistir ao Parque Habitacional existente na sua área de responsabilidade, nomeadamente através do acompanhamento técnico e administrativo das obras a executar bem como na actualização de informação sobre os fogos dos Blocos Habitacionais e sua ocupação e, em colaboração com a Repartição de Infra-estruturas, no esforço de regularização e registo do Património no nome da Instituto; Potenciar o posto de Atendimento ADM de acordo com as orientações que recebeu. Pagina 21

23 CAS LISBOA O CAS LISBOA dispõe de um Serviço de Restauração e de um Snack que funciona como um centro de apoio no que respeita à alimentação, convívio, formação, reuniões, banquetes e outros eventos aos Beneficiários, seus familiares, convidados e funcionários dos serviços centrais do IASFA. Dos objectivos para 2009 destacam-se: No serviço de restauração - atingir as 22 mil refeições/ano e no Centro de Convívio Social receber cerca de 10 mil utentes; No Serviço de Acção Social reforçar o acesso à Base de Dados Geral, e efectuar cerca de 200 visitas domiciliárias, bem como organizar, analisar e propor a atribuição dos respectivos subsídios; Nos Postos Clínicos do CAS de Lisboa e dos Olivais - assegurar os cuidados de saúde básicos e preventivos, através de consultas de Clínica Geral, Estomatologia, Oftalmologia e da prestação de Serviços de Enfermagem a beneficiários e funcionários do IASFA. Uma taxa de atendimento superior em 10% comparativamente a 2008, será o indicador de realização, no âmbito dos cuidados básicos de saúde, a atingir em CAS PONTA DELGADA O CAS PONTA DELGADA apoia beneficiários dispersos pelas 9 ilhas e 19 concelhos da Região Autónoma dos Açores. A sua acção em 2009 aponta para a criação, manutenção e optimização das seguintes actividades: Desenvolver a Acção Social Complementar; Incrementar a actividade do Posto Clínico, nas vertentes de Clínica Geral e enfermagem; Assistir ao Parque Habitacional com a realização de obras essenciais para a sua manutenção, conservação e segurança. Pagina 22

24 CAS PORTO O CAS PORTO possui, instalações destinadas a servir como Residencial de Idosos, Messe Residencial e Residência de Estudantes. Os principais objectivos a atingir são: Melhorar, através de um elevado padrão de qualidade, as prestações de serviço respeitantes à alimentação, alojamento e recepção/atendimento/formação; Aumentar o número de beneficiários na Residencial de Idosos tendo como objectivo uma maior utilização e rentabilização deste equipamento social; Aumentar o número de visitas domiciliárias bem como o número de actividades culturais, recreativas e de carácter social; Melhorar a informação aos beneficiários e o tempo de resposta às suas solicitações; Intensificar o apoio médico e sanitário projectando este objectivo para um aumento de 10% em relação a 2008, do número de utentes; Assistir ao Parque Habitacional existente na sua área de responsabilidade; Acompanhar os desenvolvimentos previstos nos projectos para o CAS. CAS TOMAR O CAS TOMAR apoia os beneficiários numa vasta zona de acção dos distritos de Santarém, Leiria e Castelo Branco, com algumas zonas de excepção. Como principais objectivos destacam-se: Processar e fundamentar os pedidos de subsídios e comparticipações de beneficiários em situação de dependência económica mais acentuada bem como dar especial atenção à identificação das situações mais gravosas, através de planos trimestrais de visitas domiciliárias e de atendimento cuidadosamente preparadas e implementadas; Dinamizar o apoio médico na prestação de cuidados de saúde básicos; Apoiar os beneficiários em todas as suas relações com os organismos centrais; Pagina 23

25 Promover e organizar passeios e convívios de carácter recreativo/cultural e ocupação dos tempos livres bem como passeios com características especiais tendo em vista os beneficiários mais dependentes física e economicamente e de outras actividades similares para o convívio dos beneficiários e a sua integração social; Supervisionar a utilização e ocupação dos blocos habitacionais nas áreas de Abrantes, Tomar e Leiria bem como providenciar a realização de pequenas reparações; Acompanhar o evoluir da situação em relação às obras no futuro edifício do CAS. CENTRO DE REPOUSO DE PORTO SANTO (CEREPOSA) O CEREPOSA, tem como actividade principal, a gestão do centro de férias/repouso para os beneficiários do IASFA, do CLIMS e, eventualmente, para outras entidades autorizadas. Nesse sentido, todo o seu Plano de Actividades é direccionado para uma melhoria da prestação dos serviços de alojamento, restauração e lazer. Para 2009 os principais objectivos são: Melhorar as funcionalidades de acolhimento e restauração, nomeadamente nas áreas relacionadas com a estadia dos beneficiários; Incentivar os beneficiários bem como os membros do CLIMS para a ocupação do Centro em estações de menor permanência (época baixa), através da instalação de equipamentos complementares (salas de apoio, etc). Todas estas acções visam aumentar a taxa de ocupação em 80 % da sua capacidade. Pagina 24

26 4. PROGRAMA, ACTIVIDADES, PROJECTOS E AFECTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS Todos os Órgãos e Serviços apresentaram os seus Planos de Actividade para 2009 com as respectivas propostas orçamentais. Na elaboração de todas as propostas Planos e Orçamentos procuraram-se cumprir integralmente as Directivas do Conselho de Direcção, nomeadamente no que respeita às restrições orçamentais. Neste contexto, foram definidos e quantificados, com o rigor possível, os objectivos a atingir no Programa e correspondentes Actividades e Projectos, tendo especialmente em conta os diferentes graus de prioridade e os recursos humanos e financeiros a utilizar. Pagina 25

27 4.1 PROGRAMA/ACTIVIDADES/PROJECTOS PROGRAMA 16 - ACÇÃO SOCIAL COMPLEMENTAR (ASC) E ASSISTÊNCIA NA DOENÇA AOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS (ADM) MATRIZ DE ACTIVIDADES E PROJECTOS ACTIVIDADES 129 Gestão das Comparticipações na Assistência na Doença aos Militares das Forças Armadas (ADM) 167 Protecção Social Complementar Edifícios 241 Habitação Gestão dos Recursos Humanos Gestão Administrativa PROJECTOS 100 Gestão do Pessoal Militar e Civil 200 Vida Corrente 300 Investimentos 400 Gestão da Protecção Social Complementar 500 Outros Projectos 600 Gestão da Assistência na Doença aos Militares das Forças Armadas Pagina 26

28 4.2 AFECTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS PROGRAMA 16 ACÇÃO SOCIAL COMPLEMENTAR (ASC) E ASSISTÊNCIA NA DOENÇA AOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS (ADM) ACTIVIDADE 129 GESTÃO DAS COMPARTICIPAÇÕES NA ASSISTÊNCIA NA DOENÇA AOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS Objectivos Gerir a assistência na doença aos militares dos Ramos das Forças Armadas (ADM) Projecto Gestão da Assistência na Doença aos Militares dos Ramos das Forças Armadas Actividades de Apoio/Calendarização Janeiro a Dezembro de 2009 Total de recursos financeiros a afectar na actividade IASFA / SEDE Actividades de Apoio Recursos financeiros a afectar 601 Gestão dos encargos com a saúde (ADM) Pagina 27

29 ACTIVIDADE 167 PROTECÇÃO SOCIAL COMPLEMENTAR Objectivos Procurar assegurar aos seus beneficiários o apoio sanitário ao nível dos cuidados básicos e da saúde, o apoio à habitação, o apoio sócio económico em situações gravosas e urgentes, bem como o apoio ao alojamento temporário e fornecimento de alimentação e às actividades ocupacionais e de animação sócio -cultural. Projectos 200 Vida Corrente 400 Gestão da Protecção Social Complementar 500 Outros Projectos Actividades de Apoio/Calendarização Janeiro a Dezembro de 2009 Total de recursos financeiros a afectar na Actividade IASFA / SEDE Actividades de Apoio Recursos financeiros a afectar 201 Bens e serviços correntes Conservação e manutenção das infra-estruturas (INS) Conservação e manutenção das infra-estruturas (PH) Conservação e manutenção de áreas técnicas Conservação e manutenção de equipamentos Gestão dos transportes Tecnologias e sistemas de comunicação TOTAL Subsídio complementar normal pensões (SCNP) Subsídio especial de lar (SEL) Subsídio especial de apoio de 3ª pessoa (SEAP) Subsídio complementar de apoio familiar (SCAF) Pagina 28

30 transporte Subsídio especial de residente (SER) Subsídio extraordinário Subsídio por morte Outros apoios pecuniários Serviços de apoio médico comparticipações Postos Clínicos Assistência sanitária serviço farmacêutico Outros apoios postos de socorros Centro de Recuperação (CR) Residenciais de Idosos (RI) Visitas Domiciliárias Comparticipação especial p/o apoio na deficiência (CEAD) Comparticipação escolar educação pré escolar Comparticipação escolar - ensino básico Comparticipação escolar - ensino secundário Comparticipação escolar - ensino superior Património imobiliário Arrendamento de fogos - renda económica Concessão de empréstimos Messes residenciais alojamento CLIMS Colónia de férias e Centro de Repouso Passeios e convívios Actividades culturais e recreativas TOTAL Total de recursos financeiros a afectar na SEDE IASFA/CENTROS DE APOIO SOCIAL (CAS) CEREPOSA 201 Bens e serviços correntes Alimentação aquisição de géneros Total de recursos financeiros a afectar no CEREPOSA Pagina 29

31 CAS OEIRAS 201 Bens e serviços correntes Conservação e manutenção de áreas técnicas Conservação e manutenção de equipamentos Alimentação aquisição de géneros TOTAL Serviços de apoio médico comparticipações Centro de Recuperação (CR) Residenciais de Idosos (RI) Utilização vitalícia de unidade habitacional Espaços de utilização colectiva Colónias de férias e Centro de Repouso Passeios e convívios Actividades culturais e recreativas 506 TOTAL Total de recursos financeiros a afectar no CAS OEIRAS CAS RUNA 201 Bens e serviços correntes Gestão dos transportes Tecnologias e sistemas de comunicação Alimentação aquisição de géneros TOTAL Serviços de apoio médico Centro de Recuperação (CR) Residenciais de Idosos (RI) Messes residenciais alojamento Serviço de restauração Pagina 30

32 transporte Espaços de utilização colectiva Passeios e convívios Actividades culturais e recreativas TOTAL Total de recursos financeiros a afectar no CAS RUNA CAS ALFEITE 410 Posto Clínico Visitas domiciliárias Creche Jardim de Infância Centro de Recursos Passeios e convívios TOTAL Total de recursos financeiros a afectar no CAS ALFEITE CAS PORTO 203 Conservação e manutenção de infra-estruturas Conservação e manutenção de áreas técnicas TOTAL Máquinas e equipamento Postos Clínicos Residenciais de Idosos (RI) Serviço de Restauração Passeios e convívio Actividades culturais e recreativas 250 TOTAL Pagina 31

33 502 Informação aos beneficiários 150 Total de recursos financeiros a afectar no CAS PORTO CAS BRAGA 434 Espaços de utilização colectiva Passeios e convívios 500 TOTAL Total de recursos financeiros a afectar no CAS BRAGA CAS COIMBRA e DELEGAÇÂO VISEU 206 Gestão dos transportes Informação aos beneficiários Total de recursos financeiros a afectar no CAS COIMBRA CAS TOMAR 201 Bens e serviços correntes Conservação e manutenção de equipamentos 427 TOTAL Postos clínicos Visitas domiciliárias 801 TOTAL Pagina 32

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