Título Boletim Mensal de Estatística 2010

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2 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2010 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida, LISBOA PORTUGAL Telefone: Fax: Presidente do Conselho Directivo Alda de Caetano Carvalho Capa e Composição Gráfica Instituto Nacional de Estatística, IP ISSN Periodicidade Mensal O INE, I.P. na Internet Apoio ao cliente INE, I.P. Lisboa Portugal, 2010 * A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, excepto para fins comerciais, desde que mencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal.

3 3 NOTA INTRODUTÓRIA Em Abril de 1996, o Fundo Monetário Internacional (FMI) criou o Special Data Dissemination Standard (SDDS) visando reforçar a transparência, integridade, actualidade e a qualidade da informação estatística. No âmbito do SDDS é disponibilizada informação sobre: dados macroeconómicos, política de divulgação ao público, política de revisões e metodologias subjacentes à preparação da informação estatística. Portugal aderiu ao SDDS em Outubro de 1998, podendo ser consultada a informação referente ao nosso país no Dissemination Standard Bulletin Board do FMI, acessível na Internet Em articulação com o calendário de divulgação estabelecido no SDDS, igualmente disponível no referido endereço da Internet, o Instituto Nacional de Estatística publica, em primeira mão, na Internet - as relevantes estatísticas de Preços no Consumidor, Índice de Preços na Produção Industrial, Comércio Internacional e Estimativas da População Residente. A informação estatística abrangida pelo SDDS relativa a Portugal é compilada pelo Ministério das Finanças, pelo Instituto Nacional de Estatística, pela Bolsa de Valores de Lisboa e pelo Banco de Portugal.

4 SINAIS CONVENCIONAIS Valor confidencial x Valor não disponível Valor inferior a metade do módulo da unidade utilizada // Não aplicável Quebra de série/comparabilidade f Valor previsto Pe Valor preliminar Po Valor provisório Rc Valor rectificado Rv Valor revisto Valor com coeficiente de variação elevado (aplicado nos casos em que o valor é divulgado)

5 5 ÍNDICE Capítulo 1. Destaques Síntese de Destaques... 9 Capítulo 2. Contas Nacionais Trimestrais Contas nacionais trimestrais Contas nacionais trimestrais Capítulo 3. População e Condições Sociais Movimento da população Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) e sexo, segundo o mês do falecimento Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) - Número de processamentos e valor dos benefícios, por objectivos e tipos de prestações Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social População total, activa, empregada e desempregada População empregada por situação na profissão e sector de actividade Evolução da taxa de desemprego População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e sector da última actividade dos desempregados (novo emprego) Índice de preços no consumidor Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões...36 Total de sessões efectuados Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem Total de espectadores Capítulo 4. Agricultura, Produção Animal e Pesca Estado das culturas e previsão das colheitas Avicultura industrial - Produção de carne de frango Produção animal - Abate de gado Abate de Gado - Peso limpo - Portugal Produção animal - Avicultura industrial Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos Pesca descarregada - Preço médio - Portugal Pesca descarregada Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais Recolha de leite de vaca Capítulo 5. Indústria e Construção Índice de produção industrial Índice de volume de negócios na indústria Índice de emprego na indústria Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora Licenciamento de obras Obras concluídas Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas Índice de preços na produção industrial Taxas de juro implícitas no crédito à habitação Taxa de juro implícita no crédito à habitação - total, regimes geral, bonificado, bonificado jovem e não jovem - suportada pelo Mutuário e pelo Estado Taxa de juro implícita no crédito à habitação, por destino de financiamento... 57

6 Capital médio em dívida, prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação, por período de celebração dos contratos Capital médio em dívida, prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação - regime bonificado total, jovem e não jovem Capital médio em dívida, prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação - regime geral por destino de financiamento Operações sobre imóveis Capítulo 6. Comércio Interno e Internacional Inquéritos de conjuntura ao comércio Índice de volume de negócios no comércio a retalho Venda de veículos automóveis por países de origem Veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais Evolução do comércio internacional Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais Comércio internacional -Entrada e saída de bens por principais parceiros comerciais Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos Capítulo 7. Serviços Transportes ferroviários Transportes fluviais Transportes marítimos Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira Transportes aéreos Preço médio por dormida nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros Capítulo 8. Finanças e Empresas Constituição de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma jurídica Dissolução de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma jurídica Constituição de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma de constituição Saldo de constituição e dissolução - Pessoas colectivas Capítulo 9. Comparações Internacionais Índice harmonizado de preços no consumidor... 93

7 Capítulo 1. Destaques

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9 Síntese de Destaques Os textos integrais dos Destaques podem ser consultados nos Serviços de Documentação do Instituto Nacional de Estatística e no Portal do INE ( Registe-se que, na data de publicação deste Boletim, o INE poderá já ter divulgado dados mais recentes em algumas das áreas aqui abordadas (também disponíveis no Portal do INE). divulgados pelo INE entre e Actividade Turística Setembro de 2010 No período de Janeiro a Setembro de 2010, a hotelaria apresentou 10,7 milhões de hóspedes e 30,4 milhões de dormidas, resultados que representam crescimentos de 5,1% e 2,7% respectivamente, quando comparados com os de igual período de No mês de Setembro, os estabelecimentos hoteleiros alojaram 1,5 milhões de hóspedes que contribuíram com 4,3 milhões de dormidas, equivalendo a acréscimos homólogos de 9,1% e 7,8%, respectivamente. Por tipo de estabelecimento, verifica-se que os maiores aumentos das dormidas, face ao período homólogo, ocorreram nas pousadas (+16,1%), nos hotéis (+11,4%) e nos hotéis-apartamentos (+9,5%). Para os resultados positivos destes últimos contribuíram as unidades de quatro e cinco estrelas (ambas com acréscimos superiores a 20%), enquanto que nos hotéis se observaram crescimentos em todas as categorias, de maior importância nas de cinco estrelas (+25,6%). Os residentes registaram 1,4 milhões de dormidas e os não residentes 2,9 milhões, correspondendo ambos a variações homólogas positivas de 7,8%. O grupo dos principais mercados emissores, que representava mais de 70% das dormidas de não residentes, revelou um desempenho maioritariamente positivo relativamente ao período homólogo, com aumentos superiores a 10% para os mercados britânico e alemão, seguindo-se o italiano e o holandês (+5,4% e +4,7%, respectivamente). O mercado espanhol manteve-se estável (+0,3%), enquanto que o francês e o irlandês revelaram uma evolução negativa, com decréscimos próximos dos 5% para ambos. A desagregação regional do total de dormidas revela crescimentos homólogos em todas as regiões, à excepção da Madeira (-3,1%). Os Açores apresentaram o maior aumento (+18,4%), enquanto que no Continente se destacaram as regiões Alentejo, Algarve e Lisboa, com acréscimos superiores ao do total do país. Nos Açores verificou-se um aumento importante do mercado interno (+14,2%), em parte relacionado com a realização, na Ilha de S. Miguel, da cerimónia de Declaração das 7 Maravilhas Naturais de Portugal. Observou-se igualmente um aumento da procura por parte de alguns dos principais mercados emissores da região, nomeadamente o alemão (+15,3%) e o dinamarquês (+12,2%). Também no Algarve se observou um crescimento homólogo dos residentes (+17,2%) e de alguns dos seus principais mercados, principalmente o espanhol (+21,6%) e o alemão (+19,6%). Para os resultados globais positivos da região, contribuíram não só o aumento da procura (embora em comparação com os resultados muito negativos do período homólogo), mas também o aumento da oferta turística, com a inauguração de novas unidades ou reinício de actividade de estabelecimentos encerrados temporariamente. Em Setembro, a taxa de ocupação nos estabelecimentos hoteleiros foi de 50,6%, superior à observada no mesmo mês do ano anterior em 2,3p.p.. Os Açores apresentaram o maior aumento na taxa de ocupação (+7,8 p.p.), seguindo-se o Algarve (+3,5 p.p.) e Lisboa (+3,0 p.p.). Na Madeira, pelo contrário, observou-se uma redução nos níveis de ocupação de 1,6 p.p.. As pousadas registaram o maior aumento nas taxas de ocupação (+8,3 p.p.) relativamente a Setembro de As estalagens, os motéis e os hotéis apresentaram igualmente crescimentos superiores ao do total do país. A estada média foi de 2,9 noites, ligeiramente inferior à do mês homólogo. As regiões com os valores mais elevados da estada média foram a Madeira, o Algarve e os Açores. Os apartamentos e aldeamentos turísticos foram os estabelecimentos que, em média, apresentaram as maiores estadias (superiores a cinco noites). No mês de Setembro a hotelaria apresentou 208,2 milhões de euros de proveitos totais e 145,2 milhões de proveitos de aposento, valores que representam variações homólogas positivas de 6,6% e 7,8%, respectivamente. O Algarve e os Açores apresentaram os melhores resultados, com crescimentos homólogos próximos dos 15%. O Alentejo e a Madeira registarm quebras nos proveitos. O rendimento médio por quarto foi de 38,5, mais 4,3% do que em Setembro de 2009.

10 10 As regiões que mais cresceram em termos de rentabilidade média por quarto foram os Açores e o Algarve (+16,2% e +10,4%, respectivamente). Lisboa, Alentejo e Madeira apresentam tendência contrária, com decréscimos homólogos de cerca de 2%. A evolução do Rev Par revela que os apartamentos turísticos e as pousadas apresentaram os maiores aumentos homólogos (+21,0% e +18,6%, respectivamente). Pelo contrário, os motéis e os hotéisapartamentos decresceram, com destaque para os hotéis apartamentos de cinco estrelas que revelaram uma quebra de 15,8%. No período de Janeiro a Setembro, os estabelecimentos hoteleiros registaram 1477,2 milhões de euros de proveitos totais e 1011,5 milhões de proveitos de aposento, correspondendo a variações homólogas positivas de 3,8% e 4,1%, respectivamente. O rendimento médio por quarto atingiu 31, superior ao do período homólogo (Janeiro a Setembro de 2009) em 2,0%. Estatísticas do Comércio Internacional Setembro de 2010 Comércio Internacional Saídas aumentam 14,6% e Entradas 4,0% No terceiro trimestre de 2010, as saídas de bens registaram face ao período homólogo (Julho a Setembro de 2009) um aumento de 14,6% e as entradas de 4,0%, determinando um desagravamento do défice da balança comercial em 645,7 milhões de euros. Comércio Internacional No terceiro trimestre de 2010, as saídas de bens registaram um aumento de 14,6% e as entradas de 4,0%, face ao período homólogo do ano anterior. A taxa de cobertura foi de 67,7%, determinando uma melhoria de 6,2 p.p. face à taxa registada no período homólogo do ano anterior. Comércio Intracomunitário Em Setembro de 2010, o Comércio Intracomunitário inverte, na chegada, a tendência do mês anterior, apresentando um decréscimo de 2,5% em termos homólogos. Na expedição a taxa de variação homóloga apresenta um crescimento positivo de 12,5%. Em termos mensais (Setembro de 2010 face a Agosto de 2010), as chegadas registaram um aumento de 23,3% e as expedições de 33,2%. Comércio Extracomunitário No que respeita aos dados mensais do Comércio Extracomunitário, em Setembro de 2010 as importações registaram um aumento de 11,4% e as exportações de 17,1%, face aos valores registados em Setembro de Em termos mensais (Setembro de 2010 face a Agosto de 2010), as importações registaram uma diminuição de 4,6% (maioritariamente em resultado do acréscimo dos combustíveis minerais), e as exportações um aumento de 14,0%, para o qual contribuíram produtos como os aparelhos e material eléctrico, material de transporte, produtos químicos e bebidas. Grandes Categorias Económicas No terceiro trimestre de 2010, face a igual período do ano anterior, destacam-se os acréscimos nas entradas dos Combustíveis e lubrificantes (+18,3%) e de Fornecimentos industriais (+14,0%). Do lado das saídas, para o mesmo período, destacam-se os aumentos nas categorias de Fornecimentos industriais (+26,3%), de Combustíveis e lubrificantes (+25,9%) e de Material de transporte e acessórios (+22,0%). Índice de Custos de Construção de Habitação Nova e Índice Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação Setembro de 2010 Variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova mantém-se. Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação diminui ligeiramente. Em Setembro de 2010, o índice de custos de construção de habitação nova no Continente registou uma variação homóloga de 2,5%, taxa idêntica à verificada em Agosto. O índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação, no Continente, apresentou uma variação homóloga de 1,2% (1,3% no mês anterior). 1.Índice de Custos de Construção de Habitação Nova O índice de custos de construção de habitação nova, no Continente, registou uma variação de 2,5% em Setembro face ao mesmo período do ano anterior, aumento idêntico ao verificado nos últimos 4 meses.

11 11 Este comportamento foi determinado pelas evoluções de sentido contrário das componentes de Materiais, que registou uma variação homóloga de 1,6% (1,3% em Agosto), e de Mão-de-Obra, que aumentou 3,3% (3,4% em Agosto). A taxa de variação média dos últimos 12 meses foi de 1,6%, aumentando 0,4 p.p. face à observada no mês anterior. Por tipo de construção, a variação homóloga do índice relativo a Apartamentos registou um aumento de 0,2 p.p., fixando-se a respectiva taxa em 2,6%, enquanto a variação da componente Moradias se manteve inalterada relativamente ao observado no mês anterior (2,5%). 2. Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação O índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação, no Continente, apresentou uma taxa de variação homóloga de 1,2% em Setembro, ligeiramente inferior ao valor observado em Agosto (1,3%). A variação da componente Produtos registou um acréscimo de 0,5 p.p. relativamente ao mês anterior para 2,3%, enquanto a variação da componente Serviços diminuiu 0,5 p.p., situando-se em 0,3%. A variação média dos últimos doze meses fixou-se em 0,8%, menos 0,1 p.p. que a observada no mês anterior. Em Setembro de 2010, as regiões Norte, Alentejo e Algarve registaram taxas de variação homóloga inferiores às observadas em Agosto em 0,3 p.p., 0,7 p.p. e 0,2 p.p., respectivamente. Nas regiões do Centro e de Lisboa verificaram-se taxas superiores em 0,1 p.p. e em 0,3 p.p. por esta ordem. A região do Centro destacou-se por apresentar a taxa de variação homóloga mais elevada (2,9%), superando a taxa média registada no Continente, tal como as regiões do Alentejo e do Algarve. Índice de Novas Encomendas na Indústria Setembro de 2010 Novas Encomendas na Indústria aumentam Em Setembro de 2010 as novas encomendas recebidas na indústria aumentaram 6,5% em termos homólogos (5,3% em Agosto). O mercado externo registou uma variação de 21,1% (21,9% no mês precedente), enquanto as encomendas oriundas do mercado nacional diminuíram 6,9% (variação de -9,8% em Agosto). Total Em Setembro de 2010, o valor das novas encomendas recebidas pelas empresas industriais aumentou 6,5%, resultado superior em 1,2 pontos percentuais (p.p.) ao observado no mês precedente. O mercado externo foi o que mais contribuiu para a variação homóloga do índice total ao registar um aumento de 21,1% (21,9% em Agosto). Por outro lado, o mercado nacional apresentou uma variação menos negativa que no mês anterior, passando de -9,8% em Agosto para -6,9% em Setembro. O agrupamento de Bens Intermédios registou a única taxa de variação positiva em Setembro, 21,2% (20,4% no mês anterior), dando origem a um contributo de 9,6 p.p. para a variação do índice total. O agrupamento de Bens de Investimento diminuiu 8,7% (-11,8% no mês precedente) contribuindo com -3,1 p.p. para a variação do índice agregado. As encomendas do agrupamento de Bens de Consumo diminuíram 0,5%, quando em Agosto tinham aumentado 1,7%. Mercado Nacional Em Setembro, as novas encomendas recebidas na indústria provenientes do mercado nacional apresentaram uma variação homóloga de -6,9% (-9,8% no mês anterior). O contributo negativo mais influente para a variação do índice do mercado nacional voltou a ser dado pelo agrupamento de Bens de Investimento, -10,4 p.p., resultante de uma diminuição de 28,0% (variação de -32,7% em Agosto). O agrupamento de Bens Intermédios registou, em termos homólogos, um aumento de 10,5% (8,6% no mês anterior), do qual resultou um contributo de 4,8 p.p. para a variação do índice agregado. O agrupamento de Bens de Consumo apresentou uma variação de -7,9%, superior em 0,3 p.p. à observada no mês precedente. Mercado Externo Em termos homólogos, o valor das novas encomendas recebidas pelas empresas industriais com origem no mercado externo aumentou 21,1% em Setembro (21,9% no mês anterior). Todos os grandes agrupamentos industriais registaram variações homólogas positivas, tendo os de Bens Intermédios e os de Bens de Investimento apresentado os contributos mais influentes para a variação do índice agregado (14,9 p.p. e de 4,9 p.p., respectivamente). Estes dois agrupamentos apresentaram aumentos de 33,2% e de 15,0% (34,1% e 14,2% em Agosto), respectivamente. A variação do agrupamento de Bens de Consumo fixou-se em 5,7%, 4,1 p.p. inferior à verificada no mês precedente.

12 12 Índice de Preços no Consumidor Outubro de 2010 Taxa de variação homóloga do IPC situou-se em 2,3% Em Outubro de 2010, o Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma taxa de variação homóloga de 2,3%, 0,4 pontos percentuais (p.p.) superior ao valor registado em Setembro. Excluindo do IPC a energia e os bens alimentares não transformados, a taxa de variação homóloga foi 0,9%, mais 0,3 p.p. que a observada no mês anterior para o mesmo agregado. A variação mensal do IPC situou-se em 0,4% (0,2% em Setembro de 2010 e nula em Outubro de 2009). A variação média dos últimos doze meses foi 0,9% (0,6% em Setembro). O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português registou uma taxa de variação homóloga de 2,3%, 0,3 p.p. maior que o valor de Setembro e 0,4 p.p. superior à estimada pelo Eurostat para a área do Euro. A taxa de variação mensal do IHPC situou-se em 0,3%, enquanto a taxa de variação média dos últimos doze meses aumentou 0,3 p.p., para 0,9%. Índices de Preços na Produção Industrial Setembro 2010 Índice de Preços na Produção Industrial acelera. Em Setembro, o Índice de Preços na Produção Industrial registou uma taxa de variação homóloga de 4,4%, superior em 0,5 pontos percentuais à observada em Agosto. As variações, mensal e média dos últimos 12 meses, situaram-se em 0,2% e 2,1%, respectivamente. Na secção das Indústrias Transformadoras a variação foi 4,0% em termos homólogos e 0,3% em termos mensais. A variação média dos últimos 12 meses desta secção fixou-se em 1,7%.No 3º trimestre de 2010, a variação homóloga do índice total foi 4,2% (4,0% no trimestre anterior). Variação homóloga O índice de preços na produção industrial apresentou, em Setembro, uma taxa de variação homóloga de 4,4%. Esta taxa foi superior em 0,5 pontos percentuais (p.p.) ao registado no mês anterior, tendo todos os agrupamentos contribuído positivamente para esse resultado. Excluindo o agrupamento de Energia, a variação homóloga do índice total situou-se em 2,2% (1,8% no mês precedente). Os agrupamentos que mais contribuíram para a variação do índice total foram os de Energia e de Bens Intermédios, com 2,9 p.p. e 1,2 p.p. respectivamente, decorrentes de taxas de variação homóloga de 9,8% e de 4,5% (8,8% e 4,0% em Agosto). A taxa de variação homóloga da secção das Indústrias Transformadoras situou-se em 4,0%, superior em 0,7 p.p. à observada no mês anterior. Esta secção contribuiu com 3,2 p.p. para a variação do índice total. Excluindo a divisão da Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis, a variação homóloga desta secção situou-se em 2,2% (1,8% em Agosto). A secção de Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio registou uma variação homóloga de 6,7% pelo terceiro mês consecutivo. As secções de Captação, Tratamento e Distribuição de Água; Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição e das Indústrias Extractivas apresentaram taxas de variação homóloga de 5,5% e de 0,5% (5,3% e 1,0% em Agosto), respectivamente. No 3º trimestre de 2010, a taxa de variação homóloga do índice de preços na produção industrial situou-se em 4,2% (4,0% no 2º trimestre). O agrupamento de Energia, com um contributo de 2,9 p.p., associado a uma taxa de variação homóloga trimestral de 9,8% (11,2% no 2º trimestre de 2010), foi o que mais influenciou a variação do índice total. A secção das Indústrias Transformadoras registou, neste trimestre, uma variação de 3,7%, inferior em 0,4 p.p. à verificada no trimestre anterior. Variação mensal Em Setembro, o índice de preços na produção industrial apresentou uma taxa de variação mensal de 0,2% (-0,3% em igual mês do ano precedente), inferior em 0,1 p.p. à registada em Agosto. Os principais contributos para esta variação foram dados pelos agrupamentos de Bens Intermédios e de Bens de Consumo, respectivamente de 0,2 p.p. e de 0,1 p.p., em resultado de taxas de variação mensal de 0,6% e de 0,2% (0,1% e -0,1% em Setembro de 2009), pela mesma ordem. As taxas de variação mensal dos restantes agrupamentos foram nulas. Por secções, a variação do índice total foi determinada pelo contributo das Indústrias Transformadoras (0,2 p.p.), em resultado de uma taxa de variação mensal de 0,3% (-0,3% em Setembro de 2009). O índice da secção de Captação, Tratamento e Distribuição de Água; Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição aumentou 0,1% (variação simétrica à registada no mesmo mês do ano anterior). As restantes secções registaram variações mensais nulas. Variação média nos últimos 12 meses A taxa de variação média nos últimos 12 meses situou-se em 2,1%, superior em 0,8 p.p. à observada em Agosto. Face ao mês anterior, todos os agrupamentos registaram acréscimos das taxas de variação média, verificando-se os mais intensos nos agrupamentos de Energia e de Bens Intermédios (1,7 p.p. e 1,0 p.p.),

13 13 fixando-se as respectivas taxas de variação em 7,8% e 0,4%. Por secções, a taxa de variação média das Indústrias Transformadoras situou-se em 1,7%, valor superior em 1,0 p.p. à observada em Agosto. As secções de Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio e das Indústrias Extractivas registaram taxas de variação média de 3,9% e de 0,2%, superiores em 0,2 p.p. e 0,1 p.p., respectivamente, quando comparadas com o mês precedente. A secção de Captação, Tratamento e Distribuição de Água; Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição registou uma taxa de variação média de 6,4%, inferior em 0,1 p.p. face à observada em Agosto. Índices de Produção, Emprego e Remunerações na Construção Setembro de 2010 Produção na Construção mantém tendência negativa. A produção na construção apresentou em Setembro de 2010 uma variação de -8,0% em termos homólogos, 0,2 pontos percentuais inferior ao valor observado no período concluído em Agosto. Comparando com o mesmo mês do ano anterior, o emprego e as remunerações diminuíram 7,7% e 5,8%, respectivamente. Produção Em Setembro a produção na Construção registou uma variação homóloga de -8,0% (-7,8% no trimestre concluído em Agosto). Ambos os segmentos continuaram a apresentar variações negativas, tendo sido o de Engenharia Civil a influenciar o agravamento do índice total ao registar uma variação homóloga de -4,5% em Setembro (-3,9% em Agosto). O segmento de Construção de Edifícios apresentou uma variação homóloga idêntica à observada em Agosto (-11,8%) contribuindo com -5,7 p.p. para a variação do índice agregado. A taxa de variação média nos últimos 12 meses fixou-se em -8,4% (-8,1% em Agosto). A Construção de Edifícios apresentou uma variação média anual de -11,9% (-11,7% no período anterior), enquanto a Engenharia Civil registou uma variação média de -5,0% (-4,7% em Agosto). Emprego O emprego no sector da Construção diminuiu 7,7% em termos homólogos, inferior em 0,4 p.p. ao observado em Agosto. Quando comparado com o mês anterior, o emprego registou uma diminuição de 0,7% (variação de -0,3% em Setembro de 2009). A taxa de variação média nos últimos 12 meses situou-se em -7,7%, superior em 0,1 p.p. em relação à verificada em Agosto. Remunerações Em termos homólogos, as remunerações efectivamente pagas, pelo sector da construção, diminuíram 5,8% (-6,1% em Agosto). Face ao mês anterior, as remunerações apresentaram uma redução de 2,4% (-2,7% em Setembro de 2009). A taxa de variação média nos últimos 12 meses fixou-se em -5,8% (-6,3% no mês anterior). Índices de Produção Industrial Setembro de 2010 Produção Industrial diminui (*). Em Setembro, o índice de produção industrial apresentou uma variação homóloga de -2,4%, após a variação nula observada em Agosto. A variação homóloga da secção das Indústrias Transformadoras situou-se em -1,9% (1,2% no mês anterior). No 3º trimestre de 2010, o índice total registou uma variação de -0,4% face ao período homólogo (2,5% no trimestre anterior). Variação homóloga Em Setembro, o índice de produção industrial registou uma taxa de variação de -2,4%. Em Agosto a variação homóloga tinha sido nula. O agrupamento de Bens Intermédios registou a única taxa de variação positiva (1,2%), dando origem a um contributo de 0,4 pontos percentuais (p.p.) para a variação do índice agregado. Dos restantes agrupamentos destaca-se o de Bens de Investimento que passou de uma variação homóloga de 3,0% em Agosto, para -10,1% em Setembro, contribuindo com -1,1 p.p. para a variação do índice agregado. O agrupamento de Energia apresentou um contributo de igual valor, resultante de uma variação homóloga de -5,5% (-3,7% no mês anterior). A variação homóloga da secção das Indústrias Transformadoras situou-se em -1,9% (1,2% em Agosto) e deu origem ao contributo mais significativo para a variação negativa do índice total (-1,6 p.p.). A secção de Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio registou uma taxa de variação de -3,4%, menos negativa em 3,2 p.p. que a observada no mês anterior. Ainda assim, esta secção apresentou o segundo contributo mais influente para a variação do índice agregado (-0,5 p.p.).

14 14 Variação mensal Em Setembro a variação mensal do índice de produção industrial situou-se em -4,8% (aumento de 3,9% em Agosto). Todos os Grandes Agrupamentos Industriais contribuíram negativamente para a variação mensal do índice (*) Ajustada de efeitos de calendário e da sazonalidade (ver notas explicativas) agregado, excepto o de Energia, que registou uma taxa de variação de 1,3% (-1,2% no mês anterior), traduzindo-se num contributo de 0,2 p.p.. O agrupamento de Bens de Consumo apresentou o contributo que mais influenciou a variação negativa do índice total (-2,5 p.p.), em consequência de uma variação mensal de -7,6% (4,7% em Agosto). O agrupamento de Bens de Investimento passou de uma taxa de variação de 3,9% em Agosto, para -13,1% em Setembro, originando um contributo de -1,4 p.p. para a variação do índice agregado. As secções das Indústrias Transformadoras e das Indústrias Extractivas apresentaram variações mensais de, respectivamente, -5,6% e de -17,7% (4,8% e 3,7% em Agosto), enquanto a secção de Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio registou uma variação positiva de 3,1% (-1,6% no mês anterior). Variação trimestral No 3º trimestre de 2010, o índice agregado registou uma variação de -0,4% face ao trimestre homólogo (no trimestre anterior, esta variação tinha sido de 2,5%). O contributo positivo de 0,5 p.p. dado pelo agrupamento de Bens Intermédios para a variação do índice total foi superado pelos contributos negativos dos restantes agrupamentos. Apesar de positiva, a taxa de variação deste agrupamento desacelerou 5,5 p.p. face à observada no trimestre anterior, tendo-se situado em 1,2%. O agrupamento de Bens de Consumo apresentou o contributo negativo mais influente (-0,4 p.p.), que resultou de uma taxa de variação de -1,2% (0,3% no trimestre precedente). A secção das Indústrias Transformadoras apresentou um contributo determinante para a variação do índice agregado (-0,3 p.p.), resultante de uma taxa de variação de -0,3% (3,0% no trimestre anterior). A secção de Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Fio apresentou um contributo de -0,2 p.p., originado por uma taxa de variação de -1,5% (0,5% no trimestre precedente). A secção das Indústrias Extrativas passou de uma taxa de variação de 0,3% no 2º trimestre, para 2,2% no trimestre seguinte. Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas no Comércio a Retalho Setembro de 2010 Variação do Indice de Volume de Negócios do Comércio a Retalho mantém-se negativa. Em Setembro, o índice do Volume de Negócios no Comércio a Retalho apresentou uma variação homóloga de -0,6%, o que compara com a variação de -0,8% observada em Agosto. No 3º trimestre de 2010, o índice de volume de negócios diminuiu 0,7% em termos homólogos (aumento de 0,3% no 2º trimestre). As taxas de variação homóloga dos índices de emprego, do número de horas trabalhadas ajustado dos efeitos de calendário e das remunerações situaram-se em -0,3%, -1,5% e em 0,6%, respectivamente. Volume de Negócios O índice de volume de negócios no comércio a retalho apresentou, em Setembro, uma diminuição de 0,6% em termos homólogos (variação de -0,8% no mês precedente). Em termos nominais, o índice apresentou uma variação de 0,1%, superior em 0,3 pontos percentuais (p.p.) à observada em Agosto. A diminuição do índice agregado resultou de movimentos contrários dos agrupamentos que o constituem. O agrupamento de Produtos não alimentares teve uma variação de -3,1%, inferior em 0,3 p.p. à observada no mês anterior. A taxa de variação homóloga do agrupamento de Produtos alimentares fixou-se em 2,3%, superior em 0,8 p.p. em relação à observada em Agosto. Excluindo a componente de combustíveis do total e do agrupamento de Produtos não alimentares, as variações homólogas foram, respectivamente, 0,0% e -2,4% (-0,5% e -2,7% em Agosto, pela mesma ordem). No terceiro trimestre de 2010, as vendas no comércio a retalho diminuíram 0,7% em termos homólogos, após um crescimento de 0,3% no 2º trimestre. As variações homólogas trimestrais dos agrupamentos de Produtos alimentares e de Produtos não alimentares situaram-se em 2,5% e em -3,4%, respectivamente. O índice agregado excluindo a componente de combustíveis apresentou no 3º trimestre uma variação de -0,1% em termos homólogos (1,6% no trimestre anterior). Em relação a Agosto, o índice agregado do comércio a retalho registou uma variação de -1,4% (-0,7% no mês anterior). O volume de negócios no comércio de Produtos alimentares diminuiu 1,2% (-2,1% em Agosto), enquanto no de Produtos não alimentares houve uma redução de 1,6% (variação de 0,7% no mês precedente). A variação média nos últimos doze meses das vendas no comércio a retalho situou-se em 0,1%, 0,2 p.p. superior ao valor observado em Agosto.

15 15 Emprego Em Setembro, o emprego no comércio a retalho diminuiu 0,3% em termos homólogos (em Agosto esta variação foi nula). Ambos os agrupamentos registaram taxas de variação homólogas inferiores às observadas em Agosto, que se fixaram em 0,3% e de -0,9% respectivamente para o agrupamento de Produtos alimentares (0,6% no mês precedente) e de Produtos não alimentares (-0,4% em Agosto). Face ao mês anterior, o emprego no comércio a retalho diminuiu 1,0% (-0,6% em Setembro 2009). O emprego no comércio de Produtos alimentares apresentou uma variação mensal de -1,9% (-1,6% em Setembro do ano anterior) e no de Produtos não alimentares registou uma diminuição de 0,2% (variação de 0,3% em Setembro do ano anterior). A variação média dos últimos doze meses situou-se em -1,0%, 0,2 p.p. superior à verificada em Agosto. Remunerações O índice das remunerações do comércio a retalho apresentou, em Setembro, uma variação homóloga de 0,6%, superior em 0,3 p.p. à registada em Agosto. No agrupamento de Produtos alimentares registou-se uma variação homóloga de -0,8% (-1,0% em Agosto) enquanto no agrupamento de Produtos não alimentares esta variação foi de 1,6% (1,4% no mês anterior). Face a Agosto, o índice das remunerações diminuiu 3,2% (-3,4% em Setembro de 2009). Nos últimos doze meses, a variação média situou-se em -0,4%, superior em 0,4 p.p. à verificada no mês anterior. Horas Trabalhadas O índice de volume de trabalho, medido pelo número de horas trabalhadas e ajustado dos efeitos de calendário, assinalou um decréscimo de 1,5% em termos homólogos, taxa superior em 1,6 p.p. à observada em Agosto. No agrupamento de comércio de Produtos alimentares, a variação homóloga situou-se em -2,0%, inferior em 2,8 p.p. à observada em Agosto. No agrupamento de comércio de Produtos não alimentares, este indicador diminuiu 1,2% em Setembro (-0,4% no mês anterior). A variação mensal das horas trabalhadas no comércio a retalho, ajustadas dos efeitos de calendário, foi de 0,1% (1,7% em Setembro de 2009). A taxa de variação média dos últimos doze meses situou-se em -1,5% (-1,6% no mês anterior). Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria Setembro de 2010 Índice de Volume de Negócios da Indústria acelera. Índice de Emprego volta a diminuir. O índice de volume de negócios da indústria registou, em Agosto, uma variação homóloga de 14,7% (6,4% em Julho). Em termos mensais as vendas da indústria apresentaram uma redução de 19,3% (-25,2% em Agosto de 2009). Ambos os mercados apresentaram comportamentos idênticos, tendo as vendas com destino ao mercado nacional aumentado 9,4% (2,2% no mês anterior), enquanto para o mercado externo a variação foi de 26,7% (14,2% em Julho). Também em termos homólogos, o emprego e as horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, diminuíram 1,9% e 0,9%, respectivamente, enquanto as remunerações aumentaram 1,9%. VOLUME DE VENDAS Total Em Agosto de 2010, o volume de negócios da indústria aumentou 14,7% em termos homólogos (6,4% em Julho). Este comportamento esteve parcialmente associado a um efeito de dias úteis (em Julho e Agosto de 2010 observaram-se, respectivamente, menos um e mais um dia útil que nos meses homólogos). Adicionalmente, verificou-se também um efeito de base determinado pelo nível de actividade particularmente baixo em Agosto de 2009.Todos os Grandes Agrupamentos Industriais apresentaram variações homólogas positivas, tendo apenas o agrupamento de Energia registado uma taxa de variação inferior à observada em Julho (16,5% em Agosto, 28,1% em Julho). Ainda assim, este agrupamento determinou o segundo contributo mais influente para a variação do índice agregado, 4,5 pontos percentuais (p.p.). O maior contributo para a variação do índice total foi dado pelo agrupamento de Bens Intermédios, 6,2 p.p., resultante de um aumento de 19,5% (4,0% no mês precedente). Os agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens de Investimento registaram variações homólogas de 8,0% e de 15,1%, respectivamente (-5,0% e 6,2% no mês anterior). As vendas na secção das Indústrias Transformadoras aumentaram, em termos homólogos, 13,5% (4,9% em Julho). Comparativamente com o mês anterior, o volume de negócios da indústria diminuiu 19,3% em Agosto de 2010 (tinha diminuído 25,2% em período

16 16 idêntico de 2009). A variação média nos últimos 12 meses fixou-se em 4,0%, depois de, em Julho, se ter situado em 1,4%. Mercado Nacional As vendas na indústria com destino ao mercado nacional registaram, em Agosto, uma variação homóloga de 9,4% (2,2% no mês precedente). Á semelhança do índice agregado, todos os agrupamentos industriais apresentaram variações homólogas positivas, tendo os agrupamentos de Energia e de Bens Intermédios apresentado os contributos mais significativos para a variação do índice total, com 4,7 p.p. e 2,7 p.p., respectivamente. As taxas de variação homólogas destes agrupamentos fixaram-se em 14,3% (20,2% em Julho) e em 10,0% (-1,3% no mês anterior), pela mesma ordem. O volume de negócios no agrupamento de Bens de Consumo aumentou 5,8% (diminuíra 8,2% no mês anterior), enquanto a taxa de variação do agrupamento de Bens de Investimento se fixou em 2,6%, superior em 3,8 p.p. à observada em Julho. As vendas para o mercado nacional da secção das Indústrias Transformadoras aumentaram, em termos homólogos, 8,9% (tinham diminuído 1,4% no mês precedente). Em termos mensais, o volume de negócios da indústria com destino ao mercado nacional diminuiu 14,6% (tinha diminuído 20,3% em Agosto de 2009). A variação média nos últimos 12 meses situou-se em 1,7% (-0,3% em Julho). Mercado Externo Em termos homólogos, as vendas da indústria destinadas ao mercado externo aumentaram 26,7% em Agosto (14,2% no mês precedente). Os efeitos de base relacionados com dias úteis e com o nível de actividade particularmente baixo em Agosto de 2009 terá tido, neste mercado, um impacto expressivo. O agrupamento de Bens Intermédios registou o contributo mais significativo para a variação do índice total, 14,0 p.p., resultante de um aumento de 33,5% (12,0% em Julho). O agrupamento de Energia foi o único que apresentou uma taxa de variação inferior à observada em Julho (27,9% em Agosto, 72,4% no mês anterior), contribuindo ainda assim com 4,1 p.p. para a variação do índice agregado. Os agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens de Investimento contribuíram, respectivamente, com 3,7 p.p. e 4,9 p.p., resultantes de taxas de variação homóloga de 13,7 e de 29,5% (1,2% e 12,7%, em Julho, pela mesma ordem). As vendas da secção das Indústrias Transformadoras registaram, em Agosto, uma variação homóloga de 22,3% (15,1% no mês anterior). Em Agosto de 2010, o volume de vendas da indústria para o mercado externo diminuiu 27,1% em termos mensais (-34,3% em igual período de 2009). O aumento médio nas vendas dos últimos 12 meses situou-se em 8,2% (4,7% em Julho). Emprego Em Agosto de 2010, o emprego na indústria diminuiu 1,9% em termos homólogos (tinha diminuído -1,7% no mês precedente). Apenas o agrupamento de Bens de Investimento apresentou uma taxa de variação negativa de maior intensidade que a observada em Julho, tendo-se situado em -3,8% (-2,8% no mês anterior). Por outro lado, o agrupamento de Energia registou uma variação de -1,6%, 0,3 p.p. superior à observada no mês precedente. Os agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens Intermédios registaram taxas de variação negativas idênticas às observadas em Julho, respectivamente, de -1,7% e de -1,2%. Comparativamente com Julho de 2010, o emprego diminuiu 0,2% (tinha apresentado uma variação nula em Agosto de 2009). A variação média nos últimos 12 meses situou-se em -4,1% (-4,5% no mês anterior). Remunerações Em Agosto, as remunerações efectivamente pagas na indústria apresentaram um aumento de 1,9% em termos homólogos (variação de -1,7% em Julho), explicado, em parte, por desfasamentos no pagamento de subsídios de férias. Todos os Grandes Agrupamentos Industriais registaram variações homólogas positivas, excepto o de Energia, que registou uma taxa de variação de -1,4%, superior em 4,5 p.p. à observada no mês anterior. Os agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens Intermédios apresentaram contributos para a variação do índice agregado de 0,8 p.p. e de 0,7 p.p., originados por taxas de variação de 1,8% e de 1,9%, respectivamente (-1,9% e -1,4% em Julho). A variação do agrupamento de Bens de Investimento fixou-se em 3,6%, resultado 4,2 p.p. superior ao observado em Julho. Em Agosto de 2010, as remunerações efectivamente pagas na indústria diminuíram 6,9% em termos mensais (diminuição de 10,2% em período idêntico de 2009). A variação média nos últimos 12 meses foi de -2,4% (-3,0% em Julho). Horas Trabalhadas Em termos homólogos, o volume de trabalho na indústria, medido pelo número de horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, diminuiu 0,9% em Agosto (-2,5% no mês precedente). O agrupamento de Bens Intermédios apresentou uma variação positiva de 0,8% (-2,1% em Julho). Os restantes agrupamentos Industriais registaram variações menos negativas que as observadas em Julho. O contributo dado pelo agrupamento de Bens Intermédios (0,3 p.p.) foi, no entanto, superado pelo contributo de -1,1 p.p. apresentado pelo agrupamento de Bens de Consumo, originado numa taxa de variação de -2,2% (-3,3% no mês anterior). Os agrupamentos de Bens de Investimento e de Energia registaram variações homólogas de

17 17-0,1% e de -0,8%, respectivamente, superiores em 0,1 p.p. e em 3,5 p.p. às observadas no mês precedente. Face ao mês anterior, as horas trabalhadas na indústria, ajustadas de efeitos de calendário, diminuíram 28,4% (tinha diminuído 29,6% em Agosto de 2009). A variação média nos últimos 12 meses situou-se em -4,4% (-4,7% em Julho). Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2010 Volume de Negócios nos Serviços desacelera. Em Setembro, o volume de negócios nos serviços apresentou uma taxa de variação homóloga de 1,2%, 2,2 pontos percentuais inferior à observada em Agosto. Também em termos homólogos, o emprego registou uma variação nula, enquanto as remunerações brutas e as horas trabalhadas diminuíram 0,9% e 0,2%, respectivamente. No 3º trimestre de 2010, o volume de negócios nos serviços aumentou 1,0% (5,0% no trimestre anterior). Volume de Negócios O volume de negócios nos serviços registou, em Setembro, uma variação homóloga nominal de 1,2%, inferior em 2,2 pontos percentuais (p.p.) à verificada no mês precedente. As secções de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos e de Actividades administrativas e dos serviços de apoio, com variações homólogas de 1,3% e de 13,1% em Setembro (3,6% e 21,2% em Agosto), respectivamente, foram as que mais influenciaram a evolução do índice total. Cada uma destas secções contribuiu com 0,8 p.p. para a variação do índice agregado. As secções de Transportes e Armazenagem e de Alojamento, restauração e similares apresentaram variações homólogas superiores às verificadas em Agosto em 2,4 p.p. e em 1,6 p.p., respectivamente, fixando-se em 4,8% e em 5,0%, o que se traduziu em contributos de 0,6 p.p. e de 0,3 p.p., pela mesma ordem, para a variação do índice total. Das restantes secções, destaque-se ainda a de Actividades Imobiliárias, cuja variação homóloga diminuiu 12,4 p.p. face à observada em Agosto, fixando-se em -28,2%. Esta secção contribuiu com -0,7 p.p. para a variação do índice total. No 3º trimestre de 2010, o volume de negócios nos serviços aumentou 1,0%, em termos homólogos, o que compara com o aumento de 5,0% observado no 2º trimestre. O volume de negócios nos serviços registou uma variação mensal de 5,3% (7,7% em Setembro de 2009). A variação média nos últimos 12 meses foi de -0,2%, superior em 1,0 p.p. à verificada em Agosto. Emprego Em Setembro, o emprego nos serviços registou uma variação homóloga nula (-0,3% em Agosto). A secção de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos apresentou a variação homóloga mais negativa, -2,1% (-2,5% em Agosto), donde resultou também o contributo negativo mais influente para a variação do índice total (-0,6 p.p.). As secções de Transportes e Armazenagem e de Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares apresentaram diminuições de 1,2% e de 1,7%, respectivamente (-1,3% e -2,5% em Agosto), o que se traduziu num contributo conjunto de -0,3 p.p. para a variação do índice total. A secção de Alojamento, restauração e similares registou um decréscimo homólogo de 0,5% (-0,4% no mês anterior) e contribuiu com -0,1 p.p. para a variação do índice total. O contributo positivo mais elevado para a variação homóloga do índice total voltou a ser dado pela secção de Actividades administrativas e dos serviços de apoio (0,7 p.p.), em resultado de um aumento de 3,5% (2,9% em Agosto). As secções de Actividades Imobiliárias e de Actividades de informação e de comunicação registaram variações homólogas de 6,0% e de 1,5%, respectivamente (6,3% e 1,3% no mês anterior), contribuindo, em conjunto, com 0,3 p.p. para a variação total do índice. No 3º trimestre de 2010, o emprego nos serviços registou uma variação homóloga de -0,3% (-0,6% no 2º trimestre). Em Setembro, o emprego nos serviços registou uma variação mensal de 0,3% (-0,1% em igual mês de 2009). A variação média nos últimos 12 meses foi de -1,5%, 0,3 p.p. superior à observada em Agosto. Remunerações Em termos homólogos, as remunerações nos serviços diminuíram 0,9% em Setembro (variação de -0,6% no mês precedente). A secção de Transportes e Armazenagem foi a mais influente para a evolução do índice total, ao registar uma diminuição de 5,8% (-0,5% no mês anterior), o que se traduziu num contributo de -1,2 p.p. para a variação do índice total. A secção de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos apresentou o segundo contributo negativo mais intenso (-0,7 p.p.), em resultado de um decréscimo de 2,4% em Setembro (-2,6% em Agosto). A variação homóloga da secção de Alojamento, restauração e similares situou-se em -1,2% (-1,8% em Agosto). Esta secção contribuiu com -0,2 p.p. para a variação do índice total. Por seu turno, a secção de Actividades administrativas e dos serviços de apoio voltou a dar o maior contributo positivo (1,3 p.p.) para a variação do índice total, na sequência da variação homóloga positiva mais elevada, 9,1% (9,3% em Agosto). A secção de Actividades Imobiliárias também contribuiu positivamente (0,1 p.p.), em resultado de um aumento de 2,7% em Setembro (1,2% no mês precedente). No 3º trimestre de 2010, as remunerações nos serviços diminuíram 0,4%, após terem

18 18 aumentado 0,6% no 2º trimestre. Em termos mensais, as remunerações nos serviços diminuíram 0,9% (-0,6% em Setembro de 2009). A variação média nos últimos 12 meses situou-se em -0,9%, idêntica à verificada em Agosto. Horas Trabalhadas O volume de trabalho nos serviços, medido pelo número de horas trabalhadas, apresentou, em Setembro, uma diminuição homóloga de 0,2% (variação de 1,6% em Agosto), tendo todas as secções registado variações inferiores às verificadas em Agosto. A secção de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos apresentou a diminuição homóloga mais expressiva, -3,0% (-0,4% em Agosto), donde resultou o contributo negativo mais intenso para a variação do índice total (-0,9 p.p.). As secções de Transportes e Armazenagem e de Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares registaram ambas decréscimos homólogos de 2,1% em Setembro (variações de 0,7% e de -0,8% em Agosto, respectivamente) e contribuíram, no seu conjunto, com -0,5 p.p. para a variação do índice total. A secção de Actividades administrativas e dos serviços de apoio apresentou o contributo positivo mais influente, 0,8 p.p., em resultado de um aumento homólogo de 4,1% (4,9% em Agosto). As secções de Actividades de informação e de comunicação e de Actividades Imobiliárias registaram aumentos de 2,7% e de 5,8%, respectivamente (5,2% e 6,4% no mês anterior), contribuindo cada uma com 0,2 p.p. para a variação total do índice. No 3º trimestre de 2010, o volume de trabalho nos serviços diminuiu 0,2% (-0,1% no 2º trimestre). A variação mensal do volume de trabalho nos serviços foi de 5,4% (7,3% em Setembro de 2009). A variação média nos últimos 12 meses situou-se em -1,6%, 0,2 p.p. superior à apurada no mês precedente. Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Setembro de 2010 Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação manteve tendência de redução. Em Setembro, o valor médio de avaliação bancária do total do País situou-se em 1140 euros/m 2, o que se traduziu numa diminuição de 1,0% face ao valor registado em Agosto e de 0,3% em termos homólogos. Nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto as variações foram de -1,1% e de -0,3%, respectivamente, por comparação com o mês anterior. Habitação O valor médio de avaliação bancária, realizada no âmbito da concessão de crédito à habitação, situou-se no mês de Setembro de 2010, para o total do País, em 1140 euros/m 2. A este valor correspondeu uma redução de 1,0% face a Agosto, a qual reflectiu, por regiões NUTS II, as diminuições em 6 das 7 regiões: Norte (-0,4%), Centro (-0,2%), Lisboa (-1,1%), Algarve (-0,5%), Região Autónoma dos Açores (-0,9%) e Região Autónoma da Madeira (-1,2%). O único aumento face ao mês anterior verificou-se na região do Alentejo (0,3%). Em termos homólogos, a variação de -0,3% no total do País foi determinada pelas variações negativas das regiões do Centro e de Lisboa (-0,2% e -0,7%, respectivamente), que mais do que compensaram os aumentos nas restantes regiões (com excepção da região Norte que apresentou uma variação homóloga nula). Apartamentos O valor médio de avaliação bancária dos apartamentos foi de 1211 euros/m 2, representando uma diminuição de 15 euros (-1,2%) face ao mês anterior. Nas regiões NUTS II, quando comparado com o mês precedente, destacam-se as reduções registadas na região de Lisboa (-18 euros) e na Região Autónoma da Madeira (-27 euros). A região do Alentejo e a Região Autónoma dos Açores foram as únicas a apresentar aumentos do valor médio de avaliação, de 6 euros e de 1 euro, respectivamente. Comparativamente com o mesmo período do ano anterior, verifica-se que o valor médio de avaliação dos apartamentos diminuiu 0,4% para o total do País. Por regiões, a do Centro (-1,2%) e a de Lisboa (-0,5%) apresentaram variações homólogas negativas, enquanto nas regiões do Alentejo (3,7%), do Algarve (1,5%), na Região Autónoma dos Açores (9,6%) e na Região Autónoma da Madeira (4,5%) esta variação foi positiva. No que respeita aos apartamentos das tipologias T2 e T3, os valores médios de avaliação para o total do País foram de 1195 euros/m2 e de 1158 euros/m 2, respectivamente, diminuindo 14 euros nos apartamentos T2 e 13 euros nos T3, face ao mês anterior. Por regiões, verificou-se que os valores mais elevados para os apartamentos se registaram na Região Autónoma da Madeira para a tipologia T2, 1454 euros/m2, e na região de Lisboa para os T3, 1386 euros/m2. A região Norte apresentou os valores mínimos de avaliação para os apartamentos T2 e T3, 981 euros/m2 e 962 euros/m2, respectivamente. Moradias Quanto às moradias, o valor médio de avaliação bancária para o total do País foi de 1027 euros/m 2, o que se traduziu num decréscimo mensal de 0,5% (5 euros). Apenas a região do Alentejo apresentou uma variação em cadeia positiva (0,3%, mais 3 euros do que no mês anterior), verificando-se um valor médio de

19 19 avaliação de 1019 euros/m 2. O valor médio de avaliação diminuiu nas restantes regiões, com particular destaque para as regiões do Centro (903 euros/m 2 ) e de Lisboa (1416 euros/m 2 ), ambas com uma redução de 0,7% face ao observado em Agosto. Em termos homólogos, o valor médio de avaliação das moradias diminuiu 0,3% para o total do País. Por regiões NUTS II, com excepção de Lisboa que, com uma variação de -1,8%, determinou a variação negativa do total, todas as restantes regiões apresentaram variações positivas. Para o total do País, as moradias das tipologias T3 e T4 registaram valores médios de avaliação de 1012 euros/m 2 e de 1018 euros/m 2, respectivamente, com os valores mais elevados a ocorrerem, tal como nos meses anteriores, na região do Algarve para as moradias T3, 1518 euros/m 2, e na Região Autónoma da Madeira para as moradias T4, 1481 euros/m 2. Análise por Regiões NUTS III Por comparação com Agosto, a análise dos índices de valor médio de avaliação bancária de habitação por NUTS III, revelou que, em Setembro, o índice subiu em 26 das 30 regiões, tendo os maiores aumentos ocorrido nas regiões da Serra da Estrela e da Beira Interior Sul com 8,1% e 3,8%, respectivamente. Concluiu-se ainda que as regiões da Grande Lisboa, do Algarve e a Região Autónoma da Madeira continuaram a apresentar os valores médios de avaliação mais elevados, posicionando-se acima da média do País em 31%, em 29% e em 23%, respectivamente. Além destas regiões apenas as regiões do Alentejo Litoral (8,3%), da Península de Setúbal (8,1%), do Alentejo Central (2,0%) e do Grande Porto (0,3%), apresentaram valores acima do valor médio do País. Quanto às regiões com valores inferiores à média do País, saliente-se o Pinhal Interior Sul, com -32%, a Beira Interior Norte, com -30%, a Serra da Estrela, com -29% e a região do Tâmega, com -28%. Análise das Áreas Metropolitanas Na Área Metropolitana de Lisboa o valor médio de avaliação foi de 1401 euros/m 2, correspondendo a diminuições de 1,1% e de 0,7%, face aos meses anterior e homólogo, respectivamente. Na Área Metropolitana do Porto o valor fixou-se em 1096 euros/m 2, diminuindo 0,3% face a Agosto de 2010 e aumentando 0,3% face ao período homólogo. Os valores da Área Metropolitana de Lisboa continuaram a ser superiores aos correspondentes valores médios de avaliação do País, quer para o total de habitação, quer para apartamentos e moradias. Na Área Metropolitana do Porto, apenas o valor médio das moradias se situou acima da média do total do País. Os concelhos de Lisboa e do Porto mantiveram, em Setembro de 2010, os valores médios de avaliação bancária de habitação mais elevados das Áreas Metropolitanas a que pertencem, tendo estes sido de 1981 euros/m 2 e de 1415 euros/m 2, respectivamente. Inquéritos Mensais de Conjuntura - "Indústria Transformadora", Construção e Obras Públicas", "Comércio" e "Serviços Prestados às Empresas" - Inquérito Mensal de Conjuntura aos Consumidores Outubro de 2010 O indicador de clima económico diminuiu em Outubro, após ter estabilizado nos três meses anteriores no valor mais elevado desde Setembro de No mês de referência observaram-se agravamentos dos indicadores de confiança em todos os sectores, Indústria Transformadora, Construção e Obras Públicas, Comércio e Serviços. Em Outubro, o indicador de confiança dos Consumidores apresentou uma diminuição, interrompendo a recuperação observada nos dois meses anteriores. Considerando os respectivos valores efectivos, sem a utilização de médias móveis de três meses, este indicador diminuiu de forma expressiva no mês de referência. O indicador de confiança da Indústria Transformadora agravou-se em Outubro, interrompendo a acentuada trajectória ascendente iniciada em Março de Este comportamento deveu-se ao contributo negativo de todas as componentes, opiniões sobre a procura global, apreciações relativas aos stocks de produtos acabados e perspectivas de produção, mais forte no último caso. O indicador de confiança da Construção e Obras Públicas prolongou a trajectória descendente iniciada em Agosto de 2009, atingindo o valor mais baixo desde Julho de A diminuição do indicador nos últimos dois meses resultou do agravamento registado em ambas as componentes, opiniões sobre a carteira de encomendas e perspectivas de emprego, mais intenso no segundo caso. No Comércio, o indicador de confiança reforçou o movimento descendente dos três meses anteriores, após ter aumentado continuamente desde Maio de O comportamento observado em Outubro reflectiu a diminuição registada no Comércio a Retalho, verificandose uma estabilização deste indicador no Comércio por Grosso. O indicador de confiança dos Serviços diminuiu em Outubro, retomando o movimento descendente iniciado em Abril. A evolução registada no mês de referência deveu-se ao agravamento apresentado em todas as componentes, apreciações sobre a actividade da empresa, opiniões sobre a carteira de encomendas e perspectivas de procura, mais expressivo no último caso. Em Outubro, a deterioração do indicador de confiança dos Consumidores resultou do contributo negativo de todas as componentes, mais significativo nos casos das expectativas sobre a evolução da situação financeira das famílias e sobre a evolução da situação económica do país.

20 20 Síntese Económica de Conjuntura Setembro de 2010 Em Setembro, o indicador de confiança dos consumidores aumentou na Área Euro (AE) e na União Europeia (UE27), prolongando as respectivas trajectórias ascendentes anteriores. No mesmo mês, os preços das matérias-primas e do petróleo voltaram a apresentar crescimentos homólogos expressivos, acelerando face ao observado em Agosto. Em Portugal, o indicador de clima económico, disponível até Setembro, estabilizou nos últimos três meses, suspendendo o movimento ascendente iniciado em Maio de O indicador de actividade económica recuperou ligeiramente em Agosto, prolongando o perfil crescente observado nos meses anteriores. O indicador de consumo privado diminuiu entre Junho e Agosto, em resultado do contributo negativo de ambas as componentes, consumo corrente e consumo duradouro. O indicador de FBCF apresentou uma redução ligeiramente mais intensa em Agosto, reflectindo a evolução negativa da componente de material de transporte. Relativamente ao comércio internacional de bens, em Agosto observaram-se crescimentos homólogos nominais expressivos das importações e das exportações, de 11,4% e 14,9% respectivamente (12,9% e 14,3% em Julho). Em Setembro, a variação homóloga mensal do Índice de Preços no Consumidor (IPC) estabilizou em 1,9%. Excluindo a energia e os bens alimentares não transformados, a sua variação homóloga foi 0,6%, menos 0,2 p.p. que em Agosto. Em Setembro, os preços das componentes de bens e de serviços do IPC apresentaram crescimentos homólogos de 2,6% e 1,1% (2,5% e 1,1% em Agosto, respectivamente). O diferencial entre o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) de Portugal e da AE diminuiu 0,2 p.p. em Setembro, situando-se em 0,2 p.p.. Taxas de Juro Implícitas no Crédito à Habitação Setembro 2010 Taxa de Juro no crédito à habitação aumenta pelo 3º mês consecutivo. Em Setembro a taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação fixou-se em 1,890%, a que correspondeu um acréscimo mensal de 0,049 pontos percentuais. A prestação média vencida foi de 254 euros, superior em 2 euros ao valor do mês anterior. Considerando os contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita situou-se em 2,326% em Setembro, mais 0,152 pontos percentuais que no mês precedente, com o valor médio da prestação vencida a aumentar 10 euros para 317 euros. Taxa de Juro A taxa de juro implícita no crédito à habitação registou, em Setembro, um aumento mensal de 0,049 pontos percentuais (p.p.), fixando-se em 1,890%. A subida mensal da taxa de juro para a totalidade dos contratos em vigor ocorreu também em todos os períodos analisados, e de forma mais intensa no mês de Setembro, com acréscimos de 0,152 p.p. (últimos 3 meses), de 0,097 p.p. (últimos 6 meses) e de 0,077 p.p. (últimos 12 meses), fixando-se as respectivas taxas em 2,326%, em 2,180% e em 2,096%. Relativamente aos destinos de financiamento considerados, as taxas de juro implícitas dos contratos em vigor para Construção de habitação e para Aquisição de habitação subiram 0,048 p.p. e 0,050 p.p., fixando-se em 1,816% e em 1,905%. Na Aquisição de terreno para construção de habitação, a taxa foi de 1,632%, a que correspondeu um aumento de 0,036 p.p.. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, as taxas de juro implícitas situaram-se em 2,133%, em 2,268% e em 2,329%, respectivamente, nos destinos Aquisição de terreno para construção de habitação, Construção de habitação e Aquisição de habitação, tendo aumentado, face a Agosto, 0,080 p.p., 0,142 p.p. e 0,153 p.p., pela mesma ordem. Nos resultados por Regimes de Crédito as taxas de juro registaram valores de 1,812%, no Regime Geral e de 2,338%, no Regime Bonificado Total, aumentando, face ao mês anterior, 0,053 p.p. e 0,031 p.p., respectivamente. As taxas de juro implícitas nos contratos dos Regimes Bonificados Jovem e Não Jovem, apresentaram acréscimos mensais de 0,034 p.p. e de 0,029 p.p., situando-se em 2,197% e em 2,511%, respectivamente, tendo aqueles aumentos resultado de subidas de 0,034 p.p. e de 0,028 p.p. nas parcelas suportadas pelos mutuários. Capital em Dívida e Prestação Vencida Em Setembro o valor médio do capital em dívida dos contratos de crédito à habitação em vigor situou-se em euros, mais 64 euros que no mês anterior. Quanto aos destinos de financiamento, os valores médios dos contratos para Aquisição de habitação e para Construção de habitação foram de e de euros, respectivamente, superiores em 66 e em 25 euros ao observado em Agosto. Os contratos relativos a Aquisição de terreno para construção de habitação registaram o valor médio de capital em dívida mais elevado, fixando-se em euros. Os valores médios do capital em dívida dos contratos celebrados nos últimos 3, nos últimos 6 e nos últimos 12 meses, fixaram-se em euros, em euros e em 94949

21 21 euros, respectivamente, valores superiores em 327 euros, em 552 euros e em 237 euros aos registados em Agosto. Nos resultados por Regimes de Crédito, o valor médio do capital em dívida no Regime Geral foi de euros, o que correspondeu a um acréscimo mensal de 75 euros, enquanto no Regime Bonificado esse valor foi de euros, menos 144 euros que no mês anterior. Em Setembro, a prestação média vencida dos contratos em vigor fixou-se em 254 euros, o que se traduziu num aumento mensal de 2 euros. Quanto aos contratos celebrados nos últimos 3, nos últimos 6 e nos últimos 12 meses, os valores da prestação média vencida foram de 317 euros, de 305 euros e de 300 euros, respectivamente, tendo registado aumentos mensais de 10 euros, de 6 euros e de 4 euros, pela mesma ordem. Nos resultados por Regimes de Crédito, o valor médio da prestação vencida aumentou 2 euros no Regime Geral e manteve-se estabilizado no Regime Bonificado, comparativamente a Agosto, situando-se os respectivos valores em 264 euros e em 223 euros.

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23 Capítulo 2. Contas Nacionais

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25 Contas nacionais trimestrais Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) DESPESA (PIB pm) - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) (1) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Despesas de consumo final das famílias residentes , , , , , , , ,1 Despesas de consumo final das ISFLSF 841,2 838,6 836,1 834,1 832,3 831,7 832,7 833,3 Despesas de consumo final das administrações públicas 8 898, , , , , , , ,8 Formação bruta de capital 7 746, , , , , , , ,3 Exportações de bens e serviços a preços FOB , , , , , , , ,5 Importações de bens e serviços a preços FOB , , , , , , , ,5 PIB , , , , , , , ,5 Taxas de variação DESPESA (PIB pm) - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) (1) Unid:(%) Valores Trimestrais 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Despesas de consumo final das famílias residentes 2,9 2,7 0,2-1,2-1,3-1,6 0,8 2,3 Despesas de consumo final das ISFLSF 1,1 0,8 0,4 0,1-0,4-0,8-0,6 0,1 Despesas de consumo final das administrações públicas 6,2 1,2 2,2 3,4 2,5 3,6 1,7 0,6 Formação bruta de capital -3,8-3,5-12,5-11,8-16,8-15,3-6,8 0,3 Exportações de bens e serviços a preços FOB 10,1 8,8-2,0-9,8-15,5-19,0-9,1 0,8 Importações de bens e serviços a preços FOB 10,4 5,3-4,3-8,8-14,8-15,1-4,0 3,8 PIB 1,5 1,8-1,0-2,3-3,1-3,8-2,0 0,3 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) DESPESA (PIB pm) - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Despesas de consumo final das famílias residentes , , , , , , , ,2 Despesas de consumo final das ISFLSF 885,6 878,5 872,7 869,3 869,1 871,2 882,4 887,6 Despesas de consumo final das administrações públicas 9 326, , , , , , , ,3 Formação bruta de capital 8 177, , , , , , , ,3 Exportações de bens e serviços a preços FOB , , , , , , , ,7 Importações de bens e serviços a preços FOB , , , , , , , ,6 PIB , , , , , , , ,5 Taxas de variação DESPESA (PIB pm) - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:(%) Valores Trimestrais 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Despesas de consumo final das famílias residentes 4,1 2,9-1,7-4,5-4,1-2,9 1,9 5,5 Despesas de consumo final das ISFLSF 1,9 0,8-1,1-2,1-2,2-1,6 0,3 2,5 Despesas de consumo final das administrações públicas 6,5 2,0 3,4 5,0 4,4 5,9 3,6 2,3 Formação bruta de capital 0,1-1,8-13,5-15,2-20,4-17,0-5,8 4,5 Exportações de bens e serviços a preços FOB 14,4 11,0-4,9-15,4-20,3-22,4-8,0 4,9 Importações de bens e serviços a preços FOB 16,2 6,4-10,6-18,6-23,2-20,6-4,3 10,8 PIB 2,4 2,7-0,7-2,5-3,4-3,4-0,3 2,2 ISFLSF - Instituições Sem Fins Lucrativos ao Serviço das Famílias - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade. (1) - Ver caixa de Notas Metodológicas no Destaque relativo ao 1º trimestre 2010.

26 Contas nacionais trimestrais Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) OFERTA (VAB) - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) (1) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Agricultura, silvicultura e pesca 929,1 934,8 942,0 947,4 951,1 952,8 952,9 947,7 Indústria 4 693, , , , , , , ,8 Energia, água e saneamento 1 190, , , , , , , ,3 Construção 2 189, , , , , , , ,2 Comércio e reparação de veículos; restaurantes e alojamento 6 661, , , , , , , ,5 Transportes; actividades de informação e comunicação 2 981, , , , , , , ,0 Actividades financeiras e imobiliárias 5 726, , , , , , , ,9 Outras actividades de serviços , , , , , , , ,7 VAB (2) , , , , , , , ,1 Impostos 5 406, , , , , , , ,4 Taxas de variação OFERTA (VAB) - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) (1) Unid:(%) Valores Trimestrais 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Agricultura, silvicultura e pesca -2,3-1,9-1,1 0,0 1,5 3,4 5,9 6,4 Indústria 2,8 4,6-6,0-8,7-12,0-15,6-8,0-2,8 Energia, água e saneamento 4,4 6,2 3,4 2,0-0,5-0,1 0,9 1,2 Construção -3,9-5,0-10,1-8,0-9,5-9,5-9,8-3,4 Comércio e reparação de veículos; restaurantes e alojamento 2,2 3,0 0,5-0,6-0,4-3,6-0,5 0,5 Transportes; actividades de informação e comunicação 3,8 3,5-2,3-6,2-8,4-8,5-1,0 4,1 Actividades financeiras e imobiliárias 0,0 1,8 4,4 1,7 1,6 2,0 2,3 3,2 Outras actividades de serviços 1,1 0,8 1,0 0,4-0,1 0,4-0,1 0,7 VAB (2) 1,3 1,8-0,5-2,0-3,0-3,9-1,6 0,7 Impostos 2,9 0,0-2,2-2,6-4,3-4,8-3,0-2,1 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) OFERTA (VAB) - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Agricultura, silvicultura e pesca 876,5 873,0 867,2 862,9 860,1 858,1 861,2 862,6 Indústria 5 008, , , , , , , ,3 Energia, água e saneamento 1 483, , , , , , , ,0 Construção 2 537, , , , , , , ,9 Comércio e reparação de veículos; restaurantes e alojamento 7 208, , , , , , , ,4 Transportes; actividades de informação e comunicação 3 058, , , , , , , ,0 Actividades financeiras e imobiliárias 6 114, , , , , , , ,9 Outras actividades de serviços , , , , , , , ,6 VAB (2) , , , , , , , ,7 Impostos 5 101, , , , , , , ,2 Taxas de variação OFERTA (VAB) - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:(%) Valores Trimestrais 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Agricultura, silvicultura e pesca 1,9 1,7 0,7 0,0-0,3-0,5-0,1-0,7 Indústria 3,8 4,2-3,2-7,3-9,6-10,8-6,5-1,4 Energia, água e saneamento 8,5 12,7 12,7 11,4 7,6 5,4 4,8 2,1 Construção 3,4-0,5-9,3-12,1-13,6-11,4-4,7 7,1 Comércio e reparação de veículos; restaurantes e alojamento 3,8 4,9 2,0 0,9 1,3-1,9 1,9 4,2 Transportes; actividades de informação e comunicação 3,7 4,7-1,5-5,6-8,9-9,2 0,6 5,3 Actividades financeiras e imobiliárias 4,1 0,3 1,1-3,5-2,3-0,2 1,8 5,2 Outras actividades de serviços 2,4 2,8 3,4 3,3 2,7 3,0 2,5 2,7 VAB (2) 3,5 3,2 0,8-1,4-2,2-2,5 0,3 3,2 Impostos 7,9 12,8-7,1-9,0-17,0-20,5-5,5-3,0 NOTAS: - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade. (1) - Ver caixa de Notas Metodológicas no Destaque relativo ao 1º trimestre (2) - VAB a preços base (não inclui os Impostos Líquidos de Subsidios sobre os produtos) - Impostos - Impostos Líquidos de Subsidios sobre os produtos (inclui IVA)

27 Capítulo 3. População e Condições Sociais

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29 Movimento da população Dados apurados com base na informação registada nas Conservatórias do Registo Civil até Abril de 2010 Nascimentos Nados-vivos Valor Mensal (nº) (nº) Variação (%) Dezembro Novembro Outubro Setembro Agosto Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Dez. Acumulada Total (a) HM ,6-4,9 H ,0-5,7 M ,2-3,9 Portugal H ,9-5,7 M ,1-4,0 Continente H ,8-5,7 M ,1-3,8 Fetos-mortos Total (b) HM ,0 11,7 H ,0 16,0 M ,4 9,1 SI ,7 Portugal H ,0 15,3 M ,4 8,6 SI ,7 Continente H ,4 19,5 M ,4 4,2 SI ,0 Óbitos Óbitos gerais Total (c) HM ,7 0,2 H ,2-0,4 M ,3 0,8 Portugal H ,1-0,5 M ,3 0,8 Continente H ,6-0,8 M ,0 0,7 Óbitos de menos de 1 ano Total (d) HM ,3 4,9 H ,3 14,1 M ,0-5,6 Portugal H ,1 14,1 M ,0-2,6 Continente H ,5 11,5 M ,0-4,0 Saldo natural Portugal HM , ,2 H ,1-718,5 M , ,5 Continente H , ,0 M ,7 604,4 Casamentos Portugal ,2-6,6 Continente ,7-6,3 (a) Inclui todos os nados vivos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. (b) Inclui todos os fetos-mortos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. (c) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual ser em Portugal ou no estrangeiro. (d) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. No âmbito do processo em curso de codificação da variável Causa de Morte nos registos de óbitos de 2009, procedeu-se à revisão dos dados para a mortalidade de Em resultado do processo de reclassificação de 4 registos de óbito, o nº total de óbitos gerais (à data presente) é de , o número de óbitos infantis de 363, e o número de óbitos fetais totais de 381.

30 Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) e sexo, segundo o mês do falecimento Variação Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa % 00 Total de causas ,19 01 Doenças infecciosas e parasitárias ,09 02 Tuberculose ,91 03 Infecção meningocócica HIV/SIDA (doença por infecção pelo vírus humano de imunodeficiência) ,39 05 Hepatite viral ,43 06 Tumores ,24 07 Tumores malignos ,51 08 Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe ,01 09 Tumor maligno do esófago ,54 10 Tumor maligno do estômago ,95 11 Tumor maligno do cólon ,85 12 Tumor maligno do recto e ânus ,02 13 Tumor maligno do figado e das vias biliares intra-hepática ,09 14 Tumor maligno do pâncreas ,01 15 Tumor maligno da laringe e traqueia / brônquios / pulmão ,13 16 Tumor maligno da pele ,70 17 Tumor maligno da mama ,24 18 Tumor maligno do colo do útero ,84 19 Tumor maligno de outras partes do útero ,63 20 Tumor maligno do ovário ,70 21 Tumor maligno da próstata ,78 22 Tumor maligno do rim ,84 23 Tumor maligno da bexiga ,33 24 Tumor maligno do tecido linfático / hematopoético ,75 25 Doenças do sangue (órgãos hematopoéticos) e algumas alterações imunitárias ,48 26 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas ,16 27 Diabetes mellitus ,85 28 Perturbações mentais e do comportamento ,39 29 Abuso de álcool (incluindo psicose alcoólica) ,80 30 Dependência de drogas, toxicomania ,75 31 Doenças do sistema nervoso e dos orgãos dos sentidos ,58 32 Meningite (excepto 03) ,38 33 Doenças do aparelho circulatório ,00 34 Doença isquémica do coração ,90 35 Outras doenças cardíacas ,37 36 Doenças cérebro-vasculares ,04 37 Doenças do aparelho respiratório ,37 38 Gripe ,33 39 Pneumonia ,73 40 Doenças crónicas das vias respiratórias inferiores ,62 41 Com asma ,59 42 Doenças do aparelho digestivo ,22 43 Úlcera do estômago, duodeno e intestino ,00 44 Doença crónica do fígado ,63 45 Doenças da pele e do tecido celular subcutâneo ,00 46 Doenças do sistema ósteo-muscular/tecido conjuntivo ,72 47 Artrite reumatóide e osteoartrose ,14 48 Doenças do aparelho geniturinário ,46 49 Doenças do rim e ureter ,44 50 Complicações da gravidez, parto e puerpério Algumas afecções originadas no período perinatal ,57 (continua)

31 Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) e sexo, segundo o mês do falecimento (cont.) Variação Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa % 52 Malformações congénitas e anomalias cromossómicas ,02 53 Malformações congénitas do sistema nervoso ,00 54 Malformações congénitas do aparelho circulatório ,94 55 Sintomas, sinais, exames anormais, causas mal definidas ,34 56 Síndrome da morte súbita na infância (do lactente) Causas desconhecidas e não especificadas ,22 58 Causas externas de lesão e envenenamento ,67 59 Acidentes ,05 60 Acidentes de transporte ,56 61 Quedas acidentais ,28 62 Envenenamento acidental ,69 63 Suicídio e outras lesões auto-infligidas intencionalmente ,25 64 Homicídio, agressão ,41 65 Lesões em que se ignora se foram acidental ou intencionalmente infligidas ,96

32 Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) - Número de processamentos e valor dos benefícios, por objectivos e tipos de prestações PORTUGAL Objectivos Valor mensal Variação Acumulado de Média dos últimos Junho. 10 Jan. a Jun. Homóloga 12 meses nº 10 3 Euros nº 10 3 Euros Número (%) Valor (%) Número (%) Valor (%) FAMÍLIA Abono de família para crianças e jovens (b) ,9 4,7 2,2 9,9 Bonificação do abono de família para crianças e jovens deficientes (b) ,9 13,2 10,1 13,5 Subsídio por educação especial (b) ,6-13,4-2,4-0,4 Subsídio parental da mãe (c) Subsídio parental do pai (c) Abono de família pré-natal (b) ,5-9,4-0,5 1,1 DOENÇA Subsídio por doença ,4 20,7 2,9 6,6 Subsídio por tuberculose ,5-8,5-11,5-4,7 DESEMPREGO Subsídio de desemprego ,9 13,6 26,0 28,2 Nº de dias subsidiados ,0-27,1 - Subsídio social de desemprego ,8 9,1 31,2 30,7 Nº de dias subsidiados ,6-32,4 - VELHICE Pensão de velhice ,3 5,0 2,1 5,8 Pensão social de velhice ,3-0,8 0,1 1,2 SOBREVIVÊNCIA Subsídio de funeral (b) ,4-15,5-11,8-10,1 Subsídio por morte , ,8 - Pensão de sobrevivência ,3 3,1 1,4 4,7 INVALIDEZ Pensão de invalidez ,9-2,8-1,6-0,1 Subsídio mensal vitalício (b) ,0 5,8 2,9 5,6 EXCLUSÃO SOCIAL Rendimento social de inserção (b) ,2 11,5 11,5 18,2 FONTE: II, IP - Instituto de Informática, IP - MTSS a) Consideram-se instituições similares as Caixas de Actividade ou de empresas ainda não integradas nos Centros Regionais de Segurança Social, as quais compreendem de um modo genérico, trabalhadores cujas relações laborais se situam no domínio do direito privado, trabalhadores independentes e certos grupos sociais desfavorecidos. (b) Estes dados foram sujeitos a actualizações. (c) Nova prestação, entrada em vigor em Maio de 2009, que veio substituir os subsídios de maternidade e de paternidade. Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social Jul.09 Out.09 Jan.10 Abr.10 Subs. familiar Subs. doença Subs. desemprego Pensão velhice Pensão sobrevivência Pensão invalidez

33 População total, activa, empregada e desempregada Valor Trimestral (10³) Variação Portugal 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. Homóloga (%) População Total Total (HM) , , , , , , ,7 0,0 Homens 5 147, , , , , , ,5-0,1 População Activa Total (HM) 5 573, , , , , , ,8 0,1 Homens 2 925, , , , , , ,9-0,3 População Empregada Total (HM) 4 963, , , , , , ,1-1,1 Homens 2 644, , , , , , ,6-0,8 População Desempregada Total (HM) 609,4 589,8 592,2 563,3 547,7 507,7 495,8 11,3 Homens 281,2 283,3 289,3 279,9 267,6 257,2 240,4 5,1 Taxa de Actividade (%) Total (HM) 52,4 52,5 52,7 52,5 52,3 52,5 52,6 - Homens 56,8 56,8 57,3 57,1 57,0 57,5 57,5 - Taxa de Actividade (15 e mais anos) (%) Total (HM) 61,8 61,9 62,1 61,8 61,7 61,9 62,1 - Homens 67,7 67,7 68,3 68,0 67,9 68,5 68,6 - Taxa de Desemprego (%) Total (HM) 10,9 10,6 10,6 10,1 9,8 9,1 8,9 - Homens 9,6 9,7 9,8 9,5 9,1 8,7 8,1 - Fonte: Estatísticas do Emprego População empregada por situação na profissão e sector de actividade Valor Trimestral (10³) Variação Portugal 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. Homóloga (%) SITUAÇÃO NA PROFISSÃO Trabalhador por conta de outrem Total (HM) 3 836, , , , , , ,5 0,0 Homens 1 982, , , , , , ,0 0,3 Trabalhador por conta própria como isolado Total (HM) 827,4 824,6 857,5 877,6 867,0 889,5 887,7-4,6 Homens 457,8 448,4 471,3 479,3 471,3 480,5 475,9-2,9 Trabalhador por conta própria como empregador Total (HM) 252,5 250,7 262,9 270,9 267,7 272,6 281,6-5,7 Homens 182,1 187,1 194,0 201,8 198,8 200,2 207,1-8,4 Trabalhador familiar não remunerado e outro Total (HM) 47,5 46,0 48,5 48,0 45,0 40,5 45,3 5,6 Homens 21,7 16,7 18,9 19,1 19,5 15,7 16,7 11,3 SECTOR DE ACTIVIDADE (a) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Total (HM) 539,2 540,9 560,0 581,7 567,2 551,3 558,9-4,9 Homens 292,6 289,7 300,7 311,5 297,8 280,5 284,9-1,7 Indust., Construção, Energia e Água Total (HM) 1 379, , , , , , ,0-2,4 Homens 1 003, ,5 989, , , , ,4-2,5 Serviços Total (HM) 3 044, , , , , , ,1 0,3 Homens 1 348, , , , , , ,3 0,7 (a) As estimativas por sector de actividade têm por referência a CAE-Rev. 3 Fonte: INE, Estatísticas do Emprego

34 População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e sector da última actividade dos desempregados (novo emprego) Valor Trimestral (10³) Variação Portugal 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. Homóloga (%) PROCURA DE 1º E NOVO EMPREGO 1º emprego Total (HM) 66,9 54,8 55,1 59,6 52,6 49,8 59,3 27,2 Novo emprego Total (HM) 542,5 535,0 536,7 503,7 495,1 457,9 436,5 9,6 DURAÇÃO DA PROCURA DE EMPREGO (a Menos de 12 meses Total (HM) 268,6 261,8 284,5 281,3 290,8 272,0 278,5-7,6 De 12 a 36 meses Total (HM) 225,9 220,8 198,5 177,8 162,5 143,1 139,6 39,0 Mais de 36 meses Total (HM) 113,3 105,4 106,7 101,6 90,9 92,1 75,4 24,6 SECTOR DA ÚLTIMA ACTIVIDADE - DESEMPREGADOS NOVO EMPREGO (b) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Total (HM) 16,8 17,0 16,5 12,2 12,7 13,6 10,3 32,3 Indust., Construção, Energia e Água Total (HM) 231,9 237,0 241,7 231,5 220,0 207,5 192,4 5,4 Serviços Total (HM) 293,7 281,1 278,5 260,1 262,4 236,8 233,7 11,9 (a) A variável "duração da procura de emprego" não inclui os indivíduos desempregados que já não procuram emprego, por já terem encontrado e o qual vão iniciar nos próximos 3 meses. Por essa razão, a soma do número de desempregados por duração da procura de emprego pode ser menor do que o total de desempregados. (b) As estimativas por sector de actividade têm por referência a CAE-Rev. 3 Fonte: INE, Estatísticas do Emprego Evolução da taxa de desemprego %

35 Índice de preços no consumidor Í ndice de preços no consumidor - Portugal Valor Variação Mensal Variação Mensal (nº) (%) (%) (BASE 100:2008) Out Out Set Ago Jul Média últimos Homóloga meses PORTUGAL TOTAL 101,3 0,4 0,2-0,2 0,1 2,3 0,9 Total excepto Habitação 101,2 0,5 0,1-0,2 0,2 2,4 0,9 1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 97,2 0,1-0,2 0,6 0,3 2,7-1,5 2-Bebidas alcoólicas e tabaco 109,3-0,6 0,8 0,9 5,2 3,8 3-Vestuário e calçado 101,5 4,0 11,5-6,7-7,3-1,2-1,8 4-Habitação, água, electric., gás e out. combust. 107,4 0,2 0,1-0,7 5,3 3,9 5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 103,3 0,1 0,1 - -0,1 1,6 1,6 6-Saúde 97,3 1,4-1,5-0,4-0,4-0,8-1,4 7-Transportes 101,1-0,1-1 -0,2 1,5 5,3 3,9 8-Comunicações 97,1 - -0,2-0,7-1,9-1,6 9-Lazer, recreação e cultura 98,6-0,3-0,6 0,5 1,2 0,4-0,6 10-Educação 107,9 1,9 0, ,0 3,0 11-Restaurantes e hotéis 104,3 0,2-0,1 0,4 1,6 1,1 12-Bens e serviços diversos 103,0 0,6 0,2-0,1 0,8 0,7 Í ndice de preços no consumidor - Continente Valor Variação Mensal Variação Mensal (nº) (%) (%) (BASE 100:2008) Out Out Set Ago Jul Média últimos Homóloga meses CONTINENTE TOTAL 101,3 0,4 0,2-0,2 0,2 2,3 0,9 Total excepto Habitação 101,1 0,4 0,2-0,2 0,1 2,3 0,9 1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 97,1 0,1-0,3 0,6 0,3 2,8-1,6 2-Bebidas alcoólicas e tabaco 109,0-0,6 0,8 0,9 5,0 3,8 3-Vestuário e calçado 101,3 3,9 11,6-6,7-7,2-1,2-1,9 4-Habitação, água, electric., gás e out. combust. 107,4 0,2 0,1-0,7 5,3 4,0 5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 103,3 0,1 0, ,6 1,6 6-Saúde 97,2 1,4-1,5-0,4-0,4-0,8-1,5 7-Transportes 101,2-0,1-0,9-0,2 1,5 5,3 4,0 8-Comunicações 97,1 - -0,1-0,7-1,8-1,6 9-Lazer, recreação e cultura 98,4-0,4-0,6 0,5 1,2 0,3-0,6 10-Educação 107,9 1,9-0,1-2,0 3,0 11-Restaurantes e hotéis 104,3 0,2-0,1 0,2 0,4 1,6 1,1 12-Bens e serviços diversos 103,0 0,5 0,3-0,1 0,8 0,7 Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses % 4,4 3,6 2,8 2,0 1,2 0,4-0,4-1,2-2,0 O N D J09 F M A M J J A S O N D J10 F M A M J J A S O Series1 Series2

36 Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões Valor Trimestral Variação (%) Unid. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. Homóloga Homóloga 10 (Po) 10 (Po) Acumulada SESSÕES EFECTUADAS TOTAL (nº) ,2 2,4 Continente (nº) ,3 2,4 Norte (nº) ,8 5,3 Centro (nº) ,0-1,0 Lisboa (nº) ,6 1,0 Alentejo (nº) ,0-16,5 Algarve (nº) ,7 14,3 R.A dos Açores e R.A. da Madeir a (nº) ,2 1,0 ESPECTADORES TOTAL (nº) ,9 7,4 Continente (nº) ,7 7,5 Norte (nº) ,5 5,1 Centro (nº) ,4 9,8 Lisboa (nº) ,9 9,4 Alentejo (nº) ,5-18,0 Algarve (nº) ,4 5,1 R.A dos Açores e R.A. da Madeir a (nº) ,2 3,1 RECEITAS TOTAL (10³Euros) ,4 14,8 Continente (10³Euros) ,1 14,9 Norte (10³Euros) ,7 11,4 Centro (10³Euros) ,7 18,1 Lisboa (10³Euros) ,1 17,1 Alentejo (10³Euros) ,9-11,9 Algarve (10³Euros) ,4 12,2 R.A dos Açores e R.A. da Madeir a(10³euros) ,5 10,8 Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia Total de sessões efectuados nº T07 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

37 Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem SESSÕES EFECTUADAS Valor Trimestral Variação (%) Unid. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. Homóloga Homóloga 10 (Po) 10 (Po) Acumulada TOTAL (nº) ,2 2,4 Europa (nº) ,2-28,8 Portugal (nº) ,7-29,7 Espanha (nº) ,1 1400,8 França (nº) ,6-48,3 Reino Unido (nº) ,7-34,5 Outros Países da UE (nº) ,1-25,3 EUA (nº) ,8 49,4 Outros Países (nº) ,3-40,4 Total das Co-Produções (nº) ,5-41,0 Países Europeus (nº) ,3 51,9 Países Europeus/EUA (nº) ,4-33,6 ESPECTADORES TOTAL (nº) ,9 7,4 Europa (nº) ,0-37,3 Portugal (nº) ,3-40,6 Espanha (nº) ,0 1063,7 França (nº) ,4-61,8 Reino Unido (nº) ,3-39,8 Outros Países da UE (nº) ,4-18,7 EUA (nº) ,6 58,4 Outros Países (nº) ,2-49,2 Total das Co-Produções (nº) ,2-45,9 Países Europeus (nº) ,4 61,7 Países Europeus/EUA (nº) ,6-36,2 RECEITAS TOTAL (10 3 EUROS) ,4 14,8 Europa (10 3 EUROS) ,8-35,0 Portugal (10 3 EUROS) ,5-40,4 Espanha (10 3 EUROS) ,2 2485,3 França (10 3 EUROS) ,3-62,4 Reino Unido (10 3 EUROS) ,1-18,9 Outros Países da UE (10 3 EUROS) ,9-31,4 EUA (10 3 EUROS) ,0 70,1 Outros Países (10 3 EUROS) ,9-44,1 Total das Co-Produções (10 3 EUROS) ,1-45,1 Países Europeus (10 3 EUROS) ,4 73,6 Países Europeus/EUA (10 3 EUROS) ,5-35,2 Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia Total de espectadores Milhares T07 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

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39 Capítulo 4. Agricultura, Produção Animal e Pesca

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41 Estado das culturas e previsão das colheitas CONTINENTE Ano Agrícola 2009/10 - Em 30 de Setembro de 2010 Superfície Rendimento Produção 2010 (a) 2009 (b) 2010 (a) 2009 (b) 2010 (a) 2009 (b) ha Kg/ha t Trigo duro Trigo mole Triticale Centeio Aveia Cevada Arroz Batata de sequeiro Batata de regadio Milho de sequeiro Milho de regadio x 618 Grão-de-bico 1 1 x 525 x 1 Tomate (indústria) Girassol Feijão 5 5 x Pêssego Maçã x Pêra x Vinha para vinho x 213 (c) 30 (c) 27 (d) (d) (a)dados previsionais (b)dados provisórios (c)hl/ha (d)1 000 hl Avicultura industrial - Produção de carne de frango Ton ago09 set09 out09 nov09 dez09 jan10 fev10 mar10 abr10 mai10 jun10 jul10 ago10

42 Produção animal - Abate de gado Unid. Valor Mensal Acumulado Variação (%) Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Jan. a Ago. Homóloga Homóloga Acumulada PORTUGAL Total - peso limpo (ton) ,6 0,1 Bovinos Número de cabeças (nº) ,9-11,9 Peso limpo (ton) ,2-12,4 Ovinos Número de cabeças (nº) ,7 2,3 Peso limpo (ton) ,5 4,2 Caprinos Número de cabeças (nº) ,4 6,2 Peso limpo (ton) ,4 2,6 Suínos Número de cabeças (nº) ,3 1,0 Peso limpo (ton) ,7 3,6 Equídeos Número de cabeças (nº) ,1-8,6 Peso limpo (ton) ,0-9,3 CONTINENTE Total - peso limpo (ton) ,5 0,2 Bovinos Número de cabeças (nº) ,0-13,3 Peso limpo (ton) ,7-13,8 Ovinos Número de cabeças (nº) ,7 2,3 Peso limpo (ton) ,6 4,2 Caprinos Número de cabeças (nº) ,1 6,4 Peso limpo (ton) ,5 3,5 Suínos Número de cabeças (nº) ,0 1,0 Peso limpo (ton) ,3 3,7 Equídeos Número de cabeças (nº) ,1-10,5 Peso limpo (ton) ,0-12,9 Abate de Gado - Peso limpo - Portugal Ton ago09 set09 out09 nov09 dez09 jan10 fev10 mar10 abr10 mai10 jun10 jul10 ago10

43 Produção animal - Avicultura industrial Unid. Valor Mensal Acumulado Variação (%) Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Jan. a Ago. Homóloga Homóloga Acumulada Frangos Número (10³) ,5 1,1 Peso limpo (ton) ,3 4,5 Ovos Número (10³) ,1 6,3 Peso (ton) ,1 6, Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos Valor Mensal Acumulado Variação (%) Unid. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Jan. a Ago. Homóloga Homóloga Acumulada Recolha Leite de vaca (ton) ,0-2,9 Produtos lácteos obtidos Leite para consumo (ton) ,1-0,8 Leite em pó gordo e meio gordo (ton) ,9 33,0 Leite em pó magro (ton) ,3-28,3 Manteiga (ton) ,8-9,4 Queijo (ton) ,4 2,4 Leites acidificados (ton) ,0 10,0 Pesca descarregada - Preço médio - Portugal Euros/Kg 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 ago09 set09 out09 nov09 dez09 jan10 fev10 mar10 abr10 mai10 jun10 jul10 ago10

44 Pesca descarregada Valor Mensal Acumulado Variação (%) Unid. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Jan. a Ago. Homóloga Homóloga Acumulada PORTUGAL Total Peso (ton) ,2 5,5 Valor (10³ Euros) ,4 1,2 Peixes diádromos Peso (ton) ,0-47,2 Valor (10³ Euros) ,0-15,6 Peixes marinhos Peso (ton) ,3 4,8 Valor (10³ Euros) ,5-3,3 Crustáceos Peso (ton) ,7-25,6 Valor (10³ Euros) ,3-3,4 Moluscos Peso (ton) ,8 15,9 Valor (10³ Euros) ,6 22,4 CONTINENTE Total Peso (ton) ,3 5,1 Valor (10³ Euros) ,4 1,9 Peixes diádromos Peso (ton) ,0-47,2 Valor (10³ Euros) ,0-15,6 Peixes marinhos Peso (ton) ,3 4,3 Valor (10³ Euros) ,8-3,6 dos quais Carapau e chicharro Peso (ton) ,2-18,7 Valor (10³ Euros) ,2-14,5 Pescadas Peso (ton) ,2-3,9 Valor (10³ Euros) ,8-9,1 Sardinha Peso (ton) ,5 6,1 Valor (10³ Euros) ,2-6,9 Crustáceos Peso (ton) ,6-25,8 Valor (10³ Euros) ,0-4,0 Moluscos Peso (ton) ,0 16,1 Valor (10³ Euros) ,0 23,5 AÇORES Total Peso (ton) ,2 33,8 Valor (10³ Euros) ,1 7,9 MADEIRA Total Peso (ton) ,9-31,4 Valor (10³ Euros) ,3, -22,8,

45 Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais Valor Mensal Preço Médio Variação Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Anual Homóloga (%) CONTINENTE Plantas sachadas (Euros/100Kg) Batata consumo 21,58 26,68 30,75 21,80 23,37 18,97 15,27 178,1 Frutos frescos (Euros/100Kg) Maçã: conj. Variedades 49,74 49,10 54,19 55,41 54,87 51,87 57,38-11,3 Pêra: conj. Variedades 65,09 65,09 65,09 65,09 64,58 64,69 70,69-15,5 Morango: todos tipos de produção 165,04 194,15 177,43 185,35 218,78 288,64 288,79-66,7 Laranja: conj. Variedades 40,50 41,83 43,65 39,79 36,52 36,69 29,69 21,5 Limão: conj. Variedades 42,62 33,77 33,32 31,48 31,27 36,00 38,59 40,3 Frutos de casca rija (Euros/100Kg) Amêndoa em casca 42,00 42,50 45,00 44,00 43,00 43,00 48,75 5,0 Castanha x x x x x x 107,90 x Alfarroba inteira 27,20 28,00 28,50 29,00 29,00 29,00 29,27-2,9 Produtos hortícolas frescos (Euros/100Kg) Couve-flôr 60,00 55,00 60,00 75,00 100,00 87,50 61,29-14,3 Couve repolho 23,63 23,44 27,37 28,81 34,21 44,59 26,55-5,4 Couve lombardo 20,20 19,68 28,24 32,40 35,91 39,68 23,68 2,1 Alface 46,47 23,85 28,55 42,79 50,29 54,77 51,27-4,6 Tomate 40,14 46,62 52,70 68,89 71,35 71,45 44,24 5,9 Cenoura 12,09 13,97 18,88 25,63 31,50 32,00 26,77-40,3 Cebolas 30,76 25,08 25,27 68,55 68,77 60,69 27,65 46,2 Feijão verde 134,34 103,63 138,90 203,77 155,39 207,50 132,74 28,6 Espinafres 60,00 60,00 65,00 70,00 98,00 115,00 81,04-25,0 Vinhos de mesa e aguardente (Euros/hl) Vinho regional branco x x 206,30 197,57 206,05 190,22 183,01 x Vinho regional tinto x x 183,22 176,63 178,35 191,22 188,92 x Vinho de mesa branco x x 33,36 33,23 33,66 33,76 34,16 x Vinho de mesa tinto x x 39,20 39,44 39,79 39,63 38,79 x Vinho VQPRD branco x x 252,78 250,43 243,90 251,39 252,40 x Vinho VQPRD tinto x x 249,97 253,00 241,25 232,69 248,43 x Azeite (Euros/hl) Virgem Extra (<0,8%) 233,75 266,03 240,39 275,00 355,75 249,33 229,47-1,7 Virgem (de 0,8% a 2,0%) 202,40 203,50 203,50 310,27 310,27 310,27 248,49 x Flores de corte (Euros/100 unid.) Rosas 18,78 17,11 21,62 23,19 27,51 34,98 24,03-2,0 Cravos 7,75 5,94 4,76 5,29 9,43 12,53 7,36-3,5 Gladíolos 31,63 20,25 24,62 25,84 50,66 62,53 30,83-4,4 Feto ornamental 9,87 9,87 9,87 11,67 11,67 12,15 12,50-18,6

46 Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais Valor Mensal Preço Médio Variação Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Anual Homóloga (%) CONTINENTE Bovinos vivos (Euros) Vitelos de 3 a 6 meses (cab) 387,42 383,38 384,76 388,82 391,97 389,64 385,88 3,3 Novilhos de 8 a 12 meses (100 Kg pv) 210,40 185,55 210,29 212,29 211,65 209,28 209,63 1,9 Carcaça de bovinos (Euros/100 Kg pc) Novilhos de 12 a 18 meses 327,52 325,94 330,27 335,23 345,92 347,06 333,81 2,7 Novilhas de 12 a 18 meses 348,00 319,84 324,72 329,14 340,51 341,52 327,92 12,2 Vacas Vacas de refugo (Euros/100 Kg pc) 155,90 151,88 152,08 149,84 150,65 152,62 155,17 4,2 Vacas reprodutoras (Euros/Unidade) 1 159, , , , , , ,00-4,0 Carcaças de suínos (Euros/100 Kg pc) Suínos até 25 Kg 280,82 280,97 285,26 276,25 294,00 290,26 232,43 17,7 Porco Categoria E 167,49 167,41 163,59 152,29 142,74 151,19 151,44-0,1 Ovinos e caprinos vivos (Euros/100 Kg pv) Borregos até 28 Kg pv 275,34 258,77 244,64 248,75 271,44 269,23 287,87-1,4 Borregos com mais de 28 Kg pv 184,50 176,78 174,11 182,41 194,00 198,66 197,04 3,4 Cabritos 392,03 380,34 371,95 371,47 406,31 401,69 430,42-3,4 Aves vivas para abate (Euros/100Kg pv) Frangos 104,28 75,19 92,96 99,56 103,73 89,88 89,32 18,9 Galinhas 23,89 26,11 30,25 33,14 40,61 51,02 54,81-35,9 Perus 128,84 128,84 126,34 123,84 123,84 128,84 134,33-0,4 Ovos (Euros/100 unid.) Ovos na produção 4,81 3,99 5,04 5,50 6,67 7,16 6,11-13,5 Recolha de leite de vaca 1000 Ton ago09 set09 out09 nov09 dez09 jan10 fev10 mar10 abr10 mai10 jun10 jul10 ago10

47 Capítulo 5. Indústria e Construção

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49 Índice de produção industrial Índice de Produção Industrial - CORRIGIDOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2005=100 GRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS SECÇÕES Meses TOTAL Total Bens de Consumo Duradouro Não Duradouro Bens Intermédios** Bens de Investimento Energia Indústrias Extractivas Indústrias Transformadoras Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio Captação, Tratamento e Distribuição de Água, Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição Índices mensais Set-09 92,9 92,3 69,0 95,7 94,8 79,9 98,7 84,4 92,3 97,6 105,6 Out-09 91,2 91,5 68,3 94,9 92,3 79,0 96,5 82,4 90,7 95,3 111,0 Nov-09 89,4 92,7 67,1 96,4 94,0 80,6 80,0 95,3 90,7 80,2 109,0 Dez-09 90,6 94,0 77,2 96,4 91,6 79,5 90,1 79,6 90,4 93,6 111,0 Jan-10 91,4 90,2 72,5 92,8 90,7 83,2 100,3 67,5 89,7 105,0 108,7 Fev-10 91,3 90,9 74,9 93,2 91,4 83,9 97,0 57,9 91,0 100,0 107,3 Mar-10 95,9 97,2 73,4 100,6 94,5 89,9 100,4 62,3 96,4 99,6 111,8 Abr-10 92,1 92,1 72,8 94,9 94,9 80,2 94,4 82,5 90,9 100,4 105,1 Mai-10 93,5 93,6 71,4 96,9 94,7 81,0 99,0 80,1 92,9 98,9 106,2 Jun-10 92,8 92,9 77,2 95,2 96,0 78,4 95,5 92,2 92,9 92,2 106,4 (*) Jul-10 91,7 93,3 76,3 95,8 93,5 79,6 93,1 88,3 91,4 93,0 117,8 (*) Ago-10 95,2 97,7 88,6 99,1 98,8 82,7 92,0 91,7 95,9 91,5 133,1 Set-10 90,7 90,3 78,0 92,1 95,9 71,8 93,3 75,4 90,5 94,3 110,6 Variação mensal (%) Set-09-2,5-4,6-3,9-4,7-4,0-0,4 3,3-8,1-2,6-0,3-12,6 Out-09-1,8-0,9-1,0-0,9-2,6-1,1-2,2-2,4-1,7-2,4 5,1 Nov-09-2,0 1,3-1,8 1,6 1,9 2,1-17,1 15,7 0,0-15,8-1,8 Dez-09 1,4 1,4 15,0 0,0-2,6-1,3 12,7-16,5-0,4 16,6 1,8 Jan-10 0,9-4,0-6,0-3,8-1,0 4,6 11,3-15,1-0,7 12,2-2,1 Fev-10-0,1 0,7 3,3 0,4 0,8 0,9-3,4-14,3 1,4-4,8-1,3 Mar-10 5,0 6,9-2,1 8,0 3,4 7,2 3,6 7,7 6,0-0,3 4,3 Abr-10-3,9-5,2-0,8-5,7 0,4-10,8-6,0 32,3-5,7 0,8-6,1 Mai-10 1,5 1,6-2,0 2,0-0,2 1,0 4,9-2,9 2,2-1,5 1,1 Jun-10-0,7-0,7 8,2-1,7 1,4-3,2-3,6 15,0-0,1-6,8 0,2 (*) Jul-10-1,2 0,4-1,2 0,6-2,6 1,5-2,5-4,1-1,6 0,9 10,7 (*) Ago-10 3,9 4,7 16,1 3,4 5,6 3,9-1,2 3,7 4,8-1,6 13,0 Set-10-4,8-7,6-11,9-7,1-2,9-13,1 1,3-17,7-5,6 3,1-16,9 Variação homóloga (%) Set-09-6,1-1,1-10,4 0,0-12,5-17,2 8,3-24,8-6,3-0,4-0,8 Out-09-5,5-4,8-11,7-4,0-8,5-18,1 9,3-10,2-5,8-3,2 10,0 Nov-09-5,9 2,9-8,8 4,2-1,6-27,2-12,8-1,7-4,7-14,0 5,1 Dez-09-1,5 0,2-3,2 0,6 2,2-8,8-7,0-22,4-1,0 0,4 4,6 Jan-10 3,8-0,6 6,8-1,4 6,0-3,8 11,9-8,9 3,1 9,2 4,4 Fev-10 3,2 3,9 8,9 3,3 3,2 3,7 2,0-32,9 7,8-9,8 4,3 Mar-10 4,5 3,9 3,4 4,0 2,1 2,6 11,6-35,3 6,9 1,0 5,3 Abr-10 0,6-2,4 9,7-3,6 5,0-2,9-0,6-11,2 0,4 4,1 4,2 Mai-10 3,7 3,0 8,3 2,5 7,2-2,2 1,4-1,3 4,3 1,6 4,0 Jun-10 3,4 0,5 15,1-1,0 7,8 0,6 1,2 15,5 4,5-4,1 0,8 (*) Jul-10 1,3-2,6 9,3-3,8 2,5 2,2 5,2 19,9-0,3 6,4 11,9 (*) Ago-10 0,0 1,0 23,3-1,3 0,1 3,0-3,7-0,2 1,2-6,6 10,3 Set-10-2,4-2,2 13,0-3,8 1,2-10,1-5,5-10,7-1,9-3,4 4,8 Variação média nos últimos 12 meses (%) Set-09-8,7-5,8-16,0-4,6-14,4-13,4 2,9-19,2-10,9 6,9-1,6 Out-09-8,7-5,7-16,0-4,5-14,6-14,3 3,8-19,0-10,8 6,0-1,0 Nov-09-8,7-4,6-15,8-3,2-14,0-17,6 2,4-18,4-10,6 4,6-0,7 Dez-09-8,1-4,1-14,8-2,8-12,4-17,9 1,3-19,9-9,9 4,7-0,1 Jan-10-6,6-3,4-13,0-2,2-10,1-17,0 3,1-17,6-8,2 5,5 0,3 Fev-10-5,2-1,9-11,2-0,8-8,3-15,0 2,7-18,7-6,0 2,5 1,1 Mar-10-4,4-1,4-9,8-0,5-7,0-13,9 2,6-20,8-4,7 0,8 1,4 Abr-10-3,5-1,3-7,3-0,7-5,2-12,3 1,9-21,3-3,5 0,0 2,4 Mai-10-2,6-0,6-5,1-0,1-3,3-11,6 1,3-20,6-2,3-0,7 3,0 Jun-10-1,4 0,1-2,8 0,4-1,4-10,1 1,5-16,8-0,8-1,6 3,3 (*) Jul-10-0,4 0,1 0,0 0,1 0,0-8,5 2,7-13,2 0,0-0,4 4,5 (*) Ago-10 0,0 0,3 3,8-0,1 0,8-6,6 2,1-10,7 0,7-1,4 5,4 Set-10 0,3 0,2 5,8-0,4 2,1-5,9 0,9-9,2 1,1-1,7 5,9 (*) Rectificado, em resultado da substituição das estimativas efectuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento. (**) Bens Intermédios + Outros

50 Índice de volume de negócios na indústria Ponderador Meses Índice de VOLUME DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA -TOTAL Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2005= ,00 84,72 27,92 3,69 24,22 34,83 13,02 24,23 TOTAL Indústrias Transformadoras Total Bens de Consumo Duradouro GRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS Não Duradouro Bens Intermédios (**) Bens de Investimento Energia Índices mensais Set-09 98,0 101,6 101,4 83,0 104,2 99,2 112,1 84,8 Out-09 98,7 102,3 101,3 91,0 102,9 99,5 113,3 86,6 Nov-09 92,9 96,1 95,2 84,0 96,9 95,3 105,8 80,1 Dez-09 95,1 94,6 96,6 74,9 100,0 88,5 102,8 98,7 Jan-10 91,4 91,5 88,6 75,3 90,6 86,1 101,2 96,8 Fev-10 88,8 89,9 87,6 75,9 89,3 86,7 93,4 90,7 Mar ,0 109,5 102,7 89,2 104,7 106,5 112,1 105,9 Abr-10 97,9 101,4 92,8 81,7 94,5 102,4 106,1 93,0 Mai ,4 104,1 97,3 84,2 99,3 105,9 105,1 97,7 Jun ,5 104,7 98,4 85,4 100,4 106,5 104,1 96,4 (*) Jul ,1 112,0 106,0 85,8 109,0 109,2 111,5 107,0 (*) Ago-10 87,8 87,3 87,2 62,7 90,9 83,2 76,0 101,4 Set ,2 108,1 102,3 91,0 104,0 110,4 117,0 94,9 Variação mensal (%) Set-09 28,7 32,1 24,8 54,3 22,0 42,2 72,3-0,8 Out-09 0,7 0,6-0,1 9,6-1,3 0,2 1,1 2,2 Nov-09-5,8-6,1-6,0-7,6-5,8-4,2-6,7-7,6 Dez-09 2,3-1,6 1,5-10,8 3,1-7,2-2,8 23,2 Jan-10-3,9-3,3-8,3 0,5-9,4-2,7-1,6-1,9 Fev-10-2,8-1,7-1,2 0,9-1,4 0,7-7,6-6,3 Mar-10 19,4 21,7 17,3 17,5 17,2 22,8 20,0 16,7 Abr-10-7,6-7,4-9,6-8,4-9,8-3,9-5,4-12,1 Mai-10 3,6 2,7 4,8 3,1 5,1 3,5-1,0 5,0 Jun-10 0,1 0,6 1,2 1,4 1,2 0,6-0,9-1,3 (*) Jul-10 6,5 6,9 7,7 0,5 8,6 2,5 7,1 11,0 (*) Ago-10-18,8-22,0-17,7-26,9-16,6-23,8-31,8-5,3 Set-10 19,9 23,8 17,3 45,0 14,3 32,6 53,9-6,4 Variação homóloga (%) Set-09-15,0-14,0-5,0-8,2-4,6-21,6-11,4-17,9 Out-09-12,9-13,6-9,7-0,7-10,8-19,3-8,1-8,8 Nov-09-7,0-6,9-4,8 1,6-5,5-6,3-7,9-10,4 Dez-09 4,0 2,4-5,1 2,2-5,8 5,1 10,9 10,7 Jan-10 9,6 6,9-1,3 15,1-3,1 0,2 23,3 32,9 Fev-10 9,4 8,1 0,8 20,1-1,2 5,3 5,6 31,7 Mar-10 16,8 16,6 4,2 16,3 2,8 13,3 12,5 46,2 Abr-10 10,9 9,6-2,2 14,1-4,0 10,9 10,1 31,9 Mai-10 13,4 12,1 6,2 11,4 5,6 16,0 4,7 25,1 Jun-10 10,4 9,9 2,9 12,6 1,8 14,8 2,4 18,9 (*) Jul-10 6,2 4,7-4,7 2,7-5,6 3,6 5,2 28,1 (*) Ago-10 15,3 13,4 7,4 16,6 6,5 19,3 16,9 18,6 Set-10 7,4 6,3 0,9 9,5-0,2 11,3 4,3 11,9 Variação média nos últimos 12 meses (%) Set-09-18,3-18,5-6,0-14,5-5,0-23,4-17,9-23,8 Out-09-19,1-19,4-6,8-13,5-6,0-24,7-17,9-24,5 Nov-09-18,8-18,9-6,4-11,7-5,7-23,9-17,2-25,0 Dez-09-17,6-17,9-6,8-10,6-6,3-22,4-15,4-23,2 Jan-10-15,4-15,7-6,1-7,9-5,9-20,6-11,8-19,6 Fev-10-12,8-13,2-5,1-4,7-5,1-18,0-9,4-15,7 Mar-10-10,1-10,5-4,6-2,6-4,8-15,1-6,8-10,6 Abr-10-7,3-7,8-4,3 0,7-4,9-11,8-3,7-6,0 Mai-10-4,3-4,8-3,1 2,9-3,8-8,1-1,8-0,9 Jun-10-1,5-2,2-2,4 4,6-3,2-4,5-0,2 3,7 (*) Jul-10 1,4 0,6-2,3 6,7-3,3-1,4 2,3 10,5 (*) Ago-10 4,0 3,1-1,3 7,7-2,3 1,7 3,9 15,1 Set-10 6,3 5,1-0,8 9,5-2,0 5,2 5,6 18,3 (*) Rectificado, em resultado da substituição das estimativas efectuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento. (**) Bens Intermédios + Outros

51 Índice de emprego na indústria Ponderador Índices de EMPREGO, REMUNERAÇÕES e HORAS TRABALHADAS na indústria Índice Total e por Grandes Agrupamentos Industriais Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2005=100 EMPREGO REMUNERAÇÕES HORAS (Índices Brutos) HORAS (Índices CAL) 100,00 48,02 34,31 14,23 3,44 100,00 38,14 37,52 16,56 7,77 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85 Meses TOTAL CT INT ** INV EN TOTAL CT INT ** INV EN TOTAL CT INT ** INV EN TOTAL CT INT ** INV EN Índices mensais Set-09 87,5 88,9 83,6 90,1 96,1 92,1 96,1 88,5 90,5 94,1 89,5 90,0 85,5 97,4 92,7 87,7 88,2 83,9 95,2 91,0 Out-09 87,0 88,3 83,3 89,5 95,8 92,1 95,0 89,2 90,4 95,0 89,9 90,8 86,2 95,6 93,3 90,4 91,3 86,6 96,2 93,8 Nov-09 86,7 87,8 83,1 89,3 96,0 115,8 107,3 112,8 122,6 157,7 89,4 90,0 85,8 95,7 94,0 89,0 89,6 85,4 95,1 93,6 Dez-09 86,3 87,6 82,6 88,6 95,5 122,1 135,5 118,4 110,8 98,7 80,2 81,8 76,8 81,6 87,6 82,1 83,7 78,5 83,8 89,6 Jan-10 86,3 87,8 82,7 87,9 95,3 90,1 92,6 87,7 86,4 97,1 86,0 87,2 82,5 89,1 93,1 87,9 89,1 84,2 91,3 95,0 Fev-10 86,2 87,7 82,7 87,8 95,2 90,3 93,3 87,5 88,1 94,6 84,2 85,2 80,6 88,6 88,7 84,6 85,7 81,0 89,0 89,2 Mar-10 86,3 87,9 82,8 87,4 95,2 93,1 95,6 89,2 94,9 95,6 93,5 94,3 89,5 99,0 101,1 91,8 92,5 87,8 97,6 100,2 Abr-10 86,3 87,6 83,0 87,6 95,6 92,8 96,5 89,1 91,6 95,4 88,2 88,6 85,0 93,2 94,3 87,2 87,7 84,2 91,4 92,6 Mai-10 86,4 87,7 83,1 87,6 94,9 101,4 98,8 100,5 96,5 129,6 88,9 89,6 85,5 94,3 94,0 89,5 90,1 85,9 94,9 94,6 Jun-10 86,4 87,9 83,1 87,2 94,8 100,2 99,1 95,7 100,8 125,8 85,3 86,5 81,7 89,6 87,2 84,9 86,1 81,3 89,1 86,9 (*) Jul-10 86,2 87,5 83,0 87,5 94,8 108,3 110,2 106,6 115,3 92,2 89,7 90,8 86,2 94,4 89,0 88,8 89,9 85,5 93,4 88,4 (*) Ago-10 86,0 87,4 83,0 86,6 94,8 100,7 110,9 94,9 92,9 94,7 64,2 63,3 62,3 68,2 82,8 63,7 62,8 61,8 67,5 82,3 Set-10 86,3 87,7 83,3 86,6 94,4 91,8 96,2 88,1 89,4 93,3 88,2 88,0 86,3 93,4 89,8 86,4 86,2 84,6 91,3 88,2 Variação mensal (%) Set-09-0,2-0,2-0,3-0,1-0,4-6,7-11,4-5,3 0,6-1,8 41,0 41,1 41,7 45,4 14,5 36,5 36,6 37,6 40,3 11,4 Out-09-0,6-0,6-0,4-0,7-0,3-0,1-1,2 0,9-0,1 0,9 0,4 0,9 0,7-1,8 0,6 3,1 3,6 3,3 1,1 3,1 Nov-09-0,3-0,4-0,2-0,2 0,2 25,8 13,0 26,4 35,7 66,0-0,5-0,9-0,5 0,1 0,8-1,6-1,9-1,5-1,1-0,2 Dez-09-0,4-0,4-0,6-0,8-0,5 5,5 26,3 5,0-9,7-37,4-10,3-9,1-10,5-14,7-6,8-7,7-6,5-8,1-11,9-4,3 Jan-10 0,0 0,0 0,0-0,8-0,3-26,3-31,7-25,9-22,0-1,6 7,2 6,6 7,4 9,2 6,3 7,0 6,4 7,3 8,9 6,0 Fev-10-0,1-0,1 0,1-0,1-0,1 0,3 0,7-0,2 1,9-2,6-2,1-2,3-2,2-0,6-4,7-3,7-3,9-3,8-2,5-6,1 Mar-10 0,1 0,1 0,1-0,4 0,0 3,1 2,5 2,0 7,8 1,0 11,0 10,7 10,9 11,8 13,9 8,5 7,9 8,4 9,7 12,4 Abr-10 0,0-0,1 0,2 0,2 0,5-0,3 0,9-0,1-3,5-0,2-5,7-6,0-5,0-5,9-6,8-5,0-5,1-4,1-6,3-7,7 Mai-10 0,1 0,1 0,2 0,0-0,7 9,3 2,4 12,7 5,4 35,8 0,9 1,1 0,5 1,1-0,2 2,6 2,7 2,1 3,8 2,2 Jun-10 0,0 0,0 0,0-0,5-0,2-1,2 0,3-4,8 4,5-2,9-4,1-3,4-4,4-5,0-7,3-5,1-4,4-5,4-6,1-8,2 (*) Jul-10-0,2-0,2-0,1 0,4 0,0 8,1 11,2 11,5 14,3-26,7 5,1 5,0 5,6 5,4 2,1 4,7 4,5 5,1 4,9 1,7 (*) Ago-10-0,2-0,2 0,0-1,0 0,0-7,1 0,7-11,0-19,4 2,7-28,4-30,3-27,7-27,7-7,0-28,3-30,2-27,7-27,7-6,9 Set-10 0,3 0,3 0,3 0,0-0,4-8,8-13,3-7,2-3,8-1,4 37,3 39,0 38,4 36,9 8,4 35,7 37,3 36,9 35,1 7,2 Variação homóloga (%) Set-09-6,2-4,5-8,4-8,4-0,2-5,5-3,4-7,6-8,7 0,7-6,7-5,5-8,9-5,9-4,2-6,7-5,6-9,0-6,0-4,3 Out-09-6,2-4,7-8,0-8,1-0,8-5,0-3,4-6,4-8,3 1,6-10,9-10,2-12,5-10,0-10,2-8,3-7,5-10,0-7,0-7,7 Nov-09-5,8-4,7-7,3-7,2-0,8-3,1-4,0-4,4-2,4 3,2-5,5-4,8-7,5-3,6-1,8-6,8-6,1-8,8-5,2-3,1 Dez-09-5,6-4,4-7,6-6,1-1,3-5,5-4,5-7,5-5,4 0,3-5,1-4,7-7,0-2,5-3,4-5,0-4,6-6,8-2,4-3,2 Jan-10-5,0-3,6-6,8-6,2-2,5-3,1-2,5-3,5-4,1-1,7-6,1-6,0-7,0-4,2-5,7-4,5-4,4-5,6-2,4-4,3 Fev-10-4,6-3,2-6,4-5,7-2,2-2,6-1,6-3,7-2,7-1,8-5,2-4,7-7,2-2,8-2,4-3,7-3,1-5,8-1,0-1,0 Mar-10-3,9-2,6-5,1-5,6-1,9-2,1-0,3-2,2-0,3-12,5-1,5-1,1-3,0 0,2 0,2-2,9-2,6-4,3-1,1-1,1 Abr-10-3,4-2,6-4,2-4,6-1,2-1,7 0,0-1,9 0,3-11,9-3,4-2,9-4,9-1,9-1,0-3,5-2,9-4,9-2,3-0,9 Mai-10-2,9-2,2-3,3-4,4-2,4 3,3 1,9 5,6 4,3-1,1-1,5-1,3-2,3-0,4 0,0-2,9-2,8-3,7-2,0-1,3 Jun-10-2,0-1,7-1,4-3,9-2,3-2,7-2,7-2,5-1,9-5,0-2,0-2,2-1,3-2,3-2,4-3,4-3,7-2,8-4,0-3,7 (*) Jul-10-1,8-1,8-1,3-2,8-1,9-1,5-1,4-1,3-0,6-6,0-4,1-5,0-3,4-2,2-5,0-2,6-3,5-2,0-0,5-3,7 (*) Ago-10-1,9-1,9-1,0-4,0-1,7 1,9 2,3 1,6 3,3-1,2 1,1-0,7 3,3 1,9 2,3-0,9-2,7 1,4-0,4 0,6 Set-10-1,4-1,4-0,3-3,9-1,7-0,4 0,1-0,4-1,1-0,8-1,5-2,2 0,9-4,1-3,1-1,5-2,2 0,9-4,1-3,1 Variação média nos últimos 12 meses (%) Set-09-4,7-3,7-6,4-5,2-0,1-3,5-2,0-5,0-5,7 0,6-5,5-4,1-7,2-7,3-1,5-5,7-4,2-7,4-7,4-1,6 Out-09-5,1-4,0-6,9-6,0 0,1-4,0-2,4-5,5-6,6 0,8-6,5-5,1-8,3-8,3-2,4-6,3-4,8-8,0-8,0-2,2 Nov-09-5,4-4,2-7,1-6,6 0,2-4,3-2,9-5,9-6,7 1,6-6,7-5,3-8,5-8,1-2,2-6,7-5,3-8,5-8,1-2,3 Dez-09-5,6-4,4-7,5-7,0 0,3-4,8-3,4-6,6-7,1 2,0-6,7-5,4-8,5-7,9-2,5-6,7-5,4-8,5-7,9-2,5 Jan-10-5,7-4,4-7,6-7,2 0,0-4,8-3,5-6,5-7,1 1,8-6,5-5,3-8,3-7,3-2,6-6,5-5,3-8,3-7,3-2,6 Fev-10-5,8-4,3-7,7-7,3-0,2-4,7-3,5-6,4-6,7 1,4-6,3-5,1-8,2-6,6-2,5-6,1-5,0-8,0-6,4-2,3 Mar-10-5,7-4,2-7,6-7,2-0,5-4,5-3,2-6,1-6,4 0,1-6,3-5,2-8,2-6,2-3,1-6,1-5,0-8,0-6,0-3,1 Abr-10-5,5-4,1-7,3-7,1-0,7-4,2-2,9-5,6-5,6-0,6-5,9-4,9-7,9-5,4-2,9-5,8-4,7-7,7-5,2-2,8 Mai-10-5,2-3,9-7,0-6,8-1,0-3,5-2,5-4,8-4,5-0,7-5,6-4,7-7,5-4,8-2,9-5,5-4,6-7,4-4,7-2,9 Jun-10-4,9-3,6-6,4-6,5-1,2-3,4-2,6-4,3-4,0-1,9-5,1-4,3-6,7-4,1-2,9-5,1-4,4-6,8-4,2-3,0 (*) Jul-10-4,5-3,4-5,8-6,0-1,4-2,9-2,3-3,6-3,3-2,5-4,8-4,3-6,2-3,3-3,1-4,7-4,3-6,1-3,3-3,0 (*) Ago-10-4,1-3,2-5,1-5,6-1,6-2,4-1,7-3,0-2,3-2,9-4,4-4,2-5,5-3,0-2,9-4,4-4,2-5,4-3,0-2,9 Set-10-3,7-2,9-4,5-5,2-1,7-2,0-1,5-2,4-1,7-3,0-4,0-4,0-4,7-2,8-2,8-4,0-3,9-4,6-2,8-2,8 (*) Rectificado, em resultado da substituição das estimativas efectuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento. (**) Bens Intermédios + Outros Índices CAL - Índices Ajustados de Efeitos de Calendário

52 Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora INQU RITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Out.10 Set.10 Ago.10 Jul.10 Jun.10 Mai.10 Abr.10 Mar.10 Fev.10 Jan.10 Dez.09 Nov.09 Total Produção actual Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produção prevista Preços previstos Emprego previsto Bens de Consumo Produção actual Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produção prevista Preços previstos Emprego previsto Bens Intermé dios Produção actual Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produção prevista Preços previstos Emprego previsto Outros Bens de Investimento Produção actual Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produção prevista Preços previstos Emprego previsto INQU RITO TRIMESTRAL Continente Unid: SRE Valor Trimestral 4ºTrim.10 3ºTrim.10 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 Total Capacidade de produção instalada Taxa de utilização capacidade produtiva (%) 76,0 76,3 74,4 74,0 74,5 73,0 68,5 75,0 Empresas sem obstáculo à actividade (%) Bens de Consumo Capacidade de produção instalada Taxa de utilização capacidade produtiva (%) 74,8 76,0 74,4 76,2 74,9 73,9 73,7 77,3 Empresas sem obstáculo à actividade (%) Outros Bens de Investimento Capacidade de produção instalada Taxa de uitlização capacidade produtiva (%) 78,6 80,2 75,2 76,9 76,2 71,9 72,2 78,9 Empresas sem obstáculo à actividade (%) Bens Intermé dios Capacidade de produção instalada Taxa de uitlização capacidade produtiva (%) 76,3 75,8 74,6 72,1 74,4 73,7 63,2 70,7 Empresas sem obstáculo à actividade (%)

53 Licenciamento de obras Valor Mensal (nº) Variação (%) Setembro Agosto Julho Junho Maio Abril Média últimos 2010 (a) 2010 (a) 2010 (a) 2010 (a) 2010 (a) 2010 (a) 12 meses PORTUGAL Edifícios licenciados ,1 dos quais: de Construções novas ,5 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,4 dos quais: de Construções novas ,9 Fogos ,7 NORTE Edifícios licenciados ,2 dos quais: de Construções novas ,8 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,6 dos quais: de Construções novas ,8 Fogos ,7 CENTRO Edifícios licenciados ,0 dos quais: de Construções novas ,0 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,3 dos quais: de Construções novas ,8 Fogos ,3 LISBOA Edifícios licenciados ,6 dos quais: de Construções novas ,2 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,4 dos quais: de Construções novas ,7 Fogos ,6 ALENTEJO Edifícios licenciados ,7 dos quais: de Construções novas ,4 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,8 dos quais: de Construções novas ,2 Fogos ,9 ALGARVE Edifícios licenciados ,6 dos quais: de Construções novas ,5 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,1 dos quais: de Construções novas ,5 Fogos ,9 R.A. dos AÇORES Edifícios licenciados ,8 dos quais: de Construções novas ,9 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,6 dos quais: de Construções novas ,2 Fogos ,5 R.A. da MADEIRA Edifícios licenciados ,0 dos quais: de Construções novas ,7 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,7 dos quais: de Construções novas ,4 Fogos ,8 NOTA: O Total de obras licenciadas inclui licenças para construções novas, ampliações, alterações, reconstruções e demolições de edifícios. * As NUTS II correspondem às novas delimitações aprovadas no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de Novembro. (a) Dados preliminares (b) Dados revistos

54 Obras concluídas Valor Trimestral (nº) 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim (a) 2010 (a) 2009 (a) 2009 (a) 2009 (a) 2009 (a) 2008 (a) 2008 (a) PORTUGAL Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos NORTE Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos CENTRO Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos LISBOA Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos ALENTEJO Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos ALGARVE Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos R.A. dos AÇORES Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos R.A. da MADEIRA Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos NOTA: O Total de obras concluídas inclui construções novas, ampliações, alterações e reconstruções de edifícios, (a) Resultados Estimados (b) Resultados Revistos

55 Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas INQU RITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Out.10 Set.10 Ago.10 Jul.10 Jun.10 Mai.10 Abr.10 Mar.10 Fev.10 Jan.10 Dez.09 Nov.09 Total Apreciação de actividade Carteira de encomendas Perspectivas de emprego Perspectivas de preços Emp. s. obst. à actividade(%) PROMOÇ O IMOBILIÁRIA Apreciação de actividade Carteira de encomendas Perspectivas de emprego Perspectivas de preços Emp.s. obst. à actividade(%) ENGENHARIA CIVIL Apreciação de actividade Carteira de encomendas Perspectivas de emprego Perspectivas de preços Emp.s. obst. à actividade(%) ACTIV. ESPEC. CONSTRUÇ O Apreciação de actividade Carteira de encomendas Perspectivas de emprego Perspectivas de preços Emp.s. obst. à actividade(%) INQU RITO TRIMESTRAL Continente Unid: SRE Valor Trimestral 3ºTrim.10 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 Total Prod. assegurada (meses) Perspectivas actividade Taxa util. capacidade (%) 69 77,2 74,2 71,2 71,5 73,4 71,1 75,8 Tendência vol. vendas PROMOÇ O IMOBILIÁRIA Prod. assegurada (meses) Perspectivas actividade Taxa util. capacidade (%) 63 66,4 69,0 69,2 76,6 66,3 x x Tendência vol. vendas x x ENGENHARIA CIVIL Prod. assegurada (meses) Perspectivas actividade Taxa util. capacidade (%) 75 74,5 75,3 70,3 73,2 75,1 x x Tendência vol. vendas x x ACTIV. ESPEC. CONSTRUÇ O Prod. assegurada (meses) x x Perspectivas actividade x x Taxa util. capacidade (%) 77 78,9 80,8 76,5 77,7 78,4 x x Tendência vol. vendas x x

56 Índice de preços na produção industrial Valor Mensal Variação Mensal (%) Variação (%) BASE (100:2005) Set Set Ago Jul Jun Mai Acumulada Homóloga (12 meses) PORTUGAL Ponderadores CAE-Rev.3 C/D/E ÍNDICE GERAL 113,7 0,2 0,3 0,3-0,1 0,5 4,4 2,1 Desagregação do Índice Geral por Grandes Agrupamentos Industriais: - Bens de Consumo (Total) 32,48 105,4 0,2 0,2 0,3 0,2 0,3 0,8-0,8 - Bens de consumo duradouro 3,18 108,3 0,3 0,1-0,1 0,1 0,7 2,2 1,5 - Bens de consumo n. duradouro 29,30 105,1 0,2 0,2 0,4 0,2 0,3 0,6-1,1 - Bens Intermédios 28,42 109,5 0,6 0,1 0,1-0,1 0,7 4,5 0,4 - Bens de Investimento 12,19 108,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,5 0,2 - Energia 26,91 130,6 0,0 0,6 0,4-0,3 0,5 9,8 7,8 B Indústrias Extractivas 1,17 102,1 0,0 0,0 0,2 0,0 0,4 0,5 0,2 C Indústrias Transformadoras 82,49 110,6 0,3 0,3-0,1-0,1 0,6 4,0 1,7 D Electricidade, gás, vapor, água quente 14,59 e fria e ar frio 128,8 0,0 0,0 2,1 0,0 0,0 6,7 3,9 E Captação, tratamento e distribuição de 1,74 água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição 138,5 0,1 0,0 0,1 0,9 0,2 5,5 6,4

57 Taxas de juro implícitas no crédito à habitação Taxas de Juro Capital Médio em Dívida, Prestação Média e Respectivas Componentes (Euros) Todos os contratos Novos Contratos Capital em Dívida Prestação Vencida Capital Amortizado Juros Totais Outubro ,211% 2,277% Novembro ,077% 2,164% Dezembro ,987% 2,084% Janeiro ,919% 2,058% Fevereiro ,873% 2,034% Março ,837% 2,018% Abril ,821% 2,032% Maio ,808% 2,042% Junho ,803% 2,057% Julho ,817% 2,115% Agosto ,840% 2,174% Setembro ,890% 2,326% Notas: 1. Exceptuando o valor relativo à taxa de juro para os novos contratos (celebrados nos últimos 3 meses), todos os outros valores referem-se à totalidade dos contratos em vigor no período de referência Taxa de juro implícita no crédito à habitação - total, regimes geral, bonificado, bonificado jovem e não jovem - suportada pelo Mutuário e pelo Estado Regime Bonificado Total Regime Geral Bonificado Total Bonificado Jovem Bonificado Não Jovem Total Suportada Suportada Total Suportada Suportada Total Suportada Suportada Mutuário Estado Mutuário Estado Mutuário Estado Out-09 2,211% 2,110% 2,709% 2,297% 0,412% 2,572% 2,203% 0,369% 2,876% 2,410% 0,466% Nov-09 2,077% 1,975% 2,586% 2,178% 0,408% 2,445% 2,081% 0,364% 2,758% 2,295% 0,463% Dez-09 1,987% 1,887% 2,490% 2,087% 0,403% 2,348% 1,989% 0,359% 2,663% 2,204% 0,459% Jan-10 1,919% 1,823% 2,414% 2,015% 0,399% 2,272% 1,918% 0,354% 2,588% 2,132% 0,456% Fev-10 1,873% 1,775% 2,384% 2,049% 0,335% 2,240% 1,953% 0,287% 2,562% 2,167% 0,395% Mar-10 1,837% 1,742% 2,342% 2,018% 0,324% 2,195% 1,919% 0,276% 2,518% 2,133% 0,385% Abr-10 1,821% 1,729% 2,313% 1,990% 0,323% 2,168% 1,894% 0,274% 2,492% 2,107% 0,385% Mai-10 1,808% 1,719% 2,296% 1,974% 0,322% 2,150% 1,877% 0,273% 2,474% 2,090% 0,384% Jun-10 1,803% 1,715% 2,286% 1,965% 0,321% 2,141% 1,869% 0,272% 2,463% 2,079% 0,384% Jul-10 1,817% 1,732% 2,294% 1,974% 0,320% 2,148% 1,878% 0,270% 2,470% 2,087% 0,383% Ago-10 1,840% 1,758% 2,308% 1,992% 0,316% 2,163% 1,898% 0,265% 2,482% 2,102% 0,380% Set-10 1,890% 1,812% 2,338% 2,022% 0,316% 2,197% 1,932% 0,265% 2,511% 2,130% 0,381% Taxa de juro implícita no crédito à habitação, por destino de financiamento Total Aquisição de Terreno para Construção de Aquisição de Construção de Habitação Habitação Habitação Out-09 2,211% 2,028% 2,168% 2,221% Nov-09 2,077% 1,904% 2,033% 2,087% Dez-09 1,987% 1,801% 1,938% 1,997% Jan-10 1,919% 1,698% 1,865% 1,931% Fev-10 1,873% 1,646% 1,814% 1,886% Mar-10 1,837% 1,615% 1,772% 1,851% Abr-10 1,821% 1,609% 1,751% 1,835% Mai-10 1,808% 1,582% 1,735% 1,824% Jun-10 1,803% 1,602% 1,728% 1,818% Jul-10 1,817% 1,592% 1,745% 1,832% Ago-10 1,840% 1,596% 1,768% 1,855% Set-10 1,890% 1,632% 1,816% 1,905%

58 Capital médio em dívida, prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação, por período de celebração dos contratos Valor Mensal (Euros) Últimos 3 Meses Últimos 6 Meses Últimos 12 Meses Capital Prest. Capital Juros Capital Prest. Capital Juros Capital Prest. Capital Juros Dívida Total Amort. Totais Dívida Total Amort. Totais Dívida Total Amort. Totais Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Capital médio em dívida, prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação - regime bonificado total, jovem e não jovem Regime Bonificado (Euros) Total Regime Bonificado Jovem Regime Bonificado Não Jovem Cap. Prest. Cap. Jur. Juros Juros Cap. Prest. Cap. Jur. Juros Juros Cap. Prest. Cap. Jur. Juros Juros Dív. Total Amort. Tot. Sup.Mut. Sup.Est. Dív. Total Amort. Tot. Sup.Mut. Sup.Est. Dív. Total Amort. Tot. Sup.Mut. Sup.Est. Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

59 Capital médio em dívida, prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação - regime geral por destino de financiamento Regime Geral (Euros) Total Aquisição de Terrenos para Construção de Habitação Construção de Habitação Aquisição de Habitação Capital Prest. Capital Juros Capital Prest. Capital Juros Capital Prest. Capital Juros Capital Prest. Capital Juros Dívida Total Amort. Totais Dívida Total Amort. Totais Dívida Total Amort. Totais Dívida Total Amort. Totais Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

60 Operações sobre imóveis Valor Mensal Acumulado Acumulado Variação (%) Dez. Nov. Out. Set. Jan. 09 a Jan. 08 a Últimos Dez. 09 Dez Meses PORTUGAL Compra e Venda de Prédios Número ,8 Valor (10 3 euros) ,4 Prédios Hipotecados Número ,5 Valor(10 3 euros) ,6 Crédito Hipotecário Concedido Credor (10 3 euros) ,9 Devedor (10 3 euros) ,9 CONTINENTE Compra e Venda de Prédios Número ,7 Valor (10 3 euros) ,4 Prédios Hipotecados Número ,3 Valor (10 3 euros) ,9 Crédito Hipotecário Concedido Credor (10 3 euros) ,4 Devedor (10 3 euros) ,3 Valor Mensal Ago. Jul. Jun. Mai. Abr Mar Fev. Jan PORTUGAL Compra e Venda de Prédios Número Valor (10 3 euros) Prédios Hipotecados Número Valor(10 3 euros) Crédito Hipotecário Concedido Credor (10 3 euros) Devedor (10 3 euros) CONTINENTE Compra e Venda de Prédios Número Valor (10 3 euros) Prédios Hipotecados Número Valor (10 3 euros) Crédito Hipotecário Concedido Credor (10 3 euros) Devedor (10 3 euros) Notas: 1 - Os valores são apresentados segundo o local do imóvel e incluem apenas os contratos de compra e venda e os contratos de hipoteca celebrados em Portugal e referentes a prédios localizados em território nacional. 2 - Os valores são apresentados segundo o domicílio do credor/devedor. O valor de Portugal inclui credores ou devedores domiciliados fora do território nacional. continua

61 61 continuação Valor Mensal Acumulado Acumulado Variação (%) Dez. Nov. Out. Set. Jan. 08 a Jan. 07 a Últimos Dez. 08 Dez Meses PORTUGAL Compra e Venda de Prédios 1 Número ,3 Valor (10 3 euros) ,6 Prédios Hipotecados 1 Número ,9 Valor(10 3 euros) ,2 Crédito Hipotecário Concedido 2 Credor (10 3 euros) ,5 Devedor (10 3 euros) ,5 CONTINENTE Compra e Venda de Prédios Número ,0 Valor (10 3 euros) ,1 Prédios Hipotecados Número ,1 Valor (10 3 euros) ,2 Crédito Hipotecário Concedido Credor (10 3 euros) ,1 Devedor (10 3 euros) ,2 Valor Mensal Ago. Jul. Jun. Mai. Abr Mar Fev. Jan PORTUGAL Compra e Venda de Prédios Número Valor (10 3 euros) Prédios Hipotecados Número Valor(10 3 euros) Crédito Hipotecário Concedido Credor (10 3 euros) Devedor (10 3 euros) CONTINENTE Compra e Venda de Prédios Número Valor (10 3 euros) Prédios Hipotecados Número Valor (10 3 euros) Crédito Hipotecário Concedido Credor (10 3 euros) Devedor (10 3 euros) Notas: 1 - Os valores são apresentados segundo o local do imóvel e incluem apenas os contratos de compra e venda e os contratos de hipoteca celebrados em Portugal e referentes a prédios localizados em território nacional. 2 - Os valores são apresentados segundo o domicílio do credor/devedor. O valor de Portugal inclui credores ou devedores domiciliados fora do território nacional.

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63 Capítulo 6. Comércio Interno e Internacional

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65 Inquéritos de conjuntura ao comércio INQU RITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Out.10 Set.10 Ago.10 Jul.10 Jun.10 Mai.10 Abr.10 Mar.10 Fev.10 Jan.10 Dez.09 Nov.09 Total Volume de vendas Existências Encom. a forncedores-persp Preços de venda Persp. de Emprego Actividade no mês Activ.nos próximos seis meses Perspectivas preços de venda Comé rcio por grosso Volume de vendas Existências Encom. a forncedores-persp Preços de venda Persp. de Emprego Actividade no mês Activ.nos próximos seis meses Perspectivas preços de venda Comé rcio a retalho Volume de vendas Existências Encom. a forncedores-persp Preços de venda Persp. de Emprego Actividade no mês Activ.nos próximos seis meses Perspectivas preços de venda INQU RITO TRIMESTRAL Continente Valor Trimestral Unid: SRE 3ºTrim.10 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 Total Perspectivas Volume de vendas Existências Encomendas a fornecedores Empresas sem obstáculos na actividade (%) Comé rcio por grosso Perspectivas Volume de vendas Existências Encomendas a fornecedores Empresas sem obstáculos na actividade (%) Comé rcio a retalho Perspectivas Volume de vendas Existências Encomendas a fornecedores Empresas sem obstáculos na actividade (%)

66 Índice de volume de negócios no comércio a retalho BASE 2005=100 AJUSTADOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE Volume de negócios no Comércio a Retalho (DEFLACION ADO) Volume de negócios no Comércio a Retalho Meses ÍNDICE TOTAL ÍNDICE TOTAL EXCEPTO COMBUSTÍ- VEL Comércio a retalho de produtos alimen-tares, bebidas e tabaco (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares excepto combus-tível (Total) ÍNDICE TOTAL ÍNDICE TOTAL EXCEPTO COMBUSTÍ- VEL Comércio a retalho de produtos alimen-tares, bebidas e tabaco (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares excepto combus-tível (Total) índices mensais Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul-10 * Ago-10 * Set Variaç ão mensal (%) Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul-10 * Ago-10 * Set Variaç ão homóloga (%) Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul-10 * Ago-10 * Set Variaç ão média nos ú ltimos 12 meses (%) Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul-10 * Ago-10 * Set

67 Venda de veículos automóveis por países de origem VEÍ CULOS LIGEIROS (a) Valor Mensal Variação (%) Unid. Out. Set. Ago. Jul. Jun. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Out. Acumulada TOTAL (nº) * * * ,1 34,3 Ligeiros de passageiros (b) (nº) * * * ,1 38,0 Comerciais ligeiros (nº) *2 694 *3 617 * ,4 18,5 (a) Veículos novos. (b) Inclui veículos todo-o-terreno e monovolume. VEÍ CULOS COMERCIAIS PESADOS (a Valor Mensal Variação (%) Unid. Out. Set. Ago. Jul. Jun. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Out. Acumulada TOTAL (nº) *234 * ,8-17,4 Pesados de mercadorias (nº) *200 * ,5-15,5 Pesados de passageiros (nº) *34 * ,8-27,1 Fonte: Dados obtidos pelo INE junto da ACAP - Associação do Comércio Automóvel de Portugal (a) Veículos novos. Veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais nº Jun.09 Ago.09 Out.09 Dez.09 Fev.10 Abr.10 Jun.10 Ago.10 Out.10 Ligeiros de passageiros Comerciais (ligeiros e pesados)

68 Evolução do comércio internacional Set. 10 (a) Ago. 10 (a) Jul. 10 (a) Valores Mensais (10³ EUR) Jun. 10 (a) Acumulado Out. 09 a Setembro 10 Acumulado Out. 08 a Setembro 09 Homóloga Variação (%) Últimos 12 Meses TOTAL Saída (Fob) Entrada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) UNIÃO EUROPEIA (*) Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) ZONA EURO (*) Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) PAÍSES TERCEIROS Exportação (Fob) Importação (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) TOTAL Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Out. 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 09 (a) 09 (a) 09 (a) Saída (Fob) Entrada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) UNIÃO EUROPEIA (*) Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) ZONA EURO (*) Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) PAÍSES TERCEIROS Valores Mensais (10³ EUR) Exportação (Fob) Importação (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) (a) Os dados de Outubro de 2009 a Setembro de 2010 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e estimação das trocas comerciais abaixo dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário.

69 Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais Valores Mensais (10³ EUR) Variação Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Homóloga (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Set. (%) TOTAL UNIÃO EUROPEIA Abastecimento e provisões de bordo da UE x 25.6 x x x x x Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Países e territórios ND da UE x x x x x x Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia EFTA Islândia Liechenstein Noruega Suiça OPEP PALOP Estados Unidos da América Japão Outros (a) Os dados de Março a Setembro de 2010 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário. Comércio internacional -Entrada e saída de bens por principais parceiros comerciais SETEMBRO % 15% 0% 4% 11% 1% 0% 6% 7% 1% 2% 1% 76% 75% ENTRADA (CIF) SAÍDA (FOB) U. E. EFTA OPEP PALOP E.U.A. JAPÃO OUTROS

70 Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais Valores Mensais (10³ EUR) Variação Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Homóloga (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Set. (%) TOTAL UNIÃO EUROPEIA Abastecimento e provisões de bordo da UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgaria Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Países e territórios ND da UE x x x x x x x Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia EFTA Islândia Liechenstein 4 x x ə 17.4 Noruega Suiça OPEP PALOP Estados Unidos da América Japão Outros (a) Os dados de Março a Setembro de 2010 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário.

71 Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Homóloga (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Set. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Os dados de Março a Setembro de 2010 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Homóloga (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Set. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Os dados de Março a Setembro de 2010 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário.

72 Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Homóloga (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Set. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Os dados de Março a Setembro de 2010 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Homóloga (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Set. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Os dados de Março a Setembro de 2010 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaixo dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário.

73 Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Homóloga (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Set. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Países terceiros - dados preliminares Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Homóloga (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Set. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Países terceiros - dados preliminares

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75 Capítulo 7. Serviços

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77 Transportes ferroviários Valor Mensal Variaç ão (%) Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homó loga Homó loga Jan. a Jun. Acumulada Transporte Ferroviário ,9-1,1 Passageiros transportados (10³) ,2-0,9 Tráfego suburbano (10³) ,1-1,0 Passageiros-Km transportados (10³) ,5-0,7 Tráfego suburbano (10³) Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homó loga Homó loga Jan. a Jun. Acumulada Metropolitano de Lisboa Número de veículos (nº) (a) 0,0 (a) Passageiros transportados (10³) ,6 4,1 Passageiros-Km transportados (10³) ,2 5,1 Lugares-Km oferecidos (10³) ,9 15,0 Carruagens-Km (10³) ,0 15,0 Metropolitano do Porto Número de veículos (nº) (a) 41,7 (a) Passageiros transportados (10³) ,4 2,9 Passageiros-Km transportados (10³) ,7 2,0 Lugares-Km oferecidos (10³) ,5 10,9 Carruagens-Km (10³) ,1 7,1 (a) Não aplicável Valor Mensal Variaç ão (%) Transportes fluviais Valor Mensal Variaç ã o (%) Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homó loga Homó loga Jan. a Jun. Acumulada Movimento de Passageiros (a) Rio Minho (nº) ,0-2,0 Ria de Aveiro (nº) ,6 45,4 Rio Tejo (nº) ,1 1,3 Rio Sado (nº) ,2-14,4 Ria Formosa (nº) ,6-17,3 Movimento de Veí culos Rio Minho (nº) ,7 6,5 Rio Tejo (nº) ,4 43,8 Rio Sado (nº) ,2-26,6 (a) Dados do rio Minho incluem apenas a travessia de Caminha - La Guardia.

78 Transportes marítimos Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Dez. Acumulada Embarcações de Comércio Entradas nos Portos do Continente Número (nº) ,6-1,3 Arqueação bruta (GT) ,2 6,8 Tonelagem de porte bruto (Dwt) ,7 1,4 Embarcações procedentes de Portos Estrangeiros Número (nº) ,4-1,9 Arqueação bruta (GT) ,6 7,0 Tonelagem de porte bruto (Dwt) ,2 1,1 Movimento de mercadorias (a) Total do Continente Descarregadas (ton) ,2-5,1 Carga Geral (ton) ,0-15,9 Contentores (d) (ton) ,4 7,8 Granéis Sólidos (ton) ,1-10,6 Granéis Líquidos (ton) ,1-2,5 Carregadas (ton) ,3 3,1 Carga Geral (ton) ,1 4,9 Contentores (d) (ton) ,5 12,7 Granéis Sólidos (ton) ,7-0,1 Granéis Líquidos (ton) ,6-2,9 Porto de Sines Descarregadas (ton) ,3-6,3 Carga Geral (ton) ,0 Contentores (ton) ,9 57,0 Granéis Sólidos (ton) ,1-13,9 Granéis Líquidos (ton) ,1-7,0 Carregadas (ton) ,4-1,3 Carga Geral (ton) ,7 Contentores (ton) ,5 45,8 Granéis Sólidos (ton) ,7 36,1 Granéis Líquidos (ton) ,9-10,3 Porto de Leixões Descarregadas (ton) ,7 1,8 Carga Geral (ton) ,5-25,4 Contentores (ton) ,0-1,8 Granéis Sólidos (ton) ,2 11,4 Granéis Líquidos (ton) ,7 2,3 Carregadas (ton) ,4 11,3 Carga Geral (ton) ,6 8,8 Contentores (ton) ,7 10,8 Granéis Sólidos (ton) ,9-25,8 Granéis Líquidos (ton) ,6 24,2 Porto de Lisboa Descarregadas (ton) ,5-2,3 Carga Geral (ton) ,8-2,9 Contentores (ton) ,6-3,7 Granéis Sólidos (ton) ,7-5,8 Granéis Líquidos (ton) ,0 14,7 Carregadas (ton) ,0 0,3 Carga Geral (ton) ,0-32,0 Contentores (ton) ,4 1,3 Granéis Sólidos (ton) ,2 0,0 Granéis Líquidos (ton) ,8 21,9 (a) A Carga Geral inclui o movimento de unidades Ro-Ro. Valor Mensal Variação (%)

79 Transportes marítimos (continuação) Valor Mensal Variação (%) Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Dez. Acumulada Movimento de Contentores Total do Continente Descarregados Número (nº) ,7 9,9 Número (TEU) ,2 9,1 Carregados Número (nº) ,6 9,3 Número (TEU) ,4 8,9 Porto de Lisboa Descarregados Número (nº) ,8-0,1 Número (TEU) ,5-0,1 Carregados Número (nº) ,6-0,1 Número (TEU) ,3 0,2 Porto de Leixões Descarregados Número (nº) ,0 4,3 Número (TEU) ,6 3,0 Carregados Número (nº) ,8 3,8 Número (TEU) ,5 2,6 Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira ton Dez.07 Jan.08 Fev.08 Mar.08 Abr.08 Mai.08 Jun.08 Jul.08 Ago.08 Set.08 Out.08 Nov.08 Dez.08 Mercadorias carregadas Mercadorias descarregadas

80 Transportes aéreos Valor Mensal Variaçã o (%) Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homó loga Homó loga Jan. a Jun. Acumulada Tráfego Comercial nos Aeroportos do Continente, Açores e Madeira, segundo a Natureza do Tráfego Tráfego Internacional Aviõ es (nº) ,4 3,0 Trafego regular (nº) ,1 3,2 Passageiros embarcados (10³ ,0 3,6 Trafego regular (10³ ,2 5,5 Passageiros desembarcados (10³ ,6 4,3 Trafego regular (10³ ,4 6,1 Mercadorias carregadas (ton) ,4 35,8 Trafego regular (ton) ,6 42,4 Mercadorias descarregadas (ton) ,2 10,8 Trafego regular (ton) ,1 13,8 Correio carregado (ton) ,0-8,2 Trafego regular (ton) ,8-8,3 Correio descarregado (ton) ,9-5,0 Trafego regular (ton) ,9-5,1 Tráfego Territorial Aviõ es (nº) ,0 1,0 Passageiros embarcados (10³ ,3-3,2 Passageiros desembarcados (10³ ,1-3,1 Mercadorias carregadas (ton) ,7-0,2 Mercadorias descarregadas (ton) ,7-11,4 Correio carregado (ton) ,0 0,3 Correio descarregado (ton) ,2-7,5 Tráfego Interior Aviõ es (nº) ,3 0,4 Passageiros embarcados (10³ ,0 3,7 Passageiros desembarcados (10³ ,1 4,2 Mercadorias carregadas (ton) ,9 8,9 Mercadorias descarregadas (ton) ,2 11,0 Correio carregado (ton) ,0 17,3 Correio descarregado (ton) ,1 6,6

81 Preço médio por dormida nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Valor Mensal Unid: EUROS Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev PORTUGAL 33,9 37,3 *33,7 32,3 32,6 32,6 30,0 29,3 Continente 34,6 38,3 *34,4 33,2 33,5 33,1 30,5 30,0 Norte 34,7 32,5 *32,8 33,6 34,0 32,7 33,1 34,6 Centro 29,7 32,2 *29,6 28,1 28,4 27,4 27,9 28,4 Lisboa 45,0 40,2 *40,8 45,8 45,7 47,8 41,4 43,1 Alentejo 32,1 35,3 *33,7 32,3 34,0 31,7 31,7 31,5 Algarve 30,4 40,6 *33,1 28,1 26,0 23,6 20,7 18,2 R.A. Açores 35,9 36,3 36,7 34,7 33,5 29,7 29,8 32,2 R.A. Madeira 28,5 30,0 *26,3 25,4 26,8 30,1 27,8 26,1

82 Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência Valor Mensal (10³) Variação (%) Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Set. Acumulada TOTAL * ,8 2,7 Residentes em Portugal * ,8 4,7 Residentes no Estrangeiro * ,8 1,6 Europa * ,6-0,1 UE * ,6-0,5 Alemanha * ,7-2,1 Áustria ,9-16,6 Bélgica * ,6-6,9 Bulgária ,9 9,2 Chipre 0 o 0 o o 3 50,2 1,5 Dinamarca * ,4 10,6 Eslová quia ,7-3,3 Eslovénia ,0-9,8 Espanha * ,3 4,7 Estónia ,7 73,9 Finlândia ,2 0,6 França * ,6-0,4 Grécia ,3-26,8 Hungria ,2 4,3 Irlanda * ,6-7,3 Itá lia * ,4 7,9 Letónia ,1-8,3 Lituânia ,1 18,1 Luxemburgo ,1-3,6 Malta 1 o 0 o ,4-16,9 Países Baixos * ,7 1,2 Polónia * ,4 6,6 Reino Unido * ,3-2,6 Rep. Checa * ,9-20,6 Roménia ,2-9,7 Suécia * ,0 2,8 Outros Países da Europa * ,0 8,8 Noruega * ,5 2,8 Rú ssia * ,0 35,2 Suiça * ,4-0,3 Outros * ,5 0,6 África * ,4-1,4 América * ,6 23,1 Brasil * ,8 45,9 Canadá * ,4 5,0 Estados Unidos da América * ,7 9,4 Outros ,8 12,7 Ásia * ,9 14,0 Japão ,0 4,1 Outros * ,6 18,3 Oceânia ,9 0,0 Austrá lia 11 9 * ,2 9,4 Outros ,2-29,2 Outros não determinados * ,3 87,9

83 Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Valor Mensal (10³) Variação (%) Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Set. Acumulada PORTUGAL ,1 5,1 Continente * ,8 6,4 Norte * ,0 3,8 Centro * ,2 6,4 Lisboa * ,9 9,4 Alentejo * ,2 6,8 Algarve * ,4 4,8 R.A. Açores * ,4 5,5 R.A. Madeira * ,1-8, Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Valor Mensal (10³) Variação (%) Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Set. Acumulada PORTUGAL * ,8 2,7 Continente * ,2 5,0 Norte * ,3 5,8 Centro * ,0 4,9 Lisboa * ,5 9,1 Alentejo * ,6 6,0 Algarve * ,2 2,4 R.A. Açores ,4 2,6 R.A. Madeira * ,1-9,9 Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros Milhares Out.09 Nov.09 Dez.09 Jan.10 Fev.10 Mar.10 Abr.10 Mai.10 Jun.10 Jul.10 Ago.10 Set.10 portugueses estrangeiros

84 Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS Valor Mensal (10³) Variação (%) Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Set. Acumulada PORTUGAL * ,6 3,8 Continente * ,5 6,5 Norte * ,7 9,0 Centro * ,1 5,0 Lisboa * ,3 7,1 Alentejo * ,6 3,6 Algarve * ,1 5,9 R.A. Açores ,9 0,5 R.A. Madeira * ,2-11, Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Valor Mensal (10³) Variação (%) Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Set. Acumulada PORTUGAL * ,8 4,1 Continente * ,8 6,9 Norte * ,4 7,8 Centro * ,6 5,7 Lisboa * ,4 7,3 Alentejo * ,3 4,3 Algarve * ,5 6,8 R.A. Açores ,0 0,7 R.A. Madeira * ,1-12,9 Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros Milhares de Euros Out.09 Nov.09 Dez.09 Jan.10 Fev.10 Mar.10 Abr.10 Mai.10 Jun.10 Jul.10 Ago.10 Set.10 Proveitos Totais Proveitos Aposento

85 Capítulo 8. Finanças e Empresas

86

87 Constituição de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma jurídica Valor Mensal Valor Trimestral Variação Homóloga (%) Jun. Mai. Abr. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. Acumulada TOTAL Número ,9 9,2 Capital social (10 3 euros) ,4-74,5 Anónimas Número ,6 13,3 Capital social (10 3 euros) ,9-43,1 Quotas Número ,1 8,1 Capital social (10 3 euros) ,2-90,5 Outras Número ,4 377,1 Capital social (10 3 euros) ,0-37,4 Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Anónimas Número ,0-36,4 Capital social (10 3 euros) ,5-38,8 Quotas 0 Número ,0-13,7 Capital social (10 3 euros) ,7-29,6 Outras Número ,7-60,0 Capital social (10 3 euros) ,7-40,0 Indústria, incluindo a Energia e a Água Anónimas Número ,7-14,0 Capital social (10 3 euros) ,4 36,7 Quotas Número ,4 1,6 Capital social (10 3 euros) ,6 13,8 Outras. Número ,0 233,3 Capital social (10 3 euros) Construção Anónimas Número ,7 84,0 Capital social (10 3 euros) ,7-3,5 Quotas Número ,1 14,8 Capital social (10 3 euros) ,2 19,0 Outras Número ,0 180,0 Capital social (10 3 euros) ,0 Actividades de Serviços Anónimas Número ,6 14,1 Capital social (10 3 euros) ,3-49,5 Quotas Número ,5 8,7 Capital social (10 3 euros) ,2-92,5 Outras Número ,0 647,1 Capital social (10 3 euros) ,1-37,5 Secções A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Secções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a Água Secção F da CAE Rev.3 - Construção Secções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Actividades de Serviços Fonte: Ministério da Justiça - Direcção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

88 Dissolução de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma jurídica Valor Mensal Valor Trimestral Variação Homóloga (%) Jun. Mai. Abr. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. Acumulada TOTAL Número ,3-6,9 Capital social (10 3 euros) ,5 759,0 Anónimas Número ,2-6,0 Capital social (10 3 euros) ,9 2765,3 Quotas Número ,0-7,8 Capital social (10 3 euros) ,5 508,8 Outras Número ,3 240,0 Capital social (10 3 euros) ,0 141,3 Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Anónimas Número ,0 300,0 Capital social (10 3 euros) , ,0 Quotas Número ,6 15,3 Capital social (10 3 euros) ,8-1,1 Outras Número ,0 Capital social (10 3 euros) ,7 Indústria, incluindo a Energia e a Água Anónimas Número ,3 91,3 Capital social (10 3 euros) ,0 843,8 Quotas Número ,4 0,6 Capital social (10 3 euros) ,0 612,8 Outras Número ,0 100,0 Capital social (10 3 euros) ,0 57,1 Construção Anónimas Número ,0-25,0 Capital social (10 3 euros) ,2 75,8 Quotas Número ,2-0,4 Capital social (10 3 euros) ,6 102,5 Outras Número ,0 200,0 Capital social (10 3 euros) ,7 340,0 Actividades de Serviços Anónimas Número ,6-20,5 Capital social (10 3 euros) ,6 2945,9 Quotas Número ,2-10,7 Capital social (10 3 euros) ,6 556,6 Outras Número ,2 135,3 Capital social (10 3 euros) ,9 142,3 Secções A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Secções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a Água Secção F da CAE Rev.3 - Construção Secções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Actividades de Serviços Fonte: Ministério da Justiça - Direcção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

89 Constituição de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma de constituição Valor Mensal Valor Trimestral TOTAL Jun. Mai. Abr. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. Jan. a Jun TOTAL Número Capital social (10 3 euros) Ex novo Anónimas Número Capital social (10 3 euros) Quotas Número Capital social (10 3 euros) Outras Número Capital social (10 3 euros) Por cisão, fusão e transformação Anónimas Número Capital social (10 3 euros) Quotas Número Capital social (10 3 euros) Outras Número Capital social (10 3 euros) Fonte: Ministério da Justiça - Direcção Geral da Politica da Justiça-DGPJ Saldo de constituição e dissolução - Pessoas colectivas Nº J05 A J O J06 A J O J07 A J O J08 A J O J09 A J O Series1 Series2 Fonte: Ministério da Justiça - Direcção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

90

91 Capítulo 9. Comparações Internacionais

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