ISSN Boletim Mensal de Estatística Outubro. Edição Estatísticas oficiais

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1 ISSN Boletim Mensal de Estatística Outubro 2012 e Estatísticas oficiais Edição 2012

2 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2012 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida, LISBOA PORTUGAL Telefone: Fax: Presidente do Conselho Diretivo Alda de Caetano Carvalho Capa e Composição Gráfica Instituto Nacional de Estatística, IP ISSN Periodicidade Mensal O INE, I.P. na Internet Apoio ao cliente INE, I.P. Lisboa Portugal, 2012 * A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, exceto para fins comerciais, desde que mencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal.

3 3 NOTA INTRODUTÓRIA Em abril de 1996, o Fundo Monetário Internacional (FMI) criou o Special Data Dissemination Standard (SDDS) visando reforçar a transparência, integridade, atualidade e a qualidade da informação estatística. No âmbito do SDDS é disponibilizada informação sobre: dados macroeconómicos, política de divulgação ao público, política de revisões e metodologias subjacentes à preparação da informação estatística. Portugal aderiu ao SDDS em outubro de 1998, podendo ser consultada a informação referente ao nosso país no Dissemination Standard Bulletin Board do FMI, acessível na Internet Em articulação com o calendário de divulgação estabelecido no SDDS, igualmente disponível no referido endereço da Internet, o Instituto Nacional de Estatística publica, em primeira mão, na Internet - as relevantes estatísticas de Preços no Consumidor, Índice de Preços na Produção Industrial, Comércio Internacional e Estimativas da População Residente. A informação estatística abrangida pelo SDDS relativa a Portugal é compilada pelo Ministério das Finanças, pelo Instituto Nacional de Estatística, pela Bolsa de Valores de Lisboa e pelo Banco de Portugal.

4 SINAIS CONVENCIONAIS Dado confidencial x Valor não disponível Dado inferior a metade do módulo da unidade utilizada // Não aplicável Quebra de série f Valor previsto Pe Valor preliminar Po Valor provisório Rc Valor retificado Rv Valor revisto Dado com coeficiente de variação elevado

5 5 ÍNDICE Capítulo 1. Destaques Síntese de Destaques... 9 Capítulo 2. Contas Nacionais Trimestrais Contas nacionais trimestrais Contas nacionais trimestrais Capítulo 3. População e Condições Sociais Movimento da população Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta), segundo o mês do falecimento Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta), segundo o mês do falecimento (continuação) Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) - Número de processamentos e valor dos benefícios, por objetivos e tipos de prestações Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social População total, ativa, empregada e desempregada População empregada por situação na profissão e setor de atividade Evolução da taxa de desemprego População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e setor da última atividade dos desempregados (novo emprego) Índice de preços no consumidor Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões...36 Total de sessões efetuados Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem Total de espectadores Capítulo 4. Agricultura, Produção Animal e Pesca Estado das culturas e previsão das colheitas Avicultura industrial - Produção de carne de frango Produção animal - Abate de gado Abate de Gado - Peso limpo - Portugal Produção animal - Avicultura industrial Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos Pesca descarregada - Preço médio - Portugal Pesca descarregada Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais Recolha de leite de vaca Capítulo 5. Indústria e Construção Índice de produção industrial Índice de volume de negócios na indústria Índice de emprego na indústria Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora Licenciamento de obras Obras concluídas Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas Índice de preços na produção industrial Capítulo 6. Comércio Interno e Internacional Inquéritos de conjuntura ao comércio Índice de volume de negócios no comércio a retalho... 60

6 Vendas de veículos automóveis novos Vendas de veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais Evolução do comércio internacional Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais Comércio internacional -Entrada e saída de bens por principais parceiros comerciais Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos Capítulo 7. Serviços Transportes ferroviários Transportes fluviais Transportes marítimos Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira Transportes aéreos Rendimento médio por quarto (RevPar) nos estabelecimentos hoteleiros por NUTS II Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros Capítulo 8. Finanças e Empresas Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica Dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma de constituição Gráfico Constituição e dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas Capítulo 9. Comparações Internacionais Índice harmonizado de preços no consumidor... 87

7 Capítulo 1. Destaques

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9 Síntese de Destaques Os textos integrais dos Destaques podem ser consultados nos Serviços de Documentação do Instituto Nacional de Estatística e no Portal do INE ( Registe-se que, na data de publicação deste Boletim, o INE poderá já ter divulgado dados mais recentes em algumas das áreas aqui abordadas (também disponíveis no Portal do INE). divulgados pelo INE entre e Estatísticas do Comércio Internacional setembro de 2012 Comércio Internacional de bens: saídas aumentaram 4,5% e entradas diminuíram 4,2% As saídas de bens aumentaram 4,5% e as entradas de bens diminuíram 4,2% no 3º trimestre de 2012, face ao período homólogo (3º trimestre de 2011), o que determinou um desagravamento do défice da balança comercial no montante de 1 076,8 milhões de euros. Trocas comerciais de bens com a Alemanha: Em termos históricos, a Alemanha tem-se revelado como o 2º principal país parceiro de Portugal, quer nas saídas quer nas entradas de bens. O saldo da balança comercial entre Portugal e a Alemanha tem sido deficitário, no entanto tem-se verificado uma progressiva melhoria nos últimos anos. Comércio Internacional (total do comércio intracomunitário e extracomunitário) No 3º trimestre de 2012, as saídas aumentaram 4,5% e as entradas diminuíram 4,2%, face ao período homólogo do ano anterior. Esta evolução determinou um desagravamento do défice da balança comercial no montante de 1 076,8 milhões de euros. A taxa de cobertura situou-se em 80,4%, o que corresponde a uma melhoria de 6,7 p.p. face à taxa registada no mesmo período de Em termos das variações homólogas, no mês de setembro de 2012 as saídas diminuíram 6,5%, devido sobretudo à evolução negativa registada no comércio intracomunitário (nomeadamente nas expedições de Veículos e outro material de transporte e de Máquinas e aparelhos). As entradas diminuíram 8,4% face ao valor registado em setembro de 2011, em resultado maioritariamente do decréscimo verificado no comércio intracomunitário (sobretudo devido à evolução dos Veículos e outro material de transporte, das Máquinas e aparelhos e dos Metais comuns). Em termos das variações mensais, em setembro de 2012 as saídas aumentaram 6,5% face a agosto de 2012, reflexo do aumento registado no comércio intracomunitário (maioritariamente devido às expedições de Veículos e outro material de transporte), dado que no comércio extracomunitário se registou uma quebra. As entradas contabilizaram um acréscimo de 7,2%, devido ao aumento verificado no comércio intracomunitário (nomeadamente em resultado da evolução registada nos Veículos e outro material de transporte, nas Máquinas e aparelhos e nos Metais comuns), enquanto no comércio extracomunitário se registou um decréscimo. Comércio Intracomunitário No 3º trimestre de 2012, as expedições e as chegadas diminuíram 0,8% e 6,8% respetivamente, face ao período homólogo do ano transato. Em setembro de 2012 as expedições diminuíram 8,3% face ao mês homólogo de 2011, em especial devido à descida registada nos Veículos e outro material de transporte (principalmente nos Automóveis de passageiros e nas Partes e acessórios dos veículos automóveis) e nas Máquinas e aparelhos (nomeadamente nos Aparelhos recetores de radiodifusão). As chegadas registaram um decréscimo de 8,5%, reflexo sobretudo da diminuição verificada também nos Veículos e outro material de transporte (principalmente nos Automóveis de passageiros e nas Partes e acessórios dos veículos automóveis), nas Máquinas e aparelhos e nos Metais comuns. Em relação ao mês anterior, as expedições aumentaram 19,6% em setembro de 2012, maioritariamente devido à evolução dos Veículos e outro material de transporte (principalmente nos Automóveis de passageiros, nos Veículos automóveis para transporte de mercadorias e nas Partes e acessórios dos veículos automóveis). As chegadas aumentaram 15,2%, em resultado sobretudo da subida registada nos Veículos e outro material de transporte (nomeadamente nas Partes e acessórios dos veículos automóveis e nos Automóveis de passageiros), nas Máquinas e aparelhos e nos Metais comuns.

10 10 Comércio Extracomunitário No 3º trimestre de 2012 e face ao período homólogo do ano anterior, as exportações registaram um aumento de 19% e as importações de 2,1%, a que correspondeu um défice de 894,5 milhões de euros e uma taxa de cobertura de 79%. Excluindo os Combustíveis e lubrificantes, verifica-se que as exportações aumentaram 19,2% e as importações diminuíram 8,7%, face ao período homólogo de O saldo da balança comercial, com exclusão deste tipo de produtos, atingiu um excedente de 990,9 milhões de euros, a que correspondeu uma taxa de cobertura de 154,8%. Em setembro de 2012 as exportações para os Países Terceiros diminuíram 1,5% face ao mês homólogo de 2011, devido sobretudo ao decréscimo verificado nas exportações de Combustíveis Minerais (essencialmente nos Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos)). As importações apresentaram uma diminuição de 8,4%, em resultado das descidas registadas em quase todos os grupos de produtos, com maior destaque nos Veículos e outro material de transporte (nomeadamente Aviões e outros veículos aéreos). Apenas as importações de Combustíveis minerais registaram um aumento face ao mês homólogo. Em setembro de 2012 as exportações registaram um decréscimo de 17%, relativamente ao mês anterior, devido principalmente às descidas registadas nos Combustíveis minerais (nomeadamente Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos)), nos Metais Comuns (nomeadamente Barras de ferro ou aço não ligado, dentadas, com nervuras, sulcos ou relevos). De salientar que para esta quebra contribuíram as paralisações de alguns portos nacionais, dado que as exportações para os Países Terceiros se processam sobretudo por via marítima (média de 80% em 2012), tendo as exportações por esta via registado uma quebra de 18% em setembro de 2012 (face ao mês anterior). As importações apresentaram um decréscimo de 7,7%, tendo resultado essencialmente da quebra registada nos Veículos e outro material de transporte (nomeadamente Aviões e outros veículos aéreos). Grandes Categorias Económicas No 3º trimestre de 2012, as maiores variações nas saídas verificaram-se nos Combustíveis e lubrificantes (+27,6%) e nas Máquinas e outros bens de capital (+20,7%), face ao 3º trimestre de No mesmo período, e no que se refere às entradas, salientam-se as diminuições no Material de transporte e acessórios (-13,8%) e nos Bens de consumo (-10,7%). Estatísticas do Emprego 3º Trimestre de 2012 De acordo com os resultados do Inquérito ao Emprego relativos ao 3º trimestre de 2012, a população ativa em Portugal, estimada em 5 527,2 mil indivíduos, diminuiu 0,3% face ao trimestre homólogo de 2011 (abrangendo 16,2 mil indivíduos) e aumentou 0,2% face ao trimestre anterior (12,0 mil). A taxa de atividade da população em idade ativa (15 e mais anos) foi de 61,3%, no 3º trimestre de Este valor é igual ao registado no trimestre homólogo de 2011 e superior ao registado no trimestre anterior, em 0,1 pontos percentuais (p.p.). A taxa de atividade dos homens em idade ativa foi de 67,7% e a das mulheres foi de 55,5%. A população empregada, estimada em 4 656,3 mil indivíduos no 3º trimestre de 2012, registou um decréscimo homólogo de 4,1% (197,4 mil indivíduos) e um decréscimo trimestral de 0,7% (31,9 mil). O número de homens empregados diminuiu 5,6% (145,9 mil) face ao trimestre homólogo de 2011 e o de mulheres diminuiu 2,3% (51,5 mil). Face ao trimestre anterior, o emprego de homens diminuiu 0,8% (19,4 mil) e o das mulheres 0,6% (12,5 mil). O número de trabalhadores por conta de outrem diminuiu 5,1% (194,2 mil) face ao trimestre homólogo de 2011 e 0,7% (24,6 mil) em relação ao trimestre anterior. O número de trabalhadores por conta própria diminuiu 0,7% quer face ao trimestre homólogo do ano anterior quer face ao trimestre anterior (6,7 mil e 7,4 mil indivíduos, respetivamente). Face ao trimestre homólogo de 2011, a população empregada diminuiu 11,0% (146,7,3 mil) no setor da indústria, construção, energia e água e 2,4% (73,1 mil) no setor dos serviços. No setor da agricultura, produção animal, floresta e pesca registou-se um acréscimo de 4,7% (22,3 mil). Face ao trimestre anterior, verificou-se igualmente uma diminuição da população empregada de 2,0% (24,8 mil) no setor da indústria, construção, energia e água e de 0,3% (9,3 mil) no setor dos serviços. A população desempregada em Portugal, estimada em 870,9 mil indivíduos no 3º trimestre de 2012, verificou um acréscimo homólogo de 26,3% (181,3 mil indivíduos) e trimestral de 5,3% (44,0 mil). Face ao trimestre homólogo de 2011, o número de desempregados aumentou em ambos os sexos, mas principalmente nos homens (32,0%; 113,5 mil indivíduos). Em relação ao trimestre anterior, verificou-se um acréscimo de 6,9% no número de homens desempregados (30,4 mil) e de 3,5% no número de mulheres desempregadas (13,7 mil). O número de desempregados à procura de primeiro emprego teve um aumento homólogo de 30,7% (23,2 mil indivíduos) e de 20,6% (16,9 mil) face ao trimestre anterior. De igual modo, o número de

11 11 desempregados à procura de novo emprego registou um acréscimo homólogo de 25,8% (158,2 mil) e trimestral de 3,7% (27,2 mil). O número de desempregados à procura de emprego há 12 e mais meses aumentou 35,8% (127,5 mil indivíduos), quando comparado com o mesmo trimestre de 2011, e aumentou 9,2% (40,6 mil), quando comparado com o trimestre anterior. A taxa de desemprego foi de 15,8%, no 3º trimestre de 2012, traduzindo um acréscimo de 3,4 p.p. face ao trimestre homólogo de 2011 e de 0,8 p.p. face ao trimestre anterior. A taxa de desemprego dos homens foi de 16,0% e a das mulheres foi de 15,4%. A taxa de desemprego dos homens aumentou face ao trimestre homólogo do ano anterior (4,0 p.p.) e face ao trimestre anterior (0,9 p.p.). A taxa de desemprego das mulheres aumentou face ao trimestre homólogo de 2011 (2,5 p.p.) e face ao anterior (0,5 p.p.). Índice de Custos de Construção de Habitação Nova e Índice Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação setembro de 2012 Índice de Custos de Construção de Habitação Nova desacelerou A variação homóloga do índice de custos de construção de habitação nova, no Continente, fixou-se em 2,2% em setembro, taxa inferior em 0,5 pontos percentuais (p.p.) à registada no mês anterior. O índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação, no Continente, apresentou uma variação homóloga de 2,7% (2,1% em agosto). 1.Índice de Custos de Construção de Habitação Nova O índice de custos de construção de habitação nova, no Continente, registou uma variação homóloga de 2,2% em setembro, taxa inferior em 0,5 p.p. à observada em agosto. A desaceleração do índice global foi determinada pela redução de 1,1 p.p. na taxa de variação homóloga do índice da componente Materiais, uma vez que a variação homóloga do índice da componente da Mão-de-Obra estabilizou. As taxas de variação homóloga destas componentes situaram-se em 2,9% e em 1,6%, respetivamente. Comparativamente com agosto, as variações homólogas dos índices relativos aos Apartamentos e às Moradias diminuíram, em ambos os casos, 0,5 p.p., para 2,0% e 2,4%, respetivamente. 2. Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação O índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação, no Continente, apresentou uma variação homóloga de 2,7% em Setembro, taxa superior à observada em Agosto (2,1%). A variação da componente Produtos registou um acréscimo de 0,1 p.p. relativamente ao mês anterior para 3,7%, enquanto a variação da componente Serviços aumentou 1,0 p.p., situando-se em 1,7% em setembro. A aceleração, em termos homólogos, do índice do Continente foi determinada por aumentos de 1,9 p.p. e de 0,3 p.p. nas taxas de variação homólogas dos índice relativos às regiões do Norte e do Algarve, com as respetivas taxas a fixarem-se em 2,9% e 3,7%. O índice relativo à região do Alentejo foi o único que desacelerou, passando de uma variação homóloga de 3,0% em agosto para 2,7%. As taxas de variação homóloga das regiões do Centro e de Lisboa mantiveram-se inalteradas, face às observadas em agosto, em 2,9% e em 2,0%. Índice de Novas Encomendas na Indústria setembro de 2012 Índice de Novas Encomendas na Indústria manteve tendência negativa Em termos homólogos, o Índice de Novas Encomendas recebidas pela indústria portuguesa apresentou uma variação de -10,3% em setembro (-9,4% no mês anterior). O índice relativo ao mercado nacional registou uma diminuição de 20,5% (redução de 21,0% em agosto), enquanto a variação do índice relativo ao mercado externo se situou em -2,4% (-0,4% no mês precedente). Índice de Preços no Consumidor outubro de 2012 Taxa de variação homóloga do IPC situou-se em 2,1% O Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma variação homóloga de 2,1% em outubro de 2012 (2,9% no mês anterior). Excluindo do IPC a energia e os bens alimentares não transformados, a taxa de variação homóloga foi 1,1%, igual à observada em setembro para o mesmo agregado. O IPC apresentou uma variação mensal de 0,3% (0,6% em setembro de 2012 e 1,1% em outubro de 2011). A variação média dos últimos doze meses situou-se em 3,1%, inferior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à registada no mês anterior.

12 12 O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português registou uma taxa de variação homóloga de 2,1% (2,9% em setembro de 2012), inferior em 0,4 p.p. à estimada pelo Eurostat para a área do Euro. No mês anterior este diferencial foi 0,3 p.p.. A taxa de variação mensal do IHPC situou-se em 0,1% e a taxa de variação média dos últimos doze meses foi 3,1%. Índices de Preços na Produção Industrial setembro de 2012 Índice de Preços na Produção Industrial acelerou A variação homóloga do Índice de Preços na Produção Industrial fixou-se em 4,6% em setembro, o que representou um aumento de 0,4 pontos percentuais face à taxa observada em agosto. A variação mensal deste índice situou-se em 0,6% em setembro. O índice relativo à secção das Indústrias Transformadoras registou variações de 2,9% (2,4% no mês anterior) em termos homólogos e de 0,8% em termos mensais. No 3º trimestre de 2012, o índice total registou uma variação homóloga de 3,9% (3,2% no trimestre anterior). Variação homóloga O Índice de Preços na Produção Industrial apresentou uma variação homóloga de 4,6% em setembro, superior em 0,4 pontos percentuais (p.p.) à observada em agosto. A generalidade dos agrupamentos apresentou, em setembro, taxas de variação homóloga superiores às observadas no período anterior. O principal contributo para a variação do índice foi dado pelo agrupamento de Energia (3,8 p.p.). O índice da secção das Indústrias Transformadoras registou uma variação homóloga de 2,9%, superior em 0,5 p.p. à taxa observada em agosto, da qual resultou um contributo de 2,3 p.p. para a variação do índice total. Excluindo desta secção a divisão de Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis, a variação homóloga fixou-se em 1,3% em setembro (1,0% no mês anterior). Variação homóloga trimestral No 3º trimestre de 2012, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços na Produção Industrial situou-se em 3,9% (3,2% no 2º trimestre de 2012). Todos os agrupamentos apresentaram contributos positivos para a variação do índice total, destacando-se o de Energia (3,3 p.p.). O índice da secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio apresentou o contributo mais influente para a variação do índice agregado (2,2 p.p.), em resultado de uma taxa de variação de 13,2% (10,9% no trimestre anterior). A secção das Indústrias Transformadoras apresentou também um forte contributo (1,6 p.p.), resultante de uma taxa de variação de 2,0% (1,5% no 2º trimestre). Variação mensal O Índice de Preços na Produção Industrial registou, em setembro, uma variação mensal de 0,6% (0,2% em setembro de 2011), inferior em 0,6 p.p. à observada em agosto. O agrupamento de Energia, com uma taxa de variação de 1,2% (0,7% em setembro do ano anterior), apresentou o contributo mais relevante para a variação mensal do índice total (0,4 p.p.). Por secções, a variação do índice total foi determinada pelo contributo da secção das Indústrias Transformadoras (0,6 p.p.), em resultado de uma taxa de variação mensal de 0,8% (0,3% no mês homólogo). Índices de Produção, Emprego e Remunerações na Construção setembro de 2012 Índice de Produção na Construção acentuou variação homóloga negativa O índice de produção na construção diminuiu, em setembro de 2012, 18,2% em termos homólogos (variação de -17,1% no período anterior). Os índices de emprego e de remunerações apresentaram variações homólogas de -18,3% e -22,0%, respetivamente. Produção O índice de produção na construção registou uma variação homóloga de -18,2% em setembro, (variação de -17,1 em agosto). A redução homóloga do índice de produção da construção resultou das variações mais negativas dos índices dos dois segmentos considerados, Construção de Edifícios e Engenharia Civil. No segmento da Construção de Edifícios verificou-se uma diminuição de 15,4% em termos homólogos (redução de 14,8 em agosto), traduzindo-se num contributo de -7,2 pontos percentuais (p.p.) para a variação do índice agregado. O índice relativo à Engenharia Civil registou uma diminuição de 20,5% (-19,1% no período anterior), o que representou um contributo de -11,0 p.p. para a variação total do índice.

13 13 Emprego O volume de emprego no setor da Construção diminuiu 18,3% em termos homólogos (em agosto tinha-se observado uma descida de 18,4%). Quando comparado com o mês anterior, o índice de emprego apresentou uma taxa de variação de -1,5% (variação de -1,6% no mesmo mês do ano anterior). Remunerações As remunerações efetivamente pagas pelo setor da construção registaram uma redução de 22,0% em termos homólogos (variação de -22,6% no mês anterior). Face ao mês anterior as remunerações apresentaram uma redução de 4,4% (variação de -5,1% em setembro de 2011). Índices de Produção Industrial setembro de 2012 Índice de Produção Industrial acentuou variação homóloga negativa O índice de produção industrial registou uma variação homóloga de -9,2% em setembro (-2,1% em agosto). O índice da secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma variação homóloga de -8,0% (-1,0% no mês anterior). No 3º trimestre de 2012, o índice agregado diminuiu 3,8% face ao trimestre homólogo (variação de -6,3% no trimestre anterior). Variação homóloga A variação homóloga do índice de produção industrial fixou-se em -9,2% em setembro, taxa inferior em 7,1 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. Todos os Grandes Agrupamentos Industriais apresentaram contributos negativos para a variação do índice total, destacando-se pela, sua intensidade, os dos agrupamentos de Bens Intermédios e de Energia (-3,1 p.p. e -3,0 p.p., respetivamente). A variação homóloga do agrupamento de Bens Intermédios situou-se em -7,9% (0,6% no mês anterior), enquanto no de Energia foi -16,5% (-6,7% em agosto). O agrupamento de Bens de Consumo passou de uma taxa de variação positiva em agosto (0,9%), para uma variação negativa em setembro (-5,4%), enquanto o agrupamento de Bens de Investimento registou uma variação homóloga de -12,4% (-13,4% em agosto). A secção das Indústrias Transformadoras apresentou um contributo de -6,6 p.p. para a variação do índice agregado, resultante de uma variação homóloga de -8,0% (-1,0% em agosto). A secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio apresentou um contributo de -2,1 p.p., originado por uma taxa de variação de -14,8% (-10,5% no mês anterior). A secção das Indústrias Extrativas passou de uma variação homóloga de 13,8% em agosto, para -12,5% em setembro. Variação mensal O índice de produção industrial registou uma variação mensal de -12,0% em setembro (6,6% em agosto). Os índices relativos aos agrupamentos de Bens de Intermédios e de Bens de Consumo, com contributos de -5,4 p.p. e de -4,0 p.p., respetivamente, determinaram a variação negativa do índice agregado. No primeiro destes agrupamentos, a variação mensal situou-se em -13,3% (12,8% no mês anterior), enquanto no segundo passou de 4,1%, em agosto, para -12,2% em setembro. O agrupamento de Energia apresentou um contributo de -2,3 p.p., originado por uma variação mensal de -13,5% (5,8% em agosto). Ao nível das secções, destacou-se, pelo impacto no índice total, a das Indústrias Transformadoras, cuja taxa de variação de -12,1% (5,3% no mês anterior) originou um contributo de -10,1 p.p.. A secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio apresentou um contributo de -1,4 p.p., em resultado de uma taxa de variação de -10,6% (8,3% em agosto). O índice da secção das Indústrias Extrativas apresentou uma variação mensal de -14,3% (46,3% em agosto), traduzindo-se num contributo de -0,4 p.p. para a variação do índice total. Variação trimestral No 3º trimestre de 2012, o índice agregado registou uma variação de -3,8% em termos homólogos (no trimestre anterior, esta variação tinha sido -6,3%). Os agrupamentos de Bens Intermédios e de Energia apresentaram, ambos, contributos de -1,3 p.p. para a variação do índice total. O primeiro destes agrupamentos registou uma taxa de variação de -3,2% e o último de -7,3% (diminuições de 5,6% e de 15,4% no segundo trimestre, respetivamente). O agrupamento de Bens de Investimento apresentou um contributo igualmente influente (-1,1 p.p.), em resultado de uma taxa de variação de -10,2% (variação de -3,2% no trimestre anterior). A secção das Indústrias Transformadoras apresentou um contributo determinante para a variação do índice agregado (-2,3 p.p.), resultante de uma taxa de variação de -2,8% (-4,9% no trimestre anterior). A secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Fio contribuiu com -1,4 p.p., em resultado de uma taxa de variação de -9,7%. A secção das Indústrias Extrativas passou de uma taxa de variação de 14,8% no 2º trimestre, para -2,8% no 3º trimestre.

14 14 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas no Comércio a Retalho setembro de 2012 Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho registou variação homóloga ligeiramente menos negativa A taxa de variação homóloga do Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho foi -5,7% em setembro (-6,1% em agosto). Os índices de emprego, do número de horas trabalhadas ajustadas dos efeitos de calendário e das remunerações, apresentaram taxas de variação homóloga de -5,8%, de -7,1% e de -3,4%, respetivamente (-5,8%, -6,3% e -4,7% no mês anterior, pela mesma ordem). No terceiro trimestre de 2012 as vendas no comércio a retalho diminuíram 6,6% em termos homólogos (variação igual à observada no segundo trimestre de 2012) Volume de Negócios O índice de volume de negócios no comércio a retalho passou de uma taxa de variação homóloga de -6,1% em agosto para -5,7% em setembro. A variação homóloga ligeiramente menos negativa do índice geral resultou do comportamento menos negativo do agrupamento de Produtos não alimentares, que passou de uma variação de -10,5% em agosto para -8,8% em setembro. Este resultado mais que compensou o agravamento de 1.2 pontos percentuais (p.p.) da taxa de variação registada no agrupamento de Produtos alimentares, que registou uma variação homóloga de -2,6% em setembro. Em termos nominais, o índice agregado apresentou uma diminuição homóloga de 4,7% (variação de -4,8% em agosto). No terceiro trimestre de 2012, as vendas no comércio a retalho diminuíram 6,6% em termos homólogos, variação igual à observada no segundo trimestre de A taxa de variação homóloga trimestral das vendas do agrupamento de Produtos alimentares fixou-se em -3,0% (-4,2% no 2º trimestre de 2012), enquanto a de Produtos não alimentares foi -10,1% (-9,0% no trimestre anterior). Em termos homólogos nominais, as vendas diminuíram 5,5% no terceiro trimestre de 2012 (variação de -5,7% no trimestre anterior). Emprego A variação homóloga do índice de emprego no comércio a retalho situou-se em -5,8% em setembro, idêntica à registada em agosto. Nos agrupamentos considerados, Produtos alimentares e Produtos não alimentares, as taxas de variação homóloga dos índices de emprego foram -2,6% e -8,5%, respetivamente (variações de -2,7% e de -8,4% no mês anterior). O índice de emprego no comércio a retalho diminuiu 1,4% em relação a agosto (em setembro de 2011 tinha apresentado a mesma redução). Remunerações O índice de remunerações do comércio a retalho diminuiu, em ternos homólogos, 3,4% em setembro (diminuição de 4,7% em agosto). Comparativamente com o mês anterior, o índice das remunerações apresentou uma variação de -3,3% (variação de -4,5% em setembro de 2011). Horas Trabalhadas O volume de trabalho, medido pelo índice de horas trabalhadas ajustado dos efeitos de calendário, decresceu 7,1% em termos homólogos (variação de -6,3% no mês anterior). A taxa de variação mensal do índice de horas trabalhadas no comércio a retalho, ajustado dos efeitos de calendário, foi -2,6% em setembro de 2012 (diminuição de 1,7% em igual período de 2011). Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria setembro de 2012 Índice de Volume de Negócios na Indústria apresentou variação homóloga mais negativa Em termos homólogos, o Índice de Volume de Negócios na Indústria apresentou uma variação nominal de -8,1% em setembro (-1,3% no mês anterior). Este resultado foi sobretudo determinado pelo comportamento do índice do mercado externo, que passou de uma variação positiva de 5,3% em agosto para -6,3% em setembro, enquanto o índice do mercado nacional apresentou uma diminuição de 9,3% (redução de 5,0% em agosto). No 3º trimestre de 2012, as vendas na indústria diminuíram 4,7% (variação de -3,4% no trimestre anterior). O emprego, as remunerações e as horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, registaram variações homólogas de -4,5%, -4,9% e de -6,2% em setembro, respetivamente. VOLUME DE NEGÓCIOS Total O Índice de Volume de Negócios na Indústria registou, em termos nominais, uma diminuição homóloga de 8,1%, o que compara com a variação de -1,3% observada em agosto. Este resultado refletiu variações

15 15 homólogas negativas dos índices de ambos os mercados. O índice relativo ao mercado externo passou de um crescimento de 5,3% em agosto para uma redução de 6,3% em setembro, enquanto as vendas para o mercado nacional apresentaram uma variação homóloga de -9,3% (-5,0% em agosto). O agrupamento de Energia destacou-se ao apresentar o único contributo positivo para a variação do índice agregado, embora tenha passado de um crescimento de 15,8% em agosto para 1,1% em setembro. O agrupamento de Bens de Investimento apresentou uma variação homóloga de -12,2% em setembro (variação de -23,5% em agosto). Em termos homólogos, o índice de vendas relativo à secção das Índústrias Transformadoras diminuíu 8,8% em setembro (redução de 1,5% no mês anterior). Em termos mensais, o índice de Volume de Negócios na Indústria apresentou um crescimento de 8,8% em setembro (16,8% no mesmo mês de 2011). No 3º trimestre de 2012, o índice de vendas da indústria apresentou uma variação homóloga de -4,7% (-3,4% no trimestre anterior). O índice relativo à secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma diminuição de 5,0% (redução de 4,3% no 2º trimestre de 2012). Mercado Nacional Em termos homólogos, as vendas na indústria destinadas ao mercado nacional apresentaram uma variação de -9,3% em setembro (-5,0% no mês precedente). O agrupamento de Energia apresentou a única variação homóloga positiva de 1,9% (8,0% em agosto), enquanto o agrupamento de Bens de Investimento registou uma diminuição homóloga menos intensa, passando de uma variação de -30,2% em agosto para -18,8% em setembro. O índice de vendas relativo à secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma variação homóloga de -11,4% em setembro (-6,9% no mês anterior). A variação mensal das vendas na indústria com destino ao mercado nacional situou-se em 3,5%, taxa inferior em 4,9 pontos percentuais (p.p.) à observada em setembro de Mercado Externo Em termos homólogos, o índice das vendas na indústria com destino ao mercado externo passou de um crescimento de 5,3% em agosto para uma redução de 6,3% em setembro. Todos os Grandes Agrupamentos Industriais apresentaram variações homólogas negativas. Os índices dos agrupamentos de Energia, de Bens de Consumo e de Bens Intermédios passaram de aumentos de 47,4%, 2,9% e 0,8% em agosto, respetivamente, para diminuições de 2,1%, 9,0% e de 4,4% em setembro, pela mesma ordem. A secção das Índústrias Transformadoras apresentou uma variação homóloga de -5,5% (6,5% em agosto). O índice de volume de negócios da indústria com destino ao mercado externo registou um crescimento mensal de 17,4% (variação de 31,9% em setembro de 2011). Variáveis Sociais A variação homóloga do emprego na indústria situou-se em -4,5% em setembro (-4,8% no mês anterior). Todos os Grandes Agrupamentos Industriais apresentaram diminuições homólogas menos intensas que as observadas em agosto. As remunerações efetivamente pagas na indústria diminuíram, em termos homólogos, 4,9% em setembro (redução de 5,0 no mês precedente). O volume de trabalho na indústria, medido pelas horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, registou uma variação homóloga de -6,2% (-7,9% em agosto). Os agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens de Investimento apresentaram reduções menos intensas que as observadas em agosto em 2,7 p.p. e em 4,3 p.p., respetivamente, tendose as mesmas fixado em 4,7% e em 5,6%. Em termos mensais, o emprego na indústria registou um aumento de 0,1% (redução de 0,2% em setembro de 2011). As remunerações efetivamente pagas na indústria apresentaram uma variação mensal de -9,0% em setembro (-9,1% em período idêntico de 2011). As horas trabalhadas na indústria, ajustadas de efeitos de calendário apresentaram um crescimento mensal de 35,8% (33,2% em setembro de 2011). Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços setembro de 2012 Índice de Volume de Negócios nos Serviços com variação homóloga mais negativa O índice de volume de negócios nos serviços, ajustado dos efeitos de calendário e da sazonalidade, passou de uma variação homóloga nominal de -9,3% em agosto para -9,6% em setembro. No 3º trimestre de 2012, a variação homóloga nominal do índice de volume de negócios nos serviços, ajustado dos efeitos de calendário e da sazonalidade, situou-se em -9,6% (-10,5% no trimestre anterior). Os índices de emprego, das remunerações brutas e das horas trabalhadas, ajustadas dos efeitos de calendário, apresentaram, em setembro, diminuições homólogas de 7,2%, 8,6% e de 9,6%, respetivamente (variações de -7,6%, -8,7% e de -7,5% em agosto, pela mesma ordem). Volume de Negócios O índice de volume de negócios nos serviços, ajustado dos efeitos de calendário e da sazonalidade, apresentou uma redução homóloga nominal de 9,6% em setembro (variação de -9,3% no mês anterior). Os índices das secções de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos e de

16 16 Atividades de informação e comunicação foram os que mais contribuíram para a variação do índice agregado (contributo conjunto de -8,1 pontos percentuais (p.p.)), passando de variações homólogas de -11,3% e de -10,5% em agosto, respetivamente, para -12,1% e -11,6% em setembro. A secção de Transportes e armazenagem registou o único contributo positivo (0,1 p.p.), em resultado de uma taxa de variação homóloga de 0,6% (0,3% em agosto). O índice de volume de negócios nos serviços, ajustado dos efeitos de calendário e da sazonalidade, registou uma diminuição em cadeia de 3,0% (variação de 2,2% em agosto). No 3º trimestre 2012, o índice de volume de negócios nos serviços, ajustado dos efeitos de calendário e da sazonalidade, diminuiu em termos nominais e homólogos 9,6% (variação de -10,5% no trimestre anterior). Emprego O índice de emprego diminuiu, em termos homólogos, 7,2% em setembro (redução de 7,6% no mês anterior). Este resultado foi particularmente influenciado pelo comportamento da secção de Alojamento, restauração e similares que passou de uma variação homóloga de -8,0% em agosto para -6,3% em setembro. Em sentido oposto, o índice da secção de Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares passou de uma variação homóloga de -3,3% em agosto para -4,2% em setembro. O índice de emprego registou uma variação mensal de -0,1% em setembro (-0,6% em igual período de 2011). Remunerações O índice de remunerações efetivamente pagas diminuiu, em termos homólogos, 8,6% em setembro (variação de -8,7% no mês anterior). Comparativamente com o mês anterior, o índice de remunerações nos serviços registou uma variação homóloga de -2,0% em setembro, idêntica à observada no mesmo mês de Horas Trabalhadas O índice de volume de trabalho, medido pelo número de horas trabalhadas, ajustado dos efeitos de calendário, apresentou uma variação homóloga de -9,6% em setembro (-7,5% no mês precedente). A variação mensal do índice de volume de trabalho, ajustado dos efeitos de calendário, situou-se em 1,4% (3,9% em setembro de 2011). Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação setembro de 2012 Valor médio de avaliação bancária manteve-se em redução O valor médio de avaliação bancária de habitação do total do País diminuiu 0,1% em setembro comparativamente com o mês anterior e 7,0% em termos homólogos (variações de -0,5% e de -7,0% em agosto, respetivamente), situando-se em 1027 euros/m 2. Nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, o valor médio de avaliação diminuiu 0,2% e 1,1% relativamente a agosto, situando-se em 1222 euros/m 2 e 959 euros/m 2, respetivamente. Em relação ao período homólogo o valor médio de avaliação destas Áreas Metropolitanas diminuiu 8,6% e 9,0%, pela mesma ordem. Habitação O valor médio de avaliação bancária, realizada no âmbito da concessão de crédito à habitação, fixou-se em 1027 euros/m 2 em setembro, inferior em 0,1% ao valor observado no mês anterior (variação de -0,5% em agosto). Este decréscimo resultou da diminuição observada no valor médio de avaliação de moradias (-1,2%), que mais que compensou o acréscimo de 0,6% do valor médio relativo a apartamentos. A maioria das regiões NUTS II apresentou diminuições no valor médio de avaliação, com exceção das regiões do Algarve e da Região Autónoma da Madeira, que registaram aumentos de 1,1% e de 4,4%, respetivamente. Em termos homólogos, o valor médio de avaliação no total do País apresentou uma variação de -7,0% (variação idêntica à observada em agosto). A diminuição de 8,6% do valor médio de avaliação na região de Lisboa para 1222 euros/m 2 foi a que mais contribuiu para a diminuição homóloga do valor médio do total do País. Apartamentos O valor médio de avaliação bancária dos apartamentos apresentou um aumento de 6 euros/m 2, face ao mês anterior, fixando-se em 1060 euros/m 2 em setembro. Os acréscimos verificados nas regiões de Lisboa (0,2%), do Algarve (1,0%) e na Região Autónoma da Madeira (9,4%), foram os que mais influenciaram a variação de 0,6% do valor médio agregado. Comparativamente com o período homólogo, o valor médio de avaliação diminuiu 7,8%, refletindo as variações negativas de grande parte das regiões NUTS II. As regiões de Lisboa, Norte e Centro, com taxas de variação de -8,5%, -7,3% e -9,0%, respetivamente, deram os contributos mais relevantes para a variação observada para o conjunto de apartamentos avaliados. O valor médio de avaliação para o total do País, nas tipologias de apartamentos T2 e T3 situou-se, respetivamente, em 1053 euros/m 2 e em 1010 euros/m 2.

17 17 Comparando com o mês anterior verificou-se um aumento de 9 euros/m 2 na tipologia T2 enquanto na T3 o valor médio manteve-se idêntico ao registado no mês anterior em 1010 euros/m 2. Moradias O valor médio de avaliação bancária das moradias, para o total do País, situou-se em 968 euros/m 2, em setembro, o que traduziu uma diminuição de 12 euros/m 2 comparativamente com o valor observado em agosto. As regiões do Algarve e a Região Autónoma da Madeira registaram variações em cadeia positivas, de 1,9% e 0,7%, tendo o valor médio de avaliação decrescido em todas as restantes regiões. As regiões Norte (valor de avaliação de 908 euros/m 2 ), do Centro (850 euros/m 2 ), de Lisboa (1270 euros/m 2 ), com variações mensais de -0,7%, de -0,5% e de -2,2% respetivamente, foram as que mais influenciaram o decréscimo do valor agregado. Em termos homólogos, o valor médio de avaliação das moradias diminuiu 6,6%, o que compara com a variação de -5,0% observada em agosto. A diminuição verificada na região de Lisboa (-9,4%) foi determinante na variação global do valor médio de avaliação de moradias. As moradias de tipologia T3 e T4 registaram em setembro e para o total do País, valores médios de avaliação de 953 euros/m 2 e 977 euros/m 2 (diminuições face ao mês anterior de 18 euros/m 2 e de 12 euros/m 2, respetivamente). Análise por Regiões NUTS III Por comparação com agosto e face à média do País, a análise dos índices do valor médio de avaliação bancária de habitação por NUTS III mostrou decréscimos em 14 das 30 regiões analisadas, tendo a região do Pinhal Interior Sul registado a diminuição mais acentuada (-9,2%). Na Região Autónoma da Madeira observou-se o maior acréscimo do índice (4,5%). Análise das Áreas Metropolitanas A Área Metropolitana de Lisboa registou, em setembro, um valor médio de avaliação bancária de 1222 euros/m 2, do qual resultaram decréscimos de 0,2% face ao mês anterior e de 8,6% em termos homólogos. Ao valor de 959 euros/m 2 registado na Área Metropolitana do Porto correspondeu uma diminuição em cadeia de 1,1%. Face ao período homólogo, o valor médio de avaliação para esta Área Metropolitana registou um decréscimo de 9,0%. Os municípios de Lisboa e do Porto, mantiveram os valores médios de avaliação mais elevados das respetivas Áreas Metropolitanas, que se situaram em 1704 euros/m 2 e em 1313 euros/m 2, respetivamente (1746 euros/m 2 e 1334 euros/m 2, em agosto, pela mesma ordem). Inquéritos Mensais de Conjuntura - "Indústria Transformadora", Construção e Obras Públicas", "Comércio" e "Serviços Prestados às Empresas" - Inquérito Mensal de Conjuntura aos Consumidores outubro de 2012 O indicador de confiança dos Consumidores reduziu-se nos últimos dois meses, de forma mais expressiva em outubro, interrompendo o movimento ascendente iniciado em fevereiro. O indicador de clima económico diminuiu em setembro e outubro, mais significativamente no último mês, contrariando o perfil positivo iniciado em março. Nos últimos dois meses, os indicadores de confiança agravaram-se em todos os setores, Indústria Transformadora, Construção e Obras Públicas, Comércio e Serviços. A diminuição do indicador de confiança dos Consumidores observada nos últimos dois meses resultou dos contributos negativos de todas as componentes, com destaque para as perspetivas sobre a evolução da situação económica do país e da situação financeira do agregado familiar. É ainda de referir que, considerando valores mensais, não recorrendo à utilização de médias móveis de três meses, este indicador atingiu em outubro o valor mais baixo da série em análise. O indicador de confiança da Indústria Transformadora diminuiu em setembro e outubro, devido ao contributo negativo das opiniões sobre a procura global e, sobretudo, das perspetivas de produção, uma vez que as apreciações relativas à evolução dos stocks de produtos acabados contribuíram positivamente. O indicador de confiança da Construção e Obras Públicas voltou a diminuir, refletindo o agravamento de ambas as componentes, opiniões sobre a carteira de encomendas e perspetivas de emprego, mais intenso no primeiro caso. No Comércio, o indicador de confiança agravou-se em setembro e outubro, em resultado da redução apresentada em ambos os subsectores, Comércio por Grosso e Comércio a Retalho. O indicador de confiança dos Serviços diminuiu expressivamente em outubro, atingindo o valor mais baixo da série, refletindo o contributo negativo de todas as componentes, apreciações relativas à evolução da atividade da empresa e da carteira de encomendas e perspetivas de procura, mais acentuado no segundo caso.

18 18 Procura Turística dos Residentes 2º Trimestre de 2012 Residentes realizaram 3,7 milhões de viagens turísticas a que corresponderam 11,8 milhões de dormidas Os residentes em Portugal realizaram 3,7 milhões de deslocações turísticas no 2º trimestre de 2012, totalizando 7,1 milhões no conjunto do 1º semestre do ano. Das viagens do trimestre resultaram cerca de 11,8 milhões de dormidas, sensivelmente o valor registado em igual período de Enquanto o número de viagens aumentou 6,7%, o número médio de noites por viagem reduziu-se para 3,2 (3,4 no período homólogo do ano anterior). O peso do alojamento particular gratuito no total das dormidas subiu significativamente atingindo 73%. I. Turistas No 2º trimestre de 2012, junho foi o mês que registou um maior número de turistas, tendo 9% da população residente em Portugal efetuado pelo menos uma deslocação para fora do seu ambiente habitual, com uma ou mais pernoitas. Essa proporção foi de 8,8% em abril, devido à ocorrência do período da Páscoa, e de apenas 6,9% em maio. No mês de junho registou-se um aumento da importância relativa das deslocações por motivos lazer, recreio ou férias (47,6% do total de turistas, ou seja, +12,7 pontos percentuais), parcialmente devido à perda de importância das deslocações tendo por principal motivo visita a familiares ou amigos, especialmente relevante em janeiro, por ocasião da quadra natalícia (59,3% dos turistas). Ao longo do 1º semestre, estes dois motivos foram responsáveis por mais de 80% dos turistas. As deslocações por motivos profissionais ou de negócios atingiram o seu peso máximo em janeiro (13,2%) e mínimo em junho (7,2% do total). No 2º trimestre, 50,2% da população residente que se deslocou em viagens turísticas era do sexo feminino. 32,7% dos turistas tinham idades compreendidas entre 45 e 64 anos, o escalão etário mais relevante. 68,9% dos turistas por motivos profissionais ou de negócios eram do sexo masculino. II. Viagens turísticas A população residente efetuou cerca de 3,7 milhões de deslocações turísticas no 2º trimestre de 2012, mais 6,7% do que no trimestre homólogo de Considerando o conjunto dos primeiros 6 meses de 2012, foram realizadas 7,1 milhões de viagens turísticas, um acréscimo de 13,4% face ao mesmo período de Para o aumento observado neste semestre contribuiu essencialmente o acréscimo registado nas deslocações para visita a familiares ou amigos (+17,8%), já que a variação verificada nas deslocações por lazer, recreio ou férias foi de +5,8%. O mês de junho registou o maior número de deslocações turísticas (1,4 milhões) do trimestre. Inversamente, maio, com pouco mais de 1 milhão, foi o que concentrou menos deslocações. As deslocações para visitas a familiares ou amigos e por lazer, recreio ou férias acumularam 86% do total de viagens realizadas no 2º trimestre de É de salientar a perda de preponderância das deslocações por lazer, recreio ou férias, que no 2º trimestre de 2012 captaram 37,4% das deslocações totais, enquanto em igual período do ano anterior tinham atingido 41,3% (considerando o 1º semestre, 34,9% em 2012 face a 37,4% em 2011). Por outro lado, o motivo visita a familiares ou amigos consolidou a sua importância no âmbito da procura turística, tendo concentrado metade das viagens no 1º semestre de 2012, mais 1,9 p.p. do que em igual período de Também o motivo profissionais ou de negócios evidenciou um peso crescente entre janeiro e junho de 2012, tendo atingido 9,3% do total de deslocações realizadas (8,4% em 2011). As viagens turísticas em território nacional acumularam cerca de 90% do total de viagens do 2º trimestre de 2012, correspondendo a 3,3 milhões. As restantes 372 mil deslocações tiveram como destino um local no estrangeiro (10,1% do total). Considerando os dois motivos principais para viajar no 2º trimestre de 2012, Lazer, recreio ou férias e Visita a familiares ou amigos, verificou-se uma incidência de deslocações para o estrangeiro de 12,2% e 5,1%, respetivamente. No 2º trimestre de 2012, o meio de transporte mais frequente nas deslocações turísticas efetuadas foi o automóvel, usado em 80,2% das viagens, situação similar à ocorrida em igual período de 2011 (80%). O avião foi utilizado em 7,8% das viagens e os outros meios de transporte (outros veículos particulares, rodoviário coletivo, ferroviário e marítimo) figuraram 12% do total. No período em análise, acentuou-se o peso das deslocações de curta duração (até 3 noites), que constituíram 78,5% do total, mais 3,2 p.p. do que no trimestre homólogo de 2011.

19 19 De janeiro a junho de 2012, 78,1% das viagens realizaram-se sem qualquer marcação antecipada de serviços (incluindo transporte e alojamento). Enquanto nas deslocações para o estrangeiro 81,1% tiveram marcação antecipada de pelo menos um serviço, nas deslocações domésticas a marcação prévia apenas ocorreu em 15,1% das viagens. No primeiro semestre de 2012, 26% das deslocações organizadas envolveram recurso a agência de viagens, por oposição a marcação direta junto do prestador do serviço (hotel, companhia aérea, etc.). Nas viagens destinadas ao estrangeiro, com marcação antecipada, a mediação das agências de viagens ocorreu em 45% das deslocações, enquanto nas deslocações em Portugal essa importância se situou em 14,1%. Verificou-se o recurso à internet em 45,1% das deslocações com organização prévia (55,5% nas deslocações para o estrangeiro e 38,6% das deslocações em Portugal). III. Dormidas nas viagens turísticas As dormidas nas deslocações turísticas efetuadas no 2º trimestre de 2012 totalizaram cerca de 11,8 milhões, valor similar ao do período homólogo de Consequentemente, e atendendo ao efeito do aumento no número de deslocações, a média de pernoitas por viagem diminuiu de 3,4 noites no 2º trimestre de 2011 para 3,2 noites no 2º trimestre do ano corrente. Considerando o 1º semestre de 2012, as dormidas totalizaram cerca de 21,9 milhões, mais 11,9% do que no período homólogo do ano anterior. No 1º semestre de 2011 as dormidas tinham registado um decréscimo de 4,6%. Se todos os meses do 1º trimestre de 2012 apresentaram valores de dormidas superiores aos registados nos meses homólogos de 2011, no 2º trimestre esse facto apenas se verificou no mês de junho. Assim, os meses de abril e maio apresentaram reduções homólogas no número de dormidas de 17,8% e de 0,6%, respetivamente. Ainda no 2º trimestre, é de referir que o mês de junho concentrou 42,7% de todas as dormidas observadas nas deslocações turísticas deste trimestre. Nos primeiros seis meses de 2012, as Visitas a familiares ou amigos concentraram 42,1% do total de dormidas ligadas às viagens turísticas do período, tornando-se assim este motivo o mais relevante. Diversamente, no mesmo período de 2011, as dormidas pelo motivo Lazer, recreio ou férias tinham sido as mais expressivas: 41,1% (37,2% em 2012). O peso do Alojamento particular gratuito atingiu 73% das dormidas no 2º trimestre de 2012 e 74,4% no total do 1º semestre, significativamente acima do observado em 2011 (64,6% e 66,4%, respetivamente). Para esta variação contribuiu a quebra nas dormidas em Hotéis e pensões, que reduziram a sua expressão para 18,6% no 1º semestre de 2012 (24,9% no mesmo período de 2011). As restantes tipologias, Alojamento particular pago e Outros alojamentos coletivos, mantiveram uma menor expressão, tendo somado no seu conjunto apenas 7% do total de dormidas do semestre. Os Hotéis e pensões apenas foram maioritários nas dormidas resultantes das viagens por motivos Profissionais ou de negócios, tendo agregado 48,5% das dormidas por este motivo. O Alojamento particular gratuito foi predominante nas deslocações para Visita a familiares ou amigos, concentrando 97,4% das dormidas associadas a este motivo. Este meio de alojamento foi também preponderante nas deslocações por Lazer, recreio ou férias (59,8% do total de dormidas). Síntese Económica de Conjuntura setembro de 2012 Em setembro, os indicadores de sentimento económico e de confiança dos consumidores da Área Euro (AE) voltaram a diminuir. No mesmo mês, os preços das matérias-primas e do petróleo apresentaram variações em cadeia de 1,8% e -4,0% (0,1% e 9,5% em agosto), respetivamente. Em Portugal, o indicador de clima económico agravou-se em setembro, contrariando o ligeiro movimento ascendente iniciado em março. O indicador de atividade económica, disponível até agosto, diminuiu mais significativamente, após reduções menos intensas em junho e julho. O indicador de consumo privado apresentou uma diminuição homóloga mais acentuada em agosto, refletindo o contributo negativo mais expressivo de ambas as componentes, consumo corrente e duradouro. No mesmo mês, o indicador de FBCF registou uma redução homóloga ligeiramente menos significativa, em resultado de evoluções no mesmo sentido das componentes de construção e de máquinas e equipamentos. Relativamente ao comércio internacional de bens, em termos nominais, as exportações e importações registaram variações homólogas de 10,4% e -1,5% em agosto (8,9% e -6,2% no mês anterior), respetivamente. Em agosto, os indicadores relativos ao mercado de trabalho continuaram a apontar para uma redução do emprego e para a diminuição da remuneração média por trabalhador. A variação homóloga mensal do Índice de Preços no Consumidor (IPC) passou de 3,1% em agosto para 2,9% em setembro. Excluindo a energia e os bens alimentares não transformados, o IPC registou uma taxa de variação homóloga de 1,1% em setembro (1,4% em agosto). O diferencial entre a variação homóloga do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) de Portugal e da AE situou-se em 0,3 p.p., menos 0,3 p.p. que no mês anterior.

20 20 Taxas de Juro Implícitas no Crédito à Habitação setembro de 2012 Taxa de juro e prestação média vencida continuaram a diminuir A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação fixou-se, em setembro, em 1,938%, diminuindo 0,092 pontos percentuais (p.p.) comparativamente com a taxa observada em agosto. A prestação média vencida diminuiu 3 euros relativamente ao observado no mês precedente, fixando-se em 274 euros. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita foi 3,698%, o que correspondeu a um decréscimo de 0,058 p.p. face à taxa observada no mês anterior. Taxa de Juro Implícita A taxa de juro implícita no crédito à habitação 1 situou-se em 1,938%, registando uma diminuição de 0,092 p.p. comparativamente com a taxa observada em agosto. A taxa de juro tem vindo a aproximar-se da taxa mais baixa da série, observada em junho de 2010 (1,810%), fixando-se o diferencial em 0,128 p.p. em setembro. A diminuição acumulada desde dezembro de 2011, mês da última inflexão da série, foi 0,776 p.p.. Nos contratos para Aquisição de habitação, a taxa de juro implícita diminuiu 0,092 p.p. em relação à observada no mês anterior, situando-se em 1,949% em setembro. No entanto, esta taxa é ainda superior em 0,123 p.p. à taxa mínima da série, registada em junho de Para os contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita foi 3,698%, menos 0,058 p.p. que a registada em agosto. Contudo, aquela taxa situou-se ainda 1,700 p.p. acima da taxa mínima da série observada em maio de A taxa de juro implícita para este tipo de contratos, e para o destino de financiamento Aquisição de habitação, diminuiu 0,050 p.p. em relação ao mês anterior, fixando-se, em setembro, em 3,663%, superior em 1,657 p.p. face à taxa mínima da série registada em maio de Capital em Dívida e Prestação Vencida O valor médio da prestação vencida para a totalidade dos contratos em vigor fixou-se, em setembro, nos 274 euros, diminuindo 3 euros em relação ao valor observado no mês precedente. O valor médio da prestação para o conjunto dos contratos de crédito à habitação celebrados nos últimos 3 meses foi 354 euros, aumentando 9 euros em relação ao valor verificado no mês de agosto. Nos contratos com destino Aquisição de Habitação, o valor médio da prestação vencida diminuiu 3 euros, em setembro, relativamente ao mês precedente, fixando-se em 283 euros. Para este destino de financiamento, e nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a prestação média vencida foi 374 euros, mais 6 euros que no mês de agosto. O valor do capital médio em dívida para a totalidade dos contratos de crédito à habitação situou-se, em setembro, em euros e em euros para os contratos com destino de financiamento Aquisição de habitação ( euros e euros, em agosto, pela mesma ordem). Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio do capital em dívida com destino de financiamento Aquisição de habitação foi euros ( euros em agosto).

21 Capítulo 2. Contas Nacionais

22

23 Contas nacionais trimestrais Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10 Despesas de consumo final das famílias residentes , , , , , , , ,8 Despesas de consumo final das ISFLSF 785,3 799,7 812,9 825,2 836,6 846,5 853,5 858,4 Despesas de consumo final das administrações públicas 8 281, , , , , , , ,9 Formação bruta de capital 5 656, , , , , , , ,4 Exportações de bens (FOB) e serviços , , , , , , , ,3 Importações de bens (FOB) e serviços , , , , , , , ,6 PIB a preços de mercado (1) , , , , , , , ,0 Taxas de variação PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) Unid:(%) Valores Trimestrais 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10 Despesas de consumo final das famílias residentes -5,9-5,6-6,6-3,5-3,4-2,4 1,2 1,8 Despesas de consumo final das ISFLSF -6,1-5,5-4,8-3,9-2,5-1,0 0,4 1,5 Despesas de consumo final das administrações públicas -3,9-1,8-6,0-1,4-4,3-3,5 1,6-2,6 Formação bruta de capital -18,7-12,8-23,9-13,6-12,3-6,1-4,3-6,7 Exportações de bens (FOB) e serviços 4,3 7,9 6,3 6,7 8,8 8,4 7,8 8,4 Importações de bens (FOB) e serviços -8,1-3,8-12,8-2,8-4,3-1,1 4,1 1,3 PIB a preços de mercado (1) -3,3-2,3-3,0-2,0-1,1-0,6 1,0 1,3 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10 Despesas de consumo final das famílias residentes , , , , , , , ,8 Despesas de consumo final das ISFLSF 858,4 873,9 887,9 901,5 912,1 919,0 922,2 921,5 Despesas de consumo final das administrações públicas 7 773, , , , , , , ,4 Formação bruta de capital 6 219, , , , , , , ,2 Exportações de bens (FOB) e serviços , , , , , , , ,4 Importações de bens (FOB) e serviços , , , , , , , ,6 PIB a preços de mercado , , , , , , , ,7 Taxas de variação PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:(%) Valores Trimestrais 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10 Despesas de consumo final das famílias residentes -3,7-2,8-3,4-0,4 0,5 1,4 3,9 4,4 Despesas de consumo final das ISFLSF -5,9-4,9-3,7-2,2-0,3 1,4 2,8 3,4 Despesas de consumo final das administrações públicas -11,6-7,6-11,0-6,2-8,2-6,0-0,2-3,4 Formação bruta de capital -18,0-11,8-22,5-12,2-10,7-2,3-1,2-4,8 Exportações de bens (FOB) e serviços 5,6 9,7 10,1 12,6 15,3 15,6 13,3 14,4 Importações de bens (FOB) e serviços -6,7-1,3-7,6 4,5 3,2 9,0 11,5 6,3 PIB a preços de mercado -3,5-1,9-2,7-1,6-0,2 0,4 1,9 2,9 NOTAS: ISFLSF - Instituições Sem Fim Lucrativo ao Serviço das Famílias - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade. (1) - Inclui discrepância da não aditividade dos dados encadeados em volume.

24 Contas nacionais trimestrais Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10 Agricultura, silvicultura e pesca 893,5 899,2 906,3 908,9 907,1 900,7 889,5 881,9 Indústria 4 711, , , , , , , ,5 Energia, água e saneamento 1 112, , , , , , , ,3 Construção 1 588, , , , , , , ,9 Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 6 488, , , , , , , ,7 Transportes e armazenagem; atividades de informação e co m 3 084, , , , , , , ,4 Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 5 769, , , , , , , ,1 Outras atividades de serviços , , , , , , , ,0 VAB a preços de base (1) , , , , , , , ,8 Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 4 535, , , , , , , ,1 Taxas de variação PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) Unid:(%) Valores Trimestrais 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10 Agricultura, silvicultura e pesca -1,5-0,2 1,9 3,1 3,4 2,8 1,3-0,2 Indústria -3,5-1,9-2,6 0,7 1,7 2,3 1,4 0,9 Energia, água e saneamento -3,1-4,9-4,1-1,1-0,5-0,1 2,6 4,4 Construção -17,3-10,5-12,7-11,7-9,6-3,1-3,8-3,3 Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração -2,2-1,9-3,6-0,7 0,1-0,9 1,7 2,0 Transportes e armazenagem; atividades de informação e com -3,3-1,2-1,9-0,4-0,7-0,6 0,3 1,4 Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 0,1-0,1 0,1-0,7-0,2 1,0 1,1 3,0 Outras atividades de serviços -1,3-1,6-2,0-1,8-1,8-1,0 0,0 0,8 VAB a preços de base (1) -2,6-2,0-2,6-1,4-0,9-0,2 0,6 1,3 Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos -8,0-6,6-7,4-4,9-5,5-2,8 1,1 2,2 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10 Agricultura, silvicultura e pesca 754,7 766,9 778,4 791,5 806,2 822,0 838,5 849,1 Indústria 4 955, , , , , , , ,8 Energia, água e saneamento 1 275, , , , , , , ,7 Construção 1 957, , , , , , , ,6 Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 7 280, , , , , , , ,4 Transportes e armazenagem; atividades de informação e co m 3 244, , , , , , , ,6 Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 5 858, , , , , , , ,5 Outras atividades de serviços , , , , , , , ,2 VAB a preços de base (1) , , , , , , , ,9 Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 5 288, , , , , , , ,4 Taxas de variação PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:(%) Valores Trimestrais 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10 Agricultura, silvicultura e pesca -6,4-6,7-7,2-6,8-5,7-3,9-1,4 0,0 Indústria -2,9 0,0-1,6 1,4 2,9 4,3 2,5 1,3 Energia, água e saneamento -1,3-3,2-2,9-1,2-1,6-3,4-3,6-2,9 Construção -18,0-10,0-11,3-9,4-6,6 1,3 0,5 1,6 Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração -1,8-0,7-2,2 1,0 1,8 1,3 3,6 3,7 Transportes e armazenagem; atividades de informação e com -1,1 2,7 2,8 3,0 2,2-1,6-1,4 0,9 Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 1,3 1,9 1,3-0,2 1,3 1,9 2,0 4,6 Outras atividades de serviços -5,7-5,4-5,2-4,3-3,9-2,7-1,5 0,0 VAB a preços de base (1) -3,7-2,2-2,8-1,6-0,8 0,0 0,6 1,7 Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos -2,4-4,4-6,0-0,9 4,1 3,2 6,1 6,1 NOTAS: - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade. (1) - VAB a preços de base (não inclui os Impostos Líquidos de Subsídios sobre os Produtos)

25 Capítulo 3. População e Condições Sociais

26 26 Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2011 Com a divulgação das estimativas do 1º trimestre de 2011 obtidas através do Inquérito ao Emprego (IE) dá-se início a uma nova série, pelo que deixarão de ser viáveis as comparações lineares com as estimativas provenientes da série de dados anteriores (em vigor desde o 1º trimestre de 1998 até ao 4º trimestre de 2010). Esta quebra de série ocorre em virtude de se transitar para um novo modo de recolha da informação com recurso a um novo questionário. A partir do 1º trimestre de 2011 a recolha da informação do Inquérito ao Emprego passa a ser feita através de um modo de recolha misto, que concilia entrevistas realizadas presencialmente (modo CAPI Computer Assisted Personal Interviewing) com entrevistas realizadas telefonicamente (modo CATI - Computer Assisted Telephone Interviewing). Este modo de recolha vem substituir o modo de recolha exclusivamente presencial vigente até ao 4º trimestre de As alterações introduzidas no questionário decorreram principalmente pela necessidade de adaptação ao modo CATI e, ao mesmo tempo, procedeu-se à racionalização do seu conteúdo e ao cumprimento integral das novas orientações entretanto emanadas dos Regulamentos Comunitários para o Labour Force Survey. As restantes características deste inquérito, nomeadamente os seus objetivos, periodicidade, desenho, dimensão e esquema de rotações da amostra, classificações (com exceção da adoção da Classificação Portuguesa das Profissões, versão 2010, CPP-10, que vem substituir a Classificação Nacional das Profissões, versão 1994, CNP-94), principais conceitos associados, idade de referência da população ativa, entre outras) mantêm-se inalteradas. Para uma informação mais detalhada, recomenda-se a leitura das Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 (capítulo 8) e das Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2011 (Tema em análise), disponíveis no Portal do INE.

27 Movimento da população Dados provisórios apurados com base na informação registada nas Conservatórias do Registo Civil até Julho de 2012 (nº) Variação (%) junho maio abril março fevereiro Acumulado Homóloga Homóloga jan. a jun. Acumulada Nascimentos Nados-vivos Total (a) HM ,1-14,7 H ,6-14,0 M ,7-15,4 Portugal H ,5-14,0 M ,6-15,5 Continente H ,2-13,9 M ,4-15,5 Fetos-mortos Total (b) HM x x x x x x x x H x x x x x x x x M x x x x x x x x SI x x x x x x x x Portugal H x x x x x x x x M x x x x x x x x SI x x x x x x x x Continente H x x x x x x x x M x x x x x x x x SI x x x x x x x x Óbitos Óbitos gerais Total (c ) HM ,5 5,8 H ,6 3,9 M ,4 7,8 Portugal H ,4 4,1 M ,4 7,9 Continente H ,8 4,7 M ,2 8,6 Óbitos de menos de 1 ano Total (d) HM ,8-41,1 H ,0-39,8 M ,7-42,6 Portugal H ,0-39,8 M ,7-42,6 Continente H ,0-43,2 M ,0-42,2 Saldo natural Portugal HM ,0-180,4 H ,4-157,3 M ,7-204,5 Continente H ,8-151,5 M ,0-202,6 Casamentos Portugal ,9-13,4 Continente ,5-13,5 (a) Inclui todos os nados vivos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. (b) Inclui todos os fetos-mortos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. (c) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual ser em Portugal ou no estrangeiro. (d) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro.

28 Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta), segundo o mês do falecimento Causa de morte e sexo Valor mensal (nº) Variação Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa % A00-Y89 Total de causas ,22 A00-B99 Algumas doenças infecciosas e parasitárias ,76 A15-A19, B90 Tuberculose ,33 A39 Infecção meningocócica B20-B24 Doenças pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH) ,31 B15-B19 Hepatite viral ,49 C00-D48 Tumores (neoplasias) ,33 C00-C97 Tumores malignos ,40 C00-C14 Tumor maligno do lábio, cavidade oral e faringe ,71 C15 Tumor maligno do esófago ,92 C16 Tumor maligno do estômago ,44 C18 Tumor maligno do cólon ,32 C19-C20-C21 Tumor maligno da junção rectossigmoideia, do recto, do ânus e do canal anal ,29 C22 Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra hepáticas ,95 C25 Tumor maligno do pâncreas ,17 C32-C34 Tumor maligno da laringe/da traqueia/dos brônquios e dos pulmões ,56 C43 Melanoma maligno da pele ,31 C50 Tumor malignos da mama ,75 C53 C54-C55 Tumor maligno do colo do útero ,13 Tumor maligno do útero e outras partes não especificadas ,89 C56 Tumor maligno do ovário ,04 C61 Tumor maligno da próstata ,08 C64 Tumor maligno do rim, excepto pelve renal ,61 C67 Tumor maligno da bexiga ,29 C81-C96 Tumor maligno do tecido linfático, hematopoético e ,66 D50-D89 Doenças do sangue e dos órgãos hematopoéticos e ,38 E00-E90 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas ,88 E10-E14 Diabetes mellitus ,90 F00-F99 Perturbações mentais e de comportamento ,19 F10 Perturbações mentais e de comportamento devidas ao uso do álcool ,15 F11-F16, F18-F19 Dependência de drogas, toxicomania ,53 G00-H95 Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos ,42 G00-G03 Meningites (excepto infecção meningocócica) ,25 Doenças do aparelho I00-I99 circulatório ,92 I20-I25 Cardiopatia isquémica ,71 I30-I33, I39-I52 Outras doenças cardíacas ,57 I60-I69 Doenças cérebro-vasculares ,78 (continua)

29 Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta), segundo o mês do falecimento (continuação) Causa de morte e sexo Valor mensal (nº) Variação Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa % J00-J99 Doenças do aparelho respiratório ,36 J10-J11 Gripe (influenza) ,00 J12-J18 Pneumonia ,34 J40-J47 Doenças crónicas das vias aéreas inferiores ,06 J45-J46 Asma e estado de mal asmático ,04 K00-K93 Doenças do aparelho digestivo ,04 K25-K28 Úlcera gástrica, duodenal, péptica de localização não ,04 M05-M06, M15-M19 N00-N99 K70, K73-K74 Doenças crónicas do fígado ,17 L00-L99 Doenças da pele e do tecido celular subcutâneo ,24 M00-M99 Doença do sistema ósteomuscular e do tecido conjuntivo ,87 Artrites reumatóides e artroses ,70 Doenças do aparelho geniturinário ,92 N00-N29 Doença do rim e do ureter ,64 O00-O99 Gravidez, parto e puerpério ,29 P00-P96 Algumas afecções originadas no período perinatal ,77 Q00-Q99 Malformações congénitas e anómalias cromossomáticas ,18 Q00-Q07 Malformações congénitas do sistema nervoso ,00 Q20-Q28 Malformações congénitas do aparelho circulatório ,45 R00-R99 Sintomas, sinais e resultados anormais de exames clínicos e de laboratório não classificados em outra parte ,44 R95 Síndrome da morte súbita na infância R96-R99 Outras mortes ,10 V01-Y89 Causas externas de mortalidade ,12 V01-X59 Acidentes ,50 V01-V99 Acidentes de transporte ,61 W00-W19 Quedas ,27 X40-X49 Intoxicação acidental por e devida a exposição a substâncias nocivas ,67 X60-X84 Lesões autoprovocadas intencionalmente ,41 X85-Y09 Agressões ,18 Y10-Y34 Eventos cuja intenção é indeterminada ,05

30 Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) - Número de processamentos e valor dos benefícios, por objetivos e tipos de prestações PORTUGAL Objetivos Valor mensal Variação Acumulado de Média dos últimos abril. 12 jan. a abr. Homóloga 12 meses nº 10 3 Euros nº 10 3 Euros Número (%) Valor (%) Número (%) Valor (%) FAMÍLIA Abono de família para crianças e jovens (b) ,0-1,0-23,4-23,9 Bonificação do abono de família para crianças e jovens deficientes (b) ,7 5,0-3,4-2,5 Subsídio por educação especial (b) ,4 7,4 0,5 7,7 Subsídio parental da mãe ,8-17,7-3,9 1,4 Subsídio parental do pai ,6-19,3-0,8 3,5 Abono de família pré-natal (b) ,0-18,1-27,8-27,9 DOENÇA Subsídio por doença ,1-26,3-7,7-6,2 Subsídio por tuberculose ,9-23,1-6,7-6,0 DESEMPREGO Subsídio de desemprego ,0 25,7 7,4 9,7 Nº de dias subsidiados ,6-8,7 - Subsídio social de desemprego ,7 8,1-30,1-20,9 Nº de dias subsidiados , ,4 - VELHICE Pensão de velhice ,6 4,8 2,5 4,2 Pensão social de velhice ,9-1,0-1,7-0,9 SOBREVIVÊNCIA Subsídio de funeral (b) ,8-0,9 2,2 2,2 Subsídio por morte ,6 - -4,9 - Pensão de sobrevivência ,7 3,6 0,8 3,0 INVALIDEZ Pensão de invalidez ,0 1,1-2,5-0,4 Subsídio mensal vitalício (b) ,5 2,4 1,6 1,6 EXCLUSÃO SOCIAL Rendimento social de inserção (b) ,4 7,0-9,1-9,2 FONTE: II, IP - Instituto de Informática, IP - MSSS a) Consideram-se instituições similares as Caixas de Atividade ou de empresas ainda não integradas nos Centros Regionais de Segurança Social, as quais compreendem de um modo genérico, trabalhadores cujas relações laborais se situam no domínio do direito privado, trabalhadores independentes e certos grupos sociais desfavorecidos. (b) Estes dados foram sujeitos a atualizações. Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social abr.11 jul.11 out.11 jan.12 abr.12 Abono de família Subs. doença Subs. desemprego Pensão velhice Pensão sobrevivência Pensão invalidez

31 População total, ativa, empregada e desempregada (*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e na página 50 Valor Trimestral (10³) Variação Portugal 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. Homóloga (%) População Total Total (HM) , , , , , , ,0-0,5 Homens 5 125, , , , , , ,2-0,5 População Ativa Total (HM) 5 527, , , , , , ,8-0,3 Homens 2 920, , , , , , ,6-1,1 População Empregada Total (HM) 4 656, , , , , , ,0-4,1 Homens 2 451, , , , , , ,5-5,6 População Desempregada Total (HM) 870,9 826,9 819,3 771,0 689,6 675,0 688,9 26,3 Homens 468,5 438,1 427,3 405,7 355,0 349,2 354,1 32,0 Taxa de Atividade (%) Total (HM) 52,2 52,0 51,7 51,7 52,1 52,3 52,2 x Homens 57,0 56,7 56,3 56,7 57,3 57,2 57,2 x Taxa de Atividade (15 e mais anos) (%) Total (HM) 61,3 61,2 60,8 60,9 61,3 61,6 61,5 x Homens 67,7 67,4 66,9 67,4 68,2 68,1 68,1 x Taxa de Desemprego (%) Total (HM) 15,8 15,0 14,9 14,0 12,4 12,1 12,4 x Homens 16,0 15,1 14,8 13,9 12,0 11,9 12,0 x Fonte: INE, Estatísticas do Emprego População empregada por situação na profissão e setor de atividade (*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e na página 50 Valor Trimestral (10³) Variação Portugal 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. Homóloga (%) SITUAÇÃO NA PROFISSÃO Trabalhador por conta de outrem Total (HM) 3 644, , , , , , ,3-5,1 Homens 1 834, , , , , , ,5-6,6 Trabalhador por conta própria como isolado Total (HM) 755,2 756,7 731,2 715,8 738,8 755,0 766,3 2,2 Homens 452,3 458,4 446,4 441,1 443,2 445,8 451,1 2,1 Trabalhador por conta própria como empregador Total (HM) 226,1 232,0 237,3 245,5 249,2 247,7 251,3-9,3 Homens 150,6 159,2 169,7 176,4 179,7 181,8 185,4-16,2 Trabalhador familiar não remunerado Total (HM) 30,7 30,6 31,8 29,0 27,2 27,3 34,1 12,9 Homens 13,6 14,0 14,8 11,3 9,3 12,3 13,5 46,2 SETOR DE ATIVIDADE (a) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Total (HM) 500,8 498,6 477,1 452,5 478,5 495,5 487,4 4,7 Homens 300,6 298,1 292,8 278,8 282,5 289,9 284,6 6,4 Indust., Construção, Energia e Água Total (HM) 1 185, , , , , , ,4-11,0 Homens 852,2 880,7 899,4 931,9 975,2 969,9 958,9-12,6 Serviços Total (HM) 2 969, , , , , , ,1-2,4 Homens 1 298, , , , , , ,0-3,1 (a) As estimativas por setor de atividade têm por referência a CAE-Rev. 3 Fonte: INE, Estatísticas do Emprego

32 População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e setor da última atividade dos desempregados (novo emprego) (*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e na página 50 Valor Trimestral (10³) Variação Portugal 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. Homóloga (%) PROCURA DE 1º E NOVO EMPREGO 1º emprego Total (HM) 98,8 81,9 83,4 80,2 75,6 66,7 72,6 30,7 Novo emprego Total (HM) 772,2 745,0 735,9 690,8 614,0 608,3 616,3 25,8 DURAÇÃO DA PROCURA DE EMPREGO Menos de 12 meses Total (HM) 387,0 383,6 403,1 365,6 333,2 302,6 323,6 16,1 De 12 a 36 meses Total (HM) 290,0 267,6 281,0 262,7 230,3 241,1 246,8 25,9 Mais de 36 meses Total (HM) 193,9 175,7 135,2 142,8 126,1 131,3 118,5 53,8 SETOR DA ÚLTIMA ATIVIDADE - DESEMPREGADOS NOVO EMPREGO (a) (b) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Total (HM) 15,7 17,3 20,2 16,6 14,8 11,5 13,2 6,1 Indust., Construção, Energia e Água Total (HM) 272,2 270,7 260,0 246,8 219,0 228,2 220,0 24,3 Serviços Total (HM) 456,6 423,2 423,4 399,8 355,7 338,2 355,3 28,4 (a) A experiência anterior de trabalho dos indivíduos desempregados à procura de novo emprego é caracterizada apenas para aqueles que deixaram o último emprego há oito ou menos anos. Por essa razão, a soma do número de desempregados à procura de novo emprego por setor da atividade anterior não corresponde ao total de indivíduos desempregados à procura de novo emprego. (b) As estimativas por setor de atividade têm por referência a CAE-Rev. 3 Fonte: INE, Estatísticas do Emprego Evolução da taxa de desemprego (*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e na página % Série 1998 Série 2011

33 Índice de preços no consumidor Índice de preços no consumidor - Portugal Valor Variação Mensal Variação Mensal (nº) (%) (%) (BASE 100:2008) Out Out Set Ago Jul Média últimos Homóloga meses PORTUGAL TOTAL 107,841 0,31 0,62-0,14-0,01 2,13 3,08 Total exceto Habitação 107,770 0,32 0,64-0,15-0,02 2,12 3,12 1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 102,479 0,75-0,09-0,51 1,02 3,18 3,02 2-Bebidas alcoólicas e tabaco 123,289-0,03-0,05-0,48 1,18 5,18 4,93 3-Vestuário e calçado 94,207 5,95 20,55-11,11-11,11-5,79-4,78 4-Habitação, água, eletric., gás e out. combust. 124,702 0,25 0,34 0,10 0,44 4,88 9,63 5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 104,094 0,19-0,06-0,03-0,01-0,62-0,20 6-Saúde 100,740 0,96 0,00-0,50-0,42-2,23 1,72 7-Transportes 113,831-0,77-0,40 1,95 0,70 3,27 4,15 8-Comunicações 99,873-0,26-0,06 0,00-0,28 0,69 0,69 9-Lazer, recreação e cultura 100,273-0,66-0,42 0,64 1,14 1,87 0,61 10-Educação 111,326 1,43 0,03 0,01 0,00 1,33 1,55 11-Restaurantes e hotéis 110,322-0,18-0,01 0,20 0,48 4,76 3,89 12-Bens e serviços diversos 105,438-0,04 0,08 0,13-0,21 0,60 1,27 Índice de preços no consumidor - Continente Valor Variação Mensal Variação Mensal (nº) (%) (%) (BASE 100:2008) Out Out Set Ago Jul Média últimos Homóloga meses CONTINENTE TOTAL 107,734 0,31 0,61-0,15-0,04 2,04 3,06 Total exceto Habitação 107,659 0,32 0,63-0,15-0,05 2,03 3,10 1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 102,327 0,69-0,11-0,59 1,03 3,02 3,00 2-Bebidas alcoólicas e tabaco 121,730 0,00-0,08-0,51 0,21 4,27 4,56 3-Vestuário e calçado 93,803 6,04 20,48-10,99-11,21-5,99-4,98 4-Habitação, água, eletric., gás e out. combust. 124,738 0,24 0,35 0,11 0,46 4,85 9,67 5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 104,043 0,19-0,06-0,03-0,01-0,66-0,22 6-Saúde 100,589 0,96-0,01-0,51-0,41-2,18 1,80 7-Transportes 113,864-0,71-0,41 1,97 0,68 3,16 4,09 8-Comunicações 99,707-0,26-0,07 0,01-0,29 0,59 0,62 9-Lazer, recreação e cultura 100,099-0,69-0,42 0,67 1,17 1,86 0,59 10-Educação 111,381 1,42 0,03 0,01 0,00 1,32 1,56 11-Restaurantes e hotéis 110,376-0,19-0,02 0,20 0,48 4,80 3,92 12-Bens e serviços diversos 105,422-0,07 0,08 0,13-0,22 0,54 1,26 Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses % 4,4 3,6 2,8 2,0 1,2 0,4-0,4-1,2-2,0 O N D J11 F M A M J J A S O N D J12 F M A M J J A S O Variação Homóloga Variação Média dos Últimos 12 Meses

34 Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões Valor Trimestral Variação (%) Unid. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. Homóloga Homóloga 12 (Po) 12 (Po) 12 (Po) Acumulada SESSÕES EFETUADAS TOTAL (nº) ,7-4,3 Continente (nº) ,8-4,3 Norte (nº) ,2-3,6 Centro (nº) ,3-3,6 Lisboa (nº) ,5-4,8 Alentejo (nº) ,4-4,0 Algarve (nº) ,0-5,2 R.A dos Açores e R.A. da Madeira (nº) ,0-5,1 ESPECTADORES TOTAL (nº) ,2-12,2 Continente (nº) ,3-12,1 Norte (nº) ,0-8,4 Centro (nº) ,7-13,9 Lisboa (nº) ,8-13,3 Alentejo (nº) ,6-10,9 Algarve (nº) ,2-16,6 R.A dos Açores e R.A. da Madeira (nº) ,8-16,5 RECEITAS TOTAL (10³Euros) ,4-7,7 Continente (10³Euros) ,4-7,4 Norte (10³Euros) ,7-3,3 Centro (10³Euros) ,7-11,3 Lisboa (10³Euros) ,4-7,8 Alentejo (10³Euros) ,1-12,1 Algarve (10³Euros) ,3-12,7 R.A dos Açores e R.A. da Madeira (10³Euros) ,1-16,7 Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia Os dados da região Centro relativos ao 2º Trimestre de 2011 foram revistos pelo ICA em Total de sessões efetuados nº T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

35 Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem SESSÕES EFETUADAS Valor Trimestral Variação (%) Unid. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. Homóloga Homóloga 12 (Po) 12 (Po) 12 (Po) Acumulada TOTAL (nº) ,7-4,3 Europa (nº) ,7 93,1 Portugal (nº) ,0 449,4 Espanha (nº) ,9-92,8 França (nº) ,4 159,2 Reino Unido (nº) ,5 254,0 Outros Países da UE (nº) ,5-89,0 EUA (nº) ,8-0,6 Outros Países (nº) ,5-52,4 Total das Co-Produções (nº) ,7-29,2 Países Europeus (nº) ,7 198,1 Países Europeus/EUA (nº) ,0-48,0 ESPECTADORES TOTAL (nº) ,2-12,2 Europa (nº) ,3 154,1 Portugal (nº) ,1 942,6 Espanha (nº) ,2-72,5 França (nº) ,1 217,7 Reino Unido (nº) ,9 458,8 Outros Países da UE (nº) ,8-94,9 EUA (nº) ,0-8,9 Outros Países (nº) ,8-54,3 Total das Co-Produções (nº) ,5-42,0 Países Europeus (nº) ,5 230,0 Países Europeus/EUA (nº) ,9-56,2 RECEITAS TOTAL (10 3 EUROS) ,4-7,7 Europa (10 3 EUROS) ,8 160,1 Portugal (10 3 EUROS) ,4 1167,6 Espanha (10 3 EUROS) ,7-79,3 França (10 3 EUROS) , ,4 Reino Unido (10 3 EUROS) ,1 507,5 Outros Países da UE (10 3 EUROS) ,3-96,1 EUA (10 3 EUROS) ,0-3,3 Outros Países (10 3 EUROS) ,2-53,4 Total das Co-Produções (10 3 EUROS) ,0-40,3 Países Europeus (10 3 EUROS) ,2 250,0 Países Europeus/EUA (10 3 EUROS) ,3-55,6 Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia Total de espectadores Milhares T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

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37 Capítulo 4. Agricultura, Produção Animal e Pesca

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39 Estado das culturas e previsão das colheitas CONTINENTE Ano Agrícola 2010/11 - Em 30 de setembro de 2012 Superfície Rendimento Produção 2012 (b) (b) (b) ha Kg/ha t Trigo duro Trigo mole Triticale Centeio Aveia Cevada Arroz Batata de sequeiro Batata de regadio Milho de sequeiro Milho de regadio x 806 Grão-de-bico 1 1 x 674 x 1 Tomate (indústria) Girassol Feijão 3 3 x 570 x 2 Pêssego Maçã Pêra Vinha para vinho (a) x 175 (c) 33 (c) 31 (d) (d) (a)dados provisórios (b)dados previsionais (c)hl/ha (d)1 000 hl Avicultura industrial - Produção de carne de frango t ago11 set11 out11 nov11 dez11 jan12 fev12 mar12 abr12 mai12 jun12 jul12 ago12

40 Produção animal - Abate de gado Unid. Valor Mensal Acumulado Variação (%) ago. jul. jun. mai. abr. jan. a ago. Homóloga Homóloga Acumulada PORTUGAL Total - peso limpo (t) ,3-3,6 Bovinos Número de cabeças (nº) ,4 1,5 Peso limpo (t) ,8-0,3 Ovinos Número de cabeças (nº) ,3-8,4 Peso limpo (t) ,3-3,0 Caprinos Número de cabeças (nº) ,2 5,1 Peso limpo (t) ,1 7,1 Suínos Número de cabeças (nº) ,5-5,3 Peso limpo (t) ,8-4,5 Equídeos Número de cabeças (nº) ,6 189,7 Peso limpo (t) ,7 200,0 CONTINENTE Total - peso limpo (t) ,7-3,9 Bovinos Número de cabeças (nº) ,1 0,5 Peso limpo (t) ,3-1,1 Ovinos Número de cabeças (nº) ,3-8,4 Peso limpo (t) ,3-3,0 Caprinos Número de cabeças (nº) ,0 5,3 Peso limpo (t) ,4 8,2 Suínos Número de cabeças (nº) ,3-5,2 Peso limpo (t) ,8-4,6 Equídeos Número de cabeças (nº) ,6 189,7 Peso limpo (t) ,7 198,0 Abate de Gado - Peso limpo - Portugal t ago11 set11 out11 nov11 dez11 jan12 fev12 mar12 abr12 mai12 jun12 jul12 ago12

41 Produção animal - Avicultura industrial Unid. Valor Mensal Acumulado Variação (%) ago. jul. jun. mai. abr. jan. a ago. Homóloga Homóloga Acumulada Frangos Número (10³) ,8-3,2 Peso limpo (t) ,1-3,4 Ovos Número (10³) ,8 0,8 Peso (t) ,8 0, Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos Valor Mensal Acumulado Variação (%) Unid. ago. jul. jun. mai. abr. jan. a ago. Homóloga Homóloga Acumulada Recolha Leite de vaca (t) ,5 2,6 Produtos lácteos obtidos Leite para consumo (t) ,3 2,4 Leite em pó gordo e meio gordo (t) ,6-88,7 Leite em pó magro (t) ,3-82,7 Manteiga (t) ,2 5,4 Queijo (t) ,3 2,0 Leites acidificados (t) ,4-0,9 Pesca descarregada - Preço médio - Portugal Euros/Kg 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 ago11 set11 out11 nov11 dez11 jan12 fev12 mar12 abr12 mai12 jun12 jul12 ago12

42 Pesca descarregada Valor Mensal Acumulado Variação (%) Unid. ago. jul. jun. mai. abr. jan. a ago. Homóloga Homóloga Acumulada PORTUGAL Total Peso (t) ,4-5,0 Valor (10³ Euros) ,6 2,7 Peixes diádromos Peso (t) ,0-3,5 Valor (10³ Euros) ,5 6,4 Peixes marinhos Peso (t) ,0-4,5 Valor (10³ Euros) ,7 5,9 Crustáceos Peso (t) ,2-26,4 Valor (10³ Euros) ,5-11,5 Moluscos Peso (t) ,4-7,2 Valor (10³ Euros) ,5-5,0 CONTINENTE Total Peso (t) ,7-4,9 Valor (10³ Euros) ,3 2,8 Peixes diádromos Peso (t) ,0-3,5 Valor (10³ Euros) ,5 6,4 Peixes marinhos Peso (t) ,9-4,5 Valor (10³ Euros) ,6 6,1 dos quais Carapau e chicharro Peso (t) ,3 43,2 Valor (10³ Euros) ,0 26,8 Pescadas Peso (t) ,1 14,8 Valor (10³ Euros) ,4 12,0 Sardinha Peso (t) ,2-45,6 Valor (10³ Euros) ,1 6,8 Crustáceos Peso (t) ,8-26,2 Valor (10³ Euros) ,8-11,2 Moluscos Peso (t) ,1-5,1 Valor (10³ Euros) ,8-2,6 AÇORES Total Peso (t) ,3-14,4 Valor (10³ Euros) ,5-0,7 MADEIRA Total Peso (t) ,3 27,2 Valor (10³ Euros) ,7 13,6

43 Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais CONTINENTE Plantas sachadas (Euros/100Kg) Batata consumo Valor Mensal Preço Médio Variação ago. jul. jun, mai. abr. mar. Anual Homóloga (%) 18,54 14,41 11,48 13,38 16,23 17,89 22,89-12,1 Frutos frescos (Euros/100Kg) Maçã: conj. Variedades Pêra: conj. Variedades 63,33 73,50 65,15 63,57 65,23 62,18 64,55 4,6 Morango: todos tipos de produção 45,00 74,00 74,00 73,63 73,61 73,61 70,45-18,2 Laranja: conj. Variedades 88,22 130,32 141,07 160,69 216,58 247,98 215,43-16,8 Limão: conj. Variedades 30,34 32,20 31,17 27,76 26,18 25,55 32,74-10,3 48,16 36,98 23,56 23,83 23,97 24,08 32,53 26,7 Frutos de casca rija (Euros/100Kg) Amêndoa em casca Castanha 67,00 70,00 63,25 55,00 52,25 49,40 48,51 41,6 Alfarroba inteira x x x x x x 143,58 x 28,80 30,00 33,00 32,80 31,50 29,80 28,15 7,7 Produtos hortícolas frescos (Euros/100Kg) Couve-flôr Couve repolho 75,00 73,33 57,50 58,00 60,00 63,00 58,00 4,9 Couve lombardo 32,74 32,30 26,49 22,60 24,72 22,98 27,64 6,6 Alface 20,04 20,17 20,00 20,00 20,00 21,95 24,31-21,4 Tomate 46,98 31,05 29,96 31,47 34,36 31,69 40,94 41,3 Cenoura 44,74 45,54 45,09 55,99 60,23 61,25 42,00 31,5 Cebolas 31,30 33,93 34,52 25,83 26,42 21,33 23,33 63,8 Feijão verde 18,23 16,96 32,33 41,65 41,85 45,53 34,74-27,9 Espinafres 116,63 10,78 146,45 194,46 188,76 200,00 117,14-12,1 60,00 60,00 51,25 41,00 42,50 52,00 71,74-20,0 Vinhos de mesa e aguardente (Euros/hl) Vinho regional branco Vinho regional tinto 192,65 195,34 183,38 188,86 186,90 186,51 188,08 6,70 Vinho de mesa branco 183,77 177,79 185,22 179,90 170,01 176,54 187,05 8,00 Vinho de mesa tinto 33,93 33,89 33,89 33,97 33,11 33,10 32,60 3,50 Vinho VQPRD branco 37,93 38,09 38,07 38,57 38,77 38,84 38,61-1,00 Vinho VQPRD tinto 242,61 237,45 235,18 231,83 241,91 239,86 248,20-5,90 230,64 238,61 231,36 226,34 232,98 238,31 235,44 1,20 Azeite (Euros/hl) Virgem Extra (<0,8%) Virgem (de 0,8% a 2,0%) 202,40 220,00 210,36 224,68 220,00 200,00 221,96-8,0 182,60 203,50 203,50 203,50 182,60 182,60 199,70 x Flores de corte (Euros/100 unid.) Rosas Cravos 18,44 18,64 19,76 20,41 29,09 39,59 22,21 0,8 Gladíolos 6,80 6,86 5,44 5,79 8,48 12,27 8,07-15,9 Feto ornamental 20,93, 19,84, 52,00, 27,87, 47,50, 52,00, 33,84, -41,7,

44 Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais Valor Mensal Preço Médio Variação ago. jul. jun. mai. abr. mar. Anual Homóloga (%) CONTINENTE Bovinos vivos (Euros) Vitelos de 3 a 6 meses (cab) 406,40 403,61 405,14 409,21 408,53 407,03 400,23 2,6 Novilhos de 8 a 12 meses (100 Kg pv) 213,90 214,13 215,26 215,94 215,90 214,69 212,12 1,4 Carcaça de bovinos (Euros/100 Kg pc) Novilhos de 12 a 18 meses 361,65 365,77 368,99 374,34 383,03 379,88 350,93 5,6 Novilhas de 12 a 18 meses 353,28 357,32 359,84 365,13 374,83 371,73 343,32 5,6 Vacas Vacas de refugo (Euros/100 Kg pc) 199,39 199,65 205,09 207,92 205,35 205,23 186,10 7,6 Vacas reprodutoras (Euros/Unidade) 1 163, , , , , , ,80 0,4 Carcaças de suínos (Euros/100 Kg pc) Suínos até 25 Kg 221,15 201,21 201,21 202,17 210,92 208,46 207,16 4,9 Porco Categoria E 185,36 181,28 180,05 169,26 164,89 163,86 155,95 15,8 Ovinos e caprinos vivos (Euros/100 Kg pv) Borregos até 28 Kg pv 267,70 252,47 250,61 256,60 271,52 260,83 281,67-6,1 Borregos com mais de 28 Kg pv 165,57 168,22 175,90 185,51 194,29 196,01 195,84-11,5 Cabritos 393,43 369,06 362,36 357,68 383,25 367,05 402,02-3,6 Aves vivas para abate (Euros/100Kg pv) Frangos 93,57 93,30 99,98 104,49 95,10 84,63 94,98-18,0 Galinhas 31,75 33,69 39,19 53,56 72,80 92,67 52,63-47,4 Perus 133,84 133,84 133,84 133,84 133,84 136,84 144,42-7,0 Ovos (Euros/100 unid.) Ovos na produção 8,90 8,41 8,13 8,92 9,95 9,90 5,61 53,4 Recolha de leite de vaca t ago11 set11 out11 nov11 dez11 jan12 fev12 mar12 abr12 mai12 jun12 jul12 ago12

45 Capítulo 5. Indústria e Construção

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47 Índice de produção industrial Índice de PRODUÇÃO INDUSTRIAL - CORRIGIDOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2005=100 GRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS SECÇÕES Meses TOTAL Total Bens de Consumo Duradouro Não Duradouro Bens Intermédios** Bens de Investimento Energia Indústrias Extrativas Indústrias Transformadoras Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio Captação, Tratamento e Distribuição de Água, Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição Índices mensais Set-11 90,1 89,1 78,0 90,8 95,2 81,8 86,7 77,4 91,0 86,9 107,2 Out-11 89,3 83,2 70,1 85,0 95,3 80,1 93,8 116,2 86,3 99,2 109,4 Nov-11 87,0 87,2 72,5 89,3 91,7 84,6 78,4 96,3 88,0 78,8 107,3 Dez-11 85,8 87,9 75,5 89,8 90,0 78,7 78,1 89,7 87,7 73,6 111,5 Jan-12 86,4 84,9 70,4 86,9 96,0 83,8 71,1 81,2 90,4 64,6 114,6 Fev-12 86,5 84,8 79,6 85,5 95,7 81,7 74,0 72,1 89,5 73,0 109,3 Mar-12 89,3 90,0 75,1 92,1 97,7 86,2 73,0 96,2 92,2 71,3 107,9 Abr-12 83,4 87,1 81,3 88,0 89,8 79,4 66,4 77,9 86,8 65,1 103,0 Mai-12 86,7 90,1 80,5 91,5 89,3 81,5 79,3 78,0 88,5 78,7 105,2 Jun-12 86,0 88,8 84,1 89,5 89,1 75,3 82,2 75,2 87,5 79,8 104,3 (*) Jul-12 87,2 92,3 84,7 93,4 89,6 79,3 79,0 54,0 90,4 76,5 107,4 (*) Ago-12 93,0 96,1 93,2 96,5 101,0 74,2 83,7 79,0 95,2 82,8 117,9 Set-12 81,8 84,3 75,0 85,7 87,6 71,7 72,4 67,7 83,7 74,0 96,3 Variação mensal (%) Set-11-5,2-6,4-19,8-4,5-5,2-4,6-3,3 11,5-5,4-6,1-16,0 Out-11-0,8-6,7-10,1-6,3 0,1-2,1 8,1 50,2-5,2 14,2 2,0 Nov-11-2,6 4,9 3,5 5,1-3,7 5,6-16,3-17,1 2,0-20,6-1,9 Dez-11-1,4 0,8 4,1 0,5-1,9-6,9-0,5-6,9-0,3-6,6 4,0 Jan-12 0,7-3,5-6,7-3,1 6,7 6,4-8,9-9,4 3,1-12,2 2,7 Fev-12 0,2-0,1 13,0-1,6-0,3-2,5 4,1-11,2-1,1 13,0-4,6 Mar-12 3,2 6,1-5,6 7,7 2,1 5,5-1,3 33,3 3,1-2,4-1,3 Abr-12-6,6-3,1 8,2-4,5-8,1-8,0-9,0-19,0-5,8-8,6-4,5 Mai-12 4,1 3,4-1,0 4,0-0,6 2,6 19,4 0,2 1,9 20,9 2,1 Jun-12-0,8-1,4 4,4-2,2-0,3-7,6 3,7-3,5-1,1 1,5-0,9 (*) Jul-12 1,4 3,9 0,7 4,3 0,6 5,4-3,9-28,2 3,3-4,2 2,9 (*) Ago-12 6,6 4,1 10,1 3,4 12,8-6,5 5,8 46,3 5,3 8,3 9,8 Set-12-12,0-12,2-19,5-11,2-13,3-3,4-13,5-14,3-12,1-10,6-18,3 Variação homóloga (%) Set-11-1,1-2,1-3,9-1,9-1,3 14,6-7,1 6,3 0,0-8,0-4,9 Out-11-0,1-9,7-10,2-9,7 2,2 14,7 4,4 51,6-3,2 7,1-4,7 Nov-11-3,6-10,0-2,4-10,9-3,9 17,0-1,8 4,9-3,7-5,2-3,7 Dez-11-9,2-7,4-6,5-7,5-7,1-0,9-20,9 0,4-5,8-28,2-2,7 Jan-12-5,2-7,6-12,6-7,0 1,1 1,6-19,1 16,8-0,5-32,8-2,7 Fev-12-7,0-6,9-2,9-7,4-4,1-2,6-16,4-13,3-2,6-27,4-3,5 Mar-12-4,8-1,4-4,5-1,0-3,1 2,6-18,9 6,5-2,1-22,1-4,4 Abr-12-7,6-7,1 5,3-8,5-5,7-0,2-17,7-1,3-5,9-19,0-6,0 Mai-12-6,9-1,2 10,2-2,5-7,2-2,2-17,9 20,8-4,7-21,3-8,0 Jun-12-4,5-0,3 6,8-1,2-4,0-7,2-10,8 29,9-4,1-11,2-4,9 (*) Jul-12-0,1 3,1 8,4 2,4-2,5-4,6 2,4-9,6 0,6-3,0-7,3 (*) Ago-12-2,1 0,9-4,2 1,6 0,6-13,4-6,7 13,8-1,0-10,5-7,6 Set-12-9,2-5,4-3,8-5,6-7,9-12,4-16,5-12,5-8,0-14,8-10,2 Variação média nos últimos 12 meses (%) Set-11-0,5-0,9 6,4-1,7 2,6-0,1-6,5-4,0 0,3-4,3 2,5 Out-11-0,4-1,8 4,4-2,5 2,7 1,9-5,6 0,8 0,2-3,5 1,8 Nov-11-0,8-3,0 3,4-3,8 2,3 4,1-5,8 1,6-0,2-4,1 1,3 Dez-11-1,9-3,7 2,4-4,4 1,2 4,0-8,3 0,6-0,9-7,4 0,8 Jan-12-2,3-4,5 0,4-5,0 0,8 4,2-8,8 1,6-1,1-9,4 0,1 Fev-12-3,1-5,1-0,7-5,6-0,4 4,0-9,4-2,3-1,5-11,9-0,6 Mar-12-3,4-4,7-1,7-5,1-1,3 4,8-10,1-4,5-1,5-13,0-1,1 Abr-12-3,9-5,4-1,8-5,9-1,9 4,8-10,3-4,0-2,2-12,8-1,9 Mai-12-4,4-5,4-1,2-5,8-2,6 4,3-11,7-1,4-2,6-14,8-3,1 Jun-12-4,6-5,1-0,9-5,6-2,7 3,4-12,3 3,7-2,8-15,5-3,7 (*) Jul-12-4,2-4,5-0,3-5,0-2,8 2,5-10,8 6,3-2,6-14,7-4,5 (*) Ago-12-4,4-4,2-1,5-4,5-2,9 1,1-11,2 9,9-2,8-15,6-5,1 Set-12-5,0-4,5-1,5-4,8-3,5-1,0-12,0 8,2-3,4-16,2-5,5 (*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento. (**) Bens Intermédios + Outros

48 Índice de volume de negócios na indústria Ponderador Meses Índice de VOLUME DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA -TOTAL Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2005=100 GRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS 100,00 84,72 27,92 3,69 24,22 34,83 13,02 24,23 TOTAL Indústrias Transformadoras Total Bens de Consumo Duradouro Não Duradouro Bens Intermédios (**) Bens de Investimento Energia Índices mensais Set ,3 112,1 104,6 96,7 105,8 111,9 116,8 102,7 Out ,6 108,1 96,5 87,0 97,9 106,3 113,6 110,6 Nov ,9 110,2 101,3 92,2 102,7 107,4 118,8 106,0 Dez-11 99,5 99,9 94,9 72,0 98,4 93,8 99,4 112,9 Jan ,5 102,4 90,0 78,7 91,7 97,0 102,9 116,1 Fev ,9 104,4 89,2 80,4 90,5 100,6 105,6 120,4 Mar ,4 115,5 99,0 86,3 100,9 113,6 123,2 120,3 Abr-12 97,2 100,2 85,4 76,2 86,8 97,6 98,1 109,9 Mai ,6 112,3 98,5 86,0 100,4 111,4 112,9 114,0 (*) Jun ,6 108,3 94,8 81,0 96,9 107,2 107,0 110,8 (*) Jul ,4 110,8 104,0 82,2 107,3 104,2 100,5 115,4 (*) Ago-12 91,4 92,7 88,7 63,3 92,6 82,9 58,8 124,3 Set-12 99,5 102,2 92,5 x x 100,9 102,6 103,8 Variação mensal (%) Set-11 16,8 19,1 14,2 41,1 11,2 25,4 51,9-4,3 Out-11-2,5-3,6-7,8-10,0-7,4-5,0-2,7 7,7 Nov-11 1,2 1,9 5,0 6,0 4,9 1,1 4,6-4,1 Dez-11-6,9-9,4-6,3-21,9-4,2-12,7-16,3 6,5 Jan-12 1,0 2,6-5,2 9,3-6,8 3,4 3,5 2,9 Fev-12 2,4 2,0-0,9 2,2-1,3 3,7 2,7 3,7 Mar-12 9,3 10,7 11,0 7,3 11,5 12,9 16,6-0,1 Abr-12-13,5-13,2-13,8-11,7-14,1-14,1-20,3-8,6 Mai-12 11,7 12,1 15,4 12,8 15,8 14,1 15,0 3,7 (*) Jun-12-3,7-3,6-3,8-5,8-3,5-3,7-5,2-2,8 (*) Jul-12 1,7 2,3 9,7 1,5 10,7-2,8-6,1 4,1 (*) Ago-12-14,0-16,3-14,7-23,1-13,7-20,4-41,5 7,7 Set-12 8,8 10,3 4,3 x x 21,7 74,4-16,5 Variação homóloga (%) Set-11 2,3 3,3 2,6 6,6 2,1 0,3-1,2 7,4 Out-11 2,7 2,3-4,0-2,3-4,2 0,5-0,4 16,3 Nov-11 2,2 3,2-2,0-0,7-2,2-2,9 7,4 13,1 Dez-11-6,2-5,6-4,6-12,0-3,7-9,6-17,1 3,1 Jan-12 2,7 2,0-1,2-2,6-1,0-4,7-4,2 22,7 Fev-12 0,7 1,5-5,7-6,7-5,5-8,8-5,9 28,2 Mar-12-1,7-1,7-5,8-4,7-6,0-6,9 0,3 10,1 Abr-12-7,2-8,0-10,5-6,7-11,0-8,6-9,1-0,8 Mai-12-0,7-1,6-3,6-5,8-3,3-3,9-5,4 10,9 (*) Jun-12-2,5-3,3-5,0-1,1-5,5-2,9-11,4 6,7 (*) Jul-12-4,2-4,2-2,4-3,8-2,2-8,1-15,1 5,8 (*) Ago-12-1,3-1,5-3,2-7,6-2,7-7,0-23,5 15,8 Set-12-8,1-8,8-11,5 x x -9,8-12,2 1,1 Variação média nos últimos 12 meses (%) Set-11 7,3 7,9 3,3 4,5 3,2 10,3 8,2 7,2 Out-11 7,2 7,8 3,0 4,5 2,8 9,8 8,1 7,7 Nov-11 6,3 7,2 2,1 3,5 1,9 8,1 8,3 7,5 Dez-11 4,8 5,7 1,5 1,7 1,4 5,9 5,2 6,8 Jan-12 4,5 5,1 1,1 1,0 1,2 4,2 4,4 8,8 Fev-12 3,4 4,1 0,1-0,6 0,2 1,5 2,4 10,7 Mar-12 2,5 3,3-0,6-1,1-0,6-0,4 1,5 11,4 Abr-12 1,4 2,0-1,7-1,6-1,7-1,5 0,5 9,7 Mai-12 0,7 1,0-2,3-2,7-2,3-2,6-1,2 10,1 (*) Jun-12 0,0 0,1-2,9-2,5-2,9-3,2-3,5 10,0 (*) Jul-12-0,7-0,6-3,1-2,8-3,2-4,3-5,3 10,4 (*) Ago-12-1,2-1,2-3,8-3,8-3,8-5,2-6,7 11,2 Set-12-2,0-2,2-5,0 x x -6,1-7,7 10,7 (*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento. (**) Bens Intermédios + Outros x Dado não disponí ve

49 Índice de emprego na indústria Ponderador Meses Índices de EMPREGO, REMUNERAÇÕES e HORAS TRABALHADAS na indústria Índice Total e por Grandes Agrupamentos Industriais Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2005= ,00 48,02 34,31 14,23 3,44 100,00 38,14 37,52 16,56 7,77 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85 TOTA L EMPREGO CT INT ** INV EN TOTA L REMUNERAÇÕES CT INT ** INV EN TOTA L HORAS (Índices Brutos) CT INT ** INV EN TOTA L HORAS (Índices CAL) CT INT ** INV EN Índices mensais Set-11 84,7 86,6 80,6 85,8 92,8 91,1 95,1 87,4 90,9 89,5 85,8 86,4 82,2 92,4 88,5 84,1 84,6 80,6 90,3 87,0 Out-11 84,1 85,9 80,4 85,2 92,6 90,7 93,7 87,4 92,0 88,6 84,1 85,0 80,7 88,4 86,6 85,9 87,0 82,4 90,6 88,6 Nov-11 83,8 85,8 79,7 85,0 92,4 114,2 106,7 109,8 124,2 150,1 86,3 87,5 82,2 91,8 89,7 85,9 87,0 81,8 91,2 89,4 Dez-11 83,1 84,9 79,1 84,8 92,0 117,6 129,6 114,9 107,9 92,3 76,4 78,6 72,8 76,4 82,2 78,3 80,5 74,5 78,7 84,2 Jan-12 82,6 84,7 78,0 84,2 92,2 88,6 90,8 85,7 87,8 93,0 85,8 87,7 80,7 90,4 93,9 85,0 86,9 80,0 89,4 93,2 Fev-12 82,3 84,5 77,6 84,1 91,6 87,8 90,8 83,7 90,1 88,0 82,7 84,0 77,9 88,4 88,8 82,4 83,6 77,8 88,4 88,9 Mar-12 82,1 84,1 77,5 84,3 91,5 89,4 91,9 86,0 90,8 90,9 86,8 88,2 81,7 93,1 93,6 85,1 86,4 80,1 91,4 92,9 Abr-12 81,8 83,6 77,1 84,3 91,2 90,4 92,4 88,0 91,9 89,3 79,0 80,3 74,7 84,7 81,7 83,2 84,9 78,3 88,8 85,4 Mai-12 81,8 83,8 76,9 84,4 90,8 94,1 92,7 89,6 94,9 121,2 86,2 87,9 80,8 92,6 91,7 85,4 87,1 80,1 91,6 91,0 (*) Jun-12 81,2 83,3 76,5 83,4 91,4 96,3 94,2 93,9 99,3 112,3 80,8 82,8 76,1 85,4 82,7 80,5 82,4 75,7 85,0 82,5 (*) Jul-12 81,0 82,9 76,3 83,1 91,9 104,0 105,5 102,9 109,2 91,4 83,4 86,1 77,7 87,1 85,2 82,6 85,3 77,1 86,2 84,7 (*) Ago-12 80,8 82,8 76,0 82,6 91,7 95,1 106,6 89,4 85,1 88,4 59,7 59,8 57,0 61,8 78,6 58,1 58,2 55,7 59,8 76,9 Set-12 80,9 83,1 75,8 83,0 91,4 86,6 90,2 82,3 87,1 87,9 77,9 79,6 72,7 84,2 81,0 78,9 80,6 73,6 85,3 82,1 Variação mensal (%) Set-11-0,2-0,2-0,5-0,3-0,3-9,1-14,7-6,7-2,9-0,1 34,8 36,2 34,3 37,9 8,7 33,2 34,6 32,8 36,1 7,5 Out-11-0,6-0,6-0,2-0,7-0,3-0,5-1,4 0,0 1,2-1,1-2,1-1,6-1,8-4,3-2,1 2,2 2,8 2,2 0,3 1,9 Nov-11-0,4-0,4-0,9-0,2-0,2 25,9 13,9 25,7 35,0 69,5 2,6 2,8 1,8 3,8 3,5-0,1 0,1-0,8 0,7 0,8 Dez-11-0,8-0,8-0,7-0,3-0,4 3,0 21,5 4,6-13,1-38,5-11,4-10,1-11,3-16,7-8,4-8,8-7,4-8,8-13,7-5,8 Jan-12-0,7-0,7-1,4-0,6 0,2-24,7-30,0-25,4-18,7 0,7 12,3 11,6 10,8 18,3 14,3 8,6 7,9 7,3 13,6 10,7 Fev-12-0,3-0,3-0,5-0,2-0,6-0,8 0,0-2,3 2,6-5,5-3,7-4,2-3,4-2,1-5,4-3,1-3,7-2,7-1,1-4,6 Mar-12-0,2-0,2-0,2 0,3-0,2 1,8 1,2 2,7 0,8 3,3 5,0 5,0 4,8 5,2 5,4 3,3 3,4 3,0 3,3 4,5 Abr-12-0,4-0,5-0,4 0,0-0,3 1,1 0,5 2,3 1,3-1,7-9,0-9,0-8,5-9,0-12,7-2,3-1,8-2,3-2,8-8,1 Mai-12 0,0 0,0-0,3 0,1-0,5 4,0 0,2 1,8 3,3 35,6 9,2 9,5 8,2 9,4 12,3 2,7 2,6 2,4 3,1 6,5 (*) Jun-12-0,6-0,7-0,5-1,1 0,6 2,4 1,6 4,8 4,6-7,3-6,3-5,9-5,9-7,8-9,8-5,8-5,4-5,4-7,3-9,3 (*) Jul-12-0,3-0,3-0,3-0,3 0,6 8,0 12,0 9,6 10,0-18,7 3,2 4,1 2,2 2,0 3,0 2,7 3,6 1,7 1,5 2,6 (*) Ago-12-0,2-0,3-0,3-0,6-0,3-8,5 1,0-13,1-22,1-3,3-28,5-30,5-26,7-29,1-7,8-29,7-31,8-27,7-30,7-9,2 Set-12 0,1 0,2-0,3 0,5-0,3-9,0-15,3-7,9 2,4-0,6 30,6 33,0 27,6 36,2 3,1 35,8 38,5 32,1 42,7 6,8 Variação homóloga (%) Set-11-1,3-0,7-2,6-0,7-1,1-0,6 0,4-1,3 0,0-3,3-1,5-1,0-2,9-0,6 0,1-1,6-1,0-2,9-0,6 0,1 Out-11-1,7-1,5-2,5-1,1-1,2-1,4-1,6-1,6 0,8-3,6-1,8-1,6-2,4-1,6-1,0-1,8-1,6-2,4-1,6-0,9 Nov-11-2,0-1,4-3,2-1,4-1,7-3,0-3,7-2,4-0,3-6,8-2,4-1,9-3,4-1,8-1,9-2,4-1,9-3,4-1,8-1,9 Dez-11-2,5-2,4-3,3-1,5-1,0-4,9-4,7-5,5-3,0-6,8-5,6-4,5-6,3-7,9-5,5-3,9-2,8-4,7-5,9-3,9 Jan-12-3,0-2,7-4,1-2,1-1,4-1,9-1,9-1,5-2,8-1,7-1,5-1,1-2,5-1,6 2,0-3,0-2,6-3,9-3,3 0,6 Fev-12-3,4-3,0-4,7-2,5-1,5-3,1-3,1-3,8-1,0-4,5-4,2-3,6-5,9-3,4 1,4-3,4-3,1-5,0-2,1 2,5 Mar-12-3,9-3,8-5,0-2,4-1,7-3,5-3,9-2,8-2,1-7,4-3,7-3,6-4,6-3,0-0,2-3,7-3,6-4,6-3,0-0,2 Abr-12-4,3-4,3-5,5-2,2-1,8-2,9-4,6-2,0-1,1-3,2-6,0-5,5-7,6-4,4-2,7-4,5-3,8-6,5-3,3-1,0 Mai-12-4,2-3,7-5,7-2,9-2,0-4,3-3,8-6,0 0,7-7,5-4,4-3,6-5,9-4,0-3,7-4,4-3,6-5,9-4,0-3,7 (*) Jun-12-4,6-4,2-5,9-3,7-1,6-5,0-4,4-5,0-4,1-8,5-4,5-3,9-5,2-5,4-1,7-4,4-3,9-5,1-5,3-1,6 (*) Jul-12-4,8-4,4-6,3-3,9-1,1-5,2-5,0-5,6-7,2 1,6-3,7-2,5-5,4-4,9 1,7-5,1-4,0-6,7-6,5 0,1 (*) Ago-12-4,8-4,4-6,2-4,0-1,6-5,0-4,4-4,6-9,2-1,4-6,3-5,6-6,9-7,8-3,5-7,9-7,4-8,3-9,9-4,9 Set-12-4,5-4,1-5,9-3,2-1,5-4,9-5,1-5,8-4,2-1,8-9,2-7,8-11,5-8,9-8,5-6,2-4,7-8,7-5,6-5,5 Variação média nos últimos 12 meses (%) Set-11-1,1-0,6-1,4-1,6-1,9 0,5 1,3 0,2 0,4-1,4-1,0-0,7-1,5-0,8-2,9-0,9-0,5-1,4-0,6-2,8 Out-11-1,1-0,7-1,5-1,4-1,9 0,4 1,1 0,1 0,4-1,4-0,8-0,4-1,4-0,4-2,5-0,8-0,4-1,4-0,4-2,4 Nov-11-1,2-0,7-1,7-1,2-1,8 0,0 0,5-0,1 0,2-2,5-0,9-0,5-1,6-0,3-2,4-0,9-0,5-1,6-0,3-2,4 Dez-11-1,3-0,8-1,9-1,1-1,7-0,6-0,1-1,0-0,1-3,1-1,4-0,9-2,2-1,1-2,8-1,1-0,6-2,0-0,8-2,5 Jan-12-1,4-1,0-2,1-1,1-1,6-0,8-0,3-1,0-0,5-3,0-1,6-1,1-2,5-1,4-2,6-1,4-0,8-2,2-1,1-2,3 Fev-12-1,6-1,2-2,4-1,1-1,6-1,2-0,7-1,3-0,8-3,1-2,2-1,6-3,2-2,0-2,4-1,7-1,2-2,7-1,5-1,8 Mar-12-1,8-1,5-2,7-1,2-1,5-1,5-1,2-1,5-0,8-3,9-2,2-1,7-3,2-2,0-1,7-1,8-1,2-2,8-1,4-1,2 Abr-12-2,1-1,8-3,1-1,3-1,4-1,8-1,7-1,8-0,9-3,8-2,3-1,8-3,5-2,0-1,0-2,2-1,6-3,3-1,8-0,8 Mai-12-2,4-2,1-3,4-1,5-1,5-1,9-1,9-1,9-0,5-4,8-2,9-2,3-4,0-2,6-1,6-2,6-2,0-3,7-2,2-1,2 (*) Jun-12-2,7-2,4-3,8-1,8-1,5-2,4-2,3-2,6-1,0-5,3-3,2-2,6-4,3-3,1-1,5-2,9-2,3-4,0-2,8-1,1 (*) Jul-12-3,1-2,7-4,2-2,1-1,4-3,1-3,0-3,3-1,8-5,0-3,3-2,7-4,4-3,4-1,0-3,2-2,6-4,4-3,3-0,9 (*) Ago-12-3,4-3,0-4,6-2,4-1,5-3,5-3,5-3,6-2,5-4,8-3,7-3,1-4,8-3,7-1,2-3,8-3,2-4,9-3,8-1,2 Set-12-3,6-3,3-4,8-2,6-1,5-3,8-3,9-3,9-2,8-4,7-4,4-3,7-5,6-4,4-2,0-4,1-3,5-5,4-4,2-1,7 (*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento. (**) Bens Intermédios + Outros Índices CAL - Índices Ajustados de Efeitos de Calendá rio

50 Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora INQUÉRITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Out.12 Set.12 Ago.12 Jul.12 Jun.12 Mai.12 Abr.12 Mar.12 Fev.12 Jan.12 Dez.11 Nov.11 Total Produç ão atua Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produç ã o prevista Preç os previstos Emprego previsto Bens de Consumo Produç ão atua Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produç ã o prevista Preç os previstos Emprego previsto Bens Intermédios Produç ão atua Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produç ã o prevista Preç os previstos Emprego previsto Outros Bens de Investimento Produç ão atua Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produç ã o prevista Preç os previstos Emprego previsto INQUÉRITO TRIMESTRAL Continente Valor Trimestral Unid: SRE 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 Total Capacidade de produç ã o instalada Taxa de utilizaç ã o capacidade produtiva (%) 73,8 75,1 72,8 73,4 74,9 75,1 74,6 72,1 Empresas sem obstá culo à atividade (% Bens de Consumo Capacidade de produç ã o instalada Taxa de utilizaç ã o capacidade produtiva (%) 73,2 75,0 71,2 71,1 75,8 73,7 75,0 74,8 Empresas sem obstá culo à atividade (% Outros Bens de Investimento Capacidade de produç ã o instalada Taxa de uitlizaç ã o capacidade produtiva (%) 75,8 76,5 72,7 75,8 78,8 75,5 78,8 77,1 Empresas sem obstá culo à atividade (% Bens Intermédios Capacidade de produç ã o instalada Taxa de uitlizaç ã o capacidade produtiva (%) 72,8 74,1 73,1 73,2 72,5 75,5 72,1 69,0 Empresas sem obstá culo à atividade (%

51 Licenciamento de obras Valor Mensal (nº) Variação (%) Setembro Agosto Julho Junho Maio Abril Média últimos 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 12 meses PORTUGAL Edifícios licenciados ,6 dos quais: de Construções novas ,5 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,2 dos quais: de Construções novas ,5 Fogos ,5 NORTE Edifícios licenciados ,6 dos quais: de Construções novas ,0 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,9 dos quais: de Construções novas ,7 Fogos ,7 CENTRO Edifícios licenciados ,3 dos quais: de Construções novas ,8 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,4 dos quais: de Construções novas ,7 Fogos ,5 LISBOA Edifícios licenciados ,6 dos quais: de Construções novas ,7 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,4 dos quais: de Construções novas ,0 Fogos ,5 ALENTEJO Edifícios licenciados ,2 dos quais: de Construções novas ,9 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,8 dos quais: de Construções novas ,3 Fogos ,7 ALGARVE Edifícios licenciados ,4 dos quais: de Construções novas ,6 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,1 dos quais: de Construções novas ,8 Fogos ,2 R.A. dos AÇORES Edifícios licenciados ,4 dos quais: de Construções novas ,4 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,0 dos quais: de Construções novas ,9 Fogos ,1 R.A. da MADEIRA Edifícios licenciados ,8 dos quais: de Construções novas ,5 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,1 dos quais: de Construções novas ,9 Fogos ,7 NOTA: O Total de obras licenciadas inclui licenças para construções novas, ampliações, alterações, reconstruções e demolições de edifícios. * As NUTS II correspondem às novas delimitações aprovadas no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de novembro. (a) Dados preliminares

52 Obras concluídas Valor Trimestral (nº) 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim (a) 2012 (a) 2011 (b) 2011 (b) 2011 (b) 2011 (b) 2010 (b) 2010 (b) PORTUGAL Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos NORTE Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos CENTRO Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos LISBOA Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos ALENTEJO Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos ALGARVE Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos R.A. dos AÇORES Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos R.A. da MADEIRA Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos NOTA: O Total de obras concluídas inclui construções novas, ampliações, alterações e reconstruções de edifícios, (a) Resultados estimados preliminares (b) Resultados estimados revistos

53 Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas INQUÉRITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Out.12 Set.12 Ago.12 Jul.12 Jun.12 Mai.12 Abr.12 Mar.12 Fev.12 Jan.12 Dez.11 Nov.11 Total Apreciaç ã o de atividade Carteira de encomendas Perspetivas de emprego Perspetivas de preç os Emp. s. obst. à atividade(%) PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA Apreciaç ã o de atividade Carteira de encomendas Perspetivas de emprego Perspetivas de preç os Emp.s. obst. à atividade(%) ENGENHARIA CIVIL Apreciaç ã o de atividade Carteira de encomendas Perspetivas de emprego Perspetivas de preç os Emp.s. obst. à atividade(%) ACTIV. ESPEC. CONSTRUÇÃO Apreciaç ã o de atividade Carteira de encomendas Perspetivas de emprego Perspetivas de preç os Emp.s. obst. à atividade(%) INQUÉRITO TRIMESTRAL Continente Valor Trimestral Unid: SRE 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 Total Prod. assegurada (meses) Perspetivas atividade Taxa util. capacidade (%) 57,1 58,6 58,5 61,9 62,7 65,4 66,4 69,2 Tendê ncia vol. vendas PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA Prod. assegurada (meses) Perspetivas atividade Taxa util. capacidade (%) 49,4 50,5 48,6 55,1 54,4 57,9 61,2 65,0 Tendê ncia vol. vendas ENGENHARIA CIVIL Prod. assegurada (meses) Perspetivas atividade Taxa util. capacidade (%) 61,9 64,9 64,5 65,6 67,5 71,7 69,1 70,4 Tendê ncia vol. vendas ACTIV. ESPEC. CONSTRUÇÃO Prod. assegurada (meses) Perspetivas atividade Taxa util. capacidade (%) 67,6 68,2 72,6 72,3 74,7 73,8 74,5 77,1 Tendê ncia vol. vendas

54 Índice de preços na produção industrial Valor Mensal Variação Mensal (%) Variação (%) BASE (100:2005) Set Set Ago Jul Jun Mai Acumulada Homóloga (12 meses) PORTUGAL Ponderadores CAE-Rev.3 C/D/E ÍNDICE GERAL 125,4 0,6 1,2 0,5-0,7-0,5 4,6 4,1 Desagregação do Índice Geral por Grandes Agrupamentos Industriais: - Bens de Consumo (Total) 32,48 110,4 0,3 0,8 0,1 0,0 0,1 1,8 2,0 - Bens de consumo duradouro 3,18 109,7 0,2 0,3-0,1 0,5-0,1-1,2 0,2 - Bens de consumo n. duradouro 29,30 110,5 0,3 0,8 0,2 0,0 0,1 2,2 2,2 - Bens Intermédios 28,42 115,0 0,3 0,5-0,1 0,0 0,2 0,9 0,5 - Bens de Investimento 12,19 108,8 0,2-0,1 0,0 0,0 0,1 0,3 0,4 - Energia 26,91 162,1 1,2 2,4 1,4-1,9-1,7 11,5 10,3 B Indústrias Extrativas 1,17 101,4 0,1-0,1 0,0 0,0-0,1-0,8-0,5 C Indústrias Transformadoras 82,49 119,9 0,8 1,5-0,1-0,8-0,6 2,9 2,8 D Eletricidade, gás, vapor, água quente 14,59 e fria e ar frio 154,8 0,0 0,0 3,0 0,0 0,0 13,2 10,4 E Captação, tratamento e distribuição de 1,74 água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição 154,1 0,0 0,0-0,2 0,2 0,0 4,6 6,1

55 Capítulo 6. Comércio Interno e Internacional

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57 Inquéritos de conjuntura ao comércio INQUÉRITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Out.12 Set.12 Ago.12 Jul.12 Jun.12 Mai.12 Abr.12 Mar.12 Fev.12 Jan.12 Dez.11 Nov.11 Total Volume de vendas Existências Encom. a forncedores-persp Preços de venda Persp. de Emprego Atividade no mês Activ.nos próximos seis meses Perspetivas preços de venda Comé rcio por grosso Volume de vendas Existências Encom. a forncedores-persp Preços de venda Persp. de Emprego Atividade no mês Activ.nos próximos seis meses Perspetivas preços de venda Comé rcio a retalho Volume de vendas Existências Encom. a forncedores-persp Preços de venda Persp. de Emprego Atividade no mês Activ.nos próximos seis meses Perspetivas preços de venda INQUÉRITO TRIMESTRAL Continente Valor Trimestral Unid: SRE 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 Total Perspetivas Volume de vendas Existê ncias Encomendas a fornecedores Empresas sem obstá culos na atividade (%) Comércio por grosso Perspetivas Volume de vendas Existê ncias Encomendas a fornecedores Empresas sem obstá culos na atividade (%) Comércio a retalho Perspetivas Volume de vendas Existê ncias Encomendas a fornecedores Empresas sem obstá culos na atividade (%)

58 Índice de volume de negócios no comércio a retalho BASE 2005=100 AJUSTADOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE Volume de negócios no Comércio a Retalho (DEFLACION ADO) Volume de negócios no Comércio a Retalho Meses ÍNDICE TOTAL ÍNDICE TOTAL EXCEPTO COMBUSTÍ- VEL Comércio a retalho de produtos alimen-tares, bebidas e tabaco (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares excepto combus-tível (Total) ÍNDICE TOTAL ÍNDICE TOTAL EXCEPTO COMBUSTÍ- VEL Comércio a retalho de produtos alimen-tares, bebidas e tabaco (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares excepto combus-tível (Total) índices mensais Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun *Jul * Ago Set Variaç ão mensal (%) Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun *Jul * Ago Set Variaç ão homóloga (%) Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun *Jul * Ago Set Variaç ão média nos ú ltimos 12 meses (%) Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun *Jul * Ago Set

59 Vendas de veículos automóveis novos VEÍ CULOS LIGEIROS Valor Mensal Variação (%) Unid. Out. Set. Ago. Jul. Jun. Acumulado Homóloga Homóloga 12 (Po) jan. a out. Acumulada TOTAL (nº) ,4-40,9 Ligeiros de passageiros (a) (nº) ,1-38,3 Comerciais ligeiros (nº) ,2-54,2 (a) Inclui veículos todo-o-terreno e monovolumes com Kg. VEÍ CULOS COMERCIAIS PESADOS Unid. Valor Mensal Out. 12 (Po) Set. 12 Ago. 12 Jul. 12 Jun. 12 Acumulado jan. a out. Variação (%) Homóloga Homóloga Acumulada TOTAL (nº) ,4-35,6 Pesados de mercadorias (nº) ,7-35,9 Pesados de passageiros (nº) ,5-33,2 Fonte: Dados obtidos pelo INE junto da ACAP - Associação do Comércio Automóvel de Portugal Vendas de veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais nº Jun.11 Ago.11 Out.11 Dez.11 Fev.12 Abr.12 Jun.12 Ago.12 Out.12 Ligeiros de passageiros Comerciais (ligeiros e pesados)

60 Evolução do comércio internacional Set. 12 (a) Ago. 12 (a) Valores Mensais (10³ EUR) Acumulado Acumulado Jul. 12 (a) Jun. 12 (a) Out. 11 a Set. Out. 10 a Set Homóloga Variação (%) Últimos 12 Meses TOTAL Saída (Fob) Entrada (Cif) Saldo // // Taxa de cobertura (%) // // UNIÃO EUROPEIA Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo // // Taxa de cobertura (%) // // ZONA EURO Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo // // Taxa de cobertura (%) // // PAÍSES TERCEIROS Exportação (Fob) Importação (Cif) Saldo // // Taxa de cobertura (%) // // Valores Mensais (10³ EUR) Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Out. 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) TOTAL Saída (Fob) Entrada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) UNIÃO EUROPEIA Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) ZONA EURO Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) PAÍSES TERCEIROS Exportação (Fob) Importação (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) (a) Os dados de outubro de 2011 a setembro de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

61 Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais Valores Mensais (10³ EUR) Variação Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Homóloga (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Set. (%) TOTAL UNIÃO EUROPEIA Abastecimento e provisões de bordo da UE x x x x x x x // Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Países e territórios ND da UE x x x x x x x // Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia EFTA Islândia Liechenstein ə Noruega Suiça OPEP PALOP Estados Unidos da América Japão Outros (a) Os dados de março a setembro de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia. Comércio internacional -Entrada e saída de bens por principais parceiros comerciais 0% 7% 5% 1% SETEMBRO % 0% 6% 4% 16% 1% 9% 1% 70% 72% ENTRADA (CIF) SAÍDA (FOB)

62 Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais Valores Mensais (10³ EUR) Variação Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Homóloga (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Set. (%) TOTAL UNIÃO EUROPEIA Abastecimento e provisões de bordo da UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgaria Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Países e territórios ND da UE x x x x x x x // Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia EFTA Islândia Liechenstein Noruega Suiça OPEP PALOP Estados Unidos da América Japão Outros (a) Os dados de março a setembro de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

63 Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Homóloga (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Set. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de ótica e precisão Outros produtos (a) Os dados de março a setembro de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Homóloga (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Set. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de ótica e precisão Outros produtos (a) Os dados de março a setembro de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

64 Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Homóloga (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Set. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de ótica e precisão Outros produtos (a) Os dados de março a setembro de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Homóloga (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Set. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de ótica e precisão Outros produtos (a) Os dados de março a setembro de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

65 Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Homóloga (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Set. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de ótica e precisão Outros produtos (a) Países terceiros - dados preliminares Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Homóloga (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Set. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de ótica e precisão Outros produtos (a) Países terceiros - dados preliminares

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67 Capítulo 7. Serviços

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69 Transportes ferroviários Unid. Jun. 12 Mai. 12 Abr. 12 Valor Mensal Mar. 12 Fev. 12 Acumulado jan. a jun. Variaç ão (%) Homó loga Homó loga Acumulada Transporte Ferroviário ,4-10,0 Passageiros transportados (10³) ,9-10,4 Tráfego suburbano (10³) ,2-7,0 Passageiros-Km transportados (10³) ,2-8,7 Tráfego suburbano (10³) Unid. Valor Mensal Variaç ão (%) Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homó loga Homó loga jan. a jun. Acumulada Metropolitano de Lisboa Número de veículos (nº) (a) 0,0 (a) Passageiros transportados (10³) ,7-12,1 Passageiros-Km transportados (10³) ,7-11,1 Lugares-Km oferecidos (10³) ,2-18,0 Carruagens-Km (10³) ,8-18,5 Metropolitano do Porto Número de veículos (nº) (a) 0,0 (a) Passageiros transportados (10³) ,0-2,8 Passageiros-Km transportados (10³) ,0-3,6 Lugares-Km oferecidos (10³) ,3 10,1 Carruagens-Km (10³) ,1 10,1 (a) Não aplicável Transportes fluviais Valor Mensal Variaç ão (%) Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homó loga Homó loga jan. a jun. Acumulada Movimento de Passageiros (a) Rio Minho (nº) ,4-25,6 Ria de Aveiro (nº) ,1-24,0 Rio Tejo (nº) ,7-11,6 Rio Sado (nº) ,8-24,6 Ria Formosa (nº) ,2-21,5 Rio Guadiana (nº) ,8 5,6 Movimento de Veí culos Rio Minho (nº) ,7-8,7 Ria de Aveiro (nº) ,0-35,7 Rio Tejo (nº) ,7-47,6 Rio Sado (nº) ,0-27,1 Rio Guadiana (nº) ,8 17,3 (a) Dados do rio Minho incluem apenas a travessia de Caminha - La Guardia. Em junho, na Ria de Aveiro, Ferry não operou devido a avaria.

70 Transportes marítimos Valor Mensal Variação (%) Unid. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Acumulado Homóloga Homóloga jan. a mai. Acumulada Embarcações de Comércio Entradas nos Portos do Continente Número (nº) ,0-2,8 Arqueação bruta (GT) ,4 5,0 Tonelagem de porte bruto (Dwt) ,2 3,0 Embarcações procedentes de Portos Estrangeiros Número (nº) ,6-1,1 Arqueação bruta (GT) ,1 4,6 Tonelagem de porte bruto (Dwt) ,8 2,5 Movimento de mercadorias (a) Total do Continente Descarregadas (ton) ,8 1,8 Carga Geral (ton) ,8-23,9 Contentores (ton) ,0 8,2 Granéis Sólidos (ton) ,6 9,7 Granéis Líquidos (ton) ,7-2,1 Carregadas (ton) ,2 18,3 Carga Geral (ton) ,3 22,0 Contentores (ton) ,9 19,5 Granéis Sólidos (ton) ,4 3,6 Granéis Líquidos (ton) ,6 23,5 Porto de Sines Descarregadas (ton) ,6 16,8 Carga Geral (ton) ,5 Contentores (ton) ,7 34,1 Granéis Sólidos (ton) ,4 65,0 Granéis Líquidos (ton) ,5-1,1 Carregadas (ton) ,7 29,4 Carga Geral (ton) ,6 0,3 Contentores (ton) ,2 41,3 Granéis Sólidos (ton) ,2 34,8 Granéis Líquidos (ton) ,3 24,0 Porto de Leixões Descarregadas (ton) ,3-6,6 Carga Geral (ton) ,7-40,4 Contentores (ton) ,9-2,2 Granéis Sólidos (ton) ,0-22,7 Granéis Líquidos (ton) ,2 1,3 Carregadas (ton) ,3 18,1 Carga Geral (ton) ,9 3,9 Contentores (ton) ,1 15,5 Granéis Sólidos (ton) ,9 18,1 Granéis Líquidos (ton) ,0 27,4 Porto de Lisboa Descarregadas (ton) ,6-9,7 Carga Geral (ton) ,0-41,6 Contentores (ton) ,3-6,9 Granéis Sólidos (ton) ,7-8,8 Granéis Líquidos (ton) ,4-10,9 Carregadas (ton) ,2 14,2 Carga Geral (ton) ,0-44,1 Contentores (ton) ,8 12,8 Granéis Sólidos (ton) ,6 33,1 Granéis Líquidos (ton) ,0 29,0 (a) A Carga Geral inclui o movimento de unidades Ro-Ro.

71 Transportes marítimos (continuação) Valor Mensal Variação (%) Unid. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Acumulado Homóloga Homóloga jan. a mai. Acumulada Movimento de Contentores Total do Continente (a) Descarregados Número (nº) x x x Número (TEU) x x x Carregados Número (nº) x x x Número (TEU) x x x Porto de Lisboa Descarregados Número (nº) ,3 8,2 Número (TEU) ,7 5,9 Carregados Número (nº) ,8 8,8 Número (TEU) ,4 6,9 Porto de Leixões Descarregados Número (nº) ,7 9,4 Número (TEU) ,4 7,9 Carregados Número (nº) ,4 9,2 Número (TEU) ,0 8,8 Porto de Sines Descarregados Número (nº) ,4 26,4 Número (TEU) ,6 24,2 Carregados Número (nº) ,9 21,6 Número (TEU) ,4 21,0 (a) Não inclui dados do porto de Setúbal Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira ton Mai.11 Jun.11 Jul.11 Ago.11 Set.11 Out.11 Nov.11 Dez.11 Jan.12 Fev.12 Mar.12 Abr.12 Mai.12 Mercadorias carregadas Mercadorias descarregadas

72 Transportes aéreos Valor Mensal Variaç ã o (%) Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homó loga Homó loga jan. a jun. Acumulada Trá fego Comercial nos Aeroportos do Continente, Aç ores e Madeira, segundo a Natureza do Trá fego Trá fego Internacional Aviões (nº) ,9-0,9 Trafego regular (nº) ,8-0,3 Passageiros embarcados (10³) ,3 2,3 Trafego regular (10³) ,4 3,2 Passageiros desembarcados (10³) ,8 2,0 Trafego regular (10³) ,8 2,9 Mercadorias carregadas (ton) ,1 6,4 Trafego regular (ton) ,1 2,8 Mercadorias descarregadas (ton) ,4-15,6 Trafego regular (ton) ,5-20,4 Correio carregado (ton) ,0-4,7 Trafego regular (ton) ,0-5,1 Correio descarregado (ton) ,0 0,7 Trafego regular (ton) ,0 0,7 Trá fego Territorial Aviões (nº) ,4-8,3 Passageiros embarcados (10³) ,0-9,8 Passageiros desembarcados (10³) ,7-9,3 Mercadorias carregadas (ton) ,5-18,5 Mercadorias descarregadas (ton) ,8-14,9 Correio carregado (ton) ,2-7,5 Correio descarregado (ton) ,7-3,8 Trá fego Interior Aviões (nº) ,2-5,0 Passageiros embarcados (10³) ,8-1,3 Passageiros desembarcados (10³) ,6-1,9 Mercadorias carregadas (ton) ,2 9,9 Mercadorias descarregadas (ton) ,3 14,0 Correio carregado (ton) ,1-22,9 Correio descarregado (ton) ,3-14,7

73 Rendimento médio por quarto (RevPar) nos estabelecimentos hoteleiros por NUTS II Set. 12 (Pe) Ago. 12 (Pe) Jul. 12 (Rv) Jun. 12 (Rv) Valor Mensal Mai. 12 (Rv) Abr. 12 (Rv) Mar. 12 (Rv) Unid: EUROS Fev. 12 (Rv) PORTUGAL 39,6 54,5 42,6 32,9 28,3 26,0 19,8 16,0 Continente 40,1 55,4 43,1 33,4 27,9 25,1 18,9 15,4 Norte 28,2 32,8 25,6 23,8 23,6 20,8 16,0 15,1 Centro 21,0 30,1 20,4 15,6 15,2 15,2 12,3 11,2 Lisboa 59,2 52,2 47,2 48,3 48,5 43,9 32,7 25,2 Alentejo 24,4 39,3 27,6 21,9 17,2 17,0 13,2 11,9 Algarve 45,2 82,7 62,0 38,9 24,1 20,2 14,4 10,4 R.A. Açores 30,3 47,7 40,4 27,2 22,5 17,0 11,7 10,0 R.A. Madeira 38,1 48,3 38,7 30,3 33,3 36,2 29,0 22,1

74 Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência Set. 12 (Pe) Ago. 12 (Pe) Valor Mensal (10³ ) Jul. 12 (Rv) Jun. 12 (Rv) Mai. 12 (Rv) Acumulado jan. a set. Variação (%) Homóloga Homóloga Acumulada TOTAL ,6 0,2 Residentes em Portugal ,4-7,2 Residentes no Estrangeiro ,9 4,1 Europa ,7 3,3 UE ,7 2,2 Alemanha ,9 9,1 Áustria ,3 6,1 Bélgica ,6 6,9 Bulgária ,4 21,8 Chipre ,3 2,7 Dinamarca ,6 8,2 Eslováquia ,6 23,1 Eslovénia ,9 0,5 Espanha ,3-9,9 Estónia ,3-24,4 Finlândia ,3-22,1 França ,6 12,5 Grécia ,8-9 Hungria ,8 9,1 Irlanda ,5 10,3 Itália ,0-7,0 Letónia ,4 11,8 Lituânia ,3 19,8 Luxemburgo ,1 15,2 Malta ,9 14,0 Países Baixos ,6 Polónia ,5-9,3 Reino Unido ,4 1,0 Rep. Checa ,9 12,5 Roménia ,3 19,6 Suécia ,4 7,7 Outros Países da Europa ,5 22,5 Noruega ,3 12,7 Rússia ,6 36,3 Suiça ,0 12,7 Outros ,4 30,0 África ,1 8,7 América ,2 10,7 Brasil ,1 14,7 Canadá ,1 9,1 Estados Unidos da América ,1 8,5 Outros ,6-0,5 Ásia ,9 13,2 Japão ,1 14,3 Outros ,2 12,8 Oceânia ,4 14,8 Austrália ,3-1,5 Outros ,0 98,6 Outros não determinados ,0 13,2

75 75 Set. 12 (Pe) Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Ago. 12 (Pe) Valor Mensal (10³) Jul. 12 (Rv) Jun. 12 (Rv) Mai. 12 (Rv) Acumulado jan. a set. Variação (%) Homóloga Homóloga Acumulada PORTUGAL ,4-1,2 Continente ,1-0,7 Norte ,5-1,3 Centro ,9-5,6 Lisboa ,2 2,0 Alentejo ,3-8,2 Algarve ,4 1,4 R.A. Açores ,9-5,1 R.A. Madeira ,7-5, Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Set. 12 (Pe) Ago. 12 (Pe) Valor Mensal (10³) Jul. 12 (Rv) Jun. 12 (Rv) Mai. 12 (Rv) Acumulado jan. a set. Variação (%) Homóloga Homóloga Acumulada PORTUGAL ,6 0,2 Continente ,0 0,9 Norte ,1-0,8 Centro ,3-5,8 Lisboa ,8 4,2 Alentejo ,1-6,9 Algarve ,1 2,0 R.A. Açores ,2-6,7 R.A. Madeira ,5-2,6 Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros Milhares Out.11 Nov.11 Dez.11 Jan.12 Fev.12 Mar.12 Abr.12 Mai.12 Jun.12 Jul.12 Ago.12 Set.12 portugueses estrangeiros

76 Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS Set. Ago. Jul. 12 (Pe) 12 (Pe) 12 (Rv) Valor Mensal (10³) Jun. 12 (Rv) Mai. 12 (Rv) Acumulado jan. a set. Homóloga Variação (%) Homóloga Acumulada PORTUGAL ,1-2,0 Continente ,7-1,8 Norte ,3-5,7 Centro ,8-8,1 Lisboa ,1-3,8 Alentejo ,8-9,8 Algarve ,7 4,1 R.A. Açores ,0-9,0 R.A. Madeira ,0-2, Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Valor Mensal (10³) Set. Ago. Jul. Jun. Mai. 12 (Pe) 12 (Pe) 12 (Rv) 12 (Rv) 12 (Rv) Acumulado jan. a set. Variação (%) Homóloga Homóloga Acumulada PORTUGAL ,6-0,9 Continente ,3-0,7 Norte ,1-3,5 Centro ,7-5,2 Lisboa ,7-3,8 Alentejo ,5-9,1 Algarve ,8 4,9 R.A. Açores ,4-8,7 R.A. Madeira ,1-0,6 Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros Milhares de Euros Out.11 Nov.11 Dez.11 Jan.12 Fev.12 Mar.12 Abr.12 Mai.12 Jun.12 Jul.12 Ago.12 Set.12 Proveitos Totais Proveitos Aposento

77 Capítulo 8. Finanças e Empresas

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79 Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica Valor Mensal Variação Homóloga (%) Set Ago Jul Jun Mai Abr Mar Set Acumulada TOTAL Número ,2-15,0 Capital social (10 3 euros) ,0 140,2 Anónimas Número ,6-4,1 Capital social (10 3 euros) ,1-0,3 Quotas Número ,4-15,2 Capital social (10 3 euros) ,3-22,1 Outras Número ,1-20,0 Capital social (10 3 euros) ,1 337,7 Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Anónimas Número ,5 Capital social (10 3 euros) ,1 Quotas Número ,1 46,5 Capital social (10 3 euros) ,9 26,6 Outras Número ,6 Capital social (10 3 euros) ,4 Indústria, incluindo a Energia e a Água Anónimas Número ,0-17,1 Capital social (10 3 euros) ,8-11,7 Quotas Número ,5-11,2 Capital social (10 3 euros) ,8 27,1 Outras Número ,7 Capital social (10 3 euros) ,0 Construção Anónimas Número ,3 21,4 Capital social (10 3 euros) ,0-21,5 Quotas Número ,1-27,7 Capital social (10 3 euros) ,4 9,1 Outras Número ,7 Capital social (10 3 euros) ,2 Actividades de Serviços Anónimas Número ,8-4,8 Capital social (10 3 euros) ,2-3,4 Quotas Número ,9-16,3 Capital social (10 3 euros) ,0-29,0 Outras Número ,0-19,0 Capital social (10 3 euros) ,4-34,7 Secções A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Secções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a Água Secção F da CAE Rev.3 - Construção Secções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Atividades de Serviços Fonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

80 Dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica Valor Mensal Variação Homóloga (%) Set Ago Jul Jun Mai Abr Mar Set Acumulada TOTAL Número ,0 23,4 Capital social (10 3 euros) ,4 285,0 Anónimas Número ,5 26,7 Capital social (10 3 euros) ,7 322,9 Quotas Número ,1 22,9 Capital social (10 3 euros) ,5 295,4 Outras Número ,0 67,1 Capital social (10 3 euros) ,2-4,3 Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Anónimas Número ,0 Capital social (10 3 euros) ,4 Quotas Número ,8-2,7 Capital social (10 3 euros) ,3 35,9 Outras Número ,0 Capital social (10 3 euros) ,0 Indústria, incluindo a Energia e a Água Anónimas Número ,0 90,3 Capital social (10 3 euros) ,2 54,1 Quotas Número ,1 5,8 Capital social (10 3 euros) ,4 3731,4 Outras Número ,0 200,0 Capital social (10 3 euros) ,7 4966,7 Construção Anónimas Número ,0 44,8 Capital social (10 3 euros) ,8 5,0 Quotas Número ,8 37,7 Capital social (10 3 euros) ,2-7,5 Outras Número ,0 Capital social (10 3 euros) ,2 Actividades de Serviços Anónimas Número ,5 18,8 Capital social (10 3 euros) ,6 380,9 Quotas Número ,9 23,1 Capital social (10 3 euros) ,4 172,3 Outras Número ,5 59,3 Capital social (10 3 euros) ,6-2,6 Secções A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Secções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a Água Secção F da CAE Rev.3 - Construção Secções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Atividades de Serviços Fonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

81 Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma de constituição Valor Mensal TOTAL Set Ago Jul Jun Mai Abr Mar Jan a Set TOTAL Número Capital social (10 3 euros) Ex novo Anónimas Número Capital social (10 3 euros) Quotas Número Capital social (10 3 euros) Outras Número Capital social (10 3 euros) Por cisão, fusão e transformação Anónimas Número Capital social (10 3 euros) Quotas Número Capital social (10 3 euros) Outras Número Capital social (10 3 euros) Fonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ Gráfico Constituição e dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas J09 M M J S N J10 M M J S N J11 M M J S N J12 M M J S Soc Constituídas Soc Dissolvidas Média Móvel

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83 Capítulo 9. Comparações Internacionais

ISSN Boletim Mensal de Estatística Janeiro. Edição Estatísticas oficiais

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