Síntese Económica de Conjuntura - Março de 2015

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1 Síntese Económica de Conjuntura - Março de 2015 Em março, os indicadores de confiança dos consumidores e de sentimento económico recuperaram expressivamente na Área Euro (AE). No mesmo mês, os preços das matérias-primas e do petróleo apresentaram variações em cadeia de -2,4% e 10,6%, respetivamente (-1,3% e 13,5% em fevereiro). Em Portugal, o indicador de clima económico aumentou em março, após ter estabilizado no mês anterior. O indicador de atividade económica estabilizou em fevereiro, após ter vindo a abrandar desde julho. Em fevereiro, os Indicadores de Curto Prazo (ICP) apresentaram sinais negativos menos significativos sobre a evolução da atividade na indústria, na construção e obras públicas e em setores de serviços. O indicador quantitativo do consumo privado registou um crescimento homólogo mais expressivo em fevereiro, refletindo sobretudo a aceleração da componente de consumo corrente. O indicador de FBCF aumentou significativamente em fevereiro, devido à evolução da componente de construção, que passou de um contributo negativo em janeiro a positivo. Em termos nominais, as exportações e importações de bens apresentaram variações homólogas de 2,1% e -3,5% em fevereiro, respetivamente (0,5% e -1,3% em janeiro). De acordo com as estimativas mensais do Inquérito ao Emprego, a taxa de desemprego (15 a 74 anos), ajustada de sazonalidade, passou de 13,8% em janeiro para 14,1% em fevereiro. A população empregada (15 a 74 anos), ajustada de sazonalidade, diminuiu 0,3% face ao mês anterior e aumentou 0,3% em termos homólogos. O Índice de Preços no Consumidor (IPC) apresentou uma variação homóloga mensal de 0,3% em março (-0,2% em fevereiro), observando-se taxas de -0,5% na componente de bens (-0,9% no mês anterior) e de 1,5% na de serviços (0,8% em fevereiro). 7,0 Indicadores de Síntese Económica mm3m/% 5,0 3,0 1,0-1,0-3,0-7,0 Jan-98 Jan-00 Jan-02 Jan-04 Jan-06 Jan-08 Jan-10 Jan-12 Jan-14 Indicador de clima económico Indicador de atividade económica Relatório baseado na informação disponível até 17 de abril de Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

2 Enquadramento Externo Países Clientes da Economia Portuguesa Sentimento Económico e Confiança dos Consumidores Câmbios Preços Desemprego O índice de produção industrial na AE acelerou, registando uma variação homóloga de 0,7% em fevereiro (0,1% em janeiro). O saldo das opiniões dos empresários da indústria transformadora dos principais países clientes da economia portuguesa sobre a evolução da sua carteira de encomendas aumentou ligeiramente em março, suspendendo o ténue movimento negativo dos dois meses anteriores. O indicador de confiança dos consumidores recuperou entre dezembro e março na AE e na União Europeia (UE), de forma mais significativa no último mês, fixando os valores mais elevados desde outubro e setembro de 2007, respetivamente. O indicador de sentimento económico, também disponível até março, aumentou nos últimos quatro meses na AE e na UE, interrompendo os movimentos negativos anteriores. O índice cambial efetivo da AE apresentou reduções homólogas desde julho, passando de uma variação de -10,1% em fevereiro para -13,3% em março, atingindo a taxa mais baixa desde outubro de Este índice registou uma variação em cadeia de -2,8% em março (-2,1% no mês anterior). Face ao dólar, o euro apresentou, em termos homólogos, uma depreciação de 21,6% em março (depreciação de 16,9% no mês anterior), fixando a taxa mínima da série. A variação em cadeia situou-se em -4,5% no último mês (-2,3% em fevereiro). De referir que, relativamente ao iene, o euro depreciou-se 3,3% e 7,8% em termos homólogos em fevereiro e março, respetivamente. O índice de preços de matérias-primas, denominados em dólares, divulgado pelo The Economist, acentuou em março a redução em termos homólogos, passando de uma taxa de -9,2% em fevereiro para -13,1%. A variação em cadeia deste índice situou-se em -2,4% no último mês (-1,3% em fevereiro). O preço do petróleo (Brent), em euros, apresentou diminuições homólogas de 42,4% e 41,3% em fevereiro e março, respetivamente, suspendendo no último mês a trajetória descendente iniciada em março de Note-se que, não considerando médias móveis de três meses, o preço médio do barril de petróleo situou-se em 51,6 euros em março (46,6 euros no mês precedente), correspondendo a uma variação em cadeia de 10,6% (13,5% em fevereiro). O índice de preços na produção industrial dos principais países fornecedores da economia portuguesa registou uma redução homóloga mais expressiva no último mês, apresentando taxas de -2,9% e -3,4% em janeiro e fevereiro, respetivamente, e atingindo a taxa mais baixa desde novembro de O IHPC da AE apresentou diminuições homólogas desde dezembro, passando de uma taxa de -0,3% em fevereiro para -0,1% em março. Nos EUA, a variação homóloga do IPC foi nula em março (-0,1% em fevereiro). A taxa de desemprego, ajustada de efeitos sazonais, fixou-se em fevereiro em 11,3% na AE e em 9,8% na UE, menos 0,1 p.p. que nos dois meses anteriores, fixando as taxas mínimas desde junho de 2012 e setembro de 2011, respetivamente. Nos EUA, a taxa de desemprego estabilizou em 5,5% em março (5,7% em janeiro). Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

3 Enquadramento Externo Gráfico 2 PIB e Desemprego na AE 6,0 13,0 vcs/vh/% 4,0 - -6,0 Jan-98 Jan-00 Jan-02 Jan-04 Jan-06 Jan-08 Jan-10 Jan-12 Jan-14 PIB Taxa de desemprego 1 11,0 1 9,0 8,0 7,0 6,0 vcs/mm3m/% vcs/mm3m Gráfico 3 Indicadores Qualitativos na AE 5, , ,0-3 sre/vcs/mm3m 6 Jan-98 Jan-00 Jan-02 Jan-04 Jan-06 Jan-08 Jan-10 Jan-12 Jan-14 Sentimento Económico Confiança dos consumidores -35,0 sre/vcs/mm3m Gráfico 4 Principais Países Clientes de Portugal - Indicadores 1 5, ,0-2 vcs/ -7 Jan-98 Jan-00 Jan-02 Jan-04 Jan-06 Jan-08 Jan-10 Jan-12 Jan-14-25,0 Carteira de encomendas na indústria transformadora Índice de produção industrial Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

4 ... Enquadramento Externo Unidade Início da Série Trimestre Mês Mínimo Máximo Ano Valor Data Valor Data I II III IV I Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Contas Nacionais - Produto Interno Bruto (PIB) UE vcs/vh/% 1996.I -5, I 4, II -0,5 1,3 1,4 1,3 1,2 1,3 - AE vcs/vh/% 1996.I -5, I 4, II -0,8-0,5 0,9 1,1 0,8 0,8 0,9 - EUA vcs/vh/% 1971.I -5, I 8, I 2,3 2,2 2,4 1,9 2,6 2,7 2,5 - Japão vcs/vh/% 1981.I -9, I 9, I 1,7 1,6 0,2 2,2-0,4-0,4-0,4 - Indicadores Qualitativos Indicador de confiança dos consumidores na UE sre/vcs/mm3m Jan-85-31,6 Mar-09 1,0 Ago-00-21,3-16,4-6,8-8,2-4,7-6,6-7,7-8,2-7,2-5,5-4,7-4,6-5,4-6,6-7,3-7,8-7,7-7,1-5,9 Indicador de confiança dos consumidores na AE sre/vcs/mm3m Jan-85-32,8 Mar-09 Jul-00-22,1-18, ,2-7,7-9,9-11,2-6,3-11,2-10,2-8,3-7,7-7,6-8,6-9,9-10,9-11,4-11,2-10,3-8,7-6,3 Indicador de sentimento económico na UE vcs/mm3m Jan-85 66,5 Mar ,2 Jun-00 90,6 95,8 105,2 105,6 106,6 103,8 104,2 106,1 105,6 106,5 106,6 106,6 106,1 104,8 103,8 104,3 104,1 104,2 104,8 105,2 106,1 Indicador de sentimento económico na AE vcs/mm3m Jan-85 70,6 Abr ,9 Mai-00 90,5 93,8 101,6 101,9 102,6 101,2 100,9 102,6 101,9 102,2 102,7 102,6 102,6 101,9 101,2 100,7 100,6 100,9 101,1 101,6 102,6 Indicadores - Principais Parceiros Comerciais de Portugal PIB dos países clientes vcs/vh/% 1996.I -4, II 4, II -0,5 1,3 1,2 1,2 1,3 1,4 - Índice de produção industrial dos países clientes vcs/ Mar-66-44,7 Set-85 90,3 Jul-86-3,1-1,6 0,6 1,3 0,8 0,5-0,1-1,3 1,3 0,9 0,8 0,7 0,5 0,5 0,2-0,1 0,1 - - Carteira de encomendas na ind. transf. países clientes sre/vcs/mm3m Mar-93-58,4 Jul-09 8,2 Mai-07-26,4-24,6-12,6-14,0-12,8-12,8-10,8-11,0-14,0-13,5-12,6-12,8-13,3-13,2-12,8-12,3-11,5-10,8-10,9-11,5-11,0 Índice preços prod. industrial dos países fornecedores Mar-97-7,6 Jul-09 8,2 Ago-08 2,4-1,1-1,5-0,5-0,8-1,8 - -1,5-1,4-1,0-0,5-0,4-0,5-0,8-0,9-1,1-1,8-2,9-3,4 - Câmbios Índice de taxa de câmbio nominal efetiva na AE vh/% Abr-82-13,7 Out-00 17,2 Set-86-6,0 5,5 0,2 3,5 2,1-1,2-3,7-10,6 4,4 3,6 2,3 0,6-0,1-1,3-2,2-3,8-3,0-4,2-8,3-10,1-13,3 Taxa de câmbio Euro/Dólar vh/% Jan-99-21,6 Mar-15 26,3 Mai-03-7,6 3,3 0,1 3,7 4,9-8,2-17,7 6,6 6,0 5,8 3,1 3,5-3,3-7,1-7, ,6-16,9-21,6 Taxa de câmbio Euro/Iene vh/% Jan-99-27,6 Set-99 34,3 Jul-13-7,6 26,3 8,3 15,5 8,5 5,1 4,6-4,7 15,0 11,0 6,6 8,0 5,6 5,2 4,5 2,6 7,5 3,8-2,8-3,3-7,8 Taxa de câmbio Euro/Libra esterlina vh/% Jan-00-13,0 Mar-15 25,5 Dez-08-6,5 4,7-2,8-4,2-7,1-6,1-10,2-3,3-3,0-5,6-8,0-7,2-6,0-6,9-5,6-5,7-7,3-10,3-13,0 Preços Índice harmonizado de preços no consumidor na AE vh/% Jan-97-0,6 Jul-09 4,0 Ago-08 2,5 1,4 0,4 0,7 0,6 0,4 0,2-0,3 0,5 0,7 0,5 0,5 0,4 0,4 0,3 0,4 0,3-0,2-0,6-0,3-0,1 Índice de preços no consumidor nos EUA vcs/vh/% Jan-48-3,0 Ago-49 14,6 Abr-80 2,1 1,5 1,6 1,4 2,1 1,8 1,2-0,1 1,5 2,1 1,7 1,6 1,6 1,3 0,7-0,2-0,1 Índice de preços no consumidor no Japão vcs/vh/% Jan-56-2,5 Out-09 25,0 Fev-74 0,4 2,7 1,5 3,6 3,3 2,5-1,6 3,4 3,7 3,6 3,4 3,3 3,3 2,9 2,4 2,4 2,4 2,2 - Índice de preços de matérias-primas Mar-94-37,7 Abr-09 42,9 Abr-11-9,6-8,7-4,7-9,2-1,5-2,6-5,1-13,1-9,2-5,3-2,3-1,5-2,1-1,9-2,6-3,9-4,7-5,1-6,2-9,2-13,1 Preço do petróleo (Brent) Euro Jan-95 8,4 Dez-98 95,0 Mar-12 86,8 81,8 74,2 77,8 82,3 75,3 50,6 51,6 77,8 78,0 79,8 82,3 78,9 76,3 75,3 69,0 63,7 50,6 41,1 46,6 51,6 Preço do petróleo (Brent) Mar-96-49,7 Fev ,0 Fev-00 8,7-5,8-9,2-7,2 1,9-7,7-23,9-41,3-7,2-5,4-2,3 1,9 0,6-2,8-7,7-10,8-14,6-23,9-35,4-42,4-41,3 Taxa de Desemprego UE vcs/% Jan-98 6,7 Mar-08 10,9 Abr-13 10,4 10,8 10,2 10,5 10,3 10,1 1-10,4 10,3 10,3 10,2 10,2 10,1 10,1 10,1 1 9,9 9,9 9,8 - AE vcs/% Jan-93 7,2 Mar-08 1 Jun-13 11,3 1 11,6 11,8 11,6 11,6 11,5-11,7 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,5 11,5 11,4 11,4 11,3 - EUA vcs/% Jan-60 3,4 Mai-69 10,8 Dez-82 8,1 7,4 6,2 6,6 6,2 6,1 5,7 5,6 6,6 6,2 6,3 6,1 6,2 6,1 5,9 5,7 5,8 5,6 5,7 5,5 5,5 Japão vcs/% Jan-60 1,0 Mar-70 5,5 Jul-09 4,3 4,0 3,6 3,6 3,6 3,6 3,5-3,6 3,6 3,6 3,7 3,7 3,5 3,6 3,5 3,5 3,4 3,6 3,5 - Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

5 .. Atividade Económica Indicadores de Síntese Serviços Indústria Construção O indicador de clima económico aumentou em março, após ter estabilizado no mês anterior. O indicador de atividade económica estabilizou em fevereiro, após ter vindo a abrandar desde julho. Em termos homólogos, a informação proveniente dos ICP, disponível até fevereiro, revelou reduções menos expressivas da atividade económica nos serviços, na indústria e na construção e obras públicas. O índice de volume de negócios nos serviços (incluindo o comércio a retalho) apresentou diminuições homólogas de 3,9% e 3,4% em janeiro e fevereiro, respetivamente, interrompendo o movimento de taxas progressivamente mais negativas observado desde julho. O indicador de confiança dos serviços agravou-se ligeiramente em março, mantendo o perfil decrescente iniciado em setembro. Por sua vez, o indicador de confiança do comércio recuperou expressivamente no último mês, atingindo o máximo desde março de O índice de volume de negócios na indústria passou de uma variação homóloga de -2,8% em janeiro para -0,7% em fevereiro. Sem a utilização de médias móveis de três meses, este índice apresentou um crescimento homólogo de 0,3% em fevereiro (variação de % no mês anterior). O índice relativo ao mercado interno registou uma redução homóloga de % em fevereiro (variação de -3,5% em janeiro) e o índice relativo ao mercado externo aumentou 1,1% (variação de -1,8% no mês anterior). Considerando apenas a secção das Indústrias Transformadoras, o índice de volume de negócios apresentou variações homólogas de -3,3% e -1,1% nos últimos dois meses, respetivamente. O índice de produção na indústria passou de uma variação homóloga de -1,6% em janeiro para -1,5%, suspendendo o perfil de taxas progressivamente mais negativas iniciado em fevereiro de O índice de produção na secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma diminuição homóloga de 1,9% em fevereiro (variação de -% em janeiro). O indicador de confiança da indústria transformadora aumentou em março, mantendo o movimento ascendente observado desde março de 2012 e fixando o valor mais elevado desde maio de O saldo das opiniões dos empresários da indústria transformadora sobre a procura global, também disponível até março, recuperou de forma ténue nos últimos quatro meses. O índice de produção da construção registou uma variação homóloga de -3,2% em fevereiro (-3,8% no mês precedente), apresentando taxas progressivamente menos negativas desde abril de 2013 e atingindo o máximo desde setembro de O indicador de confiança da construção e obras públicas aumentou significativamente em março, prolongando o perfil positivo iniciado no final de 2012 e fixando o valor mais elevado desde fevereiro de Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

6 .. Atividade Económica 6,0 Gráfico 5 Gráfico 6 Produto Interno Bruto Produto Interno Bruto e componentes (volume) 1 1 vcs/vh/% 4,0 - vcs/vh/% 8,0 4,0 8,0 4,0 p.p. -8,0-8,0-6,0 Mar-00 Mar-02 Mar-04 Mar-06 Mar-08 Mar-10 Mar-12 Mar-14-1 Mar-07 Mar-08 Mar-09 Mar-10 Mar-11 Mar-12 Mar-13 Mar-14-1 Portugal AE Contributo Procura Interna Contributo Procura Externa PIB mm3m/% 6,0 4,0 - -6,0-8,0 Gráfico 7 Gráfico 8 Indicador de Clima Económico e Índice de Volume de Negócios * -1 Mai-01 Mai-03 Mai-05 Mai-07 Mai-09 Mai-11 Mai sre/vcs/mm3m Serviços ** -7 Mai-01 Mai-03 Mai-05 Mai-07 Mai-09 Mai-11 Mai Indicador de Clima Económico Índice de Volume de Negócios * O índice de volume de negócios inclui indústria, serviços e comércio a retalho Indicador de Confiança Índice de Volume de Negócios ** O índice de volume de negócios dos serviços inclui o comércio a retalho 1 Gráfico 9 Gráfico 10 Indústria *** 2 1 Construção sre/vcs/mm3m sre/vcs/mm3m vh/vcs/mm3m/% -4 Mai-01 Mai-03 Mai-05 Mai-07 Mai-09 Mai-11 Mai Mai-01 Mai-03 Mai-05 Mai-07 Mai-09 Mai-11 Mai-13-2 Indicador de Confiança Índice de Volume de Negócios Indicador de Confiança Índice de Volume de Negócios *** Indicador de confiança da indústria transformadora. Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

7 ... Atividade Económica Unidade Início da Série Trimestre Mês Mínimo Máximo Ano Valor Data Valor Data I II III IV I Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Contas Nacionais - Base 2011 (a) PIB vcs/vh/% 1996.I -4, IV II -1,6 0,9 0,9 0,9 1,2 0,7 - Consumo privado (b) vcs/vh/% 1996.I -6, IV 6, I -5,5-1,5 2,1 2,1 1,7 2,6 1,9 - Consumo público vcs/vh/% 1996.I I 7, II -3,3-2,4-0,3-0,2 0,1 0,4-1,4 - Formação bruta de capital vcs/vh/% 1996.I -26, IV 16, I -18,1-6,7 5,2 1 3,2 2,8 3,1 - Exportações de bens (FOB) e serviços vcs/vh/% 1996.I -18, I 14, IV 3,4 6,4 3,4 3,3 2,9 5,3 - Importações de bens (FOB) e serviços vcs/vh/% 1996.I -14, II I -6,3 3,9 6,4 9,1 3,9 5,4 7,1 - Contributo da procura interna para a vh do PIB p.p I -10, IV 8, IV -6,9-2,4 3,1 1,6 2,2 1,4 - Contributo da procura externa para a vh do PIB p.p I -3, IV 7, IV 3,6 1,0-1,1-2,2-0,7-1,0-0,7 - Indicadores de Atividade Económica Indicador de atividade económica mm3m/% Jan-91-5,6 Mai-12 4,0 Jul-98-4,9-0,7 2,8 2,8 3,2 2,8 2,2-2,8 3,1 3,1 3,2 2,9 2,9 2,8 2,7 2,4 2,2 2,1 2,1 - Índice de produção da indústria vcs/ Mar-96-13,0 Fev-09 7,3 Mai-01-6,1 0,4 1,0 2,1 1,6 1,3-0,9-2,1 2,1 1,2 1,6 1,7 2,1 1,3-1,0-0,9-1,6-1,5 - Índice de produção da construção vcs/ Mar-01-18,5 Mar-13 7,9 Dez-01-16,3-15,9-9,0-13,1-9,8-7,3-5, ,1-11,5-11,3-9,8-9,5-8,5-7,3-6,4-5,9-5,3-3,8-3,2 - Índice de volume de negócios total (c) Abr-01-16,3 Jun-09 17,2 Out-05-6,7-2,4-1,5-0,8-0,6 - -2,3 - -0,8-0,8-1,7-0,6-0,8-1,1 - -1,7 - -2,3-3,5-2,5 - Índice de volume de negócios na indústria Mar-96-20,8 Abr-09 21,5 Fev-00-1,8-0,5-1,1-0,8-1,4-1,4-0,9 - -0,8-1,0-3,1-1,4-0,8-1,4-0,5-1,2-0,9-2,8-0,7 - Índice de volume de negócios nos serviços (d) Mar-01-14,7 Jul-09 9,0 Ago-01-8,9-3,3-1,6-0,8-0,3-2,4-3,0 - -0,8-0,6-0,9-0,3-0,8-1,7-2,4-2,3-2,4-3,0-3,9-3,4 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros Mar-01-17,0 Mar-09 13,9 Jun-14 0,3 4,6 10,5 4,0 13,9 9,4 13,2-4,0 11,4 12,5 13,9 9,1 9,0 9,4 10,8 11,2 13,2 12,8 12,7 - Indicadores Qualitativos Indicador de clima económico mm3m/% Jan-89-4,1 Dez-12 5,3 Mar-89-3,7-2,3 0,2-0,3 0,4 0,6 0,2 0,6-0,3-0,1 0,1 0,4 0,6 0,6 0,6 0,6 0,4 0,2 0,3 0,3 0,6 Indicador de confiança na indústria transformadora sre/vcs/mm3m Jan-87-32,8 Fev-09 15,7 Mai-87-20,2-14,7-7,4-8,2-8,4-6,5-6,3-5,2-8,2-8,0-7,7-8,4-8,3-7,6-6,5-6,4-6,3-6,3-6,1-5,9-5,2 Indicador de confiança no comércio sre/vcs/mm3m Jan-89-22,3 Jan-12 11,1 Jun ,1-1,3-1,3-0,7-1,9-1,3 0,4-1,3-0,5-0,4-0,7-1,1-1,7-1,9-1,2-1,0-1,3-1,0-0,9 0,4 Indicador de confiança na construção e obras públicas sre/vcs/mm3m Abr-97-7 Nov-12 16,0 Nov-97-70,4-58,4-45,3-47,2-46,3-44,9-42,9-38,9-47,2-48,1-48,1-46,3-44,6-44,5-44,9-43,4-42,9-42,9-42,2-41,1-38,9 Indicador de confiança nos serviços sre/vcs/mm3m Abr-01-34,8 Nov-12 19,3 Abr-01-31,5-22,2-2,1-6,0-1,7 0,3-1,1-2,6-6,0-5,4-3,4-1,7 0,7 1,3 0,3-1,3-1,1-1,9-2,2-2,6 Consumos Energéticos Consumo médio de energia elétrica (em dia útil) Mar-92-6,6 Fev-12 9,0 Mar-01-3,5 0,1 0,3 0,2 0,8-1,1 0,1 0,3-0,3-1,0 0,2 0,3 0,6 0,8 1,1 0,2-1,1-1,5-0,9 0,1 Consumo de gasóleo Mar-90-11,6 Jun-12 20,3 Fev-00-8,7-1,5 3,0 0,6 2,3 2,2-3,0 0,4 0,6 2,4 2,1 2,3 2,6 0,2 2, (a) Dados encadeados em volume (ano de referência = 2011) ajustados de efeitos de calendário e de sazonalidade; Contas Nacionais Anuais: dados definitivos 2013 e dados preliminares. Informação disponível em 26/03/2015. (b) Despesas de consumo final das famílias residentes e das ISFLSF. (c) Inclui a indústria, serviços e comércio a retalho. (d) Inclui comércio a retalho e serviços. Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

8 Consumo Privado Indicador Quantitativo Consumo Duradouro Consumo Corrente Indicadores Qualitativos Contas Nacionais O indicador quantitativo do consumo privado, disponível até fevereiro, apresentou um crescimento homólogo mais acentuado nos últimos dois meses, interrompendo o perfil decrescente observado desde outubro. A evolução do indicador em fevereiro resultou do contributo positivo de ambas as componentes, embora mais intenso no caso da componente de consumo corrente. O indicador de consumo duradouro apresentou, em fevereiro, um crescimento homólogo mais significativo que o registado no mês anterior, após ter apresentado taxas progressivamente menos intensas desde maio. A informação sobre as vendas de automóveis ligeiros de passageiros, disponível até março, revelou uma variação homóloga de 36,2% (34,0% no mês anterior). O indicador de consumo corrente acelerou em janeiro e fevereiro, de forma mais expressiva no último mês, invertendo o movimento decrescente observado desde outubro. Em fevereiro, a evolução do indicador resultou do contributo positivo mais intenso da componente não alimentar. O indicador qualitativo do consumo, baseado nas opiniões dos empresários do comércio a retalho e disponível até março, recuperou ligeiramente, fixando o valor mais elevado desde fevereiro de O indicador de confiança dos Consumidores aumentou em março, prolongando o acentuado perfil ascendente observado desde o início de 2013 e atingindo o máximo desde abril de De acordo com as Contas Nacionais Trimestrais por Setor Institucional (CTSI), a taxa de poupança dos particulares (famílias e ISFLSF) diminuiu para 6,9% no ano acabado no 4º trimestre de 2014 (8,2% no ano terminado no trimestre anterior), traduzindo o efeito conjugado do aumento em 0,6% do consumo final com a diminuição do rendimento disponível em 0,8%. A capacidade de financiamento das famílias passou de 3,8% do PIB no ano acabado no 3º trimestre para 2,5% no ano acabado no 4º trimestre. Para este resultado contribuíram sobretudo, a diminuição das remunerações e dos benefícios sociais recebidos (excluindo as prestações sociais em espécie), que registaram reduções de 1,3% e 2,7%, respetivamente, bem como o aumento da despesa de consumo final (0,6% no ano terminado no 4º trimestre). Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

9 Consumo Privado mm3m/% Gráfico 11 Indicadores Qualitativos do Consumo Privado 1,5 1,0 0,5-0,5-1,0-1,5 - -2,5-3,0 Mar-98 Mar-00 Mar-02 Mar-04 Mar-06 Mar-08 Mar-10 Mar-12 Mar Indicador Qualitativo do Consumo Indicador de Confiança dos Consumidores sre/mm3m 8,0 Gráfico 12 Indicador Quantitativo do Consumo Privado 6,0 4,0 - -6,0-8,0 Mar-95 Mar-97 Mar-99 Mar-01 Mar-03 Mar-05 Mar-07 Mar-09 Mar-11 Mar-13 Mar-15 Gráfico 13 Gráfico 14 Componentes do Indicador Quantitativo do Consumo Privado 6,0 3 4,0 Contributos para o Indicador Quantitativo do Consumo Privado 4, p.p. 3,5 3,0 2,5 1,5 1,0-3 0,5-6,0 Mar-95 Mar-97 Mar-99 Mar-01 Mar-03 Mar-05 Mar-07 Mar-09 Mar-11 Mar-13 Consumo Corrente Consumo Duradouro -4 Mar-14 Mai-14 Jul-14 Set-14 Nov-14 Jan-15 Consumo Corrente Consumo Duradouro Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

10 ... Consumo Privado Unidade Início da Série Trimestre Mês Mínimo Máximo Ano Valor Data Valor Data I II III IV I Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Indicadores de Síntese de Consumo Privado Indicador qualitativo mm3m/% Mai-89-2,4 Dez-12 1,6 Abr-99-2,2-1,5-0,3-0,5-0,2-0,2-0,3-0,1-0,5-0,4-0,3-0,2-0,2-0,2-0,2-0,2-0,2-0,3-0,2-0,2-0,1 Indicador quantitativo Mar-92-6,5 Dez-11 8,1 Mar-92-2,6 2,3 1,9 2,1 3,4 1,8-1,9 2,3 2,1 2,1 2,6 2,8 3,4 2,7 1,9 1,8 2,2 3,1 - - Consumo corrente Mar-92-4,3 Nov-11 7,0 Mar-92-0,9 0,1 1,4 0,8 1,3 2,5 0,9-0,8 1,1 1,0 1,3 1,7 1,9 2,5 1,8 0,9 0,9 1,3 2,2 - - Consumo duradouro Mar-92-30,2 Dez-11 20,8 Abr-92-21,2-0,6 14,7 17,8 13,4 15,4 12,4-17,8 17,9 16,0 13,4 15,0 14,1 15,4 13,5 13,6 12,4 1 13,8 - Indicadores de Consumo Privado Índice vol. neg. comércio a retalho (deflacionado) vcs/ Mar-06-9,7 Nov-11 3,0 Set-06-5,8-1,7 1,0 1,6 0,3 1,5 0,5-1,6 0,8 0,7 0,3 0,8 0,7 1,5 1,3 0,5 0,5 1,0 2,2 - Vendas de gasolina Jan-90-11,5 Nov-11 18,8 Abr-92-9,1-2,7-0,9-0,9-0,9-1,9 0,1 - -0,9-0,2-1,4-0,9-1,4-2,1-1,9-0,6-2,1 0, Crédito ao consumo a particulares (valor) vh/% Dez-98-11,1 Abr-13 25,9 Mai-08-7,9-10,3-8,7-5,4-1,1-0,2 - -8,4-7,6-6,9-1,7-1,2-1,3-0,9-0,6-0,2 0,2 0,6 - - Operações na rede multibanco (valor) Mar-91-4,8 Jun-12 69,6 Mar-91-3,2 0,6 3,5 1,5 3,8 5,2 3,3 5,7 1,5 2,5 3,0 3,8 4,0 4,4 5,2 5,2 4,0 3,3 3,7 4,7 5,7 Vendas de automóveis ligeiros de passageiros (prov.) Mar-03-54,2 Fev-12 69,5 Mar-10-37,9 11,0 35,0 40,8 35,8 29,7 33,6 36,2 40,8 47,2 45,3 35,8 3 26,8 29,7 29,3 31,4 33,6 33,0 34,0 36,2 Indicadores Qualitativos Indicador de confiança dos consumidores sre/mm3m Set-97-59,8 Dez-12-5,5 Nov-97-54,3-48,7-26,3-30,7-27,6-24,6-22,3-19,2-30,7-30,3-29,4-27,6-25,3-25,5-24,6-24,0-22,3-22,3-21,9-21,2-19,2 Situação financeira do agregado familiar sre/mm3m Set-97-41,7 Mai-13-0,3 Out-99-36,6-38,1-29,7-35,5-33,0-26,3-24,1-21,7-35,5-34,5-33,8-33,0-31,0-28,5-26,3-25,1-24,4-24,1-24,0-23,4-21,7 Procura interna de bens de consumo na ind. transf. sre/mm3m Jun-94-47,8 Mar-09-2,3 Jan-01-42,8-30,4-14,8-17,6-14,2-12,2-15,0-14,6-17,6-16,9-15,2-14,2-13,0-12,4-12,2-12,4-14,2-15,0-14,1-13,9-14,6 Contas Nacionais - Base 2011 Consumo privado (a) (b) vcs/vh/% 1996.I -6, IV 6, I -5,7-1,5 2,1 2,1 1,7 2,7 1,9 - - Consumo alimentar (a) (c) vcs/vh/% 1996.I -1, III 4, I -1,2 0,7 0,4 0,8 0,3 0,1 0,2 - - Consumo corrente não alimentar e serviços (a) (c) vcs/vh/% 1996.I -5, II 5, I -4,9-2,4 1,3 1,0 1,1 1,2 - - Consumo duradouro (a) (c) vcs/vh/% 1996.I -28, IV 21, I -22,1 1,9 14,9 17,9 12,2 16,7 13,1 - Rendimento disponível bruto - famílias e ISFLSF (d) vc/mm4t/% 2000.IV -4, II 6, III -3,6 0,5 0,8 0,6 1,0-0,8 - Taxa de poupança - famílias e ISFLSF (d) mm4t/% 1999.IV 5, II 11, III 7,7 8,7 6,9 8,0 7,9 8,2 6,9 - (a) - Contas Nacionais Anuais: 2013 e dados preliminares. (b) - Inclui apenas as despesas de consumo final das famílias residentes. Dados encadeados em volume (ano de referência = 2011). Valores corrigidos de sazonalidade e efeitos de calendário. Informação disponível em 26/03/2015. (c) - Dados encadeados em volume (ano de referência = 2011). Valores corrigidos de sazonalidade e efeitos de calendário. Informação disponível em 26/03/2015. (d) - Contas Nacionais Anuais: dados definitivos; 2013 e dados preliminares. Dados em valor - não corrigidos de sazonalidade e efeitos de calendário. Informação disponível em 26/03/2015. Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

11 Investimento Indicador de FBCF Construção Máquinas e Equipamentos Material de Transporte O indicador de FBCF aumentou expressivamente em fevereiro, atingindo o valor mais elevado desde o final de 2007 na sequência do movimento ascendente iniciado em março de Esta evolução deveu-se à componente de construção, que apresentou em fevereiro um contributo positivo pela primeira vez desde janeiro de 2008, enquanto as componentes de máquinas e equipamentos e de material de transporte apresentaram contributos positivos menos acentuados no último mês. O indicador relativo ao investimento em construção aumentou em fevereiro, após ter apresentado reduções menos intensas desde abril de As vendas de cimento produzido em território nacional registaram crescimentos homólogos em fevereiro e março, mais expressivo no último mês, mantendo o perfil positivo iniciado em abril de O licenciamento para a construção de novas habitações passou de uma variação homóloga de 1,1% em janeiro para 6,6% em fevereiro. Por sua vez, o saldo das opiniões dos empresários do setor da construção e obras públicas relativas à atividade corrente da empresa aumentou significativamente em março, reforçando o movimento positivo iniciado em dezembro. O saldo das apreciações sobre a evolução da carteira de encomendas também recuperou de forma expressiva no último mês, intensificando o perfil crescente observado desde o início de O indicador de investimento em máquinas e equipamentos, baseado nas opiniões dos empresários do comércio por grosso de bens de investimento, aumentou em março, após diminuir ligeiramente em fevereiro. No último mês, esta evolução deveu-se à acentuada recuperação das perspetivas de encomendas a fornecedores e de atividade. É ainda de referir que as importações de máquinas e outros bens de capital e seus acessórios (excluindo material de transporte) passaram de uma variação homóloga de 0,4% em janeiro para -1,4% em fevereiro, mantendo o perfil descendente iniciado em março de Não considerando médias móveis de três meses, estas importações apresentaram uma taxa de 3,0% em fevereiro (-0,8% no mês anterior). O indicador referente ao investimento em material de transporte (inclui apenas a componente automóvel) abrandou significativamente entre dezembro e fevereiro, após acelerar de forma expressiva nos dois meses anteriores. Em fevereiro, o comportamento do indicador resultou da desaceleração das vendas de veículos comerciais ligeiros e pesados e das vendas de veículos ligeiros de passageiros para empresas de rent-a-car e táxis. As vendas de veículos comerciais ligeiros e pesados registaram crescimentos homólogos expressivos desde o final de 2013, observando-se taxas de 18,0% em janeiro, 11,2% em fevereiro e 16,1% em março, no primeiro caso, e de 15,7%, 7,3% e 32,1% no segundo caso, respetivamente. É ainda de salientar que as importações de material de transporte aceleraram em fevereiro, interrompendo o abrandamento observado nos três meses anteriores, passando de um crescimento homólogo de 8,2% em janeiro para 11,3%. Esta evolução deveu-se ao contributo positivo das componentes de automóveis para transporte de passageiros e de partes, peças separadas e acessórios, uma vez que a componente de outro material de transporte apresentou um contributo negativo. Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

12 Investimento 3 Gráfico 15 Indicador de FBCF 2 vh/ mm3m/% Jan-96 Jan-98 Jan-00 Jan-02 Jan-04 Jan-06 Jan-08 Jan-10 Jan-12 Jan-14 8,0 6,0 4,0 Gráfico 16 Gráfico 17 Indicador de FBCF em máquinas e Contributos para o indicador de FBCF equipamentos 3 25,0 2 15,0 p.p ,0-6,0 Fev-14 Mar-14 Abr-14 Mai-14 Jun-14 Jul-14 Ago-14 Set-14 Out-14Nov-14Dez-14 Jan-15 Fev-15 Máquinas e Equipamentos Material de Transporte Construção -1-15,0-2 Mar-95 Mar-97 Mar-99 Mar-01 Mar-03 Mar-05 Mar-07 Mar-09 Mar-11 Mar-13 Mar-15 3 Gráfico 18 Gráfico 19 Indicador de FBCF em construção Indicador de FBCF em material de transporte Mar-95 Mar-97 Mar-99 Mar-01 Mar-03 Mar-05 Mar-07 Mar-09 Mar-11 Mar-13-6 Mar-95 Mar-97 Mar-99 Mar-01 Mar-03 Mar-05 Mar-07 Mar-09 Mar-11 Mar-13 Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

13 ... Investimento Unidade Início da Série Trimestre Mês Mínimo Máximo Ano Valor Data Valor Data I II III IV I Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Indicadores de Síntese de Investimento Indicador de FBCF Mar-95-19,4 Fev-13 15,9 Fev-97-17,3-9,5-0,2-2,4 2,2-0,9 0,5 - -2,4 0,3 1,3 2,2 0,3-0,1-0,9 2,6 0,5 1,2 4,3 - - Construção Mar-95-24,7 Mar-13 17,6 Fev-97-19,3-13,4-5,1-7,1-4,4-4,6-4,1 - -7,1-6,1-5,2-4,4-3,6-3,3-4,6-5,1-4,1-2,5 3,7 - - Máquinas e equipamentos (a) Jan-89-12,4 Jan-12 21,4 Jun-90-8,1-3,3 2,5 2,1 2,9 2,6 2,3 3,8 2,1 2,6 2,7 2,9 2,2 1,9 2,6 3,8 4,1 2,3 2,6 2,5 3,8 - Material de transporte Mar-95-43,2 Mar-09 59,1 Mar-10-27,9 1 31,9 26,2 53,4 19,2 28,8-26,2 44,3 50,1 53,4 29,3 22,1 19,2 41,1 54,1 28,8 23,9 15,5 - Indicadores de Investimento Vendas de cimento (mercado interno) Mar-91-38,8 Mar-13 26,4 Fev-97-28,4-21,7-6,8-10,3-6,0-6,2-5, ,3-8,3-6,7-6,0-4,7-4,2-6,2-5,3-6,9-5,3-2,2 9,7 - Vendas de varão para betão (mercado interno) Mar-95-4 Dez-11 66,3 Out-96-27,4-11,6 1,5-0,8 4,3 4, ,8-0,9 7,2 4,3 5,6 8,0 4,4 1,2-7,5-2,3 13,1 - Crédito a particulares para compra de habitação vh/% Dez-98-3,9 Jan-15 37,6 Jun-99-2,2-3,5-3,7-3,6-3,6-3,6-3,7 - -3,7-3,7-3,6-3,6-3,6-3,6-3,6-3,7-3,7-3,9-3,9 - - Licenças para a construção de habitações novas Mar-94-42,6 Mar-13 20,2 Jan-99-30,3-32,6-7,1-8,6-13,3-9,9 4,9 - -8,6-12,2-10,4-13,3-12,7-1 -9,9 3,6 6,7 4,9 1,1 6,6 - Importações de máquinas (valor) Mar-03-26,2 Out-09 15,7 Mai-04-7,9 3,1 6,9 9,8 7,8 8,3 2,8-9,8 11,7 8,9 7,8 6,5 7,4 8,3 9,4 9,2 2,8 0,4-1,4 - Índice de produção industrial de bens de inv. vcs/ Mar-96-21,1 Nov-09 24,6 Abr-96-6,3-2,9 4,1 7,7 5,0 4,5-0,4-7,7 1 6,8 5,0 3,5 2,8 4,5 3,8 3,5-0,4-1,3-2,5 - Vendas de veículos comerciais ligeiros (provisório) Mar-91-66,1 Abr-12 75,0 Abr-14-54,1 14,7 43,2 64,6 52,9 60,3 19,3 16,1 64,6 75,0 62,8 52,9 51,0 61,5 60,3 55,0 41,9 19,3 18,0 11,2 16,1 Vendas de veículos pesados (provisório) Mar-91-59,0 Abr ,6 Fev-14-30,1 23,7 29,1 39,5 45,9 37,8 13,7 32,1 39,5 29,2 38,2 45,9 40,7 27,5 37,8 33,3 56,7 13,7 15,7 7,3 32,1 Indicadores Qualitativos Carteira de encomendas na const. e obras públicas sre/mm3m Abr-97-86,0 Dez-12 9,7 Nov-97-83,6-75,2-64,5-67,2-65,8-63,8-61,2-57,0-67,2-67,2-67,7-65,8-64,2-63,6-63,8-61,8-61,5-61,2-61,3-60,4-57,0 Apreciação da atividade na const. e obras públicas sre/vcs/mm3m Abr-97-64,2 Mai-12 20,3 Nov-97-59,2-43,7-33, ,6-35,1-34,3-30, ,4-30,6-31,2-32,9-35,1-34,6-35,6-34,3-32,9-32,8-30,1 Vol. de vendas no com. por grosso (bens de inv.) sre/mm3m Ago-94-56,7 Nov-11 37,6 Mai-97-45,0-21,2 1,1 1,5-6,1 7,1 3,8 1,5-3,5-3,6-6,1-4,9-2,9 7,2 9,5 7,1 9,8 7,6 3,8 Contas Nacionais - Base 2011 (b) FCBF vcs/vh/% 1996.I -19, IV 17, I -16,6-6,7 2,5 3,7 4,1 2,4 - - Construção vcs/vh/% 1996.I -24, I 19, I -2-14,7-4,3-7,4-2,6-4,2-2,8 - - Outras máquinas e equipamentos (c) vcs/vh/% 1996.I IV 35, IV -12,9 4,0 14,8 13,1 17,8 19,8 9,0 - - Equipamento de transporte vcs/vh/% 1996.I -49, I 51, IV -32,1 24,8 21,9 20,2 17,2 27,1 23,3 - - Produtos de propriedade intelectual (inclui I&D) vcs/vh/% 1996.I -4, IV 19, II -3,5-1,8 0,2-0,2 0,1 0,3 0,6 - (a) Exclui sistemas de armamento. (b) Dados encadeados em volume (ano de referência = 2011). Valores corrigidos de sazonalidade e efeitos de calendário; Contas Nacionais Anuais: dados definitivos; 2013 e dados preliminares. Informação disponível em 26/03/2015. Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

14 Procura Externa Indicadores Qualitativos Exportações de Bens Importações de Bens O saldo das opiniões relativas à procura externa, considerando as empresas da indústria transformadora com produção orientada para o mercado externo, estabilizou em março, suspendendo a ténue redução observada nos dois meses anteriores. De acordo com os resultados preliminares do comércio internacional de bens, em termos nominais, as exportações aceleraram em fevereiro, passando de uma taxa de variação homóloga de 0,5% em janeiro para 2,1%. A evolução das exportações de bens resultou do aumento do contributo positivo das exportações de bens intermédios, material de transporte e bens de consumo e do contributo negativo menos significativo das exportações de combustíveis. As exportações nominais de bens com destino à AE passaram de uma variação homóloga de 1,3% em janeiro para 3,4% em fevereiro. Por sua vez, a taxa de variação homóloga das exportações extracomunitárias situou-se em -1,8% em fevereiro (-1,7% em janeiro). As importações nominais de bens apresentaram uma diminuição homóloga de 3,5% em fevereiro (variação de -1,3% em janeiro). A evolução das importações de bens derivou da redução dos contributos das importações de bens de investimento, de bens intermédios e, sobretudo, de combustíveis. As importações nominais de bens com origem na AE passaram de uma variação homóloga de -0,7% em janeiro para -1,8% em fevereiro. As importações extracomunitárias apresentaram uma redução homóloga de 10,8% em fevereiro (variação de -5,2% no mês precedente). Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

15 Procura Externa 3 Gráfico 20 Comércio Internacional de Bens (em valor) Jan-97 Jan-99 Jan-01 Jan-03 Jan-05 Jan-07 Jan-09 Jan-11 Jan-13 Jan-15 Importações Exportações sre/vcs/mm3m -2-3 Gráfico 21 Indicadores de Procura Externa Jan-95 Jan-97 Jan-99 Jan-01 Jan-03 Jan-05 Jan-07 Jan-09 Jan-11 Jan-13 Jan-15 Carteira de encomendas externa - Ind. transf. Indicador de procura externa vcs/ Gráfico 22 Gráfico 23 Importações de Bens (em valor) -5 Mar-03 Mar-05 Mar-07 Mar-09 Mar-11 Mar-13 Intracomunitárias Extracomunitárias Exportações de Bens (em valor) -5 Mar-03 Mar-05 Mar-07 Mar-09 Mar-11 Mar-13 Intracomunitárias Extracomunitárias Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

16 ... Procura Externa Unidade Início da Série Trimestre Mês Mínimo Máximo Ano Valor Data Valor Data I II III IV I Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Comércio Internacional de bens (valor) Exportações - Total Mar-96-26,7 Mar-09 23,2 Mai-10 5,6 4,5 1,9 2,2-0,6 1,6 4,6-2,2-0,5-3,0-0,6 1,7 2,6 1,6 4,2 4,3 4,6 0,5 2,1 - - AE - dos quais: Mar-03-28,9 Mar-09 23,4 Fev-11-0,4 3,3 2,5 0,3 1,7 3,4-2,5 0,4-1,7 0,3 1,4 2,3 1,7 3,2 3,4 3,4 1,3 3,4 - Alemanha Mar-03-24,5 Abr-09 37,5 Fev-11-3,5-1,7 2,3 2,7 3,2 4,4-0,9-2,7 5,2 3,6 3,2 4,8 2,4 4,4 1,7-0,5-0,9 1,6 4,3 - Espanha Mar-03-31,5 Abr-09 25,4 Mai-10-4,8 10,1 1,5 5,8-0,4-1,4 2,4-5,8 1,5-1,7-0,4 0,5 0,4-1,4-1,2 1,3 2,4 2,3 6,7 - - Extracomunitárias Mar-03-27,0 Jun-09 36,4 Ago-06 19,5 7,2-0,1-1,5-5,5-0,3 6,9 - -1,5-5,7-9,5-5,5-1,0 0,7-0,3 6,1 6,6 6,9-1,7-1,8 - Importações - Total Mar-96-26,8 Abr-09 24,0 Fev-00-5,3 0,9 3,4 6,4 1,7 3,0 2,8-6,4 0,7-0,3 1,7 5,1 3,8 3,0 2,4 3,9 2,8-1,3-3,5 - - AE - dos quais: Mar-03-2 Jun-09 18,5 Jun-10-7,6 1,9 6,8 13,6 5,1 6,5 2,9-13,6 11,4 8,3 5,1 5,1 4,5 6,5 7,7 7,7 2,9-0,7-1,8 - Alemanha Mar-03-30,7 Fev-12 50,1 Fev-11-12,5 1,2 12,5 19,8 12,7 12,1 6,3-19,8 18,8 11,9 12,7 13,3 12,5 12,1 15,1 14,9 6,3-1,5-6,2 - Espanha Mar-03-21,0 Abr-09 18,6 Jun-04-6,3 2,2 4,3 9,2 3,7 3,5 1,7-9,2 8,1 6,8 3,7 2,6 2,3 3,5 5,3 5,3 1,7 0,6 0,6 - - Extracomunitárias Mar-03-41,0 Abr-09 37,9 Abr-10 1,2-0,8-6,7-11,8-8,4-6,5 0, ,8-26,1-22,6-8,4 4,5 1,5-6,5-1 -7,6 0,6-5,2-10,8 - Taxa de cobertura mm3m/% Mar-95 56,6 Dez-99 85,8 Mai-13 80,2 83,1 81,9 81,7 83,6 8 82,3-81,7 83,7 83,5 83,6 82,6 81,7 8 80,5 82,1 82,3 82,8 84,5 - Indicador de procura externa vcs/ Mar-91-26,6 Jul-09 26,3 Jan-00 1,3-2,1 1,8 1,0 1,7 2,4-1,0 0,9 1,3 1,7 2,4 2,1 2,4 2,8 2,8 0,2 - - Indicadores Qualitativos Carteira de encomendas externa - indústria transf. sre/vcs/mm3m Jan-87-70,8 Abr-09 9,5 Jan-95-30,9-28,9-12,8-11,8-12,7-13,9-12,7-14,1-11,8-12, ,7-13,6-13,1-13,9-13,6-14,4-12,7-13,4-14,1-14,1 Perspetivas de encomendas externas - ind. transf. sre/mm2t Jan-87-37,6 Abr-09 46,2 Out-87-14,5-2,7 4,5 5,6 4,2 1,6 4,8 - Contas Nacionais - Base 2011 (a) Exportações de Bens (FOB) e Serviços (volume) (b) vcs/vh/% 1996.I -18, I 14, IV 3,4 6,4 3,4 3,3 2,9 5,3 - - Bens (FOB) vcs/vh/% 1996.I -21, I 17, II 3,6 6,0 3,6 2,5 2,1 3,1 6,7 - - Serviços vcs/vh/% 1996.I -10, III 20, III 3,0 7,6 2,7 5,6 1,8 2,4 1,3 - Importações de Bens (FOB) e Serviços (volume) (b) vcs/vh/% 1996.I -14, II 16, I -6,3 3,9 6,4 9,1 3,9 5,4 7,1 - - Bens (FOB) vcs/vh/% 1996.I -16, I 15, II -6,4 4,2 6,3 9,9 4,1 5,0 6,4 - - Serviços vcs/vh/% 1996.I -10, III 23, I -6,1 2,1 6,8 4,3 2,7 8,3 11,6 - Exportações de Bens (FOB) e Serviços (valor) vcs/vh/% 1996.I -21, I 18, III 5,1 5,6 3,0 2,7 1,8 2,9 4,6 - - Bens (FOB) vcs/vh/% 1996.I -25, I 17, IV 5,3 5,0 2,5 1,7 1,2 5,0 - - Serviços vcs/vh/% 1996.I -11, II 23, I 4,6 7,2 4,5 5,7 3,5 5,5 3,2 - Importações de Bens (FOB) e Serviços (valor) vcs/vh/% 1996.I -24, II 19, II -5,3 1,9 4,0 6,0 1,9 3,6 4,6 - - Bens (FOB) vcs/vh/% 1996.I -26, II 22, II -5,4 1,7 3,4 6,2 1,5 2,7 3,3 - - Serviços vcs/vh/% 1996.I -10, I I -4,6 2,6 7,7 5,2 4,2 9,1 12,1 - Deflator das Exportações de Bens (FOB) vcs/vh/% 1996.I -8, III 8, I 1,7-0,9-1,1-0,8-0,8-1,1-1,6 - Deflator das Importações de Bens (FOB) vcs/vh/% 1996.I -12, III 11, I 1,0-2,3-2,7-3,4-2,4-2,2-2,9 - Saldo Externo de Bens e Serviços % do PIB (valor) vcs/% 1995.I -11, IV 1, I -0,5 0,9 0,5-0,1 0,9 0,1 1,1 - (a) Contas Nacionais Anuais (ano de referência 2011=100). Valores corrigidos de sazonalidade e efeitos de calendário; dados definitivos; 2013 e dados preliminares. Informação disponível em 26/03/2015. As Exportações incluem o consumo final de famílias não residentes, no território económico, e as Importações incluem o consumo final de famílias residentes, fora do território económico. (b) Dados encadeados em volume (ano de referência = 2011). Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

17 .. Mercado de Trabalho Inquérito ao Emprego Indicadores de Síntese Serviços Indústria Construção e Obras Públicas Consumidores Centros de Emprego IEFP Remunerações Médias Custo do Trabalho por Unidade Produzida De acordo com as estimativas mensais do Inquérito ao Emprego, a taxa de desemprego (15 a 74 anos), ajustada de sazonalidade, aumentou em fevereiro, passando de 13,8% em janeiro para 14,1% (14,9% em fevereiro de 2014). A população empregada (15 a 74 anos), também ajustada de sazonalidade, diminuiu 0,3% em fevereiro face ao observado no mês anterior e situou-se 0,3% acima do valor verificado no mesmo período de Em fevereiro, o indicador de emprego dos ICP apresentou um crescimento homólogo de 1,3% (1,0% no mês anterior), mantendo o perfil crescente iniciado em janeiro de 2013 e atingindo a taxa mais elevada desde dezembro de O indicador qualitativo baseado nas expectativas dos empresários sobre a evolução do emprego recuperou em março, após ter diminuído no mês anterior, fixando o valor máximo da série. O indicador de emprego nos serviços (incluindo o comércio a retalho) passou de uma variação homóloga de 1,4% em janeiro para 1,7% em fevereiro, prolongando a trajetória ascendente registada desde o início de 2013 e registando a taxa mais elevada desde fevereiro de Em março, as expectativas sobre a evolução do emprego nos serviços recuperaram de forma ténue, após a acentuada diminuição verificada no mês anterior. No comércio, o sre das perspetivas de emprego aumentou ligeiramente nos últimos três meses, retomando o movimento positivo observado desde o final de 2012 e atingindo o valor máximo desde junho de O indicador de emprego na indústria acelerou ligeiramente em fevereiro, fixando a taxa máxima da série, com uma variação homóloga de 1,3% (1,1% no mês anterior), prosseguindo o perfil crescente iniciado em janeiro de As perspetivas de emprego na indústria transformadora recuperaram nos últimos dois meses, embora menos intensamente em março, invertendo o decréscimo observado desde abril de O indicador de emprego da construção e obras públicas apresentou em fevereiro uma redução homóloga de 1,4% (variação de -2,1% no mês anterior), registando diminuições progressivamente menos intensas desde abril de 2013 e atingindo o valor mais elevado desde setembro de As perspetivas de emprego recuperaram em março, prolongando a trajetória positiva observada desde o final de Sem a utilização de médias móveis de três meses, estas expectativas agravaram-se nos últimos dois meses. O saldo das perspetivas relativas à evolução do desemprego diminuiu significativamente em março, após ter aumentado nos três meses anteriores, atingindo o valor mais baixo desde maio de Em fevereiro, as ofertas de emprego registadas ao longo do mês nos centros de emprego aumentaram 4,0%, em termos homólogos, menos 0,9 p.p. que o verificado no mês anterior. O desemprego registado ao longo do mês tem apresentado variações homólogas negativas desde março de 2014, observando-se uma taxa de -4,2% em fevereiro (-4,3% no mês anterior). Segundo o MSSS, as remunerações médias mensais declaradas por trabalhador à Segurança Social registaram em fevereiro um aumento de 0,2% em termos homólogos, o que compara com a diminuição de 0,1% observada nos dois meses anteriores. Em termos nominais, os custos do trabalho por unidade produzida diminuíram 0,9% em 2014, após o aumento de 2,5% verificado no ano anterior (variação homóloga de % no ano acabado no 3º trimestre). Esta evolução refletiu a acentuada redução homóloga da remuneração média no 4º trimestre (explicada, em parte, pela alteração do momento de pagamento do subsídio de férias aos funcionários públicos, que tinha sido pago em 2013 no 4º trimestre, enquanto em 2014 foi pago no 2º), tendo a produtividade aparente do trabalho registado uma ténue diminuição. Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

18 .. Mercado de Trabalho 5 Gráfico 24 Desemprego 20 vcs/vh/% vcs/% sre/vcs/mm3m sre/mm3m vcs/ -2 4 Jan-99 Jan-01 Jan-03 Jan-05 Jan-07 Jan-09 Jan-11 Jan-13 Jan-15 Inscritos ao longo do mês (mm3m) - IEFP Gráfico 25 Emprego 8 4,0 7 3, , , , ,0 Jan-99 Jan-01 Jan-03 Jan-05 Jan-07 Jan-09 Jan-11 Jan-13 Jan-15 Gráfico 26 Gráfico 27 Indicadores Síntese - Emprego Serviços * 1,0-1 -1, ,0-3, ,0-6,0-7,0-3 -8,0 Jan-03 Jan-05 Jan-07 Jan-09 Jan-11 Jan-13 Jan-15 Expectativas emprego Índice de emprego - ICP * Índice de emprego ICP inclui o comércio a retalho Gráfico 28 Gráfico 29 Indústria ** Construção e Obras Públicas 1,0-1 -1, ,0-3,0-2 -6,0-25,0-7,0 Jan-03 Jan-05 Jan-07 Jan-09 Jan-11 Jan-13 Jan-15 Desemprego (15-74 anos) - Inq. Emprego, estimativas mensais Taxa de desemprego (15-74 anos) - Inq. Emprego, estimativas mensais Ofertas de emprego ao longo do mês - IEFP Emprego (15-74 anos) - Inq. Emprego, estimativas mensais sre/vcs/mm3m sre/vcs/mm3m 5, , , ,0 Jan-03 Jan-05 Jan-07 Jan-09 Jan-11 Jan-13 Jan ,0-1,0 - -3,0-6,0-7,0 Expectativas emprego Índice de emprego - ICP -1-15, Jan-03 Jan-05 Jan-07 Jan-09 Jan-11 Jan-13 Jan-15 vcs/vh/% Expectativas emprego Índice de emprego - ICP ** Expectativas de emprego referem-se à indústria transformadora Expectativas emprego Índice emprego - ICP Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

19 ... Mercado de Trabalho Unidade Início da Série Trimestre Mês Mínimo Máximo Ano Valor Data Valor Data I II III IV I Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Inquérito ao Emprego (a) Taxa de desemprego % 1998.I 3, II 17, I 15,5 16,2 13,9 15,1 13,9 13,1 13,5 - Número de desempregados vh/% 1999.I -18, I 49, IV 21,4 2,3-15,1-15,0-15,9-16,0-13,6 - Emprego total vh/% 1999.I 2013.I 2, IV -4,1-2,6 1,6 1,7 2,1 0,5 - Emprego por conta de outrem vh/% 1999.I -5, IV 6, III -4,7-2,4 4,4 3,2 4,4 6,0 4,1 - População ativa vh/% 1999.I -2, III 2, IV -0,8-1,8-1,1-1,3-0,9-0,7-1,6 - Inquérito ao Emprego - estimativas mensais (b) Taxa de desemprego (15-74 anos) vcs/% Fev-98 4,8 Nov-00 17,5 Jan-13 15,8 16,4 14,1 14,9 14,3 13,5 13,5 14,1 14,7 14,5 14,3 14,3 14,1 13,5 13,4 13,6 13,5 13,6 13,8 14,1 - Número de desempregados (15-74 anos) vh/vcs/% Fev-99-16,0 Ago-14 40,3 Dez-02 21,5 2,3-15,1-15,0-15,7-16,0-13,6-6,2-15,0-14,7-15,7-14,7-15,8-16,0-15,6-14,2-13,6-10,8-8,2-6,2 - Emprego total (15-74 anos) vh/vcs/% Fev-99-5,6 Jan-13 2,7 Nov-00-4,2-2,5 1,8 2,4 2,2 0,7 0,3 2,4 2,5 2,4 2,2 2,5 2,2 1,1 0,7 0,6 0,9 0,3 - Índice de Emprego - ICP Total Mar-01-6,8 Dez-12 2,2 Mai-01-6,1-4,3-0,3-1,8-0,5 0,2 0,7 - -1,8-1,3-0,9-0,5-0,2-0,1 0,2 0,4 0,6 0,7 1,0 1,3 - - Indústria Mar-01-6,4 Ago-09 1,3 Fev-15-3,5-2,6 0,3-0,8 0,2 0,7 0,9 - -0,8-0,5-0,1 0,2 0,5 0,5 0,7 0,8 0,8 0,9 1,1 1,3 - - Construção e obras públicas Mar-01-18,2 Mar-13 5,6 Jan-02-14,2-15,6-5,7-9,5-6,3-4,1-2,6 - -9,5-8,7-7,5-6,3-5,5-4,8-4,1-3,5-3,0-2,6-2,1-1,4 - - Serviços (inclui comércio a retalho) Mar-01-6,3 Dez-12 4,3 Mar-01-5,8-3,9 0,1-1,2 0,6 1,1 - -1,2-0,7-0,3 0,1 0,3 0,6 0,8 0,9 1,1 1,4 1,7 - Centros de Emprego - IEFP Desempregados inscritos ao longo do mês vcs/ Mar-90-20,1 Mai-90 44,8 Jun-93 8,3-0,2-5,5-4,5-5,5-6,6-5,4 - -4,5-6,0-8,8-5,5-6,9-6,4-6,6-6,3-6,8-5,4-4,3-4,2 - Ofertas de emprego ao longo do mês vcs/ Mar-90-25,3 Mar-12 72,3 Fev-14-9,3 48,2 18,8 65,8 23,3 0,2 0,8-65,8 49,2 34,3 23,3 18,1 6,9 0,2-1,2 1,8 0,8 4,9 4,0 - Indicadores Qualitativos Criação de emprego - Total sre/vcs/mm3m Jan-03-25,4 Nov-12-4,5 Mar-15-23,8-17,6-6,8-7,3-6,7-7,0-6,1-4,5-7,3-7,7-7,3-6,7-6,6-7,2-7,0-6,8-5,5-6,1-5,2-4,5 Criação de emprego - Indústria transformadora sre/mm3m Jan-03-23,7 Jan-09-1,5 Mar-14-14,3-9,8-3,0-1,5-1,9-4,6-2,5-1,5-1,6-1,8-1,9-2,3-3,3-3,8-4,6-4,6-3,1-2,5 Criação de emprego - Construção e obras públicas sre/vcs/mm3m Abr-97-58,4 Jul-12 23,8 Ago-97-57,1-41,6-26,1-27,1-26,9-25,9-24,6-20,8-27,1-29,0-28,4-26,9-24,9-25,3-25,9-25,0-24,3-24,6-23,2-21,8-20,8 Criação de emprego - Comércio sre/mm3m Jul-97-29,8 Nov-12 16,3 Set-97-27,0-20,4-6,8-10,4-6,5-5,6-4,9-3,9-10,4-9,3-8,1-6,5-5,6-5,8-5,6-5,5-4,3-4,9-4,6-4,5-3,9 Criação de emprego - Serviços sre/vcs/mm3m Abr-01-30,2 Jun-03 0,6 Abr-01-16,3-13,9-3,7-3,3-4,2-4,5-2,5-1,6-3,3-4,5-4,2-4,2-4,8-5,4-4,5-4,3-1,7-2,5-0,1-2,1-1,6 Evolução do desemprego - Consumidores sre/mm3m Set-97 8,7 Ago-00 79,8 Mar-09 71,6 57,1 16,5 22,2 16,8 13,4 13,7 12,4 22,2 22,3 21,8 16,8 13,1 12,5 13,4 14,2 12,8 13,7 14,4 15,5 12,4 Remunerações Remuneração média mensal declarada por trabalhador vcs/ Mar-02-1,8 Fev-14 4,8 Dez-02-0,4 1,3 0,1-0,5 0,9 0,2-0,1 - -0,5-0,6-0,1 0,9 1,3 1,2 0,2-0,1-0,4-0,1-0,1 0,2 - Contas Nacionais - Base 2011 (c) Remunerações pagas - Total da economia va/% 2000.IV -7, IV 8, IV -7,7 1,0 0,4 0,9 2,1 3,0 0,4 - Custo do trabalho por unidade produzida (nominal) va/% 2000.IV -3, IV 5, II -3,2 2,5-0,9 1,3 2,2-0,9 - (a) A partir do 1º trimestre de 2011 houve uma alteração do questionário e do método de recolha do Inquérito ao Emprego. (b) Para efeito de construção de série longas mensais, as duas últimas séries do Inquérito ao Emprego (a de 1998 a 2010 e a de 2011 em diante) foram previamente unidas através de uma metodologia ad hoc, sendo que os dados mensais e trimestrais anteriores a 2011 não são comparáveis (c) Contas Nacionais Anuais: 2013/ dados preliminares. Informação disponível em 26/03/2015. Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

20 .. Preços IPC IPC de Bens e Serviços Indicador de Inflação Subjacente IHPC Indicadores Qualitativos IPPI Índice Cambial Efetivo Em março, a variação homóloga do IPC situou-se em 0,3%, taxa superior em 0,5 p.p. à registada em fevereiro. Nas classes com contribuições positivas para a variação homóloga do IPC salientam-se a de Restaurantes e hotéis, com uma variação homóloga de % (mais 0,2 p.p. que em fevereiro), e de Comunicações, com uma variação homóloga de 3,6% (2,8% no mês anterior). A classe com maior contribuição negativa para a variação homóloga do IPC foi a de Vestuário e calçado, com uma variação homóloga de -% (-1,8% em fevereiro). O IPC registou em março uma taxa de variação média dos últimos doze meses de -0,3%, tal como verificado nos três meses anteriores (-0,2% em outubro e novembro). Em março, a variação homóloga do índice da componente de bens foi -0,5% (-0,9% em fevereiro). Por sua vez, o índice da componente de serviços apresentou um crescimento homólogo de 1,5% (0,8% no mês anterior). O IPC da componente de bens registou, entre dezembro e março, uma taxa de variação média nos últimos doze meses de -1,1% (-0,9% entre setembro e novembro). Na componente de serviços, esta taxa situou-se em março em 0,9% (0,8% entre novembro e fevereiro). O indicador de inflação subjacente (IPC total excluindo bens energéticos e alimentares não transformados) registou em março uma taxa de variação homóloga de 0,6% (mais 0,3 pontos percentuais que nos quatro meses anteriores). Este indicador apresentou uma taxa de variação média nos últimos doze meses de 0,2% em março (0,1% entre novembro e fevereiro). O IHPC, cuja estrutura de ponderação difere da do IPC por incluir a despesa de não residentes no país e excluir a despesa de residentes no exterior, apresentou em março uma taxa de variação homóloga de 0,4% (-0,1% em fevereiro). O diferencial entre a taxa de variação homóloga do IHPC de Portugal e do IHPC na AE situou-se em 0,5 p.p. em março (0,2 p.p. em janeiro e fevereiro). Por sua vez, este índice registou em março uma taxa de variação média nos últimos doze meses de -0,1% (-0,2% entre dezembro e fevereiro). No último mês, esta taxa foi inferior em 0,3 p.p. à da AE (inferior em 0,4 p.p. em fevereiro). O saldo das opiniões dos consumidores sobre a evolução passada dos preços diminuiu em março, prolongando a acentuada tendência decrescente iniciada em maio de As expectativas relativas à evolução dos preços agravaram-se nos últimos três meses, retomando a trajetória descendente observada desde o final de Em março, o saldo das expectativas de evolução dos preços praticados pelas empresas diminuiu de forma ténue nos serviços, e aumentou no comércio, na construção e obras públicas e, de forma mais expressiva, na indústria transformadora. O índice de preços na produção da indústria transformadora registou em março uma taxa de variação homóloga de -4,4% (-4,9% em fevereiro). Excluindo a componente energética, este índice apresentou uma variação homóloga de -0,4%, mais 0,2 p.p. que em fevereiro. O índice cambial efetivo nominal para Portugal apresentou uma variação em cadeia de -0,5% em fevereiro (-0,9 em janeiro). Em termos homólogos, este índice passou de uma variação de -1,7% em janeiro para -2,2% em fevereiro. Síntese Económica de Conjuntura Março de /27

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