Título Boletim Mensal de Estatística 2010

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1 Setembro 2010

2 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2010 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida, LISBOA PORTUGAL Telefone: Fax: Presidente do Conselho Directivo Alda de Caetano Carvalho Capa e Composição Gráfica Instituto Nacional de Estatística, IP ISSN Periodicidade Mensal O INE, I.P. na Internet Apoio ao cliente INE, I.P. Lisboa Portugal, 2010 * A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, excepto para fins comerciais, desde que mencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal.

3 3 NOTA INTRODUTÓRIA Em Abril de 1996, o Fundo Monetário Internacional (FMI) criou o Special Data Dissemination Standard (SDDS) visando reforçar a transparência, integridade, actualidade e a qualidade da informação estatística. No âmbito do SDDS é disponibilizada informação sobre: dados macroeconómicos, política de divulgação ao público, política de revisões e metodologias subjacentes à preparação da informação estatística. Portugal aderiu ao SDDS em Outubro de 1998, podendo ser consultada a informação referente ao nosso país no Dissemination Standard Bulletin Board do FMI, acessível na Internet Em articulação com o calendário de divulgação estabelecido no SDDS, igualmente disponível no referido endereço da Internet, o Instituto Nacional de Estatística publica, em primeira mão, na Internet - as relevantes estatísticas de Preços no Consumidor, Índice de Preços na Produção Industrial, Comércio Internacional e Estimativas da População Residente. A informação estatística abrangida pelo SDDS relativa a Portugal é compilada pelo Ministério das Finanças, pelo Instituto Nacional de Estatística, pela Bolsa de Valores de Lisboa e pelo Banco de Portugal.

4 SINAIS CONVENCIONAIS Valor confidencial x Valor não disponível Valor inferior a metade do módulo da unidade utilizada // Não aplicável Quebra de série/comparabilidade f Valor previsto Pe Valor preliminar Po Valor provisório Rc Valor rectificado Rv Valor revisto Valor com coeficiente de variação elevado (aplicado nos casos em que o valor é divulgado)

5 5 ÍNDICE Capítulo 1. Destaques Síntese de Destaques... 9 Capítulo 2. Contas Nacionais Trimestrais Contas nacionais trimestrais Contas nacionais trimestrais Capítulo 3. População e Condições Sociais Movimento da população Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) e sexo, segundo o mês do falecimento Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) - Número de processamentos e valor dos benefícios, por objectivos e tipos de prestações Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social População total, activa, empregada e desempregada População empregada por situação na profissão e sector de actividade Evolução da taxa de desemprego População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e sector da última actividade dos desempregados (novo emprego) Índice de preços no consumidor Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões...38 Total de sessões efectuados Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem Total de espectadores Capítulo 4. Agricultura, Produção Animal e Pesca Estado das culturas e previsão das colheitas Avicultura industrial - Produção de carne de frango Produção animal - Abate de gado Abate de Gado - Peso limpo - Portugal Produção animal - Avicultura industrial Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos Pesca descarregada - Preço médio - Portugal Pesca descarregada Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais Recolha de leite de vaca Capítulo 5. Indústria e Construção Índice de produção industrial Índice de volume de negócios na indústria Índice de emprego na indústria Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora Licenciamento de obras Obras concluídas Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas Índice de preços na produção industrial Taxas de juro implícitas no crédito à habitação Taxa de juro implícita no crédito à habitação - total, regimes geral, bonificado, bonificado jovem e não jovem - suportada pelo Mutuário e pelo Estado Taxa de juro implícita no crédito à habitação, por destino de financiamento... 59

6 Capital médio em dívida, prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação, por período de celebração dos contratos Capital médio em dívida, prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação - regime bonificado total, jovem e não jovem Capital médio em dívida, prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação - regime geral por destino de financiamento Operações sobre imóveis Capítulo 6. Comércio Interno e Internacional Inquéritos de conjuntura ao comércio Índice de volume de negócios no comércio a retalho Venda de veículos automóveis por países de origem Veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais Evolução do comércio internacional Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais Comércio internacional -Entrada e saída de bens por principais parceiros comerciais Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos Capítulo 7. Serviços Transportes ferroviários Transportes fluviais Transportes marítimos Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira Transportes aéreos Preço médio por dormida nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros Capítulo 8. Finanças e Empresas Constituição de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma jurídica Dissolução de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma jurídica Constituição de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma de constituição Saldo de constituição e dissolução - Pessoas colectivas Capítulo 9. Comparações Internacionais Índice harmonizado de preços no consumidor... 95

7 Capítulo 1. Destaques

8

9 Síntese de Destaques Os textos integrais dos Destaques podem ser consultados nos Serviços de Documentação do Instituto Nacional de Estatística e no Portal do INE ( Registe-se que, na data de publicação deste Boletim, o INE poderá já ter divulgado dados mais recentes em algumas das áreas aqui abordadas (também disponíveis no Portal do INE). divulgados pelo INE entre e Actividade Turística nos Parques de Campismo Dormidas de Campistas com tendências distintas entre 2005 e 2009 A actividade turística nos parques de campismo entre 2005 e 2009 caracteriza-se por duas fases distintas: um período mais recente, marcado pela evolução negativa das dormidas de campistas, com reduções homólogas de 3% em 2008, e de 0,6% em 2009, que contrasta com a fase de crescimento verificada no período inicial de 2005 a Em 2009, os parques de campismo nacionais registaram 6,7 milhões de dormidas de campistas, mantendo-se ainda abaixo do total de dormidas registadas em Os residentes em Portugal corresponderam ao principal mercado, assegurando 72% do total de dormidas de campistas. I. Evolução dos parques de campismo No período de 2005 a 2009, o número de Parques de campismo existentes em Portugal manteve-se relativamente estável, passando de 227 em 2005 para 225 em Apesar dessa muito ligeira redução, no período em análise assistiu-se a um aumento de 4,5% na capacidade de alojamento média por parque de campismo (768 campistas em 2005 e 803 em 2009) traduzindo-se num aumento da capacidade total dos parques. O número médio de trabalhadores ao serviço por parque de campismo manteve-se idêntico em 2005 e em 2009 (13 pessoas). II. Campistas e Dormidas de campistas No conjunto dos últimos 5 anos, a actividade dos parques de campismo nacionais caracterizou-se por um acréscimo no número de campistas, com uma taxa de variação média anual (TVMA) de 2,3% e pela manutenção do volume de dormidas de campistas, com uma TVMA de 0,6%. Importa contudo salientar que nos dois anos mais recentes a evolução da actividade dos parques de campismo foi desfavorável, evidenciando ainda, em 2009, ligeiros decréscimos homólogos, tanto no número de dormidas de campistas (6 750 milhares, ou seja, menos 0,6% face a 2008) como no total de campistas (1 719 milhares, menos 1,6%). Assim, a evolução da actividade dos parques de campismo nos últimos anos caracterizou-se por dois momentos distintos: numa primeira fase, entre 2005 e 2007, observa-se uma dinâmica positiva no número de dormidas registadas nos parques de campismo, com crescimentos de 3,5% em 2006, e de 2,5% em 2007; numa segunda fase, entre 2007 e 2009, a situação inverteu-se, registando-se uma redução no número de dormidas de campistas de 3,0% em 2008, e de 0,6%, em A segmentação entre mercado nacional e estrangeiro permite perceber a influência determinante que o mercado nacional tem na evolução global das dormidas de campistas. De facto, embora nos dois primeiros anos em análise as dormidas de campistas residentes no estrangeiro evidenciem crescimentos homólogos assinaláveis (+8,1% em 2006 e +17,0% em 2007) a fraca prestação do mercado nacional (+2,3% em 2006 e -1,5% em 2007) condicionou o crescimento global das dormidas de campistas. Já em 2008 observaram-se decréscimos em ambos os mercados, situação que contribuiu para o desempenho negativo observado nesse ano. Por fim, entre 2008 e 2009, o mercado nacional manteve-se estável, contribuindo para atenuar a evolução negativa do total de dormidas de campistas. III. Principais mercados de Origem Os últimos 5 anos de actividade dos parques de campismo em Portugal caracterizaram-se por uma diminuição da importância relativa do mercado interno na estrutura de dormidas de campistas, os quais representavam 75,2% em 2005, decrescendo para 71,5% em Relativamente ao mercado estrangeiro, a França e a Espanha, no seu conjunto, representavam praticamente metade do total de dormidas de campistas estrangeiros em Estas duas principais origens foram aquelas onde se verificaram as maiores subidas relativas na distribuição de dormidas entre 2005 e 2009, 2,7 p.p. no caso da Espanha e 1,2 p.p no caso da França. Em sentido inverso evoluíram os mercados dos Países Baixos e do Reino Unido, com diminuições nas quotas respectivas de 1 p.p. e 0,6 p.p.. De referir que, no período em análise, os

10 10 parques de campismo apresentaram uma concentração de mercados de origem, tendo o peso da rubrica Outros países passado de 20,0% em 2005 para 17,3% em As diminuições de quota observadas nos mercados do Reino Unido e dos Países Baixos, no conjunto dos últimos 5 anos, devem se exclusivamente às quebras homólogas que estes mercados sofreram em 2009, (-10,4% e -2,0%, respectivamente) já que em anos anteriores ambos os mercados haviam evidenciado crescimentos homólogos positivos. Ainda assim, os decréscimos sentidos nestes dois mercados em 2009 foram inferiores aos registados na hotelaria (-22,4% e -9,4%, respectivamente). Em oposição, o mercado espanhol apresentou crescimentos homólogos positivos ao longo dos últimos 5 anos, sendo o mais expressivo o verificado entre 2005 e 2006 (+26,4%), enquanto que os mercados francês e alemão, embora tenham registado aumentos de importância relativa, revelaram decréscimos homólogos em 2008 (-1,9%), no caso do mercado alemão, e em 2009 (-0,2%) no caso do mercado francês. IV. Análise regional A preponderância do mercado interno em termos de dormidas de campistas foi comum a todas as regiões do país, embora com maior relevância no caso das regiões do Centro e do Alentejo (84,4% e 87,7%, respectivamente) e menor no caso da região do Algarve (56,7%). Também a análise da estrutura de mercados estrangeiros ao nível regional, em 2009, revela diferenças acentuadas na composição das dormidas de campistas nas diferentes regiões do país. Assim, enquanto que a França foi o principal mercado nos parques de campismo do Norte e do Centro, representando 46,2% e 32,8% das dormidas de campistas globais, na região de Lisboa a França representa, a par da Espanha, as duas origens mais importantes (com quotas respectivas de 34,9%). Já as regiões do Alentejo e do Algarve demarcam-se do resto do país ao apresentarem como principais mercados os Países Baixos (23,4%), no caso do Alentejo, e o Reino Unido (26,6%), no caso do Algarve. No conjunto dos últimos 5 anos, o Algarve foi a única região nacional que registou um desempenho favorável na componente estrutural da análise shift-share (3,6%), decorrente do facto dos mercados que mais progrediram a nível nacional (Espanha e França) apresentarem para a região do Algarve um peso relativo superior ao seu peso relativo no conjunto do país. No que respeita à componente regional, Lisboa foi a região que mais se destacou, apresentando um ritmo de crescimento das dormidas de campistas dos diversos mercados muito superior ao crescimento dos mesmos no conjunto do país. No período de 2005 a 2009, de entre as diferentes regiões NUTS II do Continente, somente o Alentejo evidenciou um desempenho positivo, quer no ritmo de crescimento das dormidas de campistas, quer na capacidade oferecida. As regiões Norte e Centro, embora tenham aumentado a sua capacidade de alojamento nos últimos 5 anos, não conseguiram acompanhar essa dinâmica no domínio da ocupação, apresentando decréscimos médios anuais nas dormidas de campistas de 7,5% e 1,5%, respectivamente. Contrariamente, as de Lisboa e do Algarve apresentaram as melhores evoluções já que, embora a capacidade disponível nos parques de campismo destas regiões tenha diminuído no período em análise, as dormidas de campistas cresceram a um ritmo de 12,6% e de 0,2%, ao ano, respectivamente. V. Permanência média Consistente com a diminuição do número de campistas e de dormidas de campistas no período de 2007 a 2009, também a permanência média global decresceu em igual período, passando de 4,1 noites em 2007 para 3,9 noites em No conjunto dos 5 últimos anos, as regiões do Norte e do Centro foram as que mais viram decair a estada média dos seus campistas (-0,9 e -0,7 noites, respectivamente). Também a região do Algarve, aquela na qual os campistas permaneceram, em média, um maior número de noites, acabou por evidenciar uma diminuição de 0,6 noites entre 2005 e Em oposição, a região de Lisboa apresentou um desempenho bastante favorável, evidenciando um prolongamento da estada média dos seus campistas em 1 noite. Por principais mercados de origem constata-se que os residentes no Reino Unido foram os que apresentaram uma permanência média superior em parques de campismo em 2009 (5,6 noites), seguindose o mercado dos Países Baixos, o qual viu evoluir a permanência média dos seus residentes de 4,6 noites em 2005 para 4,9 noites em Todos os restantes mercados apresentaram diminuições no número médio de noites de permanência nos parques de campismo do Continente, sendo a mais acentuada a que se observou no mercado alemão (4,0 noites em 2005 para 3,3 noites em 2009). VI. Análise de sazonalidade No período de 2005 a 2009, cerca de 2/3 das dormidas realizadas em parques de campismo ocorreram no 3º trimestre do ano, concentração que se acentuou de 62% em 2005 para 66% em A representação gráfica da concentração sazonal das dormidas de campistas, patente na figura 10, evidencia a enorme disparidade existente no número de dormidas em Parques de campismo ao longo do ano, com uma curva fortemente afastada do eixo central e convexa em Agosto, mês no qual se concentram cerca de 1/3 do total de dormidas anuais de campistas.

11 11 A análise da sazonalidade por mercado de origem permite igualmente aferir a existência de algumas diferenças. Assim, em 2009 os mercados de Espanha, França e Portugal apresentaram uma maior sazonalidade, concentrando no 3.º trimestre do ano, 76,8%, 70,1% e 69,1% das suas dormidas, respectivamente. Em oposição, os mercados mais longínquos (Reino Unido, Países Baixos e Alemanha) demonstram uma menor sazonalidade, sendo que o mercado inglês foi o único que concentrou um maior número de dormidas no 1.º trimestre do ano e não no 3.º trimestre, como todos os restantes mercados de origem. Actividade Turística Agosto de 2010 No período de Janeiro a Agosto de 2010, os estabelecimentos hoteleiros acolheram 9,3 milhões de hóspedes que originaram 26,2 milhões de dormidas, valores superiores aos do período homólogo em 4,5% e 2,1%, respectivamente. Os resultados do mês de Agosto foram globalmente positivos, mantendo a tendência do mês anterior. A hotelaria registou 1,8 milhões de hóspedes e 5,7 milhões de dormidas, correspondendo a crescimentos homólogos de 4,9% e 5,9%, respectivamente. A repartição das dormidas por tipo de estabelecimento, face ao observado em Agosto de 2009, revela que o maior acréscimo ocorreu nos hotéis (+10,1%), tipologia que representa mais de 50% do total. As unidades de cinco e três estrelas foram as que mais contribuíram para este resultado, com aumentos de 25,8% e 11,2%, respectivamente. Também os aldeamentos, os hotéis-apartamentos e as pousadas apresentaram acréscimos importantes nas dormidas (próximos dos 8%), destacando-se os hotéis-apartamentos de cinco e quatro estrelas, com aumentos de cerca de 49,5% e 19,0%, respectivamente. Para o acréscimo dos hotéisapartamentos de cinco estrelas terá contribuido o aumento da oferta desta categoria de estabelecimentos. Os residentes originaram 2,4 milhões de dormidas, mais 3,1% do que no período homólogo. Mantendo a tendência do mês anterior, os não residentes cresceram 8%, equivalendo a 3,3 milhões de dormidas. O comportamento dos principais mercados emissores foi maioritariamente positivo, destacando-se os mercados francês e alemão, com aumentos próximos dos 15%. Entre os principais, os mercados holandês e irlandês foram os únicos a evidenciar evoluções negativas (-0,5% e -4,2%, respectivamente), no número de dormidas. Neste período, o grupo dos principais mercados emissores concentrou quase 70% das dormidas de não residentes e foi liderado pela Espanha, que representava 23% do total. A análise regional do total de dormidas, por comparação com os resultados de Agosto de 2009, revela uma evolução positiva em todas regiões, sendo que se verificou em Lisboa e nos Açores uma evolução superior à do total do país. É igualmente de assinalar o ligeiro acréscimo na Região da Madeira (0,6%), após um período de resultados negativos consecutivos. Lisboa mantém a tendência do mês anterior, com um aumento da procura por parte dos seus principais mercados emissores, nomeadamente o brasileiro (+51,5%), o britânico (+24,6%), o espanhol (+9,8%) e o francês (+9,2%). Os resultados positivos do Algarve beneficiaram do contributo do mercado alemão (+20,8%) e do espanhol (+18,1%), que contrariaram os resultados negativos de alguns dos principais mercados emissores da região, nomeadamente o irlandês (-12,1%), o holandês (-3,4%) e o britânico (-0,7%). O mercado interno, que representava 42,1% do total, registou um crescimento homólogo de 3,1%, bastante inferior ao observado em Julho (+13,2%). Em Agosto, a taxa de ocupação na hotelaria atingiu 64,7%, superior à do mês homólogo em 1,5 p.p. As Regiões dos Açores e de Lisboa registaram os maiores aumentos nas taxas de ocupação (próximos dos 7 p.p.). Pelo contrário, o Alentejo diminuiu o valor da taxa de ocupação em cerca de 5 p.p. As estalagens, as pousadas e os hotéis foram as tipologias que apresentaram os maiores aumentos nos níveis de ocupação, entre 3 a 6 p.p. No entanto, os hotéis e os hotéis-apartamentos de cinco estrelas superaram estes valores (10,5 e 7,4 p.p., respectivamente). Globalmente, a estada média foi de 3,2 noites, igual à do período homólogo. À semelhança do mês anterior, não se verificaram alterações significativas nos valores da estada média, nem por região nem por tipo de estabelecimento. Em Agosto, os estabelecimentos hoteleiros registaram 291,8 milhões de euros de proveitos totais e 213,7 milhões de proveitos de aposento, equivalendo a acréscimos homólogos próximos dos 10% para ambos os indicadores. O Alentejo foi a única região a apresentar quebra nos proveitos, relativamente ao período homólogo. As restantes regiões evoluíram positivamente, com destaque para Lisboa, que cresceu cerca de 20%, tanto nos proveitos totais como nos de aposento. O rendimento médio por quarto atingiu 54,7, superior ao do período homólogo (52,1 ).

12 12 Lisboa e Algarve mantêm a liderança quanto aos resultados do Rev Par (variações homólogas de 13% e 8,9%, respectivamente). Pelo contrário, o Alentejo decresceu cerca de 15%, sendo a única região a apresentar resultados negativos. Em comparação com Agosto de 2009, os apartamentos turísticos e os hotéis foram os estabelecimentos que mais aumentaram a sua rentabilidade média (+10,1% e +4,2%, respectivamente). Para o crescimento dos hotéis contribuíram as unidades de cinco e quatro estrelas, com aumentos superiores a 5%. Os hotéis de cinco estrelas registaram o maior valor absoluto do Rev Par, próximo dos 100. No período de Janeiro a Agosto, a hotelaria registou 1 275,3 milhões de euros de proveitos totais e 869,9 milhões de proveitos de aposento, valores superiores aos do período homólogo em 3,9% e 4%, respectivamente. O rendimento médio por quarto foi de 30,1, ligeiramente superior ao do mesmo período do ano anterior (29,6 ). Estatísticas do Comércio Internacional Agosto de 2010 Comércio Internacional Saídas aumentam 14,1% e Entradas 9,4% No período de Junho a Agosto de 2010, as saídas de bens registaram um aumento de 14,2% e as entradas de 10,0% face ao período homólogo (Junho a Agosto de 2009), resultando, ainda assim, no agravamento do défice da balança comercial em 161,2 milhões de euros. Comércio Internacional No trimestre terminado em Agosto de 2010, as saídas de bens registaram um aumento de 14,2% e as entradas de 10,0%, face ao período homólogo do ano anterior. A taxa de cobertura foi de 63,9%, determinando uma melhoria de 2,4 p.p. face à taxa registada no período homólogo do ano anterior. Comércio Intracomunitário Em Agosto de 2010, a chegada de bens provenientes do Comércio Intracomunitário apresenta um acréscimo de 0,6% em termos homólogos. Na expedição a taxa de variação homóloga apresenta um crescimento positivo de 19,7%, para o qual contribuiu o acréscimo verificado no material de transporte, papel e máquinas e aparelhos. Em termos mensais (Agosto de 2010 face a Julho de 2010), as chegadas registaram uma diminuição de 19,9% e as expedições de 29,9%. Comércio Extracomunitário No que respeita aos dados mensais do Comércio Extracomunitário, em Agosto de 2010 as importações registaram um aumento de 45,8% face aos valores registados em Agosto de 2009 e as exportações de 24,1%. Em termos mensais (Agosto de 2010 face a Julho de 2010), as importações registaram um aumento de 15,0%, e as exportações uma diminuição de 18,5%. Grandes Categorias Económicas No período de Junho a Agosto de 2010 face a igual período do ano anterior, destacam-se os acréscimos nas entradas de Combustíveis e lubrificantes (+24,8%) e de Material de transporte e acessórios (+20,5%). Do lado das saídas, para o mesmo período, destacam-se os aumentos nas categorias de Combustíveis e lubrificantes (+39,0%), de Fornecimentos industriais (+30,2%) e de Material de transporte e acessórios (+20,7%). Índice de Custos de Construção de Habitação Nova e Índice Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação Agosto de 2010 Índice de Custos de Construção de Habitação manteve crescimento homólogo Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação acelerou A taxa de variação homóloga do índice de custos de construção de habitação nova no Continente, no mês de Agosto, situou-se em 2,5%, taxa idêntica à do mês anterior. O índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação no Continente, registou em Agosto uma taxa de variação homóloga superior em 0,3 pontos percentuais à observada em Julho, fixando-se em 1,3%. 1.Índice de Custos de Construção de Habitação Nova A taxa de variação homóloga do índice de custos de construção de habitação nova no Continente fixou-se, em Agosto, em 2,5%, taxa que se verifica pelo terceiro mês consecutivo. Este resultado foi consequência de um ligeiro decréscimo, de 0,1 pontos percentuais (p.p.), da taxa de variação homóloga da componente Mão-

13 13 de-obra e da estabilização da componente Materiais, situando-se as respectivas taxas em 3,4% e em 1,3%. A variação média anual foi superior em 0,4 p.p. à observada em Julho, fixando-se em 1,2%. Por tipo de construção, as taxas de variação homóloga dos índices, relativos às duas componentes, Apartamentos e Moradias, registaram ambas um decréscimo de 0,1 p.p. face ao mês precedente, situando-se em 2,4% e em 2,5%, respectivamente. 2. Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação A taxa de variação homóloga do índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação em Agosto, no Continente, foi 0,3 p.p. superior ao valor observado em Julho, fixando-se em 1,3%. Esta evolução do índice agregado foi determinada pelos aumentos de 0,2 p.p. da componente Produtos e de 0,4 p.p. da componente Serviços, cujas taxas de variação se fixaram em 1,8% e em 0,8%, respectivamente. A taxa de variação média dos últimos 12 meses foi 0,9%, mantendo-se inalterada face à do mês anterior. O acréscimo da variação homóloga do índice de Agosto resultou da tendência generalizada de aumento observada em todas as regiões do Continente, excepto a região do Norte, onde esta taxa estabilizou. As regiões do Centro e Alentejo foram as que registaram as maiores taxas de variação homóloga no mês em análise, enquanto a região de Lisboa foi a única a registar uma taxa de variação negativa (-0,5%). Índice de Novas Encomendas na Indústria Agosto de 2010 Índice de novas Encomendas na indústria acelera ligeiramente. Em termos homólogos, o valor das novas encomendas recebidas pelas empresas industriais aumentou 5,7% em Agosto de 2010 (5,3% em Julho). Este resultado foi determinado pelo comportamento mais positivo do mercado externo, cuja variação foi 21,9% (17,9% no mês anterior), enquanto o mercado nacional apresentou uma diminuição de 8,8%, mais intensa que a verificada no mês precedente (variação de -6,6%). Total Em Agosto de 2010, o valor das novas encomendas na indústria registou, em termos homólogos, uma variação de 5,7%, superior em 0,4 pontos percentuais (p.p.) à observada em Julho. O mercado externo determinou a variação do índice total, tendo aumentado 21,9% (17,9% no mês anterior). As novas encomendas com origem no mercado nacional diminuíram 8,8% (tinham diminuído 6,6% no mês precedente). O agrupamento de Bens Intermédios registou um aumento de 20,8% (15,9% em Julho), do qual resultou o contributo positivo mais influente para a variação do índice total (9,4 p.p.). O agrupamento de Bens de Investimento apresentou o único contributo negativo, -3,9 p.p., originado por uma variação de -10,9% (-8,5% no mês anterior). As novas encomendas do agrupamento de Bens de Consumo aumentaram 1,6%, taxa inferior em 3,1 p.p. à observada no mês precedente. Mercado Nacional Em termos homólogos, o valor das novas encomendas pelas empresas industriais com origem no mercado nacional apresentou, em Agosto, uma variação de -8,8% (-6,6% no mês anterior). O agrupamento de Bens de Investimento apresentou o contributo negativo mais influente para variação do índice agregado, -11,6 p.p., resultante de uma diminuição de 30,8% em termos homólogos (variação de -24,9% em Julho). O agrupamento de Bens Intermédios apresentou um aumento de 8,8% (4,2% no mês precedente) e contribuiu com 4,0 p.p para a variação do índice do mercado nacional. As novas encomendas do agrupamento de Bens de Consumo diminuíram 7,6%, quando no mês anterior tinham aumentado 1,4%. Mercado Externo Em Agosto, as novas encomendas recebidas na indústria oriundas do mercado externo aumentaram 21,9% (17,9% no mês precedente). Todos os grandes agrupamentos industriais registaram variações positivas mais elevadas face às observadas em Julho. O agrupamento de Bens Intermédios deu o contributo positivo mais intenso para a variação do índice agregado, 15,2 p.p., originado por um aumento de 34,7% em termos homólogos (29,4% no mês anterior). O agrupamento de Bens de Investimento registou um aumento de 13,7% (9,8% mo mês precedente) do qual resultou um contributo de 4,6 p.p.. A variação do valor das novas encomendas do agrupamento de Bens de Consumo fixou-se em 9,0%, 1,7 p.p. superior à observada em Julho. Índice de Preços no Consumidor Setembro de 2010 Taxa de variação homóloga do IPC situou-se em 1,9% Em Setembro de 2010, o Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma taxa de variação homóloga de 1,9%, mantendo o valor registado no mês anterior. Excluindo do IPC a energia e os bens alimentares

14 14 não transformados, a taxa de variação homóloga foi 0,6%, inferior em 0,2 p.p. à observada em Agosto para o mesmo agregado. A variação mensal do IPC situou-se em 0,2% (-0,2% em Agosto de 2010 e 0,2% em Setembro de 2009). A variação média dos últimos doze meses foi 0,6% (0,3% em Agosto). O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português registou uma taxa de variação homóloga de 2,0%, o mesmo valor do mês anterior e 0,2 p.p. superior à taxa de variação homóloga estimada pelo Eurostat para a área do Euro. A taxa de variação mensal do IHPC situou-se em -0,1%, enquanto a taxa de variação média dos últimos doze meses aumentou para 0,6%. Índices de Preços na Produção Industrial Agosto 2010 Índice de Preços na Produção Industrial desacelera Em Agosto, o Índice de Preços na Produção Industrial registou uma taxa de variação de 3,9% face ao mês homólogo, decrescendo 0,3 pontos percentuais comparativamente à observada em Julho. As variações mensal e média dos últimos 12 meses aumentaram 0,3% e 1,3%, respectivamente. A secção das Indústrias Transformadoras registou uma taxa de variação homóloga de 3,3% (3,7% no mês anterior). As variações mensal e média dos últimos 12 meses desta secção situaram-se em 0,4% e 0,7%, respectivamente. Variação homóloga A variação homóloga do índice de preços na produção industrial foi de 3,9% em Agosto, inferior em 0,3 pontos percentuais (p.p.) face ao registado no mês anterior. Excluindo o agrupamento de Energia, o índice aumentou 1,8% em termos homólogos em Agosto (1,6% no mês anterior). Este agrupamento foi o único a registar uma taxa de variação homóloga inferior à verificada em Julho (-1,8 p.p.), fixando-se em 8,8%, o que se traduziu num contributo de 2,6 p.p. para a variação do índice total. O segundo maior contributo foi dado pelo agrupamento de Bens Intermédios, 1,1 p.p., derivado de uma taxa de variação de 4,0% (3,8% em Julho). A secção das Indústrias Transformadoras registou uma variação homóloga de 3,3%, inferior em 0,4 p.p. face a Julho. Ainda assim, o contributo desta secção (2,7 p.p.) foi o mais influente para a variação do índice total. A taxa de variação homóloga desta secção, excluindo a divisão da Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis, foi de 1,8% (1,6% no mês anterior). As secções de Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio e de Captação, Tratamento e Distribuição de Água; Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição apresentaram aumentos homólogos idênticos aos observados em Julho, de 6,7% e de 5,3%, respectivamente, tendo contribuído com 1,1 p.p. e 0,1 p.p. para a variação do índice total. A secção das Indústrias Extractivas registou um aumento de 1,0% (0,7% em Julho). Variação mensal Em Agosto, o índice de preços na produção industrial apresentou um aumento mensal idêntico ao registado no mês precedente, 0,3% (0,6% em Agosto de 2009). O agrupamento de Energia apresentou o contributo mais influente para a variação do índice total, 0,2 p.p., resultante de uma taxa de variação mensal de 0,6% (2,3% no mesmo mês do ano anterior). Por secções, a das Indústrias Transformadoras registou o contributo mais influente para a variação do índice total, 0,3 p.p., originado por uma taxa de variação de 0,4% (0,7% em igual mês do ano precedente). Os índices das secções de Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio, das Indústrias Extractivas e de Captação, Tratamento e Distribuição de Água, Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição registaram variações mensais nulas. Variação média nos últimos 12 meses A taxa de variação média nos últimos 12 meses situou-se em 1,3% (0,5% em Julho). Todos os agrupamentos registaram acréscimos nas taxas de variação média anual, com excepção do agrupamento de Bens de Investimento, cuja taxa de variação se mantém estabilizada em 0,1% há quatro meses consecutivos. Verificaram-se aumentos em termos anuais em todas as secções, excepto na de Captação, Tratamento e Distribuição de Água; Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição, cuja taxa de variação média diminuiu 0,2 p.p. face ao registado em Julho, fixando-se em 6,5%. A secção das Indústrias Transformadoras destacou-se com um aumento de 0,7% em Agosto, o que compara com a variação média de -0,2% verificada no mês anterior. A secção de Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio aumentou 3,7% em termos anuais, resultado superior em 0,2 p.p. ao observado em Julho. A secção das Indústrias Extractivas com uma taxa de variação média de 0,1%, registou um aumento de 0,1 p.p. quando comparada com a do mês precedente. Índices de Produção, Emprego e Remunerações na Construção Agosto de 2010 Produção na Construção com variação ligeiramente menos negativa

15 15 Em Agosto de 2010 a produção na construção registou uma variação homóloga de -7,7%, taxa superior em 0,4 pontos percentuais ao valor observado no período concluído em Julho. O emprego e as remunerações, também em termos homólogos, diminuíram 7,1% e 5,8%, respectivamente. Produção A produção na Construção apresentou em Agosto uma variação homóloga de -7,7%, variação superior em 0,4 pontos percentuais (p.p.) à observada no trimestre concluído em Julho. A evolução da actividade neste período foi determinada pela diminuição menos intensa do segmento da Construção de Edifícios (variação homóloga de -11,7% em Agosto e de -12,6% em Julho). O segmento de Engenharia Civil registou uma variação de -4,0%, inferior em 0,2 p.p. ao valor observado em Julho. Assim, a Construção de Edifícios contribuiu com -5,7 p.p para a variação do índice agregado, tendo a Engenharia Civil contribuído com -2,0 p.p.. A taxa de variação média nos últimos 12 meses foi de -8,1%, idêntica à observada em Julho. O segmento da Construção de Edifícios apresentou uma variação média anual de -11,7% (-11,6% em Julho) e o de Engenharia Civil registou uma variação média de -4,7% (-4,6% no período anterior). Emprego O volume de emprego no sector da Construção, em Agosto, registou uma variação homóloga de -7,1%, igual à verificada em Julho. Face ao mês anterior, o emprego apresentou uma redução de 0,8% (-0,9% em Agosto de 2009). A taxa de variação média nos últimos 12 meses situou-se em -7,8%, superior em 0,1 p.p. em relação à taxa observada em Julho. Remunerações As remunerações efectivamente pagas pelo sector da construção diminuíram, em termos homólogos, 5,8% (variação de -5,6% em Julho). Quando comparadas com o mês anterior, as remunerações diminuíram 14,9% (-14,7% em Agosto de 2009). Estas variações são em grande medida explicadas por haver, habitualmente, uma maior concentração do pagamento de subsídios de férias no mês de Julho. A taxa de variação média nos últimos 12 meses fixou-se em -6,2% (-6,7% no mês anterior). Índices de Produção Industrial Agosto de 2010 Índice de Produção Industrial desacelera Em Agosto, o índice de produção industrial apresentou uma variação homóloga de 0,2%, resultado inferior em 1,3 pontos percentuais ao observado em Julho. A secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma variação homóloga de 1,5% (-0,1% no mês anterior). Variação homóloga Em Agosto, a taxa de variação do índice de produção industrial situou-se em 0,2%, taxa inferior em 1,3 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O agrupamento de Bens de Consumo apresentou o contributo positivo mais influente para a variação do índice agregado (0,7 p.p.), em resultado de uma taxa de variação de 2,1% (-2,3% em Julho). O agrupamento de Bens de Investimento apresentou igualmente um significativo contributo positivo, ainda que de menor intensidade (0,4 p.p.), originado por uma taxa de variação de 3,9% (2,4% no mês anterior). Por seu lado, o agrupamento de Energia, que passou de uma variação homóloga de 5,2% em Julho, para -3,7% em Agosto, registou o contributo negativo de maior intensidade para a variação do índice agregado (-0,7 p.p.). A secção de Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio apresentou um contributo de -1,0 p.p., resultante de uma variação homóloga de -6,6% (6,4% em Julho), contributo que, no entanto, foi superado pelo da secção das Indústrias Transformadoras (1,2 p.p.), que registou uma taxa de variação de 1,5% (-0,1% no mês anterior). A secção das Indústrias Extractivas passou de uma variação homóloga de 20,1% em Julho, para -0,4% em Agosto, traduzindo-se num contributo pouco significativo para a variação do índice total. Variação mensal Em Agosto o índice de produção industrial registou uma variação mensal de 3,9% (-1,0% em Julho). Todos os Grandes Agrupamentos Industriais apresentaram taxas de variação positivas, excepto o de Energia. Ainda assim, este agrupamento passou de uma variação mensal de -2,5% em Julho, para -1,2% em Agosto, o que originou um contributo de -0,2 p.p. para a variação do índice agregado. Os agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens Intermédios, com contributos de 1,8 p.p. e de 1,9 p.p., respectivamente, determinaram a variação do índice total. O primeiro destes agrupamentos passou de uma taxa de variação de 0,7% no mês anterior, para 5,5% em Agosto, enquanto o segundo, que tinha registado uma taxa de variação negativa em Julho (-2,4%), apresentou em Agosto uma variação mensal de 4,9%. As secções das Indústrias Transformadoras e de Indústrias Extractivas apresentaram variações mensais de, respectivamente, 3,4% e 4,9% (-4,0% e -1,3% em Julho), enquanto a secção de Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio registou uma variação de -1,6% (0,9% no mês anterior).

16 16 Variação média anual Em Agosto, a variação média nos últimos 12 meses do índice de produção industrial foi nula, o que compara com a variação de -0,4% observada no mês anterior. Todos os Grandes Agrupamentos Industriais apresentaram taxas de variação positivas, excepto o de Bens de Investimento (-6,6% em Agosto e -8,4% em Julho). A secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma taxa de variação de 0,7% (0,1% no mês anterior), enquanto as taxas de variação das secção das Indústias Extractivas e de Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio se situaram em -10,7% e em -1,4%, respectivamente (-13,2% e -0,4%, em Julho). Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas no Comércio a Retalho Agosto de 2010 Indice de Volume de Negócios do Comércio a Retalho voltou a diminuir. Em Agosto, o índice do Volume de Negócios no Comércio a Retalho apresentou uma variação homóloga de -0,7%, inferior em 0,3 pontos percentuais à observada em Julho. As taxas de variação homóloga dos índices de emprego, do número de horas trabalhadas ajustado dos efeitos de calendário e das remunerações situaram-se em 0,1%, -0,2% e em 0,6%, respectivamente. Volume de Negócios O índice de volume de negócios no comércio a retalho 1 apresentou uma diminuição, em termos homólogos, de 0,7% (variação de -0,4% em Julho). Em termos nominais, o índice também apresentou uma variação negativa (-0,1%), inferior em 0,6 pontos percentuais (p.p.) à observada em Julho. A taxa de variação homóloga do agrupamento de Produtos alimentares registou uma redução de 2,3 p.p. em relação à observada em Julho, tendo-se fixado em 1,3%. O agrupamento de Produtos não alimentares apresentou uma variação de -2,4%, superior em 1,5 p.p. à observada no mês anterior. Excluindo a componente de combustíveis do agrupamento de Produtos não alimentares, a variação homóloga deste agrupamento aumentou 1,3 p.p. face ao valor apurado no mês anterior, fixando-se em -2,3% em Agosto. Em relação a Julho, o índice agregado do comércio a retalho registou uma variação de -0,8% (2,6% no mês anterior). O volume de negócios no comércio de Produtos alimentares diminuiu 2,2% (aumento de 4,4% em Julho), enquanto no comércio de Produtos não alimentares houve um aumento de 0,6% (0,9% no mês precedente). A variação média nos últimos doze meses das vendas no comércio a retalho situou-se em -0,1%, 0,2 p.p. superior ao valor observado em Julho. Emprego Em Agosto, o emprego no comércio a retalho aumentou 0,1% em termos homólogos, quando em Julho tinha registado uma diminuição de 0,4%. O agrupamento de Produtos alimentares apresentou uma variação homóloga de 0,7% (0,1% no mês precedente) e o de Produtos não alimentares registou uma diminuição de 0,4% (-0,7% em Julho). Face ao mês anterior, o emprego no comércio a retalho aumentou 0,2% (-0,2% em Agosto 2009). O emprego no comércio de Produtos alimentares apresentou uma variação mensal de 0,5% (-0,1% em Agosto do ano anterior) e no de Produtos não alimentares registou uma variação nula (-0,3% em Agosto do ano anterior). A variação média dos últimos doze meses situou-se em -1,2%, 0,3 p.p. superior à verificada em Julho. Remunerações O índice das remunerações do comércio a retalho apresentou, em Agosto, uma variação homóloga de 0,6%, superior em 0,4 p.p. à registada em Julho. No agrupamento de Produtos alimentares registou-se uma variação homóloga de -1,0% (-3,0% em Julho) enquanto no agrupamento de Produtos não alimentares esta variação foi de 1,9% (2,5% no mês anterior). Face a Julho, o índice das remunerações diminuiu 3,6% (-4,0% em Agosto de 2009). Nos últimos doze meses, a variação média situou-se em-0,7%, superior em 0,2 p.p. à verificada no mês anterior. Horas Trabalhadas O índice de volume de trabalho, medido pelo número de horas trabalhadas e ajustado dos efeitos de calendário, assinalou um decréscimo de 0,2% em termos homólogos, superior em 1,5 p.p. ao observado em Julho. No agrupamento de comércio de Produtos alimentares, a variação homóloga foi superior à observada em Julho em 3,7 p.p., tendo-se situado em 0,8%. O comércio de Produtos não alimentares diminuiu 0,9% em Agosto, variação igual à observada no mês anterior. A variação mensal das horas trabalhadas no comércio a retalho, ajustadas dos efeitos de calendário, foi de -1,8% (-3,3% em Agosto de 2009). A taxa de variação média dos últimos doze meses situou-se em-1,7% (-1,9% no mês anterior).

17 17 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria Agosto de 2010 Índice de Volume de Negócios da Indústria acelera. Índice de Emprego volta a diminuir. O índice de volume de negócios da indústria registou, em Agosto, uma variação homóloga de 14,7% (6,4% em Julho). Em termos mensais as vendas da indústria apresentaram uma redução de 19,3% (-25,2% em Agosto de 2009). Ambos os mercados apresentaram comportamentos idênticos, tendo as vendas com destino ao mercado nacional aumentado 9,4% (2,2% no mês anterior), enquanto para o mercado externo a variação foi de 26,7% (14,2% em Julho). Também em termos homólogos, o emprego e as horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, diminuíram 1,9% e 0,9%, respectivamente, enquanto as remunerações aumentaram 1,9%. VOLUME DE VENDAS Total Em Agosto de 2010, o volume de negócios da indústria aumentou 14,7% em termos homólogos (6,4% em Julho). Este comportamento esteve parcialmente associado a um efeito de dias úteis (em Julho e Agosto de 2010 observaram-se, respectivamente, menos um e mais um dia útil que nos meses homólogos). Adicionalmente, verificou-se também um efeito de base determinado pelo nível de actividade particularmente baixo em Agosto de 2009.Todos os Grandes Agrupamentos Industriais apresentaram variações homólogas positivas, tendo apenas o agrupamento de Energia registado uma taxa de variação inferior à observada em Julho (16,5% em Agosto, 28,1% em Julho). Ainda assim, este agrupamento determinou o segundo contributo mais influente para a variação do índice agregado, 4,5 pontos percentuais (p.p.). O maior contributo para a variação do índice total foi dado pelo agrupamento de Bens Intermédios, 6,2 p.p., resultante de um aumento de 19,5% (4,0% no mês precedente). Os agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens de Investimento registaram variações homólogas de 8,0% e de 15,1%, respectivamente (-5,0% e 6,2% no mês anterior). As vendas na secção das Indústrias Transformadoras aumentaram, em termos homólogos, 13,5% (4,9% em Julho). Comparativamente com o mês anterior, o volume de negócios da indústria diminuiu 19,3% em Agosto de 2010 (tinha diminuído 25,2% em período idêntico de 2009). A variação média nos últimos 12 meses fixou-se em 4,0%, depois de, em Julho, se ter situado em 1,4%. Mercado Nacional As vendas na indústria com destino ao mercado nacional registaram, em Agosto, uma variação homóloga de 9,4% (2,2% no mês precedente). Á semelhança do índice agregado, todos os agrupamentos industriais apresentaram variações homólogas positivas, tendo os agrupamentos de Energia e de Bens Intermédios apresentado os contributos mais significativos para a variação do índice total, com 4,7 p.p. e 2,7 p.p., respectivamente. As taxas de variação homólogas destes agrupamentos fixaram-se em 14,3% (20,2% em Julho) e em 10,0% (-1,3% no mês anterior), pela mesma ordem. O volume de negócios no agrupamento de Bens de Consumo aumentou 5,8% (diminuíra 8,2% no mês anterior), enquanto a taxa de variação do agrupamento de Bens de Investimento se fixou em 2,6%, superior em 3,8 p.p. à observada em Julho. As vendas para o mercado nacional da secção das Indústrias Transformadoras aumentaram, em termos homólogos, 8,9% (tinham diminuído 1,4% no mês precedente). Em termos mensais, o volume de negócios da indústria com destino ao mercado nacional diminuiu 14,6% (tinha diminuído 20,3% em Agosto de 2009). A variação média nos últimos 12 meses situou-se em 1,7% (-0,3% em Julho). Mercado Externo Em termos homólogos, as vendas da indústria destinadas ao mercado externo aumentaram 26,7% em Agosto (14,2% no mês precedente). Os efeitos de base relacionados com dias úteis e com o nível de actividade particularmente baixo em Agosto de 2009 terá tido, neste mercado, um impacto expressivo. O agrupamento de Bens Intermédios registou o contributo mais significativo para a variação do índice total, 14,0 p.p., resultante de um aumento de 33,5% (12,0% em Julho). O agrupamento de Energia foi o único que apresentou uma taxa de variação inferior à observada em Julho (27,9% em Agosto, 72,4% no mês anterior), contribuindo ainda assim com 4,1 p.p. para a variação do índice agregado. Os agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens de Investimento contribuíram, respectivamente, com 3,7 p.p. e 4,9 p.p., resultantes de taxas de variação homóloga de 13,7 e de 29,5% (1,2% e 12,7%, em Julho, pela mesma ordem). As vendas da secção das Indústrias Transformadoras registaram, em Agosto, uma variação homóloga de 22,3% (15,1% no mês anterior). Em Agosto de 2010, o volume de vendas da indústria para o mercado externo diminuiu 27,1% em termos mensais (-34,3% em igual período de 2009). O aumento médio nas vendas dos últimos 12 meses situou-se em 8,2% (4,7% em Julho).

18 18 Emprego Em Agosto de 2010, o emprego na indústria diminuiu 1,9% em termos homólogos (tinha diminuído -1,7% no mês precedente). Apenas o agrupamento de Bens de Investimento apresentou uma taxa de variação negativa de maior intensidade que a observada em Julho, tendo-se situado em -3,8% (-2,8% no mês anterior). Por outro lado, o agrupamento de Energia registou uma variação de -1,6%, 0,3 p.p. superior à observada no mês precedente. Os agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens Intermédios registaram taxas de variação negativas idênticas às observadas em Julho, respectivamente, de -1,7% e de -1,2%. Comparativamente com Julho de 2010, o emprego diminuiu 0,2% (tinha apresentado uma variação nula em Agosto de 2009). A variação média nos últimos 12 meses situou-se em -4,1% (-4,5% no mês anterior). Remunerações Em Agosto, as remunerações efectivamente pagas na indústria apresentaram um aumento de 1,9% em termos homólogos (variação de -1,7% em Julho), explicado, em parte, por desfasamentos no pagamento de subsídios de férias. Todos os Grandes Agrupamentos Industriais registaram variações homólogas positivas, excepto o de Energia, que registou uma taxa de variação de -1,4%, superior em 4,5 p.p. à observada no mês anterior. Os agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens Intermédios apresentaram contributos para a variação do índice agregado de 0,8 p.p. e de 0,7 p.p., originados por taxas de variação de 1,8% e de 1,9%, respectivamente (-1,9% e -1,4% em Julho). A variação do agrupamento de Bens de Investimento fixou-se em 3,6%, resultado 4,2 p.p. superior ao observado em Julho. Em Agosto de 2010, as remunerações efectivamente pagas na indústria diminuíram 6,9% em termos mensais (diminuição de 10,2% em período idêntico de 2009). A variação média nos últimos 12 meses foi de -2,4% (-3,0% em Julho). Horas Trabalhadas Em termos homólogos, o volume de trabalho na indústria, medido pelo número de horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, diminuiu 0,9% em Agosto (-2,5% no mês precedente). O agrupamento de Bens Intermédios apresentou uma variação positiva de 0,8% (-2,1% em Julho). Os restantes Agrupamentos Industriais registaram variações menos negativas que as observadas em Julho. O contributo dado pelo agrupamento de Bens Intermédios (0,3 p.p.) foi, no entanto, superado pelo contributo de -1,1 p.p. apresentado pelo agrupamento de Bens de Consumo, originado numa taxa de variação de -2,2% (-3,3% no mês anterior). Os agrupamentos de Bens de Investimento e de Energia registaram variações homólogas de -0,1% e de -0,8%, respectivamente, superiores em 0,1 p.p. e em 3,5 p.p. às observadas no mês precedente. Face ao mês anterior, as horas trabalhadas na indústria, ajustadas de efeitos de calendário, diminuíram 28,4% (tinha diminuído 29,6% em Agosto de 2009). A variação média nos últimos 12 meses situou-se em -4,4% (-4,7% em Julho). Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Agosto de 2010 Volume de Negócios nos Serviços aumenta em Agosto. O volume de negócios nos serviços registou, em Agosto, uma taxa de variação homóloga de 2,9% (-1,1% em Julho). O emprego e as remunerações brutas diminuíram 0,2% e 0,8%, respectivamente, enquanto as horas trabalhadas aumentaram 1,6%, também em termos homólogos. Volume de Negócios Em Agosto de 2010, o volume de negócios nos serviços registou uma variação homóloga nominal de 2,9%, o que compara com a diminuição de 1,1% verificada em Julho. Deve notar-se que este comportamento esteve parcialmente associado a um efeito de dias úteis (em Julho e Agosto de 2010 observaram-se, respectivamente, menos um e mais um dia útil que nos meses homólogos). Com excepção da secção de Transportes e Armazenagem, com taxas de variação homóloga de 3,1% em Julho e 1,2% em Agosto, todas as restantes secções apresentaram variações superiores às registadas no mês anterior. A secção de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos foi a que mais influenciou a evolução do índice total, ao registar uma variação homóloga de 2,8% em Agosto, depois de ter diminuído 0,4% em Julho. Este aumento em Agosto traduziu-se num contributo de 1,6 pontos percentuais (p.p.) para a variação do índice total. A secção de Actividades administrativas e dos serviços de apoio apresentou o segundo contributo mais elevado para a variação do índice total, 1,4 p.p., em resultado de uma variação homóloga de 21,3% (11,3% em Julho). As secções de Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares e de Actividades Imobiliárias voltaram a registar variações homólogas negativas, de -11,6% e de -16,0% (-16,1% e -26,6% em Julho), respectivamente. A secção de Actividades de informação e de comunicação apresentou um aumento de 3,9% (diminuição de 6,4% no mês anterior). A variação homóloga da secção de Alojamento, restauração e similares foi 1,8 p.p. superior à verificada em Julho, fixando-se em 4,9%. Em Agosto, o volume de negócios nos serviços registou uma variação mensal de -9,2% (-12,7% em igual

19 19 período de 2009). A variação média nos últimos 12 meses foi de -1,2%, superior em 1,0 p.p. à verificada em Julho. Emprego Face a Agosto de 2009, o emprego nos serviços diminuiu 0,2% (-0,5% em Julho de 2010). A secção de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos voltou a dar o contributo negativo mais influente para a variação do índice total (-0,6 p.p.), em resultado de uma taxa de variação de -2,2% (-2,8% no mês anterior). As secções de Transportes e Armazenagem e de Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares apresentaram, ambas, os segundos contributos mais negativos (-0,2 p.p.), resultantes de diminuições de 1,3% e de 2,5%, respectivamente (-1,4% e -2,3% em Julho). A variação homóloga da secção de Alojamento, restauração e similares situou-se em -0,4% (-1,4% no mês anterior), traduzindo-se num contributo de -0,1 p.p. para a variação do índice total. A secção de Actividades administrativas e dos serviços de apoio voltou a apresentar o contributo positivo mais elevado para a variação do índice total (0,6 p.p.), derivado de um aumento homólogo de 2,8% (3,0% em Julho). As secções de Actividades Imobiliárias e de Actividades de informação e de comunicação registaram variações homólogas de 9,8% e 1,2% (6,4% e 1,8% no mês anterior), respectivamente, contribuindo, em conjunto, com 0,4 p.p. para a variação do índice total. O emprego nos serviços registou uma variação mensal nula (-0,3% em Agosto de 2009). A variação média nos últimos 12 meses situou-se em -1,7%, superior em 0,3 p.p. à observada em Julho. Remunerações As remunerações nos serviços diminuíram 0,8% em Agosto, face a igual mês de 2009, após terem aumentado 0,1% em Julho. Todas as secções apresentaram variações homólogas inferiores às registadas em Julho, excepto a de Actividades Imobiliárias, cujas remunerações aumentaram 1,7% em Agosto (1,1% no mês anterior). A secção de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos, com uma diminuição de 2,9% em Agosto (-2,6% em Julho), voltou a dar o contributo negativo mais intenso para a variação do índice total, -0,8 p.p.. A secção de Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares apresentou a variação homóloga mais negativa, -6,0% em Agosto e -1,5% no mês precedente, e contribuindo com -0,6 p.p. para a variação do índice total. Por sua vez, a secção de Actividades administrativas e dos serviços de apoio voltou a registar a variação homóloga positiva mais elevada, 9,1% (9,9% em Julho), e o contributo positivo mais forte para a variação do índice total (1,3 p.p.). Face ao mês anterior, as remunerações nos serviços diminuíram 7,6% (-6,8% em Agosto de 2009). A variação média nos últimos 12 meses fixou-se em -0,9%, 0,1 p.p. superior à verificada em Julho. Horas Trabalhadas Em Agosto, o volume de trabalho nos serviços, medido pelo número de horas trabalhadas, aumentou 1,6% em termos homólogos (variação homóloga de -1,8% em Julho). Todas as secções registaram variações homólogas superiores às observadas em Julho. A secção de Actividades administrativas e dos serviços de apoio, com um aumento de 4,8% (2,8% em Julho), apresentou o contributo positivo mais influente para a variação do índice total, 0,9 p.p.. As secções de Alojamento, restauração e similares, de Actividades de informação e de comunicação e de Actividades Imobiliárias contribuíram, cada uma, com 0,3 p.p. para a variação do índice total, em resultado de aumentos de 1,2%, 4,9% e de 9,6%, respectivamente. As secções de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos, de Transportes e Armazenagem e de Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares registaram variações homólogas de -0,4%, -0,2% e -0,4%, respectivamente (-5,2%, -3,4% e -5,6% no mês anterior). Em Agosto de 2010, a variação mensal do volume de trabalho nos serviços foi de -5,4% (-8,5% em igual mês do ano anterior). A variação média nos últimos 12 meses situou-se em -1,8%, superior em 0,3 p.p. à observada no mês precedente. Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Agosto de 2010 Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação diminui Em Agosto, o valor médio de avaliação bancária do total do País diminuiu 0,9% face ao observado no mês anterior, situando-se em 1151 euros/m 2. Quando comparado com o período homólogo verificou-se um aumento de 0,3%. Nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, as variações em cadeia foram de -1,0% e de -1,2%, respectivamente. Habitação Em Agosto de 2010, o valor médio de avaliação bancária, realizada no âmbito da concessão de crédito à habitação, situou-se em 1151 euros/m 2 para o total do País, correspondendo a uma redução de 0,9% face ao mês anterior. Este decréscimo reflecte as diminuições observadas em cinco das sete regiões NUTS II, sobretudo as ocorridas nas regiões Norte (-1,3%), Lisboa (-1,0%) e Centro (-0,9%), embora atenuado pelos aumentos na região do Algarve (0,7%) e na Região Autónoma dos Açores (1,9%), O valor médio de

20 20 avaliação bancária registou um aumento homólogo de 0,3% (1,3% em Julho). Verificaram-se aumentos em todas as regiões, com excepção da de Lisboa cujo valor médio foi idêntico ao registado em Agosto de 2009, destacando-se a região do Algarve e a Região Autónoma dos Açores com acréscimos de 31 e de 66, respectivamente. Apartamentos Em Agosto, o valor médio de avaliação bancária dos apartamentos fixou-se em 1226 euros/m 2, inferior em 1,0% ao valor do mês anterior. Exceptuando a Região Autónoma da Madeira, que registou um aumento de 34 euros (2,4%) do valor médio de avaliação entre Julho e Agosto, todas as restantes regiões NUTS II apresentaram reduções do valor médio dos apartamentos. O maior decréscimo, 42 euros, registou-se na Região Autónoma dos Açores, correspondendo a uma taxa de variação em cadeia de -3,4%. Destacam-se ainda as regiões do Norte e de Lisboa, com uma redução idêntica de 15 euros (taxas de variação em cadeia de -1,5% e de -1,0%, respectivamente) e a do Centro (-11 euros, -1,1%). Quando comparado com o período homólogo, o valor médio de avaliação bancária aumentou 0,2%. Os aumentos verificados nas regiões do Norte e de Lisboa (ambos de 0,4%), do Alentejo (3,3%), do Algarve (2,2%), da Região Autónoma dos Açores (10,2%) e da Região Autónoma da Madeira (3,5%) determinaram o aumento desta componente, o qual foi atenuado pela diminuição de 0,6% registada na região Centro. Para as tipologias de apartamentos T2 e T3, os valores médios de avaliação situaram-se em 1209 euros/m2 e em 1171 euros/m 2, respectivamente, diminuindo 8 euros (-0,7%) nos apartamentos T2 e 15 euros (-1,3%) nos T3, face ao mês anterior. Por regiões, o Algarve manteve o valor de avaliação mais elevado para os apartamentos de tipologia T2 pelo 5º mês consecutivo (1460 euros/m 2 ). Nos apartamentos T3, uma vez mais, o valor de avaliação mais elevado registou-se na Região Autónoma da Madeira, 1448 euros/m 2. Os valores mínimos de avaliação registaram-se na região Norte, 991 euros/m 2 para a tipologia T2 e 958 euros/m 2 para a tipologia T3. Moradias Nas moradias o valor médio de avaliação situou-se em 1032 euros/m 2, representando uma diminuição de 2 euros (-0,2%) face a Julho. Em termos homólogos registou-se um acréscimo de 0,3%, a que correspondeu um aumento de 3 euros. Em termos da variação em cadeia, verificou-se que, com excepção da região do Alentejo (0,6%), do Algarve (3,1%) e da Região Autónoma dos Açores (2,9%), as restantes regiões registaram variações negativas, destacando-se a redução observada na Região Autónoma da Madeira (-2,4%), com um valor médio de avaliação de 1394 euros/m 2. Face a Agosto de 2009, exceptuando a região de Lisboa e a Região Autónoma da Madeira (com variações de -1,5% e com -1,8%, respectivamente), as restantes regiões registaram variações positivas. A Região Autónoma dos Açores e a região do Algarve, com taxas de variação homóloga de 6,1% e de 2,0%, apresentaram as variações mais elevadas. Para o total do País, por tipologias T3 e T4, os valores médios de avaliação foram de 1017 euros/m 2 e de 1033 euros/m 2, respectivamente, com os valores mais elevados a ocorrerem na região do Algarve para as moradias T3, 1546 euros/m 2, e na Região Autónoma da Madeira para as moradias T4, 1684 euros/m 2. Análise por Regiões NUTS III Da análise dos índices de valor médio de avaliação bancária de habitação, por NUTS III, reflectidos no cartograma seguinte, concluiu-se que, em Agosto, se verificaram acréscimos face ao índice de Julho de 2010, em 19 das 30 regiões, tendo ocorrido os maiores aumentos nas regiões da Serra da Estrela e do Alentejo Central, com 6,6% e 3,0%, respectivamente. Verificou-se, ainda, que a região da Grande Lisboa, a região do Algarve e a Região Autónoma da Madeira apresentaram os valores médios mais elevados, posicionando-se acima da média do País em 31%, 29% e 24%, respectivamente. No extremo oposto situaram-se as regiões da Serra da Estrela, 35% abaixo da média do país, da Beira Interior Norte, com -31%, e do Pinhal Interior Sul, com -30%. Análise das Áreas Metropolitanas Os valores médios de avaliação das Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto apresentaram diminuições de 14 e de 13, respectivamente, face a Julho, tendo-se situado em 1417 euros/m 2 e em 1099 euros/m 2, pela mesma ordem. Os valores registados na Área Metropolitana de Lisboa foram superiores aos valores médios do País, quer para o total de habitação, quer para apartamentos e moradias (em 23,1%, em 15,6% e em 38,8%, respectivamente). Na Área Metropolitana do Porto, apenas os valores de avaliação das moradias se situaram acima da média do total do País (7,1%). Os concelhos de Lisboa (valor de avaliação de 1981 euros/m 2 ) e do Porto (1403 euros/m 2 ), mantiveram os valores médios mais elevados das respectivas Áreas Metropolitanas.

21 21 Inquéritos Mensais de Conjuntura - "Indústria Transformadora", Construção e Obras Públicas", "Comércio" e "Serviços Prestados às Empresas" - Inquérito Mensal de Conjuntura aos Consumidores Setembro de 2010 Indicador de clima económico estabiliza e indicador de confiança dos Consumidores aumenta em Setembro O indicador de clima económico estabilizou nos últimos três meses no valor mais elevado desde Setembro de 2008, suspendendo o movimento ascendente iniciado em Maio de Em Setembro observou-se uma recuperação dos indicadores de confiança da Indústria Transformadora e dos Serviços e um agravamento dos relativos à Construção e Obras Públicas e ao Comércio. O indicador de confiança dos Consumidores recuperou nos últimos dois meses, de forma mais expressiva em Setembro, após ter diminuído continuamente desde Novembro de O indicador de confiança da Indústria Transformadora 1 aumentou no mês de referência, prolongando a acentuada trajectória ascendente iniciada em Março de 2009 e registando o valor mais elevado dos últimos dois anos. Este comportamento deveu-se ao contributo positivo das opiniões sobre a procura global e das apreciações relativas aos stocks de produtos acabados, mais forte no primeiro caso, uma vez que as perspectivas de produção contribuíram em sentido contrário. O indicador de confiança dos Serviços aumentou em Setembro, interrompendo o movimento descendente iniciado em Abril. A evolução apresentada no mês de referência reflectiu a recuperação apresentada nas apreciações sobre a actividade da empresa e nas perspectivas de procura, mais significativa no segundo caso, enquanto as opiniões sobre a carteira de encomendas registaram um novo agravamento. Pelo contrário, o indicador de confiança da Construção e Obras Públicas diminuiu em Agosto e Setembro, invertendo o aumento dos dois meses anteriores. A diminuição do indicador no mês de referência resultou do agravamento registado em ambas as componentes, perspectivas de emprego e opiniões sobre a carteira de encomendas. No entanto, não considerando médias móveis de três meses, este indicador recuperou em Setembro. No Comércio, o indicador de confiança reforçou o movimento descendente dos dois meses anteriores, após ter aumentado continuamente desde Maio de A evolução observada nos últimos três meses reflectiu o comportamento negativo de ambos os subsectores, Comércio por Grosso e Comércio a Retalho. Nos últimos dois meses, a recuperação do indicador de confiança dos Consumidores resultou do contributo positivo de todas as componentes, mais significativo no caso das expectativas sobre a evolução da situação económica do país. NAMEA Emissões atmosféricas 2010 Em 2008, estima-se que se tenha registado uma diminuição da intensidade das emissões de gases de efeito estufa em 2,1%, em relação a De facto, enquanto em 2007 emitiu-se 579,4 g de CO2 por euro de VAB gerado, em 2008 o valor foi de 567,1 g de CO2, reforçando a tendência, verificada a partir de 2006, de uma menor variação relativa destas emissões, comparativamente com o crescimento da actividade económica. As Contas do Ambiente englobam um conjunto de projectos estatísticos que, utilizando os princípios subjacentes às Contas Nacionais, fazem uma interligação económico-ambiental, permitindo explicar de que forma as actividades económicas e as famílias interagem com o ambiente. Neste caso específico, e na sequência da informação divulgada em anos anteriores, o Instituto Nacional de Estatística publica os dados sobre as emissões atmosféricas efectuadas pelos agentes económicos, no exercício da sua actividade, referentes a 2008, e actualiza os dados para o período de 1995 a 2007, entretanto revistos. Esta nova informação incorpora os dados mais recentes disponibilizados pela Agência Portuguesa do Ambiente, bem como adapta toda a série para a nova base das Contas Nacionais a Base Síntese Económica de Conjuntura Agosto de 2010 Em Agosto, o indicador de confiança dos consumidores aumentou na Área Euro (AE) e na União Europeia (UE27), prolongando a trajectória ascendente iniciada em Maio de 2009, no primeiro caso, e suspendendo a diminuição dos três meses anteriores, no segundo. No mesmo mês, os preços das matérias-primas e do petróleo voltaram a apresentar crescimentos homólogos expressivos. Em Portugal, o indicador de clima económico, disponível até Agosto, estabilizou nos últimos dois meses, suspendendo o movimento ascendente iniciado em Maio de O indicador de actividade económica recuperou em Julho, prolongando o perfil crescente observado desde Agosto de O indicador de consumo privado diminuiu em Junho e Julho, em resultado do contributo negativo de ambas as componentes, consumo corrente e consumo duradouro. O indicador de FBCF apresentou uma redução ligeiramente menos intensa em Julho, reflectindo a evolução da componente de construção. Relativamente 1 Salvo indicação em contrário, a análise efectuada no destaque refere-se a médias móveis de três meses (ver Notas).

22 22 ao comércio internacional de bens, em Julho observaram-se crescimentos homólogos nominais das importações e das exportações de 12,7% e 13,8%, respectivamente (18,8% e 17,2% em Junho). Em Agosto, a variação homóloga mensal do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi de 1,9%, superior em 0,1 p.p. à do mês anterior. Excluindo a energia e os bens alimentares não transformados, a sua variação homóloga foi de 0,8% (0,6% em Julho). Os preços da componente de bens do IPC aceleraram 0,1 p.p. para 2,5% em Agosto, enquanto os preços da componente de serviços desaceleraram 0,1 p.p. para 1,1%. O diferencial entre o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) da AE e de Portugal aumentou 0,2 p.p. em Agosto relativamente ao mês anterior, situando-se em 0,4 p.p.. Transportes em foco Setembro de 2010 Transporte aéreo de passageiros em Portugal e na UE / Movimento de passageiros em Portugal e na UE Em 2009 movimentaram-se 757,9 milhões de passageiros no conjunto das infra-estruturas aeroportuárias da UE27, menos 46 milhões do que em Em Portugal o número de passageiros movimentados por modo aéreo foi de 23,8 milhões, muito inferior aos 24,8 milhões de passageiros registados no ano anterior. Ao longo dos últimos três anos, a quota relativa de Portugal no contexto europeu em termos do número de passageiros movimentados por via aérea manteve-se estável, correspondendo a cerca de 3% do total de passageiros movimentados na UE27. A tendência recente em termos do transporte de passageiros por meio aéreo foi coincidente na EU27 e em Portugal: enquanto que o ano de 2008 se caracterizou ainda por um ligeiro incremento no número de passageiros movimentados, quer em Portugal quer na EU27, o ano de 2009, face ao ano antecedente, traduziu-se por uma contracção na actividade aeroportuária, mais acentuada no conjunto dos países da UE27 comparativamente a Portugal. De facto, após o ano de 2008 ter evidenciado crescimentos homólogos no número de passageiros transportados de 2,8% em Portugal e de 0,4% no conjunto dos países da UE27, o ano de 2009 marcou a inversão da dinâmica de crescimento verificada anteriormente, com o movimento de passageiros a registar uma quebra de 5,7% na UE27 e de 3,8% no território nacional. 2 Movimentos de passageiros intra-ue e extra-ue Grande parte do total de passageiros movimentados no espaço comunitário em 2009 realizou voos internacionais, cingindo-se os passageiros transportados em voos nacionais a 21,7% do total. No espaço nacional aquela proporção foi de cerca de 12% em 2009, embora nos últimos 3 anos se denote um ligeiro crescimento do mercado interno (de 10,2% em 2007 para 12,1% em 2009). Dos 594 milhões de passageiros europeus que voaram para fora do seu país de residência habitual em 2009, a maioria (53,7%) movimentou-se dentro do espaço comunitário, fixando-se em 275 milhões o número de passageiros que viajou para fora da UE (Extra-UE). Ao longo dos últimos 3 anos verificou-se uma pequena expansão na proporção de passageiros da UE27 transportados para o mercado internacional (Extra-UE) tendo a sua importância relativa crescido de 44,1% em 2007 para 46,3% em Ao nível nacional observa-se igualmente uma evolução positiva na proporção de passageiros transportados em voos internacionais, (Extra-UE) importância que evoluiu de 18,7% em 2007 para 20,4% em Refirase que o número de passageiros residentes em Portugal que realizou voos internacionais atingiu o seu valor máximo em 2008 (4,4 milhões), observando-se uma ligeira quebra em 2009 (4,3 milhões) a qual não interferiu no crescimento da proporção de passageiros em voos internacionais. É de referir que ao nível da UE27 a importância do transporte extra-ue foi mais do dobro da registada a nível nacional devido fundamentalmente à existência de aeroportos europeus (que não os localizados em Portugal) que constituem plataformas de ligação intercontinental, como são os casos de Londres-Heathrow, Paris-Charles de Gaulle e Frankfurt Main. A análise por regiões de destino (Extra-EU) evidencia uma preponderância países como a Noruega, a Suíça e a Turquia. Segue-se a região da América do Norte, que representa a origem/destino de cerca de 20% dos passageiros residentes na Europa e que viajam para fora da UE. Face a 2008, a redução de passageiros transportados na Europa foi transversal às diversas regiões do globo, embora a diminuição mais acentuada se tenha observado no mercado da América Central e Caraíbas (-10,5%) para a qual poderá ter contribuído o surto viral H1N1 ocorrido durante o ano de Em Portugal, o mercado Extra-UE mais importante continua a ser o dos outros países europeus, seguindose a região da América do Sul que representa o destino de cerca de 30% dos passageiros transportados para fora da UE-27. A América do Norte constituiu a região com maior quebra de passageiros transportados de e para Portugal em 2009 (-13,3%). 3 Análise por principais países A análise por principais países evidencia uma predominância de passageiros transportados em voos provenientes do Reino Unido e Espanha, com estas duas origens a agregarem cerca de um terço do total de passageiros embarcados na UE27 em No ranking europeu, Portugal situa-se no 10.º lugar, com 13

23 23 milhões de passageiros, o que representa pouco mais de 2% do tráfego total de passageiros embarcados na UE27. Face a 2008 a evolução de passageiros embarcados em Portugal (-1,9%) foi a menos negativa do conjunto de países da UE27 pertencentes ao Top 15. Assim, enquanto que o Reino Unido e a Espanha registaram quebras respectivas de 7,6% e de 8,0% nesta variável, a Dinamarca evidenciou a evolução mais negativa, atingindo os -13,8%. O primeiro trimestre de 2010 parece confirmar o período negativo que o transporte aéreo de passageiros atravessa, observando-se decréscimos de passageiros embarcados na maior parte das origens com dados disponíveis. Destaca-se a excepção do Reino Unido que, nos primeiros três meses do ano, apresentou já uma inversão de tendência, com um crescimento de 2% face a igual período de O grau de competitividade das cinco principais origens europeias e de Portugal, segundo os quadrantes Entrada, Sucesso, Incerteza e Insucesso, representados graficamente, revela uma situação positiva para Portugal que, embora no contexto global detenha uma quota no total de passageiros embarcados muito abaixo da média, evidenciou um crescimento positivo face à média dos países em análise, situandose, assim, no quadrante Entrada. Já a Alemanha apresenta-se no quadrante Sucesso, significando isto que, para além de consistir num destino com uma importância relativa acima da média, viu crescer essa importância relativa entre 2007 e 2009, face ao conjunto dos países em análise. Em oposição, o Reino Unido e a Espanha, embora apresentem importâncias relativas acima da média do conjunto dos principais países de origem de passageiros da UE27, registaram decréscimos na sua quota superiores à média dos decréscimos dos principais países. 4 Sazonalidade Mantendo a estrutura habitual, o mês de Agosto de 2009 concentrou o maior número de passageiros movimentados por modo aéreo, quer no conjunto dos países da UE27 (82 milhões), quer em Portugal (2,9 milhões), correspondendo-lhes proporções mensais de 10,8% e 11,9%, respectivamente. A distribuição mensal de passageiros transportados na UE27 revela-se ligeiramente menos sazonal face à evidenciada por Portugal, cujos passageiros se continuam a concentrar mais fortemente nos meses do Verão (Julho, Agosto e Setembro), bem como no período da Páscoa (Abril). Face a 2008, denotam-se poucas alterações de estrutura, sendo a mais significativa a que ocorreu em Portugal entre os meses de Março e Abril, variações essas justificadas pelo facto do período da Páscoa ter ocorrido em meses diferentes nos últimos dois anos, sendo a Páscoa um período de particular importância no movimento de passageiros nos aeroportos portugueses. Embora a maior parte do ano de 2009 evidencie quebras homólogas mensais, com excepção do referido período da Páscoa, observa-se uma retoma no crescimento do número de passageiros transportados quer na UE27, quer em Portugal, nos dois últimos anos, situação que indicia alguma melhoria da actividade de transporte aéreo de passageiros europeia e nacional. No que se refere a voos internacionais para fora da UE, verifica-se uma sazonalidade diferente, com os meses de Dezembro e de Janeiro a concentrarem as maiores proporções de passageiros movimentados, tanto na UE27 como em Portugal. De facto, em 2009, de um total de cerca de 3 milhões de passageiros movimentados em Portugal no primeiro e no último mês do ano, 23,2% viajaram para fora do espaço comunitário, valor que se encontra quase 3 p.p. acima da média anual. Esta tendência foi igualmente verificada no conjunto dos países da UE27, bem como no principal mercado europeu (Reino Unido), onde os dois meses privilegiados para viajar para países fora da UE foram igualmente os meses de Janeiro e de Dezembro de Comum à UE27 e a Portugal, bem como aos dois destinos europeus mais importantes (Reino Unido e Espanha), foi o aumento de passageiros transportados em voos não regulares no 3.º quadrimestre de Assim, enquanto que no 1.º e 4.º trimestres do ano a proporção de passageiros que se deslocou em voos não regulares em Portugal ascendeu a 6%, no 3.º trimestre do ano essa proporção quase que duplicou. De notar que, em qualquer um dos quadrimestres do ano, o mercado de voos não regulares na UE27 e nos dois principais destinos/origens europeus foi mais importante do que em Portugal. Nos últimos 3 anos a tendência foi de diminuição do número de passageiros transportados em voos não regulares, devido principalmente ao aumento da actividade de operadoras focalizadas em voos regulares considerados low-cost, os quais atraíram parte significativa da procura anteriormente dirigida ao mercado de voos não regulares. De facto, se em 2007 a proporção de passageiros em voos não regulares realizados no 3.º trimestre do ano em Portugal era de 19%, em 2009 essa proporção foi de apenas 11%. No conjunto da UE27 o decréscimo foi menos acentuado, tendo diminuído apenas 2 p.p. em idênticos períodos. 5 Análise por aeroportos Tal como em 2007, o aeroporto de Londres Heathrow foi o aeroporto europeu que movimentou o maior número de passageiros em 2009 (cerca de 66 milhões), seguindo-se o aeroporto de Paris Charles de Gaulle (quase 58 milhões). Estes resultados representam decréscimos para ambos os aeroportos de 3,1% face a De entre os principais aeroportos europeus, apenas o aeroporto de Roma-Fiumicino alcançou um crescimento no número de passageiros transportados entre 2007 e 2009 (+1,0%) enquanto que o

24 24 aeroporto de Barcelona registou a maior diminuição (-16,9%). O aeroporto de Lisboa, que movimentou cerca de 13 milhões de passageiros em 2009, evidenciou, igualmente, um pequeno decréscimo no número de passageiros transportados face a 2007 (-3,5%). Taxas de Juro Implícitas no Crédito à Habitação Agosto 2010 Taxa de Juro no crédito à habitação voltou a subir. A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação situou-se, em Agosto, em 1,840%, representando um acréscimo mensal de 0,023 pontos percentuais. O valor médio da prestação vencida foi de 252 euros, mais 1 euro que no mês anterior. Os contratos celebrados nos últimos 3 meses registaram uma taxa de juro implícita de 2,174%, superior em 0,059 pontos percentuais à do mês precedente. A prestação média vencida desses contratos fixou-se em 307 euros, a que correspondeu um aumento mensal de 8 euros. Taxa de Juro Em Agosto de 2010, a taxa de juro implícita no crédito à habitação 1 atingiu 1,840%, valor superior em 0,023 pontos percentuais (p.p.) ao verificado no mês anterior, correspondendo à segunda subida mensal consecutiva após um período de 18 meses de reduções. A subida mensal da taxa de juro dos contratos em vigor verificou-se em todos os períodos analisados 2, com aumentos de 0,059 p.p. (últimos 3 meses), de 0,061 p.p. (últimos 6 meses) e de 0,049 p.p. (últimos 12 meses), com as respectivas taxas a situarem-se em 2,174%, em 2,083% e em 2,019%. Por destinos de financiamento 3, as taxas de juro implícitas dos contratos em vigor para Construção de habitação e para Aquisição de habitação aumentaram em ambos os casos 0,023 p.p., fixando-se em 1,768% e em 1,855%, respectivamente. Relativamente à Aquisição de terreno para construção de habitação, a taxa de juro foi de 1,596%, correspondendo a um aumento de 0,005 p.p.. Quanto aos contratos celebrados nos últimos 3 meses, as taxas de juro implícitas também aumentaram face a Julho em todos os destinos. Na Aquisição de terreno para construção de habitação registou-se um aumento de 0,096 p.p. para 2,053%, na Construção de habitação, de 0,090 p.p. para 2,126% e na Aquisição de habitação, de 0,057 p.p. para 2,177%. Nos dois Regimes de Crédito considerados, também se registaram aumentos das taxas de juro face ao mês anterior, de 0,026 p.p. no Regime Geral e de 0,014 p.p. no Regime Bonificado Total, com as respectivas taxas a atingirem 1,758% e 2,308%. Nos contratos dos Regimes Bonificados Jovem e Não Jovem, as taxas de juro implícitas registaram subidas de 0,015 p.p. e de 0,013 p.p. face a Julho, para 2,163% e para 2,482%, respectivamente, em consequência de acréscimos de 0,019 p.p. e de 0,016 p.p. das parcelas suportadas pelos mutuários, enquanto as comparticipações do Estado recuaram 0,005 p.p. e 0,003 p.p., pela mesma ordem. Capital em Dívida e Prestação Vencida O valor médio do capital em dívida dos contratos de crédito à habitação em vigor foi, em Agosto, euros, superior em 110 euros ao do mês anterior. Por destinos de financiamento, o valor médio dos contratos para Aquisição de habitação fixou-se em euros, mais 117 euros que em Julho, enquanto para Construção de habitação se situou em euros, superior em 45 euros ao valor do mês precedente. Os contratos relativos a Aquisição de terreno para construção de habitação registaram o valor médio de capital em dívida mais elevado, euros. Os valores médios do capital em dívida dos contratos celebrados nos últimos 3, nos últimos 6 e nos últimos 12 meses, foram de euros, de euros e de euros, respectivamente, valores superiores em 1780 euros, em 231 euros e em 179 euros aos registados em Julho. Os contratos do Regime Geral registaram um capital médio em dívida de euros, valor superior em 142 euros ao do mês anterior, enquanto no Regime Bonificado se verificou um decréscimo mensal de 154 euros, para euros. O valor médio da prestação vencida da totalidade dos contratos em vigor foi, em Agosto, 252 euros, superior em 1 euro ao valor do mês anterior, correspondendo ao segundo aumento consecutivo após um período de reduções que se iniciara em Dezembro de Os contratos celebrados nos últimos 3, nos últimos 6 e nos últimos 12 meses, registaram valores médios da prestação vencida de 307 euros, de 299 euros e de 296 euros, respectivamente, com acréscimos mensais de 8 euros, de 3 euros e de 2 euros, pela mesma ordem. Por Regimes de Crédito, a prestação média vencida, face a Julho, aumentou 1 euro no Regime Geral e manteve-se estabilizada no Regime Bonificado, fixando-se os respectivos valores em 262 euros e em 223 euros.

25 Capítulo 2. Contas Nacionais

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27 Contas nacionais trimestrais Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) DESPESA (PIB pm) - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) (1) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Despesas de consumo final das famílias residentes , , , , , , , ,1 Despesas de consumo final das ISFLSF 841,2 838,6 836,1 834,1 832,3 831,7 832,7 833,3 Despesas de consumo final das administrações públicas 8 898, , , , , , , ,8 Formação bruta de capital 7 746, , , , , , , ,3 Exportações de bens e serviços a preços FOB , , , , , , , ,5 Importações de bens e serviços a preços FOB , , , , , , , ,5 PIB , , , , , , , ,5 Taxas de variação DESPESA (PIB pm) - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) (1) Unid:(%) Valores Trimestrais 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Despesas de consumo final das famílias residentes 2,9 2,7 0,2-1,2-1,3-1,6 0,8 2,3 Despesas de consumo final das ISFLSF 1,1 0,8 0,4 0,1-0,4-0,8-0,6 0,1 Despesas de consumo final das administrações públicas 6,2 1,2 2,2 3,4 2,5 3,6 1,7 0,6 Formação bruta de capital -3,8-3,5-12,5-11,8-16,8-15,3-6,8 0,3 Exportações de bens e serviços a preços FOB 10,1 8,8-2,0-9,8-15,5-19,0-9,1 0,8 Importações de bens e serviços a preços FOB 10,4 5,3-4,3-8,8-14,8-15,1-4,0 3,8 PIB 1,5 1,8-1,0-2,3-3,1-3,8-2,0 0,3 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) DESPESA (PIB pm) - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Despesas de consumo final das famílias residentes , , , , , , , ,2 Despesas de consumo final das ISFLSF 885,6 878,5 872,7 869,3 869,1 871,2 882,4 887,6 Despesas de consumo final das administrações públicas 9 326, , , , , , , ,3 Formação bruta de capital 8 177, , , , , , , ,3 Exportações de bens e serviços a preços FOB , , , , , , , ,7 Importações de bens e serviços a preços FOB , , , , , , , ,6 PIB , , , , , , , ,5 Taxas de variação DESPESA (PIB pm) - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:(%) Valores Trimestrais 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Despesas de consumo final das famílias residentes 4,1 2,9-1,7-4,5-4,1-2,9 1,9 5,5 Despesas de consumo final das ISFLSF 1,9 0,8-1,1-2,1-2,2-1,6 0,3 2,5 Despesas de consumo final das administrações públicas 6,5 2,0 3,4 5,0 4,4 5,9 3,6 2,3 Formação bruta de capital 0,1-1,8-13,5-15,2-20,4-17,0-5,8 4,5 Exportações de bens e serviços a preços FOB 14,4 11,0-4,9-15,4-20,3-22,4-8,0 4,9 Importações de bens e serviços a preços FOB 16,2 6,4-10,6-18,6-23,2-20,6-4,3 10,8 PIB 2,4 2,7-0,7-2,5-3,4-3,4-0,3 2,2 ISFLSF - Instituições Sem Fins Lucrativos ao Serviço das Famílias - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade. (1) - Ver caixa de Notas Metodológicas no Destaque relativo ao 1º trimestre 2010.

28 Contas nacionais trimestrais Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) OFERTA (VAB) - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) (1) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Agricultura, silvicultura e pesca 929,1 934,8 942,0 947,4 951,1 952,8 952,9 947,7 Indústria 4 693, , , , , , , ,8 Energia, água e saneamento 1 190, , , , , , , ,3 Construção 2 189, , , , , , , ,2 Comércio e reparação de veículos; restaurantes e alojamento 6 661, , , , , , , ,5 Transportes; actividades de informação e comunicação 2 981, , , , , , , ,0 Actividades financeiras e imobiliárias 5 726, , , , , , , ,9 Outras actividades de serviços , , , , , , , ,7 VAB (2) , , , , , , , ,1 Impostos 5 406, , , , , , , ,4 Taxas de variação OFERTA (VAB) - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) (1) Unid:(%) Valores Trimestrais 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Agricultura, silvicultura e pesca -2,3-1,9-1,1 0,0 1,5 3,4 5,9 6,4 Indústria 2,8 4,6-6,0-8,7-12,0-15,6-8,0-2,8 Energia, água e saneamento 4,4 6,2 3,4 2,0-0,5-0,1 0,9 1,2 Construção -3,9-5,0-10,1-8,0-9,5-9,5-9,8-3,4 Comércio e reparação de veículos; restaurantes e alojamento 2,2 3,0 0,5-0,6-0,4-3,6-0,5 0,5 Transportes; actividades de informação e comunicação 3,8 3,5-2,3-6,2-8,4-8,5-1,0 4,1 Actividades financeiras e imobiliárias 0,0 1,8 4,4 1,7 1,6 2,0 2,3 3,2 Outras actividades de serviços 1,1 0,8 1,0 0,4-0,1 0,4-0,1 0,7 VAB (2) 1,3 1,8-0,5-2,0-3,0-3,9-1,6 0,7 Impostos 2,9 0,0-2,2-2,6-4,3-4,8-3,0-2,1 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) OFERTA (VAB) - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Agricultura, silvicultura e pesca 876,5 873,0 867,2 862,9 860,1 858,1 861,2 862,6 Indústria 5 008, , , , , , , ,3 Energia, água e saneamento 1 483, , , , , , , ,0 Construção 2 537, , , , , , , ,9 Comércio e reparação de veículos; restaurantes e alojamento 7 208, , , , , , , ,4 Transportes; actividades de informação e comunicação 3 058, , , , , , , ,0 Actividades financeiras e imobiliárias 6 114, , , , , , , ,9 Outras actividades de serviços , , , , , , , ,6 VAB (2) , , , , , , , ,7 Impostos 5 101, , , , , , , ,2 Taxas de variação OFERTA (VAB) - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:(%) Valores Trimestrais 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Agricultura, silvicultura e pesca 1,9 1,7 0,7 0,0-0,3-0,5-0,1-0,7 Indústria 3,8 4,2-3,2-7,3-9,6-10,8-6,5-1,4 Energia, água e saneamento 8,5 12,7 12,7 11,4 7,6 5,4 4,8 2,1 Construção 3,4-0,5-9,3-12,1-13,6-11,4-4,7 7,1 Comércio e reparação de veículos; restaurantes e alojamento 3,8 4,9 2,0 0,9 1,3-1,9 1,9 4,2 Transportes; actividades de informação e comunicação 3,7 4,7-1,5-5,6-8,9-9,2 0,6 5,3 Actividades financeiras e imobiliárias 4,1 0,3 1,1-3,5-2,3-0,2 1,8 5,2 Outras actividades de serviços 2,4 2,8 3,4 3,3 2,7 3,0 2,5 2,7 VAB (2) 3,5 3,2 0,8-1,4-2,2-2,5 0,3 3,2 Impostos 7,9 12,8-7,1-9,0-17,0-20,5-5,5-3,0 NOTAS: - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade. (1) - Ver caixa de Notas Metodológicas no Destaque relativo ao 1º trimestre (2) - VAB a preços base (não inclui os Impostos Líquidos de Subsidios sobre os produtos) - Impostos - Impostos Líquidos de Subsidios sobre os produtos (inclui IVA)

29 Capítulo 3. População e Condições Sociais

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31 Movimento da população Dados apurados com base na informação registada nas Conservatórias do Registo Civil até Abril de 2010 Nascimentos Nados-vivos Valor Mensal (nº) (nº) Variação (%) Dezembro Novembro Outubro Setembro Agosto Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Dez. Acumulada Total (a) HM ,6-4,9 H ,0-5,7 M ,2-3,9 Portugal H ,9-5,7 M ,1-4,0 Continente H ,8-5,7 M ,1-3,8 Fetos-mortos Total (b) HM ,0 11,7 H ,0 16,0 M ,4 9,1 SI ,7 Portugal H ,0 15,3 M ,4 8,6 SI ,7 Continente H ,4 19,5 M ,4 4,2 SI ,0 Óbitos Óbitos gerais Total (c) HM ,7 0,2 H ,2-0,4 M ,3 0,8 Portugal H ,1-0,5 M ,3 0,8 Continente H ,6-0,8 M ,0 0,7 Óbitos de menos de 1 ano Total (d) HM ,3 4,9 H ,3 14,1 M ,0-5,6 Portugal H ,1 14,1 M ,0-2,6 Continente H ,5 11,5 M ,0-4,0 Saldo natural Portugal HM , ,2 H ,1-718,5 M , ,5 Continente H , ,0 M ,7 604,4 Casamentos Portugal ,2-6,6 Continente ,7-6,3 (a) Inclui todos os nados vivos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. (b) Inclui todos os fetos-mortos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. (c) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual ser em Portugal ou no estrangeiro. (d) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. No âmbito do processo em curso de codificação da variável Causa de Morte nos registos de óbitos de 2009, procedeu-se à revisão dos dados para a mortalidade de Em resultado do processo de reclassificação de 4 registos de óbito, o nº total de óbitos gerais (à data presente) é de , o número de óbitos infantis de 363, e o número de óbitos fetais totais de 381.

32 Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) e sexo, segundo o mês do falecimento Variação Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa % 00 Total de causas ,19 01 Doenças infecciosas e parasitárias ,09 02 Tuberculose ,91 03 Infecção meningocócica HIV/SIDA (doença por infecção pelo vírus humano de imunodeficiência) ,39 05 Hepatite viral ,43 06 Tumores ,24 07 Tumores malignos ,51 08 Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe ,01 09 Tumor maligno do esófago ,54 10 Tumor maligno do estômago ,95 11 Tumor maligno do cólon ,85 12 Tumor maligno do recto e ânus ,02 13 Tumor maligno do figado e das vias biliares intra-hepática ,09 14 Tumor maligno do pâncreas ,01 15 Tumor maligno da laringe e traqueia / brônquios / pulmão ,13 16 Tumor maligno da pele ,70 17 Tumor maligno da mama ,24 18 Tumor maligno do colo do útero ,84 19 Tumor maligno de outras partes do útero ,63 20 Tumor maligno do ovário ,70 21 Tumor maligno da próstata ,78 22 Tumor maligno do rim ,84 23 Tumor maligno da bexiga ,33 24 Tumor maligno do tecido linfático / hematopoético ,75 25 Doenças do sangue (órgãos hematopoéticos) e algumas alterações imunitárias ,48 26 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas ,16 27 Diabetes mellitus ,85 28 Perturbações mentais e do comportamento ,39 29 Abuso de álcool (incluindo psicose alcoólica) ,80 30 Dependência de drogas, toxicomania ,75 31 Doenças do sistema nervoso e dos orgãos dos sentidos ,58 32 Meningite (excepto 03) ,38 33 Doenças do aparelho circulatório ,00 34 Doença isquémica do coração ,90 35 Outras doenças cardíacas ,37 36 Doenças cérebro-vasculares ,04 37 Doenças do aparelho respiratório ,37 38 Gripe ,33 39 Pneumonia ,73 40 Doenças crónicas das vias respiratórias inferiores ,62 41 Com asma ,59 42 Doenças do aparelho digestivo ,22 43 Úlcera do estômago, duodeno e intestino ,00 44 Doença crónica do fígado ,63 45 Doenças da pele e do tecido celular subcutâneo ,00 46 Doenças do sistema ósteomuscular/tecido conjuntivo ,72 47 Artrite reumatóide e osteoartrose ,14 48 Doenças do aparelho geniturinário ,46 49 Doenças do rim e ureter ,44 50 Complicações da gravidez, parto e puerpério Algumas afecções originadas no período perinatal ,57 (continua)

33 Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) e sexo, segundo o mês do falecimento (cont.) Variação Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa % 52 Malformações congénitas e anomalias cromossómicas ,02 53 Malformações congénitas do sistema nervoso ,00 54 Malformações congénitas do aparelho circulatório ,94 55 Sintomas, sinais, exames anormais, causas mal definidas ,34 56 Síndrome da morte súbita na infância (do lactente) Causas desconhecidas e não especificadas ,22 58 Causas externas de lesão e envenenamento ,67 59 Acidentes ,05 60 Acidentes de transporte ,56 61 Quedas acidentais ,28 62 Envenenamento acidental ,69 63 Suicídio e outras lesões auto-infligidas intencionalmente ,25 64 Homicídio, agressão ,41 65 Lesões em que se ignora se foram acidental ou intencionalmente infligidas ,96

34 Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) - Número de processamentos e valor dos benefícios, por objectivos e tipos de prestações PORTUGAL Objectivos Valor mensal Variação Acumulado de Média dos últimos Maio. 10 Jan. a Mai. Homóloga 12 meses nº 10 3 Euros nº 10 3 Euros Número (%) Valor (%) Número (%) Valor (%) FAMÍLIA Abono de família para crianças e jovens (b) ,0 5,0 2,5 11,5 Bonificação do abono de família para crianças e jovens deficientes (b) ,3 13,7 10,2 13,7 Subsídio por educação especial (b) ,1-9,2-4,0-0,9 Subsídio parental da mãe (c) Subsídio parental do pai (c) Abono de família pré-natal (b) ,6-8,9-0,9 3,7 DOENÇA Subsídio por doença ,7 9,4 0,4 3,1 Subsídio por tuberculose ,0-15,3-13,1-6,5 DESEMPREGO Subsídio de desemprego ,9 16,2 28,0 30,3 Nº de dias subsidiados ,9-29,1 - Subsídio social de desemprego ,3 13,3 33,7 33,1 Nº de dias subsidiados ,5-35,3 - VELHICE Pensão de velhice ,4 5,3 2,1 5,9 Pensão social de velhice ,1-0,8 0,1 1,5 SOBREVIVÊNCIA Subsídio de funeral (b) ,3-9,1-11,7-9,9 Subsídio por morte , ,1 - Pensão de sobrevivência ,4 4,1 1,4 5,0 INVALIDEZ Pensão de invalidez ,4-0,3-1,6 0,1 Subsídio mensal vitalício (b) ,9 5,6 2,9 5,7 EXCLUSÃO SOCIAL Rendimento social de inserção (b) ,4 13,4 11,4 18,6 FONTE: II, IP - Instituto de Informática, IP - MTSS a) Consideram-se instituições similares as Caixas de Actividade ou de empresas ainda não integradas nos Centros Regionais de Segurança Social, as quais compreendem de um modo genérico, trabalhadores cujas relações laborais se situam no domínio do direito privado, trabalhadores independentes e certos grupos sociais desfavorecidos. (b) Estes dados foram sujeitos a actualizações. (c) Nova prestação, entrada em vigor em Maio de 2009, que veio substituir os subsídios de maternidade e de paternidade. Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social Jul.09 Out.09 Jan.10 Abr.10 Subs. familiar Subs. doença Subs. desemprego Pensão velhice Pensão sobrevivência Pensão invalidez

35 População total, activa, empregada e desempregada Valor Trimestral (10³) Variação Portugal 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Homóloga (%) População Total Total (HM) , , , , , , ,1 0,0 Homens 5 145, , , , , , ,2 0,0 População Activa Total (HM) 5 581, , , , , , ,9 0,0 Homens 2 923, , , , , , ,6-1,2 População Empregada Total (HM) 4 991, , , , , , ,3-1,7 Homens 2 639, , , , , , ,4-2,3 População Desempregada Total (HM) 589,8 592,2 563,3 547,7 507,7 495,8 437,6 16,2 Homens 283,3 289,3 279,9 267,6 257,2 240,4 203,3 10,1 Taxa de Actividade (%) Total (HM) 52,5 52,7 52,5 52,3 52,5 52,6 52,8 - Homens 56,8 57,3 57,1 57,0 57,5 57,5 58,1 - Taxa de Actividade (15 e mais anos) (%) Total (HM) 61,9 62,1 61,8 61,7 61,9 62,1 62,3 - Homens 67,7 68,3 68,0 67,9 68,5 68,6 69,3 - Taxa de Desemprego (%) Total (HM) 10,6 10,6 10,1 9,8 9,1 8,9 7,8 - Homens 9,7 9,8 9,5 9,1 8,7 8,1 6,8 - Fonte: Estatísticas do Emprego População empregada por situação na profissão e sector de actividade Valor Trimestral (10³) Variação Portugal 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Homóloga (%) SITUAÇÃO NA PROFISSÃO Trabalhador por conta de outrem Total (HM) 3 870, , , , , , ,1-0,1 Homens 1 987, , , , , , ,8-0,9 Trabalhador por conta própria como isolado Total (HM) 824,6 857,5 877,6 867,0 889,5 887,7 902,0-7,3 Homens 448,4 471,3 479,3 471,3 480,5 475,9 477,3-6,7 Trabalhador por conta própria como empregador Total (HM) 250,7 262,9 270,9 267,7 272,6 281,6 282,0-8,0 Homens 187,1 194,0 201,8 198,8 200,2 207,1 205,7-6,5 Trabalhador familiar não remunerado e outro Total (HM) 46,0 48,5 48,0 45,0 40,5 45,3 39,3 13,6 Homens 16,7 18,9 19,1 19,5 15,7 16,7 17,6 6,4 SECTOR DE ACTIVIDADE (a) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Total (HM) 540,9 560,0 581,7 567,2 551,3 558,9 572,2-1,9 Homens 289,7 300,7 311,5 297,8 280,5 284,9 293,6 3,3 Indust., Construção, Energia e Água Total (HM) 1 390, , , , , , ,0-3,8 Homens 1 004,5 989, , , , , ,6-4,6 Serviços Total (HM) 3 060, , , , , , ,1-0,6 Homens 1 345, , , , , , ,2-1,7 (a) As estimativas por sector de actividade têm por referência a CAE-Rev. 3 Fonte: INE, Estatísticas do Emprego

36 População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e sector da última actividade dos desempregados (novo emprego) Valor Trimestral (10³) Variação Portugal 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Homóloga (%) PROCURA DE 1º E NOVO EMPREGO 1º emprego Total (HM) 54,8 55,1 59,6 52,6 49,8 59,3 61,0 10,0 Novo emprego Total (HM) 535,0 536,7 503,7 495,1 457,9 436,5 376,6 16,8 DURAÇÃO DA PROCURA DE EMPREGO (a Menos de 12 meses Total (HM) 261,8 284,5 281,3 290,8 272,0 278,5 226,4-3,8 De 12 a 36 meses Total (HM) 220,8 198,5 177,8 162,5 143,1 139,6 135,3 54,3 Mais de 36 meses Total (HM) 105,4 106,7 101,6 90,9 92,1 75,4 74,1 14,4 SECTOR DA ÚLTIMA ACTIVIDADE - DESEMPREGADOS NOVO EMPREGO (b) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Total (HM) 17,0 16,5 12,2 12,7 13,6 10,3 10,5 25,0 Indust., Construção, Energia e Água Total (HM) 237,0 241,7 231,5 220,0 207,5 192,4 156,6 14,2 Serviços Total (HM) 281,1 278,5 260,1 262,4 236,8 233,7 209,5 18,7 (a) A variável "duração da procura de emprego" não inclui os indivíduos desempregados que já não procuram emprego, por já terem encontrado e o qual vão iniciar nos próximos 3 meses. Por essa razão, a soma do número de desempregados por duração da procura de emprego pode ser menor do que o total de desempregados. (b) As estimativas por sector de actividade têm por referência a CAE-Rev. 3 Fonte: INE, Estatísticas do Emprego Evolução da taxa de desemprego %

37 Índice de preços no consumidor Í ndice de preços no consumidor - Portugal Valor Variação Mensal Variação Mensal (nº) (%) (%) (BASE 100:2008) Set Set Ago Jul Jun Média últimos Homóloga meses PORTUGAL TOTAL 100,9 0,2-0,2 0,1 0,2 1,9 0,6 Total excepto Habitação 100,7 0,1-0,2 0,2 0,2 1,9 0,6 1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 97,1-0,2 0,6 0,3 0,7 2,5-2,2 2-Bebidas alcoólicas e tabaco 109,3 0,6 0,8 0,9 0,2 5,2 3,6 3-Vestuário e calçado 97,6 11,5-6,7-7,3-0,9-1,9-1,9 4-Habitação, água, electric., gás e out. combust. 107,2 0,1-0,7-5,1 3,6 5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 103,2 0,1 - -0,1-1,7 1,6 6-Saúde 96,0-1,5-0,4-0,4 0,7-2,0-1,5 7-Transportes 101,2-1 -0,2 1,5-4,1 3,2 8-Comunicações 97,1-0,2-0,7-0,1-1,9-1,4 9-Lazer, recreação e cultura 98,9-0,6 0,5 1,2 0,1 0,6-0,9 10-Educação 105,9 0, ,0 3,1 11-Restaurantes e hotéis 104,1-0,1 0,4 0,1 1,4 1,1 12-Bens e serviços diversos 102,4 0,2-0,1 0,2 0,7 0,7 Í ndice de preços no consumidor - Continente Valor Variação Mensal Variação Mensal (nº) (%) (%) (BASE 100:2008) Set Set Ago Jul Jun Média últimos Homóloga meses CONTINENTE TOTAL 100,9 0,2-0,2 0,2 0,2 2,0 0,6 Total excepto Habitação 100,7 0,2-0,2 0,1 0,2 1,9 0,5 1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 97,0-0,3 0,6 0,3 0,8 2,5-2,3 2-Bebidas alcoólicas e tabaco 109,0 0,6 0,8 0,9 0,1 5,1 3,6 3-Vestuário e calçado 97,5 11,6-6,7-7,2-1,0-1,9-2,1 4-Habitação, água, electric., gás e out. combust. 107,2 0,1-0,7-5,1 3,7 5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 103,2 0, ,7 1,6 6-Saúde 95,9-1,5-0,4-0,4 0,7-2,0-1,6 7-Transportes 101,3-0,9-0,2 1,5-4,2 3,3 8-Comunicações 97,1-0,1-0,7-0,2-1,9-1,5 9-Lazer, recreação e cultura 98,8-0,6 0,5 1,2 0,1 0,6-0,9 10-Educação 105,9-0, ,0 3,1 11-Restaurantes e hotéis 104,1-0,1 0,2 0,4 0,1 1,3 1,1 12-Bens e serviços diversos 102,5 0,3-0,1 0,1 0,8 0,7 Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses % 4,4 3,6 2,8 2,0 1,2 0,4-0,4-1,2-2,0 S O N D J09 F M A M J J A S O N D J10 F M A M J J A S Series1 Series2

38 Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões Valor Trimestral Variação (%) Unid. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. Homóloga Homóloga 10 (Po) 10 (Po) Acumulada SESSÕES EFECTUADAS TOTAL (nº) ,2 2,4 Continente (nº) ,3 2,4 Norte (nº) ,8 5,3 Centro (nº) ,0-1,0 Lisboa (nº) ,6 1,0 Alentejo (nº) ,0-16,5 Algarve (nº) ,7 14,3 R.A dos Açores e R.A. da Madeir a (nº) ,2 1,0 ESPECTADORES TOTAL (nº) ,9 7,4 Continente (nº) ,7 7,5 Norte (nº) ,5 5,1 Centro (nº) ,4 9,8 Lisboa (nº) ,9 9,4 Alentejo (nº) ,5-18,0 Algarve (nº) ,4 5,1 R.A dos Açores e R.A. da Madeir a (nº) ,2 3,1 RECEITAS TOTAL (10³Euros) ,4 14,8 Continente (10³Euros) ,1 14,9 Norte (10³Euros) ,7 11,4 Centro (10³Euros) ,7 18,1 Lisboa (10³Euros) ,1 17,1 Alentejo (10³Euros) ,9-11,9 Algarve (10³Euros) ,4 12,2 R.A dos Açores e R.A. da Madeir a(10³euros) ,5 10,8 Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia Total de sessões efectuados nº T07 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

39 Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem SESSÕES EFECTUADAS Valor Trimestral Variação (%) Unid. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. Homóloga Homóloga 10 (Po) 10 (Po) Acumulada TOTAL (nº) ,2 2,4 Europa (nº) ,2-28,8 Portugal (nº) ,7-29,7 Espanha (nº) ,1 1400,8 França (nº) ,6-48,3 Reino Unido (nº) ,7-34,5 Outros Países da UE (nº) ,1-25,3 EUA (nº) ,8 49,4 Outros Países (nº) ,3-40,4 Total das Co-Produções (nº) ,5-41,0 Países Europeus (nº) ,3 51,9 Países Europeus/EUA (nº) ,4-33,6 ESPECTADORES TOTAL (nº) ,9 7,4 Europa (nº) ,0-37,3 Portugal (nº) ,3-40,6 Espanha (nº) ,0 1063,7 França (nº) ,4-61,8 Reino Unido (nº) ,3-39,8 Outros Países da UE (nº) ,4-18,7 EUA (nº) ,6 58,4 Outros Países (nº) ,2-49,2 Total das Co-Produções (nº) ,2-45,9 Países Europeus (nº) ,4 61,7 Países Europeus/EUA (nº) ,6-36,2 RECEITAS TOTAL (10 3 EUROS) ,4 14,8 Europa (10 3 EUROS) ,8-35,0 Portugal (10 3 EUROS) ,5-40,4 Espanha (10 3 EUROS) ,2 2485,3 França (10 3 EUROS) ,3-62,4 Reino Unido (10 3 EUROS) ,1-18,9 Outros Países da UE (10 3 EUROS) ,9-31,4 EUA (10 3 EUROS) ,0 70,1 Outros Países (10 3 EUROS) ,9-44,1 Total das Co-Produções (10 3 EUROS) ,1-45,1 Países Europeus (10 3 EUROS) ,4 73,6 Países Europeus/EUA (10 3 EUROS) ,5-35,2 Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia Total de espectadores Milhares T07 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

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41 Capítulo 4. Agricultura, Produção Animal e Pesca

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43 Estado das culturas e previsão das colheitas CONTINENTE Ano Agrícola 2009/10 - Em 31 de Agosto de 2010 Superfície Rendimento Produção 2010 (a) 2009 (b) 2010 (a) 2009 (b) 2010 (a) 2009 (b) ha Kg/ha t Trigo duro Trigo mole Triticale Centeio Aveia Cevada Arroz x 157 Batata de sequeiro Batata de regadio Milho de sequeiro x 12 Milho de regadio x 618 Grão-de-bico 1 1 x 525 x 1 Tomate (indústria) x Girassol x 13 Feijão 5 5 x 481 x 2 Pêssego Maçã x x 276 Pêra x x 248 Vinha para vinho x 213 (b) 30 (b) 27 (c) x (c) (a)dados previsionais (b)dados provisórios (c)hl/ha (d)1 000 hl Avicultura industrial - Produção de carne de frango Ton jul09 ago09 set09 out09 nov09 dez09 jan10 fev10 mar10 abr10 mai10 jun10 jul10

44 Produção animal - Abate de gado Unid. Valor Mensal Acumulado Variação (%) Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Jan. a Jul. Homóloga Homóloga Acumulada PORTUGAL Total - peso limpo (ton) ,0-0,4 Bovinos Número de cabeças (nº) ,6-12,3 Peso limpo (ton) ,3-12,9 Ovinos Número de cabeças (nº) ,0 2,8 Peso limpo (ton) ,5 5,1 Caprinos Número de cabeças (nº) ,6 5,8 Peso limpo (ton) ,0 2,6 Suínos Número de cabeças (nº) ,9 0,3 Peso limpo (ton) ,4 3,0 Equídeos Número de cabeças (nº) ,5-6,8 Peso limpo (ton) ,7-9,2 CONTINENTE Total - peso limpo (ton) ,7-0,3 Bovinos Número de cabeças (nº) ,5-14,0 Peso limpo (ton) ,5-14,5 Ovinos Número de cabeças (nº) ,1 2,8 Peso limpo (ton) ,4 5,1 Caprinos Número de cabeças (nº) ,2 6,0 Peso limpo (ton) ,9 3,6 Suínos Número de cabeças (nº) ,8 0,4 Peso limpo (ton) ,4 3,2 Equídeos Número de cabeças (nº) ,5-9,1 Peso limpo (ton) ,7-13,2 Abate de Gado - Peso limpo - Portugal Ton jul09 ago09 set09 out09 nov09 dez09 jan10 fev10 mar10 abr10 mai10 jun10 jul10

45 Produção animal - Avicultura industrial Unid. Valor Mensal Acumulado Variação (%) Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Jan. a Jul. Homóloga Homóloga Acumulada Frangos Número (10³) ,9 1,5 Peso limpo (ton) ,2 5,2 Ovos Número (10³) ,7 8,4 Peso (ton) ,7 8, Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos Valor Mensal Acumulado Variação (%) Unid. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Jan. a Jul. Homóloga Homóloga Acumulada Recolha Leite de vaca (ton) ,4-2,9 Produtos lácteos obtidos Leite para consumo (ton) ,8-2,3 Leite em pó gordo e meio gordo (ton) ,2 36,6 Leite em pó magro (ton) ,5-25,4 Manteiga (ton) ,5-11,5 Queijo (ton) ,6 1,0 Leites acidificados (ton) ,0 9,1 Pesca descarregada - Preço médio - Portugal Euros/Kg 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 jul09 ago09 set09 out09 nov09 dez09 jan10 fev10 mar10 abr10 mai10 jun10 jul10

46 Pesca descarregada Valor Mensal Acumulado Variação (%) Unid. Jul. Jun. Mai, Abr. Mar. Jan. a Jul. Homóloga Homóloga Acumulada PORTUGAL Total Peso (ton) ,1 0,5 Valor (10³ Euros) ,2-2,1 Peixes diádromos Peso (ton) ,0-47,6 Valor (10³ Euros) ,4-15,7 Peixes marinhos Peso (ton) ,0-2,4 Valor (10³ Euros) ,6-8,2 Crustáceos Peso (ton) ,8-22,6 Valor (10³ Euros) ,0-0,5 Moluscos Peso (ton) ,2 26,4 Valor (10³ Euros) ,7 23,4 CONTINENTE Total Peso (ton) ,0 3,0 Valor (10³ Euros) ,2 0,0 Peixes diádromos Peso (ton) ,0-47,6 Valor (10³ Euros) ,4-15,7 Peixes marinhos Peso (ton) ,1 0,1 Valor (10³ Euros) ,9-7,1 dos quais Carapau e chicharro Peso (ton) ,9-25,9 Valor (10³ Euros) ,2-18,0 Pescadas Peso (ton) ,3-8,5 Valor (10³ Euros) ,3-11,6 Sardinha Peso (ton) ,4 8,0 Valor (10³ Euros) ,7-11,7 Crustáceos Peso (ton) ,6-22,8 Valor (10³ Euros) ,6-1,1 Moluscos Peso (ton) ,6 27,2 Valor (10³ Euros) ,6 24,9 AÇORES Total Peso (ton) ,9-4,4 Valor (10³ Euros) ,3-3,9 MADEIRA Total Peso (ton) ,3-34,8 Valor (10³ Euros) ,0, -35,8,

47 Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais Valor Mensal Preço Médio Variação Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Anual Homóloga (%) CONTINENTE Plantas sachadas (Euros/100Kg) Batata consumo 21,58 26,68 30,75 21,80 23,37 18,97 15,27 178,1 Frutos frescos (Euros/100Kg) Maçã: conj. Variedades 49,74 49,10 54,19 55,41 54,87 51,87 57,38-11,3 Pêra: conj. Variedades 65,09 65,09 65,09 65,09 64,58 64,69 70,69-15,5 Morango: todos tipos de produção 165,04 194,15 177,43 185,35 218,78 288,64 288,79-66,7 Laranja: conj. Variedades 40,50 41,83 43,65 39,79 36,52 36,69 29,69 21,5 Limão: conj. Variedades 42,62 33,77 33,32 31,48 31,27 36,00 38,59 40,3 Frutos de casca rija (Euros/100Kg) Amêndoa em casca 42,00 42,50 45,00 44,00 43,00 43,00 48,75 5,0 Castanha x x x x x x 107,90 x Alfarroba inteira 27,20 28,00 28,50 29,00 29,00 29,00 29,27-2,9 Produtos hortícolas frescos (Euros/100Kg) Couve-flôr 60,00 55,00 60,00 75,00 100,00 87,50 61,29-14,3 Couve repolho 23,63 23,44 27,37 28,81 34,21 44,59 26,55-5,4 Couve lombardo 20,20 19,68 28,24 32,40 35,91 39,68 23,68 2,1 Alface 46,47 23,85 28,55 42,79 50,29 54,77 51,27-4,6 Tomate 40,14 46,62 52,70 68,89 71,35 71,45 44,24 5,9 Cenoura 12,09 13,97 18,88 25,63 31,50 32,00 26,77-40,3 Cebolas 30,76 25,08 25,27 68,55 68,77 60,69 27,65 46,2 Feijão verde 134,34 103,63 138,90 203,77 155,39 207,50 132,74 28,6 Espinafres 60,00 60,00 65,00 70,00 98,00 115,00 81,04-25,0 Vinhos de mesa e aguardente (Euros/hl) Vinho regional branco x x 206,30 197,57 206,05 190,22 183,01 x Vinho regional tinto x x 183,22 176,63 178,35 191,22 188,92 x Vinho de mesa branco x x 33,36 33,23 33,66 33,76 34,16 x Vinho de mesa tinto x x 39,20 39,44 39,79 39,63 38,79 x Vinho VQPRD branco x x 252,78 250,43 243,90 251,39 252,40 x Vinho VQPRD tinto x x 249,97 253,00 241,25 232,69 248,43 x Azeite (Euros/hl) Virgem Extra (<0,8%) 233,75 266,03 240,39 275,00 355,75 249,33 229,47-1,7 Virgem (de 0,8% a 2,0%) 202,40 203,50 203,50 310,27 310,27 310,27 248,49 x Flores de corte (Euros/100 unid.) Rosas 18,78 17,11 21,62 23,19 27,51 34,98 24,03-2,0 Cravos 7,75 5,94 4,76 5,29 9,43 12,53 7,36-3,5 Gladíolos 31,63 20,25 24,62 25,84 50,66 62,53 30,83-4,4 Feto ornamental 9,87 9,87 9,87 11,67 11,67 12,15 12,50-18,6

48 Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais Valor Mensal Preço Médio Variação Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Anual Homóloga (%) CONTINENTE Bovinos vivos (Euros) Vitelos de 3 a 6 meses (cab) 387,42 383,38 384,76 388,82 391,97 389,64 385,88 3,3 Novilhos de 8 a 12 meses (100 Kg pv) 210,40 185,55 210,29 212,29 211,65 209,28 209,63 1,9 Carcaça de bovinos (Euros/100 Kg pc) Novilhos de 12 a 18 meses 327,52 325,94 330,27 335,23 345,92 347,06 333,81 2,7 Novilhas de 12 a 18 meses 348,00 319,84 324,72 329,14 340,51 341,52 327,92 12,2 Vacas Vacas de refugo (Euros/100 Kg pc) 155,90 151,88 152,08 149,84 150,65 152,62 155,17 4,2 Vacas reprodutoras (Euros/Unidade) 1 159, , , , , , ,00-4,0 Carcaças de suínos (Euros/100 Kg pc) Suínos até 25 Kg 280,82 280,97 285,26 276,25 294,00 290,26 232,43 17,7 Porco Categoria E 167,49 167,41 163,59 152,29 142,74 151,19 151,44-0,1 Ovinos e caprinos vivos (Euros/100 Kg pv) Borregos até 28 Kg pv 275,34 258,77 244,64 248,75 271,44 269,23 287,87-1,4 Borregos com mais de 28 Kg pv 184,50 176,78 174,11 182,41 194,00 198,66 197,04 3,4 Cabritos 392,03 380,34 371,95 371,47 406,31 401,69 430,42-3,4 Aves vivas para abate (Euros/100Kg pv) Frangos 104,28 75,19 92,96 99,56 103,73 89,88 89,32 18,9 Galinhas 23,89 26,11 30,25 33,14 40,61 51,02 54,81-35,9 Perus 128,84 128,84 126,34 123,84 123,84 128,84 134,33-0,4 Ovos (Euros/100 unid.) Ovos na produção 4,81 3,99 5,04 5,50 6,67 7,16 6,11-13,5 Recolha de leite de vaca 1000 Ton jul09 ago09 set09 out09 nov09 dez09 jan10 fev10 mar10 abr10 mai10 jun10 jul10

49 Capítulo 5. Indústria e Construção

50

51 Índice de produção industrial Índice de Produção Industrial - CORRIGIDOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2005=100 GRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS SECÇÕES Meses TOTAL Total Bens de Consumo Duradouro Não Duradouro Bens Intermédios** Bens de Investimento Energia Indústrias Extractivas Indústrias Transformadoras Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio Captação, Tratamento e Distribuição de Água, Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição Índices mensais Ago-09 95,2 96,8 71,8 100,4 98,7 80,2 95,5 91,9 94,7 97,9 120,7 Set-09 92,9 92,3 69,0 95,7 94,8 79,9 98,7 84,4 92,3 97,6 105,6 Out-09 91,2 91,5 68,3 94,9 92,3 79,0 96,5 82,4 90,7 95,3 111,0 Nov-09 89,4 92,7 67,1 96,4 94,0 80,6 80,0 95,3 90,7 80,2 109,0 Dez-09 90,6 94,0 77,2 96,4 91,6 79,5 90,1 79,6 90,4 93,6 111,0 Jan-10 91,4 90,2 72,5 92,8 90,7 83,2 100,3 67,5 89,7 105,0 108,7 Fev-10 91,3 90,9 74,9 93,2 91,4 83,9 97,0 57,9 91,0 100,0 107,3 Mar-10 95,9 97,2 73,4 100,6 94,5 89,9 100,4 62,3 96,4 99,6 111,8 Abr-10 92,1 92,1 72,8 94,9 94,9 80,2 94,4 82,5 90,9 100,4 105,1 Mai-10 93,5 93,6 71,4 96,9 94,7 81,0 99,0 80,1 92,9 98,9 106,2 (*) Jun-10 92,8 92,9 77,2 95,2 96,0 78,4 95,5 92,2 92,9 92,2 106,4 (*) Jul-10 91,9 93,6 77,0 96,0 93,7 79,7 93,1 88,5 91,7 93,0 113,9 Ago-10 95,5 98,8 95,0 99,3 98,3 83,3 92,0 91,5 96,2 91,5 127,1 Variação mensal (%) Ago-09 5,2 1,0 3,0 0,8 8,2 3,1 8,0 24,7 3,3 12,0 14,6 Set-09-2,5-4,6-3,9-4,7-4,0-0,4 3,3-8,1-2,6-0,3-12,6 Out-09-1,8-0,9-1,0-0,9-2,6-1,1-2,2-2,4-1,7-2,4 5,1 Nov-09-2,0 1,3-1,8 1,6 1,9 2,1-17,1 15,7 0,0-15,8-1,8 Dez-09 1,4 1,4 15,0 0,0-2,6-1,3 12,7-16,5-0,4 16,6 1,8 Jan-10 0,9-4,0-6,0-3,8-1,0 4,6 11,3-15,1-0,7 12,2-2,1 Fev-10-0,1 0,7 3,3 0,4 0,8 0,9-3,4-14,3 1,4-4,8-1,3 Mar-10 5,0 6,9-2,1 8,0 3,4 7,2 3,6 7,7 6,0-0,3 4,3 Abr-10-3,9-5,2-0,8-5,7 0,4-10,8-6,0 32,3-5,7 0,8-6,1 Mai-10 1,5 1,6-2,0 2,0-0,2 1,0 4,9-2,9 2,2-1,5 1,1 (*) Jun-10-0,7-0,7 8,2-1,7 1,4-3,2-3,6 15,0-0,1-6,8 0,2 (*) Jul-10-1,0 0,7-0,2 0,9-2,4 1,6-2,5-4,0-1,3 0,9 7,0 Ago-10 3,9 5,5 23,4 3,4 4,9 4,5-1,2 3,4 4,9-1,6 11,6 Variação homóloga (%) Ago-09-4,8-0,6-17,6 1,6-7,5-18,5 3,4-25,7-5,6 5,5 1,2 Set-09-6,1-1,1-10,4 0,0-12,5-17,2 8,3-24,8-6,3-0,4-0,8 Out-09-5,5-4,8-11,7-4,0-8,5-18,1 9,3-10,2-5,8-3,2 10,0 Nov-09-5,9 2,9-8,8 4,2-1,6-27,2-12,8-1,7-4,7-14,0 5,1 Dez-09-1,5 0,2-3,2 0,6 2,2-8,8-7,0-22,4-1,0 0,4 4,6 Jan-10 3,8-0,6 6,8-1,4 6,0-3,8 11,9-8,9 3,1 9,2 4,4 Fev-10 3,2 3,9 8,9 3,3 3,2 3,7 2,0-32,9 7,8-9,8 4,3 Mar-10 4,5 3,9 3,4 4,0 2,1 2,6 11,6-35,3 6,9 1,0 5,3 Abr-10 0,6-2,4 9,7-3,6 5,0-2,9-0,6-11,2 0,4 4,1 4,2 Mai-10 3,7 3,0 8,3 2,5 7,2-2,2 1,4-1,3 4,3 1,6 4,0 (*) Jun-10 3,4 0,5 15,1-1,0 7,8 0,6 1,2 15,5 4,5-4,1 0,8 (*) Jul-10 1,5-2,3 10,4-3,5 2,7 2,4 5,2 20,1-0,1 6,4 8,1 Ago-10 0,2 2,1 32,3-1,1-0,4 3,9-3,7-0,4 1,5-6,6 5,3 Variação média nos últimos 12 meses (%) Ago-09-8,4-6,2-15,7-5,1-13,2-12,5 1,8-16,3-10,7 7,2-1,1 Set-09-8,7-5,8-16,0-4,6-14,4-13,4 2,9-19,2-10,9 6,9-1,6 Out-09-8,7-5,7-16,0-4,5-14,6-14,3 3,8-19,0-10,8 6,0-1,0 Nov-09-8,7-4,6-15,8-3,2-14,0-17,6 2,4-18,4-10,6 4,6-0,7 Dez-09-8,1-4,1-14,8-2,8-12,4-17,9 1,3-19,9-9,9 4,7-0,1 Jan-10-6,6-3,4-13,0-2,2-10,1-17,0 3,1-17,6-8,2 5,5 0,3 Fev-10-5,2-1,9-11,2-0,8-8,3-15,0 2,7-18,7-6,0 2,5 1,1 Mar-10-4,4-1,4-9,8-0,5-7,0-13,9 2,6-20,8-4,7 0,8 1,4 Abr-10-3,5-1,3-7,3-0,7-5,2-12,3 1,9-21,3-3,5 0,0 2,4 Mai-10-2,6-0,6-5,1-0,1-3,3-11,6 1,3-20,6-2,3-0,7 3,0 (*) Jun-10-1,4 0,1-2,8 0,4-1,4-10,1 1,5-16,8-0,8-1,6 3,3 (*) Jul-10-0,4 0,2 0,1 0,2 0,1-8,4 2,7-13,2 0,1-0,4 4,2 Ago-10 0,0 0,4 4,6-0,1 0,7-6,6 2,1-10,7 0,7-1,4 4,6 (*) Rectificado, em resultado da substituição das estimativas efectuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento. (**) Bens Intermédios + Outros

52 Índice de volume de negócios na indústria Ponderador Meses Índice de VOLUME DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA -TOTAL Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2005=100 GRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS 100,00 84,72 27,92 3,69 24,22 34,83 13,02 24,23 TOTAL Indústrias Transformadoras Total Bens de Consumo Duradouro Não Duradouro Bens Intermédios (**) Bens de Investimento Energia Índices mensais Ago-09 76,2 77,0 81,2 53,8 85,4 69,8 65,0 85,5 Set-09 98,0 101,6 101,4 83,0 104,2 99,2 112,1 84,8 Out-09 98,7 102,3 101,3 91,0 102,9 99,5 113,3 86,6 Nov-09 92,9 96,1 95,2 84,0 96,9 95,3 105,8 80,1 Dez-09 95,1 94,6 96,6 74,9 100,0 88,5 102,8 98,7 Jan-10 91,4 91,5 88,6 75,3 90,6 86,1 101,2 96,8 Fev-10 88,8 89,9 87,6 75,9 89,3 86,7 93,4 90,7 Mar ,0 109,5 102,7 89,2 104,7 106,5 112,1 105,9 Abr-10 97,9 101,4 92,8 81,7 94,5 102,4 106,1 93,0 Mai ,4 104,1 97,3 84,2 99,3 105,9 105,1 97,7 (*) Jun ,5 104,7 98,4 85,4 100,4 106,5 104,1 96,4 (*) Jul ,3 112,2 105,7 85,1 108,8 109,6 112,5 107,0 Ago-10 87,4 87,4 87,7 62,4 91,6 83,4 74,9 99,6 Variação mensal (%) Ago-09-25,2-28,0-27,0-35,6-26,0-33,8-38,6 2,4 Set-09 28,7 32,1 24,8 54,3 22,0 42,2 72,3-0,8 Out-09 0,7 0,6-0,1 9,6-1,3 0,2 1,1 2,2 Nov-09-5,8-6,1-6,0-7,6-5,8-4,2-6,7-7,6 Dez-09 2,3-1,6 1,5-10,8 3,1-7,2-2,8 23,2 Jan-10-3,9-3,3-8,3 0,5-9,4-2,7-1,6-1,9 Fev-10-2,8-1,7-1,2 0,9-1,4 0,7-7,6-6,3 Mar-10 19,4 21,7 17,3 17,5 17,2 22,8 20,0 16,7 Abr-10-7,6-7,4-9,6-8,4-9,8-3,9-5,4-12,1 Mai-10 3,6 2,7 4,8 3,1 5,1 3,5-1,0 5,0 (*) Jun-10 0,1 0,6 1,2 1,4 1,2 0,6-0,9-1,3 (*) Jul-10 6,7 7,1 7,4-0,3 8,4 2,9 8,1 11,0 Ago-10-19,3-22,1-17,0-26,7-15,9-24,0-33,5-6,9 Variação homóloga (%) Ago-09-18,3-18,5-6,5 0,5-7,1-24,8-11,3-23,7 Set-09-15,0-14,0-5,0-8,2-4,6-21,6-11,4-17,9 Out-09-12,9-13,6-9,7-0,7-10,8-19,3-8,1-8,8 Nov-09-7,0-6,9-4,8 1,6-5,5-6,3-7,9-10,4 Dez-09 4,0 2,4-5,1 2,2-5,8 5,1 10,9 10,7 Jan-10 9,6 6,9-1,3 15,1-3,1 0,2 23,3 32,9 Fev-10 9,4 8,1 0,8 20,1-1,2 5,3 5,6 31,7 Mar-10 16,8 16,6 4,2 16,3 2,8 13,3 12,5 46,2 Abr-10 10,9 9,6-2,2 14,1-4,0 10,9 10,1 31,9 Mai-10 13,4 12,1 6,2 11,4 5,6 16,0 4,7 25,1 (*) Jun-10 10,4 9,9 2,9 12,6 1,8 14,8 2,4 18,9 (*) Jul-10 6,4 4,9-5,0 1,9-5,7 4,0 6,2 28,1 Ago-10 14,7 13,5 8,0 15,9 7,2 19,5 15,1 16,5 Variação média nos últimos 12 meses (%) Ago-09-16,5-17,0-5,1-13,5-4,1-20,9-16,7-21,8 Set-09-18,3-18,5-6,0-14,5-5,0-23,4-17,9-23,8 Out-09-19,1-19,4-6,8-13,5-6,0-24,7-17,9-24,5 Nov-09-18,8-18,9-6,4-11,7-5,7-23,9-17,2-25,0 Dez-09-17,6-17,9-6,8-10,6-6,3-22,4-15,4-23,2 Jan-10-15,4-15,7-6,1-7,9-5,9-20,6-11,8-19,6 Fev-10-12,8-13,2-5,1-4,7-5,1-18,0-9,4-15,7 Mar-10-10,1-10,5-4,6-2,6-4,8-15,1-6,8-10,6 Abr-10-7,3-7,8-4,3 0,7-4,9-11,8-3,7-6,0 Mai-10-4,3-4,8-3,1 2,9-3,8-8,1-1,8-0,9 (*) Jun-10-1,5-2,2-2,4 4,6-3,2-4,5-0,2 3,7 (*) Jul-10 1,4 0,7-2,3 6,6-3,3-1,4 2,4 10,5 Ago-10 4,0 3,1-1,3 7,6-2,3 1,7 3,9 14,9 (*) Rectificado, em resultado da substituição das estimativas efectuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento. (**) Bens Intermédios + Outros

53 Índice de emprego na indústria Ponderador Índices de EMPREGO, REMUNERAÇÕES e HORAS TRABALHADAS na indústria Índice Total e por Grandes Agrupamentos Industriais Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2005=100 EMPREGO REMUNERAÇÕES HORAS (Índices Brutos) HORAS (Índices CAL) 100,00 48,02 34,31 14,23 3,44 100,00 38,14 37,52 16,56 7,77 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85 Meses TOTAL CT INT ** INV EN TOTAL CT INT ** INV EN TOTAL CT INT ** INV EN TOTAL CT INT ** INV EN Índices mensais Ago-09 87,7 89,1 83,9 90,2 96,4 98,8 108,4 93,4 90,0 95,8 63,5 63,8 60,3 67,0 81,0 64,3 64,6 61,0 67,8 81,7 Set-09 87,5 88,9 83,6 90,1 96,1 92,1 96,1 88,5 90,5 94,1 89,5 90,0 85,5 97,4 92,7 87,7 88,2 83,9 95,2 91,0 Out-09 87,0 88,3 83,3 89,5 95,8 92,1 95,0 89,2 90,4 95,0 89,9 90,8 86,2 95,6 93,3 90,4 91,3 86,6 96,2 93,8 Nov-09 86,7 87,8 83,1 89,3 96,0 115,8 107,3 112,8 122,6 157,7 89,4 90,0 85,8 95,7 94,0 89,0 89,6 85,4 95,1 93,6 Dez-09 86,3 87,6 82,6 88,6 95,5 122,1 135,5 118,4 110,8 98,7 80,2 81,8 76,8 81,6 87,6 82,1 83,7 78,5 83,8 89,6 Jan-10 86,3 87,8 82,7 87,9 95,3 90,1 92,6 87,7 86,4 97,1 86,0 87,2 82,5 89,1 93,1 87,9 89,1 84,2 91,3 95,0 Fev-10 86,2 87,7 82,7 87,8 95,2 90,3 93,3 87,5 88,1 94,6 84,2 85,2 80,6 88,6 88,7 84,6 85,7 81,0 89,0 89,2 Mar-10 86,3 87,9 82,8 87,4 95,2 93,1 95,6 89,2 94,9 95,6 93,5 94,3 89,5 99,0 101,1 91,8 92,5 87,8 97,6 100,2 Abr-10 86,3 87,6 83,0 87,6 95,6 92,8 96,5 89,1 91,6 95,4 88,2 88,6 85,0 93,2 94,3 87,2 87,7 84,2 91,4 92,6 Mai-10 86,4 87,7 83,1 87,6 94,9 101,4 98,8 100,5 96,5 129,6 88,9 89,6 85,5 94,3 94,0 89,5 90,1 85,9 94,9 94,6 (*) Jun-10 86,4 87,9 83,1 87,2 94,8 100,2 99,1 95,7 100,8 125,8 85,3 86,5 81,7 89,6 87,2 84,9 86,1 81,3 89,1 86,9 (*) Jul-10 86,2 87,5 83,1 87,5 94,8 108,1 109,7 106,6 115,2 92,2 89,8 91,0 86,2 94,7 88,5 88,9 90,1 85,4 93,7 87,8 Ago-10 86,1 87,5 82,9 86,8 94,8 100,6 110,4 95,1 93,2 94,5 64,2 63,6 62,0 68,4 81,6 63,7 63,1 61,5 67,7 81,0 Variação mensal (%) Ago-09 0,0 0,0-0,3 0,2-0,2-10,2-3,0-13,6-22,4-2,3-32,1-33,3-32,4-30,6-13,6-29,6-30,8-30,1-27,8-10,9 Set-09-0,2-0,2-0,3-0,1-0,4-6,7-11,4-5,3 0,6-1,8 41,0 41,1 41,7 45,4 14,5 36,5 36,6 37,6 40,3 11,4 Out-09-0,6-0,6-0,4-0,7-0,3-0,1-1,2 0,9-0,1 0,9 0,4 0,9 0,7-1,8 0,6 3,1 3,6 3,3 1,1 3,1 Nov-09-0,3-0,4-0,2-0,2 0,2 25,8 13,0 26,4 35,7 66,0-0,5-0,9-0,5 0,1 0,8-1,6-1,9-1,5-1,1-0,2 Dez-09-0,4-0,4-0,6-0,8-0,5 5,5 26,3 5,0-9,7-37,4-10,3-9,1-10,5-14,7-6,8-7,7-6,5-8,1-11,9-4,3 Jan-10 0,0 0,0 0,0-0,8-0,3-26,3-31,7-25,9-22,0-1,6 7,2 6,6 7,4 9,2 6,3 7,0 6,4 7,3 8,9 6,0 Fev-10-0,1-0,1 0,1-0,1-0,1 0,3 0,7-0,2 1,9-2,6-2,1-2,3-2,2-0,6-4,7-3,7-3,9-3,8-2,5-6,1 Mar-10 0,1 0,1 0,1-0,4 0,0 3,1 2,5 2,0 7,8 1,0 11,0 10,7 10,9 11,8 13,9 8,5 7,9 8,4 9,7 12,4 Abr-10 0,0-0,1 0,2 0,2 0,5-0,3 0,9-0,1-3,5-0,2-5,7-6,0-5,0-5,9-6,8-5,0-5,1-4,1-6,3-7,7 Mai-10 0,1 0,1 0,2 0,0-0,7 9,3 2,4 12,7 5,4 35,8 0,9 1,1 0,5 1,1-0,2 2,6 2,7 2,1 3,8 2,2 (*) Jun-10 0,0 0,0 0,0-0,5-0,2-1,2 0,3-4,8 4,5-2,9-4,1-3,4-4,4-5,0-7,3-5,1-4,4-5,4-6,1-8,2 (*) Jul-10-0,1-0,1-0,1 0,4 0,0 7,9 10,7 11,4 14,3-26,7 5,3 5,2 5,5 5,7 1,5 4,8 4,7 5,0 5,2 1,1 Ago-10-0,2-0,2-0,2-0,8 0,1-6,9 0,7-10,7-19,2 2,4-28,4-30,1-28,1-27,7-7,8-28,4-30,0-28,0-27,7-7,7 Variação homóloga (%) Ago-09-6,2-4,3-8,7-8,2 0,8-4,9-3,7-6,0-9,7 4,6-4,4-1,8-8,7-3,7 0,1-6,1-3,8-10,1-5,8-1,5 Set-09-6,2-4,5-8,4-8,4-0,2-5,5-3,4-7,6-8,7 0,7-6,7-5,5-8,9-5,9-4,2-6,7-5,6-9,0-6,0-4,3 Out-09-6,2-4,7-8,0-8,1-0,8-5,0-3,4-6,4-8,3 1,6-10,9-10,2-12,5-10,0-10,2-8,3-7,5-10,0-7,0-7,7 Nov-09-5,8-4,7-7,3-7,2-0,8-3,1-4,0-4,4-2,4 3,2-5,5-4,8-7,5-3,6-1,8-6,8-6,1-8,8-5,2-3,1 Dez-09-5,6-4,4-7,6-6,1-1,3-5,5-4,5-7,5-5,4 0,3-5,1-4,7-7,0-2,5-3,4-5,0-4,6-6,8-2,4-3,2 Jan-10-5,0-3,6-6,8-6,2-2,5-3,1-2,5-3,5-4,1-1,7-6,1-6,0-7,0-4,2-5,7-4,5-4,4-5,6-2,4-4,3 Fev-10-4,6-3,2-6,4-5,7-2,2-2,6-1,6-3,7-2,7-1,8-5,2-4,7-7,2-2,8-2,4-3,7-3,1-5,8-1,0-1,0 Mar-10-3,9-2,6-5,1-5,6-1,9-2,1-0,3-2,2-0,3-12,5-1,5-1,1-3,0 0,2 0,2-2,9-2,6-4,3-1,1-1,1 Abr-10-3,4-2,6-4,2-4,6-1,2-1,7 0,0-1,9 0,3-11,9-3,4-2,9-4,9-1,9-1,0-3,5-2,9-4,9-2,3-0,9 Mai-10-2,9-2,2-3,3-4,4-2,4 3,3 1,9 5,6 4,3-1,1-1,5-1,3-2,3-0,4 0,0-2,9-2,8-3,7-2,0-1,3 (*) Jun-10-2,0-1,7-1,4-3,9-2,3-2,7-2,7-2,5-1,9-5,0-2,0-2,2-1,3-2,3-2,4-3,4-3,7-2,8-4,0-3,7 (*) Jul-10-1,7-1,7-1,2-2,8-1,9-1,7-1,9-1,4-0,6-5,9-4,0-4,8-3,5-1,9-5,6-2,5-3,3-2,1-0,2-4,3 Ago-10-1,9-1,7-1,2-3,8-1,6 1,9 1,8 1,9 3,6-1,4 1,1-0,2 2,7 2,2 0,8-0,9-2,2 0,8-0,1-0,8 Variação média nos últimos 12 meses (%) Ago-09-4,3-3,5-5,9-4,3-0,4-2,9-1,6-4,2-4,7 0,4-4,8-3,5-6,4-6,3-1,1-5,2-3,8-6,7-6,7-1,5 Set-09-4,7-3,7-6,4-5,2-0,1-3,5-2,0-5,0-5,7 0,6-5,5-4,1-7,2-7,3-1,5-5,7-4,2-7,4-7,4-1,6 Out-09-5,1-4,0-6,9-6,0 0,1-4,0-2,4-5,5-6,6 0,8-6,5-5,1-8,3-8,3-2,4-6,3-4,8-8,0-8,0-2,2 Nov-09-5,4-4,2-7,1-6,6 0,2-4,3-2,9-5,9-6,7 1,6-6,7-5,3-8,5-8,1-2,2-6,7-5,3-8,5-8,1-2,3 Dez-09-5,6-4,4-7,5-7,0 0,3-4,8-3,4-6,6-7,1 2,0-6,7-5,4-8,5-7,9-2,5-6,7-5,4-8,5-7,9-2,5 Jan-10-5,7-4,4-7,6-7,2 0,0-4,8-3,5-6,5-7,1 1,8-6,5-5,3-8,3-7,3-2,6-6,5-5,3-8,3-7,3-2,6 Fev-10-5,8-4,3-7,7-7,3-0,2-4,7-3,5-6,4-6,7 1,4-6,3-5,1-8,2-6,6-2,5-6,1-5,0-8,0-6,4-2,3 Mar-10-5,7-4,2-7,6-7,2-0,5-4,5-3,2-6,1-6,4 0,1-6,3-5,2-8,2-6,2-3,1-6,1-5,0-8,0-6,0-3,1 Abr-10-5,5-4,1-7,3-7,1-0,7-4,2-2,9-5,6-5,6-0,6-5,9-4,9-7,9-5,4-2,9-5,8-4,7-7,7-5,2-2,8 Mai-10-5,2-3,9-7,0-6,8-1,0-3,5-2,5-4,8-4,5-0,7-5,6-4,7-7,5-4,8-2,9-5,5-4,6-7,4-4,7-2,9 (*) Jun-10-4,9-3,6-6,4-6,5-1,2-3,4-2,6-4,3-4,0-1,9-5,1-4,3-6,7-4,1-2,9-5,1-4,4-6,8-4,2-3,0 (*) Jul-10-4,5-3,4-5,8-6,0-1,4-3,0-2,3-3,6-3,3-2,5-4,8-4,3-6,2-3,3-3,1-4,7-4,2-6,2-3,3-3,1 Ago-10-4,1-3,2-5,1-5,6-1,6-2,4-1,8-3,0-2,3-2,9-4,4-4,2-5,5-3,0-3,1-4,4-4,1-5,5-2,9-3,0 (*) Rectificado, em resultado da substituição das estimativas efectuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento. (**) Bens Intermédios + Outros Índices CAL - Índices Ajustados de Efeitos de Calendário

54 Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora INQUÉRITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Set.10 Ago.10 Jul.10 Jun.10 Mai.10 Abr.10 Mar.10 Fev.10 Jan.10 Dez.09 Nov.09 Out.09 Total Produção actual Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produção prevista Preços previstos Emprego previsto Bens de Consumo Produção actual Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produção prevista Preços previstos Emprego previsto Bens Intermé dios Produção actual Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produção prevista Preços previstos Emprego previsto Outros Bens de Investimento Produção actual Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produção prevista Preços previstos Emprego previsto INQUÉRITO TRIMESTRAL Continente Valor Trimestral Unid: SRE 3ºTrim.10 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 Total Capacidade de produção instalada Taxa de utilização capacidade produtiva (%) 76,3 74,4 74,0 74,5 73,0 68,5 75,0 80,4 Empresas sem obstáculo à actividade (%) Bens de Consumo Capacidade de produção instalada Taxa de utilização capacidade produtiva (%) 76,0 74,4 76,2 74,9 73,9 73,7 77,3 80,4 Empresas sem obstáculo à actividade (%) Outros Bens de Investimento Capacidade de produção instalada Taxa de uitlização capacidade produtiva (%) 80,2 75,2 76,9 76,2 71,9 72,2 78,9 83,1 Empresas sem obstáculo à actividade (%) Bens Intermé dios Capacidade de produção instalada Taxa de uitlização capacidade produtiva (%) 75,8 74,6 72,1 74,4 73,7 63,2 70,7 78,9 Empresas sem obstáculo à actividade (%)

55 Licenciamento de obras Valor Mensal (nº) Variaç ã o (%) Agosto Julho Junho Maio Abril Març o Mé dia ú ltimos 2010 (a) 2010 (a) 2010 (a) 2010 (a) 2010 (a) 2010 (a) 12 meses PORTUGAL Edifí cios licenciados ,8 dos quais: de Construç õ es novas ,3 Edifí cios licenciados para Habitaç ã o familiar ,4 dos quais: de Construç õ es novas ,0 Fogos ,3 NORTE Edifí cios licenciados ,1 dos quais: de Construç õ es novas ,2 Edifí cios licenciados para Habitaç ã o familiar ,9 dos quais: de Construç õ es novas ,3 Fogos ,8 CENTRO Edifí cios licenciados ,1 dos quais: de Construç õ es novas ,5 Edifí cios licenciados para Habitaç ã o familiar ,6 dos quais: de Construç õ es novas ,5 Fogos ,2 LISBOA Edifí cios licenciados ,4 dos quais: de Construç õ es novas ,4 Edifí cios licenciados para Habitaç ã o familiar ,1 dos quais: de Construç õ es novas ,0 Fogos ,7 ALENTEJO Edifí cios licenciados ,8 dos quais: de Construç õ es novas ,7 Edifí cios licenciados para Habitaç ã o familiar ,7 dos quais: de Construç õ es novas ,5 Fogos ,3 ALGARVE Edifí cios licenciados ,1 dos quais: de Construç õ es novas ,1 Edifí cios licenciados para Habitaç ã o familiar ,2 dos quais: de Construç õ es novas ,4 Fogos ,7 R.A. dos AÇORES Edifí cios licenciados ,2 dos quais: de Construç õ es novas ,0 Edifí cios licenciados para Habitaç ã o familiar ,2 dos quais: de Construç õ es novas ,7 Fogos ,2 R.A. da MADEIRA Edifí cios licenciados ,5 dos quais: de Construç õ es novas ,2 Edifí cios licenciados para Habitaç ã o familiar ,7 dos quais: de Construç õ es novas ,1 Fogos ,9 NOTA: O Total de obras licenciadas inclui licenç as para construç õ es novas, ampliaç õ es, alteraç õ es, rec onstruç õ es e demoliç õ es de edifí cios. * As NUTS II correspondem à s novas delimitaç õ es apr ovadas no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de Novembro. (a) Dados preliminares (b) Dados revistos

56 Obras concluídas Valor Trimestral (nº) 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim (a) 2010 (a) 2009 (a) 2009 (a) 2009 (a) 2009 (a) 2008 (a) 2008 (a) PORTUGAL Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos NORTE Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos CENTRO Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos LISBOA Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos ALENTEJO Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos ALGARVE Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos R.A. dos AÇORES Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos R.A. da MADEIRA Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos NOTA: O Total de obras concluídas inclui construções novas, ampliações, alterações e reconstruções de edifícios, (a) Resultados Estimados (b) Resultados Revistos

57 Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas INQUÉRITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Set.10 Ago.10 Jul.10 Jun.10 Mai.10 Abr.10 Mar.10 Fev.10 Jan.10 Dez.09 Nov.09 Out.09 Total Apreciação de actividade Carteira de encomendas Perspectivas de emprego Perspectivas de preços Emp. s. obst. à actividade(%) PROMOÇ O IMOBILIÁRIA Apreciação de actividade Carteira de encomendas Perspectivas de emprego Perspectivas de preços Emp.s. obst. à actividade(%) ENGENHARIA CIVIL Apreciação de actividade Carteira de encomendas Perspectivas de emprego Perspectivas de preços Emp.s. obst. à actividade(%) ACTIV. ESPEC. CONSTRUÇ O Apreciação de actividade Carteira de encomendas Perspectivas de emprego Perspectivas de preços Emp.s. obst. à actividade(%) INQUÉRITO TRIMESTRAL Continente Valor Trimestral Unid: SRE 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Total Prod. assegurada (meses) Perspectivas actividade Taxa util. capacidade (%) 77,2 74,2 71,2 71,5 73,4 71,1 75,8 71,5 Tendência vol. vendas PROMOÇ O IMOBILIÁRIA Prod. assegurada (meses) Perspectivas actividade Taxa util. capacidade (%) 66,4 69,0 69,2 76,6 66,3 x x x Tendência vol. vendas x x x ENGENHARIA CIVIL Prod. assegurada (meses) Perspectivas actividade Taxa util. capacidade (%) 74,5 75,3 70,3 73,2 75,1 x x x Tendência vol. vendas x x x ACTIV. ESPEC. CONSTRUÇ O Prod. assegurada (meses) x x x Perspectivas actividade x x x Taxa util. capacidade (%) 78,9 80,8 76,5 77,7 78,4 x x x Tendência vol. vendas x x x

58 Índice de preços na produção industrial Valor Mensal Variação Mensal (%) Variação (%) BASE (100:2005) Ago Ago Jul Jun Mai Abr Acumulada Homóloga (12 meses) PORTUGAL Ponderadores CAE-Rev.3 C/D/E ÍNDICE GERAL 113,4 0,3 0,3-0,1 0,5 1,1 3,9 1,3 Desagregação do Índice Geral por Grandes Agrupamentos Industriais: - Bens de Consumo (Total) 32,48 105,3 0,3 0,3 0,2 0,3-0,1 0,5-1,0 - Bens de consumo duradouro 3,18 108,0 0,1-0,1 0,1 0,7 0,3 2,0 1,4 - Bens de consumo n. duradouro 29,30 105,0 0,3 0,4 0,2 0,3-0,1 0,3-1,3 - Bens Intermédios 28,42 108,9 0,1 0,1-0,1 0,7 1,3 4,0-0,6 - Bens de Investimento 12,19 108,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,4 0,1 - Energia 26,91 130,6 0,6 0,4-0,3 0,5 2,6 8,8 6,1 B Indústrias Extractivas 1,17 102,1 0,0 0,2 0,0 0,4-0,2 1,0 0,1 C Indústrias Transformadoras 82,49 110,3 0,4-0,1-0,1 0,6 1,1 3,3 0,7 D Electricidade, gás, vapor, água quente 14,59 e fria e ar frio 128,8 0,0 2,1 0,0 0,0 1,2 6,7 3,7 E Captação, tratamento e distribuição de 1,74 água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição 138,4 0,0 0,1 0,9 0,2 0,3 5,3 6,5

59 Taxas de juro implícitas no crédito à habitação Taxas de Juro Capital Médio em Dívida, Prestação Média e Respectivas Componentes (Euros) Todos os contratos Novos Contratos Capital em Dívida Prestação Vencida Capital Amortizado Juros Totais Setembro ,361% 2,371% Outubro ,211% 2,277% Novembro ,077% 2,164% Dezembro ,987% 2,084% Janeiro ,919% 2,058% Fevereiro ,873% 2,034% Março ,837% 2,018% Abril ,821% 2,032% Maio ,808% 2,042% Junho ,803% 2,057% Julho ,817% 2,115% Agosto ,840% 2,174% Notas: 1. Exceptuando o valor relativo à taxa de juro para os novos contratos (celebrados nos últimos 3 meses), todos os outros valores referem-se à totalidade dos contratos em vigor no período de referência Taxa de juro implícita no crédito à habitação - total, regimes geral, bonificado, bonificado jovem e não jovem - suportada pelo Mutuário e pelo Estado Regime Bonificado Total Regime Geral Bonificado Total Bonificado Jovem Bonificado Não Jovem Total Suportada Suportada Total Suportada Suportada Total Suportada Suportada Mutuário Estado Mutuário Estado Mutuário Estado Set-09 2,361% 2,256% 2,870% 2,452% 0,418% 2,739% 2,362% 0,377% 3,029% 2,558% 0,471% Out-09 2,211% 2,110% 2,709% 2,297% 0,412% 2,572% 2,203% 0,369% 2,876% 2,410% 0,466% Nov-09 2,077% 1,975% 2,586% 2,178% 0,408% 2,445% 2,081% 0,364% 2,758% 2,295% 0,463% Dez-09 1,987% 1,887% 2,490% 2,087% 0,403% 2,348% 1,989% 0,359% 2,663% 2,204% 0,459% Jan-10 1,919% 1,823% 2,414% 2,015% 0,399% 2,272% 1,918% 0,354% 2,588% 2,132% 0,456% Fev-10 1,873% 1,775% 2,384% 2,049% 0,335% 2,240% 1,953% 0,287% 2,562% 2,167% 0,395% Mar-10 1,837% 1,742% 2,342% 2,018% 0,324% 2,195% 1,919% 0,276% 2,518% 2,133% 0,385% Abr-10 1,821% 1,729% 2,313% 1,990% 0,323% 2,168% 1,894% 0,274% 2,492% 2,107% 0,385% Mai-10 1,808% 1,719% 2,296% 1,974% 0,322% 2,150% 1,877% 0,273% 2,474% 2,090% 0,384% Jun-10 1,803% 1,715% 2,286% 1,965% 0,321% 2,141% 1,869% 0,272% 2,463% 2,079% 0,384% Jul-10 1,817% 1,732% 2,294% 1,974% 0,320% 2,148% 1,878% 0,270% 2,470% 2,087% 0,383% Ago-10 1,840% 1,758% 2,308% 1,992% 0,316% 2,163% 1,898% 0,265% 2,482% 2,102% 0,380% Taxa de juro implícita no crédito à habitação, por destino de financiamento Total Aquisição de Terreno para Construção de Aquisição de Construção de Habitação Habitação Habitação Set-09 2,361% 2,160% 2,323% 2,369% Out-09 2,211% 2,028% 2,168% 2,221% Nov-09 2,077% 1,904% 2,033% 2,087% Dez-09 1,987% 1,801% 1,938% 1,997% Jan-10 1,919% 1,698% 1,865% 1,931% Fev-10 1,873% 1,646% 1,814% 1,886% Mar-10 1,837% 1,615% 1,772% 1,851% Abr-10 1,821% 1,609% 1,751% 1,835% Mai-10 1,808% 1,582% 1,735% 1,824% Jun-10 1,803% 1,602% 1,728% 1,818% Jul-10 1,817% 1,592% 1,745% 1,832% Ago-10 1,840% 1,596% 1,768% 1,855%

60 Capital médio em dívida, prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação, por período de celebração dos contratos Valor Mensal (Euros) Últimos 3 Meses Últimos 6 Meses Últimos 12 Meses Capital Prest. Capital Juros Capital Prest. Capital Juros Capital Prest. Capital Juros Dívida Total Amort. Totais Dívida Total Amort. Totais Dívida Total Amort. Totais Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Capital médio em dívida, prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação - regime bonificado total, jovem e não jovem Regime Bonificado (Euros) Total Regime Bonificado Jovem Regime Bonificado Não Jovem Cap. Prest. Cap. Jur. Juros Juros Cap. Prest. Cap. Jur. Juros Juros Cap. Prest. Cap. Jur. Juros Juros Dív. Total Amort. Tot. Sup.Mut. Sup.Est. Dív. Total Amort. Tot. Sup.Mut. Sup.Est. Dív. Total Amort. Tot. Sup.Mut. Sup.Est. Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago

61 Capital médio em dívida, prestação média e respectivas componentes no crédito à habitação - regime geral por destino de financiamento Regime Geral (Euros) Total Aquisição de Terrenos para Construção de Habitação Construção de Habitação Aquisição de Habitação Capital Prest. Capital Juros Capital Prest. Capital Juros Capital Prest. Capital Juros Capital Prest. Capital Juros Dívida Total Amort. Totais Dívida Total Amort. Totais Dívida Total Amort. Totais Dívida Total Amort. Totais Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago

62 Operações sobre imóveis Valor Mensal Acumulado Acumulado Variação (%) Dez. Nov. Out. Set. Jan. 09 a Jan. 08 a Últimos Dez. 09 Dez Meses PORTUGAL Compra e Venda de Prédios Número ,8 Valor (10 3 euros) ,8 Prédios Hipotecados Número ,5 Valor(10 3 euros) ,6 Crédito Hipotecário Concedido Credor (10 3 euros) ,9 Devedor (10 3 euros) ,9 CONTINENTE Compra e Venda de Prédios Número ,7 Valor (10 3 euros) ,6 Prédios Hipotecados Número ,3 Valor (10 3 euros) ,9 Crédito Hipotecário Concedido Credor (10 3 euros) ,4 Devedor (10 3 euros) ,3 Valor Mensal Ago. Jul. Jun. Mai. Abr Mar Fev. Jan PORTUGAL Compra e Venda de Prédios Número Valor (10 3 euros) Prédios Hipotecados Número Valor(10 3 euros) Crédito Hipotecário Concedido Credor (10 3 euros) Devedor (10 3 euros) CONTINENTE Compra e Venda de Prédios Número Valor (10 3 euros) Prédios Hipotecados Número Valor (10 3 euros) Crédito Hipotecário Concedido Credor (10 3 euros) Devedor (10 3 euros) Notas: 1 - Os valores são apresentados segundo o local do imóvel e incluem apenas os contratos de compra e venda e os contratos de hipoteca celebrados em Portugal e referentes a prédios localizados em território nacional. 2 - Os valores são apresentados segundo o domicílio do credor/devedor. O valor de Portugal inclui credores ou devedores domiciliados fora do território nacional. continua

63 63 continuação Valor Mensal Acumulado Acumulado Variação (%) Dez. Nov. Out. Set. Jan. 08 a Jan. 07 a Últimos Dez. 08 Dez Meses PORTUGAL Compra e Venda de Prédios 1 Número ,3 Valor (10 3 euros) ,6 Prédios Hipotecados 1 Número ,9 Valor(10 3 euros) ,2 Crédito Hipotecário Concedido 2 Credor (10 3 euros) ,5 Devedor (10 3 euros) ,5 CONTINENTE Compra e Venda de Prédios Número ,0 Valor (10 3 euros) ,1 Prédios Hipotecados Número ,1 Valor (10 3 euros) ,2 Crédito Hipotecário Concedido Credor (10 3 euros) ,1 Devedor (10 3 euros) ,2 Valor Mensal Ago. Jul. Jun. Mai. Abr Mar Fev. Jan PORTUGAL Compra e Venda de Prédios Número Valor (10 3 euros) Prédios Hipotecados Número Valor(10 3 euros) Crédito Hipotecário Concedido Credor (10 3 euros) Devedor (10 3 euros) CONTINENTE Compra e Venda de Prédios Número Valor (10 3 euros) Prédios Hipotecados Número Valor (10 3 euros) Crédito Hipotecário Concedido Credor (10 3 euros) Devedor (10 3 euros) Notas: 1 - Os valores são apresentados segundo o local do imóvel e incluem apenas os contratos de compra e venda e os contratos de hipoteca celebrados em Portugal e referentes a prédios localizados em território nacional. 2 - Os valores são apresentados segundo o domicílio do credor/devedor. O valor de Portugal inclui credores ou devedores domiciliados fora do território nacional.

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65 Capítulo 6. Comércio Interno e Internacional

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67 Inquéritos de conjuntura ao comércio INQUÉRITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Set.10 Ago.10 Jul.10 Jun.10 Mai.10 Abr.10 Mar.10 Fev.10 Jan.10 Dez.09 Nov.09 Out.09 Total Volume de vendas Existências Encom. a forncedores-persp Preços de venda Persp. de Emprego Actividade no mês Activ.nos próximos seis meses Perspectivas preços de venda Comé rcio por grosso Volume de vendas Existências Encom. a forncedores-persp Preços de venda Persp. de Emprego Actividade no mês Activ.nos próximos seis meses Perspectivas preços de venda Comé rcio a retalho Volume de vendas Existências Encom. a forncedores-persp Preços de venda Persp. de Emprego Actividade no mês Activ.nos próximos seis meses Perspectivas preços de venda INQUÉRITO TRIMESTRAL Continente Valor Trimestral Unid: SRE 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09 3ºTrim.09 2ºTrim.09 1ºTrim.09 4ºTrim.08 3ºTrim.08 Total Perspectivas Volume de vendas Existências Encomendas a fornecedores Empresas sem obstáculos na actividade (%) Comé rcio por grosso Perspectivas Volume de vendas Existências Encomendas a fornecedores Empresas sem obstáculos na actividade (%) Comé rcio a retalho Perspectivas Volume de vendas Existências Encomendas a fornecedores Empresas sem obstáculos na actividade (%)

68 Índice de volume de negócios no comércio a retalho BASE 2005=100 AJUSTADOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE Volume de negócios no Comércio a Retalho (DEFLACION ADO) Volume de negócios no Comércio a Retalho Meses ÍNDICE TOTAL ÍNDICE TOTAL EXCEPTO COMBUSTÍ- VEL Comércio a retalho de produtos alimen-tares, bebidas e tabaco (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares excepto combus-tível (Total) ÍNDICE TOTAL ÍNDICE TOTAL EXCEPTO COMBUSTÍ- VEL Comércio a retalho de produtos alimen-tares, bebidas e tabaco (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares excepto combus-tível (Total) índices mensais Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun-10 * Jul-10 * Ago Variaç ão mensal (%) Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun-10 * Jul-10 * Ago Variaç ão homóloga (%) Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun-10 * Jul-10 * Ago Variaç ão média nos ú ltimos 12 meses (%) Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun-10 * Jul-10 * Ago

69 Venda de veículos automóveis por países de origem VEÍ CULOS LIGEIROS (a) Valor Mensal Variação (%) Unid. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Ago. Acumulada TOTAL (nº) * * * ,4 41,8 Ligeiros de passageiros (b) (nº) * * ,6 46,4 Comerciais ligeiros (nº) *3 614 *4 053 * ,6 22,0 (a) Veículos novos. (b) Inclui veículos todo-o-terreno e monovolume. VEÍ CULOS COMERCIAIS PESADOS (a Valor Mensal Variação (%) Unid. Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Ago. Acumulada TOTAL (nº) ,8-17,2 Pesados de mercadorias (nº) ,0-14,9 Pesados de passageiros (nº) ,1-27,7 Fonte: Dados obtidos pelo INE junto da ACAP - Associação do Comércio Automóvel de Portugal (a) Veículos novos. Veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais nº Abr.09 Jun.09 Ago.09 Out.09 Dez.09 Fev.10 Abr.10 Jun.10 Ago.10 Ligeiros de passageiros Comerciais (ligeiros e pesados)

70 Evolução do comércio internacional Ago. 10 (a) Jul. 10 (a) Jun. 10 (a) Valores Mensais (10³ EUR) Mai. 10 (a) Acumulado Set. 09 a Agosto 10 Acumulado Set. 08 a Agosto 09 Homóloga Variação (%) Últimos 12 Meses TOTAL Saída (Fob) Entrada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) UNIÃO EUROPEIA (*) Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) ZONA EURO (*) Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) PAÍSES TERCEIROS Exportação (Fob) Importação (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) Valores Mensais (10³ EUR) Abr. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Out. Set. 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 09 (a) 09 (a) 09 (a) 09 (a) TOTAL Saída (Fob) Entrada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) UNIÃO EUROPEIA (*) Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) ZONA EURO (*) Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) PAÍSES TERCEIROS Exportação (Fob) Importação (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) (a) Os dados de Setembro de 2009 a Agosto de 2010 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e estimação das trocas comerciais abaixo dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário.

71 Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais Valores Mensais (10³ EUR) Variação Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Homóloga (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Ago. (%) TOTAL UNIÃO EUROPEIA Abastecimento e provisões de bordo da UE x x x x x x x Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Países e territórios ND da UE x x x x x x x Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia EFTA Islândia Liechenstein Noruega Suiça OPEP PALOP Estados Unidos da América Japão Outros (a) Os dados de Fevereiro a Agosto de 2010 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaix dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário. Comércio internacional -Entrada e saída de bens por principais parceiros comerciais AGOSTO % 1% 3% 18% 0% 4% 14% 7% 7% 1% 2% 1% 69% 72% ENTRADA (CIF) SAÍDA (FOB) U. E. EFTA OPEP PALOP E.U.A. JAPÃO OUTROS

72 Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais Valores Mensais (10³ EUR) Variação Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Homóloga (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Ago. (%) TOTAL UNIÃO EUROPEIA Abastecimento e provisões de bordo da UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgaria Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Países e territórios ND da UE x x x x x x x Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia EFTA Islândia Liechenstein x x ə 5 x Noruega Suiça OPEP PALOP Estados Unidos da América Japão Outros (a) Os dados de Fevereiro a Agosto de 2010 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaix dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário.

73 Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Homóloga (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Ago. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Os dados de Fevereiro a Agosto de 2010 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais aba dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Homóloga (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Ago. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Os dados de Fevereiro a Agosto de 2010 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais aba dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário.

74 Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Homóloga (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Ago. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Os dados de Fevereiro a Agosto de 2010 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais abaix dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Homóloga (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Ago. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Os dados de Fevereiro a Agosto de 2010 estão de acordo com a nova metodologia - Estimação das não respostas e Estimação das trocas comerciais aba dos limiares de assimilação do Comércio Intracomunitário.

75 Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Homóloga (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Ago. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Países terceiros - dados preliminares Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Homóloga (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) 10 (a) Ago. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de óptica e precisão Outros produtos (a) Países terceiros - dados preliminares

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77 Capítulo 7. Serviços

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79 Transportes ferroviários Valor Mensal Variaç ão (%) Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homó loga Homó loga Jan. a Jun. Acumulada Transporte Ferroviário ,9-1,1 Passageiros transportados (10³) ,2-0,9 Tráfego suburbano (10³) ,1-1,0 Passageiros-Km transportados (10³) ,5-0,7 Tráfego suburbano (10³) Valor Mensal Variaç ão (%) Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homó loga Homó loga Jan. a Jun. Acumulada Metropolitano de Lisboa Número de veículos (nº) (a) 0,0 (a) Passageiros transportados (10³) ,6 4,1 Passageiros-Km transportados (10³) ,2 5,1 Lugares-Km oferecidos (10³) ,9 15,0 Carruagens-Km (10³) ,0 15,0 Metropolitano do Porto Número de veículos (nº) (a) 41,7 (a) Passageiros transportados (10³) ,4 2,9 Passageiros-Km transportados (10³) ,7 2,0 Lugares-Km oferecidos (10³) ,5 10,9 Carruagens-Km (10³) ,1 7,1 (a) Não aplicável Transportes fluviais Valor Mensal Variaç ã o (%) Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homó loga Homó loga Jan. a Jun. Acumulada Movimento de Passageiros (a) Rio Minho (nº) ,0-2,0 Ria de Aveiro (nº) ,6 45,4 Rio Tejo (nº) ,1 1,3 Rio Sado (nº) ,2-14,4 Ria Formosa (nº) ,6-17,3 Movimento de Veí culos Rio Minho (nº) ,7 6,5 Rio Tejo (nº) ,4 43,8 Rio Sado (nº) ,2-26,6 (a) Dados do rio Minho incluem apenas a travessia de Caminha - La Guardia.

80 Transportes marítimos Valor Mensal Variação (%) Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Dez. Acumulada Embarcações de Comércio Entradas nos Portos do Continente Número (nº) ,6-1,3 Arqueação bruta (GT) ,2 6,8 Tonelagem de porte bruto (Dwt) ,7 1,4 Embarcações procedentes de Portos Estrangeiros Número (nº) ,4-1,9 Arqueação bruta (GT) ,6 7,0 Tonelagem de porte bruto (Dwt) ,2 1,1 Movimento de mercadorias (a) Total do Continente Descarregadas (ton) ,2-5,1 Carga Geral (ton) ,0-15,9 Contentores (d) (ton) ,4 7,8 Granéis Sólidos (ton) ,1-10,6 Granéis Líquidos (ton) ,1-2,5 Carregadas (ton) ,3 3,1 Carga Geral (ton) ,1 4,9 Contentores (d) (ton) ,5 12,7 Granéis Sólidos (ton) ,7-0,1 Granéis Líquidos (ton) ,6-2,9 Porto de Sines Descarregadas (ton) ,3-6,3 Carga Geral (ton) ,0 Contentores (ton) ,9 57,0 Granéis Sólidos (ton) ,1-13,9 Granéis Líquidos (ton) ,1-7,0 Carregadas (ton) ,4-1,3 Carga Geral (ton) ,7 Contentores (ton) ,5 45,8 Granéis Sólidos (ton) ,7 36,1 Granéis Líquidos (ton) ,9-10,3 Porto de Leixões Descarregadas (ton) ,7 1,8 Carga Geral (ton) ,5-25,4 Contentores (ton) ,0-1,8 Granéis Sólidos (ton) ,2 11,4 Granéis Líquidos (ton) ,7 2,3 Carregadas (ton) ,4 11,3 Carga Geral (ton) ,6 8,8 Contentores (ton) ,7 10,8 Granéis Sólidos (ton) ,9-25,8 Granéis Líquidos (ton) ,6 24,2 Porto de Lisboa Descarregadas (ton) ,5-2,3 Carga Geral (ton) ,8-2,9 Contentores (ton) ,6-3,7 Granéis Sólidos (ton) ,7-5,8 Granéis Líquidos (ton) ,0 14,7 Carregadas (ton) ,0 0,3 Carga Geral (ton) ,0-32,0 Contentores (ton) ,4 1,3 Granéis Sólidos (ton) ,2 0,0 Granéis Líquidos (ton) ,8 21,9 (a) A Carga Geral inclui o movimento de unidades Ro-Ro.

81 Transportes marítimos (continuação) Valor Mensal Variação (%) Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Dez. Acumulada Movimento de Contentores Total do Continente Descarregados Número (nº) ,7 9,9 Número (TEU) ,2 9,1 Carregados Número (nº) ,6 9,3 Número (TEU) ,4 8,9 Porto de Lisboa Descarregados Número (nº) ,8-0,1 Número (TEU) ,5-0,1 Carregados Número (nº) ,6-0,1 Número (TEU) ,3 0,2 Porto de Leixões Descarregados Número (nº) ,0 4,3 Número (TEU) ,6 3,0 Carregados Número (nº) ,8 3,8 Número (TEU) ,5 2,6 Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira ton Dez.07 Jan.08 Fev.08 Mar.08 Abr.08 Mai.08 Jun.08 Jul.08 Ago.08 Set.08 Out.08 Nov.08 Dez.08 Mercadorias carregadas Mercadorias descarregadas

82 Transportes aéreos Valor Mensal Variaçã o (%) Unid. Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Acumulado Homó loga Homó loga Jan. a Mar. Acumulada Tráfego Comercial nos Aeroportos do Continente, Açores e Madeira, segundo a Natureza do Tráfego Tráfego Internacional Aviõ es (nº) ,0 1,9 Trafego regular (nº) ,2 2,3 Passageiros embarcados (10³ ,3 6,9 Trafego regular (10³ ,3 8,6 Passageiros desembarcados (10³ ,4 8,4 Trafego regular (10³ ,5 10,2 Mercadorias carregadas (ton) ,0 38,7 Trafego regular (ton) ,1 50,8 Mercadorias descarregadas (ton) ,8 14,5 Trafego regular (ton) ,8 20,0 Correio carregado (ton) ,2-11,8 Trafego regular (ton) ,1-11,8 Correio descarregado (ton) ,1-3,6 Trafego regular (ton) ,4-3,9 Tráfego Territorial Aviõ es (nº) ,7 2,1 Passageiros embarcados (10³ ,5 2,1 Passageiros desembarcados (10³ ,3 2,1 Mercadorias carregadas (ton) ,4-1,2 Mercadorias descarregadas (ton) ,0-8,2 Correio carregado (ton) ,0 1,1 Correio descarregado (ton) ,9-6,5 Tráfego Interior Aviõ es (nº) ,3 4,1 Passageiros embarcados (10³ ,9 3,9 Passageiros desembarcados (10³ ,7 4,7 Mercadorias carregadas (ton) ,3 13,6 Mercadorias descarregadas (ton) ,4 0,8 Correio carregado (ton) ,0 26,8 Correio descarregado (ton) ,8 9,5

83 Preço médio por dormida nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Unid: EUROS Valor Mensal Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan PORTUGAL 37,3 34,2 * ,6 32,6 30,0 29,3 30,4 Continente 38,3 35,0 * ,5 33,1 30,5 30,0 30,9 Norte 32,5 32,7 * ,0 32,7 33,1 34,6 33,3 Centro 32,2 30,2 * ,4 27,4 27,9 28,4 30,0 Lisboa 40,2 40,7 * ,7 47,8 41,4 43,1 42,3 Alentejo 35,3 33,3 * ,0 31,7 31,7 31,5 33,6 Algarve 40,6 34,1 * ,0 23,6 20,7 18,2 17,2 R.A. Açores 36,3 36,7 * ,5 29,7 29,8 32,2 32,8 R.A. Madeira 30,0 26,9 * ,8 30,1 27,8 26,1 28,2

84 Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência Valor Mensal (10³) Variação (%) Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Ago. Acumulada TOTAL * ,9 2,1 Residentes em Portugal * ,1 4,1 Residentes no Estrangeiro * ,0 0,9 Europa * ,2-0,7 UE * ,4-1,1 Alemanha * ,6-3,4 Áustria ,5-18,9 Bélgica * ,2-8,1 Bulgária ,0 3,9 Chipre o o o o o 3 77,0-1,1 Dinamarca * ,8 6,7 Eslová quia ,3-9,8 Eslovénia ,6-11,3 Espanha * ,7 5,7 Estónia ,5 117,6 Finlândia * ,1 0,1 França * ,7 0,7 Grécia ,7-27,2 Hungria 9 8 * ,4 6,3 Irlanda * ,2-7,8 Itá lia ,7 7,4 Letónia ,8-11,0 Lituânia ,9 9,5 Luxemburgo ,0-5,8 Malta o o o 1 o 2-75,9-30,6 Países Baixos * ,5 0,1 Polónia * ,8 9,3 Reino Unido * ,9-4,0 Rep. Checa ,3-21,6 Roménia ,9-12,8 Suécia * ,8 2,2 Outros Países da Europa ,2 9,3 Noruega * ,6 2,9 Rú ssia * ,1 38,2 Suiça ,9-0,5 Outros ,9 3,4 África * ,1-2,3 América ,4 22,2 Brasil ,9 45,2 Canadá ,9 2,5 Estados Unidos da América ,4 9,6 Outros * ,9 10,8 Ásia ,6 11,7 Japão ,2 7,1 Outros ,7 13,6 Oceânia ,4-2,6 Austrá lia ,3 8,7 Outros ,9-35,0 Outros não determinados ,2 70,7

85 Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Valor Mensal (10³) Variação (%) Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Ago. Acumulada PORTUGAL * ,9 4,5 Continente ,2 5,8 Norte * ,8 4,3 Centro * ,7 5,8 Lisboa * ,2 8,9 Alentejo * ,2 5,1 Algarve * ,3 3,6 R.A. Açores ,1 4,4 R.A. Madeira * ,0-9, Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Valor Mensal (10³) Variação (%) Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Ago. Acumulada PORTUGAL * ,9 2,1 Continente * ,5 4,5 Norte * ,5 6,6 Centro * ,7 4,5 Lisboa * ,9 9,0 Alentejo * ,2 4,3 Algarve * ,4 1,3 R.A. Açores * ,4 0,4 R.A. Madeira * ,6-10,6 Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros Milhares Set.09 Out.09 Nov.09 Dez.09 Jan.10 Fev.10 Mar.10 Abr.10 Mai.10 Jun.10 Jul.10 Ago.10 portugueses estrangeiros

86 Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS Valor Mensal (10³) Variação (%) Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Ago. Acumulada PORTUGAL * ,8 3,9 Continente * ,1 6,9 Norte * ,9 9,1 Centro * ,3 5,0 Lisboa * ,5 8,2 Alentejo * ,0 4,6 Algarve * ,3 5,8 R.A. Açores * ,4-1,5 R.A. Madeira * ,3-12, Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Valor Mensal (10³) Variação (%) Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Acumulado Homóloga Homóloga Jan. a Ago. Acumulada PORTUGAL * ,5 4,0 Continente * ,7 7,0 Norte * ,2 8,2 Centro * ,7 5,4 Lisboa * ,0 8,2 Alentejo * ,9 3,8 Algarve * ,9 6,4 R.A. Açores * ,6-1,5 R.A. Madeira * ,2-13,8 Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros Milhares de Euros Set.09 Out.09 Nov.09 Dez.09 Jan.10 Fev.10 Mar.10 Abr.10 Mai.10 Jun.10 Jul.10 Ago.10 Proveitos Totais Proveitos Aposento

87 Capítulo 8. Finanças e Empresas

88

89 Constituição de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma jurídica Valor Mensal Valor Trimestral Variação Homóloga (%) Mar Fev Jan 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. Acumulada TOTAL Número ,1 11,1 Capital social (10 3 euros) ,8-17,8 Anónimas Número ,7 5,7 Capital social (10 3 euros) ,5-17,5 Quotas Número ,6 10,6 Capital social (10 3 euros) ,7-8,7 Outras Número ,5 212,5 Capital social (10 3 euros) ,1-47,1 Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Anónimas Número ,0-20,0 Capital social (10 3 euros) ,8 118,8 Quotas 0 Número ,7-14,7 Capital social (10 3 euros) ,7-37,7 Outras Número ,0-50,0 Capital social (10 3 euros) ,0 0,0 Indústria, incluindo a Energia e a Água Anónimas Número ,1 11,1 Capital social (10 3 euros) ,4-82,4 Quotas Número ,5 6,5 Capital social (10 3 euros) ,7-0,7 Outras Número ,0 300,0 Capital social (10 3 euros) ,0 0,0 Construção Anónimas Número ,3 26,3 Capital social (10 3 euros) ,7-33,7 Quotas Número ,2 16,2 Capital social (10 3 euros) ,3 10,3 Outras 0 Número ,2 22,2 Capital social (10 3 euros) ,0 500,0 Actividades de Serviços Anónimas Número ,9 3,9 Capital social (10 3 euros) ,1 16,1 Quotas Número ,4 11,4 Capital social (10 3 euros) ,9-10,9 Outras Número ,7 391,7 Capital social (10 3 euros) ,2-47,2 Secções A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Secções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a Água Secção F da CAE Rev.3 - Construção Secções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Actividades de Serviços Fonte: Ministério da Justiça - Direcção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

90 Dissolução de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma jurídica Valor Mensal Valor Trimestral Variação Homóloga (%) Mar Fev Jan 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. Acumulada TOTAL Número ,0-8,0 Capital social (10 3 euros) ,3 572,3 Anónimas Número ,3 19,3 Capital social (10 3 euros) ,9 2005,9 Quotas Número ,2-9,2 Capital social (10 3 euros) ,1 348,1 Outras Número ,4 129,4 Capital social (10 3 euros) ,2 9019,2 Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Anónimas Número ,0 100,0 Capital social (10 3 euros) ,0 100,0 Quotas Número ,1 1,1 Capital social (10 3 euros) ,1-41,1 Outras Número ,0 300,0 Capital social (10 3 euros) ,0-50,0 Indústria, incluindo a Energia e a Água Anónimas Número ,0 100,0 Capital social (10 3 euros) ,7 5649,7 Quotas Número ,5 4,5 Capital social (10 3 euros) ,6 960,6 Outras Número ,0-40,0 Capital social (10 3 euros) ,3-92,3 Construção Anónimas Número ,0-20,0 Capital social (10 3 euros) ,0 3147,0 Quotas Número ,6 1,6 Capital social (10 3 euros) ,8 65,8 Outras Número ,0 200,0 Capital social (10 3 euros) ,0 450,0 Actividades de Serviços Anónimas Número ,7 9,7 Capital social (10 3 euros) ,6 1871,6 Quotas Número ,2-13,2 Capital social (10 3 euros) ,4 337,4 Outras Número ,5 187,5 Capital social (10 3 euros) , ,7 Secções A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Secções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a Água Secção F da CAE Rev.3 - Construção Secções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Actividades de Serviços Fonte: Ministério da Justiça - Direcção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

91 Constituição de pessoas colectivas por escritura pública, segundo a forma de constituição Valor Mensal Valor Trimestral TOTAL Mar Fev Jan 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. Jan. a Mar TOTAL Número Capital social (10 3 euros) Ex novo Anónimas Número Capital social (10 3 euros) Quotas Número Capital social (10 3 euros) Outras Número Capital social (10 3 euros) Por cisão, fusão e transformação Anónimas Número Capital social (10 3 euros) Quotas Número Capital social (10 3 euros) Outras Número Capital social (10 3 euros) Fonte: Ministério da Justiça - Direcção Geral da Politica da Justiça-DGPJ Saldo de constituição e dissolução - Pessoas colectivas Nº J05 A J O J06 A J O J07 A J O J08 A J O J09 A J O Series1 Series2 Fonte: Ministério da Justiça - Direcção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

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93 Capítulo 9. Comparações Internacionais

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