ISSN Boletim Mensal de Estatística Janeiro. Edição Estatísticas oficiais

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1 ISSN Boletim Mensal de Estatística Janeiro 2013 e Estatísticas oficiais Edição 2013

2 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2013 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida, LISBOA PORTUGAL Telefone: Fax: Presidente do Conselho Diretivo Alda de Caetano Carvalho Capa e Composição Gráfica Instituto Nacional de Estatística, IP ISSN Periodicidade Mensal O INE, I.P. na Internet INE, I.P. Lisboa Portugal, 2013 * A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, exceto para fins comerciais, desde que mencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal.

3 3 NOTA INTRODUTÓRIA Em abril de 1996, o Fundo Monetário Internacional (FMI) criou o Special Data Dissemination Standard (SDDS) visando reforçar a transparência, integridade, atualidade e a qualidade da informação estatística. No âmbito do SDDS é disponibilizada informação sobre: dados macroeconómicos, política de divulgação ao público, política de revisões e metodologias subjacentes à preparação da informação estatística. Portugal aderiu ao SDDS em outubro de 1998, podendo ser consultada a informação referente ao nosso país no Dissemination Standard Bulletin Board do FMI, acessível na Internet Em articulação com o calendário de divulgação estabelecido no SDDS, igualmente disponível no referido endereço da Internet, o Instituto Nacional de Estatística publica, em primeira mão, na Internet - as relevantes estatísticas de Preços no Consumidor, Índice de Preços na Produção Industrial, Comércio Internacional e Estimativas da População Residente. A informação estatística abrangida pelo SDDS relativa a Portugal é compilada pelo Ministério das Finanças, pelo Instituto Nacional de Estatística, pela Bolsa de Valores de Lisboa e pelo Banco de Portugal.

4 SINAIS CONVENCIONAIS Dado confidencial x Valor não disponível Dado inferior a metade do módulo da unidade utilizada // Não aplicável Quebra de série f Valor previsto Pe Valor preliminar Po Valor provisório Rc Valor retificado Rv Valor revisto Dado com coeficiente de variação elevado

5 5 ÍNDICE Capítulo 1. Destaques Síntese de Destaques... 9 Capítulo 2. Contas Nacionais Trimestrais Contas nacionais trimestrais Contas nacionais trimestrais Capítulo 3. População e Condições Sociais Movimento da população Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta), segundo o mês do falecimento Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta), segundo o mês do falecimento (continuação) Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) - Número de processamentos e valor dos benefícios, por objetivos e tipos de prestações Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social População total, ativa, empregada e desempregada População empregada por situação na profissão e setor de atividade Evolução da taxa de desemprego População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e setor da última atividade dos desempregados (novo emprego) Índice de preços no consumidor Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões...34 Total de sessões efetuados Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem Total de espectadores Capítulo 4. Agricultura, Produção Animal e Pesca Estado das culturas e previsão das colheitas Avicultura industrial - Produção de carne de frango Produção animal - Abate de gado Abate de Gado - Peso limpo - Portugal Produção animal - Avicultura industrial Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos Pesca descarregada - Preço médio - Portugal Pesca descarregada Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais Recolha de leite de vaca Capítulo 5. Indústria e Construção Índice de produção industrial Índice de volume de negócios na indústria Índice de emprego na indústria Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora Licenciamento de obras Obras concluídas Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas Índice de preços na produção industrial Capítulo 6. Comércio Interno e Internacional Inquéritos de conjuntura ao comércio Índice de volume de negócios no comércio a retalho... 58

6 Vendas de veículos automóveis novos Vendas de veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais Evolução do comércio internacional Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais Comércio internacional -Entrada e saída de bens por principais parceiros comerciais Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos Capítulo 7. Serviços Transportes ferroviários Transportes fluviais Transportes marítimos Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira Transportes aéreos Rendimento médio por quarto (RevPar) nos estabelecimentos hoteleiros por NUTS II Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros Capítulo 8. Finanças e Empresas Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica Dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma de constituição Gráfico Constituição e dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas Capítulo 9. Comparações Internacionais Índice harmonizado de preços no consumidor... 85

7 Capítulo 1. Destaques

8

9 Síntese de Destaques Os textos integrais dos Destaques podem ser consultados nos Serviços de Documentação do Instituto Nacional de Estatística e no Portal do INE ( Registe-se que, na data de publicação deste Boletim, o INE poderá já ter divulgado dados mais recentes em algumas das áreas aqui abordadas (também disponíveis no Portal do INE). divulgados pelo INE entre e Estatísticas do Comércio Internacional novembro de 2012 Comércio Internacional de bens: saídas aumentaram 1% e entradas diminuíram 3% As saídas de bens aumentaram 1% e as entradas de bens diminuíram 3% no 4º trimestre de 2012, face ao período homólogo de 2011 (outubro 2011/dezembro 2011), o que determinou um desagravamento do défice da balança comercial no montante de 533,7 milhões de euros. Comércio Internacional (total do comércio Intra-UE e Extra-UE) No 4º trimestre de 2012, as saídas aumentaram 1% e as entradas diminuíram 3%, face ao período homólogo do ano anterior. Esta evolução determinou um desagravamento do défice da balança comercial no montante de 533,7 milhões de euros. A taxa de cobertura situou-se em 81,2%, o que corresponde a uma melhoria de 3,2 p.p. face à taxa registada no mesmo período de No ano de 2012 as saídas aumentaram 5,8% e as entradas diminuíram 5,4% face a Em termos das variações homólogas, no mês de dezembro 2012 as saídas diminuíram 3,2%, devido à evolução negativa registada no comércio Intra-UE (em especial nos Veículos e outro material de transporte e nos Minerais e minérios), dado que no comércio Extra-UE se registou um aumento. As entradas diminuíram 7,9% face ao valor registado em dezembro 2011, em resultado da redução verificada no comércio Intra-UE (devido sobretudo às Máquinas e aparelhos e aos Veículos e outro material de transporte). Em termos das variações mensais, em dezembro 2012 as saídas diminuíram 18,2% face a novembro 2012, devido à diminuição verificada na quase totalidade dos grupos de produtos, muito em especial nos Veículos e outro material de transporte e nas Máquinas e aparelhos, e com maior dimensão no comércio Intra-UE. As entradas registaram um decréscimo de 9,2%, reflexo principalmente da redução verificada no comércio Intra-UE (em quase todos os grupos de produtos, muito em especial nas Máquinas e aparelhos e nos Veículos e outro material de transporte). Comércio Intra-UE No 4º trimestre de 2012, tanto as expedições como as chegadas diminuíram, respetivamente 2,5% e 5%, face ao período homólogo do ano transato. Em dezembro 2012 as expedições diminuíram 5,7% face ao mês homólogo de 2011, reflexo sobretudo do decréscimo registado nos Veículos e outro material de transporte (principalmente nos Automóveis de passageiros, nos Veículos automóveis para transporte de mercadorias e nas Partes e acessórios dos veículos automóveis) e nos Minerais e minérios (nomeadamente nos Minérios de cobre e seus concentrados). As chegadas registaram uma redução de 11,2%, em especial devido às Máquinas e aparelhos e aos Veículos e outro material de transporte (principalmente nos Automóveis de passageiros e nas Partes e acessórios dos veículos automóveis). Em relação ao mês anterior, as expedições diminuíram 21,7% em dezembro 2012, devido sobretudo à evolução negativa registada nos Veículos e outro material de transporte (principalmente nos Automóveis de passageiros e nas Partes e acessórios dos veículos automóveis) e nas Máquinas e aparelhos. As chegadas diminuíram 11,5%, em resultado dos decréscimos que se verificaram na quase totalidade dos grupos de produtos, em especial nas Máquinas e aparelhos e nos Veículos e outro material de transporte (nomeadamente nas Partes e acessórios dos veículos automóveis e nos Automóveis de passageiros). Comércio Extra-UE No 4º trimestre de 2012 e face ao período homólogo do ano anterior, as exportações registaram um aumento de 10% e as importações de 2,9%, a que correspondeu um défice de 275,3 milhões de euros e uma taxa de cobertura de 92,5%. Excluindo os Combustíveis e lubrificantes, verifica-se que as exportações aumentaram 13,1% e as importações diminuíram 1,8%, face ao período homólogo de O saldo da balança comercial, com

10 10 exclusão deste tipo de produtos, atingiu um excedente de 1 314,4 milhões de euros, a que correspondeu uma taxa de cobertura de 181%. Em dezembro 2012 as exportações para os Países Terceiros aumentaram 2,7% face ao mês homólogo de 2011, em resultado das subidas registadas em alguns grupos de produtos, com maior destaque nos Metais comuns (nomeadamente no Fio-máquina de ferro ou aço não ligado, nas Construções e suas partes e nas Barras de ferro ou aço não ligado, dentadas, com nervuras, sulcos ou relevos) e nas Máquinas e aparelhos. As importações apresentaram um aumento de 2,2%, devido maioritariamente ao acréscimo verificado nos Combustíveis minerais (nomeadamente nos Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos). Em dezembro 2012 as exportações registaram um decréscimo de 9,6%, relativamente ao mês anterior, reflexo sobretudo das diminuições verificadas nos Veículos e outro material de transporte (nomeadamente nos Automóveis de passageiros) e nas Máquinas e aparelhos (nomeadamente Transformadores de dielétrico líquido, de potência > KVA). As importações apresentaram um decréscimo de 2,9%, em resultado da redução registada em alguns grupos de produtos, nomeadamente nas Máquinas e aparelhos e nos Alimentares. Grandes Categorias Económicas No 4º trimestre de 2012, os maiores decréscimos nas saídas, face ao período homólogo de 2011, verificaram-se no Material de transporte e acessórios (-14,8%) e nos Combustíveis e lubrificantes (-8,7%), enquanto nas saídas de Máquinas e outros bens de capital se registou um aumento (+15,2%). No mesmo período, e no que se refere às entradas, salientam-se as diminuições no Material de transporte e acessórios (-14%) e nos Bens de consumo (-7,6%) e o acréscimo nos Combustíveis e lubrificantes (+5,2%). Índice de Custos de Construção de Habitação Nova e Índice Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação dezembro de 2012 Índice de Custos de Construção de Habitação Nova desacelerou O Índice de Custos de Construção de Habitação Nova no Continente passou de uma variação homóloga de 2,0% em novembro para 1,5% em dezembro. O Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação, no Continente, aumentou 2,5% em termos homólogos em dezembro (variação de 2,8% no mês anterior). A variação média anual do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova fixou-se em 1,8% em 2012 (variação de 1,5% no ano anterior), enquanto para o Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação esta variação se situou em 2,6% (3,2% em 2011). 1.Índice de Custos de Construção de Habitação Nova A taxa de variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova, no Continente, situouse em 1,5% em dezembro (2,0% em novembro). O índice da componente Materiais determinou a desaceleração do índice total ao passar de uma taxa de variação de 2,5% em novembro para 1,5% em dezembro. O índice da componente Mão de Obra registou, em dezembro, uma variação de 1,5%, taxa idêntica à observada no mês anterior. Os índices relativos a Apartamentos e Moradias registaram taxas de variação homóloga de 1,4% e 2,2% em dezembro, respetivamente, traduzindo decréscimos de 0,4 pontos percentuais (p.p.) e de 0,6 p.p. comparativamente com as taxas observadas em novembro. A variação média anual do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova fixou-se em 1,8% em 2012 (0,3 p.p. face à variação do ano anterior), tendo-se verificado aumentos de 1,3% e de 2,4% nos índices de Mão de Obra e de Materiais respetivamente (variações de 1,1% e de 2,0% no ano de 2011, pela mesma ordem). 2. Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação O Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação, no Continente, apresentou uma taxa de variação homóloga de 2,5% em dezembro (2,8% no mês anterior). A variação da componente Produtos registou um decréscimo de 0,7 p.p. relativamente à taxa observada no mês anterior para 2,4%, enquanto a variação da componente Serviços aumentou 0,1 p.p., situando-se em 2,6% em dezembro. A desaceleração, em termos homólogos, do índice do Continente foi determinada por descidas nas taxas de variação homóloga dos índices relativos a todas as regiões, exceto na região do Algarve, em que a respetiva taxa se manteve inalterada face à observada em novembro. A maior redução da taxa de variação homóloga entre novembro e dezembro verificou-se na região do Alentejo (-0,5 p.p.). A variação média do Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação situou-se em 2,6% em 2012 (3,2% em 2011). O índice da componente Produtos registou uma variação média anual de 2,4% (3,3% no ano anterior), enquanto o índice da componente Serviços aumentou 1,4% (variação de 1,8% em 2011).

11 11 Índice de Novas Encomendas na Indústria dezembro de 2012 Índice de Novas Encomendas na Indústria registou variação homóloga mais negativa O índice de novas encomendas recebidas pela indústria portuguesa registou uma variação homóloga de -11,9% em dezembro (-5,6% em novembro). A redução mais intensa do índice total em dezembro foi sobretudo determinada pela diminuição do índice relativo ao mercado externo, que passou de uma taxa de variação homóloga de 1,4% em novembro para -8,4%. O índice de novas encomendas com origem no mercado nacional manteve uma taxa de variação homóloga negativa em dezembro, que se fixou em -16,7% (-15,2% no mês anterior). A variação média anual do índice agregado situou-se em -7,2% em 2012, o que compara com o aumento de 9,6% registado em Índice de Preços no Consumidor janeiro de 2013 Taxa de variação média dos últimos doze meses diminuiu para 2,5% Em janeiro de 2013 a taxa de variação média dos últimos doze meses do IPC situou-se em 2,5%, inferior em 0,3 pontos percentuais (p.p) ao resultado obtido no mês anterior. O indicador de inflação subjacente, medido pelo índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, apresentou uma taxa de variação média de 1,3% (1,5% em dezembro). A variação média dos últimos doze meses do IHPC também diminuiu para 2,5% (2,8% no mês anterior). Em dezembro de 2012 esta taxa foi superior em 0,3 p.p. à observada para os países pertencentes à área do Euro. Em janeiro, tendo como referência a estimativa do Eurostat para o conjunto da área 1, esta diferença terá diminuído para 0,1 p.p.. Índices de Preços na Produção Industrial dezembro de 2012 Índice de Preços na Produção Industrial desacelerou em termos homólogos A taxa de variação homóloga do Índice de Preços na Produção Industrial fixou-se em 3,6%, em dezembro, o que representou um decréscimo de 0,2 pontos percentuais face à taxa observada em novembro. A variação mensal foi -0,4% (-0,1% em dezembro de 2011). O índice da secção das Indústrias Transformadoras registou variações de 1,7% em termos homólogos (2,0% em novembro) e de -0,5% em termos mensais (-0,2% no mês homólogo). No 4.º trimestre de 2012 o índice total apresentou uma variação homóloga de 4,0% (3,9% no trimestre anterior). A variação média anual do índice total fixou-se em 3,8% em 2012 (5,8% em 2011), enquanto na secção das Indústrias Transformadoras aquela variação foi 2,1% (variação de 5,7% no ano anterior). Variação homóloga O Índice de Preços na Produção Industrial registou, em dezembro, uma variação homóloga de 3,6%, taxa inferior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O índice do agrupamento Energia, com uma variação homóloga de 7,6% (8,3% no mês anterior), apresentou o maior contributo para a variação homóloga do índice total (2,5 p.p.). A taxa de variação homóloga do índice da secção das Indústrias Transformadoras situou-se em 1,7%, inferior em 0,3 p.p. à observada em novembro, dando origem a um contributo de 1,4 p.p. para a variação do índice total. Excluindo desta secção a divisão de Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis, a variação homóloga fixou-se em 1,7%, idêntica à observada no mês precedente. Variação homóloga trimestral No 4.º trimestre de 2012, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços na Produção Industrial situou-se em 4,0% (variação de 3,9% no 3.º trimestre de 2012). O índice do agrupamento de Energia, que registou uma taxa de variação de 9,0%, deu o contributo mais expressivo para a variação do índice total (2,9 p.p.). Por secções, o índice da secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio apresentou o contributo mais expressivo para a variação do índice agregado (2,1 p.p.), ao registar uma taxa de variação de 12,7% (13,2% no 3.º trimestre). O contributo da secção das Indústrias Transformadoras situou-se em 1,8 p.p., associado a uma taxa de variação de 2,2% (2,0% no 3.º trimestre). Variação mensal O Índice de Preços na Produção Industrial registou, em dezembro, uma variação mensal de -0,4% (-0,1% em dezembro de 2011), superior em 0,2 p.p. à observada em novembro. O índice do agrupamento de 1 Estimativa para a taxa de variação homóloga da área do Euro, divulgada a 1 de fevereiro de 2013.

12 12 Energia, com uma variação de -1,0% (-0,4% no período homólogo), apresentou um contributo de -0,3 p.p.. O índice da secção das Indústrias Transformadoras contribuiu com -0,4 p.p., em resultado de uma taxa de variação mensal de -0,5% (-0,2% no período homólogo). Variação média dos últimos 12 meses A taxa de variação média dos últimos 12 meses, em dezembro, situou-se em 3,8%, inferior em 0,1 p.p. à verificada no mês anterior. A taxa de variação média em 2011 tinha sido 5,8%. Comparativamente a novembro, as taxas de variação média anual dos agrupamentos mantiveram-se inalteradas com exceção do agrupamento de Energia, que registou uma diminuição de 0,2 p.p.. As taxas de variação média dos índices da secção das Indústrias Transformadoras, e da secção de Captação, Tratamento e Distribuição de Água; Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição, situaram-se em 2,1% e 5,8%, registando diminuições face ao mês anterior de 0,2 p.p. e 0,1 p.p., respetivamente, enquanto na secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio esta variação aumentou 0,5 p.p. para uma taxa de 11,9%. A taxa de variação média do índice da secção das Indústrias Extrativas, em dezembro, manteve-se idêntica à observada no mês precedente em -0,7%. Índices de Produção, Emprego e Remunerações na Construção dezembro de 2012 Índice de Produção na Construção diminuiu 17,7% em termos homólogos Em dezembro de 2012, o índice de produção na construção registou uma taxa de variação homóloga de -17,7% (variação de -19,4% em novembro). Relativamente ao mesmo mês do ano anterior, os índices de emprego e de remunerações diminuíram 18,3% e 21,1%, respetivamente. Para o conjunto do ano 2012, o índice de Produção na Construção registou uma variação média anual de -17,0% face a -10,7% no ano anterior. Produção O índice de produção na construção apresentou uma variação homóloga de -17,7% em dezembro, o que compara com a variação de -19,4% observada no mês anterior. A redução homóloga menos acentuada do índice, em dezembro, resultou de variações menos negativas em 0,8 pontos percentuais (p.p.) e em 2,2 p.p. nos índices dos segmentos considerados, Construção de Edifícios e Engenharia Civil, comparativamente com novembro. Pela mesma ordem, as taxas de variação homóloga situaram-se em -15,5% e em -19,4% em dezembro. A taxa de variação média anual do índice de Produção na Construção foi 17,0% (-10,7% em 2011). Emprego Em termos homólogos, o índice de emprego no setor da Construção diminuiu 18,3% (variação de -19,0% em novembro). Face ao mês anterior, o índice de emprego apresentou uma taxa de variação de -1,7% (-2,6% em dezembro de 2011). A taxa de variação média do índice de emprego fixou-se em -17,1% em 2012 (-10,5% em 2011). Remunerações O índice de remunerações efetivamente pagas na construção diminuiu 21,1% em dezembro, após se ter observado uma variação de -19,7% no mês anterior. Quando comparadas com o mês anterior, as remunerações decresceram 1,1% (aumento de 0,6% em dezembro de 2011). A taxa de variação média anual das remunerações, em 2012, fixou-se em -19,4% (-9,8% em 2011). Índices de Produção Industrial dezembro de 2012 Índice de Produção Industrial manteve variação homóloga negativa O índice de produção industrial apresentou uma variação homóloga de -4,1%, em dezembro, taxa idêntica à observada em novembro. A secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma variação homóloga de -3,0% (-4,1% no mês anterior). No 4º trimestre de 2012, o índice agregado diminuiu 3,9% relativamente ao trimestre homólogo (no trimestre anterior esta variação tinha sido -4,0%). No conjunto do ano 2012, o índice total diminuiu 5,0% (diminuição de 1,9% no ano anterior). Variação homóloga O índice de produção industrial apresentou uma variação homóloga de -4,1% em dezembro, taxa idêntica à observada no mês anterior. O agrupamento de Bens de Investimento apresentou o contributo mais influente para a variação negativa do índice agregado, -1,8 pontos percentuais (p.p.), em resultado de uma taxa de variação de -15,7%. O índice do agrupamento de Energia passou de uma variação homóloga de -3,7%, em novembro, para -8,2% em dezembro, dando origem a um contributo de -1,4 p.p.. O agrupamento de Bens de Consumo registou uma taxa de variação marginalmente positiva (0,1%) e inferior à observada em

13 13 novembro (2,5%). O índice da secção das Indústrias Transformadoras apresentou um contributo de -2,5 p.p., resultante de uma variação homóloga de -3,0% (-4,1% no mês anterior). A secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio apresentou uma taxa de variação de -9,0% (1,1% no mês precedente), da qual resultou um contributo de -1,2 p.p.. Variação mensal O índice de produção industrial registou, em dezembro, uma variação mensal de -1,3% (-3,2% em novembro). Os agrupamentos de Energia e de Bens de Investimento determinaram a variação do índice total, ao terem apresentado contributos de -0,9 p.p. e de -0,8 p.p., respetivamente, em resultado de variações mensais de -5,1% e de -7,4% (-1,0% e -4,4% no mês anterior), pela mesma ordem. O agrupamento de Bens Intermédios apresentou o único contributo positivo (0,9 p.p.), originado por uma taxa de variação de 2,2% (-3,7% em novembro). O índice da secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio determinou a variação do índice agregado, com um contributo de -2,3 p.p., resultante de uma variação mensal de -16,0% (-4,8% no mês anterior). A secção das Indústrias Transformadoras apresentou um contributo positivo de 0,8 p.p., tendo passado de uma taxa de variação de -3,6%, em novembro, para 0,9% em dezembro. Variação trimestral No 4º trimestre de 2012, o índice agregado registou uma variação de -3,9% em termos homólogos (no trimestre anterior esta variação tinha sido -4,0%). O agrupamento de Bens de Consumo foi o único a registar um contributo positivo para a variação trimestral agregada (1,4 p.p.), em resultado de uma taxa de 4,5% (-0,3% no trimestre anterior). O agrupamento de Bens Intermédios apresentou o contributo negativo mais influente para a variação do índice total (-2,0 p.p.), resultante de uma taxa de variação de -5,0% (variação de -3,7% no 3º trimestre). A secção das Indústrias Transformadoras contribuiu com -1,5 p.p. para a variação do índice agregado, em resultado de uma taxa de variação de -1,9% (-3,0% no trimestre precedente). A secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Fio apresentou um contributo de -1,2 p.p., resultante de uma taxa de variação de -8,5% (-9,4% no 3º trimestre). Variação média anual O índice de produção industrial registou uma variação média de -5,0% no conjunto do ano 2012 (variação de -1,9% no ano anterior). Esta redução foi determinada pelo comportamento observado nos índices dos agrupamentos de Bens de Investimento e de Energia, que diminuíram 6,4% e 12,9%, respetivamente. O índice da secção das Indústrias Transformadoras diminuiu 2,9%, enquanto o da secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio diminuiu 16,1%. Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas no Comércio a Retalho dezembro de 2012 Volume de Negócios no Comércio a Retalho acentuou variação homóloga negativa A taxa de variação homóloga do Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho passou de -5,6% em novembro para -9,7% em dezembro. No quarto trimestre de 2012 o índice de vendas no comércio a retalho diminuiu 7,2% em termos homólogos (variação de -6,6% no trimestre anterior). Para o conjunto do ano 2012, este índice diminuiu 6,7% (variação de -6,8% em 2011). Os índices de emprego, do número de horas trabalhadas ajustadas dos efeitos de calendário e das remunerações, apresentaram taxas de variação homóloga de -5,8%, de -6,9% e de -7,4%, respetivamente. Volume de Negócios A taxa de variação homóloga do índice de volume de negócios no comércio a retalho situou-se em -9,7% em dezembro (variação de -5,6% em novembro). As variações homólogas dos índices dos dois agrupamentos considerados, Produtos alimentares e Produtos não alimentares, foram -5,9% e de -13,5% em dezembro (variações de -2,6% e de -8,7% no mês anterior). Em termos nominais, o índice agregado passou de uma diminuição homóloga de 5,0% em novembro para uma variação de -9,0% em dezembro. No quarto trimestre de 2012, as vendas no comércio a retalho diminuíram 7,2% em termos homólogos (diminuição de 6,6% no trimestre anterior). A variação homóloga trimestral dos índices dos agrupamentos de Produtos alimentares e de Produtos não alimentares fixaram-se em -4,3% e em -10,3% no 4º trimestre de 2012 (variações de -3,0% e de -10,1% no trimestre anterior). Para o conjunto do ano 2012, o índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho diminuiu 6,7% (variação de -6,8% em 2011). A variação média anual dos índices dos agrupamentos de Produtos alimentares e de Produtos não alimentares situou-se em -4,2% e em -9,3%, respetivamente (-2,7% e -10,5% em 2011, pela mesma ordem).

14 14 Emprego A variação homóloga do índice de emprego no comércio a retalho situou-se em -5,8% em dezembro (-5,7% em novembro). Nos agrupamentos considerados, Produtos alimentares e Produtos não alimentares, as taxas de variação homóloga dos índices de emprego foram -2,9% e -8,2%, respetivamente (variações de -2,6% e de -8,3% no mês anterior). Comparativamente com o mês anterior, o índice de emprego no comércio a retalho diminuiu 1,2% em dezembro, o que compara com a diminuição de 1,1% verificada em dezembro de Para o conjunto do ano 2012, o índice de emprego no comércio a retalho diminuiu 6,1% (variação de -2,1% em 2011). Remunerações O índice de remunerações do comércio a retalho diminuiu, em termos homólogos, 7,4% em dezembro (diminuição de 6,2% em novembro). Comparativamente com o mês anterior, o índice das remunerações apresentou uma variação de 5,6% (variação de 6,9% em dezembro de 2011). Para o conjunto do ano de 2012, o índice de remunerações no Comércio a Retalho diminuiu 5,5% (variação de -1,0% em 2011). Horas Trabalhadas O volume de trabalho, medido pelo índice de horas trabalhadas ajustado de efeitos de calendário, decresceu 6,9% em termos homólogos (variação de -6,2% no mês anterior). A taxa de variação mensal do índice de horas trabalhadas no comércio a retalho, ajustado de efeitos de calendário, foi 1,9% em dezembro de 2012 (aumento de 2,7% em igual período de 2011). Para o conjunto do ano de 2012, o índice de horas trabalhadas ajustado de efeitos de calendário, diminuiu 6,3% (variação média de -2,4% em 2011). Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria dezembro de 2012 Índice de Volume de Negócios na Indústria acentuou variação homóloga negativa O Índice de Volume de Negócios na Indústria registou uma variação homóloga nominal de -7,2% em dezembro (diminuição de 5,8% no mês anterior). Este resultado foi determinado pelo comportamento mais negativo do índice do mercado nacional, que passou de uma variação de -1,7% em novembro para -7,0% em dezembro. O índice relativo ao mercado externo apresentou uma redução de 7,6% (variação de -11,4% no mês precedente). No 4º trimestre de 2012, as vendas na indústria diminuíram 4,0% em termos homólogos (redução de 5,0% no trimestre anterior). No conjunto do ano 2012 a variação média anual situou-se em -3,0% (aumento de 4,8% no ano anterior). Os índices de emprego, de remunerações e de horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, apresentaram, em dezembro, diminuições homólogas de 4,2%, 2,9% e de 4,1%. VOLUME DE NEGÓCIOS Total Em termos nominais, a variação homóloga do Índice de Volume de Negócios na Indústria situou-se em - 7,2% em dezembro (-5,8% no mês anterior). Este resultado foi determinado pela evolução do índice do mercado nacional, que apresentou uma diminuição de 7,0% (variação de -1,7% em novembro). O índice relativo às vendas para o mercado externo apresentou uma redução homóloga de 7,6% em dezembro, menos intensa em 3,8 pontos percentuais (p.p.) que a observada no mês precedente. Todos os Grandes Agrupamentos Industriais apresentaram diminuições homólogas em dezembro. A variação negativa do índice total foi determinada, principalmente, pelos índices dos agrupamentos de Bens de Investimento e de Bens de Consumo, cujas variações se situaram em -22,3% e em -4,7% em dezembro (-13,5% e -2,8% no mês anterior), respetivamente. O índice da secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma diminuição homóloga de 7,1% (redução de 6,9% em novembro). No 4º trimestre de 2012, a variação homóloga do índice das vendas na indústria situou-se em -4,0% (-5,0% no trimestre anterior). Em termos mensais, o Índice de Volume de Negócios na Indústria diminuiu 8,2% em dezembro (redução de 6,9% em igual período de 2011). A variação média anual do índice total situou-se em -3,0% em 2012 (aumento de 4,8% no ano anterior). O índice relativo ao mercado nacional registou uma diminuição média de 6,5% em 2012 (variação de -0,7% no ano anterior), enquanto o índice relativo ao mercado externo aumentou 2,3% (14,5% em 2011). Mercado Nacional Em termos homólogos, as vendas na indústria com destino ao mercado nacional registaram uma redução de 7,0% em dezembro (diminuição de 1,7% no mês anterior). Relativamente aos Grandes Agrupamentos Industriais, destacou-se o índice do agrupamento de Energia que passou de um crescimento de 9,7% em novembro para uma redução de 3,5% em dezembro. Os índices dos agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens Intermédios registaram diminuições homólogas mais intensas que as observadas em novembro em 3,4 p.p. e em 2,5 p.p., tendo-se as respetivas taxas de variação fixado em -9,2% e em -5,4% em dezembro.

15 15 O índice relativo à secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma redução de 7,2% em dezembro (variação de -3,7% no mês anterior). O índice relativo às vendas na indústria destinadas ao mercado nacional diminuiu 4,4% em termos mensais, o que compara com o aumento de 1,0% observado em dezembro de A variação média anual de 2012 fixou-se em -6,5% (-0,7% no ano precedente). Mercado Externo O Índice de Volume de Negócios na Indústria com destino ao mercado externo diminuiu, em termos homólogos, 7,6% em dezembro (redução de 11,4% no mês anterior). O agrupamento de Energia foi o que mais contribuiu para o comportamento menos negativo do índice deste mercado, passando de uma diminuição de 36,7% em novembro para um crescimento de 3,2% em dezembro. Os índices dos agrupamentos de Bens de Investimento e de Bens Intermédios apresentaram variações homólogas, em dezembro, de -27,6% e de -9,8% respetivamente (-7,8% e -12,4% no mês precedente).a secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma variação homóloga de -6,9% (-10,4% em novembro). Em termos mensais, as vendas na indústria com destino ao mercado externo diminuíram 13,8% (redução de 17,4% em dezembro de 2011). A variação média anual de 2012 situou-se em 2,3% (em 2011 tinha-se observado um crescimento médio anual de 14,5%). Variáveis Sociais O emprego, as remunerações e o volume de trabalho na indústria, medido pelas horas trabalhadas ajustadas de efeitos de calendário registaram reduções homólogas de 4,2%, 2,9% e de 4,1% em dezembro, respetivamente, menos intensas em 0,2 p.p., 1,3 p.p. e em 0,8 p.p. que as observadas em novembro. Em termos mensais, o emprego e o volume de trabalho na indústria, medido pelas horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, diminuíram 0,5% e 8,0% em dezembro, respetivamente (variações de -0,8% e de -8,8% em dezembro de 2011, pela mesma ordem). As remunerações efetivamente pagas na indústria registaram um aumento mensal de 4,4% em dezembro (3,0% em igual período de 2011). As variações médias anuais do emprego, das remunerações e do volume de trabalho na indústria, medido pelas horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, situaram-se em -4,2%, -3,9% e em -4,6%, respetivamente (-1,3%, -0,6% e -1,1% no ano anterior, pela mesma ordem). Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços dezembro de 2012 Índice de Volume de Negócios nos Serviços intensificou variação homóloga negativa O índice de volume de negócios nos serviços apresentou, em dezembro, uma variação homóloga nominal de -12,5% (-8,1% no mês de novembro). No 4º trimestre de 2012, a variação homóloga deste índice situouse em -9,4% (-10,0% no trimestre anterior). Para o conjunto do ano 2012, o índice de volume de negócios nos serviços diminuiu 9,8% (redução de 7,2% no ano de 2011). Os índices de emprego, das remunerações brutas e das horas trabalhadas, ajustadas dos efeitos de calendário, apresentaram diminuições homólogas de 6,3%, 7,0% e 7,4%, respetivamente (reduções de 6,8%, 10,2% e 7,0% em novembro, pela mesma ordem). Volume de Negócios O índice de volume de negócios nos serviços 1 registou uma diminuição homóloga nominal de 12,5% em dezembro (variação de -8,1% no mês anterior). O índice da secção de Comércio por grosso e reparação de veículos automóveis e motociclos foi o que mais influenciou a evolução do índice total, ao passar de uma diminuição homóloga de 9,6% em novembro, para uma redução de 15,1% em dezembro. Esta secção contribuiu com -9,1 pontos percentuais (p.p.) para a variação do índice total. Comparativamente com o mês anterior, o índice de volume de negócios nos serviços registou uma diminuição de 2,4% (variação de -2,3% no mês anterior). No 4º trimestre de 2012, a variação homóloga do índice de volume de negócios nos serviços situou-se em -9,4% (-10,0% no trimestre anterior). Para o conjunto do ano 2012, o índice de volume de negócios nos serviços diminuiu 9,8% (redução de 7,2% no ano de 2011). O índice da secção de Comércio por grosso e reparação de veículos automóveis e motociclos diminuiu 11,8% após ter apresentado uma redução de 8,8% no ano anterior. Emprego O índice de emprego nos serviços apresentou uma diminuição homóloga de 6,3% em dezembro (redução de 6,8% no mês anterior). A variação mensal do índice de emprego situou-se, em dezembro, em -1,3% (-1,9% em igual período de 2011). A taxa de variação média dos últimos 12 meses, correspondente à variação anual, situou-se em -7,1% (variação de -2,3% em 2011).

16 16 Remunerações O índice de remunerações efetivamente pagas diminuiu, em termos homólogos, 7,0% (-10,2% em novembro). Face a novembro, o índice de remunerações nos serviços registou uma diminuição de 2,9% (-6,2% em dezembro de 2011). Para o conjunto do ano de 2012 o índice de remunerações diminuiu 7,9% (variação de -2,6% em 2011). Horas Trabalhadas O índice de volume de trabalho, medido pelo número de horas trabalhadas, ajustado dos efeitos de calendário, apresentou uma diminuição homóloga de 7,4% em dezembro (redução de 7,0% no mês anterior). A variação mensal do índice de volume de trabalho, ajustado dos efeitos de calendário, situou-se em -4,4% (-4,0% em dezembro de 2011). Para o conjunto do ano de 2012 o índice de horas trabalhadas diminuiu 7,1% (variação de -2,7% em 2011). Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação dezembro de 2012 Valor médio de avaliação bancária atenuou tendência negativa O valor médio de avaliação bancária de habitação do total do País situou-se em 1019 euros/m 2 em dezembro, o que correspondeu a diminuições de 0,2% e de 5,1%, respetivamente, comparativamente com novembro e com o período homólogo (diminuições de 0,5% e de 5,7%, no mês anterior, pela mesma ordem). Na Área Metropolitana de Lisboa, o valor médio de avaliação aumentou 0,2%, face a novembro, para 1194 euros/m 2, enquanto na do Porto este valor manteve-se idêntico ao observado no mês anterior em 964 euros/m 2. Em termos homólogos o valor médio observado nestas Áreas Metropolitanas diminuiu 5,9% e 4,4%, respetivamente. O valor médio de avaliação, para o conjunto do ano 2012, fixou-se em 1035 euros/m 2, o que se traduziu numa diminuição de 7,7% relativamente ao ano anterior. Introdução Com o presente destaque efetua-se uma revisão extraordinária da série dos valores médios de avaliação bancária iniciada em setembro de Esta revisão foi motivada, fundamentalmente, por incorporação de nova informação relativa às Regiões Autónomas (ver caixa de notas explicativas no final do destaque). Habitação O valor médio de avaliação bancária, realizada no âmbito da concessão de crédito à habitação, situou-se em 1019 euros/m 2 em dezembro, traduzindo uma variação de -0,2% relativamente ao mês anterior. A maioria das regiões NUTS II registou diminuições dos valores de avaliação entre novembro e dezembro. As regiões Autónoma da Madeira e do Algarve registaram, face ao mês precedente, as diminuições mais intensas, de 18 euros (variação de -1,4%) e de 17 euros (-1,3%), respetivamente, para valores de 1302 euros/m 2 e de 1291 euros/m 2. Em termos homólogos, o valor médio de avaliação no total do País diminuiu 5,1% (variação de -5,7% em novembro). O valor médio de avaliação na Região Autónoma da Madeira passou de uma variação homóloga de -4,3% em novembro para -6,1% em dezembro. Apartamentos O valor médio de avaliação bancária dos apartamentos foi 1046 euros/m 2, em dezembro, diminuindo 0,5% face ao mês anterior e 5,3% face ao período homólogo, respetivamente (variações de -0,7% e de -5,7% em novembro). O valor médio de avaliação para os apartamentos T2 e T3, para o total do País, situou-se em 1042 euros /m 2 e nos 991 euros/m 2, respetivamente. Comparando com o mês anterior a diminuição verificada na tipologia T2 foi 3 euros/m 2, enquanto na T3 o valor diminuiu 2 euros/m 2. Estas reduções correspondem a taxas de variação, face ao mês precedente, de -0,3% e -0,2%, respetivamente. Moradias O valor médio de avaliação bancária das moradias, para o total do País, situou-se em 974 euros/m 2, em dezembro, traduzindo um acréscimo de 0,2% face a novembro e uma diminuição homóloga de 4,9%. Para o total do País, o valor médio de avaliação das moradias de tipologia T3 e T4 fixou-se em 965 euros/m 2, sendo que nas primeiras o valor se manteve idêntico ao registado no mês anterior e nas de tipologia T4 observou-se uma diminuição de 0,6%. Análise por Regiões NUTS III Por comparação com novembro e face à média do País, a análise por NUTS III dos índices do valor médio de avaliação bancária de habitação mostrou decréscimos, relativamente ao mês anterior, em 14 das 30 regiões analisadas, tendo a região do Alto Alentejo registado a diminuição mais acentuada (-5,9%). Na Região Autónoma dos Açores observou-se o maior acréscimo do índice (4,3%).

17 17 Análise das Áreas Metropolitanas A Área Metropolitana de Lisboa registou um valor médio de avaliação bancária de 1207 euros/m 2, em dezembro, do qual resultou um acréscimo de 0,2% relativamente ao mês anterior e um decréscimo de 5,9% face ao período homólogo. O valor médio de avaliação da Área Metropolitana do Porto manteve o valor observado em novembro de 964 euros/m 2, diminuindo 4,4% em termos homólogos. Nos municípios de Lisboa e do Porto continuaram a observar-se os valores médios de avaliação mais elevados das respetivas Áreas Metropolitanas, que se fixaram em 1816 euros/m 2 e 1256 euros/m 2, respetivamente (1777 euros/m 2 e 1276 euros/m 2, em novembro, pela mesma ordem). Análise anual O valor médio de avaliação, para o conjunto do ano 2012, fixou-se em 1035 euros/m 2, o que se traduziu numa diminuição de 7,7% relativamente ao ano anterior. Todas as regiões registaram variações negativas entre 2011 e 2012, mais intensas na região de Lisboa (-9,7%) e na Região Autónoma dos Açores (-11,8%). Por natureza de alojamentos, no ano de 2012, o valor médio de avaliação bancária diminuiu 9,0% nos apartamentos e 5,5% nas moradias, para valores médios de avaliação de 1064 euros/m 2 e de 985 euros/m 2. Inquérito de Conjuntura ao Investimento outubro de 2012 De acordo com as intenções manifestadas pelas empresas no Inquérito de Conjuntura ao Investimento de outubro de 2012 (com período de inquirição entre 1 de outubro de 2012 e 22 de janeiro de 2013), o investimento empresarial deverá apresentar uma taxa de variação nominal de -4,2% em Os resultados deste inquérito apontam ainda para que tenha ocorrido uma redução de 26,4% do investimento em 2012, representando uma significativa revisão em baixa face às perspetivas reveladas no inquérito anterior (variação de -16,7%). Entre os objetivos do investimento, perspetiva-se que, de 2012 para 2013, se tenha verificado um aumento do peso relativo do investimento associado à substituição. O investimento relativo à extensão da capacidade de produção terá mantido a sua importância relativa inalterada entre os dois anos. Dos principais fatores limitativos do investimento empresarial identificados como mais importantes nos dois anos analisados, destaca-se a deterioração das perspetivas de venda, seguindo-se a incerteza sobre a rentabilidade dos investimentos. No primeiro caso registou-se um aumento do peso entre 2012 e 2013, compensado sobretudo pela redução da percentagem de empresas que refere a insuficiência da capacidade produtiva como principal fator limitativo. Os resultados apurados no Inquérito de Conjuntura ao Investimento de outubro de 2012 (com período de inquirição entre 1 de outubro de 2012 e 22 de janeiro de 2013) apontam para que, em 2012, se tenha registado uma diminuição de 26,4% da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) empresarial em termos nominais. Esta taxa representou uma revisão em baixa de 9,7 p.p. face ao resultado obtido no inquérito anterior (com período de inquirição entre 1 de abril e 28 de junho de 2012), a qual terá traduzido algum adiamento ou mesmo cancelamento de investimentos. Considerando a dimensão das empresas por escalões de pessoal ao serviço, todos os escalões contribuíram negativamente para a variação do investimento em 2012, destacando-se as empresas pertencentes ao 1º escalão por registarem a redução mais intensa (-38,8%) e as do 4º escalão por apresentarem o contributo negativo mais significativo (-9,1 p.p.). Para 2013, os resultados do presente inquérito apontam para um decréscimo do investimento das empresas de 4,2%. Comparando esta primeira estimativa para a variação do investimento em 2013 com a primeira estimativa para 2012, obtida no inquérito de outubro de 2011, observa-se um aumento de 12,8 p.p.. De acordo com os resultados do presente inquérito, a variação negativa do investimento em 2013 reflete sobretudo o decréscimo do investimento das empresas do 1º e 2º escalões, com contributos de -2,7 p.p. e -1,6 p.p. (taxas de variação de -15,9% e -6,0%), respetivamente. A redução menos acentuada do investimento empresarial em 2013, relativamente ao ano anterior (de 22,2 p.p.), traduz um contributo no mesmo sentido das empresas pertencentes a todos os escalões de pessoal ao serviço, destacando-se as empresas do 4º escalão, em que o investimento passa de uma taxa de variação de -22,5% em 2012 para 1,3% em Neste inquérito manteve-se o perfil descendente do indicador de difusão do investimento (percentagem de empresas que referem a realização de investimentos ou a intenção de investir) entre os três anos analisados. Este indicador apresentou valores de 87,7%, 76,3% e 69,7%, para 2011, 2012 e 2013, respetivamente.

18 18 Inquéritos Mensais de Conjuntura - "Indústria Transformadora", Construção e Obras Públicas", "Comércio" e "Serviços Prestados às Empresas" - Inquérito Mensal de Conjuntura aos Consumidores janeiro de 2013 O indicador de confiança dos Consumidores aumentou em janeiro, após ter atingido o mínimo da série no mês anterior. O indicador de clima económico recuperou de forma ténue no mês de referência, embora não se afastando significativamente do valor mais baixo da série registado em dezembro. Em janeiro, observou-se um aumento dos indicadores de confiança em todos os setores, Indústria Transformadora, Construção e Obras Públicas, Comércio e Serviços. A recuperação do indicador de confiança dos Consumidores apresentada em janeiro deveu-se aos contributos positivos de todas as componentes, destacando-se as perspetivas sobre a evolução da situação económica do país. O indicador de confiança da Indústria Transformadora aumentou nos últimos dois meses, em resultado do contributo positivo das perspetivas de produção e das opiniões sobre a procura global, mais acentuado no primeiro caso, uma vez que as apreciações sobre a evolução dos stocks de produtos acabados contribuíram negativamente. O indicador de confiança da Construção e Obras Públicas também aumentou nos últimos dois meses, após registar o mínimo da série em novembro. Em janeiro, o comportamento deste indicador refletiu a recuperação observada em ambas as componentes, opiniões sobre a carteira de encomendas e perspetivas de emprego, mais expressiva no segundo caso. O indicador de confiança do Comércio aumentou entre novembro e janeiro, o que no último mês se deveu ao contributo positivo das perspetivas de atividade e das opiniões sobre o volume de vendas, mais acentuado no segundo caso, enquanto as apreciações relativas ao nível de existências contribuíram negativamente. O indicador de confiança dos Serviços voltou a recuperar em janeiro, devido ao contributo positivo de todas as componentes, apreciações sobre a atividade da empresa, opiniões sobre a evolução da carteira de encomendas e perspetivas de procura, mais significativo no último caso. É ainda de referir que, sem a utilização de médias móveis de três meses, os indicadores de confiança da Indústria Transformadora, da Construção e Obras Públicas e do Comércio diminuíram em janeiro. Síntese Económica de Conjuntura dezembro de 2012 Em dezembro, o indicador de confiança dos consumidores da Área Euro (AE) voltou a agravar-se, enquanto o indicador de sentimento económico recuperou ligeiramente. No mesmo mês, os preços das matériasprimas e do petróleo apresentaram variações em cadeia de 1,0% e -1,8% (-2,7% e -1,3% em novembro), respetivamente. Em Portugal, o indicador de clima económico diminuiu ligeiramente em dezembro, mantendo o movimento descendente iniciado em setembro. O indicador de atividade económica, disponível até novembro, registou reduções ligeiramente menos expressivas nos últimos dois meses, contrariando o comportamento anterior. O indicador de consumo privado apresentou uma diminuição homóloga menos acentuada em novembro, refletindo sobretudo o contributo menos negativo da componente de consumo corrente. O indicador de FBCF, embora continuando a diminuir de forma expressiva, apresentou reduções menos intensas em outubro e novembro, em resultado da evolução menos negativa das componentes de construção e de material de transporte. Relativamente ao comércio internacional de bens, em termos nominais, as exportações e importações registaram variações homólogas de -0,1% e -3,6% em novembro (3,7% e -1,0% no mês anterior), respetivamente. Em 2012, o Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma taxa de variação média de 2,8% (3,7% em 2011). A componente de bens passou de um crescimento de 4,4% em 2011 para 2,5% em 2012, traduzindo o aumento menos acentuado do preço dos produtos energéticos. O índice da componente de serviços registou uma variação média de 3,1% em 2012 (2,5% em 2011), influenciado pela aceleração dos preços da restauração. A variação média anual do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) passou de 3,6% em 2011 para 2,8% em 2012, registando um diferencial face à AE de 0,3 p.p. (0,9 p.p. no ano anterior). Taxas de Juro Implícitas no Crédito à Habitação dezembro de 2012 Taxa de juro e prestação média vencida mantiveram tendência negativa A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação fixou-se, em dezembro, em 1,615%, recuando 0,086 pontos percentuais (p.p.) comparativamente com a taxa observada no mês anterior e atingindo um novo mínimo da série iniciada em janeiro de A prestação média vencida para a globalidade dos contratos em vigor situou-se em 265 euros, diminuindo 3 euros relativamente ao mês anterior. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita foi 3,437%, diminuindo 0,095 p.p. relativamente à taxa observada em novembro.

19 19 Taxa de Juro Implícita A taxa de juro implícita no crédito à habitação 1 foi 1,615% em dezembro, atingindo um novo mínimo da série iniciada em janeiro de A taxa observada correspondeu a uma diminuição de 0,086 p.p. comparativamente com a taxa observada em novembro. A diminuição acumulada desde dezembro de 2011, mês da última inflexão da série, foi 1,099 p.p.. Nos contratos para Aquisição de habitação, a taxa de juro fixou-se, em dezembro, em 1,628%, sendo inferior em 0,085 p.p. à taxa registada no mês anterior. Para os contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita diminuiu 0,095 p.p. em relação à taxa registada em novembro, fixando-se em 3,437%. No entanto, aquela taxa situou-se ainda 1,439 p.p. acima da taxa mínima da série, observada em maio de A taxa de juro implícita para os contratos celebrados nos últimos 3 meses, relativos a Aquisição de habitação, foi 3,423% em dezembro, diminuindo 0,084 p.p. em relação à taxa registada em novembro. Contudo, esta taxa foi ainda superior em 1,417 p.p. à taxa mínima da série, registada em maio de Capital em Dívida e Prestação Vencida O valor médio da prestação vencida para a totalidade dos contratos em vigor fixou-se em 265 euros, em dezembro, diminuindo 3 euros em relação ao valor observado no mês precedente. O valor médio da prestação, para o conjunto dos contratos de crédito à habitação celebrados nos últimos 3 meses, diminuiu 14 euros em relação ao mês anterior, fixando-se nos 326 euros. Nos contratos com destino Aquisição de Habitação, o valor médio da prestação vencida diminuiu 2 euros face ao mês de novembro, fixando-se em 274 euros. Para este destino de financiamento, e nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a prestação média vencida foi 346 euros em dezembro, inferior em 15 euros ao registado no mês de anterior.

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21 Capítulo 2. Contas Nacionais

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23 Contas nacionais trimestrais Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 Despesas de consumo final das famílias residentes , , , , , , , ,4 Despesas de consumo final das ISFLSF 747,4 762,8 777,9 791,7 803,8 814,1 822,2 827,9 Despesas de consumo final das administrações públicas 7 911, , , , , , , ,1 Formação bruta de capital 6 059, , , , , , , ,2 Exportações de bens (FOB) e serviços , , , , , , , ,9 Importações de bens (FOB) e serviços , , , , , , , ,3 PIB a preços de mercado (1) , , , , , , , ,1 Taxas de variação PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) Unid:(%) Valores Trimestrais 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 Despesas de consumo final das famílias residentes -5,9-5,7-5,6-6,6-3,4-3,3-2,1 1,6 Despesas de consumo final das ISFLSF -7,0-6,3-5,4-4,4-3,5-2,6-2,0-1,7 Despesas de consumo final das administrações públicas -4,7-5,3-2,9-6,9-1,7-4,9-3,6 1,3 Formação bruta de capital -14,2-20,8-15,1-24,2-15,0-11,9-3,9 0,0 Exportações de bens (FOB) e serviços 1,7 3,7 8,2 6,2 6,1 8,3 8,4 9,0 Importações de bens (FOB) e serviços -8,2-10,8-5,4-13,4-4,4-5,3 0,0 6,1 PIB a preços de mercado (1) -3,5-3,1-2,3-3,1-1,8-0,9-0,4 1,6 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 Despesas de consumo final das famílias residentes , , , , , , , ,3 Despesas de consumo final das ISFLSF 820,1 836,9 853,1 868,0 880,8 890,1 896,1 897,9 Despesas de consumo final das administrações públicas 7 400, , , , , , , ,1 Formação bruta de capital 6 418, , , , , , , ,3 Exportações de bens (FOB) e serviços , , , , , , , ,0 Importações de bens (FOB) e serviços , , , , , , , ,1 PIB a preços de mercado , , , , , , , ,5 Taxas de variação PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:(%) Valores Trimestrais 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 Despesas de consumo final das famílias residentes -3,9-4,0-2,8-2,9 0,0 0,6 1,9 4,0 Despesas de consumo final das ISFLSF -6,9-6,0-4,8-3,3-1,9-0,6 0,4 0,8 Despesas de consumo final das administrações públicas -12,5-12,4-9,5-12,0-6,4-8,2-6,0 0,0 Formação bruta de capital -14,6-20,4-14,4-23,2-14,1-11,5-2,0 1,0 Exportações de bens (FOB) e serviços 3,4 4,9 9,8 10,1 12,0 14,8 15,6 14,4 Importações de bens (FOB) e serviços -6,2-9,5-3,5-8,2 3,2 2,8 10,2 13,7 PIB a preços de mercado -3,9-3,2-2,0-2,5-1,6-0,4 0,3 1,9 NOTAS: ISFLSF - Instituições Sem Fim Lucrativo ao Serviço das Famílias - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade. (1) - Inclui discrepância da não aditividade dos dados encadeados em volume.

24 Contas nacionais trimestrais Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 Agricultura, silvicultura e pesca 887,6 891,9 897,5 904,3 909,1 911,8 912,5 910,7 Indústria 4 967, , , , , , , ,0 Energia, água e saneamento 1 157, , , , , , , ,3 Construção 1 498, , , , , , , ,7 Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 6 457, , , , , , , ,2 Transportes e armazenagem; atividades de informação e co m 2 993, , , , , , , ,4 Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 5 742, , , , , , , ,7 Outras atividades de serviços , , , , , , , ,5 VAB a preços de base (1) , , , , , , , ,5 Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 4 588, , , , , , , ,9 Taxas de variação PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006) Unid:(%) Valores Trimestrais 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 Agricultura, silvicultura e pesca -2,4-2,2-1,6-0,7 0,2 1,1 2,0 2,8 Indústria -3,3-3,5-1,1-1,5 1,3 3,2 3,8 6,1 Energia, água e saneamento -3,3-1,6-5,3-6,6-2,8-1,6 0,4 6,5 Construção -18,4-17,3-10,6-13,1-11,7-10,2-4,1-5,2 Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração -1,8-2,0-1,7-3,5-0,6 0,2-0,8 1,7 Transportes e armazenagem; atividades de informação e com -3,4-3,2-0,8-2,6-0,9-1,2-1,6-1,8 Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 0,7 0,1-0,4-0,1-1,0-0,5 0,5 0,2 Outras atividades de serviços -1,1-1,2-1,5-2,2-1,9-1,7-0,8 0,2 VAB a preços de base (1) -2,5-2,6-1,9-2,8-1,5-0,8-0,1 1,0 Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos -8,7-8,4-6,8-6,7-4,1-4,4-1,6 2,3 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:10 6 Euros Valores Trimestrais 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 Agricultura, silvicultura e pesca 794,3 795,4 797,0 795,6 800,7 812,7 830,9 854,8 Indústria 5 224, , , , , , , ,0 Energia, água e saneamento 1 314, , , , , , , ,9 Construção 1 724, , , , , , , ,2 Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 7 049, , , , , , , ,3 Transportes e armazenagem; atividades de informação e co m 3 231, , , , , , , ,3 Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 5 952, , , , , , , ,5 Outras atividades de serviços , , , , , , , ,1 VAB a preços de base (1) , , , , , , , ,1 Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 5 113, , , , , , , ,2 Taxas de variação PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados em Valor (Preços correntes) Unid:(%) Valores Trimestrais 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 Agricultura, silvicultura e pesca -0,8-2,1-4,1-6,9-7,8-7,0-4,5-0,2 Indústria -3,4-2,5 0,7-0,9 2,5 4,6 7,6 8,0 Energia, água e saneamento -4,7-4,4-7,9-8,5-6,1-4,5-3,1 2,8 Construção -19,8-18,9-11,4-13,5-11,9-10,3-4,2-5,7 Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração -1,1-1,6-0,7-2,0 0,5 0,7-1,1 0,2 Transportes e armazenagem; atividades de informação e com -3,2-0,7 3,1 2,2 2,5 1,4-2,2-2,0 Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias -0,2 1,2 0,1 2,6 1,2 1,8 3,4 3,4 Outras atividades de serviços -6,0-5,7-5,2-5,3-4,3-3,7-2,5-1,5 VAB a preços de base (1) -4,2-3,6-2,4-2,9-1,7-1,0-0,1 0,7 Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos -5,3-4,5-4,3-4,4-0,5 5,3 3,8 5,6 NOTAS: - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade. (1) - VAB a preços de base (não inclui os Impostos Líquidos de Subsídios sobre os Produtos)

25 Capítulo 3. População e Condições Sociais

26 26 Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2011 Com a divulgação das estimativas do 1º trimestre de 2011 obtidas através do Inquérito ao Emprego (IE) dá-se início a uma nova série, pelo que deixarão de ser viáveis as comparações lineares com as estimativas provenientes da série de dados anteriores (em vigor desde o 1º trimestre de 1998 até ao 4º trimestre de 2010). Esta quebra de série ocorre em virtude de se transitar para um novo modo de recolha da informação com recurso a um novo questionário. A partir do 1º trimestre de 2011 a recolha da informação do Inquérito ao Emprego passa a ser feita através de um modo de recolha misto, que concilia entrevistas realizadas presencialmente (modo CAPI Computer Assisted Personal Interviewing) com entrevistas realizadas telefonicamente (modo CATI - Computer Assisted Telephone Interviewing). Este modo de recolha vem substituir o modo de recolha exclusivamente presencial vigente até ao 4º trimestre de As alterações introduzidas no questionário decorreram principalmente pela necessidade de adaptação ao modo CATI e, ao mesmo tempo, procedeu-se à racionalização do seu conteúdo e ao cumprimento integral das novas orientações entretanto emanadas dos Regulamentos Comunitários para o Labour Force Survey. As restantes características deste inquérito, nomeadamente os seus objetivos, periodicidade, desenho, dimensão e esquema de rotações da amostra, classificações (com exceção da adoção da Classificação Portuguesa das Profissões, versão 2010, CPP-10, que vem substituir a Classificação Nacional das Profissões, versão 1994, CNP-94), principais conceitos associados, idade de referência da população ativa, entre outras) mantêm-se inalteradas. Para uma informação mais detalhada, recomenda-se a leitura das Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 (capítulo 8) e das Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2011 (Tema em análise), disponíveis no Portal do INE.

27 Movimento da população Dados provisórios apurados com base na informação registada nas Conservatórias do Registo Civil até novembro de 2012 (nº) Variação (%) setembro agosto julho junho maio Acumulado Homóloga Homóloga jan. a set. Acumulada Nascimentos Nados-vivos Total (a) HM ,9-15,4 H ,3-15,3 M ,4-15,6 Portugal H ,3-15,4 M ,4-15,6 Continente H ,1-15,3 M ,9-15,6 Fetos-mortos Total (b) HM x x x x x x x x H x x x x x x x x M x x x x x x x x SI x x x x x x x x Portugal H x x x x x x x x M x x x x x x x x SI x x x x x x x x Continente H x x x x x x x x M x x x x x x x x SI x x x x x x x x Óbitos Óbitos gerais Total (c ) HM ,8 5,9 H ,5 4,9 M ,0 7,1 Portugal H ,5 4,9 M ,3 7,0 Continente H ,1 5,4 M ,1 7,7 Óbitos de menos de 1 ano Total (d) HM ,2 0,0 H ,0-8,0 M ,4 10,6 Portugal H ,0-9,6 M ,4 9,6 Continente H ,0-11,6 M ,1 5,7 Saldo natural Portugal HM ,0-528,6 H ,1-532,9 M ,8-524,7 Continente H ,5-463,9 M ,4-497,4 Casamentos Portugal ,7-8,3 Continente ,5-8,1 (a) Inclui todos os nados vivos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. (b) Inclui todos os fetos-mortos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro. (c) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual ser em Portugal ou no estrangeiro. (d) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro.

28 Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta), segundo o mês do falecimento Causa de morte e sexo Valor mensal (nº) Variação Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa % A00-Y89 Total de causas ,22 A00-B99 Algumas doenças infecciosas e parasitárias ,76 A15-A19, B90 Tuberculose ,33 A39 Infecção meningocócica B20-B24 Doenças pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH) ,31 B15-B19 Hepatite viral ,49 C00-D48 Tumores (neoplasias) ,33 C00-C97 Tumores malignos ,40 C00-C14 Tumor maligno do lábio, cavidade oral e faringe ,71 C15 Tumor maligno do esófago ,92 C16 Tumor maligno do estômago ,44 C18 Tumor maligno do cólon ,32 C19-C20-C21 Tumor maligno da junção rectossigmoideia, do recto, do ânus e do canal anal ,29 C22 Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra hepáticas ,95 C25 Tumor maligno do pâncreas ,17 C32-C34 Tumor maligno da laringe/da traqueia/dos brônquios e dos pulmões ,56 C43 Melanoma maligno da pele ,31 C50 Tumor malignos da mama ,75 C53 C54-C55 Tumor maligno do colo do útero ,13 Tumor maligno do útero e outras partes não especificadas ,89 C56 Tumor maligno do ovário ,04 C61 Tumor maligno da próstata ,08 C64 Tumor maligno do rim, excepto pelve renal ,61 C67 Tumor maligno da bexiga ,29 C81-C96 Tumor maligno do tecido linfático, hematopoético e ,66 D50-D89 Doenças do sangue e dos órgãos hematopoéticos e ,38 E00-E90 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas ,88 E10-E14 Diabetes mellitus ,90 F00-F99 Perturbações mentais e de comportamento ,19 F10 Perturbações mentais e de comportamento devidas ao uso do álcool ,15 F11-F16, F18-F19 Dependência de drogas, toxicomania ,53 G00-H95 Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos ,42 G00-G03 Meningites (excepto infecção meningocócica) ,25 Doenças do aparelho I00-I99 circulatório ,92 I20-I25 Cardiopatia isquémica ,71 I30-I33, I39-I52 Outras doenças cardíacas ,57 I60-I69 Doenças cérebro-vasculares ,78 (continua)

29 Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta), segundo o mês do falecimento (continuação) Causa de morte e sexo Valor mensal (nº) Variação Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa % J00-J99 Doenças do aparelho respiratório ,36 J10-J11 Gripe (influenza) ,00 J12-J18 Pneumonia ,34 J40-J47 Doenças crónicas das vias aéreas inferiores ,06 J45-J46 Asma e estado de mal asmático ,04 K00-K93 Doenças do aparelho digestivo ,04 K25-K28 Úlcera gástrica, duodenal, péptica de localização não ,04 M05-M06, M15-M19 N00-N99 K70, K73-K74 Doenças crónicas do fígado ,17 L00-L99 Doenças da pele e do tecido celular subcutâneo ,24 M00-M99 Doença do sistema ósteomuscular e do tecido conjuntivo ,87 Artrites reumatóides e artroses ,70 Doenças do aparelho geniturinário ,92 N00-N29 Doença do rim e do ureter ,64 O00-O99 Gravidez, parto e puerpério ,29 P00-P96 Algumas afecções originadas no período perinatal ,77 Q00-Q99 Malformações congénitas e anómalias cromossomáticas ,18 Q00-Q07 Malformações congénitas do sistema nervoso ,00 Q20-Q28 Malformações congénitas do aparelho circulatório ,45 R00-R99 Sintomas, sinais e resultados anormais de exames clínicos e de laboratório não classificados em outra parte ,44 R95 Síndrome da morte súbita na infância R96-R99 Outras mortes ,10 V01-Y89 Causas externas de mortalidade ,12 V01-X59 Acidentes ,50 V01-V99 Acidentes de transporte ,61 W00-W19 Quedas ,27 X40-X49 Intoxicação acidental por e devida a exposição a substâncias nocivas ,67 X60-X84 Lesões autoprovocadas intencionalmente ,41 X85-Y09 Agressões ,18 Y10-Y34 Eventos cuja intenção é indeterminada ,05

30 Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) - Número de processamentos e valor dos benefícios, por objetivos e tipos de prestações PORTUGAL Objetivos Valor mensal Variação Acumulado de Média dos últimos julho. 12 jan. a jul. Homóloga 12 meses nº 10 3 Euros nº 10 3 Euros Número (%) Valor (%) Número (%) Valor (%) FAMÍLIA Abono de família para crianças e jovens (b) ,9 1,9-14,0-14,9 Bonificação do abono de família para crianças e jovens deficientes (b) ,3 5,4-0,7 0,4 Subsídio por educação especial (b) ,0 7,8 6,5 13,7 Subsídio parental da mãe ,0 1,1-3,9-0,4 Subsídio parental do pai ,7 4,2-0,9 2,3 Abono de família pré-natal (b) ,3-7,9-19,0-19,7 DOENÇA Subsídio por doença ,3-2,5-7,8-5,6 Subsídio por tuberculose ,3 4,5-3,9-5,6 DESEMPREGO Subsídio de desemprego ,1 29,3 15,7 17,7 Nº de dias subsidiados ,3-16,8 - Subsídio social de desemprego ,8 26,6-10,0-3,1 Nº de dias subsidiados ,0 - -5,9 - VELHICE Pensão de velhice ,4-11,5 2,5 2,1 Pensão social de velhice ,0 0,7-1,8-0,3 SOBREVIVÊNCIA Subsídio de funeral (b) ,3-4,8 6,6 6,6 Subsídio por morte ,9-1,2 - Pensão de sobrevivência ,5-1,2 0,8 2,6 INVALIDEZ Pensão de invalidez ,9-7,4-2,3-1,2 Subsídio mensal vitalício (b) ,2 3,2 2,2 2,1 EXCLUSÃO SOCIAL Rendimento social de inserção (b) ,6-15,5-4,6-2,6 FONTE: II, IP - Instituto de Informática, IP - MSSS a) Consideram-se instituições similares as Caixas de Atividade ou de empresas ainda não integradas nos Centros Regionais de Segurança Social, as quais compreendem de um modo genérico, trabalhadores cujas relações laborais se situam no domínio do direito privado, trabalhadores independentes e certos grupos sociais desfavorecidos. (b) Estes dados foram sujeitos a atualizações. Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social jul.11 out.11 jan.12 abr.12 jul.12 Abono de família Subs. doença Subs. desemprego Pensão velhice Pensão sobrevivência Pensão invalidez

31 População total, ativa, empregada e desempregada (*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e na página 50 Valor Trimestral (10³) Variação Portugal 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. Homóloga (%) População Total Total (HM) , , , , , , ,3-0,6 Homens 5 123, , , , , , ,2-0,6 População Ativa Total (HM) 5 455, , , , , , ,0-0,9 Homens 2 873, , , , , , ,5-1,6 População Empregada Total (HM) 4 531, , , , , , ,0-4,3 Homens 2 391, , , , , , ,3-4,9 População Desempregada Total (HM) 923,2 870,9 826,9 819,3 771,0 689,6 675,0 19,7 Homens 481,8 468,5 438,1 427,3 405,7 355,0 349,2 18,8 Taxa de Atividade (%) Total (HM) 51,5 52,2 52,0 51,7 51,7 52,1 52,3 x Homens 56,1 57,0 56,7 56,3 56,7 57,3 57,2 x Taxa de Atividade (15 e mais anos) (%) Total (HM) 60,5 61,3 61,2 60,8 60,9 61,3 61,6 x Homens 66,6 67,7 67,4 66,9 67,4 68,2 68,1 x Taxa de Desemprego (%) Total (HM) 16,9 15,8 15,0 14,9 14,0 12,4 12,1 x Homens 16,8 16,0 15,1 14,8 13,9 12,0 11,9 x Fonte: INE, Estatísticas do Emprego População empregada por situação na profissão e setor de atividade (*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e na página 50 Valor Trimestral (10³) Variação Portugal 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. Homóloga (%) SITUAÇÃO NA PROFISSÃO Trabalhador por conta de outrem Total (HM) 3 538, , , , , , ,9-5,5 Homens 1 775, , , , , , ,3-5,9 Trabalhador por conta própria como isolado Total (HM) 725,9 755,2 756,7 731,2 715,8 738,8 755,0 1,4 Homens 439,8 452,3 458,4 446,4 441,1 443,2 445,8-0,3 Trabalhador por conta própria como empregador Total (HM) 239,5 226,1 232,0 237,3 245,5 249,2 247,7-2,4 Homens 163,5 150,6 159,2 169,7 176,4 179,7 181,8-7,3 Trabalhador familiar não remunerado Total (HM) 28,2 30,7 30,6 31,8 29,0 27,2 27,3-2,8 Homens 12,6 13,6 14,0 14,8 11,3 9,3 12,3 11,5 SETOR DE ATIVIDADE (a) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Total (HM) 467,6 500,8 498,6 477,1 452,5 478,5 495,5 3,3 Homens 289,6 300,6 298,1 292,8 278,8 282,5 289,9 3,9 Indust., Construção, Energia e Água Total (HM) 1 111, , , , , , ,7-12,8 Homens 795,0 852,2 880,7 899,4 931,9 975,2 969,9-14,7 Serviços Total (HM) 2 952, , , , , , ,8-1,9 Homens 1 306, , , , , , ,4 0,2 (a) As estimativas por setor de atividade têm por referência a CAE-Rev. 3 Fonte: INE, Estatísticas do Emprego

32 População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e setor da última atividade dos desempregados (novo emprego) (*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e na página 50 Valor Trimestral (10³) Variação Portugal 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. Homóloga (%) PROCURA DE 1º E NOVO EMPREGO 1º emprego Total (HM) 101,6 98,8 81,9 83,4 80,2 75,6 66,7 26,7 Novo emprego Total (HM) 821,6 772,2 745,0 735,9 690,8 614,0 608,3 18,9 DURAÇÃO DA PROCURA DE EMPREGO Menos de 12 meses Total (HM) 403,3 387,0 383,6 403,1 365,6 333,2 302,6 10,3 De 12 a 36 meses Total (HM) 314,8 290,0 267,6 281,0 262,7 230,3 241,1 19,8 Mais de 36 meses Total (HM) 205,2 193,9 175,7 135,2 142,8 126,1 131,3 43,7 SETOR DA ÚLTIMA ATIVIDADE - DESEMPREGADOS NOVO EMPREGO (a) (b) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Total (HM) 17,7 15,7 17,3 20,2 16,6 14,8 11,5 6,6 Indust., Construção, Energia e Água Total (HM) 306,4 272,2 270,7 260,0 246,8 219,0 228,2 24,1 Serviços Total (HM) 465,9 456,6 423,2 423,4 399,8 355,7 338,2 16,5 (a) A experiência anterior de trabalho dos indivíduos desempregados à procura de novo emprego é caracterizada apenas para aqueles que deixaram o último emprego há oito ou menos anos. Por essa razão, a soma do número de desempregados à procura de novo emprego por setor da atividade anterior não corresponde ao total de indivíduos desempregados à procura de novo emprego. (b) As estimativas por setor de atividade têm por referência a CAE-Rev. 3 Fonte: INE, Estatísticas do Emprego Evolução da taxa de desemprego (*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e na página 50 18% Série 1998 Série 2011

33 Índice de preços no consumidor Índice de preços no consumidor - Portugal Valor Variação Mensal Variação Mensal (nº) (%) (%) (BASE 100:2012) Jan (1) Jan Dez Nov Out Média últimos Homóloga meses PORTUGAL TOTAL 99,121-1,24 0,01-0,32 0,31 0,17 2,49 Total exceto Habitação 99,066-1,29 0,01-0,33 0,32 0,11 2,51 1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 101,472 0,51 0,05-0,07 0,75 2,29 3,11 2-Bebidas alcoólicas e tabaco 101,240 0,39-0,09-0,17-0,03 5,00 4,78 3-Vestuário e calçado 85,033-18,90-2,41 0,40 5,95-5,19-5,36 4-Habitação, água, eletric., gás e out. combust. 101,988 0,81 0,24 0,04 0,25 3,60 8,20 5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 99,790-0,20 0,04-0,09 0,19-0,41-0,50 6-Saúde 100,819 1,71 0,12 0,17 0,96-3,01-0,38 7-Transportes 97,022-1,87 0,20-1,77-0,77-1,42 2,78 8-Comunicações 98,992-0,50 0,00 0,00-0,26-1,45 0,31 9-Lazer, recreação e cultura 101,165 0,22 0,83-0,09-0,66 2,08 1,12 10-Educação 101,122 0,01-0,01 0,04 1,43 1,44 1,49 11-Restaurantes e hotéis 100,619 0,18-0,05 0,00-0,18 2,15 4,36 12-Bens e serviços diversos 99,524-0,27-0,13-0,11-0,04-0,36 0,94 (1) Nova série do IPC (2012 = 100). Informação adicional poderá ser consultada no destaque do Índice de Preços no Consumidor de Janeiro de Índice de preços no consumidor - Continente Valor Variação Mensal Variação Mensal (nº) (%) (%) (BASE 100:2012) Jan (1) Jan Dez Nov Out Média últimos Homóloga meses CONTINENTE TOTAL 99,078-1,24 0,00-0,32 0,31 0,07 2,44 Total exceto Habitação 99,021-1,28 0,00-0,34 0,32 0,00 2,45 1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 101,348 0,46 0,09-0,08 0,69 2,15 3,05 2-Bebidas alcoólicas e tabaco 100,759 0,40-0,08-0,19 0,00 4,09 4,23 3-Vestuário e calçado 84,987-18,95-2,42 0,40 6,04-5,31-5,56 4-Habitação, água, eletric., gás e out. combust. 101,959 0,78 0,24 0,03 0,24 3,55 8,20 5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 99,769-0,20 0,04-0,10 0,19-0,45-0,54 6-Saúde 100,838 1,73 0,14 0,17 0,96-3,02-0,33 7-Transportes 97,103-1,71 0,12-1,78-0,71-1,52 2,68 8-Comunicações 98,960-0,51 0,01-0,01-0,26-1,56 0,21 9-Lazer, recreação e cultura 101,168 0,23 0,83-0,10-0,69 2,06 1,09 10-Educação 101,116 0,01-0,01 0,04 1,42 1,44 1,49 11-Restaurantes e hotéis 100,606 0,19-0,07 0,00-0,19 2,13 4,40 12-Bens e serviços diversos 99,485-0,28-0,13-0,10-0,07-0,43 0,91 (1) Nova série do IPC (2012 = 100). Informação adicional poderá ser consultada no destaque do Índice de Preços no Consumidor de Janeiro de Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses % 4,4 3,6 2,8 2,0 1,2 0,4-0,4-1,2-2,0 J11 F M A M J J A S O N D J12 F M A M J J A S O N D J Variação Homóloga Variação Média dos Últimos 12 Meses

34 Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões Valor Trimestral Variação (%) Unid. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. Homóloga Homóloga 12 (Po) 12 (Po) 12 (Po) Acumulada SESSÕES EFETUADAS TOTAL (nº) ,7-4,3 Continente (nº) ,8-4,3 Norte (nº) ,2-3,6 Centro (nº) ,3-3,6 Lisboa (nº) ,5-4,8 Alentejo (nº) ,4-4,0 Algarve (nº) ,0-5,2 R.A dos Açores e R.A. da Madeira (nº) ,0-5,1 ESPECTADORES TOTAL (nº) ,2-12,2 Continente (nº) ,3-12,1 Norte (nº) ,0-8,4 Centro (nº) ,7-13,9 Lisboa (nº) ,8-13,3 Alentejo (nº) ,6-10,9 Algarve (nº) ,2-16,6 R.A dos Açores e R.A. da Madeira (nº) ,8-16,5 RECEITAS TOTAL (10³Euros) ,4-7,7 Continente (10³Euros) ,4-7,4 Norte (10³Euros) ,7-3,3 Centro (10³Euros) ,7-11,3 Lisboa (10³Euros) ,4-7,8 Alentejo (10³Euros) ,1-12,1 Algarve (10³Euros) ,3-12,7 R.A dos Açores e R.A. da Madeira (10³Euros) ,1-16,7 Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia Os dados da região Centro relativos ao 2º Trimestre de 2011 foram revistos pelo ICA em Total de sessões efetuados nº T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

35 Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem SESSÕES EFETUADAS Valor Trimestral Variação (%) Unid. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. Homóloga Homóloga 12 (Po) 12 (Po) 12 (Po) Acumulada TOTAL (nº) ,7-4,3 Europa (nº) ,7 93,1 Portugal (nº) ,0 449,4 Espanha (nº) ,9-92,8 França (nº) ,4 159,2 Reino Unido (nº) ,5 254,0 Outros Países da UE (nº) ,5-89,0 EUA (nº) ,8-0,6 Outros Países (nº) ,5-52,4 Total das Co-Produções (nº) ,7-29,2 Países Europeus (nº) ,7 198,1 Países Europeus/EUA (nº) ,0-48,0 ESPECTADORES TOTAL (nº) ,2-12,2 Europa (nº) ,3 154,1 Portugal (nº) ,1 942,6 Espanha (nº) ,2-72,5 França (nº) ,1 217,7 Reino Unido (nº) ,9 458,8 Outros Países da UE (nº) ,8-94,9 EUA (nº) ,0-8,9 Outros Países (nº) ,8-54,3 Total das Co-Produções (nº) ,5-42,0 Países Europeus (nº) ,5 230,0 Países Europeus/EUA (nº) ,9-56,2 RECEITAS TOTAL (10 3 EUROS) ,4-7,7 Europa (10 3 EUROS) ,8 160,1 Portugal (10 3 EUROS) ,4 1167,6 Espanha (10 3 EUROS) ,7-79,3 França (10 3 EUROS) , ,4 Reino Unido (10 3 EUROS) ,1 507,5 Outros Países da UE (10 3 EUROS) ,3-96,1 EUA (10 3 EUROS) ,0-3,3 Outros Países (10 3 EUROS) ,2-53,4 Total das Co-Produções (10 3 EUROS) ,0-40,3 Países Europeus (10 3 EUROS) ,2 250,0 Países Europeus/EUA (10 3 EUROS) ,3-55,6 Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia Total de espectadores Milhares T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

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37 Capítulo 4. Agricultura, Produção Animal e Pesca

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39 Estado das culturas e previsão das colheitas CONTINENTE Ano Agrícola 2012/13 - Em 31 de dezembro de 2012 Superfície Rendimento Produção 2013 (b) 2012 (a) 2013 (b) 2012 (a) 2013 (b) 2012 (a) ha Kg/ha t Trigo duro 3 4 x x 4 Trigo mole x x 50 Triticale x 892 x 18 Centeio x 785 x 12 Aveia x 691 x 32 Cevada x 18 x x 21 Arroz x 31 x x 184 Batata de sequeiro x 4 x x 28 Batata de regadio x 19 x x 293 Milho de sequeiro x 10 x x 21 Milho de regadio x 89 x x 806 Grão-de-bico x 1 x 612 x 1 Tomate (indústria) x 14 x x Girassol x 18 x 524 x 9 Feijão x 3 x 570 x 2 Pêssego x 4 x x 31 Maçã x 12 x x 184 Pêra x 11 x x 115 Vinha para vinho (a) x 175 (c) x (b) 33 (d) x (d) (a) Dados previsórios (b) Dados previsionais (c)hl/ha (d) hl Avicultura industrial - Produção de carne de frango t nov11 dez11 jan12 fev12 mar12 abr12 mai12 jun12 jul12 ago12 set12 out12 nov12

40 Produção animal - Abate de gado Unid. Valor Mensal Acumulado Variação (%) nov. out. set. ago. jul. jan. a nov. Homóloga Homóloga Acumulada PORTUGAL Total - peso limpo (t) ,4-4,7 Bovinos Número de cabeças (nº) ,0-1,0 Peso limpo (t) ,0-2,8 Ovinos Número de cabeças (nº) ,0-8,8 Peso limpo (t) ,2-3,9 Caprinos Número de cabeças (nº) ,6 4,2 Peso limpo (t) ,2 4,5 Suínos Número de cabeças (nº) ,8-5,9 Peso limpo (t) ,8-5,3 Equídeos Número de cabeças (nº) ,2 185,7 Peso limpo (t) ,7 209,5 CONTINENTE Total - peso limpo (t) ,5-4,9 Bovinos Número de cabeças (nº) ,2-1,6 Peso limpo (t) ,9-3,4 Ovinos Número de cabeças (nº) ,1-8,8 Peso limpo (t) ,2-3,9 Caprinos Número de cabeças (nº) ,9 4,3 Peso limpo (t) ,3 5,2 Suínos Número de cabeças (nº) ,6-5,8 Peso limpo (t) ,7-5,4 Equídeos Número de cabeças (nº) ,2 185,7 Peso limpo (t) ,7 208,2 Abate de Gado - Peso limpo - Portugal t nov11 dez11 jan12 fev12 mar12 abr12 mai12 jun12 jul12 ago12 set12 out12 nov12

41 Produção animal - Avicultura industrial Unid. Valor Mensal Acumulado Variação (%) nov. out. set. ago. jul. jan. a nov. Homóloga Homóloga Acumulada Frangos Número (10³) ,0-5,6 Peso limpo (t) ,6-5,0 Ovos Número (10³) ,8-2,2 Peso (t) ,8-2, Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos Valor Mensal Acumulado Variação (%) Unid. nov. out. set. ago. jul. jan. a nov. Homóloga Homóloga Acumulada Recolha Leite de vaca (t) ,9 1,4 Produtos lácteos obtidos Leite para consumo (t) ,8 0,7 Leite em pó gordo e meio gordo (t) ,6-93,9 Leite em pó magro (t) ,1-95,7 Manteiga (t) ,7 2,5 Queijo (t) ,5 2,6 Leites acidificados (t) ,5-1,0 Pesca descarregada - Preço médio - Portugal Euros/Kg 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 nov11 dez11 jan12 fev12 mar12 abr12 mai12 jun12 jul12 ago12 set12 out12 nov12

42 Pesca descarregada Valor Mensal Acumulado Variação (%) Unid. nov. out. set. ago. jul. jan. a nov. Homóloga Homóloga Acumulada PORTUGAL Total Peso (t) ,8-6,3 Valor (10³ Euros) ,1-0,5 Peixes diádromos Peso (t) ,0-2,2 Valor (10³ Euros) ,7 13,9 Peixes marinhos Peso (t) ,3-7,6 Valor (10³ Euros) ,1-0,2 Crustáceos Peso (t) ,3-25,5 Valor (10³ Euros) ,7-11,1 Moluscos Peso (t) ,0 10,1 Valor (10³ Euros) ,5 1,2 CONTINENTE Total Peso (t) ,6-6,4 Valor (10³ Euros) ,4-1,4 Peixes diádromos Peso (t) ,0-2,2 Valor (10³ Euros) ,7 13,9 Peixes marinhos Peso (t) ,7-8,1 Valor (10³ Euros) ,8-2,4 dos quais Carapau e chicharro Peso (t) ,3 46,0 Valor (10³ Euros) ,4 16,4 Pescadas Peso (t) ,3 17,4 Valor (10³ Euros) ,5 9,8 Sardinha Peso (t) ,5-42,0 Valor (10³ Euros) ,7 0,2 Crustáceos Peso (t) ,3-25,3 Valor (10³ Euros) ,7-10,9 Moluscos Peso (t) ,3 13,4 Valor (10³ Euros) ,1 4,2 AÇORES Total Peso (t) ,9-15,6 Valor (10³ Euros) ,2 0,0 MADEIRA Total Peso (t) ,0 30,3 Valor (10³ Euros) ,0 17,2

43 Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais Valor Mensal Preço Médio Variação dez nov out set. ago. jul. Anual Homóloga (%) CONTINENTE Plantas sachadas (Euros/100Kg) Batata consumo 26,31 22,21 21,56 22,87 18,60 14,47 11,48 77,2 Frutos frescos (Euros/100Kg) Maçã: conj. Variedades 62,86 63,61 68,64 61,29 63,33 73,50 65,15 2,6 Pêra: conj. Variedades 85,48 88,83 84,63 59,80 45,00 74,00 74,00 16,3 Morango: todos tipos de produção 367,50 218,96 191,12 185,68 88,22 130,32 141,07 0,9 Laranja: conj. Variedades 32,13 32,59 32,67 32,17 30,34 32,20 31,17 16,8 Limão: conj. Variedades 49,35 65,10 81,21 70,33 48,16 36,98 23,56 30,5 Frutos de casca rija (Euros/100Kg) Amêndoa em casca 85,90 60,66 58,66 66,00 67,60 70,00 63,25 62,6 Castanha 153,57 164,74 166,71 x x x x 0,5 Alfarroba inteira 33,75 32,20 30,25 28,00 28,80 30,00 33,00 29,8 Produtos hortícolas frescos (Euros/100Kg) Couve-flôr 55,25 68,00 73,75 77,50 75,00 73,33 57,50-7,2 Couve repolho 37,78 36,46 36,76 36,00 32,74 32,30 26,49 53,7 Couve lombardo 34,87 34,92 34,02 20,54 20,04 20,17 20,00 74,4 Alface 45,32 52,09 43,66 42,56 46,98 31,05 29,96-27,5 Tomate 52,41 60,29 61,57 41,61 44,74 45,54 45,09 4,4 Cenoura 24,45 26,13 29,86 28,63 31,30 33,93 34,52 20,7 Cebolas 30,25 21,00 20,00 17,50 18,23 16,96 32,33 18,3 Feijão verde 129,46 135,62 135,28 109,64 116,63 109,78 146,45-14,2 Espinafres 70,00 70,00 72,50 72,50 60,00 60,00 51,25-6,7 Vinhos de mesa e aguardente (Euros/hl) Vinho regional branco 195,59 202,41 198,35 200,23 192,71 195,35 183,38 1,00 Vinho regional tinto 191,45 186,79 177,28 188,41 183,75 177,81 185,22-1,70 Vinho de mesa branco 35,66 34,63 33,39 33,16 33,14 33,06 33,15 8,00 Vinho de mesa tinto 39,50 38,85 37,89 37,97 37,87 38,03 38,01 2,00 Vinho VQPRD branco 226,29 225,85 223,84 227,76 231,90 229,95 221,24-7,50 Vinho VQPRD tinto 247,38 251,42 238,55 232,76 230,68 235,67 225,87 9,10 Azeite (Euros/hl) Virgem Extra (<0,8%) 242,00 242,00 250,55 242,00 202,40 220,00 210,36 9,6 Virgem (de 0,8% a 2,0%) 275,00 275,00 264,00 187,00 182,60 203,50 203,50 47,1 Flores de corte (Euros/100 unid.) Rosas 27,10 20,64 18,24 17,29 18,44 18,64 19,76 8,6 Cravos 11,11 9,71 10,54 5,35 6,80 6,86 5,44-2,5 Gladíolos 48,01 25,42 21,76 20,09 20,93 19,84 24,95 30,0 Feto ornamental 12,21, 12,21, 11,64, 9,90, 9,90, 9,90, 11,52, 10,0,

44 Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais Valor Mensal Preço Médio Variação dez. nov. out. set. ago. jul. Anual Homóloga (%) CONTINENTE Bovinos vivos (Euros) Vitelos de 3 a 6 meses (cab) 408,86 408,50 408,50 408,50 406,40 403,61 400,23 1,0 Novilhos de 8 a 12 meses (100 Kg pv) 214,64 213,62 215,13 215,01 213,90 214,13 212,12 1,0 Carcaça de bovinos (Euros/100 Kg pc) Novilhos de 12 a 18 meses 375,29 373,11 372,84 369,63 361,65 365,77 350,93 3,0 Novilhas de 12 a 18 meses 364,72 362,99 365,62 362,27 353,28 357,32 343,32 1,8 Vacas Vacas de refugo (Euros/100 Kg pc) 202,99 204,28 201,22 197,17 199,39 199,65 186,10 1,1 Vacas reprodutoras (Euros/Unidade) 1 164, , , , , , ,80 0,5 Carcaças de suínos (Euros/100 Kg pc) Suínos até 25 Kg 290,17 260,66 232,34 227,18 221,15 201,21 207,16 42,6 Porco Categoria E 177,33 185,07 196,53 195,83 185,36 181,28 155,95 18,5 Ovinos e caprinos vivos (Euros/100 Kg pv) Borregos até 28 Kg pv 305,67 287,06 276,54 275,23 267,70 252,47 281,67 2,0 Borregos com mais de 28 Kg pv 183,39 171,57 161,07 164,82 165,57 168,22 195,84-5,4 Cabritos 426,76 385,58 393,82 401,06 393,43 369,06 402,02-2,4 Aves vivas para abate (Euros/100Kg pv) Frangos 98,82 103,63 101,40 95,10 93,57 93,30 94,98 13,0 Galinhas 67,54 61,46 43,00 36,67 31,75 33,69 52,63 4,9 Perus 143,46 137,84 133,84 133,84 133,84 133,84 144,42-6,7 Ovos (Euros/100 unid.) Ovos na produção 8,90 8,79 8,75 9,22 8,90 8,41 5,61 21,9 Recolha de leite de vaca t nov11 dez11 jan12 fev12 mar12 abr12 mai12 jun12 jul12 ago12 set12 out12 nov12

45 Capítulo 5. Indústria e Construção

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47 Índice de produção industrial Índice de PRODUÇÃO INDUSTRIAL - CORRIGIDOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2005=100 GRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS SECÇÕES Meses TOTAL Total Bens de Consumo Duradouro Não Duradouro Bens Intermédios** Bens de Investimento Energia Indústrias Extrativas Indústrias Transformadoras Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio Captação, Tratamento e Distribuição de Água, Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição Índices mensais Dez-11 85,8 87,9 75,5 89,8 90,0 78,7 78,1 89,7 87,7 73,6 111,5 Jan-12 86,4 84,9 70,4 86,9 96,0 83,8 71,1 81,2 90,4 64,6 114,6 Fev-12 86,5 84,8 79,6 85,5 95,7 81,7 74,0 72,1 89,5 73,0 109,3 Mar-12 89,3 90,0 75,1 92,1 97,7 86,2 73,0 96,2 92,2 71,3 107,9 Abr-12 83,4 87,1 81,3 88,0 89,8 79,4 66,4 77,9 86,8 65,1 103,0 Mai-12 86,7 90,1 80,5 91,5 89,3 81,5 79,3 78,0 88,5 78,7 105,2 Jun-12 86,0 88,8 84,1 89,5 89,1 75,3 82,2 75,2 87,5 79,8 104,3 Jul-12 87,2 92,3 84,7 93,4 89,6 79,3 79,0 54,0 90,4 76,5 107,4 Ago-12 92,7 96,0 92,6 96,5 100,6 73,7 83,9 78,9 94,9 83,1 117,4 Set-12 81,6 84,8 74,9 86,2 86,5 71,6 72,7 67,4 83,4 74,4 96,2 (*) Out-12 86,2 92,6 85,2 93,7 89,3 74,9 76,3 60,5 87,5 83,6 106,8 (*) Nov-12 83,4 89,4 73,0 91,8 86,0 71,7 75,6 73,3 84,4 79,6 99,9 Dez-12 82,3 88,0 77,0 89,6 87,9 66,4 71,7 X 85,1 66,9 X Variação mensal (%) Dez-11-1,4 0,8 4,1 0,5-1,9-6,9-0,5-6,9-0,3-6,6 4,0 Jan-12 0,7-3,5-6,7-3,1 6,7 6,4-8,9-9,4 3,1-12,2 2,7 Fev-12 0,2-0,1 13,0-1,6-0,3-2,5 4,1-11,2-1,1 13,0-4,6 Mar-12 3,2 6,1-5,6 7,7 2,1 5,5-1,3 33,3 3,1-2,4-1,3 Abr-12-6,6-3,1 8,2-4,5-8,1-8,0-9,0-19,0-5,8-8,6-4,5 Mai-12 4,1 3,4-1,0 4,0-0,6 2,6 19,4 0,2 1,9 20,9 2,1 Jun-12-0,8-1,4 4,4-2,2-0,3-7,6 3,7-3,5-1,1 1,5-0,9 Jul-12 1,4 3,9 0,7 4,3 0,6 5,4-3,9-28,2 3,3-4,2 2,9 Ago-12 6,3 4,1 9,4 3,4 12,3-7,1 6,1 46,0 5,0 8,6 9,3 Set-12-12,0-11,7-19,1-10,6-14,0-2,8-13,3-14,6-12,1-10,5-18,0 (*) Out-12 5,6 9,2 13,8 8,6 3,2 4,6 5,0-10,3 5,0 12,4 11,0 (*) Nov-12-3,2-3,4-14,3-2,0-3,7-4,4-1,0 21,3-3,6-4,8-6,4 Dez-12-1,3-1,6 5,5-2,4 2,2-7,4-5,1 X 0,9-16,0 X Variação homóloga (%) Dez-11-9,2-7,4-6,5-7,5-7,1-0,9-20,9 0,4-5,8-28,2-2,7 Jan-12-5,2-7,6-12,6-7,0 1,1 1,6-19,1 16,8-0,5-32,8-2,7 Fev-12-7,0-6,9-2,9-7,4-4,1-2,6-16,4-13,3-2,6-27,4-3,5 Mar-12-4,8-1,4-4,5-1,0-3,1 2,6-18,9 6,5-2,1-22,1-4,4 Abr-12-7,6-7,1 5,3-8,5-5,7-0,2-17,7-1,3-5,9-19,0-6,0 Mai-12-6,9-1,2 10,2-2,5-7,2-2,2-17,9 20,8-4,7-21,3-8,0 Jun-12-4,5-0,3 6,8-1,2-4,0-7,2-10,8 29,9-4,1-11,2-4,9 Jul-12-0,1 3,1 8,4 2,4-2,5-4,6 2,4-9,6 0,6-3,0-7,3 Ago-12-2,3 0,8-4,8 1,6 0,2-14,0-6,5 13,6-1,4-10,2-8,0 Set-12-9,4-4,9-3,9-5,0-9,1-12,4-16,2-12,9-8,4-14,4-10,2 (*) Out-12-3,5 11,4 21,6 10,1-6,3-6,4-18,6-48,0 1,4-15,7-2,3 (*) Nov-12-4,1 2,5 0,7 2,8-6,3-15,2-3,7-23,9-4,1 1,1-6,8 Dez-12-4,1 0,1 2,1-0,2-2,4-15,7-8,2 X -3,0-9,0 X Variação média nos últimos 12 meses (%) Dez-11-1,9-3,7 2,4-4,4 1,2 4,0-8,3 0,6-0,9-7,4 0,8 Jan-12-2,3-4,5 0,4-5,0 0,8 4,2-8,8 1,6-1,1-9,4 0,1 Fev-12-3,1-5,1-0,7-5,6-0,4 4,0-9,4-2,3-1,5-11,9-0,6 Mar-12-3,4-4,7-1,7-5,1-1,3 4,8-10,1-4,5-1,5-13,0-1,1 Abr-12-3,9-5,4-1,8-5,9-1,9 4,8-10,3-4,0-2,2-12,8-1,9 Mai-12-4,4-5,4-1,2-5,8-2,6 4,3-11,7-1,4-2,6-14,8-3,1 Jun-12-4,6-5,1-0,9-5,6-2,7 3,4-12,3 3,7-2,8-15,5-3,7 Jul-12-4,2-4,5-0,3-5,0-2,8 2,5-10,8 6,3-2,6-14,7-4,5 Ago-12-4,4-4,2-1,6-4,5-2,9 1,0-11,1 9,8-2,8-15,6-5,1 Set-12-5,1-4,4-1,6-4,8-3,6-1,1-11,9 8,2-3,5-16,2-5,5 (*) Out-12-5,4-2,8 0,8-3,2-4,3-2,7-13,9-2,2-3,1-18,1-5,3 (*) Nov-12-5,4-1,7 1,1-2,1-4,5-5,2-14,0-5,1-3,1-17,7-5,6 Dez-12-5,0-1,1 1,8-1,4-4,1-6,4-12,9 X -2,9-16,1 X (*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento. (**) Bens Intermédios + Outros

48 Índice de volume de negócios na indústria Ponderador Meses Índice de VOLUME DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA -TOTAL Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2005=100 GRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS 100,00 84,72 27,92 3,69 24,22 34,83 13,02 24,23 TOTAL Indústrias Transformadoras Total Bens de Consumo Duradouro Não Duradouro Bens Intermédios (**) Bens de Investimento Energia Índices mensais Dez-11 99,5 99,9 94,9 72,0 98,4 93,8 99,4 112,9 Jan ,5 102,4 90,0 78,7 91,7 97,0 102,9 116,1 Fev ,9 104,4 89,2 80,4 90,5 100,6 105,6 120,4 Mar ,4 115,5 99,0 86,3 100,9 113,6 123,2 120,3 Abr-12 97,2 100,2 85,4 76,2 86,8 97,6 98,1 109,9 Mai ,6 112,3 98,5 86,0 100,4 111,4 112,9 114,0 Jun ,6 108,3 94,8 81,0 96,9 107,2 107,0 110,8 Jul ,4 110,8 104,0 82,2 107,3 104,2 100,5 115,4 Ago-12 91,4 92,6 88,7 63,1 92,7 82,8 58,7 124,3 Set-12 98,6 101,2 92,7 78,1 95,0 98,8 101,3 103,9 (*) Out ,6 111,3 102,7 90,3 104,6 108,1 96,7 114,3 (*) Nov ,6 102,6 98,5 82,4 100,9 99,2 102,8 104,0 Dez-12 92,3 92,8 90,5 x x 86,7 77,2 110,6 Variação mensal (%) Dez-11-6,9-9,4-6,3-21,9-4,2-12,7-16,3 6,5 Jan-12 1,0 2,6-5,2 9,3-6,8 3,4 3,5 2,9 Fev-12 2,4 2,0-0,9 2,2-1,3 3,7 2,7 3,7 Mar-12 9,3 10,7 11,0 7,3 11,5 12,9 16,6-0,1 Abr-12-13,5-13,2-13,8-11,7-14,1-14,1-20,3-8,6 Mai-12 11,7 12,1 15,4 12,8 15,8 14,1 15,0 3,7 Jun-12-3,7-3,6-3,8-5,8-3,5-3,7-5,2-2,8 Jul-12 1,7 2,3 9,7 1,5 10,7-2,8-6,1 4,1 Ago-12-14,1-16,4-14,6-23,3-13,6-20,5-41,6 7,7 Set-12 8,0 9,3 4,5 23,8 2,5 19,3 72,7-16,4 (*) Out-12 8,1 9,9 10,7 15,6 10,1 9,4-4,6 10,0 (*) Nov-12-5,6-7,8-4,1-8,8-3,5-8,3 6,3-9,0 Dez-12-8,2-9,6-8,1 x x -12,5-24,9 6,4 Variação homóloga (%) Dez-11-6,2-5,6-4,6-12,0-3,7-9,6-17,1 3,1 Jan-12 2,7 2,0-1,2-2,6-1,0-4,7-4,2 22,7 Fev-12 0,7 1,5-5,7-6,7-5,5-8,8-5,9 28,2 Mar-12-1,7-1,7-5,8-4,7-6,0-6,9 0,3 10,1 Abr-12-7,2-8,0-10,5-6,7-11,0-8,6-9,1-0,8 Mai-12-0,7-1,6-3,6-5,8-3,3-3,9-5,4 10,9 Jun-12-2,5-3,3-5,0-1,1-5,5-2,9-11,4 6,7 Jul-12-4,2-4,2-2,4-3,8-2,2-8,1-15,1 5,8 Ago-12-1,4-1,6-3,1-7,9-2,6-7,2-23,7 15,8 Set-12-8,9-9,7-11,3-19,2-10,2-11,7-13,3 1,1 (*) Out-12 1,0 3,0 6,4 3,8 6,8 1,7-14,9 3,4 (*) Nov-12-5,8-6,9-2,8-10,7-1,8-7,7-13,5-1,9 Dez-12-7,2-7,1-4,7 x x -7,6-22,3-2,0 Variação média nos últimos 12 meses (%) Dez-11 4,8 5,7 1,5 1,7 1,4 5,9 5,2 6,8 Jan-12 4,5 5,1 1,1 1,0 1,2 4,2 4,4 8,8 Fev-12 3,4 4,1 0,1-0,6 0,2 1,5 2,4 10,7 Mar-12 2,5 3,3-0,6-1,1-0,6-0,4 1,5 11,4 Abr-12 1,4 2,0-1,7-1,6-1,7-1,5 0,5 9,7 Mai-12 0,7 1,0-2,3-2,7-2,3-2,6-1,2 10,1 Jun-12 0,0 0,1-2,9-2,5-2,9-3,2-3,5 10,0 Jul-12-0,7-0,6-3,1-2,8-3,2-4,3-5,3 10,4 Ago-12-1,2-1,2-3,8-3,8-3,7-5,2-6,8 11,2 Set-12-2,1-2,3-5,0-6,2-4,8-6,2-7,8 10,7 (*) Out-12-2,2-2,3-4,1-5,7-3,9-6,1-9,0 9,6 (*) Nov-12-2,9-3,1-4,2-6,6-3,9-6,5-10,8 8,4 Dez-12-3,0-3,2-4,2 x x -6,4-11,1 7,9 (*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento. (**) Bens Intermédios + Outros x Dado não disponí ve

49 Índice de emprego na indústria Ponderador Meses Índices de EMPREGO, REMUNERAÇÕES e HORAS TRABALHADAS na indústria Índice Total e por Grandes Agrupamentos Industriais Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses BASE 2005= ,00 48,02 34,31 14,23 3,44 100,00 38,14 37,52 16,56 7,77 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85 TOTA L EMPREGO CT INT ** INV EN TOTA L REMUNERAÇÕES CT INT ** INV EN TOTA L HORAS (Índices Brutos) CT INT ** INV EN TOTA L HORAS (Índices CAL) CT INT ** INV EN Índices mensais Dez-11 83,1 84,9 79,1 84,8 92,0 117,6 129,6 114,9 107,9 92,3 76,4 78,6 72,8 76,4 82,2 78,3 80,5 74,5 78,7 84,2 Jan-12 82,6 84,7 78,0 84,2 92,2 88,6 90,8 85,7 87,8 93,0 85,8 87,7 80,7 90,4 93,9 85,0 86,9 80,0 89,4 93,2 Fev-12 82,3 84,5 77,6 84,1 91,6 87,8 90,8 83,7 90,1 88,0 82,7 84,0 77,9 88,4 88,8 82,4 83,6 77,8 88,4 88,9 Mar-12 82,1 84,1 77,5 84,3 91,5 89,4 91,9 86,0 90,8 90,9 86,8 88,2 81,7 93,1 93,6 85,1 86,4 80,1 91,4 92,9 Abr-12 81,8 83,6 77,1 84,3 91,2 90,4 92,4 88,0 91,9 89,3 79,0 80,3 74,7 84,7 81,7 83,2 84,9 78,3 88,8 85,4 Mai-12 81,8 83,8 76,9 84,4 90,8 94,1 92,7 89,6 94,9 121,2 86,2 87,9 80,8 92,6 91,7 85,4 87,1 80,1 91,6 91,0 Jun-12 81,2 83,3 76,5 83,4 91,4 96,3 94,2 93,9 99,3 112,3 80,8 82,8 76,1 85,4 82,7 80,5 82,4 75,7 85,0 82,5 Jul-12 81,0 82,9 76,3 83,1 91,9 104,0 105,5 102,9 109,2 91,4 83,4 86,1 77,7 87,1 85,2 82,6 85,3 77,1 86,2 84,7 Ago-12 80,8 82,8 76,1 82,5 91,7 95,3 106,8 89,4 85,3 88,4 59,5 59,8 56,8 61,3 78,5 58,0 58,2 55,5 59,3 76,9 Set-12 80,9 83,1 75,9 83,0 91,4 86,7 90,2 82,6 87,5 87,9 77,9 79,6 73,0 83,6 80,6 78,9 80,6 73,8 84,7 81,7 (*) Out-12 80,5 82,8 75,2 82,9 91,2 87,2 90,4 83,0 89,4 88,0 84,4 86,6 79,1 88,5 90,9 82,5 84,7 77,5 86,2 89,0 (*) Nov-12 80,1 82,3 74,9 82,7 91,2 109,4 104,6 104,9 116,4 139,8 82,1 84,2 76,6 86,8 88,1 81,7 83,8 76,3 86,3 87,8 Dez-12 79,7 82,1 74,2 82,0 90,9 114,2 124,8 112,3 104,2 93,1 73,2 76,4 68,2 72,8 81,1 75,2 78,4 69,9 75,1 83,2 Variação mensal (%) Dez-11-0,8-0,8-0,7-0,3-0,4 3,0 21,5 4,6-13,1-38,5-11,4-10,1-11,3-16,7-8,4-8,8-7,4-8,8-13,7-5,8 Jan-12-0,7-0,7-1,4-0,6 0,2-24,7-30,0-25,4-18,7 0,7 12,3 11,6 10,8 18,3 14,3 8,6 7,9 7,3 13,6 10,7 Fev-12-0,3-0,3-0,5-0,2-0,6-0,8 0,0-2,3 2,6-5,5-3,7-4,2-3,4-2,1-5,4-3,1-3,7-2,7-1,1-4,6 Mar-12-0,2-0,2-0,2 0,3-0,2 1,8 1,2 2,7 0,8 3,3 5,0 5,0 4,8 5,2 5,4 3,3 3,4 3,0 3,3 4,5 Abr-12-0,4-0,5-0,4 0,0-0,3 1,1 0,5 2,3 1,3-1,7-9,0-9,0-8,5-9,0-12,7-2,3-1,8-2,3-2,8-8,1 Mai-12 0,0 0,0-0,3 0,1-0,5 4,0 0,2 1,8 3,3 35,6 9,2 9,5 8,2 9,4 12,3 2,7 2,6 2,4 3,1 6,5 Jun-12-0,6-0,7-0,5-1,1 0,6 2,4 1,6 4,8 4,6-7,3-6,3-5,9-5,9-7,8-9,8-5,8-5,4-5,4-7,3-9,3 Jul-12-0,3-0,3-0,3-0,3 0,6 8,0 12,0 9,6 10,0-18,7 3,2 4,1 2,2 2,0 3,0 2,7 3,6 1,7 1,5 2,6 Ago-12-0,2-0,3-0,2-0,8-0,3-8,4 1,2-13,1-21,9-3,3-28,6-30,5-27,0-29,6-7,9-29,8-31,8-28,0-31,2-9,2 Set-12 0,2 0,2-0,2 0,6-0,3-9,0-15,5-7,6 2,6-0,5 30,9 33,1 28,5 36,4 2,6 36,1 38,5 33,1 42,9 6,3 (*) Out-12-0,5-0,5-1,0-0,1-0,2 0,6 0,2 0,5 2,1 0,1 8,3 8,8 8,4 5,8 12,7 4,6 5,0 5,0 1,7 8,9 (*) Nov-12-0,5-0,5-0,4-0,3 0,0 25,4 15,8 26,4 30,2 58,9-2,7-2,7-3,1-1,9-3,1-1,0-1,0-1,6 0,2-1,3 Dez-12-0,5-0,6-0,9-0,8-0,3 4,4 19,3 7,0-10,5-33,4-10,8-9,3-11,0-16,1-7,9-8,0-6,5-8,3-13,0-5,2 Variação homóloga (%) Dez-11-2,5-2,4-3,3-1,5-1,0-4,9-4,7-5,5-3,0-6,8-5,6-4,5-6,3-7,9-5,5-3,9-2,8-4,7-5,9-3,9 Jan-12-3,0-2,7-4,1-2,1-1,4-1,9-1,9-1,5-2,8-1,7-1,5-1,1-2,5-1,6 2,0-3,0-2,6-3,9-3,3 0,6 Fev-12-3,4-3,0-4,7-2,5-1,5-3,1-3,1-3,8-1,0-4,5-4,2-3,6-5,9-3,4 1,4-3,4-3,1-5,0-2,1 2,5 Mar-12-3,9-3,8-5,0-2,4-1,7-3,5-3,9-2,8-2,1-7,4-3,7-3,6-4,6-3,0-0,2-3,7-3,6-4,6-3,0-0,2 Abr-12-4,3-4,3-5,5-2,2-1,8-2,9-4,6-2,0-1,1-3,2-6,0-5,5-7,6-4,4-2,7-4,5-3,8-6,5-3,3-1,0 Mai-12-4,2-3,7-5,7-2,9-2,0-4,3-3,8-6,0 0,7-7,5-4,4-3,6-5,9-4,0-3,7-4,4-3,6-5,9-4,0-3,7 Jun-12-4,6-4,2-5,9-3,7-1,6-5,0-4,4-5,0-4,1-8,5-4,5-3,9-5,2-5,4-1,7-4,4-3,9-5,1-5,3-1,6 Jul-12-4,8-4,4-6,3-3,9-1,1-5,2-5,0-5,6-7,2 1,6-3,7-2,5-5,4-4,9 1,7-5,1-4,0-6,7-6,5 0,1 Ago-12-4,8-4,4-6,1-4,1-1,6-4,9-4,3-4,5-9,0-1,4-6,5-5,6-7,2-8,5-3,5-8,1-7,4-8,6-10,6-5,0 Set-12-4,4-4,1-5,8-3,3-1,5-4,8-5,2-5,5-3,8-1,8-9,2-7,8-11,3-9,5-8,9-6,2-4,7-8,4-6,2-6,0 (*) Out-12-4,3-3,6-6,5-2,7-1,5-3,8-3,6-5,0-2,9-0,7 0,4 1,8-2,1 0,1 4,9-4,0-2,6-6,0-4,9 0,4 (*) Nov-12-4,4-4,0-6,0-2,8-1,3-4,2-2,0-4,5-6,3-6,9-4,9-3,7-6,7-5,4-1,8-4,9-3,7-6,7-5,4-1,7 Dez-12-4,2-3,3-6,2-3,2-1,2-2,9-3,7-2,3-3,5 0,8-4,2-2,8-6,3-4,7-1,2-4,1-2,7-6,2-4,6-1,1 Variação média nos últimos 12 meses (%) Dez-11-1,3-0,8-1,9-1,1-1,7-0,6-0,1-1,0-0,1-3,1-1,4-0,9-2,2-1,1-2,8-1,1-0,6-2,0-0,8-2,5 Jan-12-1,4-1,0-2,1-1,1-1,6-0,8-0,3-1,0-0,5-3,0-1,6-1,1-2,5-1,4-2,6-1,4-0,8-2,2-1,1-2,3 Fev-12-1,6-1,2-2,4-1,1-1,6-1,2-0,7-1,3-0,8-3,1-2,2-1,6-3,2-2,0-2,4-1,7-1,2-2,7-1,5-1,8 Mar-12-1,8-1,5-2,7-1,2-1,5-1,5-1,2-1,5-0,8-3,9-2,2-1,7-3,2-2,0-1,7-1,8-1,2-2,8-1,4-1,2 Abr-12-2,1-1,8-3,1-1,3-1,4-1,8-1,7-1,8-0,9-3,8-2,3-1,8-3,5-2,0-1,0-2,2-1,6-3,3-1,8-0,8 Mai-12-2,4-2,1-3,4-1,5-1,5-1,9-1,9-1,9-0,5-4,8-2,9-2,3-4,0-2,6-1,6-2,6-2,0-3,7-2,2-1,2 Jun-12-2,7-2,4-3,8-1,8-1,5-2,4-2,3-2,6-1,0-5,3-3,2-2,6-4,3-3,1-1,5-2,9-2,3-4,0-2,8-1,1 Jul-12-3,1-2,7-4,2-2,1-1,4-3,1-3,0-3,3-1,8-5,0-3,3-2,7-4,4-3,4-1,0-3,2-2,6-4,4-3,3-0,9 Ago-12-3,4-3,0-4,6-2,4-1,5-3,5-3,5-3,6-2,5-4,8-3,7-3,1-4,9-3,8-1,2-3,8-3,2-4,9-3,8-1,2 Set-12-3,6-3,3-4,8-2,6-1,5-3,8-3,9-3,9-2,8-4,7-4,4-3,7-5,6-4,5-2,0-4,2-3,5-5,4-4,3-1,7 (*) Out-12-3,9-3,5-5,2-2,7-1,5-4,0-4,1-4,2-3,1-4,5-4,2-3,4-5,6-4,4-1,5-4,3-3,6-5,7-4,6-1,6 (*) Nov-12-4,1-3,7-5,4-2,8-1,5-4,1-3,9-4,4-3,7-4,5-4,4-3,6-5,8-4,7-1,5-4,6-3,7-6,0-4,9-1,6 Dez-12-4,2-3,8-5,7-3,0-1,5-3,9-3,8-4,1-3,7-3,9-4,3-3,4-5,8-4,5-1,2-4,6-3,7-6,1-4,8-1,4 (*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento. (**) Bens Intermédios + Outros Índices CAL - Índices Ajustados de Efeitos de Calendá rio

50 Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora INQUÉRITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Jan.13 Dez.12 Nov.12 Out.12 Set.12 Ago.12 Jul.12 Jun.12 Mai.12 Abr.12 Mar.12 Fev.12 Total Produç ão atua Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produç ã o prevista Preç os previstos Emprego previsto Bens de Consumo Produç ão atua Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produç ã o prevista Preç os previstos Emprego previsto Bens Intermédios Produç ão atua Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produç ã o prevista Preç os previstos Emprego previsto Outros Bens de Investimento Produç ão atua Procura global Procura interna Procura externa Stocks de produtos acabados Produç ã o prevista Preç os previstos Emprego previsto INQUÉRITO TRIMESTRAL Continente Valor Trimestral Unid: SRE 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 Total Capacidade de produç ã o instalada Taxa de utilizaç ã o capacidade produtiva (%) 72,3 73,8 75,1 72,8 73,4 74,9 75,1 74,6 Empresas sem obstá culo à atividade (% Bens de Consumo Capacidade de produç ã o instalada Taxa de utilizaç ã o capacidade produtiva (%) 71,7 73,2 75,0 71,2 71,1 75,8 73,7 75,0 Empresas sem obstá culo à atividade (% Outros Bens de Investimento Capacidade de produç ã o instalada Taxa de uitlizaç ã o capacidade produtiva (%) 74,4 75,8 76,5 72,7 75,8 78,8 75,5 78,8 Empresas sem obstá culo à atividade (% Bens Intermédios Capacidade de produç ã o instalada Taxa de uitlizaç ã o capacidade produtiva (%) 71,4 72,8 74,1 73,1 73,2 72,5 75,5 72,1 Empresas sem obstá culo à atividade (%

51 Licenciamento de obras Valor Mensal (nº) Variação (%) dezembro novembro outubro setembro agosto julho Média últimos 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 12 meses PORTUGAL Edifícios licenciados ,0 dos quais: de Construções novas ,1 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,8 dos quais: de Construções novas ,2 Fogos ,7 NORTE Edifícios licenciados dos quais: de Construções novas ,1 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,2 dos quais: de Construções novas ,9 Fogos , ,5 CENTRO Edifícios licenciados dos quais: de Construções novas ,3 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,4 dos quais: de Construções novas ,3 Fogos , ,1 LISBOA Edifícios licenciados dos quais: de Construções novas ,1 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,9 dos quais: de Construções novas ,2 Fogos , ,4 ALENTEJO Edifícios licenciados dos quais: de Construções novas ,3 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,8 dos quais: de Construções novas ,6 Fogos , ,4 ALGARVE Edifícios licenciados dos quais: de Construções novas ,5 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,5 dos quais: de Construções novas ,8 Fogos , ,6 R.A. dos AÇORES Edifícios licenciados dos quais: de Construções novas ,5 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,2 dos quais: de Construções novas ,3 Fogos , ,7 R.A. da MADEIRA Edifícios licenciados ,8 dos quais: de Construções novas ,4 Edifícios licenciados para Habitação familiar ,2 dos quais: de Construções novas ,9 Fogos ,4 NOTA: O Total de obras licenciadas inclui licenças para construções novas, ampliações, alterações, reconstruções e demolições de edifícios. * As NUTS II correspondem às novas delimitações aprovadas no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de novembro. (a) Dados preliminares

52 Obras concluídas Valor Trimestral (nº) 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim (a) 2012 (a) 2012 (a) 2011 (b) 2011 (b) 2011 (b) 2011 (b) 2010 (b) PORTUGAL Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos NORTE Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos CENTRO Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos LISBOA Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos ALENTEJO Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos ALGARVE Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos R.A. dos AÇORES Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos R.A. da MADEIRA Edifícios concluídos dos quais: de Construções novas Edifícios concluídos para Habitação familiar dos quais: de Construções novas Fogos NOTA: O Total de obras concluídas inclui construções novas, ampliações, alterações e reconstruções de edifícios, (a) Resultados estimados preliminares (b) Resultados estimados revistos

53 Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas INQUÉRITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Jan.13 Dez.12 Nov.12 Out.12 Set.12 Ago.12 Jul.12 Jun.12 Mai.12 Abr.12 Mar.12 Fev.12 Total Apreciaç ã o de atividade Carteira de encomendas Perspetivas de emprego Perspetivas de preç os Emp. s. obst. à atividade(%) PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA Apreciaç ã o de atividade Carteira de encomendas Perspetivas de emprego Perspetivas de preç os Emp.s. obst. à atividade(%) ENGENHARIA CIVIL Apreciaç ã o de atividade Carteira de encomendas Perspetivas de emprego Perspetivas de preç os Emp.s. obst. à atividade(%) ACTIV. ESPEC. CONSTRUÇÃO Apreciaç ã o de atividade Carteira de encomendas Perspetivas de emprego Perspetivas de preç os Emp.s. obst. à atividade(%) INQUÉRITO TRIMESTRAL Continente Valor Trimestral Unid: SRE 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 Total Prod. assegurada (meses) Perspetivas atividade Taxa util. capacidade (%) 56,7 57,1 58,6 58,5 61,9 62,7 65,4 66,4 Tendência vol. vendas PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA Prod. assegurada (meses) Perspetivas atividade Taxa util. capacidade (%) 48,3 49,4 50,5 48,6 55,1 54,4 57,9 61,2 Tendência vol. vendas ENGENHARIA CIVIL Prod. assegurada (meses) Perspetivas atividade Taxa util. capacidade (%) 64,0 61,9 64,9 64,5 65,6 67,5 71,7 69,1 Tendência vol. vendas ACTIV. ESPEC. CONSTRUÇÃO Prod. assegurada (meses) Perspetivas atividade Taxa util. capacidade (%) 65,6 67,6 68,2 72,6 72,3 74,7 73,8 74,5 Tendência vol. vendas

54 Índice de preços na produção industrial Valor Mensal Variação Mensal (%) Variação (%) BASE (100:2005) Dez Dez Nov Out Set Ago Acumulada Homóloga (12 meses) PORTUGAL Ponderadores CAE-Rev.3 C/D/E ÍNDICE GERAL 123,9-0,4-0,6-0,2 0,5 1,2 3,6 3,8 Desagregação do Índice Geral por Grandes Agrupamentos Industriais: - Bens de Consumo (Total) 32,48 110,7 0,2-0,3 0,3 0,3 0,8 2,2 1,8 - Bens de consumo duradouro 3,18 109,4-0,1 0,0-0,2 0,3 0,3-1,2-0,5 - Bens de consumo n. duradouro 29,30 110,8 0,3-0,3 0,4 0,3 0,8 2,6 2,1 - Bens Intermédios 28,42 114,7-0,3-0,1 0,3 0,1 0,5 1,5 0,2 - Bens de Investimento 12,19 109,0 0,1 0,2-0,1 0,2-0,1 0,5 0,4 - Energia 26,91 156,3-1,0-1,4-1,2 1,2 2,4 7,6 9,8 B Indústrias Extrativas 1,17 101,2 0,2-0,3-0,1 0,1-0,1-0,4-0,7 C Indústrias Transformadoras 82,49 118,4-0,5-0,7-0,1 0,7 1,5 1,7 2,1 D Eletricidade, gás, vapor, água quente 14,59 e fria e ar frio 153,3 0,0 0,0-0,9 0,0 0,0 12,7 11,9 E Captação, tratamento e distribuição de 1,74 água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição 154,4 0,0 0,1 0,0 0,0 0,1 4,8 5,8

55 Capítulo 6. Comércio Interno e Internacional

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57 Inquéritos de conjuntura ao comércio INQUÉRITO MENSAL Continente Valor Mensal Unid: SRE Jan.13 Dez.12 Nov.12 Out.12 Set.12 Ago.12 Jul.12 Jun.12 Mai.12 Abr.12 Mar.12 Fev.12 Total Volume de vendas Existê ncias Encom. a forncedores-persp Preç os de venda Persp. de Emprego Atividade no mê s Activ.nos pró ximos seis meses Perspetivas preç os de venda Comércio por grosso Volume de vendas Existê ncias Encom. a forncedores-persp Preç os de venda Persp. de Emprego Atividade no mê s Activ.nos pró ximos seis meses Perspetivas preç os de venda Comércio a retalho Volume de vendas Existê ncias Encom. a forncedores-persp Preç os de venda Persp. de Emprego Atividade no mê s Activ.nos pró ximos seis meses Perspetivas preç os de venda INQUÉRITO TRIMESTRAL Continente Valor Trimestral Unid: SRE 4ºTrim.12 3ºTrim.12 2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 Total Perspetivas Volume de vendas Existê ncias Encomendas a fornecedores Empresas sem obstá culos na atividade (%) Comércio por grosso Perspetivas Volume de vendas Existê ncias Encomendas a fornecedores Empresas sem obstá culos na atividade (%) Comércio a retalho Perspetivas Volume de vendas Existê ncias Encomendas a fornecedores Empresas sem obstá culos na atividade (%)

58 Índice de volume de negócios no comércio a retalho BASE 2005=100 AJUSTADOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE Volume de negócios no Comércio a Retalho (DEFLACION ADO) Volume de negócios no Comércio a Retalho Meses ÍNDICE TOTAL ÍNDICE TOTAL EXCEPTO COMBUSTÍ- VEL Comércio a retalho de produtos alimen-tares, bebidas e tabaco (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares excepto combus-tível (Total) ÍNDICE TOTAL ÍNDICE TOTAL EXCEPTO COMBUSTÍ- VEL Comércio a retalho de produtos alimen-tares, bebidas e tabaco (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares (Total) Comércio a retalho de produtos não alimentares excepto combus-tível (Total) índices mensais Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set * Out * Nov Dez Variaç ão mensal (%) Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set * Out * Nov Dez Variaç ão homóloga (%) Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set * Out * Nov Dez Variaç ão média nos ú ltimos 12 meses (%) Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set * Out * Nov Dez

59 Vendas de veículos automóveis novos VEÍ CULOS LIGEIROS Valor Mensal Variação (%) Unid. Jan. Dez. Nov. Out. Set. Acumulado Homóloga Homóloga 13 (Po) 12 (Re) 12 (Re) 12 (Re) 12 (Re) jan. Acumulada TOTAL (nº) ,4-11,4 Ligeiros de passageiros (a) (nº) ,7 0,7 Comerciais ligeiros (nº) ,3-51,3 (a) Inclui veículos todo-o-terreno e monovolumes com Kg. VEÍ CULOS COMERCIAIS PESADOS Valor Mensal Variação (%) Unid. Jan. Dez. Nov. Out. Set. Acumulado Homóloga Homóloga 13 (Po) 12 (Re) jan. Acumulada TOTAL (nº) ,1-25,1 Pesados de mercadorias (nº) ,7-27,7 Pesados de passageiros (nº) ,2-13,2 Fonte: Dados obtidos pelo INE junto da ACAP - Associação do Comércio Automóvel de Portugal Vendas de veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais nº Set.11 Nov.11 Jan.12 Mar.12 Mai.12 Jul.12 Set.12 Nov.12 Jan.13 Ligeiros de passageiros Comerciais (ligeiros e pesados)

60 Evolução do comércio internacional Dez. 12 (a) Nov. 12 (a) Out. 12 (a) Valores Mensais (10³ EUR) Set. 12 (a) Acumulado Jan. a Dez. 12 Acumulado Jan. a Dez. 11 Homóloga Variação (%) Últimos 12 Meses TOTAL Saída (Fob) Entrada (Cif) Saldo // // Taxa de cobertura (%) // // UNIÃO EUROPEIA Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo // // Taxa de cobertura (%) // // ZONA EURO Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo // // Taxa de cobertura (%) // // PAÍSES TERCEIROS Exportação (Fob) Importação (Cif) Saldo // // Taxa de cobertura (%) // // Valores Mensais (10³ EUR) Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) TOTAL Saída (Fob) Entrada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) UNIÃO EUROPEIA Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) ZONA EURO Expedição (Fob) Chegada (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) PAÍSES TERCEIROS Exportação (Fob) Importação (Cif) Saldo Taxa de cobertura (%) (a) Os dados de janeiro a dezembro de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

61 Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais Valores Mensais (10³ EUR) Variação Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Jun. Homóloga (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Dez. (%) TOTAL UNIÃO EUROPEIA Abastecimento e provisões de bordo da UE x x x x x x x // Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Países e territórios ND da UE x x x x x x x // Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia EFTA Islândia Liechenstein Noruega Suiça OPEP PALOP Estados Unidos da América Japão Outros (a) Os dados de junho a dezembro de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia. Comércio internacional -Entrada e saída de bens por principais parceiros comerciais 4% 2% 1% 9% DEZEMBRO % 1% 6% 5% 11% 10% 1% 1% 68% 72% ENTRADA (CIF) SAÍDA (FOB)

62 Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais Valores Mensais (10³ EUR) Variação Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Jun. Homóloga (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Dez. (%) TOTAL UNIÃO EUROPEIA Abastecimento e provisões de bordo da UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgaria Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Países e territórios ND da UE x x x x x x x // Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia EFTA Islândia Liechenstein Noruega Suiça OPEP PALOP Estados Unidos da América Japão Outros (a) Os dados de junho a dezembro de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

63 Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Jun. Homóloga (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Dez. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de ótica e precisão Outros produtos (a) Os dados de junho a dezembro de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Jun. Homóloga (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Dez. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de ótica e precisão Outros produtos (a) Os dados de junho a dezembro de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

64 Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Jun. Homóloga (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Dez. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de ótica e precisão Outros produtos (a) Os dados de junho a dezembro de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Jun. Homóloga (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Dez. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de ótica e precisão Outros produtos (a) Os dados de junho a dezembro de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.

65 Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Jun. Homóloga (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Dez. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de ótica e precisão Outros produtos (a) Países terceiros - dados preliminares 2012 e provisórios Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos Valores Mensais (10³ EUR) Variação Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Jun. Homóloga (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Dez. (%) TOTAL GERAL Agrícolas Alimentares Combustíveis minerais Químicos Plásticos, borracha Peles, couros Madeira, cortiça Pastas celulósicas, papel Matérias textêis Vestuário Calçado Minerais e suas obras Metais comuns Máquinas, aparelhos Veículos e outro material de transporte Aparelhos de ótica e precisão Outros produtos (a) Países terceiros - dados preliminares 2012 e provisório 2011

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67 Capítulo 7. Serviços

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69 Transportes ferroviários Valor Mensal Variaç ão (%) Unid. Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Acumulado Homó loga Homó loga jan. a set. Acumulada Transporte Ferroviário Passageiros transportados (10³) ,7-11,0 Tráfego suburbano (10³) ,9-11,3 Passageiros-Km transportados (10³) ,0-8,0 Tráfego suburbano (10³) ,4-9,4 Valor Mensal Variaç ão (%) Unid. Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Acumulado Homó loga Homó loga jan. a set. Acumulada Metropolitano de Lisboa Número de veículos (nº) (a) 0,0 (a) Passageiros transportados (10³) ,1-12,9 Passageiros-Km transportados (10³) ,6-12,0 Lugares-Km oferecidos (10³) ,1-18,8 Carruagens-Km (10³) ,7-19,4 Metropolitano do Porto Número de veículos (nº) (a) 0,0 (a) Passageiros transportados (10³) ,9-3,5 Passageiros-Km transportados (10³) ,0-3,6 Lugares-Km oferecidos (10³) ,8 8,0 Carruagens-Km (10³) ,6 8,1 (a) Não aplicável Transportes fluviais Valor Mensal Variaç ão (%) Unid. Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Acumulado Homó loga Homó loga jan. a set. Acumulada Movimento de Passageiros (a) Rio Minho (nº) ,0-12,9 Ria de Aveiro (nº) ,7-22,6 Rio Tejo (nº) ,7-17,5 Rio Sado (nº) ,2-14,1 Ria Formosa (nº) ,7-5,0 Rio Guadiana (nº) ,0 1,4 Movimento de Veí culos Rio Minho (nº) ,4 0,2 Ria de Aveiro (nº) ,0-22,6 Rio Tejo (nº) ,9-38,6 Rio Sado (nº) ,4-16,9 Rio Guadiana (nº) ,9 16,1 (a) Dados do rio Minho incluem apenas a travessia de Caminha - La Guardia. Em junho, na Ria de Aveiro, Ferry não operou devido a avaria.

70 Transportes marítimos Valor Mensal Variação (%) Unid. Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Acumulado Homóloga Homóloga jan. a set. Acumulada Embarcações de Comércio Entradas nos Portos do Continente Número (nº) ,5-5,2 Arqueação bruta (GT) ,2 3,2 Tonelagem de porte bruto (Dwt) ,9 3,8 Embarcações procedentes de Portos Estrangeiros Número (nº) ,4-1,5 Arqueação bruta (GT) ,3 4,8 Tonelagem de porte bruto (Dwt) ,6 4,4 Movimento de mercadorias (a) Total do Continente Descarregadas (ton) ,2-1,2 Carga Geral (ton) ,0-25,6 Contentores (ton) ,4-1,5 Granéis Sólidos (ton) ,5 4,7 Granéis Líquidos (ton) ,8-2,3 Carregadas (ton) ,8 12,2 Carga Geral (ton) ,3 20,5 Contentores (ton) ,6 14,4 Granéis Sólidos (ton) ,9-5,0 Granéis Líquidos (ton) ,1 14,6 Porto de Sines Descarregadas (ton) ,2 7,8 Carga Geral (ton) ,5 Contentores (ton) ,7 7,4 Granéis Sólidos (ton) ,4 37,2 Granéis Líquidos (ton) ,9-1,8 Carregadas (ton) ,8 16,8 Carga Geral (ton) ,5 7,1 Contentores (ton) ,4 25,7 Granéis Sólidos (ton) ,4-7,6 Granéis Líquidos (ton) ,9 13,4 Porto de Leixões Descarregadas (ton) ,2-4,3 Carga Geral (ton) ,9-39,7 Contentores (ton) ,5-1,9 Granéis Sólidos (ton) ,4-18,6 Granéis Líquidos (ton) ,3 2,7 Carregadas (ton) ,2 16,1 Carga Geral (ton) ,5-7,3 Contentores (ton) ,0 22,3 Granéis Sólidos (ton) ,7 6,7 Granéis Líquidos (ton) ,8 19,5 Porto de Lisboa Descarregadas (ton) ,4-9,1 Carga Geral (ton) ,8-41,2 Contentores (ton) ,1-12,1 Granéis Sólidos (ton) ,0-6,4 Granéis Líquidos (ton) ,7-10,4 Carregadas (ton) ,8 6,9 Carga Geral (ton) ,7-35,7 Contentores (ton) ,2 6,9 Granéis Sólidos (ton) ,1 5,4 Granéis Líquidos (ton) ,9 58,2 (a) A Carga Geral inclui o movimento de unidades Ro-Ro.

71 Transportes marítimos (continuação) Valor Mensal Variação (%) Unid. Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Acumulado Homóloga Homóloga jan. a set. Acumulada Movimento de Contentores Total do Continente Descarregados Número (nº) x x Número (TEU) x x Carregados Número (nº) x x Número (TEU) x x Porto de Lisboa Descarregados Número (nº) ,9 4,9 Número (TEU) ,0 3,8 Carregados Número (nº) ,7 4,8 Número (TEU) ,6 3,7 Porto de Leixões Descarregados Número (nº) ,0 14,8 Número (TEU) ,5 14,8 Carregados Número (nº) ,6 16,7 Número (TEU) ,7 16,8 Porto de Sines Descarregados Número (nº) ,2 16,3 Número (TEU) ,1 17,1 Carregados Número (nº) ,2 14,5 Número (TEU) ,8 16,0 Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira ton Set.11 Out.11 Nov.11 Dez.11 Jan.12 Fev.12 Mar.12 Abr.12 Mai.12 Jun.12 Jul.12 Ago.12 Set.12 Mercadorias carregadas Mercadorias descarregadas

72 Transportes aéreos Valor Mensal Variaç ã o (%) Unid. Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Acumulado Homó loga Homó loga jan. a set. Acumulada Trá fego Comercial nos Aeroportos do Continente, Aç ores e Madeira, segundo a Natureza do Trá fego Trá fego Internacional Aviões (nº) ,2-0,7 Trafego regular (nº) ,7 0,2 Passageiros embarcados (10³) ,7 2,4 Trafego regular (10³) ,0 3,4 Passageiros desembarcados (10³) ,0 2,2 Trafego regular (10³) ,4 3,2 Mercadorias carregadas (ton) ,1 8,8 Trafego regular (ton) ,1 4,7 Mercadorias descarregadas (ton) ,2-15,7 Trafego regular (ton) ,3-19,6 Correio carregado (ton) ,3-4,9 Trafego regular (ton) ,3-5,2 Correio descarregado (ton) ,0-1,1 Trafego regular (ton) ,0-1,1 Trá fego Territorial Aviões (nº) ,7-8,1 Passageiros embarcados (10³) ,7-7,9 Passageiros desembarcados (10³) ,3-7,3 Mercadorias carregadas (ton) ,1-18,7 Mercadorias descarregadas (ton) ,9-15,3 Correio carregado (ton) ,6-9,3 Correio descarregado (ton) ,3-6,9 Trá fego Interior Aviões (nº) ,9-5,0 Passageiros embarcados (10³) ,5-0,2 Passageiros desembarcados (10³) ,9-1,0 Mercadorias carregadas (ton) ,0 11,0 Mercadorias descarregadas (ton) ,3 24,8 Correio carregado (ton) ,5-22,7 Correio descarregado (ton) ,3-13,7

73 Rendimento médio por quarto (RevPar) nos estabelecimentos hoteleiros por NUTS II Dez. 12 (Pe) Nov. 12 (Pe) Out. 12 (Rv) Set. 12 (Rv) Valor Mensal Ago. 12 (Rv) Jul. 12 (Rv) Jun. 12 (Rv) Unid: EUROS Mai. 12 (Rv) PORTUGAL 14,7 17,0 27,6 39,6 54,1 42,6 32,9 28,3 Continente 13,8 16,3 27,6 40,1 55,2 43,1 33,4 27,9 Norte 14,1 16,0 22,5 28,6 32,3 25,6 23,8 23,6 Centro 9,9 9,8 16,1 20,7 30,0 20,4 15,6 15,2 Lisboa 23,8 30,0 48,7 58,7 52,4 47,2 48,3 48,5 Alentejo 10,4 11,0 17,7 24,5 39,2 27,6 21,9 17,2 Algarve 7,5 9,9 23,2 45,5 82,4 62,0 38,9 24,1 R.A. Açores 6,4 9,1 15,4 29,4 46,3 40,4 27,2 22,5 R.A. Madeira 23,7 24,5 31,3 38,5 47,3 38,7 30,3 33,3

74 Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência Dez. 12 (Pe) Nov. 12 (Pe) Valor Mensal (10³ ) Out. 12 (Rv) Set. 12 (Rv) Ago. 12 (Rv) Acumulado jan. a dez. Variação (%) Homóloga Homóloga Acumulada TOTAL ,9 0,8 Residentes em Portugal ,4-7,2 Residentes no Estrangeiro ,4 5,0 Europa ,4 4,2 UE ,5 3,2 Alemanha ,5 9,6 Áustria ,4 6,7 Bélgica ,5 7,3 Bulgária ,3 26,6 Chipre 5 59,6-23,0 Dinamarca ,6 10,1 Eslováquia ,7 35,4 Eslovénia ,1-3,0 Espanha ,3-10,5 Estónia ,5-15,0 Finlândia ,2-17,8 França ,9 15,0 Grécia ,9-12,8 Hungria ,0 9,4 Irlanda ,8 14,1 Itália ,3-5,1 Letónia ,1 Lituânia ,4 27,8 Luxemburgo ,8 11,4 Malta ,5 13,9 Países Baixos ,6 7,9 Polónia ,1-8,9 Reino Unido ,1 2,3 Rep. Checa ,2 13,5 Roménia ,0 17,8 Suécia ,1 6,9 Outros Países da Europa ,8 20,3 Noruega ,1 12,3 Rússia ,2 30,6 Suiça ,4 13,0 Outros ,5 28,1 África ,9 13,1 América ,0 10,7 Brasil ,0 12,7 Canadá ,8 13,4 Estados Unidos da América ,5 9,5 Outros ,8-0,2 Ásia ,5 14,1 Japão ,7 12,2 Outros ,7 14,8 Oceânia ,1 15,3 Austrália ,4 1,1 Outros ,9 88,5 Outros não determinados ,3 4,2

75 Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Dez. 12 (Pe) Nov. 12 (Pe) Valor Mensal (10³) Out. 12 (Rv) Set. Ago. 12 (Rv) 12 (Rv) Acumulado jan. a dez. Variação (%) Homóloga Homóloga Acumulada PORTUGAL ,5-0,8 Continente ,1-0,5 Norte ,9-0,7 Centro ,7-5,4 Lisboa ,7 2,6 Alentejo ,4-9,4 Algarve ,5 1,4 R.A. Açores ,8-5,3 R.A. Madeira ,4-4, Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Dez. 12 (Pe) Nov. 12 (Pe) Valor Mensal (10³) Out. 12 (Rv) Set. 12 (Rv) Ago. 12 (Rv) Acumulado jan. a dez. Variação (%) Homóloga Homóloga Acumulada PORTUGAL ,9 0,8 Continente ,0 1,4 Norte ,1-0,1 Centro ,9-6,5 Lisboa ,1 4,9 Alentejo ,5-7,6 Algarve ,7 2,7 R.A. Açores ,0-7,5 R.A. Madeira ,6-1,0 Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros Milhares Jan.12 Fev.12 Mar.12 Abr.12 Mai.12 Jun.12 Jul.12 Ago.12 Set.12 Out.12 Nov.12 Dez.12 portugueses estrangeiros

76 Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS Valor Mensal (10³) Dez. 12 (Pe) Nov. 12 (Pe) Out. 12 (Rv) Set. 12 (Rv) Ago. 12 (Rv) Acumulado jan. a dez. Homóloga Variação (%) Homóloga Acumulada PORTUGAL ,1-2,4 Continente ,6-2,4 Norte ,8-5,1 Centro ,3-10,0 Lisboa ,4-3,8 Alentejo ,0-11,2 Algarve ,9 3,4 R.A. Açores ,3-10,3 R.A. Madeira ,6-0, Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS Valor Mensal (10³) Dez. Nov. Out. Set. Ago. 12 (Pe) 12 (Pe) 12 (Rv) 12 (Rv) 12 (Rv) Acumulado jan. a dez. Variação (%) Homóloga Homóloga Acumulada PORTUGAL Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros Milhares de Euros Jan.12 Fev.12 Mar.12 Abr.12 Mai.12 Jun.12 Jul.12 Ago.12 Set.12 Out.12 Nov.12 Dez.12 Proveitos Totais Proveitos Aposento

77 Capítulo 8. Finanças e Empresas

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79 Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica Valor Mensal Variação Homóloga (%) Dez Nov Out Set Ago Jul Jun Dez Acumulada TOTAL Número ,9-11,7 Capital social (10 3 euros) ,9 119,2 Anónimas Número ,0-2,3 Capital social (10 3 euros) ,2 29,4 Quotas Número ,6-12,0 Capital social (10 3 euros) ,6-17,1 Outras Número ,0-14,5 Capital social (10 3 euros) ,0 289,6 Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Anónimas Número ,0 Capital social (10 3 euros) ,6 Quotas Número ,2 48,2 Capital social (10 3 euros) ,8 18,0 Outras Número ,1 Capital social (10 3 euros) ,5 Indústria, incluindo a Energia e a Água Anónimas Número ,0-15,1 Capital social (10 3 euros) ,5-7,6 Quotas Número ,4-5,9 Capital social (10 3 euros) ,4 22,2 Outras Número ,6 Capital social (10 3 euros) ,0 Construção Anónimas Número ,5-1,5 Capital social (10 3 euros) ,8-25,6 Quotas Número ,6-25,0 Capital social (10 3 euros) ,9 7,5 Outras Número ,3-31,7 Capital social (10 3 euros) ,0-39,8 Actividades de Serviços Anónimas Número ,6-1,3 Capital social (10 3 euros) ,1 32,3 Quotas Número ,6-13,4 Capital social (10 3 euros) ,7-22,8 Outras Número ,8-14,3 Capital social (10 3 euros) ,0-37,8 Secções A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Secções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a Água Secção F da CAE Rev.3 - Construção Secções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Atividades de Serviços Fonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

80 Dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica Valor Mensal Variação Homóloga (%) Dez Nov Out Set Ago Jul Jun Dez Acumulada TOTAL Número ,0-21,7 Capital social (10 3 euros) ,1 36,7 Anónimas Número ,7-19,0 Capital social (10 3 euros) ,8 26,1 Quotas Número ,1-22,1 Capital social (10 3 euros) ,2 80,1 Outras Número ,7 10,0 Capital social (10 3 euros) ,0-72,8 Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Anónimas Número ,0 6,3 Capital social (10 3 euros) ,0-65,7 Quotas Número ,1-30,7 Capital social (10 3 euros) ,3-45,4 Outras Número ,3 28,6 Capital social (10 3 euros) ,5 105,6 Indústria, incluindo a Energia e a Água Anónimas Número ,4 6,4 Capital social (10 3 euros) ,7 33,3 Quotas Número ,9-29,3 Capital social (10 3 euros) ,3 637,8 Outras Número ,0 46,2 Capital social (10 3 euros) ,0 1928,6 Construção Anónimas Número ,0-26,6 Capital social (10 3 euros) ,9-6,2 Quotas Número ,7-20,7 Capital social (10 3 euros) ,2-44,4 Outras Número ,7-27,1 Capital social (10 3 euros) ,3-85,6 Actividades de Serviços Anónimas Número ,7-21,8 Capital social (10 3 euros) ,1 27,5 Quotas Número ,1-21,1 Capital social (10 3 euros) ,1 40,4 Outras Número ,5 10,5 Capital social (10 3 euros) ,0-74,3 Secções A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Secções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a Água Secção F da CAE Rev.3 - Construção Secções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Atividades de Serviços Fonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

81 Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma de constituição Valor Mensal TOTAL Dez Nov Out Set Ago Jul Jun Jan a Dez TOTAL Número Capital social (10 3 euros) Ex novo Anónimas Número Capital social (10 3 euros) Quotas Número Capital social (10 3 euros) Outras Número Capital social (10 3 euros) Por cisão, fusão e transformação Anónimas Número Capital social (10 3 euros) Quotas Número Capital social (10 3 euros) Outras Número Capital social (10 3 euros) Fonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ Gráfico Constituição e dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas J09 M M J S N J10 M M J S N J11 M M J S N J12 M M J S N Soc Constituídas Soc Dissolvidas Média Móvel

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83 Capítulo 9. Comparações Internacionais

ISSN Boletim Mensal de Estatística Outubro. Edição Estatísticas oficiais

ISSN Boletim Mensal de Estatística Outubro. Edição Estatísticas oficiais ISSN 0032-5082 Boletim Mensal de Estatística Outubro 2012 e Estatísticas oficiais Edição 2012 2 Título Boletim Mensal de Estatística 2012 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José

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