Computação Distribuída PDP
|
|
- Denílson Malheiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Computação Distribuída PDP
2 Computação distribuída Peer-to-peer computing Grid computing Ambas as formas de computação estão relacionadas com a organização de partilha de recursos em ambiente internet (ou seja, ambientes computacionais de grande escala)
3 Computação distribuída Grid computing Características Coordenação a grande escala da utilização e partilha de recursos geograficamente distribuídos Baseado em infra-estruturas fiáveis e regulamentadas (standard) Objectivo: high-performance computing Pontos fracos Formas de auto-configuração, tolerância a falhas e escalabilidade.
4 Computação distribuída Peer-to-peer computing Características Funcionam em ambientes instáveis Com recursos transitórios (ou flutuantes) Tolerantes a falhas Auto-adaptavéis Pontos fracos As soluções actuais são independentes entre si e não existe, ou existe pouco, soluções regulamentadas de modo a aumentar a interoperabilidade.
5 p2p computing
6 Definições Peer (adj. par): entidade que está ao mesmo nível que os restantes elementos do grupo. Servidor: entidade que processa pedidos de outras entidades mas que não efectua pedidos. Cliente: entidade que efectua pedidos mas não tem capacidade de processar pedidos de outros.
7 Cliente-Servidor Os servidores são administrados e mantidos de forma centralizada. Os nós cliente têm menos recursos que os servidores.
8 p2p As entidades participantes têm recursos semelhantes As entidades comunicam directamente entre si e partilham recursos (processamento e armazenamento)
9 Peer-to-Peer Network (def.1) A distributed network architecture may be called a Peer-to-Peer network, if the participants share a part of their own hardware resources (processing power, storage capacity, network link capacity, printers). These shared resources are necessary to provide the Service and content offered by the network (e.g. file sharing or shared workspaces for collaboration). They are accessible by other peers directly, without passing intermediary entities. The participants of such a network are thus resource (Service and content) providers as well as resource (Service and content) requestors (Servent-concept). R.Schollmeier, A Definition of Peer-to-Peer Networking for the Classification of P2P Architectures and Applications, Proceedings of the First International Conference on Peer-to-Peer Computing (P2P 01)
10 Pure Peer-to-Peer A distributed network architecture has to be classified as a Pure Peerto-Peer network, if it is firstly a Peer-to-Peer network according to Definition 1 and secondly if any single, arbitrary chosen Terminal Entity can be removed from the network without having the network suffering any loss of network service. R.Schollmeier, A Definition of Peer-to-Peer Networking for the Classification of P2P Architectures and Applications, Proceedings of the First International Conference on Peer-to-Peer Computing (P2P 01)
11 Pure Peer-to-Peer
12 Pure Peer-to-Peer
13 Pure p2p Todos os nós são iguais (Par) Sem administração central Rede auto-mantida e com elevada resiliência A falha de um nó não implica a falha da rede Problema: Como é que um nó se pode juntar a uma rede? Através de uma mensagem (bradcast) para efectuar uma pergunta. Ligar a um nó pré-definido Exemplos: Gnutella e Freenet
14 Super-peer
15 Super-peer Alguns nós funcionam como Super-Peers por possuírem maior capacidade, conectividade ou fiabilidade. Um nó Super-Peer pode acelerar o processo de junção de novos Peers, mantendo uma lista de nós de ligação. A rede continua a ser Pure p2p. Exemplo: KaZaa
16 Hybrid p2p A distributed network architecture has to be classified as a Hybrid Peer-to-Peer network, if it is firstly a Peer-to-Peer network according to Definition 1 and secondly a central entity is necessary to provide parts of the offered network services. A diferença significativa para a rede Cliente/Servidor é que nesta os clientes não partilham os seus recursos (armazenamento, processador, comunicações, largura de banda, etc) R.Schollmeier, A Definition of Peer-to-Peer Networking for the Classification of P2P Architectures and Applications, Proceedings of the First International Conference on Peer-to-Peer Computing (P2P 01)
17 Hybrid p2p Exemplos: Napster, Groove, Aimster, Magi, Softwax e imesh
18 Hybrid p2p No modelo híbrido é contactado primeiro um servidor para obter metainformação, como a identidade do peer onde a informação pretendida está guardada, ou verificar credenciais de segurança. No passo seguinte é estabelecida a comunicação p2p.
19 Taxonomia dos sistemas computacionais
20 Tipos de aplicação Comunicação e colaboração Comunicações e colaboração em tempo real entre peers. Exemplo: chat e instant messaging (Yahoo, msn, Jabber, ). Computação distribuída O objectivo é utilizar tempo de cpu disponível nos peers. Exemplo: seti@home, genome@home. Internet Service Support Serviços de internet que se baseiam em infraestruturas peer-to-peer. Exemplo: multicast systems e security applications (protecção contra denial of service e ataques de vírus)
21 Tipos de aplicação Sistemas de Bases de Dados BDs distribuídas baseadas em infra-estruturas p2p. Exemplo: Edutella, fornece às aplicações p2p a capacidade de querying. Distribuição de conteúdos A maior parte dos sistemas enquadra-se neste tipo de aplicação. O objectivo é a partilha/distribuição de conteúdos digitais (documentos, vídeos, música, etc). Exemplos: Napster, Gnutella, Freenet, Kazaa, etc.
22 Taxonomia dos sistemas p2p Messenger Armazenamento Processamento As Plataformas suportam qualquer uma das três dimensões
23 Objectivos Tal como qualquer sistema computacional, o objectivo será satisfazer os requisitos dos utilizadores. Na escolha de um sistema podemos considerar os seguintes objectivos: Partilha/redução de custos Aumento da escalabilidade/fiabilidade Agregação de recursos SETI@Home, distributed.net agregam capacidade de processamento. Napster, Gnutella e FreeNet agregam espaço armazenamento e largura de banda para deslocar os dados. Aumento de autonomia O serviço não fica dependente de servidores. Privacidade e anonimato Num sistema centralizado é mais difícil garantir o anonimato dos clientes. O FreeNet utiliza um esquema de reencaminhamento de mensagens que não permite identificar o nó requisitante dos dados.
24 Objectivos Dinamismo Sistema flexível em que os recursos entram e saem continuamente. Permitir colaboração e comunicação ad-hoc Ad-hoc significa que a participação dos utilizadores depende de factores pontuais como localização e interesses pontuais.
25 Algoritmos p2p para distribuição de conteúdos 1. Centralized directory model 2. Flooded requests model 3. Document routing model
26 Algoritmos Centralized directory model Os peers comunicam com um directório central para publicarem o conteúdo que oferecem para partilha. Quando solicitado por um peer, o índice central identifica o peer que melhor corresponde ao pedido. O melhor pode ser definido por ser o mais barato, o mais disponível ou o mais rápido, em função dos requisitos do utilizador. A transferência de dados é efectuada directamente. Desvantagem: escalabilidade. Exemplo: Napster
27 Algoritmos Flooded requests model Sistema p2p puro. Não existe publicitação dos recursos partilhados. O pedido é enviado (flooded) para os peers que lhe estão ligados, que por sua vez enviam para os seus peers. O processo pára quando o pedido recebe uma resposta ou é atingido o limite de flood steps (entre 5 e 9). Desvantagem: escalabilidade devido a exigir muita largura de banda. Exemplo: Gnutella. Aplicações: redes pequenas como e.g. rede de empresa. Soluções: Super-peer, caching de pedidos.
28 Algoritmos Document routing model A cada peer é atribuído um ID e cada um conhece um conjunto de outros peers. Quando um documento é publicado recebe um ID de acordo com o seu conteúdo e o seu nome. Ele é depois encaminhado para o peer com o ID mais próximo do ID do documento. Neste encaminhamento cada peer guarda uma cópia local. Quando um documento é pedido ao sistema, ele é redireccionado para o peer com o ID mais semelhante ao ID do documento. O processo repete-se até o documento ser encontrado, sendo depois transferido para o requisitante. Desvantagem:O ID do documento tem de ser conhecido antes de um peer requisitar um documento. Exemplo: FreeNet. Aplicações: redes de grande dimensão
29 Caching, replicação e migração de conteúdos Os sistemas p2p baseiam-se na replicação dos conteúdos que disponibilizam, de modo a: aumentar a disponibilidade dos conteúdos aumentar o desempenho aumentar a resistência à eventual tentativa de censura (tornar conteúdos indisponíveis)
30 Replicação de conteúdos Replicação passiva Os conteúdos são replicados devido às transferências ocorridas quando um documento é pedido por um peer. Replicação por caching O documento fica temporariamente guardado nos peers por que passa até chegar ao peer destino.
31 Replicação de conteúdos Replicação activa A replicação activa é utilizada para melhorar a data locality (tempo de acesso aos dados) e a disponibilidade (evitar que a falha/ inactivação de peers torne os documentos indisponíveis) Observação: A replicação de documentos impõe dois requisitos adicionais: consistência e sincronização dos dados.
32 Segurança Outras características Relacionada com a disponibilidade, privacidade, confidencialidade, integridade e autenticidade. Anonimato Em relação ao autor do documento; do nó em que está armazenado; a identidade e detalhes do próprio conteúdo; os detalhes da query necessária para obter o conteúdo. Negação de conhecimento Possibilidade do utilizador desconhecer o conteúdo guardado no seu nó (através de codificação sem distribuição de chaves). O utilizador não pode ser responsabilizado pelo conteúdo do seu nó uma vez que não tem acesso aos dados.
33 Bibliografia A survey of Peer-to-Peer Content Distribution Technologies S. Androutsellis-Theotokis, D. Spinellis ACM Computing Surveys, Vol. 36, N. 4, December 2004, pp A Definition of Peer-to-Peer Networking for the Classification of P2P Architectures and Applications R.Schollmeier Proceedings of the First International Conference on Peer-to-Peer Computing (P2P 01)
34 GRID computing
35 Grid Computing Problemas Simulação massiva de sistemas Análise massiva de dados
36 Grid Computing Necessidade de maior capacidade do que a disponível num único local Outros motivos: Infra-estruturas de grande dimensão têm mais custos de manutenção e consumo. Mais económico ter vários instalações mais pequenas.
37 Grid Computing The Grid problem is to enable coordinated resource sharing and problem solving in dynamic, multiinstitutional virtual organizations. The Anatomy of the Grid by Ian Foster et. al
38 Grid Computing Definição: partilha de recursos e resolução coordenada de problemas num ambiente dinâmico e multi-institucional. VO Virtual Organizations R R R R R R R R VO-A R R VO-B R R
39 Grid Computing Virtual Organizations Os utilizadores organizam-se em temas comuns e partilham recursos de domínios administrativos diferentes Exemplo: EGEE (Enabling Grids for E-Science) Os participantes têm de fornecer recursos para a VO em que se inscrevem. Cada VO tem um conjunto limitado de recursos para utilizar embora alguns recursos possam pertencer a mais de uma VO.
40 Modelos de Grid Generic Grid model Utility Grid model Desktop Grid model Grid Computing - Modelos Consultar:
41 Grid Middleware Evolução dos sistemas Grid 1º Geração: Metacomputação 2º Geração: Resource-oriented 3º Geração: Service-oriented Service orientation para virtualizar os recursos Tudo é visto como um serviço! Consultar:
42 Grid security Autenticação Encriptação e integridade dos dados Autorização Consultar:
características compartilhamento de recursos sem necessidade de um elemento centralizador ciclos de CPU, armazenamento, banda...
tecnologias p2p Androutsellis-Theotokis, S. and Spinellis, D. 2004. A survey of peer-to-peer content distribution technologies. ACM Comput. Surv. 36, 4 (Dec. 2004), 335-371. o que é p2p? sistemas onde
Leia maiso que é p2p? sistemas onde todos os nós são equivalentes em funcionalidade e no papel desempenhado ...
tecnologias p2p o que é p2p? sistemas onde todos os nós são equivalentes em funcionalidade e no papel desempenhado... sistemas que utilizam recursos nas bordas da Internet características compartilhamento
Leia maisRedes P2P. Apresentadora: Luciana Pereira Oliveira. Duração: 40 minutos Data: 20/07/
Redes P2P Apresentadora: Luciana Pereira Oliveira lpo@cin.ufpe.br www.cin.ufpe.br/~lpo Duração: 40 minutos Data: 20/07/2004 Roteiro Introdução Características Arquiteturas Estudo de caso (CHORD) Aplicações
Leia maisTecnologias de Distribuição e Integração. Quais as preocupações a ter com um sistema distribuído?
network link: Tecnologias de Distribuição e Integração ISP intranet backbone desktop computer: server: satellite link no interior de uma organização (intranet) clientes externos entre organizações 2 Quais
Leia maisParadigma. Ponto-a-Ponto. Compartilhamento de serviços e recursos computacionais diretamente entre sistemas. Integração de Dados e Warehousing
Classificação dos Computacionais Computacionais Integração de Dados e Warehousing Introdução a PDMS Centralizados Distribuídos Fernando Fonseca Ana Carolina Cliente-Servidor -a- 2 Cenário -a- Paradigma
Leia maisIntrodução aos Sistemas Distribuídos
Paulo Sérgio Almeida Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Universidade do Minho 2005/2006 O que é um sistema distribuído? O que é um sistema distribuído? Sistema Distribuído Conjunto
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Definição Sistema Distribuído é aquele onde os componentes de software e hardware localizados em redes de computadores comunicam-se e coordenam suas ações apenas por passagem de mensagens.
Leia maisSKYPE & REDES P2P. José Santos & Xavier Araújo
SKYPE & REDES P2P José Santos & Xavier Araújo Ser viços de Comunicações 5º ano, 1º semestre 2014/2015 1 SUMÁRIO Em que consistem redes P2P? Tipos de redes P2P: Arquitectura Puramente Descentralizada; Arquitectura
Leia maisQuando Distribuir é bom
Quando Distribuir? Se não precisar, não distribua. Problema de natureza descentralizada Rede de manufatura com atividades concorrentes de engenharia em locações remotas; Teleconferência; Automação industrial.
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos P2P Peer to Peer Fonte: Carlos Alberto Kamienski e Webaula Estácio Evolução dos Modelos de Rede da Internet A Internet era P2P no início Qualquer computador funcionava como cliente
Leia maisQuando Distribuir é bom
Quando Distribuir? Se não precisar, não distribua. Problema de natureza descentralizada Rede de manufatura com atividades concorrentes de engenharia em locações remotas; Teleconferência; Automação industrial.
Leia maisSIST706 Sistemas Distribuídos
Slide02 Arquiteturas de SD SIST706 Sistemas Distribuídos 2013/1 Prof. Jéfer Benedett Dörr @: prof.jefer@gmail.com profjefer.wordpress.com Notícias Cultura Livre Fontes de Notícias itil LPI Transistores:
Leia maisMEIC Sistemas Distribuídos
MEIC Sistemas Distribuídos 2 de março de 2017 Rodrigo Miragaia Rodrigues Baseado nos slides apresentados por Paulo Ferreira Departamento de Engenharia Informá3ca 2 Fonte: Malte Schwarzkopf. Operating system
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Distribuídas
Desafios e Características Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características
Leia maisSistemas entre Pares e Redes Sobrepostas
Introdução ricardo.pereira@inesc-id.pt IST 16-9-2009 1 Introdução 2 Questão Introdução Quais as aplicações P2P que usam/conhecem? P2P Introdução Partilha de cheiros: emule, BitTorrent VoP2P Voice over
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CUP Disk Memoey CUP Memoey Disk Network CUP Memoey Disk Introdução aos Sistemas Distribuídos 1 Sumário Evolução Problema/Contexto O que é um Sistema Distribuído? Vantagens e Desvantagens
Leia maisCompartilhamento e localização de conteúdo. Hubert Fonseca Algoritmos Distribuídos PUC Rio Junho de Redes P2P
Redes Peer to Peer Compartilhamento e localização de conteúdo Hubert Fonseca Algoritmos Distribuídos PUC Rio Junho de 2008 Redes P2P Sistemas distribuídos capazes de se organizar em topologias que permitem
Leia maisRedes P2P Gnutella e Simuladores
Redes P2P Gnutella e Simuladores Definições de P2P P2P é o compartilhamento de recursos e serviços pela troca direta entre sistemas. WG P2P Intel, 2001 P2P é uma classe de aplicações que tira proveito
Leia maisTolerância a Falhas. especialmente em grades
Tolerância a Falhas especialmente em grades tolerância a falhas em geral falhas em SD crash omissão retardo em respostas respostas erradas respostas arbitrárias simplificadamente: falhas bizantinas falhas
Leia maisCapítulo II Modelos de Programação Distribuída (parte 2)
Capítulo II Modelos de Programação Distribuída (parte 2) From: Coulouris, Dollimore and Kindberg Distributed Systems: Concepts and Design Edition 3, Addison-Wesley 2001 From: Cardoso, Jorge, Programação
Leia mais(Broadcast - um emissor envia a mensagem para todos os nós do sistema) Multicast um emissor, um grupo de processos como receptores
Comunicação em Grupo (Broadcast - um emissor envia a mensagem para todos os nós do sistema) Multicast um emissor, um grupo de processos como receptores Exemplos de aplicação: - ferramentas de trabalho
Leia maisParadigma. Ponto-a-Ponto. Compartilhamento de serviços e recursos computacionais diretamente entre sistemas. Integração de Dados e Warehousing
Classificação dos Sistemas Computacionais Sistemas Computacionais Integração de Dados e Warehousing Introdução a PDMS Sistemas Centralizados Sistemas Distribuídos Fernando Fonseca Ana Carolina Cliente-Servidor
Leia maisParadigmas de Computação
UCE- Computação Paralela e Distribuída Paradigmas de Computação João Luís Ferreira Sobral www.di.uminho.pt/~jls jls@... http://alba.di.uminho.pt/... 1 Paradigmas de Computação paralela Resultados da Aprendizagem
Leia maisSistemas entre Pares e Redes Sobrepostas
Redes não estruturadas I 1 ricardo.pereira@inesc-id.pt IST 28-9-2009 1 imagens criadas por Rüdiger Schollmeier and Jörg Eberspächer (Technische Universität München) para o livro Peer-to-Peer Systems and
Leia maisDefinição. São sistemas distribuídos compostos de nós interconectados, aptos a se auto-organizar em topologias de rede, com o intuito de compartilhar
Redes Peer-to to-peer Arquitetura de Redes P2P Exemplos de Redes P2P Indexação e Busca Integridade e Proteção 1 Redes Peer-to-Peer Redes Peer-to-Peer (P2P) São sistemas distribuídos nos quais os membros
Leia maisCaracterísticas de Sistemas Distribuídos
Características de Sistemas Distribuídos Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br 2002-2003 Carlos A. G. Ferraz 2 Tópicos O conceito de Sistemas Distribuídos Infra-estrutura básica Exemplos Vantagens e desvantagens
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Distribuídas
Arquitetura Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características Arquitetura
Leia maisO que é? É uma aplicação que consiste em 2 ou mais processos que executam em diferentes processadores que não partilham memória.
Sumário: Introdução aos SD (Uma) Definição dum sistema distribuído (SD). Exemplos de SDs. Potenciais vantagens de SDs. Objectivos no desenvolvimento de SDs. Dificuldades/obstáculos no desenvolvimento de
Leia maisIntrodução ao Windows. Breve Evolução
Introdução ao Windows Breve Evolução Introdução ao Windows MSDOS Comercializado pela Microsoft em 1981 para o IBM PC; Sistema Operativo Monotarefa; A última versão foi em 1994 (6.22). Introdução ao Windows
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA Sistemas Distribuídos Mestrado em Ciência da Computação 1o. Semestre / 2006 Prof. Fábio M. Costa fmc@inf.ufg.br www.inf.ufg.br/~fmc/ds-msc2006 Aula
Leia maisSistemas Distribuídos. Plano de Curso. Plano de Curso 04/03/12 ! EMENTA:
Sistemas Distribuídos Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! EMENTA: Plano de Curso! Conceitos. Comunicação entre processos (IPC). Programação de aplicações cliente- servidor. Sincronização
Leia maisAPLICAÇÕES EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
- Aula 3-1. REVISÃO SOBRE CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Na segunda parte abordamos o tema tolerância a falhas, assunto este muito relacionado a redes de computadores, mas que nos mostra
Leia maisUniversidade Federal do Maranhão
Universidade Federal do Maranhão Banco de Dados II Banco de Dados Distribuídos Carlos Eduardo Portela Serra de Castro * Sumário Introdução Vantagens Projeto de Bases de Dados Distribuídas Classificação
Leia maisArquitecturas de Sistemas Distribuídos
Arquitecturas de Sistemas Distribuídos Arquitectura A arquitectura de um sistema distribuído define: A localização dos componentes de software nos nós da rede As relações e os padrões de comunicação entre
Leia maisÍndice FCA - EDITORA DE INFORMÁTICA XV
Índice 1. INTRODUÇAO 1 1.1 CONDICIONANTES DA EVOLUÇÃO 2 1.1.1 A Tecnológica 2 1.1.2 Os Requisitos dos Utilizadores 9 1.2 DIFICULDADES E VANTAGENS INTRODUZIDAS PELA DISTRIBUIÇÃO 12 1.2.1 Os Problemas 12
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Motivação Aplicações Motivam Possibilita Engenharia Motivação! Aplicações cada vez mais complexas! Qual a técnica mais comum para redução de complexidade? " Modularização Dividir
Leia maisAULA ANTERIOR: MODELOS FUNDAMENTAIS
AULA ANTERIOR: MODELOS FUNDAMENTAIS Modelos fundamentais de um sistema distribuído Permitem estabelecer quais as premissas existentes a respeito de aspetos chave. Permitem avaliar de forma objetiva as
Leia maisCaracterísticas de Sistemas Distribuídos
Tópicos O conceito de Características de Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br Infra-estrutura básica Exemplos Vantagens e desvantagens Convergência digital Características 2002-2003 Carlos A. G. Ferraz 2 O Conceito
Leia maisArquitetura Cliente-Servidor Generalizada com identificação de tiers. Arquitetura Cliente-Servidor Generalizada com identificação de tiers
Projeto de Sistemas Distribuídos Prof João Paulo A Almeida (@infufesbr) Projeto de Sistemas Distribuídos Até agora consideramos apenas a infraestrutura para a construção de aplicações distribuídas (middleware)
Leia maisIntrodução a Computação em Nuvem
Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisfalhas em sistemas distribuídos
Tolerância a Falhas falhas em sistemas distribuídos Lamport: A distributed system is a system where I can t get any work done if a machine I ve never heard of crashes. sistemas distribuídos e falhas parciais
Leia maistrabalho Heitor Oliveira,Rafael Aleixo,Alex Rodrigues September 2013
trabalho Heitor Oliveira,Rafael Aleixo,Alex Rodrigues September 2013 Sistemas Distribuídos ea Internet Aplicacao Distribuida// 1 Aplicacao Distribuida O que é? É uma aplicação que consiste em 2 ou mais
Leia maisINTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Prof. Cesar Augusto Tacla
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Prof. Cesar Augusto Tacla http://www.dainf.ct.utfpr.edu.br/~tacla/espsd/ 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO a. Definição de sistemas
Leia maisArquitetura de sistemas distribuídos
Arquitetura de sistemas distribuídos 3. Comunicação nos Sistemas Distribuídos 3.1.Introdução aos modelos de comunicação 3.2 Modelo Cliente-Servidor 3.3.Comunicação através de Sockets 3.3 Chamada a procedimento
Leia mais1. Monitorização. Índice. 1.1 Principais pontos críticos
Monitorização e Gestão do Servidor de Email ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Índice 1. Monitorização...1 1.1 Principais
Leia maisConceitos de Sistemas Distribuídos
Conceitos de Sistemas Distribuídos Roteiro Definição de Sistemas Distribuídos (SD) Evolução Histórica Exemplos (SD) Modelos (Vantagens x Desvantagens) 2 O que é um Sistema Distribuído? Definição Coleção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA Sistemas Distribuídos Mestrado em Ciência da Computação 1o. Semestre / 2006 Prof. Fábio M. Costa fmc@inf.ufg.br www.inf.ufg.br/~fmc/ds-msc2006 Aula
Leia maisSistemas entre Pares e Redes Sobrepostas
Redes estruturadas: CAN 1 ricardo.pereira@inesc-id.pt IST 21-10-2009 1 Imagens retiradas de A Scalable Content Addressable Network por Sylvia Ratnasamy, Paul Francis, Mark Handley, Richard Karp, Scott
Leia maisSistemas Distribuídos
Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 23 de fevereiro de 2011 Histórico Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento de programas Usuário ia ao computador
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Conceito Aplicações Exemplos de sistemas distribuídos Relação dos sistemas distribuídos e as redes Tipos de Sistemas Distribuídos 1 Fonte: https://sites.google.com/site/firsistemasdistribuidos/
Leia maisSistemas Distribuídos
Caracterização de Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 24 de fevereiro de 2010 Caracterização de Histórico Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento
Leia maisSAN (Storage Area Network)
SAN (Storage Area Network) Definição San é uma sub-rede de alto débito de dispositivos de armazenamento patilhados (exemplo discos e tapes) e servidores. As SAN s estão directamente ligadas à rede (redes
Leia maisIntrodução a Computação em Nuvem
Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisfalhas em sistemas distribuídos
Tolerância a Falhas falhas em sistemas distribuídos Lamport: A distributed system is a system where I can t get any work done if a machine I ve never heard of crashes. sistemas distribuídos e falhas parciais
Leia maisPós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua
Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF628 - Engenharia de Software para Sistemas Distribuídos Arquiteturas para Cloud Computing Sandro S. Andrade sandroandrade@ifba.edu.br Objetivos Apresentar
Leia maisPROVIDING DEPENDABILITY FOR WEB SERVICES
PROVIDING DEPENDABILITY FOR WEB SERVICES Dário Lima Pedro Venâncio a16435 m2610 Sistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas 1 Esta tecnologia tem como finalidade proporcionar interoperabilidade para aplicações
Leia maisVamos fazer um pequeno experimento
1 Vamos fazer um pequeno experimento Dividam-se em dois grupos: Mestre Escravo Projeto de Sistemas Distribuídos Comunicação entre Processos Prof. Msc. Marcelo Iury de Sousa Oliveira marceloiury@gmail.com
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Arquitetura de Sistemas Distribuídos Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br 1 - Arquitetura Em sistemas distribuídos a meta é separar aplicações das plataformas subjacentes,
Leia maisComunicação orientada a mensagens
Comunicação orientada a mensagens críticas a RPC sincronismo modelo um a um dificuldades de tratamento de falhas dificuldades com arquiteturas não clienteservidor volta ao modelo de troca de mensagens
Leia maisSumário. 1 Caracterização de Sistemas Distribuídos 1. 2 Modelos de Sistema Redes de Computadores e Interligação em Rede 81
Sumário 1 Caracterização de Sistemas Distribuídos 1 1.1 Introdução 2 1.2 Exemplos de sistemas distribuídos 3 1.3 Tendências em sistemas distribuídos 8 1.4 Enfoque no compartilhamento de recursos 14 1.5
Leia maisSistemas Operacionais Distribuídos
Sistemas Operacionais Distribuídos Introdução O uso de redes locais e da Internet está amplamente difundido mesmo para uso doméstico. Mas para que tais recursos físicos sejam aproveitados da melhor forma
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS E TOLERÂNCIA A FALHAS MESTRADO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA 2013/2014 DOCENTE: PROF. DRª. PAULA PRATA
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E TOLERÂNCIA A FALHAS MESTRADO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA 2013/2014 DOCENTE: PROF. DRª. PAULA PRATA A DISTRIBUTED PROTOCOL FOR ENSURING REPLICATED DATABASE CONSISTENCY IN MOBILE COMPUTING
Leia maisUm esquema de otimização do protocolo RLSMP usando broadcast atômico na atualização de células líderes
Um esquema de otimização do protocolo RLSMP usando broadcast atômico na atualização de células líderes A scheme for optimizing the protocol RLSMP using atomic broadcast in updating cell leaders Cristiane
Leia maisComputação móvel na nuvem Grover E. Castro Guzman Computação Móvel MAC5743 IME-USP
Computação móvel na nuvem Grover E. Castro Guzman Computação Móvel MAC5743 IME-USP Porque computação móvel na nuvem? A ilusão de recursos de computação infinitos, disponíveis a demanda. Incrementar os
Leia maisSecureCloud Processamento Seguro de Big Data em Nuvens Não-Confiáveis. Andrey Brito. Universidade Federal de Campina Grande
Andrey Brito Universidade Federal de Campina Grande Parceiros 2 SecureCloud Objetivo principal: aumentar a confidencialidade de programas executando na nuvem. Abordagem: se/como mecanismos de segurança
Leia maisCOMPUTAÇÃO EM NUVEM E PROCESSAMENTO MASSIVO DE DADOS Conceitos, tecnologias e aplicações
COMPUTAÇÃO EM NUVEM E PROCESSAMENTO MASSIVO DE DADOS Conceitos, tecnologias e aplicações Jaqueline Joice Brito Slides em colaboração com Lucas de Carvalho Scabora Sumário Computação em Nuvem Definição
Leia maisComputação em Grid e em Nuvem
Computação em Grid e em Nuvem Grids Computacionais Características Infraestrutura Produtos Exemplos Computação em Nuvem Características Modelos Infraestrutura Exemplos 1 Grids Computacionais Definição
Leia maisIntrodução (hardware) INTRODUÇÃO Hardware. Introdução (hardware) Introdução (hardware) Introdução (hardware) Introdução (hardware)
Hardware Taxonomia de hardware (Flynn 1972) SISD: single instruction single data computadores com um processador SID: single instruction multiple data array de processadores (alguns supercomputadores)
Leia maisAula 04. Evandro Deliberal
Aula 04 Evandro Deliberal evandro@deljoe.com.br https://www.linkedin.com/in/evandrodeliberal O que é Replicação repetir ou repetir-se por produção ou multiplicação = reproduzir Definição Mecanismo que
Leia maisSPEEDMiddleware - MOM
SPEEDMiddleware - MOM Equipe: Guilherme Barros de Souza Plataformas de Distribuição 2010.1 Objetivo Implementar um middleware orientado a mensagem; Organizar e abstrair as camadas de distribuição e infra-estrutura
Leia maisDesign and Evaluation of a Support Service for Mobile, Wireles. Applications
Design and Evaluation of a Support Service for Mobile, Wireless Publish/Subscribe Applications Tecnologias de Middleware 06/07 Curso de Especialização em Informática Departamento de Informática Faculdade
Leia maisSistemas Distribuídos. Ricardo Ribeiro dos Santos
Sistemas Distribuídos Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br Curso de Engenharia de Computação UCDB Julho/2003 Tópicos Características de um SD Modelos arquiteturais para implementação de SD Características
Leia mais1- Replicação de Dados - A replicação de dados permite lidar com falhas ao nível dos nós que impeçam o acesso
1- Replicação de Dados - A replicação de dados permite lidar com falhas ao nível dos nós que impeçam o acesso aos dados neles armazenados e com falhas ao nível da comunicação de dados. - Na replicação
Leia maisEspecificação do Projecto
MERC 2009/10 RCM/TRC/SIRS Grupo nº: 6 Turno (e campus): 2ª feira, 16h30, Taguspark Especificação do Projecto Nome Número Hugo Pereira 57452 Miguel Coelho 57463 Hugo Pires 57713 1 Nome do Projecto Ludoteca
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Thaís Vasconcelos Batista UFRN DIMAp http://www.dimap.ufrn.br/~thais thais@ufrnet.br Programa do Curso INTRODUÇÃO Conceitos Básicos Sistemas em Rede X Sistemas Distribuídos Necessidade
Leia maisSistemas Operacionais: O quê? Por quê? Quando?
Sistemas Operacionais: O quê? Por quê? Quando? Prof. Marcio Seiji Oyamada moyamada@unioeste.br Msoyamada@gmail.com http://www.inf.unioeste.br/~marcio Sistemas Operacionais: O quê? Definição: Um programa
Leia maisMessage Oriented Middleware & Message Brokers
Message Oriented Middleware & Message Brokers Tecnologias de Middleware Pedro Miguel Martins Nunes Curso de Especialização em Informática 06/07 Departamento de Informática Faculdade de Ciências da Universidade
Leia maisGestão de Sistemas e Redes
Gestão de Sistemas e Redes Comutação em Redes Locais Paulo Coelho 005 Versão.0 Comutação em LANs Sumário Comutadores Store-and-Forward Comutação de circuitos vs Datagramas Bridges e segmentação de LANs
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS NATAL - CENTRAL Diretoria Acadêmica de Gestão e Tecnologia da Informação - DIATINF DISCIPLINA: INTRODUÇÂO DE REDES DE COMPUTADOR
Leia maisSistemas Distribuídos
Visitando a Internet das Coisas 2017 A Internet das Coisas: o que é? objetos do dia-a-dia com capacidade de comunicação e processamento integração em rede global A Internet das Coisas: o que é? termo genérico
Leia maisIntrodução às Bases de Dados
O Sistema de Base de Dados através do SGBD permite controlar de forma centralizada os dados armazenados. Base de Dados Ficheiro 1 Ficheiro 2 Ficheiro 3 Sistema de Gestão de Bases de Dados (SGBD) Prog.1
Leia mais1- Replicação de Dados - A replicação de dados permite lidar com falhas ao nível dos nós que impeçam o acesso
1- Replicação de Dados - A replicação de dados permite lidar com falhas ao nível dos nós que impeçam o acesso aos dados neles armazenados e com falhas ao nível da comunicação de dados. - Na replicação
Leia maisUNIDADE 2 Utilitários de Sistema
UNIDADE 2 Utilitários de Sistema 1 1. Categorização dos utilitários do sistema 1.1. Ferramentas de gestão de ficheiros 2 Ferramentas de gestão de ficheiros A quantidade de dados que os sistemas informáticos
Leia maisIntrodução à Computação: Sistemas de Computação
Introdução à Computação: Sistemas de Computação Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,
Leia maisSIST706 Sistemas Distribuídos
Slide01 Introdução e Conceitos de Sistemas Distribuídos SIST706 Sistemas Distribuídos 2013/1 Prof. Jéfer Benedett Dörr @: prof.jefer@gmail.com profjefer.wordpress.com Sistema Distribuído Definição de Andrew
Leia maisArquitetura de Software para Computação Móvel
Introdução à Computação Móvel Arquitetura de Software para Computação Móvel Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA http://www.lsd.deinf.ufma.br
Leia maisPalavras-chave: (banco de dados; prontuário médico; paciente); deve vir logo abaixo do resumo
BANCO DE DADOS PARA UM PRONTUÁRIO MÉDICO ELETRÔNICO Nome dos autores: Igor Barreto Rodrigues¹; Patrick Letouze Moreira² 1 Aluno do Curso de Ciência da Computação; Campus de Palmas; e-mail: igor.cientista@uft.edu.br
Leia maisEngenharia de software distribuído. Artur Sampaio Lívia Castro Degrossi
Engenharia de software distribuído Artur Sampaio Lívia Castro Degrossi 1 Roteiro O que é um sistema distribuído; Questões sobre sistemas distribuídos; Computação cliente-servidor; Padrões de arquitetura
Leia maisO que é um Servidor? COM SERVIDORES HPE TUDO É POSSÍVEL
O que é um Servidor? COM SERVIDORES HPE TUDO É POSSÍVEL Tecnologia de Informação O que é mais importante O principal objetivo dos departamentos de TI é proporcionar aos funcionários aplicações cruciais
Leia maisOrganização de Computadores 2005/2006 Processamento Paralelo
GoBack Organização de Computadores 2005/2006 Processamento Paralelo Paulo Ferreira paf a dei.isep.ipp.pt Maio de 2006 ORGC Processamento Paralelo slide 1 Porquê? Definição de computação paralela Alocação
Leia maisInformática UFRGS. Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Java Comunicação 1
Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Java Comunicação 1 Autor Autor Local Cláudio Geyer Instituto de Informática disciplinas: POD e PDP Versão v4 2010-1 Programação com Objetos Distribuídos
Leia maisLanUn1vers1ty 6421: CONFIGURANDO E SOLUCIONANDO PROBLEMAS EM UMA INFRAESTRUTURA DE REDES WINDOWS SERVER 2008
6421: CONFIGURANDO E SOLUCIONANDO PROBLEMAS EM UMA INFRAESTRUTURA DE REDES WINDOWS SERVER 2008 Objetivo: Este curso proporciona aos alunos o conhecimento e as habilidades necessárias para configurar e
Leia maisEspecificação do Projecto
MERC 2009/10 RCM/TRC/SIRS Especificação do Projecto Grupo nº: 2 Turno (e campus): - Nome Número Carlos Rodrigues 66722 Hugues Silva 66781 Paulo Damásio 33005 1 Nome do Projecto Descoberta de serviços em
Leia maisBreve Introdução aos Sistemas Operativos. Disciplina de Informática PEUS, U.Porto
Breve Introdução aos Sistemas Operativos Disciplina de Informática PEUS, 2006 - U.Porto Definição de Sistema Operativo Um programa que funciona como intermediário entre o utilizador do computador e os
Leia maisUMA FERRAMENTA PARA COMUNICAÇÃO CONFIÁVEL EM SISTEMAS P2P BASEADA EM GRUPOS DE PEERS
ANA FLÁVIA BARRETO DE GODOI UMA FERRAMENTA PARA COMUNICAÇÃO CONFIÁVEL EM SISTEMAS P2P BASEADA EM GRUPOS DE PEERS Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre. Programa de
Leia maisCloud Computing O papel da auditoria interna no equilíbrio entre o risco e a oportunidade 16 novembro 2017
www.pwc.com O papel da auditoria interna no equilíbrio entre o risco e a oportunidade 16 Agenda Tipos de Cloud e exemplos de utilização Principais benefícios e desafios Drivers de risco Principais Riscos
Leia maisObjectivo Melhoria do desempenho Incremento da disponibilidade dos dados Acesso distribuído aos dados
Motivação Os sistemas cada vez mais têm a necessidade de efectuar consultas complexas sobre volumes gigantescos de dados, em tempo útil A velocidade dos processadores tem aumentado significativamente,
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Capítulo 8 Introdução à replicação e consistência Material de suporte às aulas de Sistemas Distribuídos Copyright DI FCT/ UNL / 1 NOTA PRÉVIA A apresentação utiliza algumas das figuras
Leia mais