Objectivo Melhoria do desempenho Incremento da disponibilidade dos dados Acesso distribuído aos dados
|
|
- Bernardo Amarante
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Motivação Os sistemas cada vez mais têm a necessidade de efectuar consultas complexas sobre volumes gigantescos de dados, em tempo útil A velocidade dos processadores tem aumentado significativamente, mas, a velocidade dos discos tem tido um crescimento baixo sendo muitas vezes o estrangulamento no acesso aos dados Objectivo Melhoria do desempenho Incremento da disponibilidade dos dados Acesso distribuído aos dados Uma base de dados paralela garante o primeiro ponto, e uma base de dados distribuída garante predominantemente os dois últimos
3 O que permitiu o sucesso dos sistemas paralelos e distribuídos Aparecimento e implementação massiva dos sistemas relacionais, onde as consultas de operações uniformes aplicadas a um conjunto uniforme de dados, permitem a exploração de diversas formas de paralelismo Incapacidade dos fabricantes em conceber máquinas de grande porte com capacidade suficiente para responder ás solicitações de múltiplos utilizadores tendo acesso simultâneo a bases de dados com volume da ordem dos terabytes Aparecimento de máquinas baratas com múltiplos processadores rápidos. Oferecem poder de computação aproximado às máquinas de grande porte, são economicamente mais viáveis, e apresentam arquitecturas modulares que permitem configurações de acordo com as necessidades de processamento
4 Métricas Um sistema paralelo ideal deve apresentar duas propriedades Aceleração linear (linear speedup) Crescimento linear (linear scaleup) Aceleração linear Não toma em consideração o tamanho do problema, mas sim o tamanho do sistema Para uma determinada tarefa, se o hardware for dobrado, a tarefa deverá ser executada em metade do tempo Mede-se definindo a razão entre o tempo de execução de um sistema considerado de dimensão (1) e um sistema de dimensão (N) Speedup = tempo _ sistema _1 tempo _ sistema _ N
5 Speedup A aceleração é linear se o quociente for igual a N
6 Crescimento linear Mede a habilidade de crescimento do sistema e do problema Se o hardware for duplicado, o sistema deverá ser capaz de executar uma tarefa duas vezes maior, no mesmo intervalo de tempo Mede-se definindo a razão entre o tempo de execução de uma tarefa de dimensão (1) num sistema de dimensão (1), e o tempo de execução de uma tarefa de dimensão (N) num sistema de dimensão (N) Speedup = tempo _ tarefa _1_ tempo _ tarefa _ N _ sistema sistema _1 _ N
7 Scaleup O crescimento é linear se o quociente for igual a 1
8 Factores limitativos da aceleração e crescimento lineares O Speed-Up e Scale-Up são muitas vezes sublineares derivado a: Custo de Arranque: O custo de iniciar múltiplos processos pode dominar o tempo de computação, se o grau de paralelismo for elevado. Interferência: Os processos ao acederem a recursos partilhados (ex: Bus do sistema, discos, locks) competem entre si, despendendo tempo à espera dos recursos, em vez de executarem trabalho útil. Skew: Aumentando o grau de paralelismo aumenta-se a variação nos tempos de execução das tarefas paralelas. O tempo global de execução é condicionado pela mais demorada das tarefas paralelas. No entanto, ganhos sobrelineares também podem ser alcançados, em particular nas aplicações de bases de dados, quando se consegue tirar proveito de um bom balanceamento de carga e da disponibilização dos dados em memória e cache.!
9 Arquitectura de comunicações para sistemas paralelos "
10 Arquitectura de comunicações Bus: Os nós do sistema enviam e recebem dados por um único bus de comunicação; Dificuldades de escalabilidade com o aumento do número de nós no barramento. Mesh: Os nós são configurados como nós numa matriz, e cada componente é ligada a todas as componentes adjacentes; As ligações aumentam com o número de nós adicionados, e por isso tem melhor escalabilidade. Mas pode requerer percorrer 2 (sqrt(n)-1) ligações para enviar uma mensagem para alguns nós mais distantes na matriz. Hipercubo: Os nós são numerados em binário; são ligados uns aos outros se as suas representações binárias diferirem exactamente em apenas um bit. N nós estão ligadas a outros log(n) nós e podem chegar a qualquer outro percorrendo no máximo log(n) ligações; reduz os tempos de comunicação
11 Arquitectura das bases de dados paralelas Usam mais do que um CPU/disco/memória. A organização da memória (principal e secundária) é um dos parâmetros que tem maior influência num sistema paralelo Formas de partilha Shared memory Todos os processadores partilham a mesma memória, e os dados podem ser movidos entre a memória e qualquer disco Shared disk Cada processador tem a sua memória mas pode ler ou escrever em qualquer dos discos Shared nothing Os discos/cpu/memória individuais são interligados Hybrid Combinação das arquitecturas anteriores Permite: Resolver mais rapidamente as consultas O carregamento de dados, a construção de índices e a avaliação das consultas podes ser efectuados em paralelo
12 Shared memory Neste tipo de arquitectura, todos os processadores têm acesso a qualquer módulo de memória ou disco através de um BUS ou rede de comunicação Bastante usada em baixos níveis de paralelismo (4 a 8 nós) Vantagens Simplicidade Balanceamento de carga Desvantagens Custo Expansibilidade limitada Baixa disponibilidade
13 Simplicidade Os dados em memória podem ser acedidos por qualquer dos processadores permitindo o acesso ao catálogo e informações de controlo. Dessa forma a gestão do SGBD é similar a um sistema em mono processamento Balanceamento de carga O sistema associa as tarefas aos processadores em tempo real baseando-se na carga actual dos mesmos Custo Derivado da complexidade da rede de comunicação, já que é necessário ligar cada processador a cada memória e disco do sistema Expansibilidade limitada Acessos conflituantes à memória partilhada podem causar interferência entre os processadores limitando o crescimento do sistema A rede de comunicação deve ter a largura de banda (quantidade de mensagens que a rede pode suportar) correspondente à soma dos processadores e dos discos. É complicado construir tais redes o que implica uma grande dificuldade em garantir um crescimento linear Baixa disponibilidade O espaço de memória é partilhado por todos os processadores, e uma falha nesse componente pode afectar todos os processadores
14 Shared disk Neste tipo de arquitectura, cada processador possui memória principal exclusiva e tem acesso a qualquer disco através de um BUS ou rede de comunicação Adequado a aplicações read-only Vantagens Custo Expansibilidade Balanceamento de carga Disponibilidade Facilidade de migração de sistemas mono processamento Desvantagens Complexidade Desempenho
15 Custo O custo da rede de comunicação é inferior à arquitectura de memória partilhada já que pode ser utilizada tecnologia de BUS padrão Expansibilidade Cada processador tem a si associado um módulo de memória, logo, o problema da interferência não se coloca, permitindo uma muito maior expansibilidade (centenas de processadores) Balanceamento de carga É tão bom como o sistema de memória partilhada porque a atribuição de tarefas aos processadores pode continuar a ser feita baseada na carga actual dos memos Disponibilidade As falhas dos módulos de memória são isoladas de outros nós possibilitando uma muito maior disponibilidade do sistema Facilidade de migração de sistemas mono processamento Um sistema de discos partilhados pode ser visto como um conjunto de sistemas mono processamento que partilham memória secundária Complexidade Não existe memória principal global para o controlo de bloqueios pelo que a gestão de transacções se torna um processo mais complexo, aumentando a troca de mensagens entre processadores e originando interferência e atrasos Desempenho O acesso aos discos torna-se o gargalo do sistema
16 Shared nothing Neste tipo de arquitectura (memória distribuída), cada processador possui memória principal e secundária exclusivas. Cada nó pode ser visto como um SGBD local (tal como um SGBD distribuído) Devido a esta similaridade muitas das soluções projectadas para SGBD distribuídos tais como, fragmentação, gestão distribuída de transacções e processamento de consultas distribuído podem ser reutilizadas neste modelo Vantagens Baixo custo Expansibilidade Disponibilidade Crescimento incremental Desvantagens Balanceamento de carga
17 As principais vantagens da memória distribuída são o baixo custo aliado a uma alta expansibilidade e disponibilidade Os dados acedidos da memória local (primária e secundária) não passam pela rede de comunicação, minimizando a interferência na partilha dos recursos Permitindo um crescimento incremental, consegue suportar um número enorme de processadores sem causar interferência entre si, obtendo aceleração e crescimento lineares. A replicação de dados entre os nós permite que seja obtido um alto grau de disponibilidade do sistema O custo de comunicação e acesso a discos remotos é alto. O envio de dados envolve software nos dois extremos da comunicação ponto a ponto Outro problema desta arquitectura é o balanceamento de carga que pode degradar consideravelmente o desempenho do sistema. Isto pode ocorrer porque diferentemente das arquitecturas citadas anteriormente, o balanceamento de carga é decidido baseado na localização dos dados e não na carga corrente do sistema O acréscimo de novos nós ao sistema requer uma reorganização dos dados
18 Hybrid Arquitectura hierárquica Este modelo híbrido consiste de uma arquitectura shared nothing onde cada nó é formado no nível interno como uma arquitectura shared memory Arquitectura shared something Outra alternativa é um sistema shared disk tendo em cada nó um sistema shared memory Arquitectura shared something Arquitectura hierárquica!
19 "
20 Um sistema de Bases de Dados Distribuídas consiste num conjunto de sites, ligados por uma rede convencional, que não partilham nenhum componente físico Os dados estão fisicamente armazenados por várias máquinas (também referidos por sites ou nós), e cada site é normalmente gerido por um SGBD (Sistema de Gestão de Base de Dados) e é capaz de correr independentemente dos outros sites Os dados são partilhados pelos utilizadores nas várias máquinas. A rede interliga as máquinas, pelo que comunicação entre sites é efectuada através da rede As transacções podem aceder a dados num ou mais sites, de uma vez Cada nó pode ser um query site, um data site ou ambos
21 Clientes e Servidores O servidor (SGBD) é o software que gere a base de dados O cliente é a aplicação que requisita informação da base de dados Um nó num sistema distribuído pode actuar como cliente, como servidor ou ambos Um cliente pode ligar-se directa ou indirectamente à base de dados num nó Para ligar cada nó num sistema distribuído é necessário uma rede de comunicação. Os comandos são enviados do cliente para o servidor usando protocolos de comunicação
22 Cada base de dados num sistema distribuído é distinta de todas as outras bases de dados e tem o seu global database name A distribuição dos dados é gerida por factores como administração local e aumenta a disponibilidade e o desempenho O sistema deve tratar o impacto da distribuição de dados de forma transparente. Em particular, as seguintes propriedades são desejáveis Distribuição de dados independente Atomicidade na distribuição de dados Existe facilidade de expansão quer pela adição de novos nós quer pelo melhoramento de características do hardware (discos, processadores, etc.)
23 Bases de dados Homogéneas Todos os nós correm o mesmo SGBD Os servidores têm conhecimento uns dos outros (database links) e existe uma efectiva distribuição dos pedidos efectuados pelos utilizadores Bases de dados Heterogéneas Os nós têm SGBD diferentes Os nós podem não ter conhecimento uns dos outros, podendo fornecer capacidades limitadas para cooperação no processamento de transacções distribuídas A ligação entre os diferentes SGBD é feita através de software específico (Heterogeneous Services Agent) São usados protocolos de rede para a simplificação de transacções (ODBJ, JDBC, etc.) Normalmente usam-se quando se pretende integrar sistemas de bases de dados já existentes, para fornecer novas funcionalidades
24 Formas de armazenamento de dados distribuídos Replicação Existem várias cópias dos dados, armazenadas em nós diversos Grande tolerância a falhas Fragmentação Determinação de conjuntos de fragmentos distintos que constituem unidades lógicas de alocação Cada unidade lógica é armazenada num determinado nó (possivelmente distintos, mas não obrigatoriamente) Os dados existentes na relação global são mapeados pelos fragmentos sem nenhuma perda Replicação e fragmentação As relações são divididas em fragmentos distintos, e existem várias cópias desses fragmentos replicadas por diferentes nós
25 Replicação Vantagens Disponibilidade Existindo réplicas, a falha num nó não implica indisponibilidade Paralelismo As consultas podem ser efectuadas em vários nós simultaneamente Redução do volume de dados a transferir Uma relação está disponível em cada nó que tenha uma réplica Desvantagens Actualizações das réplicas Cada réplica tem de ser actualizada Falhas nas actualizações ou actualizações concorrentes podem implicar inconsistência dos dados Replicação síncrona: Todas as réplicas são actualizadas antes das transacções serem submetidas Aumento do tempo de resposta Replicação assíncrona: As réplicas são actualizadas periodicamente Inconsistência temporária dos dados
26 Fragmentação Vantagens Menores relações Menor volume de dados implica melhor tempo de resposta (depende da consulta) Paralelismo As consultas podem ser efectuadas em vários nós simultaneamente Desvantagens Divisão das consultas por vários nós Estando as relações fragmentadas, pode ser necessário efectuar operações de junção e união (depende da consulta) Comparativamente com a replicação pode gerar tempos de resposta superiores quando os dados pretendidos se encontram em nós distintos
27 Fragmentação horizontal Cada fragmento é um conjunto de tuplos da relação original Os fragmentos devem ser disjuntos Técnicas utilizadas Fragmentação por faixa de valores Os fragmentos são obtidos em função dos valores dos atributos da relação, levando-se em consideração os predicados existentes nas aplicações Fragmentação por função de Hashing A relação global é fragmentada de acordo com o valor de uma função de hashing aplicada sobre um dos atributos, de forma a relacionar cada tuplo a um fragmento Fragmentação circular Consiste da associação sequencial de cada tuplo da relação global a um fragmento sem levar em consideração o valor de nenhum atributo. Desta forma, se a relação contiver n tuplos e o número de fragmentos a serem gerados for m, cada fragmento receberá n/m tuplos. Fragmentação derivada A fragmentação derivada de uma relação global não é baseada nas propriedades dos seus próprios atributos mas em função da fragmentação de outra relação. É usada para facilitar a operação de junção entre fragmentos
28 Fragmentação vertical Cada fragmento é um conjunto de atributos da relação original Cada fragmento tem um esquema mais pequeno do que o esquema da relação original Cada fragmento de uma relação tem de ter um atributo comum para permitir mapear a relação original sem perdas, ou seja, é replicado em cada fragmento a chave primária da relação global de forma a permitir a sua reconstrução a partir da junção dos fragmentos O seu objectivo é identificar fragmentos de tal forma que várias aplicações possam ser executadas com acesso à somente uma partição da relação global. Caso uma aplicação necessite de acesso à dados presentes em mais de um fragmento, a fragmentação vertical não é benéfica visto que será necessária a realização de junções entre os fragmentos para a obtenção do resultado!
29 Fragmentação híbrida Combinação da fragmentação horizontal e vertical Pode ser feita de duas formas: fragmentando-se horizontalmente a relação e em seguida para cada fragmento obtido fragmentá-lo verticalmente, ou o inverso Embora estas operações possam ser recursivamente repetidas, o que ocorre na prática é a interrupção do processo depois da segunda iteração. A ordem em que as fragmentações são aplicadas afectam o resultado final. "
Arquitecturas Paralelas I Computação Paralela em Larga Escala LESI - 4º Ano. Desenvolvimento de Aplicações Paralelas
Arquitecturas Paralelas I Computação Paralela em Larga Escala LESI - 4º Ano Desenvolvimento de Aplicações Paralelas (gec.di.uminho.pt/lesi/ap10203/aula06aplicaçõespar.pdf) João Luís Ferreira Sobral Departamento
Leia maisUniversidade Federal do Maranhão
Universidade Federal do Maranhão Banco de Dados II Banco de Dados Distribuídos Carlos Eduardo Portela Serra de Castro * Sumário Introdução Vantagens Projeto de Bases de Dados Distribuídas Classificação
Leia maisArquiteturas para SGBD. Laboratório de Bases de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Arquiteturas para SGBD Laboratório de Bases de Dados Arquitetura Centralizada Terminal responsável pela exibição dos resultados sem capacidade de processamento Computador central (mainframe) responsável
Leia maisBarramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;
Leia maisAlcides Pamplona
Alcides Pamplona alcides.pamplona@gmail.com Objetivos Gerais Capacitar o aluno a compreender os paradigmas dos Bancos de Dados Distribuídos, visando sua aplicação na análise e projeto de bancos de dados
Leia maisMódulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto
Módulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto 20-05-2009 - Aula nº 121,122 Funções de um Sistema Operativo Gestão do processador ao nível da sua planificação Gestão da Memória Gestão
Leia maisProcessamento Paralelo
Processamento Paralelo por Helcio Wagner da Silva Introdução Tradicionalmente, o computador tem sido visto como uma máquina seqüencial Esta visão nunca foi completamente verdadeira No nível das µo, vários
Leia maisCaracterização de Sistemas Distribuídos
Caracterização de Sistemas Distribuídos Roteiro Conceitos de Hardware Conceitos de Software Classificação de Flynn Classificação baseada no acesso a memória 2 Conceitos de HW Múltiplas CPUs Diferentes
Leia maisFormação de DBAs SQL Server 2008
Formação de DBAs SQL Server 2008 Parte 8: Banco de Dados Distribuído Computação Distribuída Um grupo de elementos autônomos de processamento (não necessariamente homogêneos) que estão interconectados por
Leia maisAULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação MULTIPROCESSADORES
Leia maisTop. Esp em Banco de Dados
Top. Esp em Banco de Dados Profa. Marta Mattoso marta@cos.ufrj.br http://www.cos.ufrj.br/~marta COPPE- Sistemas / UFRJ Introdução a Bancos de Dados Distribuídos Roteiro Introdução Caracterização de BDD
Leia maisSistemas de Bancos de Dados Distribuídos
Top. Esp em Banco de Dados Profa. Marta Mattoso marta@cos.ufrj.br http://www.cos.ufrj.br/~marta COPPE- Sistemas / UFRJ Introdução a Bancos de Dados Distribuídos Roteiro Introdução Caracterização de BDD
Leia maisSistemas de Bancos de Dados Distribuídos
Sistema de Arquivos Top. Esp em Banco de Dados Profa. Marta Mattoso marta@cos.ufrj.br http://www.cos.ufrj.br/~marta COPPE- Sistemas / UFRJ Introdução a Bancos de Dados Distribuídos 4 Roteiro Sistema de
Leia mais23/05/12. Consulta distribuída. Consulta distribuída. Objetivos do processamento de consultas distribuídas
Processamento de Consultas em Bancos de Dados Distribuídos Visão geral do processamento de consultas IN1128/IF694 Bancos de Dados Distribuídos e Móveis Ana Carolina Salgado acs@cin.ufpe.br Bernadette Farias
Leia maisBancos de Dados Distribuídos. Bancos de Dados Distribuídos. Conteúdo. Motivação. Motivação. Introdução aos BDs Distribuídos.
Bancos de Dados Distribuídos Prof. Frank Siqueira Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa Catarina Conteúdo Introdução aos BDs Distribuídos Processamento de Consultas Distribuídas
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Informática DCC/IM. Arquitetura de Computadores II. Arquiteturas MIMD. Arquiteturas MIMD
Universidade Federal do Rio de Janeiro Informática DCC/IM Arquitetura de Computadores II Arquiteturas MIMD Arquiteturas MIMD As arquiteturas MIMD dividem-se em dois grandes modelos: Arquiteturas MIMD de
Leia maisSistemas de Arquivos Distribuídos. Bruno M. Carvalho Sala: 3F2 Horário: 35M34
Sistemas de Arquivos Distribuídos Bruno M. Carvalho Sala: 3F2 Horário: 35M34 Introdução Serviço de arquivos descreve os serviços oferecidos pelo sistema de arquivos aos clientes Servidor de arquivos processo
Leia maisAula 04. Evandro Deliberal
Aula 04 Evandro Deliberal evandro@deljoe.com.br https://www.linkedin.com/in/evandrodeliberal O que é Replicação repetir ou repetir-se por produção ou multiplicação = reproduzir Definição Mecanismo que
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Unitri Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas Conceitos Sistema Distribuído é um conjunto de computadores independentes que se apresenta a seus usuários como um sistema único e coerente.
Leia maisOrganização e comunicação em plataformas paralelas
Organização e comunicação em plataformas paralelas Processamento Paralelo Prof. Oberlan Romão Departamento de Computação e Eletrônica DCEL Centro Universitário Norte do Espírito Santo CEUNES Universidade
Leia maisBancos de Dados Distribuídos. Gabriel Resende Gonçalves 4 de fevereiro de 2014
Bancos de Dados Distribuídos Gabriel Resende Gonçalves 4 de fevereiro de 2014 Sumário Introdução; Vantagens e Desvantagens; Regras Básicas; Tipos de BDDs; Processamento de Transações; Recuperação de Falhas;
Leia maisArquitectura interna de um computador. Organização de um computador. Organização de um computador. Organização de um computador
Arquitectura interna de um computador Descrição de uma tarefa Fases de execução de uma tarefa Unidades de execução de uma tarefa Computador como um conjunto de unidades de execução de tarefas Trabalho
Leia maisMemória Compartilhada e Distribuída. _ Notas de Aula _ Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro DECOM/UFOP
Introdução Memória Compartilhada e Distribuída _ Notas de Aula _ Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro DECOM/UFOP Um sistema de memória compartilhada faz a memória física global de um sistema igualmente
Leia maisAula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS. Marcelo Henrique dos Santos
Aula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Email: Site: marcelosantos@outlook.com www.marcelohsantos.com.br TECNOLOGIA EM JOGOS
Leia maisUniversidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Ciência da Computação Disciplina de Algoritmos Paralelos e Distribuídos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Ciência da Computação Disciplina de Algoritmos Paralelos e Distribuídos Pensando em Paralelo Pensar em paralelo é uma tarefa que exige disciplina
Leia maisSistemas Operacionais. Tipos de SO
Sistemas Operacionais Tipos de SO Tipos de Sistemas Operacionais Tipos de Sistemas Operacionais Sistemas Monoprogramáveis/ Monotarefas Sistemas Multiprogramáveis/ Multitarefas Sistemas com Múltiplos Processadores
Leia maisArquitetura de Computadores. Processamento Paralelo
Arquitetura de Computadores Processamento Paralelo 1 Multiprogramação e Multiprocessamento Múltiplas organizações de computadores Single instruction, single data stream - SISD Single instruction, multiple
Leia maisAula 3 Redes de Interconexão
Aula 3 Redes de Interconexão As redes de interconexão são de fundamental importância nas arquiteturas paralelas Não importa o tipo da arquitetura, todo computador paralelo necessita de uma rede de interconexão
Leia maisExercícios do Curso COS833 Distribuição e Paralelismo em Bancos de Dados Prof ª Marta Mattoso / Prof. Alexandre Assis
Exercícios do Curso COS833 Distribuição e Paralelismo em Bancos de Dados Prof ª Marta Mattoso / Prof. Alexandre Assis 1 a. Questão Quais são as principais etapas de um projeto de distribuição de dados?
Leia maisDesigning Data Intensive Applications
Designing Data Intensive Applications Capítulo 1 Carmem Hara Aplicações Atuais Dados Processamento Problemas Volume Complexidade Velocidade de atualização Tecnologias SGBD: armazenamento Cache: resultados
Leia maisBancos de Dados Distribuídos
Bancos de Dados Distribuídos O que é Sistema Gerenciador de Banco de Dados? Um sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) é usado como sendo um sistema que permite o gerenciamento dos sistemas de bancos
Leia maisPROVIDING DEPENDABILITY FOR WEB SERVICES
PROVIDING DEPENDABILITY FOR WEB SERVICES Dário Lima Pedro Venâncio a16435 m2610 Sistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas 1 Esta tecnologia tem como finalidade proporcionar interoperabilidade para aplicações
Leia maisIntrodução às Bases de Dados
O Sistema de Base de Dados através do SGBD permite controlar de forma centralizada os dados armazenados. Base de Dados Ficheiro 1 Ficheiro 2 Ficheiro 3 Sistema de Gestão de Bases de Dados (SGBD) Prog.1
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Entrada e Saída Slide 1 Entrada e Saída Dispositivos Externos E/S Programada Organização e Arquitetura de Computadores I Sumário E/S Dirigida por Interrupção
Leia maisBases de Dados Paralelas
Bases de Dados Paralelas Introdução Paralelismo I/O Paralelismo Interquery Paralelismo Intraquery Paralelismo Intraoperação Paralelismo Interoperaçao Concepção de Sistemas Paralelos 1 Introdução As máquinas
Leia maisIntrodução aos Sistemas Distribuídos
Introdução aos Sistemas Distribuídos Prof. Leonardo Barreto Campos http://sites.google.com/sitew/leonardobcampos 1/29 Sumário Ementa; Bibliografia Calendário Site Introdução Características http://sites.google.com/sitew/leonardobcampos
Leia maisspeedup aprimorado aprimorado Fração aprimorada speedup aprimorado Fração aprimorada speedup aprimorado Tempo original Fração aprimorada aprimorado
Multiprocessadores - A evolução tecnológica dos processadores iria diminuir drasticamente. 2- O caminho para o aumento de desempenho é de unir mais de um processador para realizar a mesma tarefa em menos
Leia mais1- Replicação de Dados - A replicação de dados permite lidar com falhas ao nível dos nós que impeçam o acesso
1- Replicação de Dados - A replicação de dados permite lidar com falhas ao nível dos nós que impeçam o acesso aos dados neles armazenados e com falhas ao nível da comunicação de dados. - Na replicação
Leia maisAULA 06: PROGRAMAÇÃO EM MÁQUINAS PARALELAS
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 06: PROGRAMAÇÃO EM MÁQUINAS PARALELAS Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação PROGRAMAÇÃO PARALELA
Leia maisSistemas de Gerência de Bancos de Dados. 7 - Outras Arquiteturas para SGBDs SGBDs Paralelos
Sistemas de Gerência de Bancos de Dados 7 - Outras Arquiteturas para SGBDs 7.3 - SGBDs Paralelos 1 Tópicos Introdução Arquiteturas Paralelas Processamento de Consultas Gerência de Transações 2 Introdução
Leia maisRedes. Redes (Introdução e Tipologias) Introdução às redes. Introdução às redes. Sumário. Equipamento de rede/comunicação. Introdução às redes:
Redes (Introdução e Tipologias) Equipamento de rede/comunicação Redes Sumário : Redes de computadores; Sinergias de redes; Hardware e software de rede. : ; 1 Tecnologias Informáticas 10º Ano 2004/2005
Leia maisSistema Distribuído. Sistema Distribuído. Aplicações Distribuídas. Conceitos Básicos
Sistema Distribuído Conjunto de máquinas (CPU + memória) interligadas em rede. Sistema Distribuído Sistema operacional distribuído trata este conjunto como um único sistema computacional. Estação 1 Estação
Leia maisEscola Secundária de Emídio Navarro
Escola Secundária de Emídio Navarro Curso Secundário de Carácter Geral (Agrupamento 4) Introdução às Tecnologias de Informação Bloco I 11.º Ano Ficha de avaliação sumativa n.º 1 Duração: 50 min. + 50 min.
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I BARRAMENTO Slide 1 Sumário Introdução Componentes de Computador Funções dos Computadores Estruturas de Interconexão Interconexão de Barramentos Slide 2 Introdução
Leia maisParte I Multiprocessamento
Sistemas Operacionais I Estrutura dos SO Prof. Gregorio Perez gregorio@uninove.br 2004 Parte I Multiprocessamento Roteiro 1 Multiprocessadores em Sistemas Fortemente Acoplados 1.1 1.2 1.3 Processamento
Leia mais1- Replicação de Dados - A replicação de dados permite lidar com falhas ao nível dos nós que impeçam o acesso
1- Replicação de Dados - A replicação de dados permite lidar com falhas ao nível dos nós que impeçam o acesso aos dados neles armazenados e com falhas ao nível da comunicação de dados. - Na replicação
Leia maisSAN (Storage Area Network)
SAN (Storage Area Network) Definição San é uma sub-rede de alto débito de dispositivos de armazenamento patilhados (exemplo discos e tapes) e servidores. As SAN s estão directamente ligadas à rede (redes
Leia maisBanco de Dados Distribuído
Bancos de Dados III Bancos de Dados Distribuídos Introdução Rogério Costa rogcosta@inf.puc-rio.br 1 Banco de Dados Distribuído Vários bancos de dados fisicamente separados, mas logicamente relacionados
Leia maisBanco de Dados I Curso: Sistemas de Informação
Banco de Dados I Curso: Sistemas de Informação Prof.: José Ronaldo Leles Júnior Email.: juniorleles80@gmail.com Alguns aspectos da arquitetura dos computadores têm influência na arquitetura do banco de
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
INTRODUÇÃO SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Até meados dos anos 80 as máquinas eram grandes e caras; A maioria das empresas tinham equipamentos que operavam de forma independente por falta de uma forma confiável
Leia maisFUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA CACHE CAPÍTULO 5. Cristina Boeres
FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA CACHE CAPÍTULO 5 Cristina Boeres Introdução! Diferença de velocidade entre Processador e MP O processador executa uma operação rapidamente e fica em
Leia maisNome: N.º Ano: Turma: Turno: Responde às seguintes questões 1. Quais as vantagens da utilização de transístores face às válvulas de vácuo?
ANO LETIVO 2018/2019 FICHA DE AVALIAÇÃO DE ARQUITETURA DE COMPUTADORES Módulo Nº: 4 Data: 14/03/20189 Tipo de Prova: Teórica Classificação: O Docente: (Rafael Henriques) Nome: N.º Ano: Turma: Turno: Leia
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CUP Disk Memoey CUP Memoey Disk Network CUP Memoey Disk Introdução aos Sistemas Distribuídos 1 Sumário Evolução Problema/Contexto O que é um Sistema Distribuído? Vantagens e Desvantagens
Leia maisMemória. Gestão do espaço lógico Paginação Segmentação com paginação
Memória Gestão do espaço lógico Paginação Segmentação com paginação Paginação Divide-se a memória física em pequenos blocos de tamanho fixo chamados de páginas físicas (ou frames) o tamanho é uma potência
Leia maisSSC0611 Arquitetura de Computadores
SSC0611 Arquitetura de Computadores 20ª Aula Arquiteturas Paralelas Arquitetura MIMD com Memória Compartilhada Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Arquiteturas MIMD As arquiteturas MIMD dividem-se
Leia maisComo mencionado, David J. DeWitt e Jim Gray [2] afirmam que um sistema paralelo ideal deve apresentar duas propriedades chave:
6 ERAD 2007 Porto Alegre, 16 a 19 de janeiro de 2007 3.1. Introdução Aplicações de alto desempenho que fazem uso de Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados devem se apoiar naqueles que provêem suporte
Leia maisSistemas de Entrada e Saída
Sistemas de Entrada e Saída Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Maio, 2016 1 / 33 Sumário 1 Dispositivos de E/S 2 Interrupções 3 Software de E/S 2
Leia maisBancos de Dados Distribuídos. Lucas Henrique Samuel Queiroz
Bancos de Dados Distribuídos Lucas Henrique Samuel Queiroz O que é Uma coleção de nós interconectados via rede. Cada nó da rede possui um banco de dados local. Em conjunto atuam como um único sistema de
Leia maisProcessos ca 3 pítulo
Processos capítulo 3 Introdução: Threads Para executar um programa, o sistema operacional cria um determinado números de processos virtuais. O sistema operacional mantém uma tabela de processos que contém
Leia maisIntrodução à Informática
Introdução à Informática Informática Aplicada Bacharelado em Engenharia de Pesca Flávia Coelho flaviacoelho@ufersa.edu.br 1 Elaborado por Yáskara Menescal e atualizado por Flávia Coelho, em março de 2009
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Definição Sistema Distribuído é aquele onde os componentes de software e hardware localizados em redes de computadores comunicam-se e coordenam suas ações apenas por passagem de mensagens.
Leia maisTecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas Operacionais (SOP A2)
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Sistemas Operacionais (SOP A2) Conceitos de Hardware e Software Referências: Arquitetura de Sistemas Operacionais. F. B. Machado, L. P. Maia. Editora
Leia maisOrganização de Computadores II. Arquiteturas MIMD
Organização de Computadores II Arquiteturas MIMD Arquiteturas UMA Arquiteturas com memória única global. Tempo de acesso uniforme para todos os nós de processamento. Nós de processamento e memória interconectados
Leia maisQuando Distribuir é bom
Quando Distribuir? Se não precisar, não distribua. Problema de natureza descentralizada Rede de manufatura com atividades concorrentes de engenharia em locações remotas; Teleconferência; Automação industrial.
Leia maisSSC546 -Avaliação de Desempenho de Sistemas
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC546 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Parte 1 -Aula 2 Sarita Mazzini Bruschi Material
Leia maisINFORMÁTICA BÁSICA HARDWARE: COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO.
INFORMÁTICA BÁSICA HARDWARE: COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO isabeladamke@hotmail.com Componentes de um Sistema de Computador HARDWARE: unidade responsável pelo processamento dos dados, ou seja, o
Leia maisArquitetura e organização de computadores
Arquitetura e organização de computadores 3º. Semestre - Sistemas de informação Prof. Emiliano S. Monteiro Classificação de computadores Grande porte: Supercomputadores e Mainframes Médio porte: Minicomputadores
Leia maisEstrutura e Funcionamento do Computador
Estrutura e Funcionamento do Computador Um computador funciona com dois tipos de componentes essenciais: Hardware Software 2 Hardware São todos os componentes físicos (pode ser visto e tocado) de um computador.
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Motivação Aplicações Motivam Possibilita Engenharia Motivação! Aplicações cada vez mais complexas! Qual a técnica mais comum para redução de complexidade? " Modularização Dividir
Leia mais14/03/12. Fragmentação Vertical. Projeto de Bancos de Dados Distribuídos (Parte 02) Complexidade. Objetivo. Complexidade. Abordagens Heurísticas
Fragmentação Vertical Projeto de Bancos de Dados Distribuídos (Parte 02) IN1128/IF694 Bancos de Dados Distribuídos e Móveis Ana Carolina Salgado acs@cin.ufpe.br Bernadette Farias Lóscio bfl@cin.ufpe.br
Leia maisSSC0611 Arquitetura de Computadores
SSC0611 Arquitetura de Computadores 6ª Aula Entrada e Saída Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Estrutura da máquina de von Neumann Dispositivos Periféricos Interface com o mundo exterior
Leia maisBancada Laboratorial Remota para o Ensino da Electrónica. Nuno Miguel Moreira de Sousa
Bancada Laboratorial Remota para o Ensino da Electrónica Nuno Miguel Moreira de Sousa 1010911 13 de Novembro de 2008 1 Sumário I Caracterização de experiências remotas Virtuais Reais Sensoriais Interactivas
Leia maisSistemas entre Pares e Redes Sobrepostas
Redes estruturadas: CAN 1 ricardo.pereira@inesc-id.pt IST 21-10-2009 1 Imagens retiradas de A Scalable Content Addressable Network por Sylvia Ratnasamy, Paul Francis, Mark Handley, Richard Karp, Scott
Leia maisCapítulo 5 Livro do Mário Monteiro Conceituação. Elementos de projeto de memória cache
Capítulo 5 Livro do Mário Monteiro Conceituação Princípio da localidade Funcionamento da memória cache Elementos de projeto de memória cache Mapeamento de dados MP/cache Algoritmos de substituição de dados
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Arquitetura de Von Newmann Prof Daves Martins Msc Computação de Alto Desempenho Email: daves.martins@ifsudestemg.edu.br Vídeos Vídeo aula RNP http://edad.rnp.br/rioflashclient.php?xmlfile=/ufjf/licenciatura_com
Leia maisOrganização de Computadores 2005/2006 Processamento Paralelo
GoBack Organização de Computadores 2005/2006 Processamento Paralelo Paulo Ferreira paf a dei.isep.ipp.pt Maio de 2006 ORGC Processamento Paralelo slide 1 Porquê? Definição de computação paralela Alocação
Leia maisEscola Secundária de Emídio Navarro
Escola Secundária de Emídio Navarro Curso Secundário de Carácter Geral (Agrupamento 4) Introdução às Tecnologias de Informação Bloco I 11.º Ano Ficha de avaliação sumativa n.º 1 Duração: 50 min. + 50 min.
Leia maisSistemas de arquivos distribuídos. ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos
Sistemas de arquivos distribuídos ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos Sistemas de arquivos distribuídos - Daniel Nogueira 20938 - Felipe Castro Simões 21525 Sumário 1. Introdução 2. Sistemas de
Leia maisComputadores e Programação (DCC/UFRJ)
Computadores e Programação (DCC/UFRJ) Aula 3: 1 2 3 Abstrações do Sistema Operacional Memória virtual Abstração que dá a cada processo a ilusão de que ele possui uso exclusivo da memória principal Todo
Leia maisHardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização
Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de
Leia maisMicroprocessadores. Sistemas de Entrada / Saída
Sistemas de Entrada / Saída António M. Gonçalves Pinheiro Departamento de Física Covilhã - Portugal pinheiro@ubi.pt Modos de transferência de informação entre µprocessador e sistemas de Entrada/Saída.
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Consistência e Replicação Capítulo 7 Agenda Distribuição de Conteúdo Estado versus operações Protocolos de recuperação de atualizações versus protocolos
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais CAP 2: Conceitos de Hardware e Software Prof. MSc. Diego R. Moraes diegorm@anhanguera.com Download de todo conteúdo da disciplina https://sites.google.com/site/diegorafaelmoraes/downloads
Leia maisGerência de memória III
Gerência de memória III Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Maio, 2016 1 / 45 Sumário 1 Memória Virtual Segmentação Paginação 2 Alocação de páginas
Leia maisSistemas Operativos I/O. Rui Maranhão
Sistemas Operativos I/O Rui Maranhão (rma@fe.up.pt) I/O (E/S)? Parte do SO que permite interagir (convenientemente) com o ambiente que o rodeia Cria canais virtuais entre os programas e os periféricos
Leia maisSistemas de Troca de Mensagens
Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Informática DCC/IM - NCE/UFRJ Arquitetura de Sistemas Paralelos Sistemas de Troca de Mensagens Sistemas de Comunicação O Sistema de Comunicação
Leia maisO COMPUTADOR POR DENTRO
1 2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO O COMPUTADOR POR DENTRO Ensino Recorrente 3 4 O CPU constitui o orgão central do computador. As suas características determinam, em grande medida, a performance global do sistema.
Leia maisQuando Distribuir é bom
Quando Distribuir? Se não precisar, não distribua. Problema de natureza descentralizada Rede de manufatura com atividades concorrentes de engenharia em locações remotas; Teleconferência; Automação industrial.
Leia maisARQUITETURA DE SISTEMAS OPERACIONAIS. VISÃO GERAL DE UM SISTEMA OPERACIONAL Prof. André Luís Alves E. M. DR. LEANDRO FRANCESCHINI
ARQUITETURA DE SISTEMAS OPERACIONAIS VISÃO GERAL DE UM SISTEMA OPERACIONAL Prof. André Luís Alves E. M. DR. LEANDRO FRANCESCHINI INTRODUÇÃO Programas computacionais (ou software) constituem o elo entre
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operacionais
1 Introdução aos Sistemas Operacionais 1.1 O que é um sistema operacional 1.2 História dos sistemas operacionais 1.3 O zoológico de sistemas operacionais 1.4 Conceitos sobre sistemas operacionais 1.5 Chamadas
Leia maisSSC PROGRAMAÇÃO CONCORRENTE. Aula 06 Modelos de Programação Prof. Jó Ueyama e Julio Cezar Estrella
SSC- 0143 PROGRAMAÇÃO CONCORRENTE Aula 06 Modelos de Programação Prof. Jó Ueyama e Julio Cezar Estrella Créditos Os slides integrantes deste material foram construídos a par4r dos conteúdos relacionados
Leia maisslide Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Sistema de Arquivos slide 1 Sistemas de arquivos Condições essenciais para armazenamento de informações por um longo prazo: Deve ser possível armazenar uma grande quantidade de informação A informação
Leia maisDispositivos de Entrada e Saída
Departamento de Ciência da Computação - UFF Dispositivos de Entrada e Saída Prof. Marcos A. Guerine mguerine@ic.uff.br 1 Dipositivos periféricos ou simplesmente periféricos permitem a comunicação da máquina
Leia maisThread. Thread. Sistemas Operacionais. Leonard B. Moreira. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ fevereiro, / 41
Thread Sistemas Operacionais Leonard B. Moreira UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ e-mail: leonardbarreto@gmail.com.br fevereiro, 2013 1 / 41 Sumário 1 Introdução 2 Ambientes Monothread 3 Ambientes Multithread
Leia maisInfra-Estrutura de Software
Infra-Estrutura de Software Entrada / Saída 2º. EE: 21/06 Próximas Datas http://www.cin.ufpe.br/~cagf/if677/2016-1/ slides/ Revisão de notas: 28/06 FINAL: 30/06 Diversidade de dispositivos Hardware de
Leia maisConceitos de Sistemas Distribuídos
Conceitos de Sistemas Distribuídos Roteiro Definição de Sistemas Distribuídos (SD) Evolução Histórica Exemplos (SD) Modelos (Vantagens x Desvantagens) 2 O que é um Sistema Distribuído? Definição Coleção
Leia maisComputação Distribuída
Aula 1 Introdução aos Sistemas Distribuídos Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento de programas Usuário ia ao computador Processamento Seqüencial Leitoras de cartões
Leia maisO que é um sistema distribuído?
Disciplina: Engenharia de Software 4 Bimestre Aula 1: ENGENHARIA DE SOFTWARE DISTRIBUÍDO O que é um sistema distribuído? Segundo Tanenbaum e Steen (2007) um sistema distribuído é uma coleção de computadores
Leia maisCURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA. Fundamentos de Hardware e Software
CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Fundamentos de Hardware e Software Sumário O que é BIOS? Origem do Termo Funcionamento Sequência de Funcionamento Inicialização do Computador Recursos Atualização ou Upgrade
Leia mais7 Mecanismos de gestão de memória. Prof. Ricardo Silva
7 Mecanismos de gestão de memória Prof. Ricardo Silva Introdução Um programa reside no disco sob a forma de ficheiro executável Para ser executado, o programa tem de ser colocado em memória e associado
Leia mais