SKYPE & REDES P2P. José Santos & Xavier Araújo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SKYPE & REDES P2P. José Santos & Xavier Araújo"

Transcrição

1 SKYPE & REDES P2P José Santos & Xavier Araújo Ser viços de Comunicações 5º ano, 1º semestre 2014/2015 1

2 SUMÁRIO Em que consistem redes P2P? Tipos de redes P2P: Arquitectura Puramente Descentralizada; Arquitectura Híbrida; Arquitectura Parcialmente Centralizada; O que é o Skype? Topologia da rede Componentes chaves do Skype Portas Host cache Codec s Buddy List Encriptação Nat e Firewall Funções do Skype Início Login Pesquisa de Utilizadores Estabelecimento de Chamadas Transferência de media e codec s Vantagens do Skype Problemas do Skype Referências 2

3 REDES P2P EM QUE CONSISTEM? Rede com arquitectura distribuída Nós podem comportar-se como clientes e servidores Construída através do uso dos recursos de cada nó da rede Acesso directo entre nós Escalabilidade e Redundância Elevada disponibilidade Robustez contra ataques centralizados Resistência contra DoS Distribuição de carga Resistência contra censura (p.ex: permite pirataria informática) Node Node Internet Node Node Node Node 3

4 REDES P2P - MOTIVAÇÃO Redes P2P são as que geram maior quantidade de tráfego na Internet Devido ao tipo de uso dado às redes P2P 4

5 REDES P2P - ARQUITECTURAS Arquitectura Puramente Descentralizada Arquitectura Parcialmente Centralizada Arquitectura Híbrida 5

6 REDES P2P - ARQUITECTURA PURAMENTE DESCENTRALIZADA Todos os nós da rede executam as mesmas tarefas, actuam como clientes e como servidores. Sem coordenação central das actividades dos nós Exemplo: Gnutella. 6

7 REDES P2P - ARQUITECTURA PURAMENTE DESCENTRALIZADA Vantagens Tolerância a falhas; Grande autonomia; Desvantagens Tempo longo de descoberta dos nós; Sem garantias de QoS; 7

8 REDES P2P - ARQUITECTURA PARCIALMENTE CENTRALIZADA Existe um servidor central que gere as comunicações. Exemplo: Napster. 8

9 REDES P2P - ARQUITECTURA PARCIALMENTE CENTRALIZADA Vantagens Fácil implementação; Rápida e eficiente localização de ficheiros; Desvantagens Vulnerável a ataques maliciosos e falhas técnicas; Não é escalável; 9

10 REDES P2P - ARQUITECTURA HÍBRIDA Usa o conceito de super nós Os nós podem ser escolhidos automaticamente como super nós Os pedidos de cada nó são encaminhados para super nós 10

11 REDES P2P - ARQUITECTURA HÍBRIDA Em comparação com arquitecturas puramente descentralizadas, o tempo de descoberta é reduzido Em comparação com arquitecturas parcialmente centralizada, a carga no servidor central é muito mais reduzida 11

12 REDES P2P - APLICAÇÕES BitTorrent é uma das aplicações P2P mais populares actualmente para partilha de ficheiros, sendo esta responsável por grande parte do tráfego que circula na Internet. Permite a divisão de ficheiros em chunks Outras: Limewire, Emule, Shareaza Skype: VoIP P2P Computação Distribuída 12

13 SKYPE: O QUE É? VoIP Peer-To-Peer Permite: Chamadas de Voz, Instant Messaging, Videoconferência 13

14 SKYPE: TOPOLOGIA DE REDE Rede Overlay Peer-To-Peer: Ordinary Host Super Node Super-Nodes agrupados em slots: usualmente 9 a 10 nós por slot Slots agrupados por blocos: 8 slots por bloco Login Server: Guarda nomes de utilizadores e passwords Providencia autenticação Garante nomes de utilizador únicos Um OH não se consegue prevenir de ser eleito SN 14

15 SKYPE: COMPONENTES CHAVES - PORTAS Porta TCP e UDP: Escolhidas aleatoriamente na instalação sem configuração por defeito. Possível reconfigurar. Ligação TCP extra: Porta 80 (http); Porta 443 (https) 15

16 SKYPE: COMPONENTES CHAVES HOST CACHE Lista dos Super Nodes (IP Address+Port Number) Contruída pelo cliente skype: Actualizada regularmente 16

17 SKYPE: COMPONENTES CHAVES CODEC S Usa os codecs: ilbc: Internet Low Bitrate Codec: Frequência Amostragem: 8 khz/16 bit; Bit-Rate Fixo:15.2 kbit/s para pacotes de 20 ms e kbit/s para pacotes de 30; Tamanho de pacotes Fixo: 20ms ou 30ms; isac: Internet Speech Audio Codec: Frequência Amostragem: 16 khz; Bit-Rate adaptativo: 10 kbit/s até 32 kbit/s; Tamanho de pacotes adaptativo: 30ms até 60ms; Codecs desenvolvidos por GloballPSound 17

18 SKYPE: COMPONENTES CHAVES - BUDDY LIST Lista de utilizadores que um utilizador pretende seguir: Permite ver quem está online, ausente ou offline. 18

19 SKYPE: COMPONENTES CHAVES - ENCRIPTAÇÃO Usa AES (Advanced Encryption Standard): Criptografia de chave pública Chaves de 256 bits para encriptar cada chamada ou mensagem: Permite 1.1*10 77 chave distintas Usa RSA para negociar as chaves usadas no AES: Parâmetros RSA de 1536 ou 2048 bits. As Chave públicas dos utilizadores são certificadas pelo servidor Skype no login. 19

20 SKYPE: COMPONENTES CHAVES NAT E FIREWALL Determina a presença de NAT/Firewall na fase de login: Como contorna NAT: STUN: Simple Traversal of UDP through NATs TURN: Traversal Using Relay NAT 20

21 SKYPE: FUNÇÕES As funções Skype podem ser classificadas em: 1 Início; 2 Login; 3 Pesquisa de utilizadores; 4 Estabelecimento e término de chamadas; 5 Transferência de media e codec s; 21

22 SKYPE: FUNÇÃO DE INÍCIO Primeira inicialização: HTTP 1.1 GET request, keyword = installed Inicializações posteriores: HTTP 1.1 GET request, keyword = getlatestversion 22

23 SKYPE: FUNÇÃO DE LOGIN Autenticação do utilizador no servidor de Login Comunica a sua presença aos nós vizinhos e aos utilizadores da sua buddy list Descobre o tipo de NAT e Firewall no qual o nó está inserido Descobre nós com endereços públicos 23

24 SKYPE: FUNÇÃO DE PESQUISA DE UTILIZADORES Global Index Search: Comunicações entre os super-nós de maneira a que cada nó tenha total conhecimento dos utilizadores disponíveis com a mínima latência possível. Ao pesquisar um utilizador o cliente efetua query ao Super Nó (SN) SN devolve localização do utilizador + chave pública SN delega SNs onde cliente poderá obter resposta 24

25 SKYPE: FUNÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADAS Duas situações distintas: Origem e destino têm endereço IP público: Fluxo de tráfego directo entre origem e destino. Origem e destino estão escondidos por NAT: Usam-se os super nós de maneira a servirem de media proxy. 25

26 SKYPE: FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE MEDIA E CODEC S Voz e vídeo transportados por UDP: TCP não é uma opção víável para a transferência destes dados 26

27 SKYPE: VANTAGENS Travessia de NAT/Firewall Qualidade das chamadas Voz Privacidade Arquitetura de rede Descentralização Escalabilidade Robustez 27

28 SKYPE: PROBLEMAS Relay não autenticado Facilita covert channels (encapotados) Falta de transparência Incompatível com monitorização de tráfego Confia em qualquer sistema que fale Skype 28

29 REFERÊNCIAS Michael Smathers, "Web Applications: Peer-to-Peer Networks", 2006 Cathy Chen, Peer To Peer Networks, 2007 João Neves, Skype, 2012 Salman A. Baset, Henning Schulzrinne, An Analysis of the Skype Peer-to-Peer Internet Telephony Protocol,

Unidade Curricular: SCOM Ano letivo: 2014/2015 Alunos: Diogo Guimarães 100503158 Pedro Brito 100503279

Unidade Curricular: SCOM Ano letivo: 2014/2015 Alunos: Diogo Guimarães 100503158 Pedro Brito 100503279 Unidade Curricular: SCOM Ano letivo: 2014/2015 Alunos: Diogo Guimarães 100503158 Pedro Brito 100503279 Resumo Redes Peer-to-Peer Características Tipos Arquitetura Vantagens Desvantagens Aplicações Skype

Leia mais

& P2P. Serviços de Comunicações 2014/2015. Luiz Fernando Miguel Santos Tiago Oliveira

& P2P. Serviços de Comunicações 2014/2015. Luiz Fernando Miguel Santos Tiago Oliveira & P2P Serviços de Comunicações 2014/2015 Luiz Fernando Miguel Santos Tiago Oliveira O que é? Software muito famoso, especializado em videotelefonía por IP; Disponível para Windows, Linux, Android e mais..

Leia mais

Programação de Sistemas Distribuídos e Concorrência

Programação de Sistemas Distribuídos e Concorrência Programação de Sistemas Distribuídos e Concorrência Aula 4 15/08/09 Prof Carlos Eduardo 1 Descentralizadas Arquiteturas centralizadas são distribuições verticais (componentes logicamente diferentes em

Leia mais

Camada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP

Camada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP Arquitetura de Redes de Computadores e Tecnologia de Implementação de Redes 2016.1 Camada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP Curso Técnico Integrado em Informática Turma: INT.INF.3M Arquitetura de Redes

Leia mais

FEUP 2012/2013 2012. Skype. Algumas notas do funcionamento. Resumo

FEUP 2012/2013 2012. Skype. Algumas notas do funcionamento. Resumo Skype Algumas notas do funcionamento. Resumo Topologia da rede Funcionamento do Skype Chamadas Pesquisa de utilizadores Travessia de NAT/Firewall Processo de Login/Sessões Transporte de dados Ofuscação

Leia mais

Arquitetura de Rede. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I

Arquitetura de Rede. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I Arquitetura de Rede Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I 2 Tipos de arquiteturas Cliente-Servidor Peer-to-Peer Arquitetura Híbrida Cliente-Servidor

Leia mais

Existem muitos assuntos relacionados com o Skype. Logo, esta apresentação focar-seá essencialmente nos aspectos mais importantes sobre a arquitectura

Existem muitos assuntos relacionados com o Skype. Logo, esta apresentação focar-seá essencialmente nos aspectos mais importantes sobre a arquitectura 1 Existem muitos assuntos relacionados com o Skype. Logo, esta apresentação focar-seá essencialmente nos aspectos mais importantes sobre a arquitectura da rede e as funcionalidades do Skype. 2 3 4 PRÓS:

Leia mais

Sistemas entre Pares e Redes Sobrepostas

Sistemas entre Pares e Redes Sobrepostas Introdução ricardo.pereira@inesc-id.pt IST 16-9-2009 1 Introdução 2 Questão Introdução Quais as aplicações P2P que usam/conhecem? P2P Introdução Partilha de cheiros: emule, BitTorrent VoP2P Voice over

Leia mais

Sistemas entre Pares e Redes Sobrepostas

Sistemas entre Pares e Redes Sobrepostas O emule 1 ricardo.pereira@inesc-id.pt IST 21-9-2009 1 Todas as imagens retiradas de The emule Protocol Specication de Yoram Kulbak e Danny Bickson 1 Alto nível Granularidade 2 Alto nível Granularidade

Leia mais

Definição. São sistemas distribuídos compostos de nós interconectados, aptos a se auto-organizar em topologias de rede, com o intuito de compartilhar

Definição. São sistemas distribuídos compostos de nós interconectados, aptos a se auto-organizar em topologias de rede, com o intuito de compartilhar Redes Peer-to to-peer Arquitetura de Redes P2P Exemplos de Redes P2P Indexação e Busca Integridade e Proteção 1 Redes Peer-to-Peer Redes Peer-to-Peer (P2P) São sistemas distribuídos nos quais os membros

Leia mais

Redes P2P Gnutella e Simuladores

Redes P2P Gnutella e Simuladores Redes P2P Gnutella e Simuladores Definições de P2P P2P é o compartilhamento de recursos e serviços pela troca direta entre sistemas. WG P2P Intel, 2001 P2P é uma classe de aplicações que tira proveito

Leia mais

características compartilhamento de recursos sem necessidade de um elemento centralizador ciclos de CPU, armazenamento, banda...

características compartilhamento de recursos sem necessidade de um elemento centralizador ciclos de CPU, armazenamento, banda... tecnologias p2p Androutsellis-Theotokis, S. and Spinellis, D. 2004. A survey of peer-to-peer content distribution technologies. ACM Comput. Surv. 36, 4 (Dec. 2004), 335-371. o que é p2p? sistemas onde

Leia mais

Instituto Superior de Tecnologia em Ciências da Computação de Petrópolis VPN Virtual Private Network

Instituto Superior de Tecnologia em Ciências da Computação de Petrópolis VPN Virtual Private Network Instituto Superior de Tecnologia em Ciências da Computação de Petrópolis VPN Virtual Private Network Por: Bruno Fagundes Segurança Confidencialidade; Integridade; Autenticidade; Disponibilidade; Criptografia

Leia mais

Áudio digital - áudio de fluxo

Áudio digital - áudio de fluxo Áudio digital - áudio de fluxo Modo simples de áudio de fluxo (fonte: Tanenbaum) Problema: arquivo tem de ser baixado antes de iniciar a reprodução do áudio Solução: Uso de um metarquivo Áudio digital

Leia mais

VÍDEO EM REDES PAR-A-PAR

VÍDEO EM REDES PAR-A-PAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DEJANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA DISCIPLINA: Redes de Computadores II (EEL879) PROFESSORES: Otto Duarte e Luís Henrique Costa Rafael Kikuchi VÍDEO EM REDES PAR-A-PAR Programa Motivação

Leia mais

Redes P2P. Apresentadora: Luciana Pereira Oliveira. Duração: 40 minutos Data: 20/07/

Redes P2P. Apresentadora: Luciana Pereira Oliveira. Duração: 40 minutos Data: 20/07/ Redes P2P Apresentadora: Luciana Pereira Oliveira lpo@cin.ufpe.br www.cin.ufpe.br/~lpo Duração: 40 minutos Data: 20/07/2004 Roteiro Introdução Características Arquiteturas Estudo de caso (CHORD) Aplicações

Leia mais

Administração de Sistemas (ASIST)

Administração de Sistemas (ASIST) Administração de Sistemas (ASIST) Redes privadas virtuais Novembro de 2014 1 Rede privada virtual ( VPN Virtual Private Network ) Uma VPN é um túnel seguro (autenticação, confidencialidade e integridade)

Leia mais

o que é p2p? sistemas onde todos os nós são equivalentes em funcionalidade e no papel desempenhado ...

o que é p2p? sistemas onde todos os nós são equivalentes em funcionalidade e no papel desempenhado ... tecnologias p2p o que é p2p? sistemas onde todos os nós são equivalentes em funcionalidade e no papel desempenhado... sistemas que utilizam recursos nas bordas da Internet características compartilhamento

Leia mais

SIDs: ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SIDs: ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SIDs: ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelos: Para que um sistema, ao ser projetado, alcance as características de um sistema distribuído, esse deve ser desenvolvido em cima de algum modelo de computação

Leia mais

Especificação do Projecto

Especificação do Projecto MERC 2009/10 RCM/TRC/SIRS Especificação do Projecto Grupo nº: 2 Turno (e campus): - Nome Número Carlos Rodrigues 66722 Hugues Silva 66781 Paulo Damásio 33005 1 Nome do Projecto Descoberta de serviços em

Leia mais

iportalmais 28 de Abril de 2011

iportalmais 28 de Abril de 2011 Manual Configuração iphone iportalmais 28 de Abril de 2011 1 Conteúdo 1 Introdução 3 2 Configuração - IPBrick 3 2.1 Informação Adicional.......................... 7 3 Configuração iphone 7 3.1 App Store

Leia mais

Auxilio a Resolução da Lista de Exercícios

Auxilio a Resolução da Lista de Exercícios Auxilio a Resolução da Lista de Exercícios Exercício 5 ALGORITIMO Criptografia Assimétrica Criptografia Simétrica CARACTERISTICAS Algoritmo de Chave Pública Duas chaves: chave privada e chave pública Segurança

Leia mais

Arquitetura de sistemas distribuídos

Arquitetura de sistemas distribuídos Arquitetura de sistemas distribuídos 3. Comunicação nos Sistemas Distribuídos 3.1.Introdução aos modelos de comunicação 3.2 Modelo Cliente-Servidor 3.3.Comunicação através de Sockets 3.3 Chamada a procedimento

Leia mais

PTC Aula Princípios das aplicações de rede 2.2 A Web e o HTTP. (Kurose, p ) (Peterson, p ) 21/03/2017

PTC Aula Princípios das aplicações de rede 2.2 A Web e o HTTP. (Kurose, p ) (Peterson, p ) 21/03/2017 PTC 3450 - Aula 05 2.1 Princípios das aplicações de rede 2.2 A Web e o HTTP (Kurose, p. 62-73) (Peterson, p. 425-444) 21/03/2017 Muitos slides adaptados com autorização de J.F Kurose and K.W. Ross, All

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS NATAL - CENTRAL Diretoria Acadêmica de Gestão e Tecnologia da Informação - DIATINF DISCIPLINA: INTRODUÇÂO DE REDES DE COMPUTADOR

Leia mais

Tecnologias de Distribuição e Integração. Quais as preocupações a ter com um sistema distribuído?

Tecnologias de Distribuição e Integração. Quais as preocupações a ter com um sistema distribuído? network link: Tecnologias de Distribuição e Integração ISP intranet backbone desktop computer: server: satellite link no interior de uma organização (intranet) clientes externos entre organizações 2 Quais

Leia mais

Aula 6. Disciplina: IF66B Redes de Computadores 2018/1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Curitiba. Aula 6. Prof. Daniel F.

Aula 6. Disciplina: IF66B Redes de Computadores 2018/1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Curitiba. Aula 6. Prof. Daniel F. Camadas de Sessão, Apresentação e Disciplina: IF66B Redes de Computadores 2018/1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Curitiba 1 / 43 Roteiro 1 2 3 4 5 2 / 43 Modelo OSI Sessão Cuida dos processos

Leia mais

SAN (Storage Area Network)

SAN (Storage Area Network) SAN (Storage Area Network) Definição San é uma sub-rede de alto débito de dispositivos de armazenamento patilhados (exemplo discos e tapes) e servidores. As SAN s estão directamente ligadas à rede (redes

Leia mais

NGC. VOIP Manager PABX IP

NGC. VOIP Manager PABX IP NGC VOIP Manager PABX IP FACILIDADES BÁSICAS Agenda da telefonista Mudança de Ramais Backup de configuração Múltiplos planos de Bloqueio de chamadas numeração e DDR Cadeado eletrônico Música de espera

Leia mais

Protocolos de segurança em ambientes móveis. CRSC 2006, 3 de Maio Miguel Frade

Protocolos de segurança em ambientes móveis. CRSC 2006, 3 de Maio Miguel Frade Protocolos de segurança em ambientes móveis CRSC 2006, 3 de Maio Miguel Frade Introdução (1) Pilha protocolar do TCP/IP Desenvolvida no fim dos anos 70 e início dos anos 80 Pensada para computadores estáticos

Leia mais

Redes de Computadores Aula 3

Redes de Computadores Aula 3 Redes de Computadores Aula 3 Aula passada Comutação: circuito x pacotes Retardos e perdas Aula de hoje Protocolo em camadas Aplicações C/S x P2P Web Estruturando a Rede Como organizar os serviços de uma

Leia mais

Configurar configurações de firewall básicas no roteador do RV34x Series

Configurar configurações de firewall básicas no roteador do RV34x Series Configurar configurações de firewall básicas no roteador do RV34x Series Objetivo O objetivo principal de um Firewall é controlar o tráfego de rede entrante e que parte analisando os pacotes de dados e

Leia mais

Arquitecturas de Sistemas Distribuídos

Arquitecturas de Sistemas Distribuídos Arquitecturas de Sistemas Distribuídos Arquitectura A arquitectura de um sistema distribuído define: A localização dos componentes de software nos nós da rede As relações e os padrões de comunicação entre

Leia mais

Redes de Computadores. A arquitectura protocolar TCP/IP

Redes de Computadores. A arquitectura protocolar TCP/IP A arquitectura protocolar TCP/IP A arquitectura TCP/IP! Possui apenas 4 camadas ou níveis Aplicação FTP Telnet HTTP Transporte TCP UDP Rede IP Acesso à Rede Ethernet Pacotes por rádio ponto a ponto 2 Nível

Leia mais

Data and Computer Network Endereçamento IP

Data and Computer Network Endereçamento IP Endereçamento IP P P P Prof. Doutor Félix Singo Camadas do TCP/IP Data and Computer Network Aplicação: Camada mais alta Protocolos de Aplicações clientes e servidores HTTP, FTP, SMTP, POP Transporte: Estabelece

Leia mais

Configurar Virtual Private Network (VPN) avançado Setup no Firewall RV110W

Configurar Virtual Private Network (VPN) avançado Setup no Firewall RV110W Configurar Virtual Private Network (VPN) avançado Setup no Firewall RV110W Objetivo O Virtual Private Network (VPN) usa a rede pública, ou o Internet, para estabelecer uma rede privada para comunicar-se

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Redes Sem Fio

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Redes Sem Fio Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Redes Sem Fio Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Radius 802.1x Radius (802.1x) O RADIUS (Remote Authentication Dial In User Service) é um protoco

Leia mais

Virtual Private Network (VPN)

Virtual Private Network (VPN) Virtual Private Network (VPN) Daniel Gurgel CCNP CCDP CCIP RHCE gurgel@secrel.net.br Introdução a VPN Networks Provem conexão segura na Internet com usuários e escritórios remotos. Depois de conectados,

Leia mais

Resumo. Redes de Computadores. História da Internet. História da Internet. História da Internet. História da Internet

Resumo. Redes de Computadores. História da Internet. História da Internet. História da Internet. História da Internet s de Computadores auro Sergio Pereira Fonseca Resumo História da INTERNET Protocolo de Comunicação odelo em camadas INTERNET IP Endereçamento IP Camada de UDP TCP 1961-1972: primeiros princípios da comutação

Leia mais

Firewalls. Carlos Gustavo A. da Rocha. ASSR

Firewalls. Carlos Gustavo A. da Rocha. ASSR Carlos Gustavo A. da Rocha Introdução Um Firewall cria uma barreira através da qual todo o tráfego que deixa ou chega a uma rede deve passar Suas regras ditam quais tráfegos estão autorizados a passar

Leia mais

05 Redes Peer-2-Peer RDC/ISEL-DEETC-SRT 1

05 Redes Peer-2-Peer RDC/ISEL-DEETC-SRT 1 05 Redes Peer-2-Peer RDC/ISEL-DEETC-SRT 1 Introdução Nós com iguais responsabilidades trocam informação e serviços directamente Qualquer um pode entrar e sair Escala: Milhões de peers Natureza dos peers:

Leia mais

Ajustes da política do Internet Key Exchange (IKE) no Roteadores RV180 e RV180W VPN

Ajustes da política do Internet Key Exchange (IKE) no Roteadores RV180 e RV180W VPN Ajustes da política do Internet Key Exchange (IKE) no Roteadores RV180 e RV180W VPN Objetivo Um Internet Key Exchange (IKE) é um protocolo que estabeleça uma comunicação segura entre duas redes. Com IKE,

Leia mais

Redes de Computadores e Internet (RCI)

Redes de Computadores e Internet (RCI) Redes de Computadores e Internet (RCI) Objetivo da disciplina Fornecer aos alunos uma visão completa dos mecanismos essenciais em redes de computadores tomando a arquitetura e os protocolos da Internet

Leia mais

Execícios de Revisão Redes e Sistemas Distribuídos II Edgard Jamhour. Filtros de Pacotes Criptografia, Certificados Digitais VPN

Execícios de Revisão Redes e Sistemas Distribuídos II Edgard Jamhour. Filtros de Pacotes Criptografia, Certificados Digitais VPN Execícios de Revisão Redes e Sistemas Distribuídos II Edgard Jamhour Filtros de Pacotes Criptografia, Certificados Digitais VPN Exercício 1 Configure as regras do filtro de pacotes "E" para permitir que

Leia mais

Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo

Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo Tipos de Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo 1 / 12 Organização Tipos de 1 Tipos de 2 3 2 / 12 É um servidor que atua como um intermediador entre requisições provenientes

Leia mais

Funcionalidade e Protocolos da Camada de Aplicação

Funcionalidade e Protocolos da Camada de Aplicação Funcionalidade e Protocolos da Camada de Aplicação Network Fundamentals Capítulo 3 1 Aplicações A Interface entre usuário e Rede de Dados A Camada de aplicação provê recursos para enviar e receber dados

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de

Leia mais

Taxonomia Comum para a Rede Nacional de CSIRTs

Taxonomia Comum para a Rede Nacional de CSIRTs Taxonomia Comum para a Rede Nacional de CSIRTs Taxonomia Comum para a Rede Nacional de CSIRTs Dezembro de 2012 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 2 CLASSIFICAÇÃO DE INCIDENTES... 3 i 1 INTRODUÇÃO Este documento

Leia mais

Firewalls Reginaldo Campos 1

Firewalls Reginaldo Campos 1 Firewalls Reginaldo Campos 1 Roteiro Introdução Características do Firewall Tipo de Firewall Filtro de Pacotes Servidores Proxy Tipos avançados de Firewall Bastion Host Firewalls híbridos 2 Roteiro (cont)

Leia mais

O que é? É uma aplicação que consiste em 2 ou mais processos que executam em diferentes processadores que não partilham memória.

O que é? É uma aplicação que consiste em 2 ou mais processos que executam em diferentes processadores que não partilham memória. Sumário: Introdução aos SD (Uma) Definição dum sistema distribuído (SD). Exemplos de SDs. Potenciais vantagens de SDs. Objectivos no desenvolvimento de SDs. Dificuldades/obstáculos no desenvolvimento de

Leia mais

Prof RG Crespo Criptografia e Segurança das Comunicações. Introdução à segurança de protocolos. Pilha de protocolos (1)

Prof RG Crespo Criptografia e Segurança das Comunicações. Introdução à segurança de protocolos. Pilha de protocolos (1) Criptografia e Segurança das Comunicações Introdução à segurança de protocolos Intr. Segurança : 1/10 Pilha de protocolos (1) O modelo de comunicação mais divulgado em redes de computadores é a Internet:

Leia mais

Planificação Anual da disciplina de Comunicação de dados 12º 1PE

Planificação Anual da disciplina de Comunicação de dados 12º 1PE Conteúdos 1.Conceitos básicos 1.1. Rede de Comunicação 1.2. Redes de dados 1.3. Transmissão de Dados 1.4. A Informação 2.Redes de dados 2.1. Importância 2.2. Áreas de Aplicação 2.2.1.Perspectiva de evolução

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Introdução à Computação Jordana Sarmenghi Salamon jssalamon@inf.ufes.br jordanasalamon@gmail.com http://inf.ufes.br/~jssalamon Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda

Leia mais

Tutorial: Criar um servidor SFTP no Windows para acesso remoto

Tutorial: Criar um servidor SFTP no Windows para acesso remoto Tutorial: Criar um servidor SFTP no Windows para acesso remoto Date : 4 de Março de 2017 Antes da massificac?a?o de servic?os baseados na "nuvem como o Dropbox, Google Drive, OneDrive, entre outros, o

Leia mais

Um Serviço Escalável e Robusto para Gerenciamento de Membros em Grades Computacionais de Grande Escala*

Um Serviço Escalável e Robusto para Gerenciamento de Membros em Grades Computacionais de Grande Escala* Um Serviço Escalável e Robusto para Gerenciamento de Membros em Grades Computacionais de Grande Escala* Fernando Castor Filho 1, Rodrigo Castro 2, Augusta Marques 2, Francisco M. Soares-Neto 2, Raphael

Leia mais

AULA 3 - REDES. Prof. Pedro Braconnot Velloso

AULA 3 - REDES. Prof. Pedro Braconnot Velloso AULA 3 - REDES Prof. Pedro Braconnot Velloso Resumo da última aula Começo da Internet Princípios básicos Comutação pacotes x circuitos Protocolos Arquitetura em camadas Arquitetura TCP/IP APLICAÇÃO TRANSPORTE

Leia mais

Aula 1 De Von Neumann à Internet

Aula 1 De Von Neumann à Internet Aula 1 De Von Neumann à Internet Modelo de Von Neumann CARACTERÍSTICA PRINCIPAL Conceito de Programa Armazenado IN CPU OUT MEM Modelo de Von Neumann COMO EVOLUIU O MODELO DE VON NEUMANN? IN CPU OUT MEM

Leia mais

Paradigma. Ponto-a-Ponto. Compartilhamento de serviços e recursos computacionais diretamente entre sistemas. Integração de Dados e Warehousing

Paradigma. Ponto-a-Ponto. Compartilhamento de serviços e recursos computacionais diretamente entre sistemas. Integração de Dados e Warehousing Classificação dos Computacionais Computacionais Integração de Dados e Warehousing Introdução a PDMS Centralizados Distribuídos Fernando Fonseca Ana Carolina Cliente-Servidor -a- 2 Cenário -a- Paradigma

Leia mais

A Importância dos Internet Exchanges (PTTs) e do IX.br para a Internet no Brasil.

A Importância dos Internet Exchanges (PTTs) e do IX.br para a Internet no Brasil. A Importância dos Internet Exchanges (PTTs) e do IX.br para a Internet no Brasil. O que são Sistemas Autônomos? A Internet é uma rede de redes São 50.000 redes diferentes, sob gestões técnicas e administrativas

Leia mais

Trabalho de laboratório sobre HTTP

Trabalho de laboratório sobre HTTP Trabalho de laboratório sobre HTTP Redes de Computadores I - 2005/2006 LEIC - Tagus Park Semana de 26 a 30 de Setembro 1 Introdução O objectivo desta aula é a familiarização com conceitos básicos do protocolo

Leia mais

Arquitetura da World Wide Web. WWW: Histórico. WWW: Usos. WWW: Histórico. WWW Tecnologias Fundamentais. Comércio Eletrônico na WWW

Arquitetura da World Wide Web. WWW: Histórico. WWW: Usos. WWW: Histórico. WWW Tecnologias Fundamentais. Comércio Eletrônico na WWW Arquitetura da World Wide Web World Wide Web Sistema de informação em escala global acessível em tempo real através de redes de computadores como a Internet. Comércio Eletrônico na WWW Wagner Meira Jr.,

Leia mais

trabalho Heitor Oliveira,Rafael Aleixo,Alex Rodrigues September 2013

trabalho Heitor Oliveira,Rafael Aleixo,Alex Rodrigues September 2013 trabalho Heitor Oliveira,Rafael Aleixo,Alex Rodrigues September 2013 Sistemas Distribuídos ea Internet Aplicacao Distribuida// 1 Aplicacao Distribuida O que é? É uma aplicação que consiste em 2 ou mais

Leia mais

Características do SPA901

Características do SPA901 Características do SPA901 Índice Introdução Que são as características do SPA-901? Informações Relacionadas Introdução Este artigo é um em uma série para auxiliar na instalação, no troubleshooting e na

Leia mais

Endereçamento Privado Proxy e NAT

Endereçamento Privado Proxy e NAT Endereçamento Privado Proxy e NAT Redes de Computadores II Motivação para o Endereçamento IP Privado Esgotamento de Endereços IPv4 Blocos de endereços /8 disponíveis Previsão inicial de esgotamento 1994

Leia mais

Segurança Informática e nas Organizações. Guiões das Aulas Práticas

Segurança Informática e nas Organizações. Guiões das Aulas Práticas Segurança Informática e nas Organizações Guiões das Aulas Práticas André Zúquete 1 e Hélder Gomes 2 1 Departamento de Eletrónica, Telecomunicações e Informática 2 Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Leia mais

Configurando perfis IPSec (auto modo fechando) no RV160 e no RV260

Configurando perfis IPSec (auto modo fechando) no RV160 e no RV260 Configurando perfis IPSec (auto modo fechando) no RV160 e no RV260 Objetivo Introdução Este documento demonstrará como criar um perfil novo da segurança de protocolo do Internet (IPsec) usando o auto modo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ COLÉGIO TÉCNICO DE TERESINA-TÉCNICO EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES I PROFESSOR: Valdemir Junior

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ COLÉGIO TÉCNICO DE TERESINA-TÉCNICO EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES I PROFESSOR: Valdemir Junior UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ COLÉGIO TÉCNICO DE TERESINA-TÉCNICO EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES I PROFESSOR: Valdemir Junior CAMADA DE APLICAÇÃO Alyson Pereira Barbosa Erisvaldo dos

Leia mais

NAT: Network Address Translation

NAT: Network Address Translation NAT: Network Address Translation restante da Internet rede local (p. e., rede doméstica) 10.0.0/24 10.0.0.4 10.0.0.2 10.0.0.3 todos os datagramas saindo da rede local têm mesmo endereço IP NAT de origem:,

Leia mais

Redes de Computadores I Internet - Conceitos

Redes de Computadores I Internet - Conceitos Redes de Computadores I Internet - Conceitos Prof. Luís Rodrigo lrodrigo@lncc.br http://lrodrigo.lncc.br 2009/1 v1-2009.03.11 Parte I: Introdução Visão Geral: O que é a Internet O que é um protocolo? Bordas

Leia mais

AULA 2 - INTERNET. Prof. Pedro Braconnot Velloso

AULA 2 - INTERNET. Prof. Pedro Braconnot Velloso AULA 2 - INTERNET Prof. Pedro Braconnot Velloso Começo da Internet Lançamento do Sputnik I Primeiro satélite artificial Russo Reação dos EUA 1958 - Presidente Eisenhower Advanced Research Projects Agency

Leia mais

Sistemas entre Pares e Redes Sobrepostas

Sistemas entre Pares e Redes Sobrepostas Redes não estruturadas I 1 ricardo.pereira@inesc-id.pt IST 28-9-2009 1 imagens criadas por Rüdiger Schollmeier and Jörg Eberspächer (Technische Universität München) para o livro Peer-to-Peer Systems and

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos P2P Peer to Peer Fonte: Carlos Alberto Kamienski e Webaula Estácio Evolução dos Modelos de Rede da Internet A Internet era P2P no início Qualquer computador funcionava como cliente

Leia mais

COMUNICAÇÃO ENTRE APLICAÇÕES. Laboratórios de Informática João Paulo Barraca, André Zúquete, Diogo Gomes

COMUNICAÇÃO ENTRE APLICAÇÕES. Laboratórios de Informática João Paulo Barraca, André Zúquete, Diogo Gomes COMUNICAÇÃO ENTRE APLICAÇÕES Laboratórios de Informática 2014-2015 João Paulo Barraca, André Zúquete, Diogo Gomes Comunicação Aplicações interagem de várias formas com o utilizador (stdin, stdout, stderr)

Leia mais

2 A Avaliação de RMU 20/12/2012. Nome:

2 A Avaliação de RMU 20/12/2012. Nome: 2 A Avaliação de RMU 20/12/2012 Nome: 1. Na interface de saída de um roteador existem 10 pacotes esperando para serem transmitidos. Determine suas ordens de saída e atrasos máximos para cada classe se

Leia mais

Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas

Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas Segurança Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características Arquitetura

Leia mais

Nome: Nº de aluno: Indique se vai realizar exame ou 2º teste: Exame: 2º teste: PARTE 1 (7 valores)

Nome: Nº de aluno: Indique se vai realizar exame ou 2º teste: Exame: 2º teste: PARTE 1 (7 valores) Redes de Computadores Prova modelo Exame + 2º teste ATENÇÃO: Esta prova contém, simultaneamente, o 1º exame e o 2º teste. Os alunos que queiram realizar o 2º teste apenas precisam de realizar a PARTE 2

Leia mais

Configurando o assistente de instalação VPN no RV160 e no RV260

Configurando o assistente de instalação VPN no RV160 e no RV260 Configurando o assistente de instalação VPN no RV160 e no RV260 Objetivo Introdução Este documento mostra-lhe como configurar o assistente de instalação VPN no RV160 e no RV260. A tecnologia evoluiu e

Leia mais

1. Monitorização. Índice. 1.1 Principais pontos críticos

1. Monitorização. Índice. 1.1 Principais pontos críticos Monitorização e Gestão do Servidor de Email ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Índice 1. Monitorização...1 1.1 Principais

Leia mais

Rede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz

Rede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz Rede de computadores Professor Carlos Muniz Definição Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores.

Leia mais

Aplicação de rede. GA-027 Redes de Computadores. Camada de Aplicação. Artur Ziviani LNCC/MCT. Execução nos sistemas finais com comunicação via rede

Aplicação de rede. GA-027 Redes de Computadores. Camada de Aplicação. Artur Ziviani LNCC/MCT. Execução nos sistemas finais com comunicação via rede GA-027 Redes de Computadores Camada de Aplicação Artur Ziviani LNCC/MCT Aplicação de rede Execução nos sistemas finais com comunicação via rede Processos no SO usando infra-estrutura de comunição Ex: software

Leia mais

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes NetFlow e Syslog Prof. João Henrique Kleinschmidt Syslog Escreve mensagens de sistema em um log Permite a um dispositivo enviar notificações de eventos a coletores

Leia mais

Rede Wireless da FEUP

Rede Wireless da FEUP Rede Wireless da FEUP Fernando Romão Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto 1 Serviços do CICA Servidores de Desenvolvimento Serviços de rede Salas de informática Apoio ao utilizador Segurança

Leia mais

Configuração da recusa de técnicas de prevenção do serviço (série da Segurança) em switch empilhável do Sx500 Series

Configuração da recusa de técnicas de prevenção do serviço (série da Segurança) em switch empilhável do Sx500 Series Configuração da recusa de técnicas de prevenção do serviço (série da Segurança) em switch empilhável do Sx500 Series Objetivo A recusa de serviço (DoS) ou a recusa distribuída de ataques do serviço (DDoS)

Leia mais

Prof. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes

Prof. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes Tecnologias de rede Ethernet e IEEE 802.3 Token ring ATM FDDI Frame relay Ethernet A Ethernet é uma tecnologia de broadcast de meios compartilhados. Entretanto, nem todos os dispositivos da rede processam

Leia mais

Agenda. Motivação Serviços Funcionalidades Básicas DNS NTP Servidores HTTP Proxies SMB CIFS ( SAMBA )

Agenda. Motivação Serviços Funcionalidades Básicas DNS NTP Servidores HTTP Proxies SMB CIFS ( SAMBA ) Serviços em IPv6 Agenda Motivação Serviços Funcionalidades Básicas DNS NTP Servidores HTTP Proxies SMB CIFS ( SAMBA ) Motivação Provedor de Acesso Provedor de Conteúdo 06 de Junho de 2012 Serviços DHCPv6

Leia mais

Capacitação IPv6.br. Serviços em IPv6. Serviços rev

Capacitação IPv6.br. Serviços em IPv6. Serviços rev Capacitação IPv6.br Serviços em IPv6 Agenda Motivação Serviços Implementações DNS NTP Servidores HTTP Proxies SMB CIFS ( SAMBA ) Motivação Provedor de Acesso Provedor de Conteúdo 06 de Junho de 2012 Serviços

Leia mais

Ajustes da política do Virtual Private Network (VPN) em RV120W e em RV220W

Ajustes da política do Virtual Private Network (VPN) em RV120W e em RV220W Ajustes da política do Virtual Private Network (VPN) em RV120W e em RV220W Objetivo O Virtual Private Network (VPN) fornece uma conexão remota sobre uma distância física possivelmente longa. O VPN é um

Leia mais

PiVPN: É fácil transformar o Raspberry Pi num servidor de VPNs

PiVPN: É fácil transformar o Raspberry Pi num servidor de VPNs PiVPN: É fácil transformar o Raspberry Pi num servidor de VPNs Date : 9 de Janeiro de 2017 O Raspberry Pi (RPI) tem um conjunto de características das quais podemos tirar partido para ter em funcionamento

Leia mais

Os três principais tipos de firewall são o filtro de pacotes, o filtro de pacotes com estado e o proxy.

Os três principais tipos de firewall são o filtro de pacotes, o filtro de pacotes com estado e o proxy. Tipos de Firewall Os três principais tipos de firewall são o filtro de pacotes, o filtro de pacotes com estado e o proxy. Entretanto os firewalls também exercem as funções adicionais como NAT (Network

Leia mais

TM 1. Manuel P. Ricardo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

TM 1. Manuel P. Ricardo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto TM 1 Tráfego e Medidas em Redes IP Manuel P. Ricardo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto TM 2 Bibliografia» Aula preparada com base nos seguintes documentos Joachim Charzinski, Internet Traffic

Leia mais

Sistemas entre Pares e Redes Sobrepostas

Sistemas entre Pares e Redes Sobrepostas Redes estruturadas: CAN 1 ricardo.pereira@inesc-id.pt IST 21-10-2009 1 Imagens retiradas de A Scalable Content Addressable Network por Sylvia Ratnasamy, Paul Francis, Mark Handley, Richard Karp, Scott

Leia mais

Estruturas de Comunicação de Dados Aula 3 Camadas de Aplicação e Transporte

Estruturas de Comunicação de Dados Aula 3 Camadas de Aplicação e Transporte Estruturas de Comunicação de Dados Aula 3 Camadas de Aplicação e Transporte Escola Maria Eduarda Ramos de Barros Curso técnico em redes de computadores Carpina - PE Roteiro Aplicações de Rede Transporte

Leia mais

Parte I: Introdução. O que é a Internet. Nosso objetivo: Visão Geral:

Parte I: Introdução. O que é a Internet. Nosso objetivo: Visão Geral: Parte I: Introdução Tarefa: ler capítulo 1 no texto Nosso objetivo: obter contexto, visão geral, sentimento sobre redes maior profundidade e detalhes serão vistos depois no curso abordagem: descritiva

Leia mais

Capítulo 8. Segurança de redes

Capítulo 8. Segurança de redes Capítulo 8 Segurança de redes slide 1 Segurança de redes Algumas pessoas que causam problemas de segurança e motivação. slide 2 slide 3 Criptografia Introdução Cifras de substituição Cifras de transposição

Leia mais

Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas

Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas Desafios e Características Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características

Leia mais

APLICAÇÕES EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar

APLICAÇÕES EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar - Aula 3-1. REVISÃO SOBRE CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Na segunda parte abordamos o tema tolerância a falhas, assunto este muito relacionado a redes de computadores, mas que nos mostra

Leia mais

Replicação em sistemas web

Replicação em sistemas web Sistemas Distribuídos maio de 2015 Servidores Web tolerância a falhas desempenho/escalabilidade desempenho: uso de servidores mais potentes (scale-up x scale-out) caching Servidores Web tolerância a falhas

Leia mais