CONJUNTURA ECONÔMICA Pesquisa Mensal de Comércio. Abril 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONJUNTURA ECONÔMICA Pesquisa Mensal de Comércio. Abril 2012"

Transcrição

1 CONJUNTURA ECONÔMICA Abril 2012

2 CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído ou publicado pelo seu destinatário para qualquer outro fim. Sua divulgação a terceiros ou ao público em geral depende de autorização prévia, por escrito, da Linus Galena Consultoria Econômica. A Linus Galena Consultoria Econômica não se responsabiliza por quaisquer decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões de nossos mensários estatísticos, relatórios, informes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais altamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressalta-se que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo a Linus Galena de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso Copyright Linus Galena Consultoria Econômica. Direitos Reservados.

3 indicadores consolidados Em abril, as vendas do comércio varejista brasileiro deram mostras de arrefecimento em suas taxas de crescimento na comparação com mesmo mês do ano anterior; no indicador consolidado de volume de vendas a taxa passou de 12,5% em março para 6,0% e no indicador de receita nominal passou de 15,4% para 7,5%. O crescimento acumulado em 12 meses do volume de vendas do comércio atingiu 7,2% enquanto que o mesmo indicador da receita nominal atingiu 11,5%, ambos indicadores menores que o mês anterior. A redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de eletrodomésticos a partir de abril foi um dos principais motivos pela taxa de crescimento do comércio no mês. Vale lembrar que a redução do IPI para automóveis só ocorreu a partir da segunda comércio varejista - brasil Variação mês/mês anterior (*) Feb-12 Mar-12 Apr-12 Volume de vendas do comércio -0,1 0,3 0,8 Receita nominal de vendas -0,5 0,3 0,6 Volume de vendas do comércio 10,6 12,5 6,0 Receita nominal de vendas 14,2 15,4 7,5 Acumulado Ano 12m Volume de vendas do comércio 9,2 7,2 Receita nominal de vendas 12,2 11,4 Fonte: IBGE

4 quinzena de maio não tendo, portanto, impacto sobre os números aqui apresentados; em abril, as vendas de automóveis,motos, partes e peças teve uma redução de 4,4% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Queda nas vendas e pátios cheios foram as razões para a redução do IPI a partir de maio. Tal medida, entretanto, não veio sem críticas: uma medida paliativa para conter a queda no consumo em detrimento a medidas de mais longo-prazo para a redução do tão famigerado custo Brasil que de certa forma encoberto nos anos de bonança internacional tem mostrado com mais força seus efeitos nefastos sobre a economia brasileira como um todo. A situação internacional contina crítica com os importantes e perigosos desdobramentos na zona do Euro. Estes efeitos tem sido sentidos no Brasil, tanto nas taxas de crescimento do comércio exterior brasileiro quanto no lado financeiro pela maior escassez do crédito internacional e uma forte desvalorização de nossa moeda. Esta conjuntura internacional tem forçado e continuará a exigir do Banco Central uma flexibilização de sua política monetária* e do lado do governo federal outras medidas que busquem reduzir os impactos conjunturais desta importante crise. Esperamos para os próximos meses, a continuidade de taxas mais modestas no crescimento do comércio nacional, com projeções de 6,5% de crescimento no volume de vendas em 2012 e a receita nominal ficando próxima de 10%. * O governo acaba de reduzir de 5 para 2 anos o prazo dos empréstimos externos sujeitos ao pagamento de 6% do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Relatório emitido em 14/jun/2012.

5 ranking regiões (variação mês em relação ao mesmo mês do ano aterior) Volume de Vendas no Comércio Varejista Variação do mês em relação à igual mês do ano anterior - % Apr-12 Brasil 6,02 1 Roraima 24,01 2 Amapá 15,68 3 Acre 13,04 4 Tocantins 12,99 5 Mato Grosso do Sul 12,47 6 Amazonas 9,84 7 Goiás 8,92 8 Paraná 8,75 9 Ceará 8,71 10 Bahia 7,93 11 Pará 7,27 12 Santa Catarina 7,22 13 Pernambuco 6,84 14 Piauí 6,70 15 São Paulo 6,67 16 Rio Grande do Sul 6,57 17 Maranhão 6,34 18 Alagoas 6,06 19 Minas Gerais 5,47 20 Distrito Federal 5,43 21 Mato Grosso 5,16 22 Espírito Santo 4,83 23 Sergipe 3,19 24 Rondônia 2,97 25 Paraíba 2,39 26 Rio de Janeiro 1,25 27 Rio Grande do Norte 0,98 Receita Nominal de Vendas do Comércio Varejista Variação do mês em relação à igual mês do ano anterior - % Apr-12 Brasil 7,49 1 Roraima 26,33 2 Acre 18,16 3 Amapá 16,22 4 Tocantins 12,56 5 Mato Grosso do Sul 12,48 6 Amazonas 11,80 7 Ceará 11,14 8 Pará 10,20 9 Pernambuco 9,53 10 Maranhão 9,45 11 Piauí 9,44 12 Paraná 9,08 13 Alagoas 8,89 14 Goiás 8,70 15 São Paulo 8,27 16 Bahia 8,22 17 Espírito Santo 7,86 18 Rio Grande do Sul 7,44 19 Santa Catarina 7,31 20 Minas Gerais 7,07 21 Rondônia 6,27 22 Sergipe 6,15 23 Distrito Federal 5,48 24 Paraíba 4,27 25 Mato Grosso 4,26 26 Rio de Janeiro 3,49 27 Rio Grande do Norte 2,27 Elaboração: Linus Galena Consultoria Econômica Elaboração: Linus Galena Consultoria Econômica

6 ranking regiões (variação acumulada em doze meses) Volume de Vendas no Comércio Varejista Variação acumulada em doze meses (em relação ao mesmo período anterior) - % Apr-12 Brasil 7,17 1 Tocantins 21,32 2 Roraima 14,99 3 Paraíba 10,70 4 Paraná 10,19 5 Mato Grosso do Sul 9,39 6 Acre 9,26 7 Maranhão 8,85 8 Minas Gerais 8,64 9 Pará 8,51 10 Santa Catarina 8,13 11 Rondônia 7,98 12 Pernambuco 7,82 13 Bahia 7,55 14 Espírito Santo 7,38 15 Rio Grande do Sul 7,31 16 São Paulo 7,13 17 Goiás 7,04 18 Ceará 7,00 19 Piauí 6,99 20 Rio Grande do Norte 5,63 21 Amapá 5,54 22 Alagoas 5,04 23 Rio de Janeiro 4,86 24 Amazonas 4,65 25 Distrito Federal 4,55 26 Mato Grosso 3,70 27 Sergipe 1,56 Receita Nominal de Vendas do Comércio Varejista Variação acumulada em doze meses (em relação ao mesmo período anterior) - % Apr-12 Brasil 11,40 1 Tocantins 26,80 2 Roraima 16,25 3 Acre 15,97 4 Paraná 15,08 5 Maranhão 14,83 6 Mato Grosso do Sul 14,68 7 Paraíba 14,32 8 Rondônia 14,06 9 Espírito Santo 13,86 10 Santa Catarina 12,87 11 Minas Gerais 12,84 12 Pará 12,33 13 Pernambuco 12,05 14 Rio Grande do Sul 11,92 15 São Paulo 11,40 16 Piauí 11,34 17 Goiás 10,69 18 Ceará 10,66 19 Bahia 10,06 20 Alagoas 9,57 21 Rio de Janeiro 9,10 22 Amazonas 8,39 23 Rio Grande do Norte 7,57 24 Mato Grosso 7,51 25 Distrito Federal 7,16 26 Amapá 7,00 27 Sergipe 5,61 Elaboração: Linus Galena Consultoria Econômica Elaboração: Linus Galena Consultoria Econômica

7 setores

8 combustíveis e lubrificantes comércio varejista - combustíveis e lubrificantes Volume de vendas do comércio 2,5-0,2 2,6 Receita nominal de vendas 2,1 0,4 1,4 Volume de vendas do comércio 4,2 5,0 6,4 Receita nominal de vendas 8,0 6,9 1,9 Volume de vendas do comércio 3,7 1,3 Receita nominal de vendas 5,2 7,8 Fonte: IBGE

9 hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo comércio varejista - hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo Volume de vendas do comércio -1,1-0,5-0,8 Receita nominal de vendas -1,0-0,3-0,5 Volume de vendas do comércio 13,3 12,4 3,6 Receita nominal de vendas 19,6 18,1 8,9 Volume de vendas do comércio 9,3 5,6 Receita nominal de vendas 15,1 12,5 Fonte: IBGE 9

10 hipermercados comércio varejista - hipermercados e supermercados Volume de vendas do comércio -1,3-0,5-0,7 Receita nominal de vendas -1,2-0,2-0,5 Volume de vendas do comércio 13,9 13,0 3,9 Receita nominal de vendas 20,0 18,5 9,0 Volume de vendas do comércio 9,8 5,7 Receita nominal de vendas 15,4 12,6 Fonte: IBGE 10

11 tecidos, vestuário e calçados comércio varejista - tecidos, vestuário e calçados Volume de vendas do comércio -3,0 1,1 1,0 Receita nominal de vendas -2,2 0,2 1,4 Volume de vendas do comércio -3,2 4,3-1,1 Receita nominal de vendas 2,7 9,0 2,4 Volume de vendas do comércio 0,5 1,7 Receita nominal de vendas 5,4 9,3 Fonte: IBGE 11

12 móveis e eletrodomésticos comércio varejista - móveis e eletrodomésticos Volume de vendas do comércio 1,3 1,2 1,5 Receita nominal de vendas 0,8 0,4 0,7 Volume de vendas do comércio 13,5 20,9 12,1 Receita nominal de vendas 10,0 16,3 7,7 Volume de vendas do comércio 14,9 15,8 Receita nominal de vendas 11,2 11,9 Fonte: IBGE 12

13 artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos comércio varejista - artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos Volume de vendas do comércio 0,2 2,3 0,8 Receita nominal de vendas 1,0 2,2 0,9 Volume de vendas do comércio 9,5 14,2 9,2 Receita nominal de vendas 13,2 18,0 11,8 Volume de vendas do comércio 10,4 9,9 Receita nominal de vendas 13,6 14,1 Fonte: IBGE 13

14 livros, jornais, revistas e papelaria comércio varejista - livros, jornais, revistas e papelaria Volume de vendas do comércio -3,9-5,3-2,9 Receita nominal de vendas -2,5-11,7-0,4 Volume de vendas do comércio -0,2 4,9-4,4 Receita nominal de vendas 2,7 6,8-2,8 Volume de vendas do comércio 3,4 4,0 Receita nominal de vendas 6,1 8,2 Fonte: IBGE 14

15 outros artigos de uso pessoal e doméstico comércio varejista - outros artigos de uso pessoal e doméstico Volume de vendas do comércio 5,6-8,2 1,3 Receita nominal de vendas 4,4-8,1 0,4 Volume de vendas do comércio 33,5 27,3 33,1 Receita nominal de vendas 18,1 17,1 21,0 Volume de vendas do comércio 31,5 27,0 Receita nominal de vendas 18,5 10,9 Fonte: IBGE 15

16 equip. e materiais de escritório, informática e comunicação comércio varejista - equipamentos e materiais de escritório, informática e comunicação Volume de vendas do comércio 1,0-0,9 0,1 Receita nominal de vendas 1,0-0,7 0,6 Volume de vendas do comércio 5,0 9,5 2,7 Receita nominal de vendas 7,9 12,2 5,4 Volume de vendas do comércio 7,6 3,8 Receita nominal de vendas 10,5 9,0 Fonte: IBGE 16

17 veículos, motos, partes e peças comércio varejista - veículos, motos, partes e peças Volume de vendas do comércio -2,2-1,3 0,2 Receita nominal de vendas -3,2-1,4 1,4 Volume de vendas do comércio -10,0 5,7-4,4 Receita nominal de vendas -11,1 4,3-5,6 Volume de vendas do comércio -0,3 3,3 Receita nominal de vendas -1,5 1,6 Fonte: IBGE 17

18 material de construção comércio varejista - material de construção Volume de vendas do comércio 0,0 0,8 1,8 Receita nominal de vendas 0,6 0,9 1,9 Volume de vendas do comércio 8,5 17,0 12,9 Receita nominal de vendas 10,9 19,3 15,2 Volume de vendas do comércio 13,3 9,5 Receita nominal de vendas 15,6 12,5 Fonte: IBGE 18

19 INDICE página CONDIÇÕES 2 INDICADORES CONSOLIDADOS 3 REGIÕES 4 variação mês em relação ao mesmo mês do ano aterior 5 variação acumulada em doze meses 6 SETORES 7 combustíveis e lubrificantes 8 hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo 9 hipermercados 10 tecidos, vestuários e calçados 11 móveis e eletrodomésticos 12 artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos 13 Livros, jornais, revistas e papelaria 14 outros artigos de uso pessoal e doméstico 15 equip. e materiais de escritório, informática e comunicação 16 veículos, motos, partes e peças 17 material de construção 18 ÍNDICE 19 LINUS GALENA 20 19

20 LINUS GALENA A Linus Galena Consultoria Econômica atua nas áreas de consultoria macroeconômica, análise setorial, comércio exterior, pesquisa de mercado e corporate finance. No âmbito de consultoria macroeconomica a Linus Galena oferece uma vasta gama de relatórios de conjuntura analisando nível de atividade, preços e política monetária, setor público, setor externo e economia internacional, bem como projeções econômicas. Nossos profissionais são Top 1 no ranking de projeções econômicas do Banco Central, confirmando o alto nível de nossos profissionais e nossas ferramentas de análise. A Linus Galena elabora ainda relatórios setoriais oferecendo uma visão abrangente do mercado em análise. Nosso departamento de comércio exterior oferece uma extensa gama de relatórios de análise do comportamento do comércio exterior brasileiro, oferecendo com a rapidez exigida pelo mercado as melhores compilações estatísticas. No setor de açúcar, etanol e energia, a Linus Galena possui uma parceria estratégica com a Sucral, empresa pioneira no mercado de assessoramento e implantação de projetos de produção de açúcar, etanol e co-geração tendo atuando em mais de 300 empreendimentos nos mais de quarenta anos de sua atuação. Solicite uma visita de nossos consultores e conheça como a Linus Galena pode auxiliar sua empresa. av. nove de julho, o. andar são paulo

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DA RORAIMA Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 224.118 2,64% 5,82% População - mil (1)

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS O COMÉRCIO RESPONDE POR 12,7% DO PIB BRASILEIRO O COMÉRCIO VAREJISTA É RESPONSÁVEL POR 42% DO COMÉRCIO

Leia mais

mensário estatístico-exportação Maio 2012 AÇÚCAR BRUTO

mensário estatístico-exportação Maio 2012 AÇÚCAR BRUTO mensário estatístico-exportação Maio 2012 AÇÚCAR BRUTO CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado,

Leia mais

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 7.938 0,37 0 0,00-7.938 0,37

Leia mais

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009)

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) População Ocupada 5 a 17 anos 2008 Taxa de Ocupação 2008 Posição no Ranking 2008 População Ocupada 5 a 17

Leia mais

Comércio em Números. Brasil. meses.

Comércio em Números. Brasil. meses. Belo Horizonte MG Abril de 2015 O Comércio em Números é um acompanhamento sistemático das estatísticas econômicas. Trata-se de um estudo que busca acompanhar o comportamento das variáveis de desempenho

Leia mais

FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DAPARAÍBA

Leia mais

Relatório da Frota Circulante de 2015

Relatório da Frota Circulante de 2015 I Frota circulante total O Relatório da Frota Circulante, elaborado pelo Sindipeças com dados até 2014, apontou aumento de 3,7% na frota de autoveículos brasileira, em comparação com 2013, registrando

Leia mais

FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2010

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2010 Contas Regionais do Brasil 2010 (continua) Brasil Agropecuária 5,3 Indústria 28,1 Indústria extrativa 3,0 Indústrias de transformação 16,2 Construção civil 5,7 Produção e distribuição de eletricidade e

Leia mais

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA RODOVIÁRIAS Quadro 13 - UF: ACRE Ano de 211 82 5 6 8 9 5 3 14 4 11 9 4 4 63 2 4 7 6 6 9 4 8 4 4 3 6 68 4 2 8 3 1 8 4 9 2 6 7 5 63 3 6 3 2 13 9 8 7 5 1 5 1 67 4 2 9 6 8 5 5 7 6 6 4 5 85 3 7 1 1 4 7 9 6

Leia mais

COMENTÁRIOS Comércio Varejista Comércio Varejista ampliado

COMENTÁRIOS Comércio Varejista Comércio Varejista ampliado COMENTÁRIOS Em maio, o Comércio Varejista do País apresentou variações em relação ao mês anterior ajustadas sazonalmente, de 0,5% para o volume de vendas e de 1,0% para a receita nominal. Quanto à média

Leia mais

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Total de profissionais, independentemente da escolaridade 2003 2007 2008 Professores da Ed Básica (públicas não

Leia mais

TEF Transferência Eletrônica de Fundos. Obrigatoriedade de acordo com a legislação

TEF Transferência Eletrônica de Fundos. Obrigatoriedade de acordo com a legislação TEF Transferência Eletrônica de Fundos Obrigatoriedade de acordo com a legislação TEF Transferência Eletrônica de Fundos Acre Obrigatório: Não No estado do Acre não há referências sobre o TEF na legislação.

Leia mais

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016 DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016 1 PRODUTOS 2 Borracha Natural Consumo Interno 300 mil toneladas/ano 64% Importação 262 mil toneladas/ano 36% Produção

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS

Leia mais

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008 (continua) Produção 5 308 622 4 624 012 4 122 416 3 786 683 3 432 735 1 766 477 1 944 430 2 087 995 2 336 154 2 728 512 Consumo intermediário produtos 451 754 373 487 335 063 304 986 275 240 1 941 498

Leia mais

Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011

Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011 Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011 Vitória, 29 de Maio de 2012 Indicador de PIB trimestral 17 atividades econômicas pesquisadas, em consonância com os setores das Contas Regionais

Leia mais

PLURI Especial Valor de mercado dos Campeonatos Estaduais e Copa do Nordeste 2014

PLURI Especial Valor de mercado dos Campeonatos Estaduais e Copa do Nordeste 2014 PLURI Especial Valor de mercado dos Campeonatos Estaduais e Copa do Nordeste 2014 PLURI Consultoria Pesquisa, Valuation, Gestão e marketing Esportivo. Twitter: @pluriconsult www.facebook/pluriconsultoria

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 19/03/2015 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

Nº 75 Março 2014 Análise da Evolução das Vendas do Varejo Cearense - 2007 a 2013

Nº 75 Março 2014 Análise da Evolução das Vendas do Varejo Cearense - 2007 a 2013 Nº 75 Março 2014 Análise da Evolução das Vendas do Varejo Cearense - 2007 a 2013 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador SECRETARIO DO PLANEJAMENTO

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE JUNHO/2014

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE JUNHO/2014 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE JUNHO/2014 COMENTÁRIOS Índice Nacional da Construção Civil varia 0,59% em Junho O Índice Nacional da Construção

Leia mais

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 0 0,00 0 0 0 0,00 Rondônia

Leia mais

Iniciativas - RQMA - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov

Iniciativas - RQMA - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov Iniciativas RQMA IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov Há diversas iniciativas no Brasil e no mundo sobre relatórios que sintetizam, sistematizam e analisam informações

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Nº de Famílias Beneficiadas / Total de Famílias - ano 2015 (%) 50,00% 48,2% 42,8% Média Nacional - % de Famílias Beneficiadas

Leia mais

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA -

Leia mais

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015 ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem

Leia mais

PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007

PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 Para o ano de 2007, o Produto Interno Bruto PIB do Estado de Rondônia apresentou um crescimento de 5,2% em relação ao ano anterior, ficando assim com 16ª a colocação no ranking

Leia mais

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/2015

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/2015 ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL APRESENTA RETRAÇÃO NAS VENDAS EM FEVEREIRO A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS OUTUBRO DE 2015 1 PRODUTOS 2 Os tratores e máquinas agrícolas são movidos a diesel. São fabricados os seguintes tipos

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 23/01/15 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged),

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014 COMENTÁRIOS Índice Nacional da Construção Civil varia 0,52% em agosto O Índice Nacional da Construção

Leia mais

Alexsandre Lira Cavalcante *

Alexsandre Lira Cavalcante * 1. Volume de vendas do comércio varejista Alexsandre Lira Cavalcante * Segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do mês de dezembro de 2010, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e

Leia mais

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0%

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0% Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 58 1 a 15 de setembro de 2010 PIB TRIMESTRAL Segundo os dados

Leia mais

Saldo de Empregos Celetistas Cearense - Fevereiro de 2014

Saldo de Empregos Celetistas Cearense - Fevereiro de 2014 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos Unidades da Federação 1980 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Leia mais

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NO BRASIL 2012 EXPORTAÇÕES US$ 43 Bilhões (23%) 23% Ásia 22% União Europeia FATURAMENTO

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego 1º semestre de 2015 - Brasil. Dieese. Subseção Força Sindical. Elaboração: 21/07/2015

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego 1º semestre de 2015 - Brasil. Dieese. Subseção Força Sindical. Elaboração: 21/07/2015 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego 1º semestre de 2015 - Brasil Dieese. Subseção Força Sindical Elaboração: 21/07/2015 De acordo com os dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio Nº 45- Maio/2015 1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio O volume de vendas do comércio varejista restrito do estado do Rio de Janeiro registrou, em fevereiro de 2015, alta de 0,8% em relação ao mesmo

Leia mais

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

R. Gen, Aristides Athayde Junior, 350. 80730-370. Bigorrilho. Curitiba. Paraná Telefone: 41 3053-3219. www.ibpt.org.br

R. Gen, Aristides Athayde Junior, 350. 80730-370. Bigorrilho. Curitiba. Paraná Telefone: 41 3053-3219. www.ibpt.org.br ESTUDO SOBRE IPVA EM RELAÇÃO À FROTA DE VEÍCULOS E À POPULAÇÃO O IPVA é o tributo estadual, cuja arrecadação é a segunda mais importante, depois do ICMS; A estimativa de arrecadação de IPVA (Imposto sobre

Leia mais

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE)

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) NOTA TÉCNICA Nº 17 UMA COMPARAÇÃO DA COBERTURA PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015 Associação Brasileira de Supermercados Nº59 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015 Supermercados mostram queda de -1,61% até novembro Desemprego e renda

Leia mais

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

BOLETIM CONJUNTURAL BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA DE PERNAMBUCO: AGOSTO DE 2014 (MÊS DE REFERÊNCIA: JUNHO DE 2014) INSTITUTO FECOMÉRCIO - PE 3

BOLETIM CONJUNTURAL BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA DE PERNAMBUCO: AGOSTO DE 2014 (MÊS DE REFERÊNCIA: JUNHO DE 2014) INSTITUTO FECOMÉRCIO - PE 3 Boletim Conjuntural Junho / 2014 BOLETIM CONJUNTURAL BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA DE PERNAMBUCO: AGOSTO DE 2014 (MÊS DE REFERÊNCIA: JUNHO DE 2014) 1. Contexto nacional e regional Em junho, a economia brasileira

Leia mais

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Associação Brasileira de Supermercados Nº58 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Índice de Vendas acumula queda de -1,02% até outubro Vendas do setor

Leia mais

Nos últimos 20 anos, o País vem se redemocratizando e

Nos últimos 20 anos, o País vem se redemocratizando e ERRATA A página 19 foi substituída pela página abaixo: Quadro de servidores públicos municipais 1999-2002 Nos últimos 20 anos, o País vem se redemocratizando e passando por uma redistribuição de poderes

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE MAIO/2013

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE MAIO/2013 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE MAIO/2013 COMENTÁRIOS Índice Nacional da Construção Civil varia -5,12% em Maio O Índice Nacional da Construção

Leia mais

TELEFONIA FIXA E MÓVEL

TELEFONIA FIXA E MÓVEL DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TELEFONIA FIXA E MÓVEL NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS PLANTA DE TELEFONIA NO BRASIL 2011 Acessos fixos 14,4% Acessos móveis 85,6% FONTE: ANATEL dez/10 PLANTA

Leia mais

2014 JUNHO. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, Operadoras e Planos

2014 JUNHO. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, Operadoras e Planos 2014 JUNHO Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários, Operadoras e Planos MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários,

Leia mais

Pronatec Senac Online

Pronatec Senac Online Pronatec Senac Online Introdução 3ª edição Nesta terceira edição, serão apresentados os dados do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) referentes ao mês de março de 2013. Esses

Leia mais

Ranking Brasileiro de público nos Estádios em 2013, por clube

Ranking Brasileiro de público nos Estádios em 2013, por clube Ranking Brasileiro de público nos Estádios em 2013, por clube PLURI Consultoria Pesquisa, Valuation, Gestão e marketing Esportivo. São Paulo - Brasil Twitter: @pluriconsult www.facebook/pluriconsultoria

Leia mais

DECRETO Nº 4.886 DECRETA:

DECRETO Nº 4.886 DECRETA: DECRETO Nº 4.886 Introduz alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.980, de 21 de dezembro de 2007. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87,

Leia mais

PAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/07 1.340 1.320 1.300 1.280 1.260 1.240 1.220 1.200. nov/06. fev/07. ago/06

PAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/07 1.340 1.320 1.300 1.280 1.260 1.240 1.220 1.200. nov/06. fev/07. ago/06 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 35 15 a 30 de setembro de 2009 EMPREGO De acordo com a Pesquisa

Leia mais

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 29 de Outubro de 2015

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 29 de Outubro de 2015 Associação Brasileira de Supermercados Nº57 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 29 de Outubro de 2015 Setor de supermercados acumula queda de -0,96% Renda e inflação afetam

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

Saúde Suplementar em Números

Saúde Suplementar em Números Saúde Suplementar em Números Edição nº 9-2015 Setembro de 2015 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (setembro/15): 50.261.602; Taxa de crescimento do número de beneficiários

Leia mais

SECRETARIA DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E MINERAÇÃO SICM SUPERINTENDÊNCIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS SCS Informativo CODAV ATACADO, VAREJO E DISTRIBUIÇÃO

SECRETARIA DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E MINERAÇÃO SICM SUPERINTENDÊNCIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS SCS Informativo CODAV ATACADO, VAREJO E DISTRIBUIÇÃO PÁGINA 1 Página 1 SECRETARIA DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E MINERAÇÃO SICM SUPERINTENDÊNCIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS SCS Informativo CODAV ATACADO, VAREJO E DISTRIBUIÇÃO I N F O R M A T I V O B I M E S T R A L

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/2015 1. Geração de Empregos no Brasil - Mercado de Trabalho Segue Demitindo

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/2015 1. Geração de Empregos no Brasil - Mercado de Trabalho Segue Demitindo GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/215 1. Geração de Empregos no Brasil - Mercado de Trabalho Segue Demitindo O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou os dados do Cadastro Geral de Empregados

Leia mais

Informativo PIB Trimestral

Informativo PIB Trimestral Informativo PIB Trimestral v. 1 n. 1 abr. jun. 2010 ISSN 2178-8367 Economia baiana cresce 10,4% no segundo trimestre e acumula alta de 10,0% no 1º semestre No segundo trimestre de 2010, a economia baiana

Leia mais

Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil

Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil Brasil África do Sul Chile México Coréia do Sul Rússia Austrália Índia Suíça Turquia Malásia Europa China Argentina São Paulo, 26 de setembro de 2011. Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil

Estatísticas básicas de turismo. Brasil Estatísticas básicas de turismo Brasil Brasília, outubro de 2010 Estatísticas básicas de turismo Índice Páginas I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas internacionais

Leia mais

Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2014

Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2014 Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual Julho 2014 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Julho 2014 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estadual posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos

Leia mais

FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Figura 1: Distribuição de CAPS no Brasil, 25. RORAIMA AMAPÁ AMAZONAS PARÁ MARANHÃO CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PAIUÍ PERNAMBUCO ACRE ALAGOAS SERGIPE TOCANTINS RONDÔNIA PARAÍBA BAHIA MATO GROSSO DISTRITO

Leia mais

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Dimensão social. Habitação

Dimensão social. Habitação Dimensão social Habitação Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 235 39 Adequação de moradia Este indicador expressa as condições de moradia através da proporção de domicílios com condições

Leia mais

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2012

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2012 Contas Regionais do Brasil 2012 (continua) Brasil Agropecuária 5,3 Indústria 26,0 Indústria extrativa 4,3 Indústria de transformação 13,0 Construção civil 5,7 Produção e distribuição de eletricidade e

Leia mais

Hábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015

Hábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015 Hábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015 3 de junho de 2015 2014 Copyright Boa Vista Serviços 1 Objetivo, metodologia e amostra o Objetivo: a sondagem ter por objetivo identificar os hábitos de compras

Leia mais

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB. Inep/MEC Reynaldo Fernandes. Presidente do Inep/MEC e Professor da FEA-RP/USP

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB. Inep/MEC Reynaldo Fernandes. Presidente do Inep/MEC e Professor da FEA-RP/USP Índice de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB Inep/MEC Reynaldo Fernandes Presidente do Inep/MEC e Professor da FEA-RP/USP O IDEB IDEB = j N j P j Indicador sintético que combina informações de desempenho

Leia mais

Nº 56 Março 2013. Desequilíbrios Regionais no Brasil e a Distribuição Desigual de Recursos Entre os Estados

Nº 56 Março 2013. Desequilíbrios Regionais no Brasil e a Distribuição Desigual de Recursos Entre os Estados Nº 56 Março 2013 Desequilíbrios Regionais no Brasil e a Distribuição Desigual de Recursos Entre os Estados GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador

Leia mais

INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro)

INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro) INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (ICMPE) NO BRASIL Outubro/2012 (dados até setembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nas MPE brasileiras

Leia mais

PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO. Resumo Executivo - Pesquisa

PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO. Resumo Executivo - Pesquisa PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO Resumo Executivo - Pesquisa 1 Apresentação O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço, no ano em que completa 10 anos de atividades, e a ABCEM Associação

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS. Flávio Terra Barth 1

GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS. Flávio Terra Barth 1 GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS Flávio Terra Barth 1 Resumo - A Lei Federal 9.433, de 8 de janeiro de 1997 sobre a Política e o Sistema Nacional de Recursos

Leia mais

Redução de Homicídios no Brasil

Redução de Homicídios no Brasil Ministério da Saúde MS Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS Redução de Homicídios no Brasil SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 METODOLOGIA DE ANÁLISE... 1 RESULTADOS... 2 Homicídios no Brasil... 2 Óbitos por Arma

Leia mais

BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA

BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA ISSN 2319-0205 Edição: 01/14 COMÉRCIO VAREJISTA PARAENSE EM JANEIRO DE 2014 O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP), com base nas informações

Leia mais

Acidentes de Trabalho com Consequência óbitos

Acidentes de Trabalho com Consequência óbitos Acidentes de Trabalho com Consequência óbitos Brasília DF Abril/2015 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Previdência (MPS), por intermédio da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (DATAPREV),

Leia mais

Criminalidade no Brasil

Criminalidade no Brasil Criminalidade no Brasil Instituto Avante Brasil Diretor- Presidente: Luiz Flávio Gomes Coordenação e elaboração de pesquisa: Flávia Mestriner Botelho De acordo com um levantamento realizado pelo Instituto

Leia mais

Abril/2014 - BRASIL. Análise do emprego. Brasil Abril/2014

Abril/2014 - BRASIL. Análise do emprego. Brasil Abril/2014 Abril/2014 - BRASIL Análise do emprego Brasil Abril/2014 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS,

Leia mais

DIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL

DIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL Seminário sobre Educação Superior e Envelhecimento Populacional no Brasil MEC - SESU/CAPES DIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL Maria Isabel Parahyba Coordenação de População e Indicadores

Leia mais

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2013

Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2013 Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual Julho 2013 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Julho 2013 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estadual posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos

Leia mais

Informe Econômico SEFAZ/RJ

Informe Econômico SEFAZ/RJ Economia Mundial. Em julho, o cenário geopolítico internacional apresentou-se bastante conturbado. Entre os acontecimentos que têm gerado grande apreensão internacional, são destaques: (i) o aumento das

Leia mais

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS SETEMBRO DE 2015 1 2 PRODUTOS PARTICIPAÇÃO NO PIB 2013 Outros Serviços 33,7% Administração, saúde e educação públicas

Leia mais

Nota Técnica Número 03 fevereiro 2013

Nota Técnica Número 03 fevereiro 2013 SINDIFERN Nota Técnica Número 03 fevereiro 2013 Arrecadação de ICMS no Estado do Rio Grande do Norte: uma análise da evolução em anos recentes Introdução O presente estudo dedica-se a informação e análise

Leia mais

ICMS - Tabela - Aplicação da Alíquota nas Operações e Prestações Interestaduais

ICMS - Tabela - Aplicação da Alíquota nas Operações e Prestações Interestaduais ICMS - Tabela - Aplicação da Alíquota nas Operações e Prestações Interestaduais Resumo: Este procedimento apresenta as alíquotas interestaduais do ICMS, fixadas pela Resolução SF nº 22/1989, utilizadas

Leia mais

Boletim Informativo* Agosto de 2015

Boletim Informativo* Agosto de 2015 Boletim Informativo* Agosto de 2015 *Documento atualizado em 15/09/2015 (Erratas páginas 2, 3, 4 e 9) EXTRATO GERAL BRASIL 1 EXTRATO BRASIL 396.399.248 ha 233.712.312 ha 58,96% Número de Imóveis Cadastrados²:

Leia mais

DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa

DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa São Paulo, 05 de dezembro de 2011 NOTA À IMPRENSA DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa O aumento no número de estabelecimentos de micro e pequenas empresas no Brasil, bem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS CHAMADA PARA PROCESSO DE SELEÇÃO DE CURSISTAS 03/2015 A Escola de Administração da Universidade

Leia mais

Ministério da Fazenda

Ministério da Fazenda Órgão: 5 Quadro Síntese R$, Poder Executivo Código/Especificação Valor TOTAL 6.53.7.85 Programa 78 Programa de Gestão e Manutenção de nfraestrutura de nstituições Financeiras Oficiais Federais 87 Programa

Leia mais

Resolução nº 106, de 11 de dezembro de 1968 1

Resolução nº 106, de 11 de dezembro de 1968 1 RESOLUÇÃO Nº 106 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma da deliberação do Conselho Monetário Nacional, em sessão de 10.12.1968, e de acordo com o disposto nos arts. 59, da Lei nº 4.728, de 14 de julho de

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 365 DE 19 DE MAIO DE 2009 Estabelece as metas de universalização das concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica,

Leia mais