A CRISE ECONÔMICA A QUEBRA DO MODELO NEOLIBERAL
|
|
- Brenda Domingos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CRISE ECONÔMICA A QUEBRA DO MODELO NEOLIBERAL
2
3 Do Liberalismo ao Neoliberalismo Liberalismo pode ser definido como um conjunto de princípios e teorias políticas, que apresenta como ponto principal a defesa da liberdade política e econômica. Neste sentido, os liberais são contrários ao forte controle do Estado na economia e na vida das pessoas.
4 O pensamento liberal teve sua origem no século XVII, através dos trabalhos sobre política publicados pelo filósofo inglês John Locke. Já no século XVIII, o liberalismo econômico ganhou força com as idéias defendidas pelo filósofo e economista escocêsadam Smith.
5 Princípios Básicos do Liberalismo - Defesa da propriedade privada; - Liberdade econômica (livre mercado); - Mínima participação do Estado nos assuntos econômicos da nação (governo limitado); - Igualdade perante a lei (estado de direito).
6
7 - diminuição do tamanho do estado, tornando-o mais eficiente ( Estado Mínimo ); - posição contrária aos impostos e tributos excessivos (Maior poder de Compra); - aumento da produção, como objetivo básico para atingir o desenvolvimento econômico; - contra o controle de preços dos produtos e serviços por parte do estado, ou seja, a lei da oferta e demanda é suficiente para regular os preços (Mercado regula os preços); - a base da economia deve ser formada por empresas privadas; - defesa dos princípios econômicos do capitalismo ( Lei da Oferta e Procura ).
8 O Liberalismo de Estado O liberalismo vigorou até os anos 30, do século XX, e baseou-se na idéia defendida por Adam Smith a respeito do argumento da mão invisível, onde o próprio capitalismo continha mecanismos racionais e eficientes de auto-regulação das condições socioeconômicas de uma sociedade. Assim, para os liberalistas, o Estado deveria se limitar a apenas duas coisas: cumprir os contratos e garantir a propriedade privada.
9
10 Essa mão invisível do capitalismo começou a ser criticada no final do século XIX, pois na verdade, a realidade vista era muito diferente da teoria liberalista. Neste caso, os mecanismos do capitalismo não eram racionais e eficientes no sentido de uma regulação social como a teoria pregava, talvez fossem apenas reguladores econômicos.
11 A teoria da mão invisível foi por água abaixo em um dos períodos mais difíceis da econômica mundial: a Crise de Nessa época, o mundo inteiro se interrogou a respeito da eficiência do capitalismo. Após a crise, uma coisa ficou certa: a mão invisível, ou seja, os supostos mecanismos autoreguladores do capitalismo não funcionavam.
12 O Estado Keynesiano Oferecendo uma saída para a crise vivenciada, John Maynard Keynes, em 1926, postulou sua teoria que rompia totalmente com a idéia liberalista do deixai fazer, afirmando que o Estado deveria sim, interferir na sociedade, na economia e em quais áreas achasse necessário. Assim, essa corrente baseada na intervenção do Estado, denominada Welfare State, reinou após o fim da Segunda Guerra Mundial, isso aliado ao fato da grande necessidade de recuperação dos países envolvidos na guerra.
13 NEW DEAL DE KEYNES A política de intervenção estatal começou a ser adotada primeiro nos Estados Unidos, com o anúncio pelo presidente Franklin Roosevelt de uma série de medidas, e que passaram a ser concretizadas em 1933/37. Dentre elas: controle sobre bancos e instituições financeiras; construção de obras de infra-estrutura para a geração de empregos e aumento do mercado consumidor;
14 concessão de subsídios e crédito agrícola a pequenos produtores familiares; criação de Previdência Social, que estipulou um salário mínimo, além de garantias a idosos, desempregados e inválidos; controle da corrupção no governo; saláriomínimo, do salário-desemprego, incentivo á criação de sindicatos para aumentar o poder de negociação dos trabalhadores e facilitar a defesa dos novos direitos instituídos. No setor industrial, a principal medida foi a redução da jornada do trabalho.
15 A partir do final dos anos de 1960, com a crise dos países centrais, ocasionada pela acumulação intensiva e uma regulação monopolista, o keynesianismo também deixou a desejar, pois problemas como inflação e instabilidade econômica tornaram-se reais. A partir daí, nasceu o novo liberalismo, ou neoliberalismo, estabelecendo certo limite ao Estado, afirmando que a garantia da liberdade econômica e política estava ameaçada pelo intervencionismo.
16 Na década de 1970 surgiu o neoliberalismo, que é a aplicação dos princípios liberais numa realidade econômica pautada pela globalização e por novos paradigmas do capitalismo.
17 Chicago Boys 25 jovens economistas chilenos que formularam a política econômica da ditadura do general Augusto Pinocht. Foram os pioneiros do pensamento Liberal, antecipando no Chile em quase uma década medidas que só mais tarde seriam adotadas por Margaret Thatcher no Reino Unido. Milton Friedman (The Miracle of Chile).
18
19 O Neoliberalismo dos Anos 70 O capitalismo é uma religião laica fundada em dogmas que, historicamente, merecem pouca credibilidade. Um deles reza que a economia é regida pela "mão invisível" do mercado. Ora, em muitos períodos o sistema entrou em colapso, obrigando o governo a intervir na economia para regular o mercado. Eric Hobsbawm
20 Podemos definir o neoliberalismo como um conjunto de idéias políticas e econômicas capitalistas que defende a não participação do estado na economia. De acordo com esta doutrina, deve haver total liberdade de comércio (livre mercado), pois este princípio garante o crescimento econômico e o desenvolvimento social de um país. (Milton Friedman)
21 Nasceu, assim, o neoliberalismo, tendo como parteiro o Consenso de Washington (1989) - a globalização do mercado "livre" e, segundo conveniências, do modelo norte-americano de democracia ( jamais exigido aos países árabes fornecedores de petróleo e governados por oligarquias favoráveis aos interesses da Casa Branca).
22 Características do Neoliberalismo (princípios básicos): - mínima participação estatal nos rumos da economia de um país; - pouca intervenção do governo no mercado de trabalho; - política de privatização de empresas estatais; - livre circulação de capitais internacionais e ênfase na globalização; - abertura da economia para a entrada de multinacionais; - adoção de medidas contra o protecionismo econômico; - desburocratização do estado: leis e regras econômicas mais simplificadas para facilitar o funcionamento das atividades econômicas;
23 Como se instalou o Estado Neoliberal nos anos 80! O fortalecimento do movimento sindical e do socialismo real, sobretudo após a Segunda Guerra Mundial ( ), ameaçou o capitalismo liberal, que tratou de disciplinar o mercado através dos chamados Estados de Bem-Estar Social (previdência, leis trabalhistas, subsídios à saúde e educação etc.).
24 Esse caráter "social" do capitalismo durou até fins da década de 1970 e início da década seguinte, quando os EUA se deram conta de que era insustentável a conversibilidade do dólar em ouro. Durante a guerra do Vietnã, os EUA emitiram dólares em excesso e isso fez aumentar o preço do petróleo.
25 Tornou-se imperioso para o sistema recuperar a rentabilidade do capital. Em função deste objetivo várias medidas foram adotadas: golpes de Estado para estancar o avanço de conquistas sociais (caso do Brasil em 1964, quando foi derrubado o governo João Goulart), eleições de governantes conservadores (Reagan e Margareth Tatcher), cooptação dos social-democratas (Europa ocidental), fim dos Estado de Bem-Estar Social, utilização da dívida externa como forma de controle dos países periféricos pelos chamados organismos multilaterais (FMI, OMC etc.) e o processo de erosão do socialismo real no Leste europeu.
26 A CRISE DO CAPITAL Desde 2001, o mercado imobiliário americano vinha crescendo de forma acelerada. A causa disso foi a queda dos juros do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano), que diminuíram para recuperar a economia, chegando até a 1% ao ano. Com isso a demanda por imóveis cresceu, incentivada pelos baixos juros nos financiamentos imobiliários e nas hipotecas. Em 2005, isso se tornou um ótimo negócio. Muitas pessoas compravam até mais de uma casa, com a intenção de revendê-las quando valorizassem.
27 As empresas financeiras especializadas no mercado imobiliário, para aproveitar o bom momento do mercado, passaram a atender o segmento "subprime". O cliente "subprime" é um cliente de renda muito baixa, por vezes com histórico de inadimplência e com dificuldade de comprovar renda. Esse empréstimo tem, assim, uma qualidade mais baixa --ou seja, cujo risco de não ser pago é maior, mas oferece uma taxa de retorno mais alta, a fim de compensar esse risco.
28 Em busca de rendimentos maiores, gestores de fundos e bancos compram esses títulos "subprime" das instituições que fizeram o primeiro empréstimo e permitem que uma nova quantia em dinheiro seja novamente emprestada, antes mesmo do primeiro empréstimo ser pago. Também interessado em lucrar, um segundo gestor pode comprar o título adquirido pelo primeiro, e assim por diante, gerando uma cadeia de venda de títulos.
29 Porém, se a ponta (o tomador) não consegue pagar sua dívida inicial, ele dá início a um ciclo de nãorecebimento por parte dos compradores dos títulos. O resultado: todo o mercado passa a ter medo de emprestar e comprar os "subprime", o que termina por gerar uma crise de liquidez (retração de crédito). O VALOR TOTAL DAS HIPOTECAS ULTRAPASSA US$ 12 TRILHÕES.
30
31 A Depressão de 29 A Crise de 2008 A crise de 1929 foi uma crise de superprodução, isto é, as indústrias americanas produziam em grande escala e as exportações para a Europa diminuíram, pois os países recomeçaram a produção de produtos que importavam dos Estados Unidos, e, a grande conseqüência disso foi que o mercado interno se viu sufocado de produtos que ele não conseguia consumir. O ritmo de produção foi baixando e aumentando o número de desempregados. Os produtos agrícolas excedentes foram armazenados e fazendeiros tiveram suas propriedades hipotecadas, pois não suportaram as despesas com o armazenamento. Essa crise repercutiu na bolsa de Valores de Nova York onde as ações das grandes empresas americanas eram negociadas. Vários acionistas queriam vender suas ações, porém o número de vendas era superior ao número de compras, então os valores das ações baixaram cada vez mais, até que no dia 29 de outubro de 1929, a chamada terça-feira negra, tudo despencou.
32 A quebra da Bolsa arruinou os especuladores que sem crédito não conseguiram pagar seus débitos, provocando a falência de vários bancos. Os preços dos produtos industriais caíram e empresas faliram. Os salários baixaram e a quantidade de desempregados no país chegou a 14 milhões em Países no mundo todo sofreram com a crise de Bancos europeus foram fechados, o número de desempregados na Inglaterra e França aumentou. O Brasil teve suas exportações de café reduzidas afetando empresas ligadas ao café e os preços de todos os produtos primários foram rebaixados, e, para garantir o preço do café no mercado mundial, varias sacas foram queimadas.
33 Em 1929, os Estados Unidos adotavam o padrãoouro. Com seguidos déficits em sua balança comercial, os americanos tinham que transferir ouro para outros países. Com menos reservas em ouro, eram obrigados então a reduzir a quantidade de dólares na economia. Isso levou a uma brutal queda na liquidez da economia americana. Foi nesse ponto que surgiu o Banco Central americano (FED). O FED foi criado justamente para evitar problemas de liquidez, mas, ao invés de aumentar a liquidez do sistema, optou por reduzí-la. Foi esse o começo da RECESSÃO americana.
34 A DEPRESSÃO americana só começou com o segundo movimento errado do governo: restrições ao comércio internacional (com a idéia de melhorar a situação das empresas americanas) e maior poder de barganha aos sindicatos (com a idéia de melhorar a situação dos trabalhadores). As políticas públicas americanas, destinadas a aliviar os efeitos da crise, tiveram o efeito contrário e transformaram uma crise passageira numa depressão profunda. Até hoje algumas pessoas acreditam que a economia americana só se recuperou por causa da Segunda Guerra Mundial. Elas estão certas em parte, não porque a economia americana precisa da guerra (como argumentam), mas sim porque foi durante a guerra que as políticas públicas adotadas ao longo da década de 30 foram abandonadas. Somente após abandonar idéias erradas é que a economia americana se recuperou.
35 A Realidade da Crise Atualmente os Estados Unidos adotam o câmbio flexível (diferente do padrão-ouro de 1929). Essa é uma diferença importante, pois agora déficits comerciais (ao contrário de 1929) não são capazes de afetar severamente a liquidez da economia. Mas tal qual em 1929, o governo americano está transformando uma crise passageira numa depressão severa. As medidas de apoio ao setor financeiro logo se alastrarão para outros setores da economia. Restrições ao comércio internacional logo serão adotadas e compensações serão extendidas aos trabalhadores. O resultado disso será similar ao de 1929: o governo terá gerado mais outra brutal recessão.
36
37 A CRISE GREGA (EURO) A crise da Grécia é resultado do endividamento público, que se aprofundou em razão da crise financeira mundial: sua dívida é maior que o próprio PIB. Em 2009, segundo estimativas, o país acumulou uma dívida de R$ 704 bilhões (300 bilhões de euros). Ou seja, fechou o ano devendo mais do que gerou de riquezas - em 2009, o PIB grego chegou a cerca de R$ 600 bilhões (255,3 bilhões de euros).
38
39 UFG Critério de correção: Atendeu plenamente ao que foi solicitado a resposta do candidato que apresentou uma medida adotada pelos EUA para superar a crise dos anos 30 do século XX. Respostas parciais também foram consideradas e tiveram pontuação proporcional aos níveis de acerto. a) Uma medida adotada pelo EUA para superar a crise dos anos 30 do século XX, entre outras: intervenção do Estado na economia; adoção do New Deal (novo plano ou novo acordo) com aplicação das idéias keynesianas; aquisição de empresas e bancos pelo Estado mediante compra de ações; implementação de políticas de pleno emprego adotada pelo Estado com investimento em áreasde infraestrutura; regulação do sistema financeiro; planejamento estatal definindo áreas de investimentos para aquecer o consumo. (2,0 pontos)
40 b) Analisar a expressão metafórica fracasso da teologia de livre mercado considerando a ordem global na atualidade: Critério de correção: Atendeu plenamente ao que foi solicitado a resposta do candidato que analisou a expressão metafórica fracasso da teologia do mercado global, considerando a ordem global na atualidade mediante a abordagem da especulação do mercado imobiliário e as consequências advindas de políticas neoliberais associadas à intervenção estatal. A atual crise financeira mundial, desencadeada a partir dos Estados Unidos, teve origem na especulação no mercado imobiliário. Ela expressa as características de uma economia sem mecanismos estatais de regulação. Suas consequências resultam de políticas neoliberais que com a globalização pregavam a necessidade de um livre mercado em escala mundial, opondo-se às políticas que antes defendiam um maior controle do Estado sobre o capital financeiro mediante ações de planejamento voltadas para o bem-estar social. (3,0 pontos)
41 THE END???
A CRISE DE 1929: COLAPSO NO LIBERALISMO COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS
A CRISE DE 1929: COLAPSO NO LIBERALISMO COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS O LIBERALISMO A teoria do LIBERALISMO ECONÔMICO ficou consagrada a partir de Adam Smith (1723-1790), e tem os seguintes pressupostos
Leia maisLiberalismo Econômico
Liberalismo Econômico O bem-estar da sociedade está ligado ao do indivíduo! Com liberdade a todos para ganharem o mais que puderem, no interesse pessoal, toda a sociedade melhorará. Trabalhe para si mesmo
Leia maisOs modelos econômicos capitalistas
Os modelos econômicos capitalistas Maturidade do Iluminismo Liberalismo Contexto: crise do Antigo Regime Aumento do individualismo Direitos Naturais: Vida Liberdade Propriedade Constituição Laissez-faire
Leia mais1973/79 Crises do Petróleo. Petrodólares
1973/79 Crises do Petróleo Petrodólares Petrodólares Crise no México Crise no México 1975 Petrodólares Plano Azteca 1992 1989 - Consenso De Washington 1979 II Crise Petróleo 1982 Crise da Dívida Externa
Leia maisFormação do mundo contemporâneo. Estruturas de produção. Estruturas de produção. Estruturas de produção. Estruturas de produção. Evolução econômica
Formação do mundo contemporâneo Evolução econômica e política Colisão de Valores Toyotismo (anos 1970) Trabalho com tendência à multifuncionalidade Eliminação de estoques Iniciais (matérias-primas) Intermediários
Leia maisHistória. Período Entre Guerras Crise de 1929 e seus desdobramentos Parte 2. Profª. Eulália Ferreira
História Período Entre Guerras Crise de 1929 e seus desdobramentos Parte 2 Profª. Eulália Ferreira A economia possuía bases sociais frágeis. Baixos salários Em 1929 1% da população Desemprego Desigualdades
Leia maisLIBERALISMO ECONÔMICO Sec. XVIII. Adam Smith
LIBERALISMO ECONÔMICO Sec. XVIII Adam Smith Princípios do Estado Liberal: Individualismo; Liberdade; Propriedade Privada; O poder não deveria estar centrado no Estado, principalmente no que dizia respeito
Leia maisO período entre guerras ( )
O período entre guerras (1919-1939) American way of life Profª. Maria Auxiliadora Anos 20: Uma prosperidade enganadora Superprodução: Produção agrícola e industrial cresce mais do que o consumo; Acumulação
Leia maisSIS ÊNCIA DAS DEMOCRACIAS LIBERAIS
A RESISTÊNCIA DAS DEMOCRACIAS LIBERAIS A ascensão dos regimes totalitários não eliminou os regimes democráticos liberais No início dos anos 30, o economista John Keynes pôs em causa a capacidade de o sistema
Leia maisINTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA
A intervenção do Estado na Economia variou ao longo dos tempos Diversas formas de intervir na Economia, consoante as ideologias predominantes em cada momento Sécs. XVI e XVII Capitalismo Mercantil Estados
Leia maisGLOBALIZAÇÃO. Globalização e a Crise Econômica Mundial
GLOBALIZAÇÃO Globalização e a Crise Econômica Mundial TRÊS FLUXOS DA GLOBALIZAÇÃO FLUXOS DE INFORMAÇÃO FLUXOS COMERCIAIS FLUXOS FINANCEIROS FLUXOS DE INVESTIMENTOS NEOLIBERALISMO (DÉC. 1980) - Privatizações;
Leia maisHISTÓRIA. Crise dos anos 70 e Desmonte do Welfare State Parte 2. Profª. Eulália Ferreira
HISTÓRIA Crise dos anos 70 e Desmonte do Welfare State Parte 2 Profª. Eulália Ferreira A crise da década de 1970 Aspectos da crise Crise clássica de superprodução Esgotamento do padrão de consumo Crise
Leia maisAs transformações que a Revolução Industrial trouxe para o campo e para a cidade;
A DINÂMICA INDUSTRIAL E A CONCENTRAÇÃO FINANCEIRA 1 A Dinâmica Industrial As transformações que a Revolução Industrial trouxe para o campo e para a cidade; As cidades negras; Mudanças nas relações sociais;
Leia maisCapitalismo x Socialismo. Introdução para o entendimento do mundo bipolar.
Capitalismo x Socialismo Introdução para o entendimento do mundo bipolar. Capitalismo Sistema econômico, político e social no qual os agentes econômicos (empresários, burgueses, capitalistas), proprietários
Leia maisTRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
1 TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O ser humano trabalha quando cria a vida ou melhora as condições de vida. O trabalho transforma a natureza O trabalho também serve a estratificação está
Leia maisP R O F E S S O R E D M Á R I O V I C E N T E
1 Liberalismo pode ser definido como um conjunto de princípios e teorias políticas, que apresenta como ponto principal a defesa da liberdade política e econômica. Neste sentido, os liberais são contrários
Leia maisESTADOS UNIDOS PERÍODO ENTRE GUERRAS I
ESTADOS UNIDOS No final do séc. XIX, já eram o pais mais rico e poderoso do planeta. Durante a 1ª Guerra, com a produção europeia voltada para o setor bélico, proveram os países da Entente com os seus
Leia maisA crise estrutural do capital na economia brasileira e o fenômeno da uberização. David Deccache
A crise estrutural do capital na economia brasileira e o fenômeno da uberização David Deccache I. Como a crise se apresenta? Conjuntura e manifestação da crise estrutural Como a crise se apresenta? A grande
Leia maisO período entre guerras ( ) Após a I Grande Guerra, o. mundo viveu desequilíbrios. econômicos, instabilidade. política e conflitos
O período entre guerras de conflitos e governos totalitários. (1919 1939) Após a I Grande Guerra, o mundo viveu desequilíbrios econômicos, instabilidade política e conflitos internacionais. Foi uma época
Leia maisHISTÓRIA. Crise dos anos 70 e Desmonte do Welfare State Parte 1. Profª. Eulália Ferreira
HISTÓRIA Crise dos anos 70 e Desmonte do Welfare State Parte 1 Profª. Eulália Ferreira O que é o Welfare State Estado Providência Estado do Bem Estar Social Estado Social Estado assistencial que garante
Leia maisPRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) REFERE-SE AO VALOR AGREGADO DE TODOS OS BENS E SERVIÇOS FINAIS PRODUZIDOS DENTRO DO TERRITÓRIO ECONÔMICO DO PAÍS, INDEPENDENTEMENTE DA NACIONALIDADE DOS PROPRIETÁRIOS DAS UNIDADES
Leia maisO ciclo econômico e as crises nanceiras
O ciclo econômico e as crises nanceiras Lívia Melo FUCAMP 23 de novembro de 2017 Lívia Melo (FUCAMP) Negociação Internacional 23 de novembro de 2017 1 / 21 O ciclo econômico e as crises nanceiras O que
Leia maisR O C H A. O processo de desenvolvimento do Capitalismo
R O C H A O processo de desenvolvimento do Capitalismo Origens do Capitalismo O capitalismo é um sistema econômico que se desenvolveu na Europa. Surgiu com a ascensão da burguesia entre os séculos XV e
Leia maisNas sombras de 1929: A crise financeira nos EUA
Administração Prof: Marcelo dos Santos CRISE FINANCEIRA MUNDIAL Nas sombras de 1929: A crise financeira nos EUA I O impasse liberal (1929) Causas: Expansão descontrolada do crédito bancário; Especulação
Leia maisComércio Mundial e Brasileiro
EXTENSIVO 2016 Comércio Mundial e Brasileiro Camila Ferreira Década de 1990 Crise econômica mundial e brasileira Neoliberalismo Globalização Especulação Financeira Expansão do crédito fictício BOLHAS Banco
Leia maisMercado Financeiro 2009
Mercado Financeiro 2009 1.5.1 Meios de Pagamento e Agregados Monetários A moeda (ou papel moeda) é emitida de acordo com a autorização legal das autoridades monetárias e de acordo com as necessidades identificadas
Leia maisUnidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Os modelos de estrutura de mercado Explica de que forma estão divididas as mais variadas atividades produtivas, de acordo com algumas características.
Leia maisFormação da Economia Global
Formação da Economia Global *Capitalismo Comercial Séculos XV e XVI Expansão Comercial Renascimento (arte, cultura, filosofia e ciências, século XIII a XVI) Matéria- prima MercanGlismo metais preciosos
Leia maisImperialismo. Estudo dos Capítulos 9 e 10 da obra Economia Política: uma introdução Crítica para o Curso de Economia Política
uma introdução Crítica para o Curso de Economia Política Rosa Luxemburgo Vladimir Lênin Nikolai Bukharin capitalismo mobilidade e transformação atividade econômica desenvolvimento das forças produtivas
Leia maisEvolução do capitalismo
Evolução do capitalismo EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO Prof. JÚLIO CÉSAR GABRIEL http://br.groups.yahoo.com/group/atualidadesconcursos Modo de produção Maneira como o seres humanos se organizam para produzirem
Leia maisMODOS DE PRODUÇÃO COMUNISMO PRIMITIVO
TEMAS DE SOCIOLOGIA Evolução biológica e cultural do homem. A sociedade pré-histórica. O Paleolítico Bandos e hordas de coletores e caçadores. Divisão natural do trabalho. Economia coletora e nomadismo.
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisO FORDISMO E O KEYNESIANISMO
O FORDISMO E O KEYNESIANISMO AS CONTRADIÇÕES DO SISTEMA CAPITALISTA LEVA A CONSTANTES TENTATIVAS DE MUDANÇA PARA SE OBTER LUCRO; OS RESPONSÁVEIS POR NOVAS MANEIRAS DE LIDAR COM O SISTEMA CAPITALISTA SÃO
Leia maisPerspectivas para 2012
Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,
Leia maisDefinição Compreende-se por o processo de integração e interdependência entre países em seus aspectos comerciais, financeiros, culturais e sociais. A
Definição Compreende-se por o processo de integração e interdependência entre países em seus aspectos comerciais, financeiros, culturais e sociais. A globalização surgiu por necessidade primária do e na
Leia maisCrescimento Econômico. Desenvolvimento
Crescimento Econômico E Desenvolvimento A glorificação da sociedade de consumo impõe a cultura de massas no lugar da cultura popular. E constrói o individualismo feroz, que detona a noção de individualidade,
Leia maisNEOLIBERALISMO. Pano de fundo das reformas de Estado
NEOLIBERALISMO Pano de fundo das reformas de Estado Durante a crise de 2008, muitos acreditaram que o neoliberalismo estava em seus momentos finais Mas estamos em 2017, e o neoliberalismo está ainda mais
Leia maisSistema financeiro, globalização e crise internacional. Reinaldo Gonçalves
Sistema financeiro, globalização e crise internacional Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Funções e atores 2. Globalização financeira 3. Crises econômica global (2008...) 4. Síntese
Leia maisPanorama Geral da crise grega:
AS CONTAS PÚBLICAS DESSES PAÍSES FICARAM DESEQUILIBRADAS PORQUE ELES INTENSIFICARAM OS GASTOS A PARTIR DE 2008 PARA CONTER OS EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA MUNDIAL AO MESMO TEMPO, A CRISE FEZ COM QUE A ARRECADAÇÃO
Leia maisConsumo e ostentação
Consumo e ostentação Proposta de redação: Consumo e ostentação: engrenagens do mundo contemporâneo. Consumo e ostentação: Ao mesmo tempo em que pessoas consomem porque têm necessidade, consomem por desejo.
Leia maisDo liberal ao neoliberal. A Política e Economia Capitalista
Do liberal ao neoliberal A Política e Economia Capitalista O surgimento do liberalismo Grupo de intelectuais que prima pela liberdade de homem feudal: Liberdade para produzir e comercializar; Liberdade
Leia maisAnteriormente vimos várias intervenções do setor público (Estado) nas atividades econômicas, motivadas pelas IMPERFEIÇÕES DO SISTEMA DE MERCADO:
Prof. Roberto Tomaoka O SETOR PÚBLICO Anteriormente vimos várias intervenções do setor público (Estado) nas atividades econômicas, motivadas pelas IMPERFEIÇÕES DO SISTEMA DE MERCADO: Políticas Fiscal Monetária
Leia maisDeclínio do feudalismo:
Definição: Um sistema econômico baseado na propriedade privada dos meios de produção (terras, máquinas e infraestrutura) e propriedade intelectual, objetivando obtenção de lucro regulada pelo mercado.
Leia maisIDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé).
IDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé). O termo está vinculado à situação econômica e social das nações ricas ; Para atingir este estado, um país precisa de: 1. Controle
Leia maisDécada de 1990-Neoliberalismo e inserção competitiva: a era FHC
Década de 1990-Neoliberalismo e inserção competitiva: a era FHC Nome: Andressa Neres N 02 Nome: Dandára Zanelatto N 05 Nome: Luciano Almeida N 22 Nome: Maria Luiza N 23 Nome: Matheus Di Mambro N 25 Nome:
Leia mais21ªS JORNADAS TÉCNICO-CIENTÍFICAS DA FESA: ANGOLA FACE À ACTUAL ORDEM ECONÓMICA- FINANCEIRA MUNDIAL
21ªS JORNADAS TÉCNICO-CIENTÍFICAS DA FESA: ANGOLA FACE À ACTUAL ORDEM ECONÓMICA- FINANCEIRA MUNDIAL O Sistema Financeiro: Da Multiplicação dos Meios de Pagamento (derivados) ao Esboço do Actual Enxugamento
Leia maisCrise financeira mundial e a América Latina
Crise financeira mundial e a América Latina Luiz Fernando de Paula Professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Presidente da Associação Keynesiana Brasileira Objetivos Analisar os impactos
Leia maisA América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington
A América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington Resenha Economia e Comércio / Desenvolvimento Jéssica Naime 05 de novembro de 2004 1 A América Latina e o ajuste estrutural após o Consenso
Leia maisEVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO Adam Smith: divisão do trabalho, produtividade e custos David Ricardo: vantagens comparativas Malthus: controle demográfico Marx: mais-valia e crises capitalistas Marx:
Leia maisGLOBALIZAÇÃO NO BRASIL CAPÍTULO 2 PROFESSOR LEONAM JUNIOR
GLOBALIZAÇÃO NO BRASIL CAPÍTULO 2 PROFESSOR LEONAM JUNIOR CONCEITOS BÁSICOS DE GLOBALIZAÇÃO fenômeno que começou com as grandes navegações. ganhou grande destaque com a revolução industrial. sofreu grande
Leia maisPolíticas Sociais para Gestão Social IGPP Professora: Maria Paula Gomes dos Santos
Políticas Sociais para Gestão Social IGPP 2012 Professora: Maria Paula Gomes dos Santos 1 Contexto: séc. XVI e XVII expansão do comércio urbanização assalariamento pauperismo desamparo Estado Nacional
Leia maisSistema Financeiro Internacional: de Bre3on Woods ao Não- Sistema. Prof. Dr. Diego Araujo Azzi
Sistema Financeiro Internacional: de Bre3on Woods ao Não- Sistema Prof. Dr. Diego Araujo Azzi 2017.2 Bre3on Woods II Contestação e crise. Fim do padrão ouro-dólar. Eurodólares e petrodólares Bre5on Woods:
Leia maisMarco Abreu dos Santos
Unidade 01 Capítulo 2 Economia na República Velha Marco Abreu dos Santos marcoabreu@live.com www.professormarco.wordpress.com O café na República Velha Economia Principal produto da economia brasileira.
Leia maisA ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo
A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL Eugenio Stefanelo ECONOMIA MUNDIAL PIB em % ao ano: Média de 50 anos: 3,5% 2004 a 2007: 5% 2008 e 2009: 3,1%
Leia maisCONCEITO DE TOTALITARISMO
CONCEITO DE TOTALITARISMO Totalitarismo: tipo de Estado, difundido na Europa entre as duas grandes guerras mundiais, que exerce um enorme controle sobre todas as atividades sociais, econômicas, políticas,
Leia maisPolítica Econômica Externa e Industrialização ( ) José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília
Política Econômica Externa e Industrialização (1946-1951) José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Introdução Dois períodos da política econômica do governo Dutra.
Leia maisValor Econômico SP 20/01/2010 Opinião A11
Valor Econômico SP 20/01/2010 Opinião A11 Jornal do Commercio RJ 20/01/2010 Economia A-5 Último Segundo SP 20/01/2010 Economia Online EUA saem da recessão, mas sem indicadores de crescimento sustentável
Leia maisPROGRAMAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA
Universidade de Brasília (UnB) Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação (FACE) Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais (CCA) PROGRAMAÇÃO FISCAL
Leia mais10/03/2010 CAPITALISMO NEOLIBERALISMO SOCIALISMO
CAPITALISMO NEOLIBERALISMO SOCIALISMO Uma empresa pode operar simultaneamente em vários países, cada um dentro de um regime econômico diferente. 1 A ética não parece ocupar o papel principal nos sistemas
Leia maisResenha Estratégica MA8
Esta é uma publicação da MA8 Management Consulting Group, exclusiva para assinantes. Sua distribuição não autorizada, por meios eletrônicos ou físicos, constitui violação de direitos autorais. Para maiores
Leia maisA República Velha ( )
Capítulo 53 A República Velha (1889 1930) O Sistema Econômico (1889-1894) Durante toda a República Velha, a economia brasileira continuou baseada na exportação de produtos primários Comércio, indústria,
Leia maisCaracterísticas gerais. Características gerais. Características gerais. Crise Europeia Crise Grega. Apresentação. Características gerais
Crise Europeia Crise Grega Área agricultável: 63,8% do país; Principais produtos agrícolas: trigo, milho, cevada, beterraba, azeitona, uva, tabaco, batata, tomate e banana. Recursos naturais: linhito,
Leia maisCenário Macroeconômico para o Agronegócio. Geraldo Barros
Cenário Macroeconômico para o Agronegócio Geraldo Barros PIB do Agronegócio: 1994/2010 R$ bilhões (de 2010) +37% 597 22(%) (28%) Fonte:Cepea Pib e Shares dos segmentos do Agronegócio 32% 33% 33% 30% 26%
Leia maisSetor Externo: Panorama Internacional em Transformação
8 análise de conjuntura Setor Externo: Panorama Internacional em Transformação Vera Martins da Silva (*) Dentro de um quadro recessivo, o setor externo continua como um fator de otimismo na economia brasileira.
Leia maisCrédito e Inadimplência no Brasil Situação Atual e Perspectivas. Luiz Rabi Economista da Serasa Experian Palestra ABBC 14/06/2010
Crédito e Inadimplência no Brasil Situação Atual e Perspectivas Luiz Rabi Economista da Serasa Experian Palestra ABBC 14/06/2010 1 Após estagnação do início da década, relação Crédito / PIB entrou em rota
Leia maisComércio em Smith e Ricardo
Comércio em Smith e Ricardo Comércio e Riqueza Era evidente a correlação entre comércio e riqueza do país. Mas a correlação é inversa: é porque o país é rico que há comércio e não o inverso. Tese que a
Leia maisRelatório Econômico Mensal Fevereiro de Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Fevereiro de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Economia Americana...Pág.3 Europa: Grexit? Ainda Não...Pág.4
Leia maisPRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) REFERE-SE AO VALOR AGREGADO DE TODOS OS BENS E SERVIÇOS FINAIS PRODUZIDOS DENTRO DO TERRITÓRIO ECONÔMICO DO PAÍS, INDEPENDENTEMENTE DA NACIONALIDADE DOS PROPRIETÁRIOS DAS UNIDADES
Leia maisCRISE DE 29. Colapso do sistema financeiro americano
CRISE DE 29 Colapso do sistema financeiro americano Antecedentes: Europa destruída pela grande guerra depende do capital americano; EUA responsável por 50% de toda produção industrial do mundo; American
Leia maisCrise econômica: eles hoje, nós amanhã 1
Crise econômica: eles hoje, nós amanhã 1 Dezembro 2011 Reinaldo Gonçalves 2 Há risco crescente de que o número de países atingidos por crises econômicas aumente. No entanto, o cenário mais provável é que
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre Disciplina:História Ano/ Série: 9º ano do E. Fundamental II
PROJETO DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre - 2017 2015 Disciplina:História Ano/ Série: 9º ano do E. Fundamental II Professor(a): Marina Furlan Objetivo: Retomar os conteúdos trabalhados no trimestre
Leia maisO impacto da crise do subprime nas variáveis macroeconômicas brasileiras
PCA 2009 O impacto da crise do subprime nas variáveis macroeconômicas brasileiras Autores: Ariel de Lazari dos Santos (Colégio Salesiano Região Oceânica) Mateus Valim Coutinho de Souza (Colégio Marília
Leia maisO desafio da produtividade
O desafio da produtividade 21º Seminário Dia da Qualidade Caxias CIC Renato da Fonseca Caxias do Sul, RS, 20/07/2015 Roteiro 1. O estado da indústria e da economia brasileira 2. Baixa competitividade:
Leia maisQUAL O SALDO DA U.R.S.S. APÓS A GRANDE DEPRESSÃO E 2 GUERRA?
ESTUDEM!!!!!! QUAL O SALDO DA U.R.S.S. APÓS A GRANDE DEPRESSÃO E 2 GUERRA? Com grande prestígio, conseguindo vários países para seu eixo socialista(bloco SOCIALISTA) O QUE É POLITICA DE COEXISTÊNCIA PACIFICA?
Leia maisAnálise de Cenários Políticos e Econômicos
Análise de Cenários Políticos e Econômicos Aula 3: incertezas keynesianas e a globalização da economia prof.dpastorelli@usjt.br www.danilopastorelli.wordpress.com na aula passada qual deve ser o papel
Leia maisA sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as
A sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as condições materiais (econômicas) da vida social TODAS AS
Leia maisESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA
VI Fórum Jurídico de Lisboa: Reforma do Estado Social no Contexto da Globalização. Lisboa-PT ESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA Mansueto Almeida 03 de abril de 2018 Secretário de Acompanhamento
Leia maisEAE 0423-Economia Brasileira I. Prof. Dr. Guilherme Grandi
EAE 0423-Economia Brasileira I Prof. Dr. Guilherme Grandi CRISE E ESPERANÇA: 1974-1980 - DIONÍSIO DIAS CARNEIRO O capítulo está organizado em cinco seções: 1. Introdução 2. Condicionantes Externos e Internos
Leia maisO Brasil no Sistema Monetário Internacional
O Brasil no Sistema Monetário Internacional Roteiro da Apresentação O Brasil no Padrão-Ouro e no sistema de Bretton Woods. A Dívida Externa e as Crises de Balanço de Pagamentos. A Abertura Financeira dos
Leia maisTrês Soluções para o Problema Econômico 26 Tradição 27 Comando 29 O mercado 30
SUMÁRIO Capítulo 1 O Problema Econômico 21 O Indivíduo e a Sociedade 22 A divisão do trabalho 23 Economia e escassez 23 As tarefas da sociedade econômica 24 Produção e Distribuição 24 Mobilização de esforços
Leia maisLISTA 6B ANOTAÇÕES. Lista de Exercícios 6B Introdução à Economia 1
LISTA 6B Conceitos importantes: Relação entre Investimento Externo Líquido, Exportações Líquidas e Poupança Externa. Teoria da Paridade do Poder de Compra. Teoria Macroeconômica da Economia Aberta ANOTAÇÕES
Leia maisPanorama Econômico Internacional e Brasileiro
Diretoria de Desenvolvimento Econômico e Associativo Gerência de Estudos Econômicos Panorama Econômico Internacional e Brasileiro Encontro com o Mercado Lubs - IBP 02 de julho de 2012 Sumário Crise Internacional
Leia mais2004 Resultados e Expectativas
2004 Resultados e Expectativas Palestra Novembro 2004 1 Introdução Introdução 1 - Os sinais de crescimento econômico passam a ter características mais definitivas 2 - Há evidências de incremento do nível
Leia maisPROV O ECONOMIA. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado:
Questão nº a) A redução da alíquota do depósito compulsório libera mais recursos para os bancos emprestarem à sociedade, aumentando a oferta de moeda e deslocando a curva LM para a direita. A maior oferta
Leia maisCRISE ECONÓMICA DE 1929/CRISE INICIADA EM 2007 uma abordagem histórica
1º Ano da Licenciatura em Gestão de Empresas Seminário de História Económica e Empresarial CRISE ECONÓMICA DE 1929/CRISE INICIADA EM 2007 uma abordagem histórica PEDRO MANUEL LUÍS DE FREITAS Professor
Leia maisCRISE DE
CRISE DE 1929 Antecedentes ECONOMIA AMERICANA X EUROPA: 1914: dívida de US$ 3 bilhões. 1927: credor de US$ 11 bilhões. Produção industrial = 50% da produção industrial mundial. Governo Republicano Três
Leia maisO Estado e as Empresas Estatais no Desenvolvimento Brasileiro
O Estado e as Empresas Estatais no Desenvolvimento Brasileiro José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da UnB Pesquisador Nível IB do CNPq. Desenvolvimento Brasileiro Modelo de
Leia maisAvaliação sob o prisma da ÉTICA. Descobre-se a ação de pessoas éticas, corrigindo abusos, evitando explorações e desmascarando injustiças.
Slide 1 ética PROF a TATHYANE CHAVES SISTEMAS ECONÔMICOS Slide 2 SISTEMAS ECONÔMICOS Avaliação sob o prisma da ÉTICA Uma empresa pode operar simultaneamente em vários países, cada um dentro de um regime
Leia maisPANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Bruno Leonardo
PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Bruno Leonardo PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA 1 Nível de atividade Econômica: Estamos saindo da recessão? Quais as perspectivas para os próximos
Leia maisMaterial de Introdução a Economia para revisão na Reunião de Estudo
Material de Introdução a Economia para revisão na Reunião de Estudo 1. Módulo 1 História da Economia Questão 1 O objeto de estudo em economia é a escassez. A escassez é fruto de que fatores? Como a economia
Leia maisConceitos Básicos de Economia. Prof. Gabriel M. Tomicioli
Conceitos Básicos de Economia Prof. Gabriel M. Tomicioli Conceituação Economia: Ciência que estuda a atividade produtiva. Focaliza os problemas referentes ao uso mais eficiente de recursos materiais para
Leia maisEfeitos econômicos e sociais da crise no Brasil
Formación Sindical sobre Empleo, Salarios y Piso básico de Protección Social 4 a 9 de Noviembre de 2010 México - Cancún Efeitos econômicos e sociais da crise no Brasil Efeitos econômicos e sociais da crise
Leia maisCenários para Doméstico - Político e Econômico Global EUA e China
Cenários para 2017 2018 Doméstico - Político e Econômico Global EUA e China 1 O FIM DE UM CICLO... 2 ... O INÍCIO DE OUTRO 3 Cenário Doméstico Político e Econômico 4 Cenário AGENDA PESADA Principais TEMAS
Leia maisEVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONOMICO
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONOMICO Evolução do pensamento econômico Pontos a serem destacados Como era a Economia Medieval? O que foi o Mercantilismo? O que representa a escola fisiocrata? Qual a relação
Leia maisO cenário econômico internacional e o. comércio exterior dos produtos. transformados de plástico
O cenário econômico internacional e o comércio exterior dos produtos transformados de plástico Agosto/2009 Associação Brasileira da Indústria do Plástico A CRISE MUNDIAL O ano de 2008 foi marcado pelo
Leia maisALGUMAS PROJEÇÕES SOBRE A GLOBALIZAÇÃO
ALGUMAS PROJEÇÕES SOBRE A GLOBALIZAÇÃO IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, Professor Emérito das Universidades Mackenzie, Paulista e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército, Presidente do Conselho de
Leia maisOutubro/2011. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Outubro/2011 Cenário para as Micro e Pequenas Empresas Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Números das Micro e Pequenas Empresas no Brasil 2 Micro e pequenas empresas (até 99 funcionários)
Leia maisINDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS
INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS Taxa de desemprego total (%) - Região Metropolitana de São Paulo - 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008* 10,3 11,7
Leia maisO cenário econômico ainda repleto de incertezas
O cenário econômico ainda repleto de incertezas 1 As incertezas continuam As dúvidas ainda não foram reduzidos com o novo cenário político que se desenha. Entretanto, as possibilidades agora estão direcionadas
Leia maisA GLOBALIZAÇÃO. Esse processo se torna mais forte a partir de 1989 com o fim do socialismo na URSS.
A A A globalização é um fenômeno pelo qual ocorre uma influência estrangeira nos hábitos de consumo, na vida social, econômica, serviços e informações. Esse processo se torna mais forte a partir de 1989
Leia mais