AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DE BTEX POR NANOESTRUTURA ADSORVENTE CONFECCIONADA COM ARGILA ESMECTITA DE ORIGEM BRASILEIRA

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1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DE BTEX POR NANOESTRUTURA ADSORVENTE CONFECCIONADA COM ARGILA ESMECTITA DE ORIGEM BRASILEIRA J. M. da Costa, G. M.G. Farias², E. F. A. Rebouças³, C. Dalmolin 4 e W. M. Pachekoski 4 ¹ Instituto Federal da Bahia (IFBA) - Campus Jacobina. Avenida Centenário, Bairro Nazaré, Jacobina-BA, jonei.costa@ifba.edu.br ² Departamento de Engenharia de Materiais da Universidade Federal de Campina Grande ³ Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia 4 Universidade Federal de Santa Catarina RESUMO Visando oferecer uma alternativa ao tratamento de efluentes com complexos orgânicos solúveis (BTEX), foi desenvolvida uma nanoestrutura adsorvente seletiva de complexos orgânicos com argila esmectita. A argila foi ativada com carbonato de sódio e cloreto de hexadeciltrimetilamônia pelo método direto. A variação na concentração de BETX em solução é proporcional à concentração da ArVe organofílica e as isotermas de adsorção são aderentes aos modelos de Langmuir e Freundlich, com exceção do benzeno. Os tempos de residência para a saturação da Argila organofílica e a velocidade inicial de adsorção para cada solvente foram obtidos através dos dados calculados para a cinética de pseudo 2ª ordem e pelas isotermas de adsorção. Os resultados indicaram uma capacidade de adsorção semelhante e até melhor que argilas semelhantes obtidas em outras jazidas e outros materiais tradicionalmente aplicados como adsorventes. Palavra-chave: argilas; cinética; adsorção. INTRODUÇÃO Os compostos de hidrocarbonetos monoaromáticos, conhecidos como BTEX (benzeno, tolueno, etilbenzeno e xileno) são compostos orgânicos voláteis encontrados em derivados de petróleo, presentes em muitas etapas de processos industriais sobre a forma de insumos básicos ou produtos, podendo produzir contaminação em solo e em águas subterrâneas (10)(11). Entre as diversas tecnologias para tratamento de efluentes, a adsorção de contaminantes através de adsorventes seletivos é um método físico que vem atraindo atenção para a remoção de compostos com moderada solubilidade em água. Neste caso, são utilizados sólidos porosos com alta área superficial e afinidade química com 17

2 o adsorbato, de maneira a inverter o processo de solvatação, deslocando as moléculas orgânicas da solução aquosa para a sua superfície. Há modelos matemáticos para descrever isotermas de adsorção, entretanto, os modelos de Langmuir e Freundlich são os mais utilizados para aplicações em tratamento de águas e efluentes. (2)(7)(8) Dentre os materiais com alta área superficial utilizados como adsorventes de compostos orgânicos encontram-se as argilas organofilizadas. Desta maneira, cria-se um conjunto inorgânico-orgânico com microestruturas controladas por interações hospedeiro-hóspede e hóspede-hóspede. (2)(5) A organofilização de argilas esmectita com sais quartenários de amônio produz argilas com grande afinidade a compostos orgânicos, indicando seu potencial uso para a remoção de soluções aquosas contaminadas com estes solventes.(2) A argilas esmectita, obtidas na região de Vitória da Conquista (BA), foram submetidas ao processo de organofilização e utilizadas como adsorventes em soluções aquosas saturadas de benzeno, tolueno, etilbenzeno ou xileno para caracterização da cinética de adsorção de cada solvente e avaliar a capacidade destas nanoestruras na remoção de compostos BTEX e no tratamento destes tipos de efluentes. MATERIAIS E MÉTODOS Para o presente estudo foi utilizada uma amostra de esmectita de cor avermelhada (ArVe), proveniente da região de Vitória da Conquista/BA. Para o tratamento químico foi utilizado Na 2 CO 3 e cloreto de hexadeciltrimetilamônia. A solidificação da argila, foi realizada com uma dispersão aquosa 10% de ArVe pulverizada à 150 μm, sob agitação a rpm por 15 min, em seguida, foi adicionada uma solução de Na 2 CO 3 na proporção de 80 meq/100 g de argila seca, mantendo-se a mesma agitação por mais 30 min. Após a sodificação foi adicionado o sal quaternário de amônio, na razão de 100meq/100 g de argila seca e mantendo-se a agitação por mais 30 min, em seguida filtradas e secas a 60 C.(3)(5) As características mineralógicas da argila in natura e organofilizada foram determinadas por difração de raios-x, utilizando um difratometro Shimadzu 7000 com tubo de raios-x de Cu, varredura de 1 a 180 e velocidade de 2 /min. A composição química foi determinada por fluorescência de raios-x por comprimento de onda (Shimadzu XRF-1800), utilizando pastilhas de 10 mm para cada amostra, com velocidade de leitura de 20 /min. O comportamento térmico foi determinado por 18

3 termogravimetria, utilizando o equipamento STA 449 F3 Jupiter (NETZSCH), com razão de aquecimento de 10 C/min em atmosfera de nitrogênio (vazão de 30mL/min) até 1000 C. (1)(2) Para a avaliação da capacidade de adsorção da argila, foram utilizadas diferentes soluções aquosas preparadas individualmente com compostos orgânicos do tipo BTEX de pureza analítica e água deionizada. As concentrações utilizadas foram definidas de acordo com o limite de solubilidade de cada composto. As soluções foram preparadas a partir da dissolução de uma proporção adequada de cada reagente num volume máximo de até 24μL de metanol como veiculo de solubilização e completadas com água até atingir as concentrações de 0,0115 g.l -1 para o benzeno; 0,0230 g.l -1 para o etilbenzeno; 0,0915 g.l -1 para o tolueno; e 0,0565 g.l -1 para o xileno.(11) A avaliação da velocidade de adsorção foi feita pela análise das curvas de cinética de pseudo 2ª ordem, e a capacidade de adsorção pelas isotermas de adsorção segundo os modelos de Langmuir e Freundlich. Para a construção destas curvas foram adicionadas diferentes quantidades (variando de 0,16 g a 1,60 g) de ArVe organofílica à 45mL de cada uma das soluções isoladamente de benzeno, etilbenzeno, tolueno e xileno, sendo mantidas a 25 C e após 24h, em seguida cada recipiente foi centrifugados a 1800 rpm por 3min, com o objetivo de separar a fase sólida e líquida. Uma alíquota de 5mL de cada uma das soluções foi encaminhada para análise por cromatografia gasosa acoplada a espectrômetro de massa (coluna VOCOL, 60 M). RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise de difração de raios-x da ArVe mostra a existência de minerais mais resistentes ao intemperismo, como quartzo e hematita, como mostrado na Fig. 1, onde a letra M indica os picos mais característicos da montmorilonita, C da caulinita e Q do quartzo. Os picos identificados como o mineral montmorilonita, em 6,5, 19,9 e 26,7, caracterizam a presença do grupo da esmectita nas argilas estudadas.(2)(3)(4). Usando a lei de Bragg foi possível determinar que o espaçamento basal em d(001) para 6,5 foi 1,2nm para argila in natura e quando organofilizada houve mudanças para 2,0 nm. 19

4 Figura - Difratogramas da ArVe in natura e organofílica. A Tab. 1 mostra os resultados da fluorescência de raios-x. Com estes resultados é possível perceber uma redução nas concentrações de MgO, CaO, Na 2 O, TiO 2 devido à substituição destes cátions, presentes nos espaçamentos basal, pelos íons provenientes do sal quaternário de amônia. Tabela - Composições químicas da ArVe natural e organofilizada. Composto SiO 2 Al 2 O 3 Fe 2 O 3 MgO CaO SO 3 Na 2 O Outros Natural 61,17 25,07 10,69 1,99 0, ,94 Organofílica 62,52 20,37 10,09 2,66 0,19 0,33 0,43 3,41 A Fig. 2 apresenta os termogramas obtidos para as amostras de argila in natura e organofílica. É observado, que a ArVe in natura possui um pico endotérmico a 89,9 C, correspondente à perda de 4,23% da massa inicial corresponde do a perda de água. O segundo pico endotérmico a 487,5 C corresponde a reação de desidroxilação, que promoveu a perda de 7,13 % da massa. Na análise da ArVe organofílica é observado um pico endotérmico a 61,6 C correspondente à perda de 1,23 % de água. É observado um pico endotérmico à 240,1 C e 293,0 C que corresponde à degradação do cloreto de hexadecil trimetilamônia, com a perda de massa total de cloreto de hexadeciltrimetilamônia perdida da amostra foi de 20,24%. O pico endotérmico, observado em 477,6 C, corresponde à reação de desidroxilação (2)(6)(9). 20

5 Figura - Termogramas da argila in natura e organofílica. A Fig. 3 mostra a taxa de adsorção de cada composto utilizado pela argila organofílica. Observa-se uma saturação da capacidade de adsorção da argila com o tempo, que varia para cada solvente, sendo 188 min para o benzeno, 176 min para o etilbenzeno, 248 min para o tolueno e 195 min para o xileno. Foi realizado um ajuste teórico a partir dos dados experimentais utilizando a Eq. (A) dqtqt=k(qe-qt)2 A A quantidade adsorvida de benzeno foi maior (0,1987g/mL), em comparação com o tolueno (0,0881g/mL), etilbenzeno (0,0819g/mL) e xileno (0,0783g/mL). São observadas relações entre a velocidade inicial de adsorção, o tempo de saturação das argilas, a concentração de nanoestrutura de argila e a solubilidade em água a 25 C para o etilbenzeno, tolueno e xileno. Quanto menor a solubilidade em água (etilbenzeno < xileno < tolueno) maior a velocidade inicial de adsorção e menor o tempo para saturação e consequentemente será necessária maior concentração de nanoestrutura para remover por completo os complexos orgânicos dissolvidos. Esta relação, entretanto, não parece válida para o benzeno, visto a baixa correlação das equações de adsorção e cinética para este solvente. A análise da adsorção, Fig.3, de cada solvente pela ArVe organofílica mostrou que a concentração dos compostos BTEX em solução é reduzida em função do aumento da concentração de argila, para um período de 24 h de reação. A partir destes dados foi estimada a quantidade de adsorvente necessária a remoção do solvente, utilizando regressão não-linear das curvas até o valor zero da concentração dos solventes orgânicos, como mostrado na Tab.2. 21

6 Figura - Taxa de adsorção da nanoestrutura de argila. A Fig. 5 exibe as curvas de adsorção para o benzeno, etilbenzeno, tolueno e xileno obtidas a partir das equações mostradas na Fig.4, desenvolvidas para cada solvente, assim como a massa de argila necessária para completa remoção dos compostos de BTEX nas soluções saturadas. Observa-se que a maior eficiência de adsorção ocorreu para o solvente tolueno e xileno. Figura - Isotermas de adsorção. 22

7 Tabela Concentração limite para adsorção. Solução Concentração Limite Equação R² (g/ml) Benzeno 0, C equilibrio = 5,473C argila 0,219 0, Etilbenzeno 0, C equilibrio = 0,138 C argila 0,772 0, Tolueno 0, C equilibrio = 0,135C argila 0,681 0, Xileno 0, C equilibrio = 0,269C argila 0,837 0, A Tab.1 mostra a relação entre a velocidade inicial de adsorção, máxima concentração de argila estimada para a remoção de 100% dos contaminantes e as propriedades dos solventes. Pode ser percebido que a máxima velocidade de adsorção é mais acentual para complexos orgânicos de baixa solubilidade em água e maior massa molar, com exceção do benzeno. A baixa solubilidade indica uma interação química fraca entre as moléculas de água e as moléculas do solvente. Soluções Veloc. de adsorção (mg.g - 1.min -1 ) Tabela Parâmetros de adsorção. Toluen o Xileno Etilbenzeno Benzen o 3 3,3 7,8 0,5 Conc. máxima de ArVe (g/l) 0,09 0,08 0,08 0,2 Tempo de adsorção (min) A solubilidade dos complexos orgânicos influencia diretamente na velocidade inicial de adsorção. Consequentemente, será necessária uma menor concentração de nanoestruturas de argila para promover a completa adsorção dos complexos orgânicos dissolvidos, visto que há menos moléculas disponíveis para preencher os sítios ativados do espaço interlamelar das nanoestruturas. CONCLUSÕES A argila estudada foi tratada quimicamente para formar uma nanoestrutura adsorvente, denominada ArVe organofílica, esta foi capaz de reduzir a concentração de compostos orgânicos do tipo BTEX dissolvidos em água e pode ser utilizada para tratamento de efluentes contendo compostos orgânicos. Foi observado que a variação na concentração de BETX em solução é proporcional à concentração da ArVe organofílica. As isotermas de adsorção são aderentes aos modelos de Langmuir 23

8 e Freundlich, com exceção do benzeno, que apresentou dispersão entre o modelo e os dados experimentais. Os tempos de residência para a saturação da ArVe organofílica e a velocidade inicial de adsorção para cada solvente foram obtidos através dos dados calculados para a cinética de pseudo 2ª ordem e pelas isotermas de adsorção. REFERÊNCIAS 1. BRUNDLE, C. R.; EVANS, C. A. Jr; WILSON, S. Encyclopedia of Materiah Characterization: surfaces, interfaces, thin films. Butterworth-Heinemann, COELHO, A. C., SANTOS, P. d., & SANTOS, H. d. Argilas quimicamente modificadas: uma revisão. Química Nova, São Paulo -Br. V.30, p , MURRAY, H. Applied Clay Mineralogy. USA, Elsevier, SANTOS, P. d. Tecnologia de argilas: Fundamentos. São Paulo, Edgar Blucher, SILVA, A. A., VALENZUELA, F. D., MARTINS, G. S., & RODRIGUES, M. G. Preparação de argilas organofílicas usando diferentes. Cerâmica, p , BOYD, S. A.; SUN, S.; LEE, J. F.; Mortland, M. M. Clays Clay Minerals, FRANGOISE, R. IEAN, R.; SING, K. Adsorption by Powders and Porous Solids: Principles, Methodology and Applications. France, Academic press, THOMAS, W.J; CRITTENDEN, B. Adsorption Technology and Design. USA, Elsevier, GALLAGHER, P. K. Handbook of Thermal Analysis and Calorimetry, V 2. USA, Elsevier, HANNA, R. A.; SANTOS, P. S., COELHO, A. C. V.; VIEIRA, A. L. O uso das argilas esmectítias da região de França, SP como adsorvente de composto petroquímicos. Ciência & Engenharia. v.15, n.2, p , SHARMASARKAR, S. et al. BTEX sorption by montmorillonite organoclay:tmpa, ADAM, HDTMA. Water, Air, and Soil Pollution, USA, v.119, p , ABSTRACT Alternative to treatment of soluble organic complexes, known as BTEX, a nanostructure with selective capacity for the adsorption of organic complexes by cationic exchange was developed employing a natural Brazilian clay and using mineral processing techniques. This nanostructures were made with an esmectite clay (ArVe) activated by sodium carbonates and hexadecil trimetilamonium cloride. It was verifi ed that the reduction of the BTEX concentration in solution is proportional to the organophilic ArVe concentration and the adsorption isotherms were fitted to the Langmuir and Freundlich models. Residence times for the organofilic ArVe saturation and the initial adsorption rate for every solvent were obtained trought the calculated data for a pseudo-2nd-order kinectic and the adsorption isotherms. 24

9 Key-words: clays; kinetic; adsorption 25

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