Mapeamento e Análise das Patologias Encontradas em Trecho do Anel Viário Norte de Uberlândia-MG

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1 Mapeamento e Análise das Patologias Encontradas em Trecho do Anel Viário Norte de Uberlândia-MG Eduardo Biasi, Mick Domingues dos Santos Curso de Bacharelado em Engenharia Civil Centro Universitário do Triângulo (Unitri) Av. Nicomedes Alves dos Santos, 4545 Uberlândia MG Brasil edubiasi@msn.com, m2mlan@hotmail.com, niltonferreirados@yahoo.com.br Abstract. The goal of this article is the visual mapping of a section of the North Ring Road of Uberlândia city, located in the Minas Gerais State. A road with Flexible type of pavement, administered by the government and in advanced state of deterioration. Field work was extremely important for the development of the research because it enabled the identification and classification of the pathologies found, its positioning in the pathway and the recording of additional data that contributed to a more in-depth analysis of the object of study. It is concluded that heavy freight traffic and the absence of periodic road maintenance are the main factors responsible for the advanced state of deterioration of the road. Finally, it is suggested to carry out a subsequent study, by means of probing equipment, to determine the best method to be used for the restoration of the roadway. Resumo. Este artigo teve como objetivo o mapeamento visual de um trecho do Anel Viário Norte da cidade de Uberlândia, MG. Uma via com pavimento do tipo Flexível, administrada pelo poder público e em avançado estado de deterioração. O trabalho de campo realizado no trecho foi de suma importância para o desenvolvimento da pesquisa pois possibilitou a identificação e classificação das patologias encontradas, a demarcação de sua posição na via e o registro de dados adicionais que contribuíram para uma análise mais aprofundada do objeto de estudo. Conclui-se, por meio desse estudo, que o tráfego intenso de veículos de carga e a inexistência de uma manutenção periódica da via são os principais responsáveis pelo estado avançado de deterioração da mesma. Por fim, é sugerido a realização de um posterior estudo, por meio de equipamentos de sondagem, para determinação do melhor método a ser empregado para a restauração da via.

2 1 - INTRODUÇÃO O pavimento flexível é o método construtivo predominante na malha rodoviária do Brasil, um país com dimensões continentais onde a engenharia de estradas necessita levar em consideração, na fase de desenvolvimento dos projetos rodoviários, as condições topográficas, climáticas, econômicas e sociais da região onde se pretende implantar a via. Um item importante a se considerar, em um projeto de pavimentação, diz respeito a utilização à qual se destina a via e o tipo predominante de veículos que transitarão por ela. A mesma conforme Balbo (2007) deve proporcionar aos seus usuários conforto e segurança por meio de uma superfície plana e aderente. De acordo com os dados do mais recente relatório (2017) da Confederação Nacional do Transporte (CNT), o estado de Minas Gerais possui Km de estradas pavimentadas. Desse total, 2755 Km (18,2%) estão sob gestão da iniciativa privada. Do total de vias sob responsabilidade da gestão pública ( Km), estão classificadas como ruins ou péssimas 25,8% das mesmas, ou seja, Km de rodovias. Por outro lado, entre aquelas geridas pela iniciativa privada, a percentagem de vias classificadas como ruins é de apenas 6,3% (173 Km), sem incidência de trechos classificados como péssimo. Percebe-se, pelos dados apresentados, que as vias sob concessão, por possuírem um programa contínuo de preservação garantem uma vida útil maior a essas estradas além de promover segurança e agilidade a quem as utiliza. O trecho com extensão de 8 Km, analisado nesse artigo é de jurisdição do órgão público estadual e encontra-se em avançado estado de degradação. O projeto inadequado de construção da via não previa os esforços solicitantes gerados pelos veículos de transporte de grãos atuais com Peso Bruto Total Combinado (PBTC) de até 74 toneladas que trafegam pelo trecho rumo aos armazéns localizados no Distrito Industrial. Outro fator que colaborou para o acelerado processo de deterioração da pista foi a falta de um programa efetivo de manutenção, prova disso é a elevada incidência de remendos, os quais são o resultado final de outras patologias que se manifestaram e que por falta de uma intervenção preventiva evoluíram para Panelas, prejudicando não só a Camada de Rolamento como as de Ligação e de Base. O estudo do entorno da via também colaborou na parte investigativa das causas prováveis de incidência de algumas patologias em determinadas localidades, as quais estão relacionadas às características da via (presença de aclives/declives, rotatórias, entroncamentos, pontes, etc.), atividades econômicas na área (postos de gasolina, silos, fábricas, etc.) além de elementos ambientais (tipo de solo do subleito, presença de lençol freático, etc.). 2 - OBJETIVO PRINCIPAL O principal objetivo desse estudo foi identificar e classificar as patologias encontradas em um trecho do Anel Viário Norte, na cidade de Uberlândia, MG buscando relacionar cada tipo de defeito encontrado a sua possível causa, de forma a produzir uma documentação suficientemente rica em detalhes capaz de auxiliar, de forma efetiva, na elaboração de um projeto futuro de restauração da via. 3 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Esse artigo tem como objetivos específicos:

3 Mapeamento das patologias presentes no trecho em estudo, por meio de identificação visual realizado em trabalho de campo; Identificação e classificação das patologias com base nos parâmetros da norma DNIT 005/ TER; Relacionar a incidência de cada patologia com suas possíveis causas, levando-se em conta no processo investigativo a possível relação das mesmas com aspectos da via, socioeconômicos e ambientais no entorno. 4 - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PAVIMENTO Definido por Pinto e Preussler (2002, p. 11) pavimento é [...] uma estrutura constituída por uma ou mais camadas, com características para receber as cargas aplicadas na superfície e distribuí-las, de modo que as tensões resultantes fiquem abaixo das tensões admissíveis dos materiais que constituem a estrutura. A estrutura do pavimento conforme Balbo (2007, p. 35) de ser [...] adequada para atender estrutural e operacionalmente ao tráfego, de maneira durável e ao mínimo custo possível, considerados diferentes horizontes para serviços de manutenção preventiva, corretiva e de reabilitação, obrigatórios Pavimento Flexível Bernucci et al. (2007, p ) definem que: Os pavimentos flexíveis, em geral associados aos pavimentos asfálticos, são compostos por camada superficial asfáltica (revestimento), apoiada sobre camadas de base, sub-base e de reforço do subleito, constituídas por materiais granulares. Solos ou misturas, sem adição de agentes cimentares. A (Figura 1) mostra a distribuição do esforço de uma carga no pavimento flexível e suas camadas Pavimento Rígido O pavimento rígido caracteriza-se pela presença de placa de cimento Portland. De acordo com Horonjeff (1966) a mesma é constituída de 3 camadas: revestimento, base e subleito. A presença do revestimento de cimento contribui na absorção de praticamente toda a solicitação, distribuindo-a em uma grande área. Ao atingir o subleito, terreno onde se apoia o pavimento, seja ele resultante de corte ou aterro, a carga encontra-se suficientemente amortecida. A (Figura 1B) mostra a distribuição do esforço de uma carga no pavimento rígido e suas camadas.

4 Figura 1 - Distribuição da carga no pavimento Flexível (A) e Rígido (B) e suas camadas. Fonte: Acervo do Autor (2018) PATOLOGIAS DO PAVIMENTO FLEXÍVEL Segundo Bernucci et al (2007, p. 414), Os defeitos de superfície podem aparecer precocemente (devido a erros ou inadequações) ou a médio ou longo prazo (devido a utilização pelo tráfego e efeitos das intempéries).. Os danos precoces surgem nos primeiros meses depois de finalizado o pavimento, enquanto os danos de longo e médio prazo surgem após anos até o final da vida útil estimada. O aparecimento destes erros é causado, segundo Bernucci et tal. (2007, p. 414), como [...] erros de projeto; erros ou inadequações na seleção, na dosagem ou na produção de materiais; erros ou inadequações construtivas; erros ou inadequações nas alternativas de restauração e manutenção. As patologias catalogadas pela norma brasileira e que são consideradas para medir o fator de qualidade da superfície do pavimento (IGG Índice de Gravidade Global) são: as fendas (F); os afundamentos (A); as corrugações e ondulações transversais (O); panela ou buraco (P); exsudação (E); remendos (R). (BERNUCCI et al., 2007) Fendas Fendas são definidas por Bernucci et al. (2007, p. 415) como [...] aberturas na superfície asfáltica e podem ser classificadas como fissuras, quando a abertura é perceptível a olho nu apenas à distância inferior a 1,5m, ou como trincas quando a abertura é superior à da fissura. e ainda segundo o mesmo autor, as fendas são um dos defeitos mais significativos e que ocorrem com maior frequência nos pavimentos asfálticos e são subdivididas de acordo com a tipologia e gravidade das mesmas. Trinca Isolada - De acordo com a Norma DNIT 005 (BRASIL, 2003, p. 2) a trinca isolada é subdivida em 2 categorias que podem ser denominadas como: Trincas transversais, com direção perpendicular ao eixo da via, curtas (até

5 100 cm de comprimento) e longas (acima de 100 cm de comprimento); Trincas longitudinais, com direção paralela ao eixo da via, curtas (até 100 cm de comprimento), longas (acima de 100 cm de comprimento) e de Retração, não relacionadas aos fenômenos de fadiga, mas devido a retração térmica do material do revestimento ou da base subjacente ao revestimento trincado. Trinca Interligada, do Tipo Couro de Jacaré - trincas ligadas sem padrão de direção definido, assemelhando-se ao couro de um jacaré. Podem, ou não, apresentar erosão acentuada em suas bordas; e do Tipo Bloco - caracterizada por apresentar blocos com dimensões bem definidas, podendo, ou não, apresentar erosão acentuada nas bordas Afundamento De acordo com a Norma DNIT 005 (BRASIL, 2003a, p. 3), os afundamentos podem ser classificados como: Afundamento Plástico - causado pelo escoamento plástico de uma ou mais camadas do pavimento ou do subleito, acompanhado de solevamento. Podem ser classificadas como: Afundamento Plástico Local - quando sua extensão for de até 6m; Afundamento Plástico da Trilha de Roda - quando sua extensão for superior a 6m e sua localização estiver ao longo da trilha de roda. Afundamento de Consolidação - é causado pela solidificação diferencial de uma ou mais camadas do pavimento ou subleito, sem a presença de solevamento. Podem ser classificados como: Afundamento de Consolidação Local - quando sua extensão for de até 6m; Afundamento de Consolidação da Trilha de Roda - quando seu comprimento for superior a 6m e sua localização estiver ao longa da trilha de roda Ondulação ou Corrugação De acordo com a Norma DNIT 005 (BRASIL, 2003a, p. 3), é uma [...] deformação caracterizada por ondulações ou corrugações transversais na superfície do pavimento. Silva (2005) acrescenta que à má execução, excesso ou pouco asfalto, possui vínculo com as tensões cisalhantes horizontais geradas em áreas de acelerações ou frenagem de veículos Escorregamento O escorregamento de acordo com a Norma DNIT 005 (BRASIL, 2003a, p. 3), é originada do deslocamento do revestimento do pavimento em relação a camada subjacente, com aparecimento de fendas em aspecto de meia-lua. Para Silva (2008), os veículos são os responsáveis por sua formação quando causam deslizamento ou a deformação da massa asfáltica na área de frenagem Exsudação Segundo a Norma DNIT 005 (BRASIL, 2003a, p. 3), exsudação é o Excesso de ligante betuminoso na superfície do pavimento, causado pela migração do ligante através do revestimento.

6 Desgaste Pela definição da Norma DNIT 005 (BRASIL, 2003a, p. 3), desgaste ou degradação é caracterizado pelo Efeito do arrancamento progressivo do agregado do pavimento, caracterizado por aspereza superficial do revestimento e provocado por esforços tangenciais causados pelo tráfego Panela ou Buraco A Norma DNIT 005 (BRASIL, 2003a, p. 3) define panela como Cavidade que se forma no revestimento por variadas causas (inclusive por falta de aderência entre camadas superpostas, causando o desplacamento das camadas), podendo afetar as camadas inferiores do pavimento, provocando a desagregação dessas camadas Remendo Segundo Bernucci (2007, p. 416) remendo, é definido como [...] um tipo de defeito apesar de estar relacionado a uma conservação da superfície e caracteriza-se pelo preenchimento de panelas ou de qualquer outro orifício ou depressão com massa asfáltica.. De acordo com a Norma DNIT 005 (BRASIL, 2003a, p. 03) remendo pode ser subdividido em: Remendo Profundo - quando é substituído o revestimento superficial e, eventualmente, uma ou mais camadas inferiores do revestimento. Usualmente apresenta forma retangular; Remendo Superficial - correção, em área localizada, da superfície do revestimento, da aplicação de uma camada betuminosa. 5 - METODOLOGIA O processo de mapeamento das patologias encontradas no trecho analisado seguiram os critérios a seguir: TRECHO ESCOLHIDO O trecho analisado é parte integrante do Anel Viário Norte no município de Uberlândia, MG e possui uma extensão de 8 km tendo como limites o entroncamento da Rod BR 365 (ponto de partida) e o entroncamento com a Av. Airton Borges da Silva (ponto de chegada). O trecho é composto de uma única pista, com duplo sentido de tráfego e usado preferencialmente por veículos de carga a caminho do Distrito Industrial da cidade onde estão sediadas empresas distribuidoras de mercadorias, silos de estocagem de grãos e fábricas, além da ferrovia responsável pelo escoamento da produção agrícola regional. A figura 2 é uma imagem do satélite do trecho escolhido. A via está sob jurisdição do DER-MG (Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais). Várias tentativas por telefone e para obtenção de informações a respeito da data de construção da rodovia, quantas intervenções para manutenção foram feitas e as datas em que ocorreram não foram atendidas. Em pesquisas feitas na Internet, descobriu-se que em dezembro de 2014 foi empreendida uma operação

7 tapa-buracos para reestabelecer as condições de tráfego na via. Após essa data, não foram encontrados nenhum outro registro de manutenção do trecho. Figura 2 - Localização do Trecho no Anel Viário Norte - Uberlândia, MG DIVISÃO DO TRECHO Fonte: GOOGLE EARTH (2018) O Trecho em análise foi dividido em 20 sub-trechos com extensão de 400 m cada e enumerados utilizando-se de algarismos arábicos de 1 ao 20, a partir do entroncamento da BR 365, de acordo com a figura 3; Figura 3 - Divisão do trecho em Sub-Trechos. Fonte: GOOGLE EARTH (2018) Cada sub-trecho foi posteriormente dividido em faixa da direita e faixa da esquerda, respeitando-se sempre o sentido adotado a partir do entroncamento da BR 365, conforme figura 4; Figura 4 - Divisão dos sub-trechos em faixa da direita e esquerda.

8 5.3 - IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS PATOLOGIAS Para a correta identificação dos defeitos no pavimento, empreendeu-se uma caminhada por toda a extensão do trecho, as quais foram realizadas em um dia de Domingo quando o tráfego de veículos era menor o que proporcionou uma boa condição de segurança para a equipe de campo responsável pela coleta dos dados. Nessa etapa fez-se o registro fotográfico e anotação, em planilha de campo, das patologias encontradas no trecho. Utilizou-se a norma DNIT 005/2003 para a classificação criteriosa dos defeitos encontrados na camada de rolamento do trecho PLANILHA DE REGISTRO DAS PATOLOGIAS Para o registro das patologias, utilizou-se uma planilha, como a ilustrada no Anexo A. Na mesma, o trecho é dividido em colunas que representam os subtrechos, identificados por meio de algarismos arábicos. Subsequentemente, cada coluna de subtrecho foi dividida em duas colunas e identificadas com as letras D para faixa da direita e E para faixa da esquerda. Do lado direito da planilha, utilizando-se das linhas, são categorizados cada defeito normatizado. Sugere-se como forma de preenchimento da planilha a inserção da quantidade total de incidências de cada defeito por faixa de subtrecho REGISTROS ADICIONAIS Durante o trabalho de campo, foram registradas informações de natureza: Estrutural - declives/aclives, rotatórias, pontes, viadutos e entroncamentos, etc.; Socioeconômicos - tipo predominante de veículos usuários da via, fábricas, postos de combustível, armazéns, etc.; Ambientais: tipo de solo, presença de lençol freático, índice pluviométricos, etc. Tais informações foram imprescindíveis para o entendimento da incidência de determinadas patologias em algumas partes específicas do trecho em análise MAPA DAS PATOLOGIAS O mapa foi criado utilizando-se de fotos de satélite do GOOGLE EARTH, as quais serviram como modelo para a criação das linhas que representariam o trecho por meio da utilização de um editor gráfico. O desenho do trecho não está em escala, porém a localização de cada subtrecho no mapa corresponde, com precisão, sua demarcação na via. As patologias também foram representadas no mapa respeitando sua real posição no trecho. Foram utilizados elementos gráficos para representação de cada tipo de patologia encontrada. A legenda do mapa contém o nome de cada defeito ao lado do elemento gráfico que o representa no desenho.

9 E. O resultado do mapeamento das patologias pode ser visto nos Anexos B, C, D e 6 - RESULTADOS ANÁLISE DO MAPEAMENTO Foram contabilizados 1421 defeitos em um trecho de 8 Km de extensão. A maioria das patologias encontradas estavam na faixa da direita (794 contra 604 na faixa da esquerda), isso se deve ao fato da mesma ser frequentemente utilizada por caminhões com destino ao Distrito Industrial da cidade onde ficam os Armazéns/Silos para a descarga de grãos e mercadorias por eles transportados. Através da análise dos mapas nos Anexos B, C, D e E, verificou-se a presença de patologias, com maior intensidade, próximas aos entroncamentos do trecho com avenidas que distribuem o tráfego para os bairros circunvizinhos, empresas do Distrito Industrial e postos de combustível, conforme detalhado abaixo: Km 0,8 (SBTR-02), na entrada/saída das vias marginais no início do entroncamento com a Av. Taylor Silva; Km 1,2 (STR-03), na entrada/saída das vias marginais do entroncamento com a Av. Taylor Silva e entrada do Posto Colibri que se encontra no lado direito da via; Km 2,8 (STR-08), na entrada/saída do acesso a um conjunto de empresas no lado direito do trecho; Km 3,3 e Km 3,5 (SBTR-09), na entrada/saída das vias marginais do entroncamento com a Av. José Andraus Gassani; Km 3,6 e Km 3,7 (SBTR-10), na entrada/saída de uma estrada vicinal localizada no lado esquerdo da via; Km 5,4 e Km 5,5 (SBTR-14), na entrada/saída de uma estrada vicinal localizada no lado esquerdo da via; Km 6,4 (SBTR-16), na entrada/saída das vias marginais do entroncamento com a Av. Antônio Thomaz Ferreira Rezende; Km 7,1 (SBTR-18), na entrada/saída do entroncamento do Posto MGM Cerrado; Km 7,6 (SBTR-19), na entrada/saída do acesso a Cargill, no lado esquerdo do trecho; O ângulo de inclinação da via foi outro fator que influenciou nos resultados coletados. Observou-se uma incidência maior de patologias, nos cenários de declive da pista, os quais ocorreram na faixa da direita entre os subtrechos 01 e 05, e na faixa da esquerda entre os subtrechos 06 e 10, ambos representados no Anexo B e C, respectivamente. O desgaste da via na faixa da direta, nos subtrechos de 01 a 05, foi consideradamente mais elevado, em se comparado com a faixa da esquerda nos subtrechos de 06 a 10. O desgaste da pista de rolamento verificado nesses subtrechos foi

10 causado pela ação de frenagem para controle de velocidade. Com o acionamento dos freios intensifica-se o atrito com o pavimento, causando uma solicitação maior das camadas do pavimento. Entendeu-se que isso ocorreu pelo fato dos veículos que trafegando na faixa da direita estão carregados, enquanto os que estão utilizando a faixa da esquerda já fizeram o transbordo de duas cargas. Verificou-se ainda, por meio de análise do mapeamento, que a presença de vários tipos de patologias, que representam estágios diferentes de degradação da camada de rolagem, ocupam o mesmo espaço onde já se encontram Remendos e embora sejam considerados uma patologia, evidenciam que uma intervenção já foi feita no local para tentar restaurar o pavimento, provavelmente de um defeito do tipo Panela. A presença de Trincas ao redor dos remendos, demonstram que a intervenção foi ineficaz para encerrar o processo de degradação da via. Esse cenário de presença múltipla de patologias em uma mesma área pode ser verificado ao longo de toda a extensão do trecho PATOLOGIAS ANALISADAS Durante o trabalho de campo, foram catalogadas as principais patologias encontradas no trecho, conforme mostra a tabela 1 e 2. Dentre os defeitos encontrados destacam-se: Trincas Transversais (curtas e longas) e tipo couro de jacaré Remendo Ondulação Panela Tabela 1 - Planilha de Registro de Patologias - Subtrechos de 1 a 10. Tabela 2 - Planilha de Registro de Patologias - Subtrechos de 11 a 20.

11 A figura 5, mostra a quantidade de vezes que cada tipo de patologia foi encontrado em cada faixa dos sub-trechos. Figura 5 - Principais Defeitos Encontrados (por Faixa). ESCORREGAMENTO * REMENDO DESGASTE* EXSUDAÇÃO PANELA ONDULAÇÃO COURO DE JACARÉ * 2 5 Principais Defeitos Encontrados (por Faixa) TRINCAS TRANSVERSAIS LONGAS 186 TRINCAS TRANSVERSAIS CURTAS E D Trincas Transversais (Curtas e Longas) e do tipo Couro de Jacaré Com uma incidência de 741 registros as TRINCAS (transversais longas, curtas e do tipo couro de jacaré ) representaram 52,15% do total de patologias encontradas. As trincas são as primeiras patologias a se manifestarem na pista de rolamento e são causadas por tensões cisalhantes causadas pela carga imposta sobre o pavimento e suas camadas subjacentes. Na figura 6 temos um exemplo de uma trinca transversal encontrada no trecho analisado. A evolução das trincas transversais se dá pela interligação das mesmas com trincas longitudinais o que provoca o aparecimento das trincas denominadas couro de jacaré (figura 7). Elas se manifestam por falta de um plano de manutenção do pavimento por meio da aplicação de selagem com manta asfáltica ou micro revestimento asfáltico quando do aparecimento das primeiras trincas. Figura 6 - Trinca Transversal e Figura 7 - Trinca Couro de Jacaré FIGURA 6 FIGURA 7

12 Remendos Os remendos representam 39,2% (557 ocorrências) do total de defeitos identificados na via. São considerados patologias embora sejam uma forma de correção de outros defeitos apresentados na via. Eles são a penúltima intervenção no pavimento antes de se considerar a reconstrução da camada de rolamento e ligação, e possível nova compactação da sua Base e Sub-Base. A presença dos remendos somente demonstra a ausência de um plano de manutenção preventiva que pudesse impedir a progressão da degradação do pavimento logo no seu estágio inicial de desgaste (trincas). No caso do trecho em análise, fez-se a aplicação de remendos em grandes extensões da via (acima de 10m de comprimento), como foi verificado no Km 2,2 - faixa da esquerda (sub-trecho 06), Km 3,0 - faixa da direita (subtrecho 08) e Km 3,4 - faixa da direita (subtrecho 09). Na figura 8a a patologia afetou a segurança e o conforto da via, visto que a mesma apresentou inúmeros desníveis em relação ao restante do pavimento com dimensões acima de 5 metros de extensão. Podemos citar que os possíveis fatores que ocasionaram o problema foi a deficiência na compactação que fica explicita nas figuras 8b e 8c onde se vê que a massa asfáltica não teve sua aplicação feita de forma apropriada. A maioria dos remendos encontrados na via são o resultado de uma ação corretiva feita no pavimento em 12/2014 com o intuito de restaurar o seu conforto para os usuários da via. Nos últimos anos, e sem um plano de manutenção preventiva, houve o surgimento de novas trincas próximas aos remendos, que por meio da erosão causada pela infiltração de água da chuva, estão evoluindo para a formação de novas panelas. Figura 8 - Remendos encontrados no trecho. A B C ONDULAÇÃO A presença de ondulações no pavimento analisado (com participação de 4,15% do total de defeitos) ocorreu em grande parte nos entroncamentos onde os veículos de carga fazem manobras de contorno para adentrar avenidas que cruzam o anel viário, o que pode ser observado nos sub-trechos 9 e 17 do mapa de patologias. Essa patologia é causada pela ação de frenagem e aceleração dos veículos bem como pela força tangencial causada pelos mesmos sobre a pista de rolamento ao manobrarem nas curvas dos entroncamentos.

13 6.4 - PANELA A presença de panelas (figura 9) responde por 2,5% de todos os defeitos encontrados. Essa patologia é a evolução final das trincas longitudinais, transversais e do tipo couro de jacaré, pois são formadas pela erosão das bordas das trincas por infiltração de água nas camadas de Ligação e Base provocando o desprendimento do material por meio da força de tração dos pneus. Esse defeito causa grande desconforto aos usuários da via e podem provocar acidentes com prejuízos financeiros e de vidas. Figura 9 - Patologias tipo Panelas encontradas no trecho. 7 - CONSIDERAÇÕES FINAIS Conforme apresentado nos resultados, o acúmulo de vários tipos de patologia, concentrados em determinados pontos do trajeto, é o resultado de esforços contínuos excedidos sobre o pavimento por veículos de carga com PBT (Peso Bruto Total) muito acima do dimensionado para a via quando da sua implantação. Durante os últimos 10 anos foram introduzidos no mercado veículos de carga (Bitrem e Rodotrem) com capacidade superior de transporte (57 a 74 toneladas) em comparação com os utilizados no início dos anos 2000 (capacidade de 41,5 toneladas). Os grandes esforços exercidos pelos atuais veículos de cargas têm acelerado o processo de degradação da camada de rolamento do trecho analisado, exemplo disso são o acúmulo de remendos em pontos como entroncamento, acesso a empresas, em vias marginais e postos de combustível. Nesses pontos principalmente, a camada de rolamento já passou por uma intervenção (operação tapa buraco) quando foi aplicada uma massa betuminosa para cobrir as panelas formadas no pavimento. Uma vez que a ação foi de caráter urgente e contingente, não houve um estudo para determinação do melhor processo a ser adotado para recuperação dos pontos danificados. Logo, mesmo depois da manutenção corretiva implantada, o surgimento de trincas ao redor dos remendos é visivelmente notado, inclusive com a deterioração dos próprios remendos, alguns deles com a manifestação de panelas sobre os mesmos. Fica claro que o fator predominante responsável pela redução do tempo de vida útil do trecho é os grandes esforços impostos pela de carga dos veículos que o utilizam. Como fator secundário, a ausência de um plano de manutenção preventiva também contribui para o atual estado da via, uma vez que a correção de pequenas patologias no pavimento evita a evolução das mesmas para um defeito capaz de causar desconforto aos usuários e risco de acidentes.

14 De acordo com o entendimento dos autores, o trecho chegou a um estágio que não mais cabe o recurso de recuperação superficial do pavimento. A presença extensa de remendos entre os sub-trechos 1 ao 17 sugerem uma intervenção mais severa levando-se em consideração a possibilidade de remoção da camada de rolamento e ligação em uma primeira fase para verificação do estado da camada de base. Caso essa apresente necessidade de reforma, sugerimos a realização de uma nova compactação para então aplicar uma nova camada de asfalto e possível aplicação de geogrelha, uma tecnologia nova que vem trazendo resultados satisfatórios na prevenção do avanço das trincas. Toda e qualquer metodologia a ser implantada na recuperação do trecho deve ser acompanhada, posteriormente, da implantação de um programa de manutenção periódica da via com o objetivo de prolongar a vida útil da mesma com uma possível migração da responsabilidade sobre a via da jurisdição estadual para a municipal, ou até mesmo para a iniciativa privada. Diante dos resultados apresentados, sugere-se um estudo mais detalhado, com testes de laboratório para identificar a qualidade do pavimento aplicado na via e possíveis soluções de reparação ou, até mesmo, a substituição de todas as camadas danificadas.

15 8 - REFERÊNCIAS BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo. Oficina de textos, BERNUCCI, L. B. et al. Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros. 1 ed. Rio de Janeiro: Petrobras, Abeda, BRASIL. Ministério dos Transportes. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. DNIT 005/ TER: Defeitos nos Pavimentos Flexíveis e semi-rígidos - terminologia. Rio de Janeiro, Disponível em < Acesso: maio/2018 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE. Pesquisa CNT de Rodovias: Classificação do Pavimento, Disponível em: < Pagina/relatório_por_unidade_federativa>. Acesso: março/2018. DNIT, Rio de Janeiro. Manual de Pavimentação. Dnit, p. Disponível em: cao_ Versao_Final.pdf. HORONJEFF, Robert. Planning and Design of Airports. 1 ed. New York. USAID, PINTO, S; PREUSSLER, E. Pavimentação Rodoviária: conceitos fundamentais sobre pavimentos flexíveis. 1 ed. Rio de Janeiro: Copiarte REIS, Nuno Filipe dos Santos. Análise estrutural de pavimentos rodoviários: Aplicação a um pavimento reforçado com malha de aço f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Civil, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, Disponível em: downloadfile/ /tese FINAL.pdf. Acesso em: 20 set RODRIGUES, José Luís Azevedo. Concessão de Pavimentos Rígidos f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Civil, Feup, Universidade do Porto, Porto, Disponível em: pdf. Acesso em: 19 set SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 2ª Ed. São Paulo: Pini, SILVA, Paulo Fernando A. Manual de patologia e manutenção de pavimentos. São Paulo: Pini, ZAGONEL, Ana Regina. Inovações em Revestimentos Asfálticos Utilizados no Brasil.

16 Anexo A - Planilha de Registro das Patologias

17 ANEXO B - Mapa Representando os Sub-trechos de 01 a 05.

18 ANEXO C - Mapa Representando os Sub-trechos de 06 a 10.

19 ANEXO D - Mapa Representando os Sub-trechos de 11 a 16.

20 ANEXO E - Mapa Representando os Sub-trechos de 17 a 20.

Nº total de Rio de Janeiro RJ CEP Palavras-chave: páginas Tel/fax: (0xx21) Pavimentação, deformação, defeitos, terminologia 12

Nº total de Rio de Janeiro RJ CEP Palavras-chave: páginas Tel/fax: (0xx21) Pavimentação, deformação, defeitos, terminologia 12 DNIT NORMA DNIT 005/2003 - TER Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos Terminologia MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE PLANEJAMENTO

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