AVALIAÇÃO DO IGG NA AVENIDA OLÍ- VIA FLORES DO PRIMEIRO TRECHO EM SETEMBRO DE 2015 (ESTUDO DE CASO)

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1 AVALIAÇÃO DO IGG NA AVENIDA OLÍ- VIA FLORES DO PRIMEIRO TRECHO EM SETEMBRO DE 2015 (ESTUDO DE CASO) José Cássio Batista Santos * Givanildo Lima de Oliveira ** Helio Marcos Fernandes Viana *** RESUMO A qualidade do conforto e segurança ao rolamento dos veículos sobre o pavimento é indispensável para o bom andamento do fluxo do tráfego, sendo que estes dois elementos podem ser avaliados pelo IGG (Índice de Gravidade Global). Este trabalho teve como objetivo a avaliação do pavimento do primeiro trecho da Avenida Olívia Flores, localizado no Bairro Candeias, município de Vitória da Conquista-BA. No estudo de campo levantou-se 30 estações do pavimento para o cálculo do IGG conforme a NORMA DNIT 006/2003-PRO, levando-se em conta os defeitos (patologias) presentes em cada estação levantada. Sabendose que o método do IGG é pouco difundido no meio acadêmico e profissional, este trabalho detalha algumas particularidades relacionadas ao método. Além do mais, destacam-se as possíveis causas de alguns defeitos no trecho avaliado. Finalmente, com base no IGG do trecho estudado concluiu-se que o pavimento está em péssimo estado de conservação e necessita de uma restauração imediata. Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC/Engenheiro Civil. * Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC/Engenheiro Civil. ** Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC/DSC. Professor. Palavras-chave: Pavimento, Qualidade, Patologias. 1 INTRODUÇÃO O pavimento tem como função resistir aos esforços oriundos do tráfego de veículos e clima, e a propiciar aos usuários melhoria C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.2 p.2-13, jun./ago

2 José Cássio Batista Santos, Givanildo Lima de Oliveira, Helio Marcos Fernandes Viana nas condições de rolamento, com conforto, economia e segurança. Devido às solicitações repetitivas, o terreno natural não apresenta uma resistência suficiente para suportar as cargas transmitidas pelas rodas sem se deformar significativamente, tornando necessária a construção denominada de pavimento (CRONEY, 1977). Para o usuário a camada superficial do pavimento é a mais importante, uma vez que, defeitos e irregularidades nessa superfície afetam diretamente o conforto e a trafegabilidade da via. Existem várias formas de avaliação superficial de um pavimento asfáltico, entre eles se destaca o Índice de Gravidade Global (IGG). O IGG é o indicador da condição da superfície do pavimento. A partir do valor do IGG é possível indicar um conceito em: ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo. Esse método no Brasil é regulamentado pela norma DNIT 006/2003, o qual estabelece o critério para o levantamento de defeitos. Os resultados advindos das avaliações com base no IGG poderão ser utilizados em projetos de reforço. De acordo com a pesquisa divulgada em 2015, pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), a má condição das pistas é uma das principais causas de acidentes e que a falta de infraestrutura, além de fazer vítimas, causa danos aos veículos e um aumento significativo no consumo de combustível e custo de manutenção. O objetivo principal deste trabalho é avaliar a qualidade do pavimento do primeiro trecho da Avenida Olívia Flores no Bairro Candeias em Vitória da Conquista. Além disso, fornecer ao poder público de forma gratuita informações técnicas sobre o estado de conservação da Avenida Olívia Flores e, finalmente, difundir a técnica da avaliação da qualidade do pavimento baseada no IGG. Não existem atualmente dados oficiais da Prefeitura de Vitória da Conquista acerca do percentual de vias pavimentadas bem como não se tem conhecimentos da utilização de métodos avaliativos da qualidade do pavimento nos procedimentos de restauração e manutenção das vias na cidade. Para o desenvolvimento do estudo de caso, foi escolhido o primeiro trecho da C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.2, p.2-13, jun./ago

3 Avaliação do IGG na avenida Olívia Flores do primeiro trecho em setembro de 2015 (ESTUDO DE CASO). Avenida Olívia Flores, situada no Bairro Cadeias, cidade de Vitória da Conquista sendo sua a escolha em virtude de ser uma das avenidas mais movimentadas e conhecidas dessa cidade. Baseado na observação in loco deste trecho, foram identificadas patologias no pavimento como: desgaste da superfície, trincas, afundamento nas trilhas de rodas, fissuras e outras, ocasionadas pelo excesso de tráfego e intempéries, gerando transtorno e desconforto dos seus usuários. Por conta disso, a pesquisa possibilitou analisar também as condições de trafegabilidade, conforto e segurança na via e identificar os diferentes tipos de patologias existentes, no primeiro trecho da Avenida Olívia Flores, através do método IGG, considerando que, na elaboração de um projeto de restauração ou manutenção de um pavimento deve-se levar em consideração a natureza dos defeitos existentes. A relevância deste estudo se justifica pela alta incidência das irregularidades na pista do primeiro trecho da Avenida Olívia Flores que gera consequentes despesas com manutenção dos veículos e desconforto dos seus usuários e da necessidade de tornar os engenheiros mais familiarizados com o método do IGG para avaliação da qualidade do pavimento. Com o número de veículo cada vez maior na cidade de Vitória da Conquista e com sua grande variação de clima, ruas, vias e avenidas, sofrem algumas patologias. Através deste método, é possível obter uma nota referente ao estado superficial do pavimento, uma vez que essa técnica norteia a identificação e correção dos problemas apontados pelo trabalho. O presente estudo visa contribuir, através de pesquisa e coleta de dados sobre as condições e as possíveis causas das irregularidades do pavimento desta avenida para a obtenção de economia e precisão nos serviços de manutenção ou restauração do pavimento proporcionando aos usuários melhores condições de trafegabilidade, conforto e segurança de forma duradoura. 2 MATERIAIS E MÉTODOS Neste tópico são destacados todos os procedimentos adotados para a análise do pavimento do primeiro trecho da Avenida Olívia Flores. Para essa avaliação foi C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.2, p.2-13, jun./ago

4 José Cássio Batista Santos, Givanildo Lima de Oliveira, Helio Marcos Fernandes Viana utilizado o método de levantamento sistemático de defeitos e atribuição do valor do Índice de Gravidade Global (IGG) para esse trecho, onde foram analisados e identificados os principais defeitos e atribuídos indicadores numéricos que classificou o estado geral do pavimento do trecho avaliado. Nesse levantamento foram utilizadas planilhas para anotações das ocorrências, materiais para demarcação das estacas (tinta, pincel, giz, trena, etc.), treliça metálica para aferição dos afundamentos da trilha de roda, fita métrica para delimitação das estações, entre outros. O estudo foi realizado em setembro do ano de Normatização O procedimento de avaliação foi realizado com base na Norma DNIT 006/2003 PRO Avaliação objetiva da superfície de pavimentos Flexíveis e semirígidos Procedimento. Destaca-se que, embora a Norma seja de 2003, esta técnica ainda não está muito difundida. que dista da capital Salvador, 509 Km. Segundo dados do censo demográfico do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a cidade conta com cerca de 350 mil habitantes, conhecida pelo seu intenso desenvolvimento socioeconômica, a cidade se destaca por ser um polo de serviços, comércio e educação. O local escolhido para avaliação foi o primeiro trecho da Avenida Olívia Flores, situada no Bairro Candeias entre o cruzamento da Olívia Flores com a Avenida Rosa Cruz e Avenida Artur Seixas. A escolha foi determinada pelo intenso tráfego nesta localidade e por ser uma das principais vias de acesso para outras avenidas, instituições (escolas, faculdades, universidades, órgãos públicos e federais) e comércios em geral. A Figura 1 mostra a localização da avenida no perímetro urbano da cidade de Vitória da Conquista no estado da Bahia. 2.2 Local do Estudo Vitória da Conquista é um município brasileiro situado no Sudoeste baiano C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.2, p.2-13, jun./ago

5 Avaliação do IGG na avenida Olívia Flores do primeiro trecho em setembro de 2015 (ESTUDO DE CASO). Figura 1 - Localização do trecho da Avenida Olívia Flores Localização das superfícies de avaliação 2.3 Método de Avaliação do Pavimento Por se tratar de uma pista de mão dupla foi adotado o seguinte procedimento para avaliação: Na faixa de trafego mais solicitada¹ de cada pista foram demarcadas 15 (quinze) estações equidistantes 20m. Como o trecho estudado é pista dupla o total avaliado é igual a 600m de pista, ou seja, 300m no sentido ida UESB e 300m no sentido Centro. Esse trabalho se constitui numa análise direta sobre pavimentação, onde os dados coletados foram avaliados através do Índice de Gravidade Global (IGG). O método utilizado foi o não-destrutivo, por sua rapidez, objetividade e principalmente por não haver necessidade de extrair amostra do pavimento. O método não-destrutivo exige que o analista apenas observe as patologias das estações demarcadas no pavimento, não sendo necessário a interdição da pista, o que não prejudica o tráfego local Demarcação das superfícies de avaliação As superfícies de avaliação foram demarcadas sobre o pavimento, por meio de pintura com tinta branca de demarcação. Após esse procedimento, foram anotados em cada estação um número correspondente à estaca, este número foi pintado junto à borda do pavimento. Abaixo, a Figura 2 mostra um esquema de demarcação de área para inventários de defeitos feitos no trecho em estudo. 2.4 Execução C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.2, p.2-13, jun./ago

6 José Cássio Batista Santos, Givanildo Lima de Oliveira, Helio Marcos Fernandes Viana Figura 2 - Esquema de demarcação de área p/ inventário de defeitos em pista com mão dupla. A faixa de tráfego mais solicitada é aquela que não serve como estacionamento e se encontra mais próximo ao canteiro central. A demarcação citada foi feita sobre o pavimento com tinta branca, constando em cada caso, de um traço retangular de 30cm x 2,5cm, coincidente com a seção transversal, tendo sua extremidade interna distante 6cm da borda do revestimento da pista de rolamento. Foram pintados mais dois traços, sendo um com 3,00m avante e outro com 3,00m à ré. A demarcação citada Medidas das flechas Para as medidas das trilhas de roda, em cada estação demarcada, foi utilizada a treliça de alumínio padrão DNIT 006 (2003). Estas medidas foram efetuadas nas trilhas de roda interna (TRI) e externa (TRE), anotando-se em milímetros o maior valor medido em cada trilha. Nos casos em que foram encontrados panelas ou remendos nas trilhas de rodas, a treliça era deslocada para o interior da área demarcada (ou estação) fora dos remendos e panelas, evitando que alguma medida muito elevada alterasse os resultados daquela estação, respeitando assim a norma DNIT 006/ Inventário das ocorrências (Defeitos) e IGG Com base nos defeitos observados no pavimento, no trecho estudado, foi feito um inventário das ocorrências dos defeitos, e também foi calculado o IGG (Índice de gravidade global) do trecho de pavimento. A partir do IGG foi dado o conceito de degradação do pavimento, que retrata a condição atual da pista, conforme a Tabela 1. Em cada área demarcada foi anotada a presença ou não dos defeitos no C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.2, p.2-13, jun./ago

7 Avaliação do IGG na avenida Olívia Flores do primeiro trecho em setembro de 2015 (ESTUDO DE CASO). pavimento, de acordo com a norma DNIT 006/2003. Os defeitos considerados no cálculo do IGG são os seguintes: trincas isoladas, trincas interligadas ou couro de jacaré, trincas em bloco, trincas couro de jacaré com erosão, trincas em bloco com erosão, afundamento plástico local, afundamento de trilha, ondulações, panelas, exsudação, desgaste, remendo, afundamento de consolidação local, afundamento de consolidação de trilha, escorregamento e afundamento de trilha. Tabela 1 - Conceitos de Degradação. Fonte: DNIT 006 (2003) patologias, como: fissuras, trincas, ondulações, panelas, exsudações, desgastes, remendos, afundamentos, e etc. A planilha, apresentada na Figura 3, é o Inventário de Superfície. Neste inventário, tem-se a presença dos diversos tipos de defeitos que foram levantados, em campo, nas 30 estações do primeiro trecho da Avenida Olívia Flores em setembro de Destaca-se que o x na planilha, representa a presença do defeito na estação avaliada (20m). Figura 3 - Planilha de campo para cadastramento de defeitos. Fonte: Arquivo próprio. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados obtidos na avaliação do pavimento do primeiro trecho da Avenida Olívia Flores através do método avaliativo IGG, identificaram diversos tipos de Mais abaixo, o Gráfico 1 indica em forma de porcentagem a incidência de cada defeito no total de 30 (trinta) estações, correspondendo a 100%. O gráfico C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.2, p.2-13, jun./ago

8 José Cássio Batista Santos, Givanildo Lima de Oliveira, Helio Marcos Fernandes Viana de barras aponta a incidência desses defeitos no trecho (30 estações equidistante 20 metros), demonstrando a incidência dos defeitos identificados no primeiro trecho da Avenida no mês de setembro deste ano. Na elaboração do gráfico, levou-se apenas em conta no cálculo do defeito à existência ou não existência deste defeito na estação considerada. Gráfico1 - Incidência de defeitos no primeiro trecho da Avenida Olívia Flores (Vitória da Conquista/BA). Fonte: Arquivo Próprio (Setembro ) Observa-se através do Gráfico 1 que, o problema com maior incidência (90%) ou presentes em 27 estações, no primeiro trecho da Olívia Flores são as fissuras e trincas, o que de certa forma já era esperado, pois a pavimentação dessa Avenida foi feita a mais de 10 (dez) anos e o asfalto está bastante envelhecido. Segundo Medina e Mota (2015) a vida útil do asfalto é entre 10 (dez) a (vinte) anos. Também, pode-se observar no Gráfico 1, que a presença de panelas ou buracos já é uma triste realidade, evidenciando que o pavimento já se mostra agressivo com os veículos e usuários, além disso, os buracos podem até causar acidentes, pois eles desestabilizam a direção dos veículos quando os mesmos trafegam em alta velocidade. Outro problema muito importante é a exsudação que apresentou uma incidência de 33,3 %, no primeiro trecho da Avenida Olívia Flores, como demonstrado no Gráfico 1. A exsudação é um problema muito grave no pavimento, pois ela facilita o fenômeno de aquaplanagem, fenômeno em que um veículo, ao passar sobre uma camada de água, perde o atrito com o asfalto e desliza, o que pode resultar em graves acidentes. Este defeito pode ter origem no processo de dosagem ou usinagem do CAUQ (concreto asfáltico usinado a quente), pois a exsudação aponta a possibilidade de excesso de ligante asfáltico no CAUQ na mistura aplicada no pavimento. Ainda, com 64% de incidência temse o defeito de trilha de roda ou rodeira, o que evidencia uma má compactação das C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.2, p.2-13, jun./ago

9 Avaliação do IGG na avenida Olívia Flores do primeiro trecho em setembro de 2015 (ESTUDO DE CASO). camadas subjacentes (base ou sub-base) ou um erro na quantidade de ligante asfáltico ou finos acrescentados ao CAUQ, contudo não se pode garantir que tal erro advém de uma má dosagem no que se refere ao material fino (em excesso), ou teor de ligante asfáltico (em excesso), ou que o erro ocorreu na usinagem do CAUQ, quando ocorre a mistura do material fino para forma o agregado, ou quando o agregado recebe banho de CAP (cimento asfáltico de petróleo). Finalmente, destaca se o defeito de desgaste com 83,3% de incidência, decorrente principalmente pelo desprendimento de agregados da superfície ou mesmo a perda de mástique, material fino ou filer misturado com material betuminoso junto aos agregados. A presença desse defeito influencia principalmente na estabilidade dos veículos e no conforto aos usuários. A planilha de Cálculo do Índice de Gravidade Global representada pela Figura 4 a seguir, apresenta o resultado do cálculo do IGG refletindo a condição superficial da pista. Figura 4 - Cálculo do Índice de Gravidade Global do primeiro trecho da Avenida Olívia Flores. Fonte: Arquivo Próprio. Baseado na observação do Gráfico 1 verificamos que a incidência de fissuras foi alta, porém, na planilha de avaliação do cálculo final do IGI, a mesma não teve um peso significativo, devido aos coeficientes de ponderação que podem ser de 0,2 ou 0,5, alcançando no máximo 0,8. Apesar de causar desconforto aos usuários as fissuras e trincas geralmente são superficiais não comprometendo o tráfego dos veículos de forma agressiva como os buracos e afundamentos plásticos. Nota-se também que o defeito do tipo remendo contribuiu substancialmente no resultando do IGG, pois das 30 (trinta) estações avaliadas foram identificadas 26 (vinte e seis) defeitos desse tipo. Esse tipo de patologia reflete a má condição estrutural e estética da pista. Como observado na planilha do Cálculo do Índice de Gravidade Global, o IGG C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.2, p.2-13, jun./ago

10 José Cássio Batista Santos, Givanildo Lima de Oliveira, Helio Marcos Fernandes Viana do pavimento do trecho estudado foi igual a 237,48. Assim sendo, o pavimento é avaliado como sendo de péssima qualidade. 4 CONCLUSÕES As principais conclusões deste trabalho são as que se seguem: i) O tempo gasto nos levantamentos dos defeitos de campo e cálculo do IGG foi cerca de 6 horas, portanto o método pode ser considerado rápido de ser executado, além disso, não houve interrupção do trânsito durante o levantamento dos defeitos no pavimento. ii) Com este trabalho fica claro que é necessário que haja um maior rigor da dosagem e usinagem do CAUQ (Concreto Asfáltico Usinado a Quente), pois houve uma grande incidência da trilha de roda ou rodeira no primeiro trecho da Avenida Olívia Flores, o que evidência uma provável má dosagem ou má usinagem do CAUQ. Além disso, também é necessário atentar para qualidade de compactação das camadas subjacentes (base ou sub-base) à camada asfáltica. iii) A existência, considerável (33,33%) do defeito exsudação no trecho avaliado mostra que houve excesso de ligante asfáltico na mistura do CAUQ evidenciando má dosagem ou má usinagem do CAUQ. iv) Pelo método do IGG o pavimento foi classificado como de péssima qualidade, portanto é necessário que sejam tomadas medidas urgentes para melhoria da sua qualidade. Como já foram feitas muitas manutenções (tapa buracos e remendos) recomenda-se a completa restauração do mesmo. v) Recomenda-se para melhor familiarização dos engenheiros com o método do IGG que os mesmos acompanhem alguns levantamentos de campo. EVALUATION OF IGG ON AVENIDA OLIVIA FIRST SENTENCE FLOWERS IN SEPTEMBER 2015 (CASE STUDY) ABSTRACT The quality of comfort and security to the vehicles rolling on the floor is essential to the smooth running of traffic flow, and these two elements can be evaluated C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.2, p.2-13, jun./ago

11 Avaliação do IGG na avenida Olívia Flores do primeiro trecho em setembro de 2015 (ESTUDO DE CASO). by IGG (Global severity Index). This work had as objective the evaluation of the floor of the first stretch of the Avenue Olivia Flores, located in Candeias, municipality of Vitória da Conquista-BA. In the study of field rose 30 seasons of pavement for the calculation of standard IGG DNIT /PRO, taking into account the shortcomings (pathologies) present in each season. Knowing that the IGG is little widespread in academia and professional, this paper details some particularities related to method. Furthermore, the possible causes of some defects in the stretch. Finally, based on IGG of the stretch studied it was concluded that the floor is in feet. Key words: Pavement, Quality, Pathologies. Artigo recebido em 26/01/2017 e aceito para publicação em 30/03/2017 REFERÊNCIAS BERNUCCI, L. B.; MOTA, L. M. G.; CER- RATTI, J. A. P.; SOARES, J. B. Pavimentação asfáltica - Formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro - RJ: Petrobrás, ou ABEDA (Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos), p. CRONEY, D. The design and performance of road pavements. London: Her Majesty s Stationery Office, DEPARTAMENTO NACIONAL DE IN- FRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT Manual de pavimentos rígidos. 2. Edição. Rio de Janeiro, DNIT 005-TER: Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos: terminologia. Rio de Janeiro, DNIT 006-PRO: Avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semirrígidos. Rio de Janeiro - RJ C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.2, p.2-13, jun./ago

12 José Cássio Batista Santos, Givanildo Lima de Oliveira, Helio Marcos Fernandes Viana IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Diretoria de Pesquisas DPE - Disponível em: < Acesso em: 10 Nov MEDINA, J. MOTTA, L. M. G. Mecânica dos pavimentos. 3 ed. Rio de Janeiro - RJ: Editora Interciência, p. PESQUISA CNT DE RODOVIAS Relatório Geral. CNT (Confederação Nacional de Transportes). SEST (Serviço Social do Transporte). SENAT (Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte) C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.2, p.2-13, jun./ago

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