Gestão de Biossólidos: Adequações Necessárias ao Modelo Brasileiro
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- Mirela Amarante
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1 Gestão de Biossólidos: Adequações Necessárias ao Modelo Brasileiro ANDREOLI, C. V.; PEGORINI, E.S. Gestão de Biossólidos: Adequações Necessárias ao Modelo Brasileiro. In: I Seminário sobre Gerenciamento de Biossólidos do Mercosul, Curitiba, dez 1-4, Cleverson V. Andreoli, Engº Agrônomo, MSc Ciências do Solo (UFPR), Coordenador do Programa Interdisciplinar de Pesquisa em Reciclagem Agrícola do Lodo de Esgoto, da SANEPAR. Eduardo S. Pegorini, Engº Agrônomo - Bolsista do Programa Interdisciplinar de Pesquisa em Reciclagem Agrícola do Lodo de Esgoto, atua na SANEPAR. Endereço Comercial: 1 Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR/GECIP - R. Engenheiro Rebouças, Curitiba - Paraná Tel.: ( 041 ) Fax: ( 041) c.andreoli@sanepar.pr.gov.br Introdução O uso agrícola do lodo de esgoto foi exaustivamente pesquisado no mundo todo. Mais de artigos científicos sobre o assunto já foram publicados, e nenhum efeito adverso do uso controlado do insumo foi encontrado. As regulamentações internacionais tem assegurado a proteção à saúde humana e animal, a qualidade das colheitas, do solo e do meio ambiente em todo o mundo. (Water&Environment International, 1998) A Agenda 21 (ONU, 1992), reconhece o manejo ambiental adequado dos resíduos sólidos e das águas servidas entre os assuntos ambientais mais relevantes na manutenção da qualidade do meio ambiente e especialmente na busca do desenvolvimento sustentável. Apresenta, ainda, como programas mais importantes a minimização de resíduos, a maximização do reuso e da reciclagem ambientalmente adequada, a promoção da disposição e tratamento dos resíduos e a extensão dos sistemas e serviços de coleta, gestão e tratamento de resíduos à população. A perspectiva de aumento da população associado à crescente concentração urbana exige a definição imediata de ações tecnológicas e políticas para solucionar uma demanda atual da sociedade: a limitação técnica e econômica para disposição final do lodo de esgoto. No entanto, a pressão para adequação do problema de produção e disposição final de lodo, não pode considerar a reciclagem agrícola como uma forma de eliminar um entrave urbano. A definição de normas regulamentares e gerenciais da atividade de reciclagem devem ser fundamentadas em estudos detalhados, estabelecendo critérios agronômicos, sanitários e ambientais de modo a garantir sua utilização segura, de forma a beneficiar usuários e consumidores. Mesclam-se assim, exigências relativas às diferentes etapas do processo de valorização agrícola do lodo, desde a geração e tratamento do produto ao nível da ETE
2 até especificações segundo as condições do ambiente, forma de aplicação e monitoramentos complementares, e exigindo, portanto uma abordagem multidisciplinar.
3 2. Política de Desenvolvimento do Setor de Saneamento O modelo de desenvolvimento brasileiro para o setor de saneamento precisa definir políticas que valorizem suas atividades frente as crescentes demandas sociais e às carências operacionais e econômicas que pressionam o setor. Nesta expectativa, a dissociação do setor em atividades desintegradas, já preconizada em políticas passadas, deve ser abolida, integrando no futuro, as atividades de coleta e tratamento do esgoto. Hoje, no Brasil, 98 % da população é servida com água tratada, enquanto apenas 35 % é atendida com serviço de coleta de esgoto, e menos de 10 % dos esgoto coletado sofre tratamento. A tendência do setor é, portanto, a ampliação dos serviços de coleta e tratamento de esgoto, incrementando a perspectiva de produção de lodo. Neste mesmo sentido as exigências relativas a qualidade dos esgotos recebidos na rede deverão ser revistas no que se refere ao conteúdo de metais pesados, em função da intenção de produzir um insumo de qualidade para ser disposto na agricultura. Posição dos Órgãos Ambientais Noutra esfera, os órgãos ambientais devem a exigir das empresas de saneamento que os projetos de novas ETEs tenham definições bem claras e detalhadas da forma de disposição final para o lodo. No mesmo sentido, nas solicitações de licenciamento ambiental deve ser exigido pelo órgão competente a definição de normas operacionais para equacionamento da questão. Normatização e Legislação para a Gestão de Biossólidos As normas internacionais, inerentes a cada país, e definidas segundo características que retratam a realidade dos agroecossistemas e dos lodos gerados naqueles países, constituem referência importante na elaboração de um sistema normativo nacional.. Porém, como são definidas segundo peculiaridades específicas de cada país, sua aplicação direta, não se demonstra compatível às características de nosso país. As caraterísticas dos lodos são diferentes. Nos países desenvolvidos o perfil de saúde da população é melhor, tendo como conseqüência menores índices de contaminação do esgoto por patógenos, resultando num melhor perfil sanitário do lodo. Entretanto, o maior nível de industrialização, associado ao lançamento dos efluentes industriais em redes de esgoto,. estabelece níveis mais elevados de metais pesados no lodo produzido. As condições ambientais também são diferenciadas. Nos países europeus e nos EUA predomina o clima temperado, enquanto no Brasil predomina o clima tropical. Os solos daqueles países, em geral, apresentam ph mais alcalino e capacidade de troca
4 catiônica (CTC) mais elevada que são alguns dos fatores que determinam a menor solubilização de alguns metais pesados e o maior grau de fixação deles no solo, o parâmetro mais problemático no uso agrícola do lodo neste países. Por outro lado, nos solos tropicais do Brasil, o tempo de sobrevivência dos patógenos é menor devido ao clima mais quente e ao ph mais ácido dos solos. Assim, aqueles países definem com maior cautela os parâmetros restritivos relacionados aos teores de metais pesados no lodo e ao manejo do solo visando torná-los menos disponíveis para as plantas. A norma norte-americana (40 CFR 503) utiliza uma proposição baseada em riscos para obter limites numéricos e práticos de gerenciamento do aporte do resíduo no solo. Diferente da postura da legislação em outros países, onde se limita o volume de lodo ao aumento de poluentes no solo em função de algumas pequenas frações do nível de conhecimento ambiental Pela norma americana as restrições se acentuam conforme as características do agroecossistemas, por exemplo, limitando o volume de aplicação conforme o ph do solo e a conseqüente disponibilidade dos metais. Critério que no Brasil, cujos solos são tipicamente ácidos, criaria restrições a ponto de inviabilizar a reciclagem. Por outro lado, o processo de estabilização-higienização preconizado aqui, a calagem, torna o lodo um produto com potencial para correção da acidez dos solos, reduzindo a disponibilidade dos metais no solo e minimizando o problema. A tendência de normatização avança nos países com larga experiências na área no sentido de produzir um insumo de boa qualidade para a agricultura, com garantia de segurança à população e ao meio ambiente. As diretrizes gerais que deverão nortear a regulamentação brasileira deverão definir: a. os parâmetros mínimos de qualidade do esgoto na rede. b. as características sanitários do lodo que será disponibilizado para os agricultores, especialmente no que se refere ao conteúdo de metais pesados e patógenos. c. os níveis e parâmetros de uso e restrição a aplicação de lodo nos solos, especialmente em relação ao conteúdo e limites de inclusão de metais por aplicação no solo, ao transporte e ao armazenamento. d. as restrições locais ao uso
5 Definição de Critérios para Recebimento de Efluentes Industriais A aceitação da empresa de saneamento em receber efluentes industriais em sua rede de coleta, mesmo tratados, deve ser precedida de um exame cuidadoso das características do efluente para que o mesmo não prejudique o sistema de tratamento e nem tampouco prejudique a qualidade do lodo gerado. Cada Estado da Federação, através de seu órgão de meio ambiente, normalmente em colaboração com a empresa estadual de saneamento, fixa critérios para o lançamento de efluentes líquidos industriais no sistema coletor público de esgoto sanitário. Estes critérios são diferenciados de acordo com a política do órgão estadual de meio ambiente e as condições de infra - estrutura das cidades. Pela legislação brasileira, o empreendedor criador da poluição é responsável pelo seu resíduo, devendo tratá-lo de acordo com as exigências do órgão ambiental. Isto significa que as indústrias geradoras de efluentes líquidos devem tratá-los antes de lançalos em corpos receptores ou na rede pública de coleta. Plano de Distribuição de Lodo O Plano de Distribuição permite a valorização agrícola controlada de lodo, segundo condições compatíveis com o meio ambiente, a regulamentação, os efeitos sobre a saúde e o potencial agronômico do produto. A reciclagem na agricultura exige a produção de um insumo de qualidade assegurada, garantindo a adequação do produto ao uso agrícola, definindo restrições de uso aos solos e apresentando as alternativas tecnológicas de uso visando uma maior rentabilidade ao produtor. Neste sentido o Plano de Distribuição do Lodo deve ser encarado como um sistema que visa o planejamento e a otimização das atividades operacionais da reciclagem agrícola, avaliando a economicidade, a disponibilidade de áreas, os problemas sociais e a orientação agronômica da reciclagem agrícola do lodo. Em linhas gerais, os seguintes aspectos são indispensáveis na definição e gerenciamento da forma de disposição: a. Controle dos sistemas geradores de lodo: A composição do lodo sofre variações em função das características do esgoto, do sistemas de tratamento, estabilização, desinfecção e higienização e das condições de armazenamento. b. Controle da qualidade do produto a ser reciclado: A análise da viabilidade sempre deve seguir os parâmetros agronômicos, sanitários e ambientais. c. Estudo da área de utilização:
6 Avaliar o potencial da região para utilização do lodo na agricultura, incluindo a natureza dos solos, as culturas, as demandas em qualitativas e quantitativas a sazonalidade e outros fatores. d. Estudo da distribuição: Organizando e definindo estratégias de valorização do produto e da sua utilização agrícola. Devem ser avaliadas as problemáticas e alternativas para seu equacionamento. e. Operação de Distribuição: Envolve a operação propriamente dita, orientando e gerenciando as tarefas da distribuição e monitoramento e as metodologias de análise e valorização da reciclagem agrícola do lodo. Educação Ambiental e Marketing O desenvolvimento de estratégias de marketing e educação ambiental, assim como planos informativos se fazem indispensáveis na introdução e manutenção de programas de reciclagem agrícola do lodo para garantir sua aceitação BONNET (1995). A experiência internacional nestes programas comprova que muitos produtores rurais tem restrições a utilização destes materiais em suas propriedades, mesmo quando o produto atende aos critérios de qualidade exigidos pela legislação (BUNGAARD & SAABYE, 1992). Controle da gestão de Biossólidos Em um sistema de reciclagem agrícola do lodo, faz-se necessária uma estrutura de administração física, técnica e econômica para gerir as atividades de tratamento, estocagem, distribuição e acompanhamento dos resultados a campo - BONNET (1995). O executor da operação de reciclagem agrícola de uma unidade de gestão e disposição de lodo deve manter registrada toda a documentação das operações que desenvolve, bem como, mantê-la disponível para consulta pela entidade fiscalizadora e /ou pelos órgãos competentes a qualquer momento.
7 Referências Bibliográfica ALBERTA ENVIRONMENT. Guidelines for the application of municipal wastewater sludges to agricultural lands in Alberta. Edmonton : Standards and Approvals Division / Earth Sciences Division, ANDREOLI, C. V.; BARRETTO, C. L. G.; BONNET, B. R. P. et al. Tratamento e disposição final do lodo de esgoto no Paraná. Sanare, Curitiba, v. 1, n. 1, 1994a. p ANDREOLI, C.V. DOMASZAK, S FERNANDES, F LARA, A. I. Proposta preliminar de regulamentação para a reciclagem agrícola do lodo de esgoto no Paraná. Sanare:Curitiba, 1997, 7 (7):53-60 BONNET, B.R.P. Diagnóstico situacional e proposição preliminar do plano de monitoramento dos impactos ambientais causados pelo uso agrícola de lodos de esgoto no Paraná. Curitiba, Monografia (especialização em Análise Ambiental) Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná p. BUNDGAARD, E.; SAABYE, A. State of the art on sewage sludge : environmental aspects and regulations of common sludge disposal methods. In : INTERNATIONAL EXHIBITION CONGRESS OF SOLID WASTE, ISWA' 92 (6 : 1992 : Madrid). Reports... Madrid : ISWA Sludge Working Group, p. CANZIANI, J. R., Economicidade do Uso Agrícola do Lodo de Esgoto na Região Metropolitana de Curitiba, In: III Seminário de Estudo da Reciclagem Agrícola do Lodo, ( Curitiba), Trabalho não Publicado COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTO DE BRASÍLIA - CAESB. Lodo de esgoto : um valioso esterco orgânico. Brasília : Caesb, [199_] Guia do agricultor. 11 p. COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ - SANEPOAR: Projeto interdisciplinar para o desenvolvimento de critérios agronômicos, sanitários e ambientais para a implantação da reciclagem agrícola do lodo de esgoto. Curitiba, Sanepar, p.. Manual Técnico para utilização agrícola do lodo de esgoto no Paraná. Curitiba. Sanepar, p. Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento: Agenda 21 Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, p. ENVIRONMENTAL PROTECTION SERVICE OF CANADA - EPS. Environment Canada. Manual for and application of treated municipal wastewater and sludge. Ontario : EPS, p. (6-EP-84-1).
8 UNITED STATES ENIRONMENTAL PROTECTION AGENCY - USEPA. Sludge Treatment and Disposal. Cincinnatti : EPA, v. 1 e 2, Process design manual for slugde treatment and disposal. Washington : EPA 625/1, WATER & ENVIRONMENT INTERNATIONAL, Acessing the risks of recycling to land, n. 55 v. 7, september, 1998, p WEBBER, M. D.; SHAMESS, A. Land utilization of sewage sludge : a Discussion Paper. Toronto : Expert COMMITTE on Soil and Water Management, p.
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