FACULDADE DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Sylvia Cury Coste

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1 FACULDADE DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Sylvia Cury Coste ANÁLISE DOS CASOS DE IDENTIFICAÇÃO HUMANA ATRAVÉS DA ODONTOLOGIA LEGAL NO SETOR DE ANTROPOLOGIA FORENSE DO INSTITUTO MÉDICO LEGAL DE BELO HORIZONTE Belo Horizonte - MG 2015

2 Sylvia Cury Coste ANÁLISE DOS CASOS DE IDENTIFICAÇÃO HUMANA ATRAVÉS DA ODONTOLOGIA LEGAL NO SETOR DE ANTROPOLOGIA FORENSE DO INSTITUTO MÉDICO LEGAL DE BELO HORIZONTE Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para conclusão do curso de graduação em Odontologia da Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Minas Gerais. Orientadora: Profa. Dra. Denise Travassos Co-Orientadora: Profa. Luciene Corradi Belo Horizonte - MG 2015

3 RESUMO Objetivos: Analisar as perícias conclusivas de identificação humana realizadas no Setor de Antropologia Forense do IML e quantificar as perícias que foram feitas através da Odontologia Legal, identificando os parâmetros mais utilizados nos procedimentos periciais. Métodos: Foi feita a coleta de dados nos laudos arquivados no Setor de Antropologia Forense do IML de Belo Horizonte entre os anos de 2008 a Foi avaliado a quantidade de perícias de identificação conclusivas, os métodos de identificação utilizados, os parâmetros mais utilizados na Odontologia Legal como forma de identificação e a duração das referidas perícias. A tabulação dos dados foi feita utilizando-se o programa SPSS (17.0). Resultados: Foram analisados 551 laudos no total, dos quais 48,1% obtiveram resultados conclusivos e 51,9% obtiveram resultados não conclusivos. Dentre as perícias com laudos conclusivos, o método mais utilizado foi a identificação através da análise do DNA (71,4%) e o método menos utilizado foi a comparação de exames médicos (1,1%). Nas perícias em que a identificação foi feita através da Odontologia Legal o parâmetro mais utilizado foi a comparação radiográfica (53,3%). Conclusão: Dentre as perícias analisadas, quase metade não possuía laudos conclusivos, o que é explicado pela baixa ou nenhuma procura pelos corpos que foram recebidos no IML, e dentre as perícias conclusivas o exame de DNA foi a técnica de identificação mais utilizada, pois em grande parte das vezes faltam dados para que a odontologia realize a identificação. Com relação aos procedimentos periciais da Odontologia Legal o parâmetro mais utilizado foi a comparação radiográfica, sendo válido destacar que a documentação radiográfica constitui relevante fonte de prova em questões periciais. Palavras-chave: Odontologia legal, antropologia forense, identificação humana.

4 ABSTRACT Objectives: To analyze the conclusive human identifications conducted by the Forensic Anthropology sector of the Institute of Legal Medicine and quantify how many were analyzed by Forensic Dentistry and identify the most used parameters in the forensic odontology procedures. Methods: After the approval by the President of the Institute of Legal Medicine, data collection was made in the reports filed by the sector of Forensic Anthropology of the Institute of Legal Medicine (ILM) in the city of Belo Horizonte, Minas Gerais. The reports from 2008 to 2013 were analyzed. The data compilation was performed using the SPSS program (version 17.0). Among the general sample, the conclusive identifications were selected and analyzed descriptively. The methods used in the human identifications and the time required to complete the identifications were analyzed. Results: The main sample was composed by 551 reports, of which 48.1% presented positive identifications and 51.9% presented inconclusive results. Among the conclusive reports, the most used method was the identification through DNA analysis (71.4%) and the least used method was the comparison of medical examinations (1.1%). The reports in which the identification was made through forensic dentistry, the parameter most widely used was radiographic comparison (53.3%). Conclusion: Among the reports analyzed, almost half of them were inconclusive, what might be explained by the low or no demand for the bodies at the ILM, and among the positive identifications, the DNA testing was the most used identification technique. Regarding the procedures of forensic dentistry, the most used parameter in human identification was the radiographic comparison; therefore it is valid to point out that the radiographic documentation is a relevant source of evidence in forensic issues. Key-words: Forensic dentistry, forensic anthropology, human identification

5 LISTA DE ILUSTRAÇÃO GRÁFICO 1 Número de laudos conclusivos e não conclusivos... 21

6 LISTA DE TABELAS TABELA 1 Métodos de identificação humana TABELA 2 Parâmetros odontológicos utilizados nas perícias TABELA 3 Tempos máximo e mínimo de duração das perícias... 22

7 LISTA DE SIGLAS CFO DNA IML-BH MG PCR SAF SPSS USA Conselho Federal de Odontologia Ácido Desoxirribonucléico Instituto Médico Legal de Belo Horizonte Minas Gerais Polymerase Chain Reaction Setor de Antropologia Forense Software Package for Social Sciences United States of America

8 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Métodos de identificação humana Papiloscopia Identificação através do DNA Identificação através da Odontologia Legal Particularidades dos métodos de identificação Identificação humana: documentações Breve histórico da Odontologia Legal O Instituto Médico Legal OBJETIVOS Objetivos específicos METODOLOGIA Questões éticas Coleta de dados RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXOS ANEXO A... 32

9 9 1 INTRODUÇÃO A Odontologia Legal é a especialidade da Odontologia que oferece à Justiça conhecimentos técnicos específicos da Odontologia e suas diversas especialidades, tendo como um dos seus principais campos de atuação a identificação humana, que pode ser feita desde o exame das arcadas dentárias até um exame minucioso do ácido desoxirribonucléico (DNA), utilizando a biologia molecular (VANRELL, 2009). Segundo Carvalho et al. (2009), a participação dos odontolegistas nos processos de identificação humana post mortem está presente nas etapas iniciais de reconhecimento, como estimativa de idade, sexo e estatura, determinações de grupos étnicos e identificação individual. A identificação a partir das características odontológicas é um método bastante eficaz, seguro, confiável, de baixo custo e principalmente sedimentado em critérios de qualidade científica inquestionável (ASSIS, 2011). Dentre as técnicas utilizadas em odontologia forense, podemos destacar rugoscopia palatina, identificação de marcas de mordida, impressões dentais, radiografias, fotografias de estudos, e métodos moleculares (GROVER et al., 2012). Os dentes são os elementos principais no processo de identificação, pois possuem extraordinária resistência à putrefação e aos efeitos externos (físicos, químicos e biológicos) mais do que qualquer outro tecido humano, tornando-se quase que exclusivamente o único meio disponível para identificação post mortem (VIEIRA et al., 2010). Outro método que exerce papel fundamental durante os exames de identificação é o uso de radiografias. A análise de registros dentários acompanhados de radiografias ante mortem e post mortem tornou-se uma ferramenta fundamental nesse contexto (Carvalho et al., 2009). Como citado anteriormente, as técnicas de biologia molecular vem se destacando no cenário atual, e os casos em que pouco resta para realizar a identificação odontolegal pelos métodos convencionais (incêndios, explosões, corpos em decomposição ou esqueletizados) levou os odontolegistas a se familiarizarem com os exames de DNA, que também podem ser usados com técnicas tradicionais, obtendo-se resultados excelentes (VIEIRA et al.,2010). A Antropologia Forense tem como objetivo a identificação de cadáveres, bem como estudar a causa, época e circunstâncias da morte de um indivíduo. É uma área de

10 10 atuação conjunta da Medicina Legal e Odontologia Legal, e dentro dos Institutos Médicos Legais (IML) o trabalho deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar (COUTO, 2011). O Conselho Federal de Odontologia (CFO), na resolução CFO-63 de 08 de abril de 2005, Seção VIII, estabeleceu nos seus artigos 63 e 64, as áreas de atuação e competências do especialista em Odontologia Legal, consolidando assim, essa importante área de estudo e respaldando a participação dos Cirurgiões Dentistas nos Institutos Médicos Legais, contribuindo de forma decisiva nas perícias de identificação humana (CFO, 2005).

11 11 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Métodos de identificação humana De acordo com Paranhos et al. (2009) os critérios para definir o método de identificação post-mortem a serem aplicados são as condições em que o corpo é encontrado, sendo que a análise odontológica se constitui em um método de rotina, e a análise papiloscópica e genética (DNA) se fazem presentes quando necessárias e possíveis de serem realizadas. Segundo Vanrell (2009) e Couto (2011) para que um método de identificação seja aplicável, deve seguir pelo menos cinco requisitos técnicos, sendo eles: Unicidade ou individualidade as características de um indivíduo são únicas, de modo que não podem estar repetidas em outra pessoa, apenas um indivíduo pode tê-la; Imutabilidade os caracteres não mudam ao longo do tempo; Perenidade capacidade de resistir à ação do tempo; Praticabilidade condição que permite que o método seja simples, de fácil obtenção, facilidade de registros, baixo custo; Classificabilidade possibilidade de fácil e rápido arquivamento de dados e consequente localização. Entre os métodos mais utilizados para a identificação dentro dos Institutos Médicos Legais, estão a papiloscopia, identificação pelo DNA e identificação pela Odontologia Legal Papiloscopia A papiloscopia está entre as principais técnicas de identificação humana. Ela se baseia na perenidade; individualidade; variabilidade e imutabilidade das papilas dérmicas. Esta ciência pode ser dividida em: datiloscopia (identificação por meio das impressões digitais); quiroscopia (identificação por meio das impressões palmares) e podoscopia (identificação por meio das impressões plantares). O processo papiloscópico apresenta como vantagens a possibilidade de se afirmar a identidade de uma pessoa, o

12 12 baixo custo, a facilidade de busca de uma ficha em um arquivo, e pode ser utilizado como elemento de prova em crimes. No entanto, em cadáveres a tomada de impressões digitais pode ser dificultada devido ao estado de decomposição ou carbonização em que se encontram (MINAS GERAIS, 2006; GARRIDO, 2009) Identificação pelo DNA A introdução do uso do DNA nas ciências forenses pode ser considerada um dos principais progressos técnicos dentro dos Institutos Médicos Legais. Porém, o uso dessa técnica de identificação genética requer uma série de exigências de qualidade e excelência nos laboratórios em que são realizadas, devido ao fato de ser uma técnica extremamente sensível. Os testes devem ser realizados com rigor técnico, apresentando dessa forma, resultados inquestionáveis (SILVA e PASSOS, 2006). O processo de identificação utilizando o DNA é feito da seguinte forma: extração do DNA dos restos mortais, coleta de material biológico para extração de DNA de parentes da pessoa desaparecida, geração de perfis de DNA das duas amostras coletadas, comparação dos perfis e estabelecimento do grau de compatibilidade destes perfis. O sucesso da técnica do DNA depende da extração adequada do material e de disponibilidade de amostras para comparação. Dentes e ossos são os materiais biológicos que conservam DNA por mais tempo, porém, a extração nesses materiais é trabalhosa e demorada. O tempo decorrido após a morte e o estado em que o cadáver é encontrado constituem importantes fatores que devem ser analisados para determinar a fonte de extração do DNA. Em mortes recentes, material sanguíneo e tecido mole são a primeira escolha, mas com o decorrer do tempo e estado de decomposição, ossos e dentes passam a ser a principal fonte (SILVA et al. 2007; COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA, 2009). Potsch et al. (1992) notificaram que as polpas dentais são um dos poucos materiais orgânicos disponíveis para análise do DNA em alguns casos onde os métodos convencionais de identificação se tornam inaplicáveis, principalmente em acidentes aéreos, com corpos carbonizados ou putrefeitos. Os autores estudaram três grupos de dentes, dentre os quais o primeiro era formado por 30 dentes obtidos de extrações dentárias, guardados e avaliados por períodos de 6 semanas a 4 anos. No segundo grupo, com 10 dentes, foram extraídos fragmentos mandibulares armazenados por 15 anos. Por último estudou-se um grupo constituído de 8 dentes, obtidos de cadáveres

13 13 recentes. Em todos os casos foi utilizada a técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR), através da qual foi possível determinar o perfil do genoma e o sexo dos indivíduos. Na prática forense, o dente tem um papel fundamental nas análises genéticas devido ao fato da cavidade pulpar propiciar um meio estável para o DNA, com seus componentes celulares providos de eficiente proteção contra agressões do ambiente. Além disso, os dentes possuem uma extraordinária resistência à putrefação e aos efeitos externos, mais do que qualquer outro tecido humano, resultando na preservação da identidade genética individual (VIEIRA, 2010) Identificação pela Odontologia Legal A técnica de identificação odontolegal é classificada como uma metodologia comparativa na determinação da identidade de um indivíduo, e se constitui num método eficaz, seguro, confiável e de baixo custo. Pode ser dividida em três etapas: 1) Exame post mortem: exame minucioso das particularidades presentes nas arcadas dentárias do cadáver (tratamentos odontológicos, presença de lesões cariosas, próteses, entre outros) e registro de suas características; 2) Investigação ante mortem: obtenção e levantamento de documentação e registros odontológicos da suposta vítima; 3) Comparação direta das informações obtidas nas etapas anteriores (ROTHWELL, 2001). De acordo com Pretty e Sweet (2001), os odontolegistas participam da identificação de duas maneiras: na identificação positiva, comparando dados antemortem e post-mortem; e traçando um perfil odontológico da vítima, quando não há documentação ante-mortem e não há suspeita de quem possa ser o indivíduo. Os principais detalhes anatômicos utilizados como parâmetros no processo de identificação são: forma dos dentes e raízes, elementos perdidos, raízes residuais, presença de elementos supranumerários, fraturas de coroa, presença de reabsorção óssea por doença periodontal, diastemas, cárie, tratamentos endodônticos, presença de pinos intra-radiculares ou intra-coronários e próteses dentárias. Vale ressaltar que a identificação odontológica apresenta uma série de limitações, que em uma grande parte dos casos, dificulta sua realização, como por exemplo, a ausência de radiografias de boa qualidade, dificuldade ou impossibilidade de encontrar o profissional responsável pelo tratamento, e principalmente, a baixa qualidade dos prontuários odontológicos, que na maioria das vezes, apresentam informações erradas ou incompletas, tornando a perícia

14 14 difícil ou até mesmo inviável (SILVA et al., 2005; Carvalho et al., 2009; VANRELL, 2009). 2.2 Particularidades dos métodos de identificação Rothwell (2001) concluiu que de todos os métodos disponíveis, os mais confiáveis são: a papiloscopia, a comparação dentária e DNA. Porém, cada método tem suas indicações e suas limitações, como por exemplo, a papiloscopia depende dos registros prévios, bem como é necessário que as mãos estejam íntegras; para a comparação dentária é fundamental que o registro prévio exista e seja de qualidade e finalmente, para o DNA dois aspectos são fundamentais, seu custo e laboratórios especializados e a necessidade de ter-se o material de parentes. Por tais fatores fica claro que nenhum método é isoladamente eficaz, sempre se fará necessário o aporte de vários especialistas. No que se refere à documentação odontológica, a obtenção de resultados satisfatórios depende diretamente da quantidade e da qualidade das informações contidas na documentação, especialmente as que devem ser registradas pelo profissional durante o exame clínico, no plano de tratamento e após a execução dos procedimentos (CFO, 2004). Silva et al. (2005) concluíram que, quando o cadáver encontra-se esqueletizado, carbonizado e/ou em avançado estado de decomposição, as técnicas antropológicas e odontolegais são consideradas ferramentas poderosas para identificação humana, com resultados plenamente confiáveis. Segundo Carvalho et al. (2008) não há duas pessoas com as mesmas características na dentição, dada a enorme variedade de características individuais proporcionadas pelas peças dentárias. Cada indivíduo tem suficientes particularidades em seus arcos dentários para poder estabelecer sua identidade com total certeza. Shekar e Reddy (2009) relataram o potencial do método odontológico na construção de um perfil para o cadáver desconhecido. Idade, gênero, etnia e inclusive ocupação são dados que podem ser definidos pela analise dos ossos do crânio e arcadas dentárias.

15 Identificação humana: documentações Ferreira da Silva et al. (2006) evidenciaram o papel das radiografias odontológicas devido à grande importância clínica que possuem; são ferramentas de auxílio no diagnóstico, planejamento e execução dos diversos tipos de tratamento odontológico. Associada à finalidade clínica, a documentação radiográfica pode constituir relevante fonte de prova em questões periciais. Paranhos et al. (2008) evidenciaram a importância da documentação ortodôntica nos processos de identificação pelo método odontolegal, já que os especialistas desta área requerem registros odontológicos completos, que incluem radiografias, fotografias e modelos de gesso. Silva et al. (2009) observaram que a documentação produzida em virtude dos atendimentos odontológicos geralmente possui finalidade clínica e propicia ao profissional, a qualquer momento, a consulta sobre o estágio em que se encontra o tratamento de seu paciente, bem como a análise dos procedimentos efetuados. Além da possibilidade de acompanhamento clínico, a documentação pode subsidiar satisfatoriamente a resolução de questões legais, como nos casos de identificação humana, utilizando-se as informações registradas em fichas clínicas, associadas a exames radiográficos, modelos de gesso e imagens intrabucais. O maior suporte para a identificação odontolegal advém da documentação clínica produzida no cotidiano do atendimento clínico. Daí a importância de se conscientizar a classe odontológica da necessidade do correto registro e arquivamento das informações e dados obtidos durante os atendimentos de rotina (SILVA et al., 2009). 2.4 Breve histórico da Odontologia Legal Amoedo et al. (1897) publicaram um relato das atividades de identificação humana durante o episódio do incêndio do Bazar da Caridade em 1897 em Paris, onde a identificação somente foi possível através da comparação entre os elementos dentais dos cadáveres com as fichas odontológicas fornecidas pelos dentistas das vítimas. Os autores empregaram um método simples de comparação entre os dados clínicos presentes nas fichas odontológicas dos profissionais que atenderam as vítimas e os achados dos cadáveres, no entanto não houve uma padronização no método de identificação.

16 16 Quase 70 anos após o relato de Paris, Gustafson (1966) no seu trabalho "Forensic Odontology"' (autêntico marco da moderna ciência odonto-legal) aborda a necessidade da padronização dos registros dentários, visando à identificação humana. Petersen (1975) descreve o incêndio do hotel Hafnia, que aconteceu em Copenhagen, em 1973, que resultou na morte de trinta e cinco pessoas, onde uma equipe de identificação com oito dentistas realizaram em todas as vítimas exames clínicos, fotográficos, de raios X, anotação detalhada do odontograma post-mortem, comparando-os com as informações ante-mortem cedidas pelos respectivos dentistas dos carbonizados, que resultou na identificação de 74% das vítimas. Luntz (1977) faz menção à primeira evidência do uso de informações dentárias para uma identificação, nos tempos do Imperador de Roma Nero (45-70 D.C.) que relata que Agripina, mãe de Nero, aliada a Popea, decidiu matar Lollia Paulina pelo ciúme que tinham de sua beleza. Quando a cabeça de Lollia foi trazida, estava tão deformada que era irreconhecível. Agripina examinando a boca entreaberta constatou certas peculiaridades que sabia serem de Lollia, identificando-a. Brinon (1984) propôs a elaboração de um odontograma com o objetivo de identificar corpos através de fichas dentárias com representação gráfica e detalhada das características anatômicas normais, traumáticas, protéticas, patológicas, anomalias e registros de todos os trabalhos odontológicos realizados. Rothwell et al.(1989) estabelecem o papel preponderante que a odontologia legal possui na identificação humana para certificar a identidade de pessoas falecidas, promovendo as investigações de homicídios de forma bastante critica. Os autores descrevem um caso de uma série de assassinatos ocorridos a partir de 1982 praticados por Green River, que fez quarenta vítimas todas do sexo feminino. Trinta e seis dessas vítimas foram identificadas principalmente pelas evidências dentais. Apesar das dificuldades dos legistas em conseguirem prontuários odontológicos dos desaparecidos e problemas na análise destes, os autores puderam concluir que a odontologia-legal pode contribuir significativamente para o progresso dos processos de identificação. Solheim et al. (1992) relataram um dos maiores acidentes navais da história, o "Scandinavian Star" que ocorreu 1990 e somou 158 vitimas. A identificação contou com o trabalho de dois dentistas que colaboraram na identificação dos corpos. Todos os exames e autopsias foram realizados na Universidade de Oslo, sendo concluídos em dezessete dias, com a identificação positiva de todas as vítimas. Os exames dentários foram responsáveis pela identificação de 107 casos (68%).

17 17 Kessler e Pemble (1993) relataram a atuação da odontologia legal na identificação das vitimas americanas na "Operação Tempestade no Deserto. Foram examinados 251 corpos através da identificação dental, destes, 244 possibilitaram a individualização e positividade da identidade das pessoas. A realização destes exames foi facilitada pela existência de um arquivo que continha as radiografias panorâmicas da maioria das vítimas. Já os casos que não foi possível realizar a identificação, foram justamente aqueles que não apresentavam registros dentais prévios. 2.5 O Instituto Médico Legal O Instituto Médico Legal de Belo Horizonte (IML-BH) do Estado de Minas Gerais é gerenciado pela Polícia Técnico Científica através de sua Superintendência específica. O IML-BH, entre outras atribuições, realiza perícias de reconhecimento humano por meio de um Serviço de Reconhecimento composto pelos Setores de Antropologia Forense (SAF), Odontologia Legal e Tanatologia (necropsias de plantão). O Setor de Antropologia Forense é composto por médicolegistas, odontolegistas e investigadores de polícia. Os médicolegistas e os odontolegistas realizam exames específicos em ossadas, cadáveres em adiantado estado de decomposição/esqueletização, carbonizados e segmentos corporais para subsidiar o procedimento pericial de reconhecimento. Os investigadores de polícia auxiliam nos exames e realizam pesquisas com objetivo de confronto entre dados ofertados por familiares e exames realizados pelo Setor. O fluxo do serviço de reconhecimento humano do Instituto Médico Legal de Belo Horizonte (IML-BH) segue a seguinte rotina: o cadáver sem identificação (de morte em tempo recente ou em estado de decomposição), os restos mortais caracterizados como fragmentos corporais, os corpos e/ou fragmentos de corpos carbonizados e as ossadas dão entrada no IML-BH através do Serviço de Relações Públicas e Assistência Social onde recebem um número de registro. Deste Serviço, tais despojos são encaminhados para exames de necropsia e reconhecimento, para os setores correspondentes, dependendo do estado em que se encontram, ou seja, os de aspecto mais preservado vão para a sala de necropsia onde serão examinados pelos profissionais plantonistas médicolegistas, odontolegistas e auxiliares de necropsia, além de outros profissionais auxiliares, como técnicos em radiologia e papiloscopia; os outros que se apresentam descaracterizados, e por esse motivo demandam perícia mais especializada,

18 18 vão para o Serviço de Antropologia Forense composto por médicolegistas, odontolegistas e auxiliares de necropsia que poderão, dependendo da necessidade, contar com auxílio de técnicos em radiologia e papiloscopia. Ainda conta-se com a possibilidade do exame de DNA, realizado pelo Instituto de Criminalística da Polícia Civil de Minas Gerais. Exame este que, além de demandar tempo para conclusão e apresentação dos resultados, apresenta um custo elevado.

19 19 3 OBJETIVOS Analisar as perícias conclusivas de identificação humana realizadas no Setor de Antropologia Forense do IML de Belo Horizonte - MG, entre os anos de 2008 a OBJETIVOS ESPECÍFICOS Quantificar as perícias de identificação humana realizadas no Setor de Antropologia Forense do IML de Belo Horizonte no período compreendido entre os anos de 2008 a 2013; Realizar o levantamento dos métodos de identificação utilizados nas perícias conclusivas; Identificar os parâmetros mais utilizados nos procedimentos periciais da Odontologia Legal; Verificar a duração das perícias conclusivas.

20 20 4 METODOLOGIA Esse trabalho consiste de um levantamento das perícias de identificação humana realizadas no Setor de Antropologia Forense do Instituto Médico Legal de Belo Horizonte, no período compreendido entre os anos de 2008 a Questões éticas O Diretor do IML autorizou pesquisa e coleta de dados nos laudos arquivados no SAF, de acordo com a carta de autorização apresentada no Anexo Coleta de dados Foram analisados todos os laudos (n=551) arquivados no Setor de Antropologia Forense, datados dos anos de 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e As seguintes informações foram coletadas: 1) Número de registro no SAF; 2) Título do laudo (ossada, desconhecido ou segmento corpóreo); 3) Perícias conclusivas e não conclusivas; Em se tratando de resultados conclusivos foram coletados os: a) Métodos de identificação; b) Parâmetros utilizados na identificação (esse dado se aplica somente às perícias feitas através da odontologia legal); c) Tempo compreendido entre o início e o término da perícia. A tabulação dos dados foi feita utilizando-se o programa Software Package for Social Sciences (SPSS for Windows, version 17.0, SPSS Inc., Chicago, Il., USA). Dentre a amostragem geral de perícias foram selecionadas e analisadas, de forma descritiva, aquelas que tiveram resultados conclusivos. Os métodos de identificação utilizados e a duração das referidas perícias foram analisados.

21 21 5 RESULTADOS Foram analisados 551 laudos no total, dos quais 48,1% obtiveram resultados conclusivos e 51,9% obtiveram resultados não conclusivos (Gráfico 1). 286 (51,9%) 265 (48,1%) Laudos Conclusivos Laudos Não Conclusivos GRÁFICO 1 Número de laudos conclusivos e não conclusivos Dentre as perícias com laudos conclusivos, o método mais utilizado foi a identificação através da análise do DNA (71,4%) e o método menos utilizado foi a comparação de exames médicos (1,1%) (Tabela 1). TABELA 1: Métodos de identificação humana. Métodos de Identificação do Corpo N % DNA ,4 Papiloscopia 28 10,8 Odontologia legal 26 9,9 Exames Antropológicos 10 3,8 DNA/Odontologia Legal (Perícia combinada) 4 1,5 Reconhecimento familiar 4 1,5 Comparação de exames médicos 3 1,1 Sem método de identificação (perdidos) 3 1,1 Total Nas perícias em que a identificação foi feita através da Odontologia Legal o parâmetro mais utilizado foi a comparação radiográfica (53,3%) (Tabela 2).

22 22 TABELA 2: Parâmetros Odontológicos utilizados nas perícias. Parâmetros odontológicos de identificação n % Comparação radiográfica 16 53,3 Comparação radiográfica + documentação ortodôntica 4 13,3 Comparação ficha odontológica 3 10,0 Comparação com documentação ortodôntica 3 10,0 Comparação ficha + comparação radiográfica 3 10,0 Comparação ficha + radiografias + documentação ortodôntica 1 3,3 Total Em relação à duração das perícias conclusivas utilizando-se o DNA e a Odontologia Legal observou-se que as perícias feitas através do primeiro método levam, em média, aproximadamente três vezes mais tempo para ficarem prontas se comparadas à Odontologia Legal (Tabela 3). TABELA 3: Tempos máximo e mínimo de duração das perícias (dias). Tempo de duração (dias) DNA Odontologia Legal Tempo mínimo 1 1 Tempo máximo Média 190,3 61,6

23 23 6 DISCUSSÃO Existem diversos métodos de identificação post-mortem, dentre os quais se destacam o exame de DNA, o método odontológico e a papiloscopia. Segundo Rothwell (2001) e Paranhos et al. (2009), esses são os métodos mais confiáveis, e cada um deles possui indicações e limitações, e deve-se levar em consideração alguns critérios para a escolha do método a ser utilizado durante a perícia em cada caso, como a condição em que o corpo é encontrado e as informações disponíveis. Na presente pesquisa, mais da metade da amostra, 51,9%, apresentou resultado não conclusivo, devido à baixa ou nenhuma procura pelos corpos que deram entrada no IML-BH. Nestes casos, o corpo permanece um tempo no Instituto, à espera de alguma procura por familiares e/ou informações para confronto, e depois de esgotado esse período, é enterrado como desconhecido em locais determinados pelo IML-BH. Assim como apontado pela literatura, no presente estudo, verificou-se que os três métodos de identificação mais utilizados nos procedimentos periciais do SAF IML BH foram o exame de DNA, a comparação odonto-legal e a papiloscopia, correspondendo a 71,4%, 11,4% e 10,8%, respectivamente, sendo que o último método apesar de importante na identificação de pessoas, na antropologia forense ele não é comumente utilizado devido ao estado de conservação dos corpos examinados. Deve-se ressaltar a importância da identificação humana através da odontologia legal em casos nos quais o corpo se encontra decomposto, esqueletizado, carbonizado ou em situações em que o reconhecimento visual encontra-se impossibilitado e estão ausentes dados papiloscópicos (SILVA et al. 2004; ALMEIDA et al. 2010). Através da presente pesquisa, foi observado um baixo número de casos solucionados através da Odontologia Legal (TAB 1), o que pode ser explicado devido à falta de informações ou até mesmo registros precários sobre tratamentos odontológicos anteriores dos periciados. Pode ser verificado na Tabela 2 que das 30 perícias conclusivas realizadas por esse método, considera-se que apenas quatro casos (comparação de ficha + radiografia / documentação ortodôntica) foram fornecidos pelo cirurgião dentista uma documentação mais consistente para o estudo comparativo. Muitas vezes, mesmo a ficha clínica fornecida não contém os dados necessários para a conclusão do confronto pericial.

24 24 Este achado está de acordo com o descrito por Brannon e Kessler (1999) que observaram que esse é o maior obstáculo enfrentado pelos odonto-legistas na busca da identificação de um corpo. A ausência, escassez ou má qualidade dos registros odontológicos ante-mortem comprometem todo o procedimento pericial. Em todos os casos que vão para o SAF, é feito um exame odontolegal para levantamento dos dados odontológicos, que consta do preenchimento de uma ficha com identificação do cadáver, odontograma e anotações de informações relevantes, como restaurações, elementos ausentes, tratamentos endodônticos, entre outros. Entretanto, quando não há material para ser comparado, o trabalho pode ser considerado em vão, e torna-se necessário o uso de outras técnicas de identificação. Nas perícias em que a identificação foi feita através da Odontologia Legal o parâmetro mais utilizado foi a comparação radiográfica (53,3%) (Tabela 2). Por outro lado, em um estudo feito por Paranhos et al. (2009), no Instituto Médico Legal de Santo André (São Paulo), 37,5% da amostra de 32 laudos conseguiu ser identificada, dentre essas, 66,7% foram identificados pela Odontologia Legal, através dos prontuários odontológicos, destacando a importância desses documentos. Em um relato de caso feito por Cevallos e colaboradores, também no ano de 2009, o prontuário odontológico completo permitiu o sucesso no caso de identificação de um individuo. Os autores afirmam que a rápida disponibilização de prontuários odontológicos, com odontogramas e radiografias, possibilitam a identificação de corpos carbonizados de forma breve, precisa e econômica (CEVALLOS et al., 2009). Carvalho et al. (2009) afirmam que a análise de registros dentários acompanhados de radiografias ante e post-mortem é uma ferramenta fundamental nos processos de identificação em odontologia legal. Na presente pesquisa, nota-se que dentre os parâmetros mais utilizados durante a perícia odontolegal, a comparação radiográfica apresenta-se em destaque, compreendendo 53,3% da amostra. O exame de raios-x é um exame rotineiro nas clínicas e consultórios odontológicos, sendo, muitas vezes, a única fonte de informação que é apresentada durante uma perícia. Em seu estudo no ano de 2006, Ferreira da Silva e colaboradores evidenciaram o papel das radiografias odontológicas, que possuem grande importância clínica como ferramentas de auxílio no diagnóstico, planejamento e execução dos diversos tipos de

25 25 tratamento odontológico. Associada à finalidade clínica, a documentação radiográfica pode constituir relevante fonte de prova em questões periciais (FERREIRA da SILVA et al., 2006). Em relação à duração das perícias, através do presente estudo pode-se notar que aquelas que utilizam o método do DNA apresentam uma média de duração quase três vezes maior se comparadas àquelas realizadas através da Odontologia Legal (Tabela 3). Na pesquisa, este tempo não pode ser avaliado apenas como o tempo demandado pelo método em si, pois outros fatores influenciaram como a presença de uma pessoa suposta para identificação. É válido ainda pontuar que a duração de perícias feitas por métodos distintos depende de vários fatores, sendo o principal fator a condição em que o corpo se encontra, como seu estágio de decomposição. A presente pesquisa não teve como objetivo a comparação entre a duração de diferentes métodos de perícia. Para tanto, seria necessária uma metodologia diferente. Deve-se observar que o menor tempo demandado por algumas perícias de DNA foi devido à preservação de tecidos moles ou sangue dos corpos a serem periciados, pois a partir desses tecidos a metodologia de extração de material biológico para o estudo do DNA é mais rápida quando comparada à extração a partir de ossos e dentes, o que está de acordo com o estudo feito por Silva e colaboradores, em 2007, e embasado pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha, em Deve-se considerar que o período descrito como perícia (DNA ou Odontologia Legal), não foi o período compreendido pelo efetivo trabalho comparativo, mas sim o período demandado por cada método a partir do momento em que se obteve material necessário para concluir o confronto. (SILVA et al. 2007; COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA, 2009) A Tabela 3 mostrou que o tempo mínimo gasto para a conclusão da perícia utilizando tanto o exame de DNA quanto pela Odontologia Legal foi de um dia, podendo-se inferir que na presença de condições ideais para cada método, a eficiência dos dois foi a mesma. Desta forma, ressalta-se que a Odontologia legal pode realizar identificação de maneira confiável e célere, e menos onerosa para o Poder Público. Dentre os presentes dados analisados, quatro casos periciais tiveram seus resultados conclusivos através da perícia combinada entre a Odontologia Legal e o

26 26 exame de DNA. Segundo Silva et al. (2004) há registros de casos nos quais, além da perícia feita através da Odontologia Legal, as autoridades envolvidas requisitaram o exame de DNA, no intuito de confirmar os resultados. Os autores desse estudo concluem que o método odontológico pode ser utilizado em conjunto ou não com o exame de DNA sem prejuízo no processo de identificação. Radicchi (2001) e Assis (2011) afirmam que o método de identificação pelas características odontológicas se constitui num método bastante eficaz, seguro, confiável, de baixo custo e principalmente sedimentado em critérios de qualidade científica inquestionável. O Departamento de Justiça dos Estados Unidos, afirmou que a identificação por DNA é a mais moderna das técnicas, sendo a mais útil nos casos em que os cadáveres ou restos mortais estão em avançado estado de decomposição. Entretanto, a identificação por DNA, demanda maior tempo, esforço, recurso financeiro e equipe qualificada. Deve-se ressaltar também que dentes e saliva são ótimas fontes de extração de DNA, o que torna a odontologia presente também nesta técnica (DEPARTAMENTO NACIONAL DE JUSTIÇA DOS ESTADOS UNIDOS, 2006).

27 27 7 CONCLUSÃO Dentre as perícias analisadas, quase metade não possuía laudos conclusivos, o que é explicado pela baixa ou nenhuma procura pelos corpos que foram recebidos no IML, e dentre as perícias conclusivas o exame de DNA foi a técnica de identificação mais utilizada. Com relação aos procedimentos periciais da Odontologia Legal o parâmetro mais utilizado foi a comparação radiográfica, sendo válido destacar que a documentação radiográfica constitui relevante fonte de prova em questões periciais. Em relação à duração das perícias, através do presente estudo pode-se notar que aquelas que utilizaram o método do DNA apresentaram uma média de duração maior duração se comparadas àquelas realizadas através da Odontologia Legal. No entanto, a duração de perícias feitas por métodos distintos depende de vários fatores, sendo o principal fator a condição em que o corpo se encontra, e seu estágio de decomposição. Com base na literatura vigente, pode-se inferir que a identificação humana por meio da Odontologia Legal é confiável, eficaz e de baixo custo, mas para isso, é necessário que exista material adequado para confronto, como um prontuário odontológico completo, com informações precisas, e exames radiográficos de boa qualidade. O exame de DNA é a técnica de identificação mais moderna, e apresenta resultados inquestionáveis, porém exige maior tempo, esforço e pessoal especializado.

28 28 REFERÊNCIAS ALMEIDA, C.A.; PARANHOS, L.R.; SILVA, R.H.A. A importância da odontologia na identificação post-mortem. Odontol. Soc., São Paulo, v.12, n.2, p.07-13, mai./ago AMOEDO, O. The Role of the dentist in identification of victims of catastrophe of the "Bazar de La Charite". Dent. Cosmos, Philadelphia, v. 39, p , May, ASSIS, C. Perícia Odontolegal. Rev.bras.odontol., Rio de Janeiro, v. 68, n. 1, p. 72-5, jan./jun BRANNON, R.B.; KESSLER, H.P. Problems in Mass-Disaster Dental Identification: A Retrospective Review. J. Forensic Sci., Philadelphia, v.44, n.1, p , Jan BRINON, E.N. Odontologia Legal y practica forense. Buenos Aires: Purinzon, p. CARVALHO, C.M. et al. Identificação humana pela arcada dentária. Relato de caso. Arq. Bras. Odontolol.,Belo Horizonte, v. 4, n.21, p , ago./dez., CARVALHO, S.P.M. et al. A utilização de imagens na identificação humana em odontologia legal. Radiol. Bras., São Paulo, v.42, n.2, p , mar./abr CEVALLOS, L.B.; GALVÃO, M.F.; SCORALICK, R.A. Identificação humana por documentação odontológica: Carbonização subseqüente à impacto de helicóptero no solo. Rev. Conexão SIPAER, Rio de Janeiro, v.1, n.1, p , nov COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA. Pessoas desparecidas, Análise de DNA e Identificação de Restos Mortais. 2. ed. Genebra: CICV, p. CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Prontuário odontológico: uma orientação para o cumprimento da exigência contida no inciso VIII do art. 5.º do Código de Ética Odontológica. Rio de Janeiro; 2004.

29 29 CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Resolução CFO-63/2005, (08/04/2005). Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia. Rio de Janeiro, Disponível em < Acesso em 30 dez COUTO, R.C. Perícias em medicina legal e odontologia legal. Rio de Janeiro: MedBook, 2011, 680p. DEPARTAMENTO NACIONAL DE JUSTIÇA DOS ESTADOS UNIDOS. Lessons Learned From 9/11: DNA identification in Mass Fatality Incidents. Washington, p. FERREIRA da SILVA, R. et al.radiografias odontológicas: Fonte de informação para a identificação humana.odontologia Clín.-Científ., Recife, v.5 n.3 p , jul/set GARRIDO, R.G. Evolução dos processos de identificação humana: Das características antropométricas ao DNA. Genética na Escola, Rio de Janeiro, v.5, n.2, p , jul./dez GROVER, H.S.; BHARDWAJ, A.; PRATEEEK, G. Forensic Odontology: An Overview. Indian J. Forensic Odontol., v. 5, n. 3, p , Jul./Sep GUSTAFSON, G. Forensic Odontology. London: Staples Press, p. KESSLER, H.P.; PEMBLE, CW. Forensic dental identification of casualties during Operation Desert Storm. Mil. Med., Bethesda, v.158, n.6, p , Jun LUNTZ, L. History of forensic dentistry. Dent. Clin. North. Am., Philadelphia, v.21, n.1, p.7-15, Jan MINAS GERAIS, Academia de Policia Civil. Identificação Civil e Criminal. Belo Horizonte, v.2, 2006.

30 30 PARANHOS, L.R. et al. A importância da documentação ortodôntica nas perícias de identificação humana. Ortodontia SPO, São Paulo, v. 41, p Edição Especial. PARANHOS, L.R. et al. A importância do prontuário odontológico nas perícias de identificação humana. Rev. Facul. Odontol., Passo Fundo, v. 14, n.1, p , jan./abr PETERSEN, K.B. A hotel fire. Int. Dent. J., Genebra, v. 25, n.3, p , Sep POTSCH, L. et al. Application of DNA techniques for identification using human dental pulp as a source of DNA. Int. J. Legal Med., Munster, v. 105, n.3, p , May PRETTY, I. A.; SWEET, D. A look at forensic dentistry: Part 1: The role of teeth in the determination of human identity. Br. Dent. J., Londres, v. 190, n. 8, p , Apr RADICCHI, R. Odontologia legal hoje. Informe, Belo Horizonte, v.16, n.5, p.25-29, jul ROTHWELL, B.R. et al. Dental identification in serial homicides: the Green River Murders. J. Am. Dent. Assoc., Londres, v.119, n.3, p , Sep ROTHWELL, B.R. Principles of dental identification. Dent. Clin. North. Am., Philadelphia, v. 45, n.2, p , Apr SHEKAR, B.R.C.; REDDY, C.V.K. Role of dentist in person identification. Indian J. Dent. Res., Mumbai, v.20, n.4, p , Oct./Dec SILVA, L.A.F.; PASSOS N.S. DNA Forense: coleta de amostras biológicas em locais de crime para estudo do DNA. 2.ed. Alagoas: Edufal, p.

31 31 SILVA, R.F. et al. A confiabilidade do exame odontolegal na identificação humana. Robrac, Goiânia, vol. 13, n. 35, p , jan./jun SILVA, R.F. et al. Genetics and molecular biology: a literature review of forensic dentistry application. Braz. J. Oral Sci., São Paulo, v. 6, n. 20, p , Jan./Mar SILVA, R.F. et al. La importância de la documentácion odontológica em la identificación humana. Acta Odontol Venez, Caracas, v. 43, p , mayo, SILVA, R.F. et al. Utilização de registros odontológicos para identificação humana. RSBO, Joinville, v. 6, n. 1, p , mar SOLHEIM, T. et al. The "Scandinavian Star" ferry disaster 1990-a challenge to forensic odontology. Int. J. Legal Med., Munster, v.104, n.6, p , Nov VANRELL, J.P. Odontologia Legal e Antropologia Forense. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009, 430p. VIEIRA, G.S.; TAVARES, C.A.P.; BOUCHARDET, F.C.H. Análise de DNA em Odontologia Forense. Arq. Bras.Odontol, Belo Horizonte, v.6, n.2, p , mai./ago

32 32 ANEXOS Anexo A Autorização do IML para realização da pesquisa

33 33

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