PÓS GRADUAÇÃO EM PERÍCIA FORENSE PAPILOSCOPIA

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1 PÓS GRADUAÇÃO EM PERÍCIA FORENSE PAPILOSCOPIA Prof. MSc. Cleiton Mendes Lopes Doutorando em Neurociências e Biologia Celular Laboratório de Citogenética Humana. Universidade Federal do Pará (UFPA) lopes_cleiton@hotmail.com

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3 Conceito e anatomia Papiloscopia é a área da Criminalística que trata de estudo dos desenhos e impressões formadas pelas papilas dérmicas.

4 CLASSIFICAÇÃO Quanto ao objeto de estudo: - Datiloscopia: Impressões digitais; - Quiroscopia: Impressões palmares; - Podoscopia: Impressões plantares; Quanto ao objetivo: - Papiloscopia Criminal; - Papiloscopia civil; - Papiloscopia Clínica.

5 ESTRUTURA DA PELE

6 ESTRUTURA DA PELE

7 ESTRUTURA DA PELE

8 FUNDAMENTOS DA PAPILOSCOPIA Perenidade; Imutabilidade; - Papilas dérmicas. Variabilidade; Classificabilidade.

9 DESENHO DIGITAL E DATILOGRAMA

10 DESENHO DIGITAL E DATILOGRAMA

11 A REVELAÇÃO DE IMPRESSÕES PAPILARES E O LOCAL DO CRIME Impressões papilares no local de crime; Interligação dos vestígios com a sequência metodológica de pesquisa no local; Vestígios latentes;

12 IDENTIFICAÇÃO CIVIL E CRIMINAL Ferretes e mutilações; Tamanho ósseo (1986), tatuagens, medidas do pavilhão auditivo, arcada dentária, fotografia do fundo do olho, ramificações venosas da mão. O sistema Antropométrico de Alphonse Bertillon (1882) foi primeiro método científico de Identificação Criminal. Constituído pelo assinalamento antropométrico, retrato falado, e sinais particulares.

13 FICHA ANTROPOMÉTRICA

14 PROBLEMAS DO SISTEMA ANTROPOMÉTRICO Obtenção de medidas; Servindo apenas para adultos; Não utilizável em locais de crime; Fim do sistema antropométrico e início do uso das impressões digitais; Galton e o uso das impressões digitais. Publicação do livro Finger Prints em Identificação civil em 1930 devido a repressão; Relação entre a Identificação criminal e civil.

15 LIVRO DE GALTON EM 1882.

16 ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DO DATILOGRAMA

17 TIPOS FUNDAMENTAIS E SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE IMPRESSÕES DIGITAIS Cristas papilares, poros e Sulcos; Sistema Vucetich de Classificação de Impressões Digitais; - Delta: Sistema nuclear, Marginal e Basilar.

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21 DELTA

22 Arco Sistema de linhas, sem o Delta.

23 Arco Sistema de linhas, sem o Delta.

24 Arco

25 Arco

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28 Presilhas Internas: Á esquerda do observador e o delta a direita;

29 Presilhas Externa : À direita do observador e o delta á esquerda;

30 Presilhas-Subclassificações

31 Presilhas-Subclassificações

32 Verticilo

33 Verticilo

34 Verticilo

35 Verticilo

36 Verticilo

37 Verticilo

38 Verticilo

39 ANOMALO

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48 O SISTEMA VUCETICH

49 O SISTEMA VUCETICH

50 FICHA INDIVIDUAL PAPILOSCÓPICA

51 TECNICAS DE COLETAS DE IMPRESSÕES DIGITAIS p115

52 ASPECTOS GERAIS DAS IMPRESSÕES GIGITAIS

53 PROCESSOS DE OBTENÇÕES DE IMPRESSÕES DIGITAIS MÉTODO ROLADO; MÉTODO VERTICAL;

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57 NOÇÕES DE QUIROSCOPIA

58 NOÇÕES DE QUIROSCOPIA

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61 DELTAS AXIAIS, DISTAIS E SECUNDÁRIOS

62 CLASSIFICAÇÃO PALMAR

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70 Pontos característicos e o confronto Papiloscópico A) Fim de linha, B) Início de linha, C) Bifurcação, D)Confluência, E) Cortada, F) Dupla Bifurcação, G)Trifurcação e H) Espalme.

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83 O SISTEMA AUTOMÁTICO (AFIS) Automated Fingerprint Identification Systen (AFIS), 1960; Papiloscopista para confirmação dos pontos; No Brasil o sistema AFIS está centralizado na PF, civil e criminal; Tempo de resposta da pesquisa geralmente inferior a 1hr.

84 IDENTIFICAÇÃO HUMANA POR IMPRESSÕES DIGITAIS Diversidade estatística dos desenhos digitais; Trabalho de Edmond Locar em 1939: 100 pontos característicos; Para encontrar duas impressões digitais seria necessário uma pesquisa em cerca de Dez a quarenta e nove vezes a população do planeta; Fragmentos de impressões na criminal; Resolução de 1995 da International Association for Identification (IAI).

85 COMPOSIÇÃO DA IMPRESSÃO DIGITAL E SUA RELAÇÃO COM O SUPORTE Catalogação dos objetos; Problemas na escolha da técnica. Ex Aplicação de pó; Origem dos compostos presentes no fragmento de impressões; Glândulas sudoríparas- ( águas, compostos nitrogenados e aminoácidos); Glândulas sebáceas. Costas, peito e couro cabeludo ( ácidos graxos e hidrocarbonetos); Glândulas apócrinas-órgãos genitais(proteínas, carboidratos e ferro).

86 Ambiente e escolha da técnica; 99% de água e 1% de outros compostos; Estudo do local e a escolha das técnicas- Maioria das técnicas está baseada nos compostos sólidos.

87 TÉCNICAS DE REVELAÇÃO DE IMPRESSÕES DIGITAIS Exames no local de crime e laboratórios; No local de crime, metodologia científica pericial e cadeia de custódia; Aparência local sempre sujeita a alterações; Seleção dos materiais para análise local e em laboratório; Técnica de espalhamento de pós no local.

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94 SUPERFÍCIES QUE PODEM CONTER IMPRESSÕES DIGITAIS Escolha de roteiros; Superfícies lisas e não porosas; - Uso de pós; Superfícies rugosas e não porosas; - Materiais sintéticos; - Vaporização e fotografadas imediatamente; Papel e palelão; Plásticos; - Bibliografia específica.

95 Fitas adesivas; - Comum mas de difícil tratamento; Metal (Não tratado); - Pode ser usado a vaporização ou levado ao laboratório; Madeira (Não tratada); Superfícies enceradas e oleosas; Tecido; - Técnica dependendo de outros fatores, presença de sangue, molhado, contato direto com a pele, espaçamento entre as fibras etc.

96 A pele humana; - Considerável avanço, em horas de trabalho- Crimes sexuais;

97 Prof. MSc. Cleiton Mendes Lopes Doutorando em Neurociências e Biologia Celular Laboratório de Citogenética Humana. Universidade Federal do Pará (UFPA) lopes_cleiton@hotmail.com

98 EMENTA Evidências Biológicas: conceito; Tipos de eventos em que as evidências biológicas são sólidas; sangue, verificar se é humana, Reações de probabilidade; Reações de certeza; Grupo ao qual pertence; Parte do corpo ao qual pertence; Idade da mancha; Sêmen; Saliva; Pêlos e Fibras; Fezes. Métodos papiloscópicos de analise.

99 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EVIÊNCIAS BIOLÓGICAS HEMATOLOGIA FORENSE LUMINOL E LUZ FORENSE HEMATOLOGIA FORENSE RECONSTRUTORA GOTAS NA MOVIMENTAÇÃO PASSIVA MANCHAS POR ESCORRIMENTO MANCHAS POR CONTATO/TRANSFERÊNCIA MANCHAS POR IMPREGNAÇÃO MANCHAS POR LIMPEZA HEMATOLOGIA FORENSE IDENTIFICADORA TESTES CONFIRMATÓRIOS PARA SANGUE HUMANO CITOLOGIA FORENSE ORIENTAÇÕES ÀS VÍTIMAS EM CASO DE VIOLÊNCIA SEXUAL EVIDÊNCAS PAPILOSCÓPICAS CONCEITO E ANATOMIA CLASSIFICAÇÃO FUNDAMENTOS DA PAPILOSCOPIA A REVELAÇÃO DE IMPRESSÕES PAPILARES E O LOCAL DO CRIME IDENTIFICAÇÃO CIVIL E CRIMINAL FICHA ANTROPOMÉTRICA O SISTEMA VUCETICH IDENTIFICAÇÃO HUMANA POR IMPRESSÕES DIGITAIS TÉCNICAS DE REVELAÇÃO DE IMPRESSÕES DIGITAIS MITOS E VERDADES

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