PROJETO LIFE ESTEPÁRIAS

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1 PROJETO LIFE ESTEPÁRIAS CONSERVAÇÃO DA ABETARDA, SISÃO E PENEIREIRO-DAS- TORRES NAS ESTEPES CEREALÍFERAS DO BAIXO ALENTEJO (LIFE07/NAT/P/654) SEMINÁRIO CONSERVAÇÃO DAS ESTEPES CEREALÍFERAS CASTRO VERDE, 7 E 8 DE NOVEMBRO DE 2012

2 PARCERIA Beneficiário Coordenador Beneficiários Associados Co-financiadores 2

3 PROJECTO LIFE ESTEPÁRIAS Dirigido a três espécies de aves estepárias com maior grau de ameaça a nível europeu, que funcionam como emblema de conservação do habitat estepário Abetarda Sisão Peneireiro-das-torres 3

4 ABETARDA, OTIS TARDA Ordem Gruiformes > Família Otididae Fenologia Residente Aves terrestres - passam a maior parte do seu ciclo de vida no solo (alimentação, reprodução, deslocação) Alimentam-se de vegetação espontânea, sementes (trigo, grão, azeitona) e invertebrados (coleópteros, ortópteros) Ocorrem em bandos Dimorfismo sexual Concentração dos machos reprodutores em locais específicos para a parada nupcial 4

5 SISÃO, TETRAX TETRAX Ordem Gruiformes > Família Otididae Fenologia Residente Aves terrestres - passam a maior parte do seu ciclo de vida no solo (alimentação, reprodução, deslocação) Alimentam-se de vegetação espontânea e invertebrados Ocorrem em bandos no Verão, Outono e Inverno Dimorfismo sexual durante a Primavera Concentração dos machos reprodutores para a parada nupcial 5

6 PENEIREIRO-DAS-TORRES, FALCO NAUMANNI Ordem Falconiformes > Família Falconidae Fenologia Nidificante Estival Fevereiro a Setembro Ave migratória inverna na África Sub-sahariana Alimentam-se de insectos e pequenos mamíferos e répteis. Gregários formam colónias para a nidificação Nidificam em cavidades Machos seleccionam a cavidade para o ninho e cortejam as fêmeas capturando presas 6

7 ESTEPE CEREALÍFERA OU PSEUDO-ESTEPE Amplas zonas de planície, onde se pratica uma agricultura extensiva de culturas cerealíferas de sequeiro (trigo, aveia, cevada) em rotação com pastagens e pousios. Dominância do coberto herbáceo e quase ausência de árvores. 7

8 ÁREAS DE INTERVENÇÃO o ZPE Castro Verde o ZPE de Piçarras o ZPE do Vale do Guadiana o ZPE de Mourão/Moura/ Barrancos 8

9 PRINCIPAIS AMEAÇAS I Intensificação Agrícola (regadio, diminuição de rotações, sobrepastoreio) Conversão agrícola (mudança de culturas anuais para permanentes) Florestação de terras agrícolas Abandono rural 9

10 PRINCIPAIS AMEAÇAS II Construção de infraestruturas (estradas, barragens) Falta de locais de nidificação (aves que nidificam em cavidades) Colisão e electrocussão em linhas eléctricas Efeito barreira e colisão com vedações Alterações Climáticas 10

11 MEDIDAS DE GESTÃO DO HABITAT AGRÍCOLA Regulamento LIFE obriga a articulação plurifundos: todas as medidas de carácter agrícola foram EXCLUÍDAS da proposta por haver (possível) sobreposição com o PRODER Medidas Agro-Ambientais no PRODER: ITI de Castro Verde (ex-plano Zonal): em funcionamento desde 1995; ITI Zonas de Rede Natura do Alentejo (inclui ZPE de Piçarras, Vale do Guadiana e Mourão/Moura/Barrancos): em funcionamento desde de

12 OBJETIVOS DO PROJETO LIFE ESTEPÁRIAS Proteger de áreas de reprodução importantes para a Abetarda; Melhorar a produtividade e sucesso reprodutor das espécies-alvo; Minimizar o impacte das linhas elétricas reduzindo o risco de colisão e eletrocussão; Promover o restabelecimento populacional de Peneireiro-das-torres na ZPE de Mourão/Moura/Barrancos; Definir medidas de mitigação das alterações climáticas; Consultar e promover o envolvimento das comunidades locais e dos atores chave na gestão do habitat para aves estepárias; Sensibilizar e melhorar a disseminação de informação sobre boas práticas de gestão do habitat para aves estepárias. 12

13 PROTEÇÃO DE ÁREAS DE PARADA NUPCIAL DE ABETARDA Aquisição de novos terrenos na ZPE de Castro Verde (168ha) Remoção de vedações (600m) 13

14 AUMENTAR OS LOCAIS DE NIDIFICAÇÃO DE PENEIREIRO-DAS-TORRES Construção de uma torre de nidificação na ZPE de Mourão/Moura/Barrancos (anterior área de ocorrência) e de outra torre de nidificação nos novos terrenos adquiridos na ZPE de Castro Verde 160 novos locais de nidificação 14

15 TORRES DE NIDIFICAÇÃO PARA PENEIREIRO- DAS-TORRES Assegura mais facilmente a manutenção a longo prazo (comparativamente com caixas-ninho); Medidas anti-predação (dimensão da abertura de entrada para voadores, faixa derrrapante, vedação exterior de proteção); Minimiza efeitos das alterações climáticas (temperatura interior durante ondas de calor). 15

16 MINIMIZAR OS IMPACTES DAS LINHAS ELÉTRICAS Principal causa de mortalidade não natural de Abetarda e Sisão; Interação das aves com as linhas elétricas: Eletrocussão nos apoios Aves de rapina, cegonhas Colisão com os cabos condutores Aves estepárias, passeriformes 16

17 MINIMIZAR OS IMPACTES DAS LINHAS ELÉTRICAS Ação desenvolvida pela EDP Distribuição em linhas de Média Tensão, com o apoio técnico da LPN; Medidas anti-eletrocussão: Isolamento dos apoios, passagem dos seccionadores para a posição vertical; Medidas anti-colisão: FBF FireFly Bird Flappers: Tipo Fitas e tipo Rotativos ; BFD Bird Flight Diverter: Espirais Simples e Espirais Duplas. BFD Espirais duplas FBF Fitas FBF Rotativos 17

18 OBJETIVOS DA CORREÇÃO DE LINHAS ELÉTRICAS Sinalização de 40km na ZPE de Castro Verde (9,8km com Espirais Duplas, 14,8km com Fitas e 15,18km com Rotativos); Testar a eficácia de diferentes tipos de sinalização anti-colisão, especificamente para Abetarda e Sisão. 18

19 19

20 MINIMIZAR OS IMPACTES DAS VEDAÇÕES NAS AVES ESTEPÁRIAS Colisão Efeito barreira 20

21 IDENTIFICAÇÃO DE BOAS-PRÁTICAS EM VEDAÇÕES Medidas previstas: Sinalização da fiada superior de arame farpado Remoção de vedações em áreas de maior sensibilidade Instalação de passagens inferiores Colisão Efeito barreira 21

22 SINALIZAÇÃO DE VEDAÇÕES Desenvolver soluções viáveis e duradouras; Sinalização de 35km nas ZPE de Castro Verde, Piçarras e Vale do Guadiana; Testar a eficácia da sinalização. 22

23 EFEITO BARREIRA DAS VEDAÇÕES Esta ameaça tem especial incidência na Abetarda pois: o o Interfere com a parada nupcial por impedir a livre circulação de movimentos de exibição e estabelecimento de hierarquias; Separa as crias não voadoras das progenitoras, ficando estas mais vulneráveis à predação e com acesso mais limitado à água e ao alimento PNVG/ICNB PNVG/ICNB 23

24 INSTALAÇÃO DE PASSAGENS EM VEDAÇÕES Desenvolver e testar a eficácia de diferentes tipos de passagens consoante o tipo de gado; Distanciamento máximo de 150m entre passagens; Boa aceitação das passagens em herdades com gado bovino; Alguns proprietários de gado ovino levantaram problemas devido à possibilidade de passagem de borregos; Instalação de 149 passagens em 24km de vedações na ZPE de Castro Verde 24

25 Carlos Carrapato MITIGAÇÃO DOS EFEITOS DA SECA Definir e testar medidas que minimizem o efeito das secas, com a disponibilização de pontos de abeberamento e de alimentação suplementar; Efetuar parcerias com gestores cinegéticos para a implementação corrente destas medidas no terreno. Protocolos de Colaboração com 11 Zonas de Caça, das ZPE de Castro Verde e Vale do Guadiana, numa área com ha 25

26 AUMENTAR A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA: PEQUENAS BARRAGENS Estas estruturas proporcionam: Longo período de encharcamento (mesmo em anos secos); Aspeto semi-natural, que proporciona segurança às aves; Prolongam a existência de vegetação verde nas margens. Boas práticas: Ausência de vedações ou então vedações com passagens; Evitar a utilização direta pelo gado, sobretudo bovino. 26

27 AUMENTAR A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA: INSTALAÇÃO DE MURETES DE PEDRA Estas estruturas permitem: Aumentar a retenção de água; Diminuir a velocidade de escoamento da água, com maior aumento de infiltração no solo, prolongando a existência de vegetação verde durante períodos mais longos; 27

28 AUMENTAR A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA: INSTALAÇÃO DE BEBEDOUROS Boas práticas: Água deve estar acessível sem vedações; Água disponibilizada em manilhas de betão com gamelas de cimento; Enquadramento da estrutura que potencie sensação de abrigo e refúgio e que previna a destruição e utilização pelo gado; O enchimento periódico durante o período seco deve ser assegurado com regularidade; Requer habituação das aves. 28

29 MITIGAR OS EFEITOS DA SECA: ALIMENTO SUPLEMENTAR Reforço alimentar no período seco: Espalhamento de sementes: Ervilha, Trigo, mistura corrente para aves; Localização: nas Faixas de Leguminosas (aderentes às Medidas Agro-Ambientais), em suvadouros e junto dos bebedouros. 29

30 IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PARA AVES ESTEPÁRIAS Formação de técnicos na recuperação de aves estepárias; Organização de um workshop específico sobre recuperação de aves estepárias; Recolha e recuperação de aves feridas; Campanha de sensibilização para agricultores. 30

31 RECUPERAÇÃO DE AVES ESTEPÁRIAS Entre 2009 e 2012 ingressaram 246 aves estepárias: 2 Abetardas, 4 Sisões e 240 Peneireiros-das-torres; Foram devolvidos à natureza 121 Peneireiros-das-torres. 31

32 SENSIBILIZAÇÃO Atividades de educação ambiental com as escolas (846 alunos de 16 escolas das 4 ZPE de intervenção do projeto); Consulta às populações Beneficiário CIS; Visitas guiadas; Produção de materiais de divulgação. 32

33 Nº de Indivíduos MONITORIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DE ABETARDA (CENSO REPRODUTOR) ZPE de Castro Verde e ZPE do Vale do Guadiana (Margem Direita) Ano Fonte: Dados LPN & PNVG/ICNF 33

34 MONITORIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DE ABETARDA (CENSO REPRODUTOR) ZPE de Piçarras, ZPE do Vale do Guadiana (Margem Esquerda) e ZPE de Mourão/Moura/Barrancos Piçarras VG (Margem Esquerda) MMB Fonte: Dados LPN & PNVG/ICNF 34

35 MONITORIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DE ABETARDA (CENSO PÓS-REPRODUTOR) Fonte: Dados LPN & PNVG/ICNF 35

36 MONITORIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DE ABETARDA (CENSO PÓS-REPRODUTOR) Fonte: Dados LPN 36

37 Densidade Média (nº machos/km2) MONITORIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DE SISÃO (CENSO REPRODUTOR) ZPE de Piçarras, ZPE do Vale do Guadiana (Margem Esquerda) e ZPE de Mourão/Moura/Barrancos 7 6 5,8 6,99 6,82 5,4 6, ,2 2,55 1,7 1,87 1,87 2,13 Época 2003/04 Época 2009 Época Castro Verde Piçarras Vale do Guadiana MMB Fonte: Dados SPEA/ICNF; Dados LPN/REN; Dados 2011 SPEA/ICNF/LPN/REN/CEABN 37

38 NOTAS FINAIS As metas previstas no Projeto LIFE Estepárias foram alcançadas; Difícil articulação com as medidas existentes no PRODER; Necessário assegurar a existência de medidas agroambientais adequadas aos territórios no futuro quadro de programação comunitária; A problemática do impacte dos fenos deve ser aprofundada, bem como, a importância de áreas sem gado durante a época de nidificação (antigo set aside); Vedações são uma ameaça cujo impacte ainda não está suficientemente quantificado e que requer mais estudos; Necessidade de manter séries de monitorização de longo prazo para uma avaliação do efeito das medidas e das tendências populacionais destas espécies ameaçadas. 38

39 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO! 39

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