Autorizada pela Portaria MEC nº 194/98 de DOU 46-E de

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Autorizada pela Portaria MEC nº 194/98 de 06.03.98 DOU 46-E de 10.03.1998"

Transcrição

1 1 Sumário 1 DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Histórico da Instituição Elenco dos cursos da Instituição Dirigentes da Instituição 07 2 REGIME ESCOLAR, VAGAS, TURNOS DE FUNCIONAMENTO, DIMENSÃO DAS TURMAS E PERÍODO PARA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO 07 3 JUSTIFICATIVA PARA ATUALIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 09 4 CENÁRIOS BRASILEIROS QUE FAVORECEM A PROFISSIONALIZAÇÃO Cenário macroeconômico brasileiro de 1994 a Cenário da região da Alta Sorocabana do Estado de São Paulo Cenário do município de Presidente Epitácio Inserção regional Aspectos Econômicos Projetos Sociais 20 5 O PROFESSOR 30 6 O ALUNO 31 7 O ENSINO 31 8 MISSÃO E CONCEPÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 33 9 BASES FILOSÓFICAS DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DIRETRIZES FILOSÓFICAS DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Diretriz social Diretriz cultural Diretriz econômica Diretriz de integração Diretriz ambiental Diretriz produtiva e tecnológica OBJETIVO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PERFIL DO EGRESSO PRETENDIDO PELO CURSO ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL A SER FORMADO AS HABILIDADES DO CONTABILISTA CONTEMPORÂNEO CURRÍCULO PLENO PROPOSTO MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTÁGIOS CURRICULAR SUPERVISIONADO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE ADMINISTRIÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS METODOLOGIA EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO DO CURSO PERFIL PRETENDIDO PARA O CORPO DOCENTE REGIMES DE TRABALHO 82 maura.castro@uniesp.edu.br - 1

2 2 26 TITULAÇÕES DOS PROFESSORES PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO Plano de carreira docente Plano de cargos e remuneração FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO DO CURSO POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS Plano de capacitação de recursos humanos BIBLIOTECA Estrutura, organização e informatização Acervo bibliográfico INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS Considerações sobre as instalações físicas Equipamentos audiovisuais LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES FINAIS 92 2

3 3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1 - Denominação e Informações de Identificação da Instituição Mantenedora: IESP- Instituto Educacional do Estado de São Paulo CNPJ : / Mantida: - Faculdade de Presidente Epitácio Endereço: Rua Pernambuco, Presidente Epitácio - CEP Fone/Fax: (18) maura.castro@uniesp.edu.br Home page: Dependência Administrativa: Particular. Personalidade Jurídica: Sociedade Civil de Direito Privado Histórico da Instituição O Centro de Ensino Superior de Presidente Epitácio CESPE - foi criado na Estância Turística de Presidente Epitácio com a finalidade de se tornar a entidade mantenedora da. O CESPE foi autorizado para funcionamento no dia 26/11/96, nos termos do Decreto /95 e Resolução. S. E. 03/95 e com fundamento nas Deliberações nº 5/95, 26/86, 18/86 e à vista do que consta o Processo nº 969/96, através da Portaria do Delegado de Ensino de Presidente Venceslau no D.O.U. de 29/11/96. A atende a uma clientela de 980 alunos oriundos de diversos municípios vizinhos, ministrando cursos de graduação, de atualização, aperfeiçoamento e de extensão e pós-graduação. O Centro de Ensino de Presidente Epitácio foi criado com o objetivo de oferecer à região do Pontal do Paranapanema mais uma Instituição de Ensino Superior já que quase a totalidade dos concluintes do Ensino Médio, moradores da região, encontrava-se, praticamente, sem acesso às faculdades, tanto por sua localização, 3

4 4 acarretando despesas de locomoção, quanto, e, sobretudo, pelos preços das mensalidades, inacessíveis para essa clientela. A filosofia que norteou a criação da Faculdade foi exatamente a de possibilitar a população carente o ensino superior. Propositadamente, cobra-se uma das menores mensalidades dessa região e o resultado tem sido excelente, pois a vem formando profissionais que, em sua maioria atuam na própria comunidade. A Faculdade de Presidente Epitácio entende a educação como uma necessidade e prioridade à formação do indivíduo, uma vez que contribui basicamente para garantir a continuidade e a própria renovação de sua cultura. A sociedade, por sua vez, carece cada vez mais de uma educação integral e qualificada, imposta pelo desenvolvimento num contexto globalizado. Por isso, a tem como missão formar profissionais competentes e gerar desenvolvimento regional pela valorização da ciência, tecnologia e educação, bem como a difusão e preservação da cultura e a promoção do bem comum. O cumprimento dessa missão obedece ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. O Centro de Ensino Superior de Presidente Epitácio é uma sociedade civil de atuação local em Presidente Epitácio e em todo o território nacional, por tempo indeterminado, sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Presidente Epitácio, Estado de São Paulo, protocolada no Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Presidente Epitácio, sob nº às fls. 040, no livro A nº 2 de Pessoas Jurídicas em 1º de novembro de Após 11 anos de atuação em Presidente Epitácio a efetuou alteração de sua mantenedora passando em 26 de novembro de 2009 através da Portaria SESu/MEC nº 1.620/2009, publicada no Diário Oficial da União de 16/11/2009 para a mantenedora INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO IESP. A organização técnico-administrativa da abrange: I Núcleo da Direção - Diretor Geral II - Núcleo Técnico- Pedagógico - Coordenação Pedagógica 4

5 5 - Coordenador de Estágio - Coordenador do Núcleo de Pesquisa e Extensão - Empresa Junior - Coordenador do Núcleo de Apoio Psicopedagógico - Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica - Coordenador de Monografia III Núcleo Administrativo - Secretária Acadêmica - Tesoureira - Bibliotecário - Técnico em Informática - Coordenador de Projetos Sociais IV Núcleo Operacional - Vigilância e Atendimento - Limpeza, manutenção e controle V Corpo Docente VI Corpo Discente VII Colegiados - Diretório Acadêmico. - Conselho Superior - CONSU - Chefe de Departamento 1.2 Elenco dos Cursos da Instituição Curso de Letras com Habilitação em: Português e Inglês Autorizado com conceito B, Portaria Ministerial nº 194 de 06/03/98 DOU de 10/03/98 Processo nº /96-18 Regime - Anual Vagas 80 Período Noturno Reconhecido pela Portaria nº 2000, de 06 de julho de 2004 D.O.U de 07/07/

6 6 Curso de Pedagogia com Habilitação em Magistério da Educação Infantil, Magistério das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Administração Escolar e Supervisão Escolar Autorizado com conceito A, Portaria Ministerial nº 394 de 22/03/00 DOU- de 23/03/00 Processo nº /98-96 Regime - Semestral Vagas 100 Período Noturno Reconhecido pela Portaria nº 540, de 20 de fevereiro de 2006 D.O.U de 21/02/2006. Curso de Administração com Habilitação em Gestão de Negócios Autorizado com conceito B, Portaria Ministral nº 1053 DOU de 20/07/00 Processo nº /99-01 Regime Semestral Vagas 100 Período Noturno Reconhecido pela Portaria nº 666, de 15 de março de 2006 D.O.U de 16/03/2006. Curso de Administração com Habilitação em Gestão Ambiental Autorizado com conceito A, Portaria Ministerial nº 603 de 27/03/01 DOU de 28/03/2001 Processo nº / Regime - Semestral Vagas 100 Período Noturno Reconhecido pela Portaria nº 666, de 15 de março de 2006 D.O.U de 16/03/2006. Curso de Administração com Habilitação em Sistemas de Informação Autorizado com conceito A, Portaria Ministerial nº 209 de 07/02/01 DOU de 08/02/2001 Processo nº /

7 7 Regime - Semestral Vagas 150 Período Diurno e Noturno Reconhecido pela Portaria nº 666, de 15 de março de 2006 D.O.U de 16/03/2006. Curso de Turismo Autorizado com conceito A, Portaria Ministerial nº 921 de 16/05/01 DOU de 17/05/01 Processo nº /99-38 Regime Semestral Vagas 100 Período Noturno Reconhecido pela Portaria nº 223 de 07 de junho de 2006 D.O.U de 09/06/2006. Curso de Direito Autorizado com conceito B, Portaria Ministerial nº de 18/10/01 DOU de 19/10/01 Processo nº / Regime Semestral Vagas 200 Período Noturno e Diurno Curso de Ciências Contábeis Parecer favorável da Comissão de Verificação das Condições de Oferta, designada conforme Portaria nº de 28/09/00, com conceito B Processo nº / Regime Semestral Vagas 100 anuais Período Noturno 1.3 Dirigentes da Instituição 7

8 8 Diretor-Presidente: José Fernando Pinto da Costa Brasileiro, casado, residente e domiciliado em Presidente Prudente-SP. Engenheiro Civil, pela UNESP/Ilha Solteira. Especializado em Administração Financeira e Curso de Especialização em Análise de Demonstrações Financeiras Diretor Geral: Rosival Jaques Molina Brasileiro, casado, residente e domiciliada em Presidente Prudente-SP. Doutorando pela Universidad Católica de Santa Fé - Argentina, Mestrado em Direito pela Fundação Euripedes Soares da Rocha de Marilia-Sp, MBA em gestão empresarial com foco em Marketing pela Fundação Getulio Vargas - Rio de Janeiro-RJ, Pós-Graduação em Direito Civil e Processo Civil pela Instituição Toledo de Ensino de Presidente Prudente-Sp e Graduação em Direito pela Instituição Toledo de Ensino de Presidente Prudente-Sp. Secretária Acadêmica: Sidineia Rodrigues Martins de Oliveira Brasileira, casada, residente e domiciliada em Presidente Epitácio, licenciada em Letras, com experiência de 10 em secretaria de escola, secretária acadêmica há 2 anos nesta IES. Tesouraria: Ariene Rodrigues Nantes Brasileira, solteira, residente e domiciliada em Presidente Epitácio, Graduada em administração e pós-graduada em Gestão Ambiental e Agronegócios. 2 - Regime escolar, vagas, turnos de funcionamento, dimensão das turmas e período para integralização do curso A denominação é Curso de Ciências Contábeis, com 100 vagas anuais, distribuídas em duas turmas. Como tamanho das turmas, se tem 50 alunos por turma em aulas teóricas e práticas. Seu regime de matrículas é seriado semestral, com turno de funcionamento noturno. Sua duração é equivalente a quatro anos, o que corresponde em carga horária a h. O período mínimo para integralização do curso é de quatro anos, sendo o máximo possível para integralização sete anos. 8

9 9 Vagas Turmas Tamanho Aulas Regime Período Carga Horária Teóricas Seriado alunos e semestral Noturno 3.200h. Práticas (08 sem.) 3- Justificativa para atualização do Projeto Pedagógico em Ciências Contábeis A nova realidade socioeconômica trouxe para a ciência contábil um novo olhar sobre as práticas de negócios e sua inter relação na sociedade globalizada. Considerando a internacionalização das normas contábeis bem como a convergência das demonstrações contábeis e da legislação pertinente, evidenciada pelas leis 11638/07 e lei 11941/09, faz-se necessária a adequação da matriz curricular do curso de ciências contábeis para a nova realidade empresarial. O Conselho Federal de Contabilidade, em 2009 atualizou sua Proposta Nacional de Conteúdo para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, o que nos faz adequar o projeto pedagógico desta instituição às diretrizes emanadas pelo CFC. Outro fato de bastante relevância para a IES foi a alteração da mantenedora, que deve ser aqui registrada. A sociedade requer profissionais de contabilidade capazes de responder as nuances de um ambiente de negócios em constante transformação, não só para atender as empresas, no que tange às suas demandas específicas de registros fiscais e ações de planejamento e controle, mas que também sejam capazes de contribuir para o desenvolvimento do conhecimento científico. Ciente da importância social de uma escola superior, a Faculdade de Presidente Epitácio, por meio de seu curso de graduação, tem agido de forma a propiciar que seus bacharéis sejam capazes de reagir aos desafios permanentes que a competição crescente e a velocidade das mudanças têm trazido as empresas. 9

10 10 Nesse sentido, o curso de graduação em Ciências Contábeis deve ensejar condições para que o contabilista esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas em âmbito nacional e internacional nos diferentes modelos de organização, assegurando apurações, auditorias, arbitragens, domínio atuarial e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implantações organizacionais com o advento da tecnologia da informação. Dessa forma, o currículo pleno apresentado pretende resgatar para o curso de graduação em Ciências Contábeis, a função de preparar profissionais dotados de competências e habilidades para a tomada de decisão, no âmbito de sua responsabilidade na empresa e seus impactos para a sociedade e meio ambiente. 4 - Cenários brasileiros que favorecem a profissionalização 4.1 Cenário macroeconômico brasileiro de 1994 a 2009 a) Controle do processo inflacionário: a partir da implantação do Plano Real em 1994, mediante a utilização de âncora cambial baseada no dólar norte-americano, como mecanismo de desindexação e a manutenção de altas taxas de juros reais. b) Crescimento econômico lento: a política econômica que priorizou o controle dos índices de inflação resultou em baixo crescimento econômico com o PIB- Produto Interno Bruto evoluindo a taxa média de 2,5% ao longo do período de 1995 a c) Estagnação da renda per capita: o baixo crescimento da economia brasileira não permitiu que houvesse a elevação da renda média dos brasileiros, levando a sua estagnação no patamar de 1980, ou seja, estável durante 25 anos. d) Estagnação da taxa de investimento: os níveis de investimentos em formação bruta de capital fixo estabilizaram-se em níveis relativamente modestos, em torno de 19% do PIB Produto Interno Bruto, enquanto que o montante de outros países com altas taxas de crescimento como a China e tigres asiáticos, situa-se em torno de 25% do PIB. e) Taxa de câmbio semi-fixa ( ): a adoção de uma política cambial baseada no regime de taxa de câmbio semi-fixa em relação ao dólar norte-americano, visando a desindexação da economia brasileira, gerou ao longo do período de 1994 a 1998, a 10

11 11 tendência de deterioração das contas externas do país, acompanhada de elevação das importações, baixo desempenho da exportações e crescimento do endividamento do país. f) Taxa de câmbio flutuante ( ): a crise cambial de janeiro de 1999, seguida de forte desvalorização, elevou substancialmente a rentabilidade dos produtos brasileiros no exterior, possibilitando a geração de expressivos superávits comerciais e crescimento das exportações do país, com destaque para o setor do agronegócio. g) A crise mundial começou, em 2007, com a chamada crise do subprime (hipotecas de risco) e se agravou com a quebra do Lehman Brothers, quarto maior banco de investimentos dos Estados Unidos, que pediu concordata após incorrer em dívidas bilionárias. A crise americana se espalhou para o resto do mundo. O fantasma da crise mundial de 1929 voltou a fazer parte do imaginário. Alguns analistas chegaram a levantar a possibilidade de acirramento dos conflitos econômicos internacionais e até a possibilidade de uma Terceira Guerra Mundial (provavelmente a última devido às armas nucleares que podem destruir a vida no planeta). As previsões econômicas pessimistas passaram a fazer parte das estatísticas oficiais. Em outubro de 2008, o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou o relatório World Economic Outlook (WEO) com a previsão de 3% de crescimento para a economia internacional em Mas com o agravamento da crise, o FMI foi gradualmente reduzindo suas previsões do desempenho econômico mundial. As estimativas de variação do PIB mundial em 2009 mudaram rapidamente, passando de 2,2% em novembro de 2008, para 0,5% em janeiro de 2009 e para uma recessão de -1,5 % no relatório de abril do corrente ano. h) Em abril passado, as projeções para as economias avançadas (na terminologia do FMI) eram de recuo de -3,8% em 2009 e zero por cento de variação do PIB em No relatório de abril, previa-se que a Rússia deveria levar um tombo de -6,0% em 2009 e crescer somente 0,5% em O continente africano deveria apresentar crescimento de 2,0% em 2009 e de 3,9% em O melhor desempenho, no meio da recessão mundial, deveria ser mesmo dos dois países mais populosos do mundo: nos anos de 2009 e 2010, a China deveria crescer 6,5% e 7,5% e a Índia 4,5% e 5,6%, respectivamente. Em abril, o quadro geral era de agravamento da crise, com o aumento da fome e da pobreza entre a população mundial. 11

12 12 Para a região da América Latina e Caribe (Western Hemisphere) as previsões eram de uma queda de 1,5% no PIB em 2009 e um crescimento de somente 1,6% em As projeções para o Brasil eram de queda de -1,3% em 2009 e pequeno crescimento de 2,2% em Este cenário sombrio veio interromper cinco anos de crescimento acima de 5% no último quinquenio na região, quando a América Latina e o Caribe (ALC) tiraram cerca de 40 milhões de pessoas da pobreza. Porém, o relatório do FMI, de outubro de 2009, apresentou alguma luz neste quadro sombrio. Tecnicamente a recessão medida pela queda do PIB por dois trimestres consecutivos está chegando ao fim e a recuperação em 2010 deve ser pouco maior do que o previsto no primeiro semestre. As novas previsões apontam crescimento de 3,1% para o mundo, 1,3% para as economias avançadas, 4,0% para a África, 9,0% para a China, 6,4% para a Índia, 2,9% para a América Latina e 3,5% para o Brasil. Se por um lado o novo cenário mostra um menor impacto sobre o desemprego e a fome, mostra também que a recuperação da economia internacional em 2010, depois de uma queda em 2009, não deve retomar as taxas elevadas apresentadas no período 2003 a As projeções indicam que o mundo deve se preparar para um período de crescimento econômico lento nos próximos anos, o que deve dificultar a melhoria dos indicadores sociais e humanos. Não resta dúvidas de que o crescimento econômico é importante para a geração de emprego e para a redução da pobreza. Mas o grau de degradação ambiental do Planeta não permite que se continue com o mesmo modelo de desenvolvimento. Na verdade o modelo econômico hegemônico no mundo não apresenta perspectivas sustentáveis no longo prazo. A matriz energética e a produção não sustentável de bens de consumo só agravam os problemas ambientais. Mais do que o desafio da retomada do crescimento econômico, o mundo terá de reinventar a maneira de se relacionar com a natureza e criar um modelo de civilização que não esteja em oposição aos recursos naturais e à vida na Terra. Tais vicissitudes necessitam atenção ao tratamento contábil quanto às praticas empresariais de maneira que a Ciência Contábil seja não somente um mensurador aziendal, mas também uma ciência relevante na mensuração do capital humano, responsabilidade social e impactos que o patrimônio como objeto de estudo produz na sociedade onde se insere. 12

13 Cenário da região da Alta Sorocabana do Estado de São Paulo a) A região apresenta uma população de habitantes, sendo residem na área urbana e na área rural, com taxa de urbanização de 85% (SEADE, 2004). b) A taxa de mortalidade infantil encontra-se na faixa de 18% por mil nascimentos, número de leitos do SUS Sistema Único de Saúde, por mil habitantes é de 2,77 (SEADE, 2004). c) Apresenta pessoas empregadas, sendo na indústria, no comércio e nos serviços (SEADE, 2004). d) A região representa 2% do índice de participação do ICMS do Estado de São Paulo, 1881 estabelecimentos industriais, concentrados na cidade de Pres. Prudente. É a Segunda região mais pobre do estado, após a Região do Vale do Ribeira (SEADE, 2004). e) A região possui grande potencial agropecuário, sendo considerada a nova fronteira agrícola do Estado de São Paulo. O setor agropecuário tem como maiores produtos o plantio do algodão em caroço, a cana de açúcar e a pecuária de corte. Os dados para 2009 para estas culturas são fornecidos abaixo (IEA, 2004): Produto Área hectare Produção Algodão Cana de açúcar t Soja sc 60kg Bovinos cabeças f) A região concentra problemas fundiários há muitos anos, sendo que o programa de regularização fundiária lançado pelo governo estadual sinaliza a resolução desta questão para os próximos anos, o que deverá estimular o crescimento econômico, com ênfase para o agronegócio Cenário do município de Presidente Epitácio 13

14 14 A grande região a que pertence Presidente Epitácio foi em tempos idos, habitada por índios Opauos, da subnação Caiuá, começou a ser conhecida a partir de 1888, com a passagem do gado trazido dos sertões de Mato Grosso. Por volta de 1902, Domingos Barbosa Martins, o Gato Preto, e Major Cecílio de Lima começaram a organizar pousos e currais para descanso do gado, ocasião em que se fundou a Vila de Porto Tibiriçá, já com inúmeros moradores. Em 1919 com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana, hoje Fepasa, surgiram novas condições de vida para o porto de Presidente Epitácio. O tráfego ferroviário, iniciado em maio de 1922, marcou a data de fundação da cidade. As terras do atual município pertenciam por doação a Antônio Mendes Campos Filho e foram posteriormente divididas e negociadas a 200 mil réis o lote, por seu procurador Álvaro Coelho, a Joaquim de Souza Martins, Zeferino Pereira, Domingos Francisco dos Santos, Antônio Batista, Carlos dos Santos e Maria Júlia de Oliveira, considerados fundadores de Presidente Epitácio. Os primeiros moradores se dedicavam quase exclusivamente à extração de madeira adquirida pela Sorocabana. Na ausência de estradas, a estação ferroviária era atingida por picadões rasgados na mata. Em 1924, os trilhos da estrada de ferro foram estendidos até a barranca do rio Paraná, por determinação do então chefe de uma colônia revoltosa, Coronel Izidoro Dias Lopes. Data dessa época a instalação do Porto Fluvial de Presidente Epitácio. Que, em 13 de janeiro de 1936, foi elevado a Distrito de Paz e situação geográfica de Presidente Epitácio, que na época dividindo com os Estados de Mato Grosso do Sul e Paraná, e o fácil escoamento da madeira pelo rio Paraná favoreceram a instalação em 1947, de várias serrarias, e consequentemente, o progresso do Distrito. Em 1º de Janeiro de 1948, iniciou-se um movimento para a criação do município, fato que se concretizou em 24 de dezembro daquele ano. Como município, Presidente Epitácio passou a desenvolver-se rapidamente. Novas famílias se radicavam na cidade, confiante nas oportunidades que surgiram. Grandes empresas madeireiras se instalaram e armadores se aparelhavam para o transporte fluvial de madeira, gado e cereais. Com as empresas de navegação surgiram as indústrias de construção naval. Foi uma fase áurea de Presidente Epitácio, 14

15 15 os serviços de carga e descarga, tanto nos guindastes como nas esplanadas, ofereciam farta mão-de-obra, atraindo, grande número de trabalhadores. O serviço de Navegação da Bacia do Prata e Companhia Mate Laranjeira empregavam em suas frotas tripulação superior a 1500 embarcadiços. Atualmente, o principal enfoque turístico é o Rio Paraná, com seus 712 quilômetros navegáveis, é o terceiro rio em importância do País. Escoadouro de mercadorias provenientes, por via fluvial do Paraguai, Estado do Paraná e Estado do Mato Grosso. Sua profundidade média no canal é de 15 metros e no geral em média de 5 metros a nível normal. No município, o Rio Paraná tem uma extensão de km, toda navegável e propícia à pesca, assim como para prática de qualquer tipo de esporte náutico. Sua Largura varia entre 1800 a 2500 metros. No trecho pertencente ao município possui um grande número de ilhas, todas de fácil acesso, tanto pelo cais do Porto, como Parque Municipal Figueiral e o Centro de Lazer do SESI. A Ponte Prof. Maurício Joppert da Silva possui 2500 metros de comprimento, vista como orgulho da engenharia nacional, servindo de elo entre o Estado de São Paulo e Mato Grosso do Sul, além de ser caminho natural para Bolívia e Paraguai. Trata-se de uma das mais importantes obras da engenharia nacional, não só por sua extensão como pelas suas características, tanto de concepção como de execução. Foi construída pelo Governo Federal e inaugurada em Situa-se na barranca do Rio Paraná, a 3km do centro da cidade, o Parque Municipal O Figueiral. Trata-se de uma área de lazer, com linda vegetação, onde o turista encontrará árvores centenárias, tipo Figueira. Dotado de toda infra-estrutura, com barracas, lanchonetes, praia, playground, área para camping, chuveiros, estacionamento. As condições de acesso ao local são excelentes, podendo chegar ao pela Rodovia Raposo Tavares via marginal, ou centro da cidade via marginal. Neste Parque são realizados todos os grandes eventos do município, como: - Festival Nacional de Pesca e Miss Turismo, Festa do Trabalhador, Festa Juninas, Festa de Iemanjá. Fator de grande importância no desenvolvimento e escoamento de grãos provenientes do Estado do Paraná, Mato Grosso do Sul e Paraguai é o Cais do Porto. Serve como atração turística, podendo o visitante desfrutar da bela paisagem 15

16 16 existente no local, principalmente ao entardecer, fator este que em qualquer ponto do município - via marginal - barranca do Rio, é proporcionado um grande espetáculo: o pôr do sol. O porto foi construído em 1960 pela Ferrovias Paulistas S.A. (Fepasa), tendo como finalidade principal a interligação do trecho do rio Paraná, entre Guaira (PR) e Jupiá, na divisa de São Paulo e Mato Grosso do Sul, com o terminal ferroviário da antiga Companhia Paulista de Estradas de Ferro. A construção teve a anuência do Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis (DNPVN). Posteriormente a Portobrás (AHRANA), e atual Codesp/AHRANA, teve participação importante na operacionalização do porto, através de aquisição de equipamentos. Em 10/11/98, foi realizado o leilão de privatização da Malha Paulista, antiga Fepasa, na bolsa do Rio, vencendo o consórcio formado principalmente pela Vale do Rio Doce e os fundos de pensão Previ e Funcef, por 30 anos de concessão. Hoje, o porto é administrado pela Ferrovia Bandeirante S.A. (Ferroban). Está localizado na margem esquerda do rio Paraná, no município de Presidente Epitácio (SP), junto a divisa com Mato Grosso do Sul. Tendo como área de influência, abrange o noroeste do estado de São Paulo e o sudeste de Mato Grosso do Sul. Demografia: caracterização do território com base no ano 2008 População: habitantes; Taxa de urbanização (em %): 93,33; Taxa geométrica crescimento anual da população 2000/2004 (em %): 1,30; Área (em km2): Trabalho: com base no ano 2003 Setor Estabelecimentos Trabalhadores Formais Indústria Comércio Serviços Outros Total

17 Inserção Regional Presidente Epitácio Aspectos Físicos Descrição perimétrica de Presidente Epitácio Parte da Foz do Rio do Peixe, no encontro deste Rio com o Rio Paraná, divisa entre os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul: daí segue pelo Rio Paraná, a jusante, até a Foz do Ribeirão da água sumida (ou Cachoeira) divisa com o município de Teodoro Sampaio, até a divisa com o município de Teodoro Sampaio, e até a divisa com Marabá Paulista inclusive Ribeirão dos Xavantes (ou Santa Cruz), na divisa com o município de Caiuá, até o Rio do Peixe, divisa com o município de Panorama até a sua foz, no encontro deste Rio com o Rio Paraná, divisa entre os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, onde teve início esta descrição. Limites do Município: Limita com os municípios: Ao Norte: Panorama Ao Sul: Teodoro Sampaio e Marabá Paulista. Leste: Caiuá Oeste: Reservatório da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta (Rio Paraná) e Bataguassu, Estado do Mato Grosso do Sul. Situa-se a uma distância: Do estado de São Paulo: Capital do Estado de São Paulo São Paulo 654 km Campinas 650 km Ribeirão Preto 570 km Bauru 390 km Presidente Prudente 95 km Do estado do Paraná: Capital do Estado do Paraná Curitiba 650 km Londrina 280 km Maringá 260 km 17

18 18 Do estado do Mato Grosso Do Sul Capital do estado do Mato Grosso do Sul - Campo Grande (MS) 371 km Bataguassu 35 km Dourados km Ponta Porá 460 km Localização no Estado de São Paulo Vias de Acesso à Presidente Epitácio: Rodoviário: Rodovia Raposo Tavares SP 270 (SP). Rodovia Manoel da Costa Lima BR 163 (MS). Fluvial: Rio Paraná. Aéreo: Aeroporto Municipal Geraldo Moacir Bordon Pista: x 17m (pavimentada) Distância do centro da cidade: 5 km Infra Estrutura: Educação Educação Infantil 10 18

19 19 Ensino Fundamental 16 Ensino Médio 07 Ensino Especial 01 Ensino Profissionalizante 01 Supletivo 02 Ensino Superior 01 Saúde Hospital 01 Instituto Radiológico 01 Laboratório de Análises Clínicas 05 Clinicas de Fisioterapia 04 Clínicas particulares 10 Agências de Viagens Aurea-Tur 01 Karen Tur Nav-Tur Aspectos econômicos: A economia local é regida pela agricultura, pecuária e indústria além do turismo de pesca que é um forte aliado à economia de Presidente Epitácio, mesmo mediante a segmentos indiretos, o fluxo de visitantes é intenso principalmente nos finais de semanas e feriados. O principal atrativo é o Rio Paraná, que depois de construída a usina de Porto Primavera, transformou-se em um extenso lago denominado reservatório Sérgio Motta. Dessa forma, foi muito bem-vindo o curso superior de Presidente Epitácio, já trouxe e traz grande contribuição ao oferecer os cursos de graduação e bacharelado aos habitantes locais e regionais para que haja mão de obra especializada, a qual pode-se observar no comércio local e regional, nas instituições bancárias, nos 19

20 20 escritórios, nas administradoras, imbricadas um grande número de ex-alunos desempenhando as mais variadas funções e apresentando um serviço qualificado. A, nasceu da intenção de trazer para Presidente Epitácio e Região, conhecida como Pontal do Paranapanema, situada no Extremo Oeste do Estado de São Paulo, na divisa com o Estado do Mato Grosso do Sul, cursos técnicos e de nível superior. Com a economia desenvolvia dia após dia, havia a necessidade de pessoas qualificadas para ocupar as vagas de trabalho, cargos específicos, mesmo para a contratação dos colaboradores que praticariam as mais simples frentes de trabalho, dessa forma surgiu a CESPE Centro de Ensino de Presidente Epitácio, trouxe para Presidente Epitácio a oportunidade do morador local qualifica-se sem sair da cidade, que a priori estabeleceu cursos técnicos, logo, em 1998, instalou o primeiro campus de Ensino Superior denominado Faculdade de Presidente Epitácio, com o curso de graduação em Letras, porém, novos cursos foram instalados, assim como Pedagogia, e os Bacharelados em Administração, Sistemas de Informação, Direito, Turismo e Ciências Contábeis. O dinamismo e empreendedorismo, nos dias contemporâneos, estão associados à credibilidade dos investidores que aqui perpetuaram no pólo industrial algumas empresas como a gelatina, um frigorífico empresa multinacional, destilaria de produção de álcool (em construção), o comércio local, os quais necessitam de pessoas qualificadas no quadro de colaboradores, aqueles que não poderiam mais ser de outros lugares, senão daqui. Dessa forma, a Instituição Educacional de Ensino Superior - Faculdade de Presidente Epitácio instalada na cidade contribui para o crescimento intelectual e tecnológico dos habitantes de Presidente Epitácio e dos habitantes das cidades milítrofes. Além desse crescimento, a registra ainda significativa inserção social com, apresentação de projetos sociais: Projetos Sociais Atenta às dificuldades da região onde se situa, a idealizou seus Projetos Sociais. Programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino 20

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

Manual de Bolsas e Financiamentos Unimonte

Manual de Bolsas e Financiamentos Unimonte Manual de Bolsas e Financiamentos Unimonte 1. FINANCIAMENTOS 1.1. PRAVALER O Crédito Universitário PRAVALER é um programa privado de financiamento de graduação presencial implantado em parceria com instituições

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

1.2. Quais são as condições do financiamento para novos contratos?

1.2. Quais são as condições do financiamento para novos contratos? Tire suas dúvidas 1. CONHECENDO O FIES 1.1. O que é o Fies? O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), criado pela Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, é o programa do Ministério da Educação que financia

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

POLÍTICA DE BENEFÍCIOS E CONVÊNIOS PARA A UNIDADE UNESC SERRA ES VIGÊNCIA A PARTIR DE 2015/1

POLÍTICA DE BENEFÍCIOS E CONVÊNIOS PARA A UNIDADE UNESC SERRA ES VIGÊNCIA A PARTIR DE 2015/1 POLÍTICA DE BENEFÍCIOS E CONVÊNIOS PARA A UNIDADE UNESC SERRA ES VIGÊNCIA A PARTIR DE 2015/1 1. FIES O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar

Leia mais

FIES + P ROUNI. 5. Qual o percentual de bolsas complementares para os cursos de Belo Horizonte e para os cursos de Contagem?

FIES + P ROUNI. 5. Qual o percentual de bolsas complementares para os cursos de Belo Horizonte e para os cursos de Contagem? FIES + P ROUNI A UNA, uma Instituição que faz diferença no tempo e no espaço que está inserida, que participa da comunidade e sabe da sua importância na formação de profissionais e de cidadãos, oferece

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO

ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO Dos cursos mais procurados pelos estudantes, o de Administração é um dos mais novos. Enquanto Medicina e Direito formam profissionais desde o século 19, foi apenas em 1946 que

Leia mais

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta: PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ AUXILIAR DE COZINHA Curso de Formação Inicial e Continuada Eixo: Turismo,

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE FISIOTERAPIA Junho/2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são prática acadêmicas

Leia mais

Perfil do Curso. O Mercado de Trabalho

Perfil do Curso. O Mercado de Trabalho Perfil do Curso É o gerenciamento dos recursos humanos, materiais e financeiros de uma organização. O administrador é o profissional responsável pelo planejamento das estratégias e pelo gerenciamento do

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

M a n u a l d o P r o U n i 2014 P á g i n a 1

M a n u a l d o P r o U n i 2014 P á g i n a 1 M a n u a l d o P r o U n i 2014 P á g i n a 1 O Programa Universidade para Todos (Prouni) foi criado pelo Governo Federal em 2004 e tem como finalidade a concessão de bolsas de estudo integrais e parciais

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

FACULDADE PROJEÇÃO DE CEILÂNDIA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO INOVE CONSULTORIA JÚNIOR DA ESCOLA DE NEGÓCIOS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014

FACULDADE PROJEÇÃO DE CEILÂNDIA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO INOVE CONSULTORIA JÚNIOR DA ESCOLA DE NEGÓCIOS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014 FACULDADE PROJEÇÃO DE CEILÂNDIA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO INOVE CONSULTORIA JÚNIOR DA ESCOLA DE NEGÓCIOS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014 A Direção da Escola de Negócios da Faculdade Projeção de Ceilândia,

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL VIGÊNCIA ANO DE 2015 O conhecimento é um tesouro, mas a prática é a chave para obtê-lo." (Thomas Fuller) JOÃO PESSOA PB Fevereiro/2015 APRESENTAÇÃO

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO DO INSTITUTO SALESIANO DE FILOSOFIA

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO DO INSTITUTO SALESIANO DE FILOSOFIA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO DO INSTITUTO SALESIANO DE FILOSOFIA CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS Art. 1º. O Núcleo de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, doravante

Leia mais

4 Como faço para me inscrever no FIES?

4 Como faço para me inscrever no FIES? FIES - PERGUNTAS FREQUENTES 1 O que é o FIES? O Fundo de Financiamento Estudantil(Fies) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados

Leia mais

Pós-graduação MBA em Administração e Marketing

Pós-graduação MBA em Administração e Marketing 1 Ascensão Acadêmica Pós-Graduação alavanca sucesso na carreira profissional Pesquisa coordenada pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2010, indica que as pessoas que não

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,

Leia mais

Crédito Estudantil Ibmec

Crédito Estudantil Ibmec Crédito Estudantil Ibmec Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que ter uma

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

Política de Bolsas e Financiamentos

Política de Bolsas e Financiamentos Política de Bolsas e Financiamentos Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

ASSITÊNCIA ESTUDANTIL

ASSITÊNCIA ESTUDANTIL ASSITÊNCIA ESTUDANTIL Apoio ao Acadêmico A Assistência Estudantil da FAMEC tem a missão de apoiar o acadêmico na busca de soluções e oportunidades que contribuam para sua permanência na faculdade e conclusão

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

Edital de Monitoria do Curso de Nutrição

Edital de Monitoria do Curso de Nutrição Edital de Monitoria do Curso de Nutrição 2014.1 REGULAMENTO DA MONITORIA A prática de monitoria consiste na atuação docente de alunos que auxiliam outros alunos no processo de ensino-aprendizagem. O Curso

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica Pró-Reitoria de Ensino do IFG Gilda Guimarães Dulcinéia de Castro Santana Goiânia_ 2012/1 1- PARÂMETROS LEGAIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE

Leia mais

www.pucrs.br/pos *AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS?

www.pucrs.br/pos *AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS? A Pós-Graduação da PUCRS é a porta de entrada para um novo momento da sua vida profissional e acadêmica. Você pode ampliar habilidades, fomentar ideias e adquirir conhecimento com experiências inovadoras

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*)

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*) RESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências. O Presidente da Câmara de Educação

Leia mais

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO Nº 14/2008, DE 25 DE JULHO DE 2008 Regulamenta o planejamento, acompanhamento e registro das Atividades Complementares, necessárias à integralização

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS. (Resumido)

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS. (Resumido) FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ES Curso de Administração reconhecido pelo Decreto Federal nº 78.951, publicado no D.O.U. de 16-12-1976 Curso de Ciências Contábeis

Leia mais

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através

Leia mais

EDITAL Nº 02/2015. Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep. Processo Seletivo. Primeiro Semestre 2016

EDITAL Nº 02/2015. Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep. Processo Seletivo. Primeiro Semestre 2016 EDITAL Nº 02/2015 Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep Processo Seletivo Primeiro Semestre 2016 O Diretor da Faculdade de Tecnologia de Piracicaba - Fatep informa que, de acordo com a Lei nº 9.394

Leia mais

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização. PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor

Leia mais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 012/07 CONSUNI

RESOLUÇÃO Nº 012/07 CONSUNI RESOLUÇÃO Nº 012/07 CONSUNI APROVA A ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR E ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO EM MARKETING E O REGULAMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. SIC 56/07 Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. 1. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO, PELO INEP, DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SEUS PÓLOS DE APOIO

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES S COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir de referência

Leia mais

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

Política de Bolsas e Financiamentos

Política de Bolsas e Financiamentos Política de Bolsas e Financiamentos Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que

Leia mais

REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL APROVADO Alterações aprovadas na 21ª reunião do Conselho Superior realizada em 30/12/2009. REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL Art. 1º - O presente Regimento institucionaliza e

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

Plano Estratégico do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015

Plano Estratégico do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015 PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015 MAPA ESTRATÉGICO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO DA UNIBRASIL MISSÃO Promover, desenvolver e publicar pesquisas de qualidade, com sólida base jurídica e contextualização

Leia mais

Faculdade Maurício de Nassau

Faculdade Maurício de Nassau Faculdade Maurício de Nassau EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 2015.1 A Direção da Faculdade Maurício de Nassau de Manaus no uso de suas atribuições e com base nas disposições regimentais, no Dec. 99.490/90,

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO

ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ASSESSORIA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO i:\latosens\rot_esp.doc Pelotas, março de 1996 PROCEDIMENTOS

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial

Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Programa 0049 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Objetivo Ampliar e melhorar a oferta de atendimento aos portadores de necessidades educativas especiais. Público Alvo Alunos com necessidades educativas

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras

MANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras MANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras Rio de Janeiro Julho/2013 1. Apresentação O presente Manual foi reorganizado pelos membros do Colegiado dos Cursos de Licenciatura

Leia mais

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com. ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.br CPC Conceito Preliminar de Curso 1 - Nota dos Concluintes no ENADE

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

Centro Universitário Belas Artes de São Paulo Programa de bolsas de incentivo ao desenvolvimento da Economia Criativa

Centro Universitário Belas Artes de São Paulo Programa de bolsas de incentivo ao desenvolvimento da Economia Criativa Centro Universitário Belas Artes de São Paulo Programa de bolsas de incentivo ao desenvolvimento da Economia Criativa O Prof. Dr. Paulo Antonio Gomes Cardim, Reitor do Centro Universitário Belas Artes

Leia mais