GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
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1 GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL AULA 2 Prof. Marcelo Schmid
2 CONVERSA INICIAL Talvez os conceitos de gestão ambiental e desenvolvimento sustentável possam parecer simples atualmente. E, em algumas ocasiões, até mesmo óbvios. Porém, eles não foram desenvolvidos da noite para o dia; ao contrário, foi necessário um processo bastante vagaroso de debate internacional, esse iniciado com base na percepção da sociedade em relação à crise ambiental. Como se deu esse processo? Quais foram as principais constatações e quais foram os principais marcos? O objetivo desta aula é estudar os principais marcos da gestão ambiental internacional, pois é de grande importância conhecê-los e entendê-los. Os temas que serão abordados nesta aula são: 1. A crise ambiental internacional. 2. O Clube de Roma 3. A Rio A United Nation Framework Convention of Climate Change (UNFCCC) TEMA 1 CRISE AMBIENTAL INTERNACIONAL O novo modo de produção implantado pela sociedade humana a partir da revolução industrial intensificou de forma exponencial o consumo de recursos naturais e a geração de impactos. Mediante essa análise, algumas teorias começaram a surgir, por exemplo, relacionadas à instalação de uma crise ambiental decorrente do uso excessivo de recursos não renováveis. Isso fez com que a humanidade passasse a discutir a existência de um limite para seu crescimento. Porém, até o início do século XXI, os problemas ambientais causados pelo ser humano tinham características pontuais, de fácil análise e compreensão. Estamos falando, por exemplo, dos impactos causados a um corpo hídrico, de processos erosivos causados pela ocupação desordenada do solo, do desmatamento de áreas de mata ciliar, da extinção de espécies animais intensivamente utilizados nas atividades econômicas humanas. Contudo, após esse início de século, novos problemas ambientais começaram a ser evidenciados. Esses problemas resultam da mudança do modo de vida do ser humano, percebida após o século XIX, e a Revolução Industrial, quando a humanidade passou a adotar um modo de produção mais 2
3 intenso, em larga escala, e inseriu novas variáveis no delicado equilíbrio ecológico do planeta. As alterações causadas pelo ser humano, decorrentes do uso mais intenso de recursos naturais, sobretudo os fósseis, fizeram com que os impactos causados na Terra se intensificassem, o que deu origem a novos problemas ambientais, os quais passaram a ser percebidos a partir do século XXI. Entre eles, destaca-se o aquecimento global, talvez o mais grave. Os novos problemas ambientais têm algumas características peculiares. São elas: 1. Cumulatividade: os problemas ambientais atualmente observados são resultados de décadas de atuação desarmoniosa do ser humano com o meio ambiente. A manutenção dessa forma de atuação, pela característica da cumulatividade, agravará os efeitos ao longo do tempo. 2. Irreversibilidade: as emissões de CO2 e de outros gases com efeito de estufa são, a todos os níveis, irreversíveis. A duração deles na atmosfera terrestre é medida em séculos. Aplica-se uma lógica semelhante aos impactos climáticos. Ao contrário de muitas outras questões ambientais, nas quais o perigo pode ser banido de forma relativamente rápida, o perigo formado pelas alterações climáticas tem o potencial de se expandir a partir de populações vulneráveis, por meio de gerações, e a toda a humanidade, em um futuro distante (ONU, 2014). 3. Longo prazo: a ação de hoje é o problema de amanhã. É preciso agir, não somente com ações pontuais, mas com ações que possam ter efeitos duradouros, a longo prazo. 4. Escala global: a pressão sobre o clima, provocada pela acumulação de gases com efeito de estufa, não distingue nações, mesmo se os efeitos divergirem. Quando um país emite CO2, o gás expelido vai afetar o mundo inteiro. As emissões de gases com efeito de estufa não são a única forma de poluição ambiental: a chuva ácida, o derramamento de petróleo e a poluição dos rios também dão a sua contribuição O que difere das alterações climáticas é a escala e a consequência: nenhuma nação pode resolver o problema atuando isoladamente (embora alguns países possam fazer mais do que outros) (ONU, 2014). 3
4 5. O impacto econômico: é altamente significativo, segundo o Relatório Stern. Em uma análise de custos e benefícios baseada num modelo econômico a longo prazo, concluiu-se que os futuros custos do aquecimento global representariam provavelmente 5% a 20% do PIB mundial ao ano (UNDP, 2014). TEMA 2 CLUBE DE ROMA Um dos primeiros marcos da história da gestão ambiental foi Clube de Roma, constituído em 1968 por cientistas, industriais e políticos. O Clube tinha como objetivo discutir e analisar os limites do crescimento econômico levando em conta o uso crescente dos recursos naturais. Ele detectou que os principais problemas ambientais da época tinham como origem a industrialização acelerada e o rápido crescimento demográfico, o que levava à escassez de alimentos, ao esgotamento de recursos não renováveis e à deterioração do meio ambiente (Goldberg, 2007). No ano de 1972, o Clube de Roma, liderado por Dennis L. Meadows, publicou o estudo intitulado Os limites do crescimento. Nele, apontou-se que, para atingir a estabilidade econômica e respeitar a finitude dos recursos naturais, é necessário congelar o crescimento da população global e do capital industrial nos próximos 100 anos. Tal posição significava uma clara rediscussão das velhas teses de Malthus sobre os perigos do crescimento da população mundial (Goldber, 2007). Tal relatório teve grande repercussão internacional, sobretudo no direcionamento dos debates que ocorreriam no mesmo ano, na I Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, realizada em Estocolmo. TEMA 3 A RIO-92 A Rio-92, também conhecida como Cúpula da Terra, foi uma Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento que contribuiu significativamente para a conscientização e a afirmação do desenvolvimento sustentável ao redor do mundo. Essa conferência deu origem a um importante instrumento de mitigação das mudanças climáticas, o tratado conhecido como Convenção-Quadro da ONU sobre Mudança do Clima (United Nations Framework Convention on Climate Change UNFCCC), responsável mais tarde pela criação do Protocolo de Quioto, a qual será apresentada no próximo tema. 4
5 Na definição de desenvolvimento sustentável trazida pela Rio-92, quatro pontos dão forma aos elementos legais do conceito: 1. A preservação dos recursos para as gerações futuras, o que é uma característica intrínseca ao desenvolvimento sustentável. 2. A exploração dos recursos naturais deve ser realizada de forma sustentável, prudente, racional e apropriada. 3. O desenvolvimento das nações deve seguir a premissa da equidade, ou seja, o uso por um Estado não interfere nas necessidades dos demais, celebrando o caráter difuso do meio ambiente e seus benefícios. 4. As considerações ambientais estão integradas em planos econômicos, isto é, não se pode afastar a questão ambiental da econômica. TEMA 4 UNITED NATION FRAMEWORK CONVENTION OF CLIMATE CHANGE (UNFCCC) A Convenção-quadro da ONU sobre Mudança do Clima (United Nations Framework Convention on Climate Change UNFCCC), tem como objetivo estabilizar a emissão de gases do efeito estufa (GEEs), em quantidade não prejudicial à vida humana, na atmosfera. O controle de emissões é realizado na forma de protocolos, emitidos com durações determinadas e objetivos claros. O protocolo mais relevante em termos de efeitos práticos, até o presente momento, chama-se Protocolo de Quioto, estabelecido em Ele estipulou metas de redução de emissão para países em desenvolvimento e será estudado detalhadamente adiante. Espera-se a adoção de novos protocolos e regras mais detalhadas ocorra por meio da definição das bases de um novo protocolo. O Acordo de Paris, firmado em 2015, estabelece metas mais rígidas para conter a evolução do quadro de aquecimento do sistema climático. Retomando, as partes (países) participantes da UNFCCC são divididas em três tipos de classificação, listadas em anexos do texto da própria Convenção: 1. Anexo I países industrializados e economias em transição; 2. Anexo II países desenvolvidos que financiarão os custos de países subdesenvolvidos. 5
6 3. Países subdesenvolvidos. No artigo 3º da Convenção do Clima, que lista os princípios norteadores da própria Convenção, observamos a plena recepção do conceito de desenvolvimento sustentável dentro desse diploma. O inciso 1 versa: as Partes devem proteger o sistema climático em benefício das gerações presentes e futuras da humanidade com base na equidade e em conformidade com suas responsabilidades comuns, mas diferenciadas e respectivas capacidades (Brasil, 1998). Tal trecho consagra o princípio da responsabilidade comum, mas diferenciada, introduzido no Direito Ambiental pela Convenção do Clima. Esse princípio se completa pela leitura do inciso 2 do mesmo artigo 3º: 2. Devem ser levadas em plena consideração as necessidades específicas e circunstâncias especiais das Partes países em desenvolvimento, em especial aqueles particularmente mais vulneráveis aos efeitos negativos da mudança do clima, e das Partes, em especial Partes países em desenvolvimento, que tenham que assumir encargos desproporcionais e anormais sob esta Convenção. (Brasil, 1998) O inciso 4 reconhece que o desenvolvimento sustentável deve ser promovido pelas partes e adaptado às condições específicas de cada nação. Ao longo do artigo, é ressaltada a urgência da cooperação internacional, ação que aumenta a efetividade no controle das mudanças climáticas: 4. As Partes têm o direito ao desenvolvimento sustentável e devem promovê-lo. As políticas e medidas para proteger o sistema climático contra mudanças induzidas pelo homem devem ser adequadas às condições específicas de cada Parte e devem ser integradas aos programas nacionais de desenvolvimento, levando em conta que o desenvolvimento econômico é essencial à adoção de medidas para enfrentar a mudança do clima. (Brasil, 1998) Por sua vez, o inciso 5 menciona que o desenvolvimento econômico sustentável deve ser comum a todas as partes da Convenção, em especial às partes em desenvolvimento. Isso deixa claro, por fim, que as medidas de combate à mudança do clima não podem traduzir-se em restrições comerciais que venham prejudicar tais partes: 5. As Partes devem cooperar para promover um sistema econômico internacional favorável e aberto conducente ao crescimento e ao desenvolvimento econômico sustentáveis de todas as Partes, em especial das Partes países em desenvolvimento, possibilitando-lhes, assim, melhor enfrentar os problemas da mudança do clima. As medidas adotadas para combater a mudança do clima, inclusive as unilaterais, não devem constituir meio de discriminação arbitrária ou injustificável ou restrição velada ao comércio internacional. (Brasil, 1998) 6
7 NA PRÁTICA A evolução dos conceitos de gestão ambiental e desenvolvimento sustentável na legislação internacional é bastante clara e significativa. Todos os marcos estudados nesta aula dão base para as discussões de um novo acordo global para a promoção do desenvolvimento sustentável, cuja versão inicial (e bastante genérica) foi assinada em 2015, na cidade de Paris, na França, durante a 21ª Conferência das Partes, no âmbito da Convenção-quadro da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC). Em dezembro de 2016, durante a 22ª Conferência das Partes da UNFCCC, realizada no Marrocos, foi dado início a um processo de discussão, que deverá culminar em 2020, no qual as determinações do Acordo de Paris deverão ser convertidas em regras para os países participantes. Entre todos os marcos estudados nesta aula, destaca-se a criação do Protocolo de Quioto, em 1997, que deu origem ao mercado de carbono, uma ferramenta de grande importância para a gestão sustentável. Ela foi capaz de demonstrar que é possível unir conservação do meio ambiente e desenvolvimento econômico. Portanto, seguindo o exemplo do Protocolo de Quioto, espera-se, nos próximos anos, a evolução da discussão do Acordo de Paris. Isso pode resultar em mecanismos similares ao mercado de carbono, para que sejam realmente promotores do desenvolvimento sustentável em todas as suas vertentes. SÍNTESE O estudo da evolução histórica do conceito de desenvolvimento sustentável é de grande importância para o entendimento. Portanto, será essencial para a melhor compreensão a respeito de como tal conceito foi internalizado em nossa legislação, o que será estudado nas aulas seguintes. 7
8 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição (1988). Diário Oficial da União, Brasília, 5 out Disponível em: < Acesso em: 11 jan Decreto n , de 1º de julho de Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 2 jul Disponível em: < Acesso em: 11 jan Lei n , de 31 de agosto de Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 2 set Disponível em: < Acesso em: 11 jan CGEE Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Manual de capacitação sobre mudança do clima e projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL). Brasília, DF: Disponível em: < Acesso em: 11 jan GOLDBERG, A. M. O Clube de Roma: evolução histórica. Economia e Meio Ambiente, 1 set Disponível em: < Acesso em: 11 jan ONU Organização das Nações Unidas. Human Development Report 2014: sustaining human progress reducing vulnerabilities and building resilience. Nova York, UNDP, Disponível em: < Acesso em: 11 jan
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