Número da manifestação: Chave de Consulta: d31974e2e8b0d8b7737c4d0e6642d1f2. Data da manifestação: 08/01/2019

Transcrição

1 Ilmo(a) Sr.(a), Sua manifestação foi cadastrada com sucesso! Descrição: Número da manifestação: Chave de Consulta: d31974e2e8b0d8b7737c4d0e6642d1f2 Data da manifestação: 08/01/2019 ILUSTRÍSSIMA SENHORA DOUTORA PROCURADORA GERAL DA REPÚBLICA - RAQUEL DODGE ILUSTRÍSSIMA SENHORA DOUTORA PROCURADORA DA REPÚBLICA COORDENADORA DA 1ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO (DIREITOS SOCIAIS E FISCALIZAÇÃO DE ATOS ADMINISTRATIVOS EM GERAL) - ELIZETA MARIA DE PAIVA RAMOS Ementa: Medida Provisória nº 870, de Extinção do Ministério do Trabalho. Pedido de Providências. PAULO ROBERTO GALVÃO DA ROCHA, brasileiro, em união estável, Senador da República (PT/PA), portador da carteira de identidade RG nº , inscrito no CPF nº , com endereço funcional na Esplanada dos Ministérios, Praça dos Três Poderes, Senado Federal, Anexo II, Bloco A, Ala Teotônio Vilela Gabinete 08, CEP , Brasília/DF, PAULO ROBERTO SEVERO PIMENTA, brasileiro, casado, jornalista, portador da cédula de identidade de SSP/RS, CPF nº , com inscrição eleitoral nº , zona 135, seção 372, atualmente no exercício do mandato de Deputado Federal pelo PT/RS e, ainda, Líder da Bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara Federal, com endereço na Praça dos Três Poderes - Câmara dos Deputados, gabinete 552, anexo IV, Brasília, DF vêm, respeitosamente, à presença de suas Senhorias, apresentar: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS nos termos do art. 5º, XXXIV, a, (direito de petição) art. 129, III (competência para promover inquérito civil e ação civil pública em defesa dos interesses difusos e coletivos), da Constituição Federal, e do art. 2º, I da Resolução CSMPF Nº 20, de 6 de fevereiro de 1996, pelas razões de fatos e direito a seguir expostas: 1. Os requerentes são parlamentares em exercício da liderança do Partido dos Trabalhadores no Senado Federal e na Câmara dos Deputados no período de recesso do Congresso Nacional e estão se valendo desse instrumento, em caráter de urgência, por conta da extinção do Ministério do Trabalho, promovida pela edição da Medida Provisória nº 870, de 1º de janeiro de O Ministério do Trabalho foi criado em 1930 pelo Governo provisório liderado por Getúlio Vargas (Decreto nº de 26 de novembro). Durante os seus 88 anos de existência, mesmo com diferentes composições organizacionais e de competências, resistiu a todos os governos e mesmo ao período da ditadura. O reconhecimento da relevância desse órgão

2 decorre do rol de atribuições e competências que aqui são exemplificarmente relacionadas, sem pretensões exaustivas: a) gerir e organizar as relações entre capital e trabalho; b) executar as prerrogativas do Estado na fiscalização do cumprimento das prescrições constitucionais e legais; c) na imprescindível responsabilidade pela condução das políticas públicas de atendimento a trabalhadores nas situações de maior vulnerabilidade (desemprego, acidente, adoecimento, qualificação profissional, resgate na incidência de trabalho análogo a escravo, trabalho infantil, entre outras), cujo desenho institucional foi criado ainda na década de 1990 e que foi estruturada e valorizada ao longo dos anos dos governos posteriores; d) na tarefa fundamental de acompanhamento da tributação (contribuições sociais) pertinente à manutenção do sistema de proteção do trabalho e dos Fundos públicos de referência (FAT, FGTS) e de implementação das ações decorrentes, inclusive na adequação dessa arrecadação; e) da mediação de conflitos e soluções nos momentos de crise econômica, compondo a direção de instancias de diálogo tripartite, conforme os compromissos normativos internacionais celebrados pelo Brasil perante a comunidade mundial; f) da responsabilidade e concentração dos bancos de dados indispensáveis para a orientação da ação estatal de combate ao desemprego, para a compreensão da mobilidade do mercado de trabalho e para permitir atuação quando da ocorrência de violações aos impositivos principiológicos que regem as relações laborais; g) além da atribuição constitucional pelo cadastro das organizações sindicais, de trabalhadores e de empregadores, assim também da guarda dos instrumentos negociais promovidas por tais entidades do mundo do trabalho. 3. Ainda o Ministério do Ministério do Trabalho simboliza a fidúcia do Brasil nas relações exteriores, considerando que o país construiu uma ação relevante na comunidade internacional, tanto no âmbito do sistema ONU, pois é signatário de diversos instrumentos normativos da Organização Internacional do Trabalho, como também em suas relações comerciais, posto que nesse universo as regras, procedimentos e responsabilidades pela cadeia produtiva (a exemplo das medidas para enfrentamento a trabalho escravo e infantil, para segurança no ambiente laboral) são levadas em alta consideração para manutenção de contratos de importação e exportação dos produtos nacionais para muitos países. 4. A extinção do Ministério é um erro histórico e ainda compromete e constitui ofensa aos princípios fundamentais de nossa República Federativa e do nosso regime democrático que compõe o sistema constitucional de proteção aos direitos sociais que preconiza o valor social do trabalho, a dignidade da pessoa humana em toda a sistemática adotada pela Carta Constitucional, em relação aos princípios instituídos para a implantação das Ordens Social e Econômica - expressos nos artigos 5º ao 10, naqueles constantes do Título VIII -Da Ordem Social (art. 193) e do Título VII - Da Ordem Econômica (art. 170) que têm como base o primado do trabalho, a valorização do trabalho humano, com existência digna e tendo como objetivo o bem-estar social. 5. Está em risco a construção material da efetividade dos direitos e garantias foi erigida à cláusula pétrea em nossa Constituição, por meio do art. 60, 4º, IV. Tal dispositivo alcança não

3 só aqueles que estão previstos no Art. 5º, mas todos aqueles que são necessários para assegurar a liberdade, a vida em sociedade e a dignidade humana (artigos 1º, IV e V, 3º, II e III), aí entendendo-se os direitos sociais insculpidos em variados dispositivos que, no caso sob análise, são especificamente expressos nos arts. 7º a 10 e nos demais constantes no art. 193, da Ordem social e no art. 170, da Ordem Econômica que funda a garantia do desenvolvimento nacional na busca do pleno emprego e nos ditames da justiça social. 6. A hermenêutica constitucional contemporânea incorpora a compreensão de que os direitos fundamentais sociais estão protegidos como cláusulas pétreas implícitas, como acompanha alguns juristas como o Paulo Bonavides: "introduzida e positivada em grau máximo de intangibilidade no 4º do art. 60, deve-se entender que a rigidez formal de proteção estabelecida em favor dos conteúdos ali introduzidos, nomeadamente os respeitantes às duas acepções ora examinadas, não abrange apenas o teor material dos direitos da primeira geração, herdados pelo constitucionalismo contemporâneo, senão que se estende por igual aos direitos da segunda dimensão, a saber, os direitos sociais" (Bonavides, Paulo. Curso de Direito Constitucional, 24ª. Ed. Malheiros Editores, São Paulo, 2009, p ). 7. Consoante com Ingo Wolfgang Sarlet (2009), o dever de progressividade (no sentido da realização dos direitos sociais) alberga, no plano jurídico constitucional brasileiro e no plano internacional da tutela dos direitos humanos, os direitos sociais e das/os trabalhadoras/es. 8. O retrocesso social que se concretizará a partir da extinção do Ministério do Trabalho e dissolução de suas atribuições, esquartejada na Esplanada dos Ministérios, remete a um tempo e condições prévias à efetividade da Constituição vigente, afastado, inclusive pela jurisprudência da Suprema Corte que reconhece o princípio do não retrocesso para a concretização dos direitos postos e experimentados pela sociedade. 9. Sarlet sublinha que a noção de uma proibição de retrocesso está relacionada ao princípio da segurança jurídica e diz respeito à proteção dos direitos fundamentais contra a atuação do legislador (no âmbito constitucional e infraconstitucional), quando medidas legislativas implicam supressão ou restrição das garantias ou dos níveis de tutela dos direitos já existentes. 10. J. J. Gomes Canotinho e Vital Moreira ao discorrerem sobre a eficácia jurídicoconstitucional dos "direitos sociais" explicitam a proibição do agir estatal em restringir o caráter positivado de normas constitucionais: Quer dizer: as normas constitucionais que reconhecem direitos econômicos, sociais e culturais de caráter positivo, têm pelo menos uma função de garantia da satisfação adquirida por esses direitos, implicando uma "proibição de retrocesso", visto que, uma vez dada a satisfação ao direito, este "transforma-se" nessa medida, em "direito negativo" ou direito de defesa, isto é, num direito a que o Estado se abstenha de atentar contra ele. Em outras palavras, a legislação infra constitucional pode ampliar a conteúdo dos benefícios, em relação à legislação infra constitucional existente, mas não restringi-los ou limitar a sua concessão. (Fundamentos da Constituição, Ed. Coímbra, 1991, pg. 131) 11. Para o professor Bernardo da Gama Lobo Xavier (2004), o direito do trabalho aparece para promover a possível libertação das situações decorrentes da subordinação do trabalhador e da dependência econômica face a necessidade de sobreviver "e para propiciar condições de

4 igualdade entre indivíduos e classes desiguais, cujo relacionamento se deve processar nos termos de detalhada regulamentação normativa, sob pena do esmagamento dos mais fracos". É desse sentido que serve a tese defendida pelo notável jurista J. J. J. Gomes Canotilho, como garantidor da proibição do retrocesso social nos seguintes termos, verbis: "O princípio da democracia econômica e social aponta para a proibição de retrocesso social. 12. O percurso sombrio que se vislumbra com a inovação administrativa anunciada pode marcar a intensa dissociação da conquistada materializada dos direitos individuais e sociais com a precarização das normas e das políticas públicas voltadas para as relações de trabalho, necessárias para os afetados por elas (empresariado e classe trabalhadora) e também para a efetividade das obrigações do Estado no campo trabalhista, como asseverou o parecer da Consultoria Jurídica do próprio Ministério. 13. Tal documento, publicado no Diário Oficial da União (anexo) do dia 30/11/2018, indica a inconstitucionalidade decorrente da dissolução do Ministério, pois afronta o princípio da eficiência da promoção de políticas públicas de trabalho e emprego no país, contrariando o artigo 37 da Constituição. Princípio esse, introduzido pela Emenda Constitucional nº 19 (de 04/06/1998), que condiciona a atuação da Administração Pública, no atendimento das demandas da sociedade atendendo ao ritmo da justa prestação do serviço público. Nesse sentido, o documento afirma a imprescindibilidade do órgão para alcançar o melhor resultado possível: 14. Assim, sob a ótica da eficiência, deve a Administração, no exercício de suas atribuições constitucionais - incluídas, por conseguinte, a promoção de políticas públicas -, buscar o melhor resultado possível. 15. E é inegável que o melhor resultado possível na promoção de políticas públicas dá-se mediante o exercício coordenado de ações governamentais, desenvolvidos por um único órgão especializado e dotado de estrutura e agentes públicos com experiência e conhecimentos técnicos para tanto. 16. Nessa linha, eventual desmembramento e dissolução das atribuições do Ministério do Trabalho em outras partes, teria o condão de repercutir negativamente na eficiência da promoção de políticas públicas de trabalho e emprego do país, em contrariedade ao artigo 37, caput, da Constituição. 17. De acordo com os arts. 57 e 83 da Medida Provisória fica evidente a incorrência nas violações apontadas: Art. 57. Ficam transformados: I - o Ministério da Fazenda, o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços e o Ministério do Trabalho no Ministério da Economia; (...) Medidas que envolvam o Ministério do Trabalho Art. 83. As competência, a direção e a chefia das unidades do Ministério do Trabalho existentes na data de publicação desta Medida Provisória ficam transferidas, até a entrada em vigor das novas estruturas regimentais:

5 I - para o Ministério da Justiça e Segurança Pública: a) a Coordenação-Geral de Imigração; b) a Coordenação-Geral de Registro Sindical; e c) o Conselho Nacional de Imigração; II - para o Ministério da Cidadania: a) a Subsecretaria de Economia Solidária; e b) o Conselho Nacional de Economia Solidária; e III - para o Ministério da Economia: as demais unidades administrativas e órgãos colegiados. Parágrafo único. O Ministério da Economia prestará o apoio necessário às unidades administrativas previstas caput até que haja disposição em contrário em ato do Poder Executivo federal ou em ato conjunto dos Ministros de Estado envolvidos. 18. O administrador não pode subverter a natureza pública da Administração e os princípios constitucionais da impessoalidade, da moralidade, da legitimidade e da eficiência, pois revela a mais grave inconstitucionalidade, tal como leciona CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELO: "Violar um princípio é muito mais grave do que transgredir uma norma. A desatenção ao princípio implica ofensa não apenas a um específico mandamento obrigatório, mas a todo o sistema de comandos. 19. É a mais grave forma de ilegalidade ou inconstitucionalidade, conforme o escalão do princípio atingido, porque representa insurgência contra todo o sistema, subversão de todos os valores fundamentais, contumelia irremessível a seu arcabouço lógico e corrosão de sua estrutura mestra. Isto porque com ofendê-lo, abatem-se as vigas que o sustém e alui-se toda estrutura neles reforçada" (Elementos de Direito Administrativo, p. 230) 20. A formulação do próximo governo é afastada do mínimo de garantia de direitos decorridos das normas constitucionais e legais, construídas ao longo do período democrático do país, além de ser a frustração da legítima expectativa da sociedade em seguir possuindo o esteio do locus da gestão dos interesses na dimensão que alcança, literalmente, a todas e todos segmentos humanos e dos negócios do país, porque todos eles são impactados, de alguma forma, pelas relações de trabalho. 21. Além das abordagens que sustentam a inconstitucionalidade da extinção do Ministério, convém registrar a iniciativa do Procurador Geral do Trabalho que encaminhou Ofício ao Ministro do Trabalho solicitando a transferência dos arquivos do Ministério do Trabalho, que será extinto como entidade autônoma, para o Arquivo Nacional (anexo). Requer também que tal determinação seja extensiva às Secretarias Regionais do Trabalho, considerando a existência de acervo arquivístico nos diversos Órgãos do Ministério cuja capilaridade atinge todo o território nacional. O documento alerta para com a necessidade de garantir a efetividade do direito fundamental de acesso a documentos públicos: No atual contexto, é urgente que se adotem providências para a preservação dos documentos históricos do Ministério do Trabalho. A urgência do assunto se faz por duas razões: primeiramente, o estado deplorável em que muitos documentos se encontram no atual

6 momento causa um risco concreto de perda de patrimônio histórico nacional; em segundo lugar, a iminente extinção do Ministério do Trabalho e o fatiamento de suas atribuições criará, muito provavelmente, um vácuo normativo em que não estará(ão) claro o(s) órgão(s) responsável(is) pela preservação desta grande quantidade de documentos públicos, o que possivelmente contribuirá para o agravamento da preservação destes arquivos. (Ofício nº GAB/PGT PGEA /2, p. 2-3) 22. Como bem expressa Safatle (2018), o discurso da "ordem" de um governo autoritário (o que mobilizou apoios do empresariado urbano e rural, além de setores conservadores de telecomunicações, visando implementar uma agenda neoliberal mais radicalizada) e ainda fazendo um resgate moralista sobre os problemas nacionais (que arregimentou também apoio de igrejas e de parte da classe média) impõe o risco conquistas consolidadas no processo de afirmação de nossa República Democrática por tentativas como as que se divisam na extinção do Ministério do Trabalho. 23. A resistência contra o empobrecimento da classe trabalhadora, seja em idade ativa de trabalho ou na condição de aposentados e pensionistas, precisará ser a grande luta assumida pela Bancada do PT, que sempre adotou a postura contra as reformas propostas (trabalhista e na Previdência) que tripudiam com direitos e com o futuro do país. O compromisso possível é de uma atuação para construir o enfrentamento da crise, a retomada do desenvolvimento econômico e social, com respeito à dignidade, aos valores sociais do trabalho e às organizações existentes nesse âmbito. 24. Não restam dúvidas, portanto, que a MPV 870, de 2019 mostra-se inadequada e revela a tomada de posição contrária ao interesse público e que pode trazer graves prejuízos a direitos sociais e coletivos insculpidos em nosso ordenamento jurídico. 25. Diante desse cenário, e considerando os graves prejuízos que os efeitos imediatos desta Medida Provisória podem provocar, requeremos a tomada das providências necessárias para evitar a concretização de quaisquer atos ofensivos ao interesse público e, por consequência, aos direitos e garantias fundamentais positivados em nossa Constituição e demais instrumentos normativos que regem a matéria. Termos em que, Pede Deferimento. Brasília, 07 de janeiro de PAULO ROCHA Senador da República - PT/PA Vice-líder da bancada do PT no Senado Federal PAULO PIMENTA Deputado Federal PT/RS Líder da bancada do PT na Câmara dos Deputados

7 ANEXO I - Parlamentares que participam da iniciativa e solicitam o recebimento de informações a respeito do andamento deste expediente Solicitação: 24. Não restam dúvidas, portanto, que a MPV 870, de 2019 mostra-se inadequada e revela a tomada de posição contrária ao interesse público e que pode trazer graves prejuízos a direitos sociais e coletivos insculpidos em nosso ordenamento jurídico. 25. Diante desse cenário, e considerando os graves prejuízos que os efeitos imediatos desta Medida Provisória podem provocar, requeremos a tomada das providências necessárias para evitar a concretização de quaisquer atos ofensivos ao interesse público e, por consequência, aos direitos e garantias fundamentais positivados em nossa Constituição e demais instrumentos normativos que regem a matéria. Termos em que, Pede Deferimento. Brasília, 07 de janeiro de PAULO ROCHA Senador da República PT/PA Vice-líder da bancada do PT no Senado Federal PAULO PIMENTA Deputado Federal PT/RS Líder da bancada do PT na Câmara dos Deputados ANEXO I Parlamentares que participam da iniciativa e solicitam o recebimento de informações a respeito do andamento deste expediente LUIZ PAULO TEIXEIRA FERREIRA, brasileiro, casado, exercício do mandato de Deputado Federal (PT/SP), brasileiro, casado, portador do RG nº e inscrito no CPF/MF sob o nº , endereço eletrônico dep.pauloteixeira@camara.leg.br, com endereço funcional na Esplanada dos Ministérios, Praça dos Três Poderes, Câmara dos Deputados, anexo III, gabinete 281, CEP ; ARLINDO CHINAGLIA JÚNIOR, brasileiro, casado, médico, portador da CI nº SSP/SP e CPF nº , com endereço no gabinete Ala A, Ed. Principal, Anexo I, Câmara dos Deputados, e endereço eletrônico dep.arlindochinaglia@camara.leg.br;

8 ÉRIKA JUCÁ KOKAY, brasileira, bancária, portadora da RG: SSS/DF CPF: , atualmente no exercício do mandato de Deputada Federal pelo PT/DF, com endereço na Câmara dos Deputados Anexo IV Gabinete nº. 203 e endereço eletrônico dep.erikakokay@camara.leg.br; NILTO IGNÁCIO TATTO, brasileiro, casado, administrador, CI nº SSP/SP, CPF: , atualmente no exercício do mandato de Deputado Federal pelo PT/SP, com domicílio na Câmara dos Deputados Gabinete 267 Anexo III Brasília DF; VALMIR CARLOS ASSUNÇÃO, brasileiro, casado, agricultor, portador da CI Carteira Parlamentar nº 218, CPF nº , atualmente no exercício do mandato de Deputada Federal pelo PT/BA, com domicílio na Praça dos Três Poderes, Câmara dos Deputados, Anexo IV, gabinete 739 Brasília DF ELVINO JOSÉ BOHN GASS, brasileiro, casado, atualmente no exercício do mandato de Deputado Federal PT/RS, CPF n , RG n SSP/RS, com domicílio na Praça dos Três Poderes, Câmara dos Deputados, Anexo III, Ala B, nº. 469 Brasília DF; MARGARIDA MARTINS SALOMÃO, brasileira, solteira, atualmente no exercício do mandato de Deputada Federal PT/MG, portadora do RG n M SSP/MG e inscrita no CPF n , com domicílio Praça dos Três Poderes, Câmara dos Deputados, Anexo IV, gabinete X Brasília DF HELDER IGNACIO SALOMÃO, brasileiro, casado, no exercício do mandato de Deputado Federal PT/ES, portador do RG n SSP/ES e inscrito no CPF n , com domicílio Praça dos Três Poderes, Câmara dos Deputados, Anexo IV, gabinete X, Brasília DF; AFONSO BANDEIRA FLORENCE, brasileiro, casado, no exercício do mandato de Deputado Federal PT/BA, portador do RG n SSP/BA e inscrito no CPF n , com domicílio Praça dos Três Poderes, Câmara dos Deputados, Anexo IV, gabinete X, Brasília DF MARIA DO ROSÁRIO NUNES, brasileira, divorciada, no exercício do mandato de Deputado Federal PT/RS, portadora do RG n SSP/RS e inscrita no CPF n , com domicílio Praça dos Três Poderes, Câmara dos Deputados, Anexo IV, gabinete X, Brasília DF RUBENS OTONI GOMIDE, brasileiro, casado, atualmente no exercício do mandato de Deputado Federal PT/GO, inscrito no RG n SSP/GO e portador do CPF n , com domicílio Praça dos Três Poderes, Câmara dos Deputados, Anexo IV, gabinete X, Brasília DF ENIO JOSÉ VERRI, brasileiro, casado, atualmente no exercício do mandato de Deputado Federal PT/RS, portador RG n SSP/PR e inscrito no CPF n , com domicílio Praça dos Três Poderes, Câmara dos Deputados, Anexo IV, gabinete X, Brasília DF JOSÉ NOBRE GUIMARÃES, brasileiro, atualmente no exercício do mandato de Deputado Federal pelo PT/MG, CPF nº , dep.joseguimaraes@camara.leg.br, domiciliado em Brasília, em Praça dos Três Poderes, Palácio do Congresso Nacional, Câmara dos Deputados, anexo IV, gabinete 306, CEP ; WALDENOR ALVES PEREIRA FILHO, brasileiro, casado, no exercício do mandato de Deputado Federal, portador do RG nº SSP-BA e inscrito no CPF sob o nº , com domicílio na Avenida Alberto Leal, 700, bairro Candeias, CEP: , Vitória da Conquista-BA;

9 LUIZIANNE DE OLIVEIRA LINS, brasileira, solteira, atualmente no exercício do mandato de Deputada Federal PT/CE, inscrita no RG nº e portadora do CPF , com domicílio na Rua Dr. José Lourenço, 1227, bairro Aldeota, CEP: , Fortaleza CE. PAULO FERNANDO DOS SANTOS, brasileiro, divorciado, Deputado Federal PT/AL, portador do RG n SSP/AL e inscrito no CPF n , com domicílio Praça dos Três Poderes, Câmara dos Deputados, Anexo IV, gabinete X, Brasília DF; GLEISI HELENA HOFFMAN, brasileira, casada, no exercício do mandato de Senadora da República (PT/PR), portadora do RG nº e inscrita no CPF/MF sob o nº , com endereço funcional na Esplanada dos Ministérios, Praça dos Três Poderes, Senado Federal, Ala Teotônio Vilela, Gabinete 04; Demais informações serão encaminhadas para seu endereço de . Para consultar o andamento da manifestação, favor acessar a página eletrônica do MPF, opção Sala de Atendimento ao Cidadão, consultar andamento e inserir o número da manifestação e a chave de consulta fornecida acima. Atenciosamente, Sala de Atendimento ao Cidadão - Sistema Cidadão Ministério Público Federal Obs.: Não responda a este . Mensagens encaminhadas/respondidas para o endereço eletrônico do remetente serão desconsideradas.