PROJETO DE UNIDADES PRODUTIVAS DE BASE ECOLÓGICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE UNIDADES PRODUTIVAS DE BASE ECOLÓGICA"

Transcrição

1 MANUAL OPERATIVO 2014 PROJETO DE UNIDADES PRODUTIVAS DE BASE ECOLÓGICA PORTO ALEGRE, ABRIL DE 2014.

2 GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL TARSO GENRO SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO IVAR PAVAN DIRETOR GERAL ELTON SCAPINI SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO ADJUNTO RONALDO FRANCO OLIVEIRA CHEFE DE GABINETE INÁCIO BENINCÁ DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA FAMILIAR JOSÉ ADELMAR BATISTA EQUIPE DE ELABORAÇÃO AGDA REGINA YATSUDA IKUTA BIANE DE CASTRO EMANUELLE CAVAZINI MAGIEIRO HELEN DI FRANCO LEMOSJ JANETE BASSO COSTA SABRINA MILANO VAZ

3 1. INTRODUÇÃO No âmbito deste projeto, Unidades Produtivas (UP s) são áreas destinadas ao desenvolvimento de projetos com ênfase em fruticultura, olericultura e sistemas agroflorestais visando o redesenho 1 de sistemas de produção ecológicos ou a transição 2 ecológica. 1 Entende-se por unidade de produção ecológica em redesenho aquela onde estão ocorrendo diversos processos de forma sistêmica e integrada, tais como: manejo ecológico do solo e da água, diversificação e rotação de culturas, integração de sistemas agrícolas e de produção animal, florestamento e reflorestamento conservacionistas, implantação e manejo de sistemas agroflorestais e preservação e manejo da agrobiodiversidade. 2 Entende-se por unidade de produção em transição ecológica aquela que no seu plano de manejo prioriza a substituição de insumos e práticas convencionais por insumos (conforme a Instrução Normativa Nº 46 do MAPA, de 6 de outubro de 2011) e práticas sustentáveis, visando alcançar a produção de base ecológica em redesenho. 2. OBJETIVO GERAL Disponibilizar linha de crédito via Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais (FEAPER/RS) à Atividade 6710 de Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura de Base Ecológica com intuito de implantar Unidades Produtivas de Base Ecológica (UPB s) em propriedades de agricultores familiares que já estejam em redesenho ou transição para a agricultura de base ecológica. 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Implantar 101 Unidades Produtivas de Agricultura de Base Ecológica com viés em sistemas produtivos; 2. Implantar 46 Unidades Produtivas de Agricultura de Base Ecológica com viés em Agregação de Valor à Produção e Melhorias Ambientais da Propriedade. 4. DIRETRIZES 1. Potencializar a diversificação das atividades produtivas como alternativa de geração de renda e produção de alimentos, promovendo a segurança alimentar e nutricional; 2. Incentivar a transição para sistemas de produção de base ecológica, promovendo o uso sustentável dos recursos naturais, considerando além do seu valor econômico, também os valores ambientais, sociais e culturais intrínsecos da biodiversidade.

4 3. Apoiar práticas visando o redesenho das unidades de produção em transição ecológica. 5. PÚBLICO Podem acessar o Programa de Unidades Produtivas de Base Ecológica os agricultores familiares que se enquadrarem nos requisitos previstos no art. 3º da Lei nº , de 24 de julho de 2006, descrito a seguir: Art. 3º Para os efeitos desta Lei, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades no meio rural, atendendo, simultaneamente, aos seguintes requisitos: I - não detenha, a qualquer título, área maior do que 4 (quatro) módulos fiscais; II - utilize predominantemente mão de obra da própria família nas atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento; III - tenha percentual mínimo da renda familiar originada de atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento, na forma definida pelo Poder Executivo (Redação dada pela Lei nº , de 14 de outubro de 2011); IV - dirija seu estabelecimento ou empreendimento com sua família. 1 O disposto no inciso I do caput deste artigo não se aplica quando se tratar de condomínio rural ou outras formas coletivas de propriedade, desde que a fração ideal por proprietário não ultrapasse 04 (quatro) módulos fiscais. 2 São também beneficiários desta Lei: (...) V - povos indígenas que atendam simultaneamente aos requisitos previstos nos incisos II, III e IV do caput do art. 3º (Incluído pela Lei nº , de 14 de outubro de 2011); VI - integrantes de comunidades remanescentes de quilombos rurais e demais povos e comunidades tradicionais que atendam simultaneamente aos incisos II, III e IV do caput do art. 3º. 6. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS Os agricultores familiares para serem beneficiados com as Unidades de Produção devem atender os critérios abaixo relacionados: a) Dispor de área própria, arrendada de terceiros por período compatível com o investimento pretendido, visando benefício direto e exclusivo do arrendatário ou concessão de uso da terra no caso de agricultores assentados para a implantação da Unidade Produtiva; b) Possuir Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ativa; c) Não estar inscrito em cadastros de inadimplência. Se houver maior número de agricultores familiares pré-selecionados do que a disponibilidade de Unidades Produtivas para a região, deverão ser considerados os seguintes critérios nessa ordem de prioridade:

5 1 - Estar inserido no setor produtivo de frutas e/ou espécies olerícolas em unidade de produção de base ecológica em redesenho ou em transição; 2 - Ser cooperativado ou associado; 3 - Dispor de área localizada próxima à unidade de beneficiamento; 4 - Haver sucessor rural na propriedade. 7. LINHAS DE AÇÃO E CRÉDITO Serão financiadas Unidades Produtivas nos limites financeiros e condições discriminados abaixo. O agricultor que efetuar o pagamento do boleto até a data de vencimento estabelecida, será contemplado com um bônus de adimplência, recebendo desconto de 80% (oitenta por cento) do valor total financiado. Não haverá qualquer tipo de correção sobre os recursos financiados, ou seja, a taxa de juros será de zero por cento. Poderá ser cobrado o valor total da dívida acrescido dos juros moratórios de 6% (seis por cento) ao ano quando o beneficiário for considerado inadimplente UNIDADES PRODUTIVAS DE AGRICULTURA DE BASE ECOLÓGICA (UPB S) Os projetos de agricultura de base ecológica podem contemplar Unidades Produtivas que se encontram em transição agroecológica ou em redesenho. As UPB's estão divididas em duas modalidades: 1) Sistemas Produtivos de Agricultura de Base Ecológica; 2) Sistemas de Agregação de Valor à Produção e Melhorias Ambientais da Propriedade. Para acessar a linha de crédito visando à implantação de UPB, será exigido: cópia de documento que comprove o registro do agricultor ou entidade no Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, Cadastro Nacional de Organismos de Avaliação da Conformidade Orgânica ou Cadastro Nacional de Organismos de Controle Social vinculado ao Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica SisOrg/MAPA, ou declaração emitida pela assistência técnica responsável pelo projeto de que a propriedade ou entidade, respectivamente, desempenha ou está relacionada com a agricultura de base ecológica em transição ou redesenho Sistemas Produtivos de Agricultura de Base Ecológica Estas unidades contemplam projetos que visam melhorar os sistemas produtivos, na perspectiva de consolidar a produção de base ecológica. Os projetos podem incluir sistemas produtivos que contemplem plantas medicinais, condimentares e aromáticas, plantas alimentícias não convencionais (PANC s), espécies nativas, variedades crioulas, entre outras. a) Valor e Condições de Financiamento Os financiamentos das UPB s em Sistemas Produtivos de Agricultura de Base Ecológica serão realizados somente para Pessoa Física. O valor do financiamento dos sistemas produtivos será de até R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por beneficiário. Para o financiamento de sistemas produtivos, será conferido até 03 (três) anos de carência após a assinatura do contrato. O pagamento será efetuado em

6 uma parcela com vencimento no ano subsequente do vencimento da carência. As UPB s em Sistemas Produtivos de Agricultura de Base Ecológica deverão necessariamente contemplar policultivos. Em caso de projetos que financiem exclusivamente materiais para irrigação, construção de estufa ou outros itens de investimento, os mesmos devem ser destinados a sistemas biodiversos. No campo Outras Informações do projeto deve ser descrito o sistema de cultivo e as espécies que serão utilizadas. b) Itens financiáveis Podem ser financiados os insumos 3 (Anexo I) ou materiais que visem à melhoria dos sistemas produtivos consolidados ou em transição ecológica. 3 De acordo com os itens elencados nos Anexos da Instrução Normativa 46/2011 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA ( s/legislacao/nacional/instrucao_normativa_n_0_046_de_ pdf) Sistemas de Agregação de Valor à Produção e Melhorias Ambientais da Propriedade Estes sistemas apresentam duas finalidades: - agregação de valor à produção agroecológica a partir do processamento e armazenagem, podendo ser financiados estruturas físicas e equipamentos; - melhorias ambientais da propriedade. Nesse sentido, o projeto poderá incluir práticas de conservação de uso da água e do solo, destino correto dos efluentes, energias renováveis, entre outras. a) Valor e Condições de Financiamento Os financiamentos para agregação de valor da produção e melhorias ambientais da propriedade serão realizados para Pessoa Física ou Jurídica. O valor do financiamento pode atingir até R$ ,00 (dez mil reais) por beneficiário ou R$ ,00 (quarenta mil reais) por entidade. Serão concedidos até 03 (três) anos de carência após a assinatura do contrato. O pagamento será efetuado em uma parcela com vencimento no ano subsequente do vencimento da carência. b) Itens financiáveis Podem ser financiados os materiais e equipamentos para processamento e armazenagem dos produtos ecológicos, melhorias dos sistemas de conservação de água, destino de efluentes e energias renováveis, etc. As UPB s em Sistemas de Agregação de Valor à Produção e Melhorias Ambientais da Propriedade deverão necessariamente contemplar ao menos uma prática de melhoria ambiental ou justificar quando não for necessária. Essas informações devem ser descritas no campo Outras Informações do projeto.

7 7.2 ELABORAÇÃO DO PROJETO E ITENS FINANCIÁVEIS É obrigatória a discriminação completa dos itens a serem adquiridos para obter linha de crédito para a implantação da Unidade Produtiva pretendida. Não serão aceitos projetos contendo apenas o valor global para a implantação das Unidades Produtivas, devendo a relação dos itens conter a caracterização e a quantidade de itens a serem financiados, o valor unitário, o valor subtotal por item a ser adquirido e o valor total do projeto, compreendido pelo somatório dos valores de todos os itens a serem financiados. Devem ser descritos no campo Outras Informações todas as informações pertinentes ao projeto, a saber: 1. Localidade e a distância da propriedade da sede; 2. A(s) principais espécies que serão utilizadas, destacando a(s) espécie(s) comercial(is), a cultivar produtora e quando for o caso, a(s) cultivar(es) do porta enxerto e da(s) polinizadora(s); 3. Manejo do solo (preparo de solo, adubação pré-plantio, adubação verde e adubação de base); 4. Épocas de semeadura/plantio, densidade de semeadura/plantio, número de sementes/mudas por área (ha); 5. Manejo e tratos culturais; 6. Mercado e comercialização (local ou regional); 7. Croqui identificando a área do projeto na Unidade de Produção, preferencialmente utilizando imagem de satélite (Google Earth ). Podem ser financiados todos os materiais necessários para a implantação das Unidades Produtivas. A título de exemplo, podem ser relacionados: moirão, arame, tijolos, insumos, plástico para estufa, sombrite, componentes do sistema de irrigação, substrato, equipamentos diversos, mudas, sementes (tanto de espécies com a finalidade de produção como para a adubação verde), etc. Ressalta-se que não será financiada mão de obra própria ou contratada, devendo ser contrapartida do beneficiário quando for o caso. Excepcionalmente, no caso de construções estufas, casas de sombra, cisternas, destino correto dos efluentes, entre outros poderão ser contratadas empresas para a execução da obra. 8. FLUXO OPERACIONAL A coordenação desta ação de linha de crédito será de responsabilidade da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), a qual disponibilizará recursos financeiros, via FEAPER, para a execução das linhas de ação em Unidades Produtivas de Agricultura de Base Ecológica (UPB s). O projeto será elaborado pelo técnico responsável da EMATER-RS/ASCAR, ou em casos especiais, por outra assistência técnica escolhida pelo beneficiário desde que com atuação na região e aprovada pelo Comitê Regional de Desenvolvimento Rural Sustentável. A instituição que elaborar e supervisionar a execução do projeto da UP

8 também será responsável pela assistência técnica continuada durante a vigência do contrato de financiamento. O fluxo para a obtenção do crédito deve prever as seguintes etapas: a) Os potenciais beneficiários serão identificados pelo Coordenador Regional da SDR, com a colaboração dos técnicos regionais e municipais da EMATER- RS/ASCAR ou de outra instituição que preste assistência técnica na região e de acordo com o público e os critérios de elegibilidade constantes, respectivamente, nos itens 5 e 6 respectivamente. b) O Coordenador Regional da SDR submete ao Comitê Regional de Desenvolvimento Rural Sustentável os nomes dos potenciais beneficiários para verificação dos critérios de elegibilidade. c) Após aprovação do Comitê Regional de Desenvolvimento Rural Sustentável, o Coordenador Regional da SDR envia ao Núcleo de Agroecologia do Departamento de Agricultura Familiar - DAF/SDR ata devidamente assinada com os nomes dos beneficiários, número do CPF, município, valor do financiamento, modalidade da UP a ser implantada na propriedade e assistência técnica responsável. d) O Conselho do FEAPER/RS, em posse das atas verifica a disponibilidade de recursos e autoriza a elaboração dos projetos. e) O técnico do Escritório Municipal da EMATER-RS/ASCAR deve enviar o projeto ao Escritório Regional e este para o Escritório Central, com a documentação do agricultor beneficiário e do avalista, fiador ou fiel depositário (Anexo II), juntamente com o check list disponibilizado no Anexo III. Ressalta-se que o check list deve ser assinado e datado e as certidões negativas de débito solicitadas devem estar vigentes na data de envio ao Escritório Regional. f) O projeto elaborado por outra assistência técnica, da mesma forma, deve ser enviado com a documentação do agricultor beneficiário e do avalista, fiador ou fiel depositário (Anexo II), juntamente com o check list disponibilizado no Anexo III. Ressalta-se que o check list deve ser assinado e datado e as certidões negativas de débito solicitadas devem estar vigentes na data de postagem, sendo endereçadas à SDR/Departamento de Agricultura Familiar/Núcleo de Agroecologia (Av. Praia de Belas, Bairro Praia de Belas - CEP: Porto Alegre RS). g) Com o parecer técnico favorável do Núcleo de Agroecologia do Departamento de Agricultura Familiar - DAF/SDR, a Diretoria Geral/SDR envia o processo para o BADESUL para emissão do contrato. h) O crédito fica à disposição do agricultor/entidade para a aquisição dos itens descritos no projeto por no máximo 90 (noventa) dias após a assinatura do contrato de financiamento. Durante este período, à medida que as notas fiscais das aquisições forem apresentadas 4 juntamente com o formulário Termo de Prestação de Contas ou Prorrogação (Anexo IV) o recurso será liberado pelo BADESUL direto ao fornecedor via ordem de pagamento ou cartão de débito (conforme descrito no projeto técnico ou no parecer técnico mencionado no item g ). Caso seja necessário maior tempo para utilização do recurso e prestação de contas do uso do recurso, encaminhar o Termo de Prestação de Contas ou Prorrogação (Anexo IV) ao Núcleo de Agroecologia da SDR, solicitando a ampliação do prazo. A

9 prorrogação somente poderá ser solicitada mediante requerimento com 30 (trinta) dias de antecedência do seu vencimento, acompanhado de justificativa elaborado pela assessoria técnica. i) O técnico responsável acompanha a execução do projeto e deve enviar um Laudo Simplificado de Conclusão (Anexo V), até um 01 (um) ano após a assinatura do contrato 5. 4 A prestação de contas deverá conter: a) Notas fiscais atestadas pelo técnico responsável quanto à qualidade e quantidade dos itens financiados e o número do contrato com o BADESUL. O atesto refere-se também: - No caso de insumos, se os mesmos estão autorizados pela Instrução Normativa 46/2011 do MAPA; - Ainda para aquisição de mudas ou sementes, que esses materiais devem ser oriundos de viveiros ou sementeiras credenciados no Registro Nacional de Sementes e Mudas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (RENASEM-MAPA) ou de entidade registrada no Sistema SEAF Cultivares (Cadastro de Cultivares Locais, Tradicionais e Crioulas) da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário. As notas devem ser enviadas juntamente com o formulário Termo de Prestação de Contas ou Prorrogação (Anexo IV) devidamente preenchido ao BADESUL pelos Correios com Aviso de Recebimento (R. General Andrade Neves, 175. CEP: Porto Alegre/RS. Superintendência de Finanças, 12 andar). 5 O Laudo Simplificado de Conclusão deverá ser enviado, até um 01 (um) ano após a assinatura do contrato para: Projeto Unidade Produtiva de Fruticultura e Olericultura. N o do Processo (SPI): informar o número - Laudo Simplificado de Conclusão Núcleo de Agroecologia Departamento da Agricultura Familiar (DAF) Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR/RS) Av. Praia de Belas, CEP: Porto Alegre/ RS No caso de laudos irregulares, os beneficiários serão considerados inadimplentes e os laudos serão encaminhados para o BADESUL, para as devidas providências legais.

10 9. CRONOGRAMA Atividades Unidades Produtivas de Base Ecológica (UPB s) Seleção dos beneficiários Até 15/03/2014 Elaboração do projeto e envio da documentação Aquisição dos itens e apresentação das notas fiscais Pagamento Até 18/07/2014 Até 90 dias após a assinatura do contrato Até 03 (três) anos de carência O pagamento será efetuado em uma parcela com vencimento no ano subsequente da carência

11 ANEXO I RELAÇÃO DE INSUMOS FINANCIÁVEIS (ANEXOS), CONFORME A INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011 I - RELAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERMITIDAS PARA USO NA SANITIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA PRODUÇÃO ANIMAL ORGÂNICA. SUBSTÂNCIAS 1. Hipoclorito de Sódio 2. Peróxido de Hidrogênio 3. Cal e cal virgem 4. Ácido Fosfórico 5. Ácido Nítrico 6. Álcool Etílico 7. Ácido Peracético 8. Soda Cáustica 9. Extratos Vegetais 10. Microrganismos (Biorremediadores) 11. Sabões e Detergentes Neutros e Biodegradáveis 12. Sais Minerais Solúveis 13. Oxidantes Minerais 14. Iodo As substâncias de que trata este Anexo deverão ser utilizadas de acordo com o que estiver estabelecido no plano de manejo orgânico. II - DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 046 DE 06 DE OUTUBRO DE 2011: RELAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERMITIDAS NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE ENFERMIDADES DOS ANIMAIS ORGÂNICOS. SUBSTÂNCIAS 1. Enzimas 2. Vitaminas 3. Aminoácidos 4. Própolis 5. Micro-organismos 6. Preparados homeopáticos 7. Fitoterápicos 8. Extratos vegetais 9. Minerais 10. Veículos (proibido os sintéticos) 11. Sabões e detergentes neutros e biodegradáveis As substâncias de que trata este Anexo deverão ser utilizadas de acordo com o que estiver estabelecido no plano de manejo orgânico. III - DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 046 DE 06 DE OUTUBRO DE 2011: RELAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERMITIDAS PARA A ALIMENTAÇÃO DE ANIMAIS EM SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO. SUBSTÂNCIAS CONDIÇÕES DE USO 1. Resíduos de origem vegetal - 2. Melaço Utilizado como aglutinante nos alimentos compostos. 3. Farinha de algas Algas marinhas têm de ser lavadas a fim de reduzir o teor de iodo. 4. Pós e extratos de plantas - 5. Extratos protéicos vegetais - 6. Leite, produtos e subprodutos Lactose em pó somente extraída por meio de tratamento físico. lácteos 7. Peixe, crustáceos e moluscos, seus Permitidas para animais de hábito onívoro. Os produtos e subprodutos não podem ser refinados. produtos e subprodutos 8. Sal marinho O produto não pode ser refinado. Derivadas de matérias-primas existentes naturalmente nos alimentos. Quando de origem 9. Vitaminas e pró-vitaminas sintética, o produtor deverá adotar estratégias que visem à eliminação do seu uso até 19 de dezembro de Enzimas Desde que de origem natural. 11. Micro-organismos Ácido fórmico Ácido acético Para uso apenas para ensilagem. Ácido láctico Ácido propiônico 13. Sílica coloidal Diatomita Sepiolita Bentonita Utilizados como agentes aglutinantes, antiaglomerantes e coagulantes (aditivos tecnológicos). Argilas cauliníticas Vermiculita Perlita

12 Cont. IIII - DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 046 DE 06 DE OUTUBRO DE 2011: RELAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERMITIDAS PARA A ALIMENTAÇÃO DE ANIMAIS EM SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO. SUBSTÂNCIAS CONDIÇÕES DE USO 14. Sulfato de sódio Carbonato de sódio Bicarbonato de sódio Cloreto de sódio Sal não refinado Carbonato de cálcio Lactato de cálcio Permitidos desde que não contenham resíduos contaminantes oriundos do Gluconato de cálcio processo de fabricação. Calcário calcítico Fosfatos bicálcicos de osso precipitados Fosfato bicálcico desfluorado Fosfato monocálcico desfluorado Magnésio anidro Sulfato de magnésio 15. Cloreto de magnésio Carbonato de magnésio Carbonato ferroso Sulfato ferroso mono-hidratado Óxido férrico Iodato de cálcio anidro Iodato de cálcio hexa-hidratado Iodeto de potássio Sulfato de cobalto mono ou heptahidratado Carbonato básico de cobalto mono-hidratado Óxido cúprico Carbonato básico de cobre mono-hidratado Sulfato de cobre penta-hidratado Carbonato manganoso Óxido manganoso e óxido mangânico Sulfato manganoso mono ou tetra-hidratado Carbonato de zinco Óxido de zinco Sulfato de zinco mono ou hepta-hidratado Molibdato de amônio Molibdato de sódio Selenato de sódio Selenito de sódio Permitidos desde que não contenham resíduos contaminantes oriundos do processo de fabricação. IV - DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 046 DE 06 DE OUTUBRO DE 2011: RELAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERMITIDAS PARA DESINFESTAÇÃO, HIGIENIZAÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS DAS COLMEIAS EM SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO. PRODUTOS 1. Cal (óxido de cálcio) e cal virgem 2. Hipoclorito de sódio 3. Álcool 4. Soda cáustica 5. Peróxido de hidrogênio 6. Potassa cáustica (óxido ou hidróxido de potássio) 7. Ácidos peracético, acético, oxálico, fórmico e lático 8. Timol, eucaliptol e mentol 9. Enxofre 10..Agentes de controle biológico 11. Detergentes biodegradáveis 12. Sabões sódicos e potássicos 13. Extratos vegetais As substâncias de que trata este Anexo deverão ser utilizadas de acordo com o que estiver estabelecido no plano de manejo orgânico.

13 V - DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 046 DE 06 DE OUTUBRO DE 2011: SUBSTÂNCIAS E PRODUTOS AUTORIZADOS PARA USO EM FERTILIZAÇÃO E CORREÇÃO DO SOLO EM SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO. Restrições, descrição, requisitos de composição e condições de uso. SUBSTÂNCIAS E PRODUTOS Condições adicionais para as substâncias e produtos Condições Gerais obtidos de sistemas de produção não orgânicos. 1. Composto orgânico, vermicomposto e outros resíduos orgânicos de origem vegetal e animal 2. Composto orgânico proveniente de lixo doméstico 3. Excrementos de animais e conteúdo de rumem e de vísceras Definição da quantidade a ser utilizada em função do manejo e da fertilidade do solo tendo como referência os parâmetros técnicos de recomendações regionais, de forma a evitar possíveis impactos ambientais. Permitidos desde que oriundo de coleta seletiva; Permitido para culturas perenes desde que bioestabilizado e não usado diretamente nas partes aéreas comestíveis; Definição da quantidade a ser utilizada em função do manejo e da fertilidade do solo tendo como referência os parâmetros técnicos de recomendações regionais de forma a evitar possíveis impactos ambientais. Proibido aplicação nas partes aéreas comestíveis quando utilizado como adubação de cobertura; Permitidos desde que seu uso e manejo não causem danos à saúde e ao meio ambiente; Definição da quantidade a ser utilizada em função do manejo e da fertilidade do solo tendo como referência os parâmetros técnicos de recomendações regionais de forma a evitar possíveis impactos ambientais. Desde que os limites máximos de contaminantes não ultrapassem os estabelecidos no Anexo VI; Permitido somente com a autorização do OAC ou da OCS. Permitido somente com a autorização do OAC ou da OCS; Desde que os limites máximos de contaminantes não ultrapassem os estabelecidos no Anexo VI. Permitido somente com a autorização do OAC ou da OCS; Permitidos desde que compostados e bioestabilizados; O produto oriundo de sistemas de criação com o uso intensivo de alimentos e produtos veterinários proibidos pela legislação de orgânicos só será permitido quando na região não existir alternativa disponível, desde que os limites de contaminantes não ultrapassem os estabelecidos no Anexo VI. O produtor deverá adotar estratégias que visem a eliminação deste tipo de insumo até 19 de dezembro de Adubos verdes Biofertilizantes Permitidos desde que a matéria-prima não contenha obtidos de Permitidos desde que seu uso e manejo não produtos não permitidos pela regulamentação da componentes de origem vegetal causem danos à saúde e ao meio ambiente. agricultura orgânica. Permitido somente com a autorização do OAC ou da OCS. 6. Biofertilizantes obtidos de componentes de origem animal 7. Produtos derivados da aquicultura e pesca 8.Resíduos de biodigestores e de lagoas de decantação e fermentação 9. Excrementos humanos e de animais carnívoros domésticos 10. Inoculantes, microorganismos e enzimas 11. Pós de rocha Permitidos desde que seu uso e manejo não causem danos à saúde e ao meio ambiente; Permitidos desde que bioestabilizados; O uso em partes comestíveis das plantas está condicionado à autorização pelo OAC ou pela OCS. Permitidos desde que bioestabilizados; O uso em partes comestíveis das plantas está condicionado à autorização pelo OAC ou pela OCS Permitidos desde que seu uso e manejo não causem danos à saúde e ao meio ambiente; Permitidos desde que bioestabilizados; O uso em partes comestíveis das plantas está condicionado à autorização pelo OAC ou pela OCS; Este item não se aplica a resíduos de biodigestores e lagoas que recebam excrementos humanos. Não aplicado a cultivos para consumo humano; Bioestabilizado; Não aplicado em adubação de cobertura na superfície do solo e parte aérea das plantas; Permitido somente com a autorização do OAC ou da OCS. 12. Argilas Desde que proveniente de extração legal. 13. Fosfatos de Rocha, Hiperfosfatos e Termofosfatos Permitidos desde que a matéria-prima não contenha produtos não permitidos pela regulamentação da agricultura orgânica; Permitido somente com a autorização do OAC ou da OCS. Restrição para contaminação química e biológica; Permitidos desde que os limites máximos de contaminantes não ultrapassem os estabelecidos no Anexo VI; Permitido somente com a autorização do OAC ou da OCS; O produtor deverá adotar estratégias que visem à eliminação deste tipo de insumo até 19 de dezembro de Uso proibido. Desde que não sejam geneticamente modificados ou originários de organismos geneticamente modificados; Desde que não causem danos à saúde e ao ambiente. Respeitados os limites máximos de metais pesados constantes no anexo VI.

14 Cont. V - DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 046 DE 06 DE OUTUBRO DE 2011: SUBSTÂNCIAS E PRODUTOS AUTORIZADOS PARA USO EM FERTILIZAÇÃO E CORREÇÃO DO SOLO EM SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO. Restrições, descrição, requisitos de composição e condições de uso. SUBSTÂNCIAS E PRODUTOS Condições adicionais para as substâncias e produtos Condições Gerais obtidos de sistemas de produção não orgânicos. Desde que obtidos por procedimentos físicos, não enriquecidos por processo químico e não tratados 14. Sulfato de potássio quimicamente para o aumento da solubilidade; Permitido e sulfato duplo de somente com a autorização do OAC ou da OCS em que potássio e magnésio estiverem inseridos os agricultores familiares em venda direta. 15. Micronutrientes 16. Sulfato de Cálcio (Gesso) Desde que o nível de radiatividade não ultrapasse o limite máximo regulamentado. Gipsita (gesso mineral) sem restrição. 17. Carbonatos, óxidos e hidróxidos de cálcio e magnésio (Calcários e cal) 18. Turfa Desde que proveniente de extração legal. 19. Algas Marinhas Desde que provenientes de extração legal. 20. Preparados biodinâmicos 21. Enxofre elementar Desde que autorizado pelo OAC ou pela OCS. 22. Pó de serra, casca e outros derivados da madeira, pó de carvão e cinzas 23. Produtos processados de origem animal procedentes de matadouros e abatedouros 24. Substrato para plantas 25. Produtos, subprodutos e resíduos industriais de origem animal e vegetal 26. Escórias industriais de reação básica 27. Sulfato de magnésio ou Kieserita Permitidos desde que a matéria-prima não esteja contaminada por substâncias não permitidas para uso em sistemas orgânicos de produção Proibido o uso de extrato pirolenhoso. Definição da quantidade a ser utilizada em função do manejo e da fertilidade do solo tendo como referência os parâmetros técnicos de recomendações regionais de forma a evitar possíveis impactos ambientais. Permitidos desde que obtido sem causar dano ambiental. Definição da quantidade a ser utilizada em função do manejo e da fertilidade do solo tendo como referência os parâmetros técnicos de recomendações regionais de forma a evitar possíveis impactos ambientais. Sais de extração mineral. Permitido desde que de origem natural. Permitidos desde que não sejam oriundos de atividade ilegal. Permitidos desde que não sejam oriundos de atividade ilegal. Proibido o uso de radiação; Permitido desde que sem enriquecimento com fertilizantes não permitidos neste Regulamento Técnico. Proibido o uso de vinhaça amônica; Permitidos desde que não tratados com produtos não permitidos neste Regulamento Técnico. Permitidas desde que autorizadas pelo OAC ou pela OCS. VI - VALORES DE REFERÊNCIA UTILIZADOS COMO LIMITES MÁXIMOS DE CONTAMINANTES ADMITIDOS EM COMPOSTOS ORGÂNICOS, RESÍDUOS DE BIODIGESTOR, RESÍDUOS DE LAGOA DE DECANTAÇÃO E FERMENTAÇÃO, E EXCREMENTOS ORIUNDOS DE SISTEMA DE CRIAÇÃO COM O USO INTENSO DE ALIMENTOS E PRODUTOS OBTIDOS DE SISTEMAS NÃO ORGÂNICOS. Elemento Limite (mg kg -1 de matéria seca) 1. Arsênio Cádmio 0,7 3. Cobre Níquel Chumbo Zinco Mercúrio 0,4 8. Cromo (VI) 0,0 9. Cromo (total) Coliformes Termotolerantes (número mais provável por grama de matéria seca - NMP/g de MS) Ovos viáveis de helmintos (número por quatro gramas de sólidos totais n em 4g ST) Salmonella sp. Ausência em 10g de matéria seca.

15 VII - SUBSTÂNCIAS E PRÁTICAS PARA MANEJO, CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS NOS VEGETAIS E TRATAMENTOS PÓS- COLHEITA NOS SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO. Substâncias e práticas Descrição, requisitos de composição e condições de uso. 1.Agentes de controle biológico de O uso de preparados viróticos, fúngicos ou bacteriológicos deverá ser autorizado pelo OAC ou pela pragas e doenças OCS; É proibida a utilização de organismos geneticamente modificados 2.Armadilhas de insetos, repelentes O uso de materiais com substância de ação inseticida deverá ser autorizado pelo OAC ou pela mecânicos e materiais repelentes OCS. Quando só existirem no mercado produtos associados a substâncias com uso proibido para 3.Semioquímicos (feromônio e agricultura orgânica, estes só poderão ser utilizados em armadilhas ou sua aplicação deverá ser aleloquímicos) realizada em estacas ou em plantas não comestíveis, sendo proibida a aplicação por pulverização. 4.Enxofre Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS. 5.Caldas bordalesa e sulfocálcica Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS. 6.Sulfato de Alumínio Solução em concentração máxima de 1%. 7.Pó de Rocha 8.Própolis 9.Cal hidratada 10.Extratos de insetos 11.Extratos de plantas e outros preparados fitoterápicos 12.Sabão e detergente neutros e biodegradáveis 13.Gelatina 14.Terras diatomáceas 15.Álcool etílico 16.Alimentos de origem animal e vegetal 17Ceras naturais 18.Óleos vegetais e derivados 19.Óleos essenciais 20.Solventes (álcool e amoníaco) 21.Ácidos naturais 22.Caseína 23.Silicatos de cálcio e magnésio 24.Bicarbonato de sódio 25.Permanganato de potássio 26.Preparados homeopáticos e biodinâmicos 27.Carbureto de cálcio 28.Dióxido de carbono, gás de nitrogênio (atmosfera modificada) e tratamento térmico 29.Bentonita 30.Algas marinhas, farinhas e extratos de algas 31.Cobre nas formas de hidróxido, oxicloreto, sulfato, óxido e octanoato. 32.Bicarbonato de potássio 33.Óleo mineral 34.Etileno 35.Fosfato de ferro 36.Termoterapia 37.Dióxido de Cloro D.O.U., 07/10/ Seção 1 D.O.U., 07/10/ Seção 1 Este texto não substitui a Publicação Oficial. Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS. Respeitados os limites máximos de metais pesados constantes no Anexo VI. Poderão ser utilizados livremente em partes comestíveis os extratos e preparados de plantas utilizadas na alimentação humana; O uso do extrato de fumo, piretro, rotenona e Azadiractina naturais, para uso em qualquer parte da planta, deverá ser autorizado pelo OAC ou pela OCS sendo proibido o uso de nicotina pura; Extratos de plantas e outros preparados fitoterápicos de plantas não utilizadas na alimentação humana poderão ser aplicados nas partes comestíveis desde que existam estudos e pesquisas que comprovem que não causam danos à saúde humana, aprovados pelo OAC ou OCS. Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS Necessidade de autorização OAC ou pela OCS Desde que isentos de componentes não autorizados por este Regulamento Técnico Desde que autorizado pelo OAC ou pela OCS. Desde que isentos de componentes não autorizados por este Regulamento Técnico. Uso proibido em pós-colheita. Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS. Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS. Respeitados os limites máximos de metais pesados constantes no anexo VI. Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS. Uso proibido em pós-colheita Agente de maturação de frutas. Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS. Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS. Desde que proveniente de extração legal. Desde que sem tratamento químico. Uso proibido em pós-colheita. Uso como fungicida. Necessidade de autorização pela OAC ou pela OCS, de forma a minimizar o acúmulo de cobre no solo. Quantidade máxima a ser aplicada: 6 kg de cobre/ha/ano. Necessidade de autorização pela OAC ou pela OCS. Uso proibido em pós-colheita. Necessidade de autorização pela OAC ou pela OCS. Agente de maturação de frutas. Uso proibido em pós-colheita. Uso como moluscicida.

16 ANEXO II DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS NO PROJETO PARA EFETUAR O CONTRATO a) Pessoa Física: 1. Cópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do beneficiário e, se for casado, do cônjuge; 2. Cópia da Carteira de Identidade (CI) do beneficiário e, se for casado, cônjuge; 3. Cópia do comprovante de residência; 4. Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) de Pessoa Física; 5. Certidão Negativa de Débito Federal (CNDF) do beneficiário e, se for casado, cônjuge, disponível em < 6. Certidão Negativa de Débito Estadual (CNDE) do beneficiário e, se for casado, do cônjuge, disponível em < 7. Certidão Negativa de Débito Municipal (CNDM) do beneficiário e, se for casado, do cônjuge, disponível no site ou na Secretaria da Fazenda do Município; 8. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) do beneficiário e, se for casado, do cônjuge, disponível em < 9. Documento que comprove a titularidade da terra, contrato de arrendamento por período compatível com o investimento pretendido, visando benefício direto e exclusivo do arrendatário; 10. Cópia de documento que comprove o registro do agricultor no Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, vinculado ao Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica SisOrg/MAPA, ou declaração emitida pela assistência técnica responsável pelo projeto de que a propriedade apresenta sistema produtivo de base ecológica em redesenho para obter financiamento de Unidade Produtiva de Agricultura de Base Ecológica (UPB); 11. Ata do Comitê Regional de Desenvolvimento Rural Sustentável, com a aprovação do beneficiário e da assistência técnica nos casos de projetos que não sejam elaborados pela EMATER. 12. No caso do projeto contemplar qualquer item de irrigação, deverão ser apresentados os seguintes documentos complementares: 12.1 Para irrigação: cópia do documento de outorga, ou de dispensa de outorga ou do cadastro de usuários de recursos hídricos ICA (Informação, Cidadania e Ambiente); projeto técnico devidamente preenchido e assinado e com a lista de itens a serem financiados (memorial descritivo, planta baixa, perfil longitudinal, perfil transversal, perfil vertedouro e croqui da bacia); declaração para fins de benefícios do Pró-Irrigação/RS, bem como o atendimento do artigo 5º da Lei Estadual nº de 12/11/2008; cópia da Licença de Operação da FEPAM - LO nº 2182/2009-DL ou Licença de Operação do órgão ambiental municipal; e Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, devidamente assinada pelo agricultor e pelo técnico responsável, com autenticação do pagamento ou comprovante de pagamento colado ao corpo da ART Para cisterna: projeto técnico devidamente preenchido e assinado com a lista de itens a serem financiados e (memorial descritivo, planta baixa, perfil longitudinal, perfil transversal, perfil vertedouro e croqui da bacia); e declaração para fins de benefícios do Pró-Irrigação/RS, bem como o atendimento do artigo 5º da Lei Estadual nº de 12/11/ Para microaçude: requerimento de reserva de disponibilidade hídrica e autorização para a construção de microaçudes (preenchido e assinado pelo produtor); projeto técnico devidamente preenchido e assinado e com a lista de itens a serem financiados (memorial descritivo, planta baixa, perfil longitudinal, perfil transversal, perfil vertedouro e croqui da bacia); declaração para fins de benefícios do Pró-Irrigação/RS, bem como o atendimento do artigo 5º da Lei Estadual nº de 12/11/2008; cópia da Licença de Operação da FEPAM - LO nº 2182/2009-DL ou Licença de Operação do órgão ambiental municipal; e Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, devidamente assinada pelo agricultor e pelo técnico responsável, com autenticação do pagamento ou comprovante de pagamento colado ao corpo da ART.

17 b) Do avalista, fiador ou fiel depositário: 1. Cópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do avalista/fiador e, se for casado, do cônjuge; 2. Cópia da Carteira de Identidade (CI) do avalista/fiador e, se for casado, do cônjuge; 3. Cópia do comprovante de residência; 4. Certidão Negativa de Débito Federal (CNDF) do avalista/fiador e, se for casado, do cônjuge, disponível em < 5. Certidão Negativa de Débito Estadual (CNDE) do avalista/fiador e, se for casado, do cônjuge, disponível em < 6. Certidão Negativa de Débito Municipal (CNDM) do avalista/fiador e, se for casado, do cônjuge, disponível no site ou na Secretaria da Fazenda do Município; 7. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) do avalista/fiador e, se for casado, do cônjuge, disponível em <

18 ANEXO III PROJETO/ATIVIDADE 6710 (UNIDADES PRODUTIVAS DE BASE ECOLÓGICA) PROJETO TÉCNICO Projeto técnico de crédito (assinado pelo beneficiário e responsável técnico), indicando fiador, avalista ou fiel depositário. ( ) No item 12 (Financiamento proposto) do Planejamento Técnico devem ser descritos todos os itens que serão financiados e os insumos devem estar em consonância com a IN46/2011-MAPA. No campo Outras informações importantes, deve constar: Projeto/atividade Unidades Produtivas de Base Ecológica. Também é necessário uma descrição mínima do projeto, esclarecendo a utilização que será dada aos itens, enquadrando-os neste tipo de unidade. No caso do projeto contemplar qualquer item de irrigação, deverão ser apresentados os documentos complementares descritos no ANEXO II. DOCUMENTAÇÃO DO BENEFICIÁRIO E CÔNJUGE ( ) Cópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Cópia da Carteira de Identidade (CI) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Cópia do comprovante de residência do beneficiário ( ) Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) de Pessoa Física do beneficiário ( ) Certidão Negativa de Débito Federal (CNDF) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Certidão Negativa de Débito Estadual (CNDE) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Certidão Negativa de Débito Municipal (CNDM) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Documento que comprove a titularidade da terra, onde o projeto será executado ( ) Documento do SisOrg/MAPA, ou da Certificadora, ou declaração da assistência técnica de que a propriedade beneficiada com o financiamento está em processo de transição ou redesenho ( ) Ata do Comitê Regional de Desenvolvimento Rural Sustentável, com a aprovação do beneficiário DOCUMENTAÇÃO DO AVALISTA, FIADOR OU FIEL DEPOSITÁRIO E CÔNJUGE ( ) Cópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Cópia da Carteira de Identidade (CI) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Cópia do comprovante de residência ( ) Certidão Negativa de Débito Federal (CNDF) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Certidão Negativa de Débito Estadual (CNDE) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Certidão Negativa de Débito Municipal (CNDM) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) (RS), de de 201 Técnico responsável: Assinatura:

19 ANEXO IV TERMO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS OU PRORROGAÇÃO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL PESCA E COOPERATIVISMO - SDR FUNDO ESTADUAL DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DOS PEQUENOS ESTABELECIMENTOS RURAIS FEAPER Beneficiário: CPF/CNPJ: Endereço: Linha de Crédito: Contrato nº: Forma em que os recursos foram liberados Cartão de Débito Pré-Pago Ordem de Pagamento Encaminhamos ao FEAPER a presente prestação de contas, conforme a opção abaixo assinalada, devidamente validada e/ou atestada pela Empresa de Assistência Técnica responsável: PRESTAÇÃO DE CONTAS (Encaminhar ao BADESUL) Declaro que o projeto foi executado conforme previsto e solicito a homologação da prestação de contas final, conforme previsto nos itens 12.1 ou 12.2 do Manual de Crédito para Financiamentos FEAPER Orçamento PRORROGAÇÃO DE PRAZO (Encaminhar à SDR com justificativa em anexo) Solicito a prorrogação do prazo de utilização dos recursos por mais dias a contar desta data. Encaminho em anexo a justificativa. PRESTAÇÃO DE CONTAS e LIQUIDAÇÃO PARCIAL (Encaminhar ao BADESUL) Declaro que o projeto foi executado conforme previsto e solicitamos a homologação da prestação de contas final, conforme previsto nos itens 12.1 ou 12.2 do Manual de Crédito para Financiamentos FEAPER Orçamento Solicitamos ainda, a liquidação parcial do Contrato, com os saldos remanescentes. Para tanto, AUTORIZO o BADESUL a abater de meu Contrato ou transferir de meu Cartão de Débito Pré-Pago, o saldo de R$, não utilizado no presente financiamento, para a conta do FEAPER, junto ao Banrisul Agencia 0100, C.C , para liquidação parcial antecipada do financiamento. REAPLICAÇÕES DE SALDOS (Encaminhar a SDR) Solicito a reaplicação de saldos remanescentes, em complementação ao projeto original, conforme novo projeto em anexo. (RS), de De Acordo, Beneficiário: Assinatura Técnico Responsável: Assinatura Nome: N CREA:

20 ANEXO V LAUDO SIMPLIFICADO DE CONCLUSÃO DO PROJETO Identificação do Projeto Número do processo (SPI): Modalidade de projeto: Público: Nome do beneficiário: Município/UF: Localidade: LAUDO DE CONCLUSÃO SIMPLIFICADO Ações Financiadas Descrição do projeto: Valor total financiado (R$): Situação do Projeto ( ) Regular ( ) Irregular, cite as pendências: Data de vistoria: / / Observações: Técnico Nome do técnico responsável: CPF: Registro profissional: Entidade de assistência técnica: Data, assinatura e carimbo do técnico:

RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre ajustes nas normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), de que trata o Capítulo 10 do Manual de Crédito Rural

Leia mais

PORTARIA N 1.034, DE 26 DE OUTUBRO DE 2010

PORTARIA N 1.034, DE 26 DE OUTUBRO DE 2010 PORTARIA N 1.034, DE 26 DE OUTUBRO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, o

Leia mais

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO. ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos

Leia mais

No Sistema Participativo de Garantia as avaliações da conformidade visam:

No Sistema Participativo de Garantia as avaliações da conformidade visam: MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO SISTEMA PARTICIPATIVO DE GARANTIA DA QUALIDADE ORGÂNICA E BIODINÂMICA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGRICULTURA BIODINÂMICA - VERSÃO 5 No Sistema Participativo de Garantia as avaliações

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM.

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM. GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 30 DE MAIO DE 2011 Normatiza a atividade de silvicultura econômica com espécies nativas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011.

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, o SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos referentes à Declaração

Leia mais

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 859/2009, de 16-12-09.

LEI MUNICIPAL Nº 859/2009, de 16-12-09. 1 LEI MUNICIPAL Nº 859/2009, de 16-12-09. INSTITUI AS TAXAS DE SERVIÇOS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL E FLORESTAL, DENTRE OUTROS. LUÍS CARLOS MACHADO PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do Rio Grande do

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA CONAB/SUREG-RJ Nº 001/2013.

CHAMADA PÚBLICA CONAB/SUREG-RJ Nº 001/2013. CHAMADA PÚBLICA CONAB/SUREG-RJ Nº 001/2013. Chamada Pública para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar, no âmbito do PAA, para suplementação alimentar de grupos populacionais específicos,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 18, DE 28 DE MAIO DE 2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 18, DE 28 DE MAIO DE 2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 18, DE 28 DE MAIO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO E O MINISTRO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do

Leia mais

2ª CHAMADA PÚBLICA CONAB/SUREG - AMAZONAS Nº 002/2015.

2ª CHAMADA PÚBLICA CONAB/SUREG - AMAZONAS Nº 002/2015. 2ª CHAMADA PÚBLICA CONAB/SUREG - AMAZONAS Nº 002/2015. 2ª Chamada Pública para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar, no âmbito do PAA, para suplementação alimentar de grupos populacionais

Leia mais

PAA Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar

PAA Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SECRETARIA DA AGRICULTURA FAMILIAR COORDENAÇÃO DE COMERCIALIZAÇÃO PAA Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar Modalidades do PAA MODALIDADES PROGRAMA

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO UO DOS FUNCIONARIOS DO SISTEMA FIERGS- CRESUL Travessa Francisco de Leonardo Truda, 40 sala 143 14 andar Porto Alegre-RS CEP 90010-050 Fone (0**51) 3224-3280 Fax:

Leia mais

Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar

Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer a agricultura familiar, mediante o financiamento da infra-estrutura de produção

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

EDITAL Nº 30, DE 15 DE AGOSTO DE 2014

EDITAL Nº 30, DE 15 DE AGOSTO DE 2014 EDITAL Nº 30, DE 15 DE AGOSTO DE 2014 A DIRETORA GERAL Pro-tempore DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS) -, por intermédio da Coordenação de Extensão, no uso

Leia mais

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Janeiro - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer

Leia mais

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos

Leia mais

2ª CHAMADA PÚBLICA CONAB/SUREG-PA Nº 02/2014.

2ª CHAMADA PÚBLICA CONAB/SUREG-PA Nº 02/2014. 2ª CHAMADA PÚBLICA CONAB/SUREG-PA Nº 02/2014. 2ª Chamada Pública para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar, no âmbito do PAA, para suplementação alimentar de grupos populacionais específicos,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008,

Leia mais

Faculdade Maurício de Nassau

Faculdade Maurício de Nassau Faculdade Maurício de Nassau EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 2015.1 A Direção da Faculdade Maurício de Nassau de Manaus no uso de suas atribuições e com base nas disposições regimentais, no Dec. 99.490/90,

Leia mais

2ª CHAMADA PÚBLICA CONAB/SUREG-PR Nº 002/2013

2ª CHAMADA PÚBLICA CONAB/SUREG-PR Nº 002/2013 2ª CHAMADA PÚBLICA CONAB/SUREG-PR Nº 002/2013 2ª Chamada Pública para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar, no âmbito do PAA, para suplementação alimentar de grupos populacionais específicos,

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) AGROPECUÁRIA CÓDIGO 01.00 GRUPO/ATIVIDADES AGROPECUÁRIA PPD AGRUPAMENTO NORMATIVO 01.01 Criação de Animais Sem Abate(avicultura,ovinocaprinocultura,suino M cultura,bovinocultura,escargot, ranicultura)

Leia mais

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

TÍTULO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DELEGACIA FEDERAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO EM MATO GROSSO. Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP

TÍTULO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DELEGACIA FEDERAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO EM MATO GROSSO. Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP TÍTULO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DELEGACIA FEDERAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO EM MATO GROSSO Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP Legislação Os normativos do enquadramento dos agricultores

Leia mais

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 1 GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR INSTRUMENTO DE CHAMADA PÚBLICA Nº 01 /2015 GÊNEROS ALIMENTÍCIOS DA AGRICULTURA FAMILIAR Chamada Pública

Leia mais

Declaração de Aptidão ao Pronaf DAP

Declaração de Aptidão ao Pronaf DAP Declaração de Aptidão ao Pronaf DAP É o instrumento que identifica os agricultores familiares e/ou suas formas associativas organizadas em pessoas jurídicas, aptos a realizarem operações de crédito rural

Leia mais

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012.

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. *Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. O Prefeito Municipal de Chapecó, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO PROGRAMA ESTADUAL DE IRRIGAÇÃO IRRIGANDO A AGRICULTURA FAMILIAR MANUAL OPERATIVO PORTO ALEGRE, MARÇO DE 2012 TARSO

Leia mais

O Secretário de Estado do Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia SEMAC, no uso de suas atribuições legais e,

O Secretário de Estado do Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia SEMAC, no uso de suas atribuições legais e, RESOLUÇÃO SEMAC N. 003, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2009 Dispõe sobre a isenção de licenciamento ambiental para implantação e operação de instalações que menciona e dá outras providências. O Secretário de Estado

Leia mais

PROJETO LAVOURA COMUNITÁRIA

PROJETO LAVOURA COMUNITÁRIA Agência Goiânia de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária-Emater Vinculada à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Irrigação MINUTA PROJETO LAVOURA COMUNITÁRIA Safra 20XX /20XX Município:

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA INDIVIDUAL. Chamada Pública Nº 001/2014

CHAMADA PÚBLICA INDIVIDUAL. Chamada Pública Nº 001/2014 CHAMADA PÚBLICA INDIVIDUAL Chamada Pública Nº 001/2014 A Caixa Escolar Segismundo Pereira, com sede nesta cidade de Uberlândia, Av: Ortízio Borges, 1.284, bairro Santa Mônica, torna público para conhecimento

Leia mais

MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE FLORESTAS

MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE FLORESTAS MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE FLORESTAS Referência: Agenda para a criação de instrumentos de financiamentos e crédito para o setor florestal Interessado: DFLOR/SBF/MMA. 1. ANTECEDENTES: O

Leia mais

VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto para Usos Múltiplos

VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto para Usos Múltiplos VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto para Usos Múltiplos Linhas de crédito para o setor florestal Homero José Rochelle Engº Agrônomo ESALQ 1979 Plano de Safra 2014/2015 MAPA - Ministério

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...

Leia mais

II FÓRUM DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE DO CRMV-RJ. Licenciamento Ambiental e o Controle da Comercialização de Agrotóxicos

II FÓRUM DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE DO CRMV-RJ. Licenciamento Ambiental e o Controle da Comercialização de Agrotóxicos II FÓRUM DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE DO CRMV-RJ Licenciamento Ambiental e o Controle da Comercialização de Agrotóxicos NOVO SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DECRETO Nº

Leia mais

Ass.: Programa de Financiamento a Caminhoneiros - PROCAMINHONEIRO

Ass.: Programa de Financiamento a Caminhoneiros - PROCAMINHONEIRO CARTA-CIRCULAR N 09/2006 Rio de Janeiro, 04 de maio de 2006 Ref.: FINAME e FINAME LEASING Ass.: Programa de Financiamento a Caminhoneiros - PROCAMINHONEIRO O Superintendente da Área de Operações Indiretas,

Leia mais

Relação de Documentos OBRIGATÓRIOS a ser encaminhado pela UTE ao Agente Financeiro UTE CÓDIGO DA PROPOSTA - -

Relação de Documentos OBRIGATÓRIOS a ser encaminhado pela UTE ao Agente Financeiro UTE CÓDIGO DA PROPOSTA - - UTE INFORMAÇÕES PARA CONTATO: NOME: TELEFONE: ( ) EMAIL: AGENTE FINANCEIRO DE ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA: ( ) BANCO DO BRASIL ( ) BANCO DO NORDESTE ( ) CAIXA ECONÔMICA FEDERAL LINHA DE FINANCIAMENTO: (

Leia mais

Políticas Públicas operadas pela EMATER/RS-ASCAR no RS

Políticas Públicas operadas pela EMATER/RS-ASCAR no RS Políticas Públicas operadas pela EMATER/RS-ASCAR no RS Crédito Rural - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - (Pronaf) Assessoria Técnica, Social e Ambiental (ATES) Assistência Técnica

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO 1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos

Leia mais

CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS

CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS O Diretor do Colégio Santo Agostinho - Leblon, no uso de suas atribuições regimentais e em consonância com a legislação em vigor, traz a público este Edital e estabelece as normas regentes para o Processo

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. RESOLUÇÃO n. 008/ 2010

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. RESOLUÇÃO n. 008/ 2010 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO n. 008/ 2010 Dispõe sobre a exploração de florestas energéticas e comerciais originárias

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

EDITAL Nº 068/2014 PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

EDITAL Nº 068/2014 PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EDITAL Nº 068/2014 PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU A Diretoria de Pós-graduação e Extensão do Centro Universitário Senac, no uso de suas atribuições, torna pública

Leia mais

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu

Leia mais

Inserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar. Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA

Inserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar. Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA Inserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA Objetivo da Apresentação Possibilitar a compreensão das políticas públicas relacionadas e/ou

Leia mais

Histórico. Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012

Histórico. Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012 Histórico Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012 É criado o Cadastro Ambiental Rural - CAR, no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PUBLICA Nº. 01/2015 PROCESSO Nº. 28/2015

EDITAL DE CHAMADA PUBLICA Nº. 01/2015 PROCESSO Nº. 28/2015 EDITAL DE CHAMADA PUBLICA Nº. 01/2015 PROCESSO Nº. 28/2015 Chamada Pública n.º 01/2015, para aquisição de gêneros alimentícios diretamente da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar Rural conforme

Leia mais

Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade

Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade Prefeitura Municipal de São Leopoldo Secretaria Municipal da Fazenda Coordenadoria Tributária Divisão de Tributos Mobiliários Seção

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE Página 1 de 6 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de

Leia mais

Maria Luiza da Silva MEC/FNDE/PNAE

Maria Luiza da Silva MEC/FNDE/PNAE Maria Luiza da Silva MEC/FNDE/PNAE Art. 14. da Art. 14. Do total dos recursos financeiros repassados pelo FNDE, no âmbito do PNAE, no mínimo trinta por cento deverá ser utilizado na aquisição de gêneros

Leia mais

EDITAL Nº 02/2015. Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep. Processo Seletivo. Primeiro Semestre 2016

EDITAL Nº 02/2015. Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep. Processo Seletivo. Primeiro Semestre 2016 EDITAL Nº 02/2015 Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep Processo Seletivo Primeiro Semestre 2016 O Diretor da Faculdade de Tecnologia de Piracicaba - Fatep informa que, de acordo com a Lei nº 9.394

Leia mais

Plano Safra da Agricultura Familiar 2014-2015

Plano Safra da Agricultura Familiar 2014-2015 Plano Safra da Agricultura Familiar 2014-2015 Histórico de contratação de financiamentos, no âmbito do PRONAF, para apicultura. Ano Agrícola Contratos Valor 2002/2003 152 811.931 2003/2004 1.088 4.758.640

Leia mais

Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS

Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS LICENÇA PRÉVIA - Documentação necessária 1. Requerimento Padrão definido pelo IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Cadastro do empreendimento, definido

Leia mais

RELAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERMITIDAS NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE ENFERMIDADES DOS ORGANISMOS ORGÂNICOS

RELAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERMITIDAS NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE ENFERMIDADES DOS ORGANISMOS ORGÂNICOS ANEXO I RELAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERMITIDAS NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE ENFERMIDADES DOS ORGANISMOS ORGÂNICOS Substância Enzimas Vitaminas Aminoácidos Própolis Microrganismos Preparados homeopáticos Fitoterápicos

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01

RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 EMITENTE Presidência Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 01/06/2005 Revisão Nº 01 Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 10/01/2007 ASSUNTO Contratação de Prestação de Serviços

Leia mais

ORIGEM DATA DE EMISSÃO ENTRADA EM VIGOR PÁGINA DIRETORIA EXECUTIVA 31/07/2015 31/07/2015 1 / 5

ORIGEM DATA DE EMISSÃO ENTRADA EM VIGOR PÁGINA DIRETORIA EXECUTIVA 31/07/2015 31/07/2015 1 / 5 DIRETORIA EXECUTIVA 31/07/2015 31/07/2015 1 / 5 Assunto: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DIVERSOS RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Estabelece diretrizes socioambientais relativas ao processo de crédito do Banco

Leia mais

Cartilha de Empréstimo 1

Cartilha de Empréstimo 1 Cartilha de Empréstimo 1 Empréstimo Economus: Como é? Quem tem direito? Que tipo de empréstimos o Economus oferece? O Economus oferece apenas a modalidade de empréstimo pessoal. Quem poderá solicitar empréstimos?

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS EDITAL nº 45/2015 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES MODALIDADE:

Leia mais

Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC

Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Conceito Crédito orientado para promover a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) na agricultura, conforme preconizado na

Leia mais

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ

Leia mais

Guia para Comprovação de Investimentos

Guia para Comprovação de Investimentos Guia para Comprovação de Investimentos 1 2 4 5 Introdução Acompanhamento na Fase de Análise ETAPA 1 Comprovação Financeira ETAPA 2 Comprovação Física ETAPA Comprovação Jurídica ETAPA 4 Liberação Penalidades

Leia mais

Políticas Agrícolas e Comercio Internacional Acadêmicas: Jéssica Mello e Marcele Leal

Políticas Agrícolas e Comercio Internacional Acadêmicas: Jéssica Mello e Marcele Leal Políticas Agrícolas e Comercio Internacional Acadêmicas: Jéssica Mello e Marcele Leal Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) O Pronaf iniciou em 28 de julho de 1996, pelo

Leia mais

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 CC. 010062310 INFORMAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE EQUIPES PARA TRANSPLANTE DE TECIDO OSTEO-CONDRO-FÁCIO-LIGAMENTOSO

Leia mais

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos. Documento 1 Estatuto ou Contrato Social consolidado com todas as alterações realizadas, devidamente arquivado no registro de comércio da sede da sociedade participante. É o documento pelo qual uma empresa

Leia mais

CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO

CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO 1. ORIGEM DOS RECURSOS: BANCO FINANCIADOR: Banco do Nordeste do Brasil S/A LINHA DE CRÉDITO: Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste FNE PROGRAMA:

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO QUEM INDICA AMIGO É

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO QUEM INDICA AMIGO É REGULAMENTO DA PROMOÇÃO QUEM INDICA AMIGO É 1. DA REALIZADORA 1.1 Este instrumento tem como objetivo regulamentar as condições para participação dos Clientes Claro HDTV na Promoção Quem indica Amigo é,

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 Regulamenta os procedimentos relativos à certificação digital, para garantir a segurança das transações eletrônicas realizadas por meio dos sistemas, das aplicações e dos

Leia mais

RO Roteiro Operacional Corpo de Bombeiros MG

RO Roteiro Operacional Corpo de Bombeiros MG Corpo de Bombeiros Militar - MG RO.04.03 Versão: 14 RO Roteiro Operacional Corpo de Bombeiros MG Área responsável: Gerência de Produtos Consignados Vers I - CONDIÇÕES GERAIS 1. PÚBLICO A SER ATENDIDO E

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.823, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

Normas para Produção Orgânica Agropecuária. Organicos-mt@agricultura.gov.br Jean Keile Bif / CPOrg-MT SEPDAG/SFA/MT

Normas para Produção Orgânica Agropecuária. Organicos-mt@agricultura.gov.br Jean Keile Bif / CPOrg-MT SEPDAG/SFA/MT Normas para Produção Orgânica Agropecuária Organicos-mt@agricultura.gov.br Jean Keile Bif / CPOrg-MT SEPDAG/SFA/MT Sistema orgânico de produção agropecuária Todo aquele em que se adotam técnicas específicas,

Leia mais

1. OBJETIVO Prestar atendimento ao cidadão de maneira rápida, eficiente e eficaz, de acordo com os requisitos especificados pelo cliente.

1. OBJETIVO Prestar atendimento ao cidadão de maneira rápida, eficiente e eficaz, de acordo com os requisitos especificados pelo cliente. Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDÊNCIA DE VAPT VUPT E ATENDIMENTO AO PÚBLICO INSTRUÇÃO DE TRABALHO VAPT VUPT EMPRESARIAL PREFEITURA DE GOIANIA Responsável: Rosana Mérola Martins Cópia

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede

Leia mais

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,

Leia mais

Parabéns! Agora que a sua cota já está contemplada e você já recebeu sua CARTA DE CRÉDITO, você poderá concretizar o seu projeto.

Parabéns! Agora que a sua cota já está contemplada e você já recebeu sua CARTA DE CRÉDITO, você poderá concretizar o seu projeto. Orientações para aquisição de Bens Móveis Parabéns! Agora que a sua cota já está contemplada e você já recebeu sua CARTA DE CRÉDITO, você poderá concretizar o seu projeto. Lembrando que a análise do seu

Leia mais

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 11/2015-BNDES Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento

Leia mais

La Experiencia del PRONAF Eco Dendê en Brasil

La Experiencia del PRONAF Eco Dendê en Brasil La Experiencia del PRONAF Eco Dendê en Brasil Taller sobre el Acceso a Créditos para la Agricultura Familiar en América Latina - Cadena Productiva de Palma Bogotá Colombia Junio 2015 O MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

Sementes e Mudas Orgânicas

Sementes e Mudas Orgânicas Sementes e Mudas Orgânicas Cenário atual e desafios para o futuro Eng Agr Marcelo S. Laurino Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Comissão da Produção Orgânica de São Paulo BioFach América

Leia mais

POLÍTICA DE CRÉDITO E DE EMPRÉSTIMO OUTUBRO D E

POLÍTICA DE CRÉDITO E DE EMPRÉSTIMO OUTUBRO D E POLÍÍTIICA DE CRÉDIITO E DE EMPRÉSTIIMO OUTUBRO D E 2 0 0 9 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS - COOPERFEB POLÍTICA DE CRÉDITO E DE EMPRÉSTIMO

Leia mais

CARTA CIRCULAR Nº 1.845 Documento normativo revogado pela Circular 1.536/89.

CARTA CIRCULAR Nº 1.845 Documento normativo revogado pela Circular 1.536/89. CARTA CIRCULAR Nº 1.845 Documento normativo revogado pela Circular 1.536/89. De conformidade com o disposto nos itens II e III da Resolução nº 1.507, de 04.08.88, comunicamos que as operações amparadas

Leia mais

PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002

PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002 PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002 "Estabelece que a exploração e a supressão de produtos florestais nativos em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina, dependem da emissão,

Leia mais

Contribuições do MAPA para a Implantação da Nova Lei Florestal

Contribuições do MAPA para a Implantação da Nova Lei Florestal MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE DEPROS Contribuições do

Leia mais

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução:

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução: RESOLUÇÃO N 3518 Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O BANCO CENTRAL

Leia mais

APRESENTAÇÃO. O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos

APRESENTAÇÃO. O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos APRESENTAÇÃO O presente manual tem por finalidade principal orientar técnicos sociais dos municípios no processo de seleção de demanda, na elaboração e na execução do Projeto de Trabalho Social - PTS junto

Leia mais