PROJETO DE UNIDADES PRODUTIVAS DE BASE ECOLÓGICA
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- Maria de Lourdes Weber Olivares
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1 MANUAL OPERATIVO 2014 PROJETO DE UNIDADES PRODUTIVAS DE BASE ECOLÓGICA PORTO ALEGRE, ABRIL DE 2014.
2 GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL TARSO GENRO SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO IVAR PAVAN DIRETOR GERAL ELTON SCAPINI SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO ADJUNTO RONALDO FRANCO OLIVEIRA CHEFE DE GABINETE INÁCIO BENINCÁ DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA FAMILIAR JOSÉ ADELMAR BATISTA EQUIPE DE ELABORAÇÃO AGDA REGINA YATSUDA IKUTA BIANE DE CASTRO EMANUELLE CAVAZINI MAGIEIRO HELEN DI FRANCO LEMOSJ JANETE BASSO COSTA SABRINA MILANO VAZ
3 1. INTRODUÇÃO No âmbito deste projeto, Unidades Produtivas (UP s) são áreas destinadas ao desenvolvimento de projetos com ênfase em fruticultura, olericultura e sistemas agroflorestais visando o redesenho 1 de sistemas de produção ecológicos ou a transição 2 ecológica. 1 Entende-se por unidade de produção ecológica em redesenho aquela onde estão ocorrendo diversos processos de forma sistêmica e integrada, tais como: manejo ecológico do solo e da água, diversificação e rotação de culturas, integração de sistemas agrícolas e de produção animal, florestamento e reflorestamento conservacionistas, implantação e manejo de sistemas agroflorestais e preservação e manejo da agrobiodiversidade. 2 Entende-se por unidade de produção em transição ecológica aquela que no seu plano de manejo prioriza a substituição de insumos e práticas convencionais por insumos (conforme a Instrução Normativa Nº 46 do MAPA, de 6 de outubro de 2011) e práticas sustentáveis, visando alcançar a produção de base ecológica em redesenho. 2. OBJETIVO GERAL Disponibilizar linha de crédito via Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais (FEAPER/RS) à Atividade 6710 de Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura de Base Ecológica com intuito de implantar Unidades Produtivas de Base Ecológica (UPB s) em propriedades de agricultores familiares que já estejam em redesenho ou transição para a agricultura de base ecológica. 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Implantar 101 Unidades Produtivas de Agricultura de Base Ecológica com viés em sistemas produtivos; 2. Implantar 46 Unidades Produtivas de Agricultura de Base Ecológica com viés em Agregação de Valor à Produção e Melhorias Ambientais da Propriedade. 4. DIRETRIZES 1. Potencializar a diversificação das atividades produtivas como alternativa de geração de renda e produção de alimentos, promovendo a segurança alimentar e nutricional; 2. Incentivar a transição para sistemas de produção de base ecológica, promovendo o uso sustentável dos recursos naturais, considerando além do seu valor econômico, também os valores ambientais, sociais e culturais intrínsecos da biodiversidade.
4 3. Apoiar práticas visando o redesenho das unidades de produção em transição ecológica. 5. PÚBLICO Podem acessar o Programa de Unidades Produtivas de Base Ecológica os agricultores familiares que se enquadrarem nos requisitos previstos no art. 3º da Lei nº , de 24 de julho de 2006, descrito a seguir: Art. 3º Para os efeitos desta Lei, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades no meio rural, atendendo, simultaneamente, aos seguintes requisitos: I - não detenha, a qualquer título, área maior do que 4 (quatro) módulos fiscais; II - utilize predominantemente mão de obra da própria família nas atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento; III - tenha percentual mínimo da renda familiar originada de atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento, na forma definida pelo Poder Executivo (Redação dada pela Lei nº , de 14 de outubro de 2011); IV - dirija seu estabelecimento ou empreendimento com sua família. 1 O disposto no inciso I do caput deste artigo não se aplica quando se tratar de condomínio rural ou outras formas coletivas de propriedade, desde que a fração ideal por proprietário não ultrapasse 04 (quatro) módulos fiscais. 2 São também beneficiários desta Lei: (...) V - povos indígenas que atendam simultaneamente aos requisitos previstos nos incisos II, III e IV do caput do art. 3º (Incluído pela Lei nº , de 14 de outubro de 2011); VI - integrantes de comunidades remanescentes de quilombos rurais e demais povos e comunidades tradicionais que atendam simultaneamente aos incisos II, III e IV do caput do art. 3º. 6. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS Os agricultores familiares para serem beneficiados com as Unidades de Produção devem atender os critérios abaixo relacionados: a) Dispor de área própria, arrendada de terceiros por período compatível com o investimento pretendido, visando benefício direto e exclusivo do arrendatário ou concessão de uso da terra no caso de agricultores assentados para a implantação da Unidade Produtiva; b) Possuir Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ativa; c) Não estar inscrito em cadastros de inadimplência. Se houver maior número de agricultores familiares pré-selecionados do que a disponibilidade de Unidades Produtivas para a região, deverão ser considerados os seguintes critérios nessa ordem de prioridade:
5 1 - Estar inserido no setor produtivo de frutas e/ou espécies olerícolas em unidade de produção de base ecológica em redesenho ou em transição; 2 - Ser cooperativado ou associado; 3 - Dispor de área localizada próxima à unidade de beneficiamento; 4 - Haver sucessor rural na propriedade. 7. LINHAS DE AÇÃO E CRÉDITO Serão financiadas Unidades Produtivas nos limites financeiros e condições discriminados abaixo. O agricultor que efetuar o pagamento do boleto até a data de vencimento estabelecida, será contemplado com um bônus de adimplência, recebendo desconto de 80% (oitenta por cento) do valor total financiado. Não haverá qualquer tipo de correção sobre os recursos financiados, ou seja, a taxa de juros será de zero por cento. Poderá ser cobrado o valor total da dívida acrescido dos juros moratórios de 6% (seis por cento) ao ano quando o beneficiário for considerado inadimplente UNIDADES PRODUTIVAS DE AGRICULTURA DE BASE ECOLÓGICA (UPB S) Os projetos de agricultura de base ecológica podem contemplar Unidades Produtivas que se encontram em transição agroecológica ou em redesenho. As UPB's estão divididas em duas modalidades: 1) Sistemas Produtivos de Agricultura de Base Ecológica; 2) Sistemas de Agregação de Valor à Produção e Melhorias Ambientais da Propriedade. Para acessar a linha de crédito visando à implantação de UPB, será exigido: cópia de documento que comprove o registro do agricultor ou entidade no Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, Cadastro Nacional de Organismos de Avaliação da Conformidade Orgânica ou Cadastro Nacional de Organismos de Controle Social vinculado ao Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica SisOrg/MAPA, ou declaração emitida pela assistência técnica responsável pelo projeto de que a propriedade ou entidade, respectivamente, desempenha ou está relacionada com a agricultura de base ecológica em transição ou redesenho Sistemas Produtivos de Agricultura de Base Ecológica Estas unidades contemplam projetos que visam melhorar os sistemas produtivos, na perspectiva de consolidar a produção de base ecológica. Os projetos podem incluir sistemas produtivos que contemplem plantas medicinais, condimentares e aromáticas, plantas alimentícias não convencionais (PANC s), espécies nativas, variedades crioulas, entre outras. a) Valor e Condições de Financiamento Os financiamentos das UPB s em Sistemas Produtivos de Agricultura de Base Ecológica serão realizados somente para Pessoa Física. O valor do financiamento dos sistemas produtivos será de até R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por beneficiário. Para o financiamento de sistemas produtivos, será conferido até 03 (três) anos de carência após a assinatura do contrato. O pagamento será efetuado em
6 uma parcela com vencimento no ano subsequente do vencimento da carência. As UPB s em Sistemas Produtivos de Agricultura de Base Ecológica deverão necessariamente contemplar policultivos. Em caso de projetos que financiem exclusivamente materiais para irrigação, construção de estufa ou outros itens de investimento, os mesmos devem ser destinados a sistemas biodiversos. No campo Outras Informações do projeto deve ser descrito o sistema de cultivo e as espécies que serão utilizadas. b) Itens financiáveis Podem ser financiados os insumos 3 (Anexo I) ou materiais que visem à melhoria dos sistemas produtivos consolidados ou em transição ecológica. 3 De acordo com os itens elencados nos Anexos da Instrução Normativa 46/2011 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA ( s/legislacao/nacional/instrucao_normativa_n_0_046_de_ pdf) Sistemas de Agregação de Valor à Produção e Melhorias Ambientais da Propriedade Estes sistemas apresentam duas finalidades: - agregação de valor à produção agroecológica a partir do processamento e armazenagem, podendo ser financiados estruturas físicas e equipamentos; - melhorias ambientais da propriedade. Nesse sentido, o projeto poderá incluir práticas de conservação de uso da água e do solo, destino correto dos efluentes, energias renováveis, entre outras. a) Valor e Condições de Financiamento Os financiamentos para agregação de valor da produção e melhorias ambientais da propriedade serão realizados para Pessoa Física ou Jurídica. O valor do financiamento pode atingir até R$ ,00 (dez mil reais) por beneficiário ou R$ ,00 (quarenta mil reais) por entidade. Serão concedidos até 03 (três) anos de carência após a assinatura do contrato. O pagamento será efetuado em uma parcela com vencimento no ano subsequente do vencimento da carência. b) Itens financiáveis Podem ser financiados os materiais e equipamentos para processamento e armazenagem dos produtos ecológicos, melhorias dos sistemas de conservação de água, destino de efluentes e energias renováveis, etc. As UPB s em Sistemas de Agregação de Valor à Produção e Melhorias Ambientais da Propriedade deverão necessariamente contemplar ao menos uma prática de melhoria ambiental ou justificar quando não for necessária. Essas informações devem ser descritas no campo Outras Informações do projeto.
7 7.2 ELABORAÇÃO DO PROJETO E ITENS FINANCIÁVEIS É obrigatória a discriminação completa dos itens a serem adquiridos para obter linha de crédito para a implantação da Unidade Produtiva pretendida. Não serão aceitos projetos contendo apenas o valor global para a implantação das Unidades Produtivas, devendo a relação dos itens conter a caracterização e a quantidade de itens a serem financiados, o valor unitário, o valor subtotal por item a ser adquirido e o valor total do projeto, compreendido pelo somatório dos valores de todos os itens a serem financiados. Devem ser descritos no campo Outras Informações todas as informações pertinentes ao projeto, a saber: 1. Localidade e a distância da propriedade da sede; 2. A(s) principais espécies que serão utilizadas, destacando a(s) espécie(s) comercial(is), a cultivar produtora e quando for o caso, a(s) cultivar(es) do porta enxerto e da(s) polinizadora(s); 3. Manejo do solo (preparo de solo, adubação pré-plantio, adubação verde e adubação de base); 4. Épocas de semeadura/plantio, densidade de semeadura/plantio, número de sementes/mudas por área (ha); 5. Manejo e tratos culturais; 6. Mercado e comercialização (local ou regional); 7. Croqui identificando a área do projeto na Unidade de Produção, preferencialmente utilizando imagem de satélite (Google Earth ). Podem ser financiados todos os materiais necessários para a implantação das Unidades Produtivas. A título de exemplo, podem ser relacionados: moirão, arame, tijolos, insumos, plástico para estufa, sombrite, componentes do sistema de irrigação, substrato, equipamentos diversos, mudas, sementes (tanto de espécies com a finalidade de produção como para a adubação verde), etc. Ressalta-se que não será financiada mão de obra própria ou contratada, devendo ser contrapartida do beneficiário quando for o caso. Excepcionalmente, no caso de construções estufas, casas de sombra, cisternas, destino correto dos efluentes, entre outros poderão ser contratadas empresas para a execução da obra. 8. FLUXO OPERACIONAL A coordenação desta ação de linha de crédito será de responsabilidade da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), a qual disponibilizará recursos financeiros, via FEAPER, para a execução das linhas de ação em Unidades Produtivas de Agricultura de Base Ecológica (UPB s). O projeto será elaborado pelo técnico responsável da EMATER-RS/ASCAR, ou em casos especiais, por outra assistência técnica escolhida pelo beneficiário desde que com atuação na região e aprovada pelo Comitê Regional de Desenvolvimento Rural Sustentável. A instituição que elaborar e supervisionar a execução do projeto da UP
8 também será responsável pela assistência técnica continuada durante a vigência do contrato de financiamento. O fluxo para a obtenção do crédito deve prever as seguintes etapas: a) Os potenciais beneficiários serão identificados pelo Coordenador Regional da SDR, com a colaboração dos técnicos regionais e municipais da EMATER- RS/ASCAR ou de outra instituição que preste assistência técnica na região e de acordo com o público e os critérios de elegibilidade constantes, respectivamente, nos itens 5 e 6 respectivamente. b) O Coordenador Regional da SDR submete ao Comitê Regional de Desenvolvimento Rural Sustentável os nomes dos potenciais beneficiários para verificação dos critérios de elegibilidade. c) Após aprovação do Comitê Regional de Desenvolvimento Rural Sustentável, o Coordenador Regional da SDR envia ao Núcleo de Agroecologia do Departamento de Agricultura Familiar - DAF/SDR ata devidamente assinada com os nomes dos beneficiários, número do CPF, município, valor do financiamento, modalidade da UP a ser implantada na propriedade e assistência técnica responsável. d) O Conselho do FEAPER/RS, em posse das atas verifica a disponibilidade de recursos e autoriza a elaboração dos projetos. e) O técnico do Escritório Municipal da EMATER-RS/ASCAR deve enviar o projeto ao Escritório Regional e este para o Escritório Central, com a documentação do agricultor beneficiário e do avalista, fiador ou fiel depositário (Anexo II), juntamente com o check list disponibilizado no Anexo III. Ressalta-se que o check list deve ser assinado e datado e as certidões negativas de débito solicitadas devem estar vigentes na data de envio ao Escritório Regional. f) O projeto elaborado por outra assistência técnica, da mesma forma, deve ser enviado com a documentação do agricultor beneficiário e do avalista, fiador ou fiel depositário (Anexo II), juntamente com o check list disponibilizado no Anexo III. Ressalta-se que o check list deve ser assinado e datado e as certidões negativas de débito solicitadas devem estar vigentes na data de postagem, sendo endereçadas à SDR/Departamento de Agricultura Familiar/Núcleo de Agroecologia (Av. Praia de Belas, Bairro Praia de Belas - CEP: Porto Alegre RS). g) Com o parecer técnico favorável do Núcleo de Agroecologia do Departamento de Agricultura Familiar - DAF/SDR, a Diretoria Geral/SDR envia o processo para o BADESUL para emissão do contrato. h) O crédito fica à disposição do agricultor/entidade para a aquisição dos itens descritos no projeto por no máximo 90 (noventa) dias após a assinatura do contrato de financiamento. Durante este período, à medida que as notas fiscais das aquisições forem apresentadas 4 juntamente com o formulário Termo de Prestação de Contas ou Prorrogação (Anexo IV) o recurso será liberado pelo BADESUL direto ao fornecedor via ordem de pagamento ou cartão de débito (conforme descrito no projeto técnico ou no parecer técnico mencionado no item g ). Caso seja necessário maior tempo para utilização do recurso e prestação de contas do uso do recurso, encaminhar o Termo de Prestação de Contas ou Prorrogação (Anexo IV) ao Núcleo de Agroecologia da SDR, solicitando a ampliação do prazo. A
9 prorrogação somente poderá ser solicitada mediante requerimento com 30 (trinta) dias de antecedência do seu vencimento, acompanhado de justificativa elaborado pela assessoria técnica. i) O técnico responsável acompanha a execução do projeto e deve enviar um Laudo Simplificado de Conclusão (Anexo V), até um 01 (um) ano após a assinatura do contrato 5. 4 A prestação de contas deverá conter: a) Notas fiscais atestadas pelo técnico responsável quanto à qualidade e quantidade dos itens financiados e o número do contrato com o BADESUL. O atesto refere-se também: - No caso de insumos, se os mesmos estão autorizados pela Instrução Normativa 46/2011 do MAPA; - Ainda para aquisição de mudas ou sementes, que esses materiais devem ser oriundos de viveiros ou sementeiras credenciados no Registro Nacional de Sementes e Mudas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (RENASEM-MAPA) ou de entidade registrada no Sistema SEAF Cultivares (Cadastro de Cultivares Locais, Tradicionais e Crioulas) da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário. As notas devem ser enviadas juntamente com o formulário Termo de Prestação de Contas ou Prorrogação (Anexo IV) devidamente preenchido ao BADESUL pelos Correios com Aviso de Recebimento (R. General Andrade Neves, 175. CEP: Porto Alegre/RS. Superintendência de Finanças, 12 andar). 5 O Laudo Simplificado de Conclusão deverá ser enviado, até um 01 (um) ano após a assinatura do contrato para: Projeto Unidade Produtiva de Fruticultura e Olericultura. N o do Processo (SPI): informar o número - Laudo Simplificado de Conclusão Núcleo de Agroecologia Departamento da Agricultura Familiar (DAF) Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR/RS) Av. Praia de Belas, CEP: Porto Alegre/ RS No caso de laudos irregulares, os beneficiários serão considerados inadimplentes e os laudos serão encaminhados para o BADESUL, para as devidas providências legais.
10 9. CRONOGRAMA Atividades Unidades Produtivas de Base Ecológica (UPB s) Seleção dos beneficiários Até 15/03/2014 Elaboração do projeto e envio da documentação Aquisição dos itens e apresentação das notas fiscais Pagamento Até 18/07/2014 Até 90 dias após a assinatura do contrato Até 03 (três) anos de carência O pagamento será efetuado em uma parcela com vencimento no ano subsequente da carência
11 ANEXO I RELAÇÃO DE INSUMOS FINANCIÁVEIS (ANEXOS), CONFORME A INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011 I - RELAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERMITIDAS PARA USO NA SANITIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA PRODUÇÃO ANIMAL ORGÂNICA. SUBSTÂNCIAS 1. Hipoclorito de Sódio 2. Peróxido de Hidrogênio 3. Cal e cal virgem 4. Ácido Fosfórico 5. Ácido Nítrico 6. Álcool Etílico 7. Ácido Peracético 8. Soda Cáustica 9. Extratos Vegetais 10. Microrganismos (Biorremediadores) 11. Sabões e Detergentes Neutros e Biodegradáveis 12. Sais Minerais Solúveis 13. Oxidantes Minerais 14. Iodo As substâncias de que trata este Anexo deverão ser utilizadas de acordo com o que estiver estabelecido no plano de manejo orgânico. II - DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 046 DE 06 DE OUTUBRO DE 2011: RELAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERMITIDAS NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE ENFERMIDADES DOS ANIMAIS ORGÂNICOS. SUBSTÂNCIAS 1. Enzimas 2. Vitaminas 3. Aminoácidos 4. Própolis 5. Micro-organismos 6. Preparados homeopáticos 7. Fitoterápicos 8. Extratos vegetais 9. Minerais 10. Veículos (proibido os sintéticos) 11. Sabões e detergentes neutros e biodegradáveis As substâncias de que trata este Anexo deverão ser utilizadas de acordo com o que estiver estabelecido no plano de manejo orgânico. III - DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 046 DE 06 DE OUTUBRO DE 2011: RELAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERMITIDAS PARA A ALIMENTAÇÃO DE ANIMAIS EM SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO. SUBSTÂNCIAS CONDIÇÕES DE USO 1. Resíduos de origem vegetal - 2. Melaço Utilizado como aglutinante nos alimentos compostos. 3. Farinha de algas Algas marinhas têm de ser lavadas a fim de reduzir o teor de iodo. 4. Pós e extratos de plantas - 5. Extratos protéicos vegetais - 6. Leite, produtos e subprodutos Lactose em pó somente extraída por meio de tratamento físico. lácteos 7. Peixe, crustáceos e moluscos, seus Permitidas para animais de hábito onívoro. Os produtos e subprodutos não podem ser refinados. produtos e subprodutos 8. Sal marinho O produto não pode ser refinado. Derivadas de matérias-primas existentes naturalmente nos alimentos. Quando de origem 9. Vitaminas e pró-vitaminas sintética, o produtor deverá adotar estratégias que visem à eliminação do seu uso até 19 de dezembro de Enzimas Desde que de origem natural. 11. Micro-organismos Ácido fórmico Ácido acético Para uso apenas para ensilagem. Ácido láctico Ácido propiônico 13. Sílica coloidal Diatomita Sepiolita Bentonita Utilizados como agentes aglutinantes, antiaglomerantes e coagulantes (aditivos tecnológicos). Argilas cauliníticas Vermiculita Perlita
12 Cont. IIII - DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 046 DE 06 DE OUTUBRO DE 2011: RELAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERMITIDAS PARA A ALIMENTAÇÃO DE ANIMAIS EM SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO. SUBSTÂNCIAS CONDIÇÕES DE USO 14. Sulfato de sódio Carbonato de sódio Bicarbonato de sódio Cloreto de sódio Sal não refinado Carbonato de cálcio Lactato de cálcio Permitidos desde que não contenham resíduos contaminantes oriundos do Gluconato de cálcio processo de fabricação. Calcário calcítico Fosfatos bicálcicos de osso precipitados Fosfato bicálcico desfluorado Fosfato monocálcico desfluorado Magnésio anidro Sulfato de magnésio 15. Cloreto de magnésio Carbonato de magnésio Carbonato ferroso Sulfato ferroso mono-hidratado Óxido férrico Iodato de cálcio anidro Iodato de cálcio hexa-hidratado Iodeto de potássio Sulfato de cobalto mono ou heptahidratado Carbonato básico de cobalto mono-hidratado Óxido cúprico Carbonato básico de cobre mono-hidratado Sulfato de cobre penta-hidratado Carbonato manganoso Óxido manganoso e óxido mangânico Sulfato manganoso mono ou tetra-hidratado Carbonato de zinco Óxido de zinco Sulfato de zinco mono ou hepta-hidratado Molibdato de amônio Molibdato de sódio Selenato de sódio Selenito de sódio Permitidos desde que não contenham resíduos contaminantes oriundos do processo de fabricação. IV - DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 046 DE 06 DE OUTUBRO DE 2011: RELAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERMITIDAS PARA DESINFESTAÇÃO, HIGIENIZAÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS DAS COLMEIAS EM SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO. PRODUTOS 1. Cal (óxido de cálcio) e cal virgem 2. Hipoclorito de sódio 3. Álcool 4. Soda cáustica 5. Peróxido de hidrogênio 6. Potassa cáustica (óxido ou hidróxido de potássio) 7. Ácidos peracético, acético, oxálico, fórmico e lático 8. Timol, eucaliptol e mentol 9. Enxofre 10..Agentes de controle biológico 11. Detergentes biodegradáveis 12. Sabões sódicos e potássicos 13. Extratos vegetais As substâncias de que trata este Anexo deverão ser utilizadas de acordo com o que estiver estabelecido no plano de manejo orgânico.
13 V - DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 046 DE 06 DE OUTUBRO DE 2011: SUBSTÂNCIAS E PRODUTOS AUTORIZADOS PARA USO EM FERTILIZAÇÃO E CORREÇÃO DO SOLO EM SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO. Restrições, descrição, requisitos de composição e condições de uso. SUBSTÂNCIAS E PRODUTOS Condições adicionais para as substâncias e produtos Condições Gerais obtidos de sistemas de produção não orgânicos. 1. Composto orgânico, vermicomposto e outros resíduos orgânicos de origem vegetal e animal 2. Composto orgânico proveniente de lixo doméstico 3. Excrementos de animais e conteúdo de rumem e de vísceras Definição da quantidade a ser utilizada em função do manejo e da fertilidade do solo tendo como referência os parâmetros técnicos de recomendações regionais, de forma a evitar possíveis impactos ambientais. Permitidos desde que oriundo de coleta seletiva; Permitido para culturas perenes desde que bioestabilizado e não usado diretamente nas partes aéreas comestíveis; Definição da quantidade a ser utilizada em função do manejo e da fertilidade do solo tendo como referência os parâmetros técnicos de recomendações regionais de forma a evitar possíveis impactos ambientais. Proibido aplicação nas partes aéreas comestíveis quando utilizado como adubação de cobertura; Permitidos desde que seu uso e manejo não causem danos à saúde e ao meio ambiente; Definição da quantidade a ser utilizada em função do manejo e da fertilidade do solo tendo como referência os parâmetros técnicos de recomendações regionais de forma a evitar possíveis impactos ambientais. Desde que os limites máximos de contaminantes não ultrapassem os estabelecidos no Anexo VI; Permitido somente com a autorização do OAC ou da OCS. Permitido somente com a autorização do OAC ou da OCS; Desde que os limites máximos de contaminantes não ultrapassem os estabelecidos no Anexo VI. Permitido somente com a autorização do OAC ou da OCS; Permitidos desde que compostados e bioestabilizados; O produto oriundo de sistemas de criação com o uso intensivo de alimentos e produtos veterinários proibidos pela legislação de orgânicos só será permitido quando na região não existir alternativa disponível, desde que os limites de contaminantes não ultrapassem os estabelecidos no Anexo VI. O produtor deverá adotar estratégias que visem a eliminação deste tipo de insumo até 19 de dezembro de Adubos verdes Biofertilizantes Permitidos desde que a matéria-prima não contenha obtidos de Permitidos desde que seu uso e manejo não produtos não permitidos pela regulamentação da componentes de origem vegetal causem danos à saúde e ao meio ambiente. agricultura orgânica. Permitido somente com a autorização do OAC ou da OCS. 6. Biofertilizantes obtidos de componentes de origem animal 7. Produtos derivados da aquicultura e pesca 8.Resíduos de biodigestores e de lagoas de decantação e fermentação 9. Excrementos humanos e de animais carnívoros domésticos 10. Inoculantes, microorganismos e enzimas 11. Pós de rocha Permitidos desde que seu uso e manejo não causem danos à saúde e ao meio ambiente; Permitidos desde que bioestabilizados; O uso em partes comestíveis das plantas está condicionado à autorização pelo OAC ou pela OCS. Permitidos desde que bioestabilizados; O uso em partes comestíveis das plantas está condicionado à autorização pelo OAC ou pela OCS Permitidos desde que seu uso e manejo não causem danos à saúde e ao meio ambiente; Permitidos desde que bioestabilizados; O uso em partes comestíveis das plantas está condicionado à autorização pelo OAC ou pela OCS; Este item não se aplica a resíduos de biodigestores e lagoas que recebam excrementos humanos. Não aplicado a cultivos para consumo humano; Bioestabilizado; Não aplicado em adubação de cobertura na superfície do solo e parte aérea das plantas; Permitido somente com a autorização do OAC ou da OCS. 12. Argilas Desde que proveniente de extração legal. 13. Fosfatos de Rocha, Hiperfosfatos e Termofosfatos Permitidos desde que a matéria-prima não contenha produtos não permitidos pela regulamentação da agricultura orgânica; Permitido somente com a autorização do OAC ou da OCS. Restrição para contaminação química e biológica; Permitidos desde que os limites máximos de contaminantes não ultrapassem os estabelecidos no Anexo VI; Permitido somente com a autorização do OAC ou da OCS; O produtor deverá adotar estratégias que visem à eliminação deste tipo de insumo até 19 de dezembro de Uso proibido. Desde que não sejam geneticamente modificados ou originários de organismos geneticamente modificados; Desde que não causem danos à saúde e ao ambiente. Respeitados os limites máximos de metais pesados constantes no anexo VI.
14 Cont. V - DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 046 DE 06 DE OUTUBRO DE 2011: SUBSTÂNCIAS E PRODUTOS AUTORIZADOS PARA USO EM FERTILIZAÇÃO E CORREÇÃO DO SOLO EM SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO. Restrições, descrição, requisitos de composição e condições de uso. SUBSTÂNCIAS E PRODUTOS Condições adicionais para as substâncias e produtos Condições Gerais obtidos de sistemas de produção não orgânicos. Desde que obtidos por procedimentos físicos, não enriquecidos por processo químico e não tratados 14. Sulfato de potássio quimicamente para o aumento da solubilidade; Permitido e sulfato duplo de somente com a autorização do OAC ou da OCS em que potássio e magnésio estiverem inseridos os agricultores familiares em venda direta. 15. Micronutrientes 16. Sulfato de Cálcio (Gesso) Desde que o nível de radiatividade não ultrapasse o limite máximo regulamentado. Gipsita (gesso mineral) sem restrição. 17. Carbonatos, óxidos e hidróxidos de cálcio e magnésio (Calcários e cal) 18. Turfa Desde que proveniente de extração legal. 19. Algas Marinhas Desde que provenientes de extração legal. 20. Preparados biodinâmicos 21. Enxofre elementar Desde que autorizado pelo OAC ou pela OCS. 22. Pó de serra, casca e outros derivados da madeira, pó de carvão e cinzas 23. Produtos processados de origem animal procedentes de matadouros e abatedouros 24. Substrato para plantas 25. Produtos, subprodutos e resíduos industriais de origem animal e vegetal 26. Escórias industriais de reação básica 27. Sulfato de magnésio ou Kieserita Permitidos desde que a matéria-prima não esteja contaminada por substâncias não permitidas para uso em sistemas orgânicos de produção Proibido o uso de extrato pirolenhoso. Definição da quantidade a ser utilizada em função do manejo e da fertilidade do solo tendo como referência os parâmetros técnicos de recomendações regionais de forma a evitar possíveis impactos ambientais. Permitidos desde que obtido sem causar dano ambiental. Definição da quantidade a ser utilizada em função do manejo e da fertilidade do solo tendo como referência os parâmetros técnicos de recomendações regionais de forma a evitar possíveis impactos ambientais. Sais de extração mineral. Permitido desde que de origem natural. Permitidos desde que não sejam oriundos de atividade ilegal. Permitidos desde que não sejam oriundos de atividade ilegal. Proibido o uso de radiação; Permitido desde que sem enriquecimento com fertilizantes não permitidos neste Regulamento Técnico. Proibido o uso de vinhaça amônica; Permitidos desde que não tratados com produtos não permitidos neste Regulamento Técnico. Permitidas desde que autorizadas pelo OAC ou pela OCS. VI - VALORES DE REFERÊNCIA UTILIZADOS COMO LIMITES MÁXIMOS DE CONTAMINANTES ADMITIDOS EM COMPOSTOS ORGÂNICOS, RESÍDUOS DE BIODIGESTOR, RESÍDUOS DE LAGOA DE DECANTAÇÃO E FERMENTAÇÃO, E EXCREMENTOS ORIUNDOS DE SISTEMA DE CRIAÇÃO COM O USO INTENSO DE ALIMENTOS E PRODUTOS OBTIDOS DE SISTEMAS NÃO ORGÂNICOS. Elemento Limite (mg kg -1 de matéria seca) 1. Arsênio Cádmio 0,7 3. Cobre Níquel Chumbo Zinco Mercúrio 0,4 8. Cromo (VI) 0,0 9. Cromo (total) Coliformes Termotolerantes (número mais provável por grama de matéria seca - NMP/g de MS) Ovos viáveis de helmintos (número por quatro gramas de sólidos totais n em 4g ST) Salmonella sp. Ausência em 10g de matéria seca.
15 VII - SUBSTÂNCIAS E PRÁTICAS PARA MANEJO, CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS NOS VEGETAIS E TRATAMENTOS PÓS- COLHEITA NOS SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO. Substâncias e práticas Descrição, requisitos de composição e condições de uso. 1.Agentes de controle biológico de O uso de preparados viróticos, fúngicos ou bacteriológicos deverá ser autorizado pelo OAC ou pela pragas e doenças OCS; É proibida a utilização de organismos geneticamente modificados 2.Armadilhas de insetos, repelentes O uso de materiais com substância de ação inseticida deverá ser autorizado pelo OAC ou pela mecânicos e materiais repelentes OCS. Quando só existirem no mercado produtos associados a substâncias com uso proibido para 3.Semioquímicos (feromônio e agricultura orgânica, estes só poderão ser utilizados em armadilhas ou sua aplicação deverá ser aleloquímicos) realizada em estacas ou em plantas não comestíveis, sendo proibida a aplicação por pulverização. 4.Enxofre Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS. 5.Caldas bordalesa e sulfocálcica Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS. 6.Sulfato de Alumínio Solução em concentração máxima de 1%. 7.Pó de Rocha 8.Própolis 9.Cal hidratada 10.Extratos de insetos 11.Extratos de plantas e outros preparados fitoterápicos 12.Sabão e detergente neutros e biodegradáveis 13.Gelatina 14.Terras diatomáceas 15.Álcool etílico 16.Alimentos de origem animal e vegetal 17Ceras naturais 18.Óleos vegetais e derivados 19.Óleos essenciais 20.Solventes (álcool e amoníaco) 21.Ácidos naturais 22.Caseína 23.Silicatos de cálcio e magnésio 24.Bicarbonato de sódio 25.Permanganato de potássio 26.Preparados homeopáticos e biodinâmicos 27.Carbureto de cálcio 28.Dióxido de carbono, gás de nitrogênio (atmosfera modificada) e tratamento térmico 29.Bentonita 30.Algas marinhas, farinhas e extratos de algas 31.Cobre nas formas de hidróxido, oxicloreto, sulfato, óxido e octanoato. 32.Bicarbonato de potássio 33.Óleo mineral 34.Etileno 35.Fosfato de ferro 36.Termoterapia 37.Dióxido de Cloro D.O.U., 07/10/ Seção 1 D.O.U., 07/10/ Seção 1 Este texto não substitui a Publicação Oficial. Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS. Respeitados os limites máximos de metais pesados constantes no Anexo VI. Poderão ser utilizados livremente em partes comestíveis os extratos e preparados de plantas utilizadas na alimentação humana; O uso do extrato de fumo, piretro, rotenona e Azadiractina naturais, para uso em qualquer parte da planta, deverá ser autorizado pelo OAC ou pela OCS sendo proibido o uso de nicotina pura; Extratos de plantas e outros preparados fitoterápicos de plantas não utilizadas na alimentação humana poderão ser aplicados nas partes comestíveis desde que existam estudos e pesquisas que comprovem que não causam danos à saúde humana, aprovados pelo OAC ou OCS. Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS Necessidade de autorização OAC ou pela OCS Desde que isentos de componentes não autorizados por este Regulamento Técnico Desde que autorizado pelo OAC ou pela OCS. Desde que isentos de componentes não autorizados por este Regulamento Técnico. Uso proibido em pós-colheita. Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS. Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS. Respeitados os limites máximos de metais pesados constantes no anexo VI. Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS. Uso proibido em pós-colheita Agente de maturação de frutas. Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS. Necessidade de autorização pelo OAC ou pela OCS. Desde que proveniente de extração legal. Desde que sem tratamento químico. Uso proibido em pós-colheita. Uso como fungicida. Necessidade de autorização pela OAC ou pela OCS, de forma a minimizar o acúmulo de cobre no solo. Quantidade máxima a ser aplicada: 6 kg de cobre/ha/ano. Necessidade de autorização pela OAC ou pela OCS. Uso proibido em pós-colheita. Necessidade de autorização pela OAC ou pela OCS. Agente de maturação de frutas. Uso proibido em pós-colheita. Uso como moluscicida.
16 ANEXO II DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS NO PROJETO PARA EFETUAR O CONTRATO a) Pessoa Física: 1. Cópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do beneficiário e, se for casado, do cônjuge; 2. Cópia da Carteira de Identidade (CI) do beneficiário e, se for casado, cônjuge; 3. Cópia do comprovante de residência; 4. Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) de Pessoa Física; 5. Certidão Negativa de Débito Federal (CNDF) do beneficiário e, se for casado, cônjuge, disponível em < 6. Certidão Negativa de Débito Estadual (CNDE) do beneficiário e, se for casado, do cônjuge, disponível em < 7. Certidão Negativa de Débito Municipal (CNDM) do beneficiário e, se for casado, do cônjuge, disponível no site ou na Secretaria da Fazenda do Município; 8. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) do beneficiário e, se for casado, do cônjuge, disponível em < 9. Documento que comprove a titularidade da terra, contrato de arrendamento por período compatível com o investimento pretendido, visando benefício direto e exclusivo do arrendatário; 10. Cópia de documento que comprove o registro do agricultor no Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, vinculado ao Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica SisOrg/MAPA, ou declaração emitida pela assistência técnica responsável pelo projeto de que a propriedade apresenta sistema produtivo de base ecológica em redesenho para obter financiamento de Unidade Produtiva de Agricultura de Base Ecológica (UPB); 11. Ata do Comitê Regional de Desenvolvimento Rural Sustentável, com a aprovação do beneficiário e da assistência técnica nos casos de projetos que não sejam elaborados pela EMATER. 12. No caso do projeto contemplar qualquer item de irrigação, deverão ser apresentados os seguintes documentos complementares: 12.1 Para irrigação: cópia do documento de outorga, ou de dispensa de outorga ou do cadastro de usuários de recursos hídricos ICA (Informação, Cidadania e Ambiente); projeto técnico devidamente preenchido e assinado e com a lista de itens a serem financiados (memorial descritivo, planta baixa, perfil longitudinal, perfil transversal, perfil vertedouro e croqui da bacia); declaração para fins de benefícios do Pró-Irrigação/RS, bem como o atendimento do artigo 5º da Lei Estadual nº de 12/11/2008; cópia da Licença de Operação da FEPAM - LO nº 2182/2009-DL ou Licença de Operação do órgão ambiental municipal; e Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, devidamente assinada pelo agricultor e pelo técnico responsável, com autenticação do pagamento ou comprovante de pagamento colado ao corpo da ART Para cisterna: projeto técnico devidamente preenchido e assinado com a lista de itens a serem financiados e (memorial descritivo, planta baixa, perfil longitudinal, perfil transversal, perfil vertedouro e croqui da bacia); e declaração para fins de benefícios do Pró-Irrigação/RS, bem como o atendimento do artigo 5º da Lei Estadual nº de 12/11/ Para microaçude: requerimento de reserva de disponibilidade hídrica e autorização para a construção de microaçudes (preenchido e assinado pelo produtor); projeto técnico devidamente preenchido e assinado e com a lista de itens a serem financiados (memorial descritivo, planta baixa, perfil longitudinal, perfil transversal, perfil vertedouro e croqui da bacia); declaração para fins de benefícios do Pró-Irrigação/RS, bem como o atendimento do artigo 5º da Lei Estadual nº de 12/11/2008; cópia da Licença de Operação da FEPAM - LO nº 2182/2009-DL ou Licença de Operação do órgão ambiental municipal; e Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, devidamente assinada pelo agricultor e pelo técnico responsável, com autenticação do pagamento ou comprovante de pagamento colado ao corpo da ART.
17 b) Do avalista, fiador ou fiel depositário: 1. Cópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do avalista/fiador e, se for casado, do cônjuge; 2. Cópia da Carteira de Identidade (CI) do avalista/fiador e, se for casado, do cônjuge; 3. Cópia do comprovante de residência; 4. Certidão Negativa de Débito Federal (CNDF) do avalista/fiador e, se for casado, do cônjuge, disponível em < 5. Certidão Negativa de Débito Estadual (CNDE) do avalista/fiador e, se for casado, do cônjuge, disponível em < 6. Certidão Negativa de Débito Municipal (CNDM) do avalista/fiador e, se for casado, do cônjuge, disponível no site ou na Secretaria da Fazenda do Município; 7. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) do avalista/fiador e, se for casado, do cônjuge, disponível em <
18 ANEXO III PROJETO/ATIVIDADE 6710 (UNIDADES PRODUTIVAS DE BASE ECOLÓGICA) PROJETO TÉCNICO Projeto técnico de crédito (assinado pelo beneficiário e responsável técnico), indicando fiador, avalista ou fiel depositário. ( ) No item 12 (Financiamento proposto) do Planejamento Técnico devem ser descritos todos os itens que serão financiados e os insumos devem estar em consonância com a IN46/2011-MAPA. No campo Outras informações importantes, deve constar: Projeto/atividade Unidades Produtivas de Base Ecológica. Também é necessário uma descrição mínima do projeto, esclarecendo a utilização que será dada aos itens, enquadrando-os neste tipo de unidade. No caso do projeto contemplar qualquer item de irrigação, deverão ser apresentados os documentos complementares descritos no ANEXO II. DOCUMENTAÇÃO DO BENEFICIÁRIO E CÔNJUGE ( ) Cópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Cópia da Carteira de Identidade (CI) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Cópia do comprovante de residência do beneficiário ( ) Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) de Pessoa Física do beneficiário ( ) Certidão Negativa de Débito Federal (CNDF) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Certidão Negativa de Débito Estadual (CNDE) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Certidão Negativa de Débito Municipal (CNDM) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Documento que comprove a titularidade da terra, onde o projeto será executado ( ) Documento do SisOrg/MAPA, ou da Certificadora, ou declaração da assistência técnica de que a propriedade beneficiada com o financiamento está em processo de transição ou redesenho ( ) Ata do Comitê Regional de Desenvolvimento Rural Sustentável, com a aprovação do beneficiário DOCUMENTAÇÃO DO AVALISTA, FIADOR OU FIEL DEPOSITÁRIO E CÔNJUGE ( ) Cópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Cópia da Carteira de Identidade (CI) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Cópia do comprovante de residência ( ) Certidão Negativa de Débito Federal (CNDF) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Certidão Negativa de Débito Estadual (CNDE) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Certidão Negativa de Débito Municipal (CNDM) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) ( ) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) do beneficiário e cônjuge (se for o caso) (RS), de de 201 Técnico responsável: Assinatura:
19 ANEXO IV TERMO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS OU PRORROGAÇÃO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL PESCA E COOPERATIVISMO - SDR FUNDO ESTADUAL DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DOS PEQUENOS ESTABELECIMENTOS RURAIS FEAPER Beneficiário: CPF/CNPJ: Endereço: Linha de Crédito: Contrato nº: Forma em que os recursos foram liberados Cartão de Débito Pré-Pago Ordem de Pagamento Encaminhamos ao FEAPER a presente prestação de contas, conforme a opção abaixo assinalada, devidamente validada e/ou atestada pela Empresa de Assistência Técnica responsável: PRESTAÇÃO DE CONTAS (Encaminhar ao BADESUL) Declaro que o projeto foi executado conforme previsto e solicito a homologação da prestação de contas final, conforme previsto nos itens 12.1 ou 12.2 do Manual de Crédito para Financiamentos FEAPER Orçamento PRORROGAÇÃO DE PRAZO (Encaminhar à SDR com justificativa em anexo) Solicito a prorrogação do prazo de utilização dos recursos por mais dias a contar desta data. Encaminho em anexo a justificativa. PRESTAÇÃO DE CONTAS e LIQUIDAÇÃO PARCIAL (Encaminhar ao BADESUL) Declaro que o projeto foi executado conforme previsto e solicitamos a homologação da prestação de contas final, conforme previsto nos itens 12.1 ou 12.2 do Manual de Crédito para Financiamentos FEAPER Orçamento Solicitamos ainda, a liquidação parcial do Contrato, com os saldos remanescentes. Para tanto, AUTORIZO o BADESUL a abater de meu Contrato ou transferir de meu Cartão de Débito Pré-Pago, o saldo de R$, não utilizado no presente financiamento, para a conta do FEAPER, junto ao Banrisul Agencia 0100, C.C , para liquidação parcial antecipada do financiamento. REAPLICAÇÕES DE SALDOS (Encaminhar a SDR) Solicito a reaplicação de saldos remanescentes, em complementação ao projeto original, conforme novo projeto em anexo. (RS), de De Acordo, Beneficiário: Assinatura Técnico Responsável: Assinatura Nome: N CREA:
20 ANEXO V LAUDO SIMPLIFICADO DE CONCLUSÃO DO PROJETO Identificação do Projeto Número do processo (SPI): Modalidade de projeto: Público: Nome do beneficiário: Município/UF: Localidade: LAUDO DE CONCLUSÃO SIMPLIFICADO Ações Financiadas Descrição do projeto: Valor total financiado (R$): Situação do Projeto ( ) Regular ( ) Irregular, cite as pendências: Data de vistoria: / / Observações: Técnico Nome do técnico responsável: CPF: Registro profissional: Entidade de assistência técnica: Data, assinatura e carimbo do técnico:
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