Liana Montemor Gerente de Desenvolvimento Estratégico em Cold Chain

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Liana Montemor Gerente de Desenvolvimento Estratégico em Cold Chain"

Transcrição

1

2 AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA INTERNA DE EMBALAGEM TÉRMICA DURANTE O RECEBIMENTO DE CADEIA FRIA Liana Montemor Gerente de Desenvolvimento Estratégico em Cold Chain

3 Avaliação da temperatura da embalagem durante o recebimento da carga A avaliação da temperatura interna das embalagens de transporte de produtos de cadeia fria gera dúvidas quanto a forma de leitura e não garante resultados confiáveis.

4 Como medir??? Não há a melhor fórmula para realizar esta leitura, mas existem alguns pontos a serem considerados que melhoram a exatidão dos dados e minimizam as falhas.

5 Recomendações: Assim que receber as caixas, abri-las em câmara refrigerada na mesma temperatura do produto. Isso diminui a perda da temperatura e a troca térmica entre o ar externo e a embalagem. 2 a 8 C

6 Estudo com câmera termográfica 12 segundos Sp1: 3,3 C Sp2: 9,2 C Sp3: 4,8 C Sp4: 18,9 C Sp5: 33,4 C

7 24 segundos Sp2: 5,7 C Sp4: 8,0 C

8 27 segundos Sp2: 5,7 C Sp4: 9,3 C 1.3 C

9 32 segundos Sp2: 5.9 C 0,2 C Sp4: 10,2 C 0,9 C

10 40 segundos Sp2: 7,2 C 1,3 C Sp4: 10,8 C 0,6 C

11 55 segundos Sp4: 12,4 C 1,6 C Sp5: 4,9 C Novo

12 1:09 minutos Sp2: 6,8 C Novo Sp4: 12,6 C 0,2 C

13 1:20 minutos Sp1: 2,9 C Sp2: 8,6 C Sp3: 11,5 C Sp4: 8,1 C Sp5: 11,7 C

14 Recomendações: Utilizar termômetro com a calibração válida, na faixa de utilização. Preferencialmente utilizar termômetros do tipo espeto, pois possuem menor desvio quando comparados com os termômetros de infravermelho.

15 Método: termômetro espeto O termômetro espeto deve ser inserido entre os cartuchos dos produtos, seguindo as instruções do fabricante para utilização. 15

16 Método: termômetro espeto perfurando a embalagem Método menos recomendável, viável e confiável: Utilizar o termômetro tipo espeto para perfurar a embalagem de transporte. Vantagens: Diminui-se a troca de calor entre a temperatura interna e o ar externo. Permite uma medição bem próxima do ambiente interno da embalagem. 16

17 Método: termômetro espeto perfurando a embalagem Desvantagens: O termômetro espeto poderá danificar o cartucho do produto ou o elemento refrigerante ocasionando perda do produto. Não há uma padronização das configurações das embalagens térmicas, com isso o cliente que recebe esta caixa não poderá admitir um padrão de leitura (local para inserir o termômetro) para todas as embalagens térmicas. Incerteza do local onde deverá ser efetuada a leitura. O termômetro poderá encostar no elemento refrigerante e gerar um falso resultado. 17

18 Recomendações: Não utilizar termômetros de mínima e máxima, termômetros sem calibração, termômetros de mercúrio/ corpo de vidro. 18

19 Método: termômetro de infravermelho Vantagens: Simples registro de temperatura de processos rápidos e dinâmicos Curto tempo de reação dos sensores e sistemas. 19

20 Método: termômetro de infravermelho Origem dos erros que podem ocorrer em medição deste tipo: Interferência (pó, sujeira, vapor gases, umidade, chuva, etc.), no percurso de transmissão entre o termômetro e o objeto a ser medido. Definição incorreta de emissividade do material a ser medido. Climatização do termômetro a nova temperatura, depois de uma alteração de temperatura (Junção fria). Adistânciaentreotermômetroeo objeto a ser medido, onde, deve ser adotada a menor distancia possível. Falta de limpeza ou limpeza incorreta da lente do termômetro, pode causar um erro de medição óptica. Falta de limpeza ou limpeza incorreta da superfície a ser medida, pode causar um erro de medição da superfície. Carga de bateria fraca. Falta de calibração do instrumento. 20

21 Caso Prático I RESULTADOS COMPILADOS - TESTES EM CAMPO COMPARATIVO: CAIXAS ABERTAS E NÃO ABERTAS PELO CLIENTE TESTES CLIENTE (COTIA - SP) TESTE Campo Campo Campo FORNECEDOR DA CAIXA Styrocorte Styrocorte Styrocorte VOLUME DA CAIXA ICE FOAM QUANTIDAD E DE GELO ISOLANTE TÉRMICO CAIXA TÉRMICA 12 litros PD IF Placas de EPS 01 lacrada 12 litros PD IF Placas de EPS 02 lacrada 12 litros PD IF Placas de EPS 03 lacrada TEMPO DE 2 A 8 C MENOR T C REGISTRAD A ABAIXO DE 2 C TEMPERATURA NO MOMENTO DA ABERTURA DA CAIXA E MEDIÇÃO PELO CLIENTE (DATALOGGER) TEMPERATURA MEDIDA PELO CLIENTE DAS 10:44 AS 10:47 HORAS DO DIA de 140,0 horas não houve 4.30 C -- + de 140,0 horas não houve 4.80 C -- + de 140,0 horas não houve 4.20 C -- Campo Campo Campo Styrocorte Styrocorte Styrocorte 12 litros PD IF Placas de EPS 04 aberta 12 litros PD IF Placas de EPS 05 aberta 12 litros PD IF Placas de EPS 06 aberta + de 140,0 horas não houve 5.10 C 15.3 a 18.0 C + de 140,0 horas não houve 4.40 C 12.1 a 19.1 C + de 140,0 horas não houve 5.90 C 11.7 a 15.1 C 21

22 Caso Prático I Avaliando melhor... 22

23 Caso Prático II CLIENTE C. C. CLIENTE FORNECEDOR DA CAIXA VOLUME DA CAIXA ICE FOAM QUANTIDAD E DE GELO C. C. Styrocorte 44 litros PD IF C. C. Styrocorte 44 litros PD IF C. C. Styrocorte 44 litros PD IF C. C. Styrocorte 44 litros PD IF ISOLANTE TÉRMICO Placas de EPS Placas de EPS Placas de EPS Placas de EPS CAIXA TÉRMICA TEMPO DE ATÉ 8 C TEMPERATURA NO HOÁRIO MENOR T C INFORMADO REGISTRAD PELO CLIENTE A ABAIXO ( AS DE 2 C 11:25 HORAS) - REGISTRADA PELO LOGGER TEMPERATURA MEDIDA PELO CLIENTE LOGGER CX 01 ABERTA 71,5 NÃO HOUVE 4.0 C A 4.1 C 13.4 C 423 CX 02 ABERTA 68,0 NÃO HOUVE 3.9 C A 4.0 C 12.1 C 361 CX 03 CLIENTE NÃO FECHADA 67,0 NÃO HOUVE 4.5 C A 4.6 C MEDIU 363 CX 04 CLIENTE NÃO FECHADA 78,0 NÃO HOUVE 3.8 C A 4.0 C MEDIU 365 CAIXA 01 CAIXA 02 CAIXA 03 CAIXA 04 Temperatura Mínima Externa Temperatura Média Externa Temperatura Máxima Externa C 14.0 C C C C C C C C C C C Temperatura externa quando o cliente realizou a medição de T C da caixa 25.8 C A 26.0 C 28.3 C A 24.6 C 27.6 C A 26.0 C 22.0 C A 22.7 C Cliente abriu a caixa em 22.7 C. 23

24 Caso Prático II Avaliando melhor... 24

25 Caso Prático III Temperatura externa 30 Polar9 C:1 C C 16/03/ :00:00 17/03/ :00:00 17/03/ :00:00 18/03/ :00:00 18/03/ :00:00 19/03/ :00:00 19/03/ :00:00 25

26 Caso Prático III C Upper limit: C:1 C Lower limit: C:1 C 16/03/ :00:00 17/03/ :00:00 17/03/ :00:00 18/03/ :00:00 Polar4 C:1 C 18/03/20 12:00: C Upper limit: C:1 C 16/03/ :00:00 17/03/ :00:00 17/03/ :00:00 18/03/ :00:00 18/03/ :00:00 19/03/ :00:00 Polar16 C:1 C 19/03/ :00:00 Momento de abertura da caixa!!! Caixa aberta pelo cliente Caixa que manteve-se fechada 26

27 Muito obrigada! 27

28 OBRIGADO! CONHEÇA NOSSA NOVA LOJA VIRTUAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 24 2 TERMÔMETROS DE RADIAÇÃO São medidores de temperatura sem contato. Os componentes

Leia mais

Divisão de Manutenção da Transmissão ENSAIOS TERMOGRÁFICOS MÉTODOS E CRITÉRIOS

Divisão de Manutenção da Transmissão ENSAIOS TERMOGRÁFICOS MÉTODOS E CRITÉRIOS ENSAIOS TERMOGRÁFICOS MÉTODOS E CRITÉRIOS Marcos Schroeder Piñeiro / Ramon da Silva Dias Novembro/2010 OBJETIVO Apresentar os métodos e critérios utilizados pelas Equipes de Manutenção da CEEE-GT para

Leia mais

GUIA DO USUÁRIO. Mini Termômetro Infravermelho Com Apontador Laser MODELO 42500

GUIA DO USUÁRIO. Mini Termômetro Infravermelho Com Apontador Laser MODELO 42500 GUIA DO USUÁRIO Mini Termômetro Infravermelho Com Apontador Laser MODELO 42500 Introdução Parabéns pela sua compra do Termômetro Infravermelho Modelo 42500. Esse termômetro Infravermelho faz leituras de

Leia mais

O GRUPO POLAR. o Grupo Polar. União das empresas, Polar Técnica, Cibragel e Valida.

O GRUPO POLAR. o Grupo Polar. União das empresas, Polar Técnica, Cibragel e Valida. O GRUPO POLAR A Polar Técnica foi pioneira na fabricação de elementos refrigerantes e desenvolvimento de pesquisas em cold chain. Devido à competência técnica e os valores praticados durante todos esses

Leia mais

TERMÔMETRO INFRAVERMELHO

TERMÔMETRO INFRAVERMELHO TI55-02-0817 TI55 TERMÔMETRO INFRAVERMELHO Imagem meramente ilustrativa MANUAL DE INSTRUÇÕES 1 - ESPECIFICAÇÕES - Faixa de medição: -50 a 550 ºC - Resolução: 0.1ºC - Exatidão: ± 1.5 C (0 a 100 C) ± 1.5%

Leia mais

TERMÔMETRO INFRAVERMELHO

TERMÔMETRO INFRAVERMELHO TI38-01-0717 TI38 TERMÔMETRO INFRAVERMELHO Imagem meramente ilustrativa MANUAL DE INSTRUÇÕES 1 - ESPECIFICAÇÕES - Faixa de medição: -50 a 380 ºC - Resolução: 0.1ºC - Exatidão: ± 1.5 C (0 a 100 C) ± 1.5%

Leia mais

Grupo de Trabalho para a Guia de Boas Práticas para a Metrologia na Saúde: TERMÓMETROS CLÍNICOS

Grupo de Trabalho para a Guia de Boas Práticas para a Metrologia na Saúde: TERMÓMETROS CLÍNICOS Grupo de Trabalho para a Guia de Boas Práticas para a Metrologia na Saúde: TERMÓMETROS CLÍNICOS Sílvia Moutinho Publicado a 9 maio 2016 no site do IPQ 2 3 Termómetros Clínicos Grupo de Trabalho para a

Leia mais

Manual de Instruções TD-945

Manual de Instruções TD-945 Manual de Instruções TD-945 1. INTRODUÇÃO 2. REGRAS DE SEGURANÇA 3. ESPECIFICAÇÕES 3.01. Gerais 3.02. Técnicas 4.01. Botões de Função e Símbolos do Display 4.02. Descrição das Funções 5. OPERAÇÃO 5.01.

Leia mais

TERMÔMETRO INFRAVERMELHO MT-350

TERMÔMETRO INFRAVERMELHO MT-350 TERMÔMETRO INFRAVERMELHO MT-350 1. INTRODUÇÃO Este instrumento é um termómetro digital infravermelho de tamanho compacto portátil, fácil de usar, com suspiro a laser, concebido para uma operação simples

Leia mais

ST-400. Termômetro Infravermelho MANUAL DE INSTRUÇÕES. Foto meramente ilustrativa

ST-400. Termômetro Infravermelho MANUAL DE INSTRUÇÕES. Foto meramente ilustrativa ST-400 Termômetro Infravermelho Foto meramente ilustrativa MANUAL DE INSTRUÇÕES 2 ÍNDICE 1. Introdução... 04 2. Características... 04 3. Aplicações... 04 4. Segurança... 05 5. Distância Focal... 05 6.

Leia mais

Medição de temperatura

Medição de temperatura ZEA1048 - Instrumentação Medição de temperatura Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP Condução (sólidos) Transferência de calor por contato físico; Processo onde o calor flui de uma região de

Leia mais

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. ELÉTRICO DE E AS AÇÕES ADOTADAS PARA BUSCAR A MÁXIMA 1 ELÉTRICO DE E AS AÇÕES ADOTADAS PARA BUSCAR A MÁXIMA OS IMPACTOS DA APLICAÇÃO DA TERMOGRAFIA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DE E AS AÇÕES ADOTADAS

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 25 2 CALIBRAÇÃO A calibração dos pirômetros faz-se por comparação com termômetros

Leia mais

Refrigerador BRM38/BRM39/BRM42

Refrigerador BRM38/BRM39/BRM42 GUIA RÁPIDO Comece por aqui Se você quer tirar o máximo proveito da tecnologia contida neste produto, leia o Guia Rápido por completo. Refrigerador BRM38/BRM39/BRM42 Frost Free Seu refrigerador usa o sistema

Leia mais

II Seminário de Termografia da ELETROSUL. Metodologia de análise de elevação de temperatura em Transformador de Corrente

II Seminário de Termografia da ELETROSUL. Metodologia de análise de elevação de temperatura em Transformador de Corrente II Seminário de Termografia da ELETROSUL Metodologia de análise de elevação de temperatura em Transformador de Corrente Alexsandro Teixeira Gomes PN/MT Gerência de Planejamento e Engenharia de Manutenção

Leia mais

INTERFERÊNCIA DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO NO SISTEMA DE DETECÇÃO DE FUMAÇA DATA CENTER

INTERFERÊNCIA DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO NO SISTEMA DE DETECÇÃO DE FUMAÇA DATA CENTER INTERFERÊNCIA DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO NO SISTEMA DE DETECÇÃO DE FUMAÇA DATA CENTER TIPOS DE DETECTORES DE FUMAÇA ü Detector de fumaça fotoelétrico 1. Câmera ótica 2. Protetor 3. Caixa 4. Fotodiodo

Leia mais

CALIBRADORES DE TEMPERATURA

CALIBRADORES DE TEMPERATURA CALIBRADORES DE TEMPERATURA POR QUE A CALIBRAÇÃO É NECESSÁRIA Todo o dispositivo usado para medições críticas do processo deve ser verificado periodicamente para verificar se continua a fornecer a precisão

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL INFRAVERMELHO TD-920

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL INFRAVERMELHO TD-920 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL INFRAVERMELHO TD-920 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais

TERMOGRAFIA DIGITAL SUPERFICIAL AÉREA

TERMOGRAFIA DIGITAL SUPERFICIAL AÉREA TERMOGRAFIA DIGITAL SUPERFICIAL AÉREA EXPERIÊNCIA NA SUBESTAÇÃO ISOLADA A GÁS SF6 DA ITAIPU BINACIONAL Adrian Osorio Paredes aerop@itaipu.gov.py Eleceu Barz eleceu@itaipu.gov.br ITAIPU BINACIONAL Itaipu

Leia mais

Cadeia do Frio. Médico Veterinário Responsável Técnico Thiago Bortolo Bianchesi CRMV 7580 PR

Cadeia do Frio. Médico Veterinário Responsável Técnico Thiago Bortolo Bianchesi CRMV 7580 PR Cadeia do Frio Médico Veterinário Responsável Técnico Thiago Bortolo Bianchesi CRMV 7580 PR 1 Conceito A cadeia de frio é todo o processo desde a concepção, passando pelo armazenamento, até ao transporte

Leia mais

Metodologia de análise de elevação de temperatura em TC (transformador de corrente)

Metodologia de análise de elevação de temperatura em TC (transformador de corrente) Metodologia de análise de elevação de temperatura em TC (transformador de corrente) Autor: Alexsandro Teixeira Gomes, termografista nível II ITC CEMIG GT PN: Superintendência de Planejamento da Manutenção

Leia mais

Diagrama do Pré-projeto

Diagrama do Pré-projeto Diagrama do Pré-projeto 2 Fase - Medição Como se origina o vento? Os ventos consistem no deslocamento em sentido horizontal de grandes massas de ar, que se movem em torno da superfície terrestre, tendo

Leia mais

Site do Inmetro Clique aqui para mais informações. Nome do Laboratório K&L LABORATÓRIO DE METROLOGIA LENZI LTDA

Site do Inmetro Clique aqui para mais informações. Nome do Laboratório K&L LABORATÓRIO DE METROLOGIA LENZI LTDA Página 1 de 5 BRASIL Serviços Barra GovBr --------Site do Inmetro -------- Acreditação Nº 65 Data da Acreditação 08/06/1995 ACREDITAÇÃO VIGENTE Clique aqui para mais informações. Última Revisão do Escopo

Leia mais

Eletromecânica Medição de temperatura. Professora: Adriellen Lima de Sousa /02

Eletromecânica Medição de temperatura. Professora: Adriellen Lima de Sousa /02 Eletromecânica Medição de temperatura Professora: Adriellen Lima de Sousa E-mail: adriellen.sousa@ifsc.edu.br 2017/02 Medição de temperatura O que é temperatura? O que é temperatura? É uma grandeza que

Leia mais

Temperatura. Termometria INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Escalas termométricas. Conceitos importantes. Relação entre as escalas 2/6/2011

Temperatura. Termometria INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Escalas termométricas. Conceitos importantes. Relação entre as escalas 2/6/2011 Termometria INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Professor Miguel Neto Temperatura É a ciência que estuda e desenvolve os instrumentos de medidas de temperatura. Está divida em: Pirometria: Medição de altas temperaturas,

Leia mais

Refrigerador CRM33. Como funciona seu produto

Refrigerador CRM33. Como funciona seu produto Como funciona seu produto Comece por aqui. Se você quer tirar o máximo proveito da tecnologia contida neste produto, leia o Guia Rápido por completo. Refrigerador CRM33 1 2 3 11 Frost Free Seu refrigerador

Leia mais

ÍNDICE VISÃO GERAL PRODUTO E ACESSÓRIOS REGRAS PARA OPERAÇÃO SEGURA CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO DAS TECLAS OPERAÇÃO...

ÍNDICE VISÃO GERAL PRODUTO E ACESSÓRIOS REGRAS PARA OPERAÇÃO SEGURA CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO DAS TECLAS OPERAÇÃO... ÍNDICE VISÃO GERAL... 02 PRODUTO E ACESSÓRIOS... 02 REGRAS PARA OPERAÇÃO SEGURA... 03 CARACTERÍSTICAS... 04 DESCRIÇÃO DAS TECLAS... 04 OPERAÇÃO... 05 EXECUTANDO UMA MEDIÇÃO... 05 AJUSTE DE EMISSIVIDADE...

Leia mais

250 C até 210 C. > 210 C até 200C. > 200 C até 0 C. >0 C até 1000 C. >1000 C até 1300 C. >1300 C até 1664,5 C. >1664,5 C até 1768,1 C

250 C até 210 C. > 210 C até 200C. > 200 C até 0 C. >0 C até 1000 C. >1000 C até 1300 C. >1300 C até 1664,5 C. >1664,5 C até 1768,1 C BRASIL Serviços Barra GovBr Site do Inmetro Acreditação Nº 24 Data da Acreditação 13/09/1991 ACREDITAÇÃO VIGENTE Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório Situação Clique aqui para mais

Leia mais

MÓDULO 10 REQUISITO 5.10 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS

MÓDULO 10 REQUISITO 5.10 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS MÓDULO 10 REQUISITO 5.10 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 1 ÍNDICE DO MÓDULO - 10 5.10 - Apresentação de resultados 5.10.1 - Generalidades 5.10.2 - Relatórios de ensaio e certificado de calibração 5.10.3 - Relatórios

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação. Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013

Boas Práticas de Fabricação. Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013 Boas Práticas de Fabricação Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013 Definição São os requisitos gerais que o fabricante deve aplicar às operações de Fabricação de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e

Leia mais

Metodologia de análise de elevação de temperatura em TC (Transformador de Corrente)

Metodologia de análise de elevação de temperatura em TC (Transformador de Corrente) Curso de Termografia Infravermelha Nível 2 do ITC Metodologia de análise de elevação de temperatura em TC (Transformador de Corrente) Autor: Alexsandro Teixeira Gomes alexsandro.teixeira@cemig.com.br (31).3506.4428

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL INFRAVERMELHO TD-961

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL INFRAVERMELHO TD-961 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL INFRAVERMELHO TD-961 revisão março de 2009 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

Validação de transporte de hemocomponentes Fábio de França Martins Fundação Hemocentro de Brasília

Validação de transporte de hemocomponentes Fábio de França Martins Fundação Hemocentro de Brasília - Capacitação de agentes do SNVS - Qualificação e Validação aplicadas a estabelecimentos de Sangue, Tecidos e Células Validação de transporte de hemocomponentes Fábio de França Martins Fundação Hemocentro

Leia mais

Temperatura TEMPERATURA. Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes

Temperatura TEMPERATURA. Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes CL43B CLIMATOLOGIA TEMPERATURA PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes Temperatura Conceito 1: no aquecimento de um corpo, a energia cinética de suas partículas

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos 1 P.1 4 F 32 9 F 99, F 4 F 32 9 99, 32 37, 9 18 18 F 9 F 49 F 32 F 36 F 49 32 4 9 F 72 F ompletando a tabela, temos: elsius Fahrenheit 4 72 F 37, 99, F 18 36 F 4 49 F P.2 Temos: X e F X F Substituindo

Leia mais

AULA 25 TRANSFERÊNCIA DE CALOR COMBINADA E BLINDAGEM DE RADIAÇÃO TÉRMICA

AULA 25 TRANSFERÊNCIA DE CALOR COMBINADA E BLINDAGEM DE RADIAÇÃO TÉRMICA Notas de aula de PM 6 Processos de ransferência de Calor e Massa 9 U 5 RNSFRÊNCI COR COMBIN BINGM RIÇÃO ÉRMIC feito da radiação na medida da temperatura Quando um termômetro ou outro elemento sensor de

Leia mais

Webinar - CRISE DE UMIDADE nos Sistemas de Ar Comprimido Funcionamento do Secador de Refrigeração

Webinar - CRISE DE UMIDADE nos Sistemas de Ar Comprimido Funcionamento do Secador de Refrigeração Webinar - CRISE DE UMIDADE nos Sistemas de Ar Comprimido Funcionamento do Secador de Refrigeração APRESENTAÇÃO ECCOFLUXO A ECCOFLUXO foi criada para suprir uma necessidade do setor industrial brasileiro,

Leia mais

Termodinâmica. Lucy V. C. Assali

Termodinâmica. Lucy V. C. Assali Termodinâmica Temperatura Lucy V. C. Assali Física II 2016 - IO Temperatura Não confiável Por exemplo: metal e papel tirados do congelador, sentimos o metal mais frio, mas é só porque ele é um melhor condutor

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL INFRAVERMELHO MODELO TD-925

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL INFRAVERMELHO MODELO TD-925 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL INFRAVERMELHO MODELO TD-925 Maio de 2016 RADIAÇÃO LASER NÃO OLHE DIRETAMENTE PARA O FEIXE DIODO LASER

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO KA047 TERMÔMETRO INFRAVERMELHO

MANUAL DE OPERAÇÃO KA047 TERMÔMETRO INFRAVERMELHO MANUAL DE OPERAÇÃO KA047 TERMÔMETRO INFRAVERMELHO Características: Medições Precisas sem contato Ponteiro laser embutido Intervalo de seleção automático e resolução de 0.1º ou 1º Botão de seleção para

Leia mais

Segurança Alimentar na Restauração. Controlo de Temperaturas na Restauração

Segurança Alimentar na Restauração. Controlo de Temperaturas na Restauração Segurança Alimentar na Restauração Controlo de Temperaturas na Restauração 1 Índice Controlo de temperaturas na restauração... 3 Controlo da temperatura na receção das matérias-primas e produtos alimentares...

Leia mais

Índice de figuras. Figura 1 - Diferentes escalas de temperatura...4

Índice de figuras. Figura 1 - Diferentes escalas de temperatura...4 Sumário Temperatura Escalas termométricas...4 Termômetros...4 As escalas termométricas...4 Escala Celsius...5 Escala Fahrenheit...5 Escala Kelvin...5 Algumas comparações entre as escalas...6 Índice de

Leia mais

MÉTODO PARA CALIBRAÇÃO DE SIMULADORES DE SOPRO

MÉTODO PARA CALIBRAÇÃO DE SIMULADORES DE SOPRO V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. MÉTODO PARA CALIBRAÇÃO DE SIMULADORES DE SOPRO Leonardo

Leia mais

1. Conceitos básicos de automação 13. Benefícios da automação 13 Automação de processos Instrumentação 19

1. Conceitos básicos de automação 13. Benefícios da automação 13 Automação de processos Instrumentação 19 Sumário 1. Conceitos básicos de automação 13 Benefícios da automação 13 Automação de processos 14 2. Instrumentação 19 Classes e sistemas de instrumentação 19 Terminologia 23 3. Medição de pressão 40 Conceitos

Leia mais

EDITAL DOS TRABALHOS DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Trocador de calor Edição

EDITAL DOS TRABALHOS DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Trocador de calor Edição UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Profs.. Alexandre Vagtinski de Paula, Cirilo

Leia mais

Item Descrição Qtd 1 Bateria 9V 1 peça 2 Manual de Instruções 1 peça 3 Termômetro Infravermelho HT peça

Item Descrição Qtd 1 Bateria 9V 1 peça 2 Manual de Instruções 1 peça 3 Termômetro Infravermelho HT peça ÍNDICE VISÃO GERAL... 02 ITENS INCLUSOS... 02 REGRAS PARA OPERAÇÃO SEGURA... 03 ESTRUTURA DO INSTRUMENTO... 04 CARACTERÍSTICAS... 04 ESPECIFICAÇÕES GERAIS... 05 DESCRIÇÃO DAS TELAS... 05 OPERAÇÃO... 06

Leia mais

TERMÔMETRO INFRAVERMELHO TD-965

TERMÔMETRO INFRAVERMELHO TD-965 TERMÔMETRO INFRAVERMELHO TD-965 1. INTRODUÇÃO O TD-965 é um termômetro digital infravermelho portátil, com display múltiplo, desenvolvido com o que existe de mais moderno em tecnologia de semicondutores.

Leia mais

CURSO BÁSICO DE TERMOGRAFIA APLICADA A INDÚSTRIA

CURSO BÁSICO DE TERMOGRAFIA APLICADA A INDÚSTRIA CURSO BÁSICO DE TERMOGRAFIA APLICADA A INDÚSTRIA Curso de Princípios Básicos da Termografia ministrado para a TENACE ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA SALVADOR - BA. SETEMBRO 2008 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

Física Experimental II. Exercícios

Física Experimental II. Exercícios Física Experimental II Lista de exercícios e problema preparatório para a Prova P2 Exercícios 1) Foi realizado um experimento para determinar o tipo de movimento de um corpo. Mediu-se a posição deste corpo

Leia mais

Física e Química A 10.º ano

Física e Química A 10.º ano Energia, fenómenos térmicos e radiação I 1. Coloca os sistemas mencionados por ordem, de forma a corresponder à sequência: Sistema isolado, Sistema fechado, sistema aberto A. Piscina. B. Frigorífico fechado.

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL Juliana Magalhães da Cunha Rêgo Nutricionista - UECE Especialista em Nutrição Clínica - UGF Pós-Graduanda em Nutrição e Exercício

Leia mais

Recomendação Normativa ABRAVA RN SISTEMAS DE CONDICIONAMENTO DE AR PARA CONFORTO PARÂMETROS DE CONFORTO TÉRMICO

Recomendação Normativa ABRAVA RN SISTEMAS DE CONDICIONAMENTO DE AR PARA CONFORTO PARÂMETROS DE CONFORTO TÉRMICO Recomendação Normativa ABRAVA RN 03-2003 SISTEMAS DE CONDICIONAMENTO DE AR PARA CONFORTO PARÂMETROS DE CONFORTO TÉRMICO Sumário 1. Objetivo 2. Definições 3. Condições gerais 4. Parâmetros de conforto 5.

Leia mais

Calibrador portátil de temperatura multifunção Modelo CTM

Calibrador portátil de temperatura multifunção Modelo CTM Calibração Calibrador portátil de temperatura multifunção Modelo CTM9100-150 Folha de dados WIKA CT 41.40 outras aprovações veja página 3 Aplicações Teste e calibração de todos os tipos de instrumentos

Leia mais

SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO AUTOMATIZADO APLICADO EM UM EIXO ESCALONADO 1 SIMULATION OF AN AUTOMATED MEASUREMENT SYSTEM APPLIED ON A STAGE

SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO AUTOMATIZADO APLICADO EM UM EIXO ESCALONADO 1 SIMULATION OF AN AUTOMATED MEASUREMENT SYSTEM APPLIED ON A STAGE SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO AUTOMATIZADO APLICADO EM UM EIXO ESCALONADO 1 SIMULATION OF AN AUTOMATED MEASUREMENT SYSTEM APPLIED ON A STAGE Adriana Roberta Maldaner 2, Diuliane Thais Neu 3, Leonardo

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL INFRAVERMELHO TD-955

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL INFRAVERMELHO TD-955 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL INFRAVERMELHO TD-955 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais

TERMOGRAFIA EXAME PRÁTICO N1 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO IT-190

TERMOGRAFIA EXAME PRÁTICO N1 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO IT-190 Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este documento estabelece as instruções ao candidato na aplicação de exames nível 1 de ensaio não destrutivo por Termografia, de acordo com o Sistema Nacional de Qualificação

Leia mais

Cortina de PVC / Lençol de PVC

Cortina de PVC / Lençol de PVC Cortina de PVC / Lençol de PVC As Cortinas e Lençóis em PVC Plastplex são ótimas para locais que necessitam de isolamento térmico, físico e sonoro, além de reduzir a quantidade de ar refrigerado perdido

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA FORNO A GÁS 500 PROMAQ Progin-1, Progin-2, Progin-3, Progin-4 FORNOS ELÉTRICOS 500 1 AMIGO CLIENTE Você está adquirindo um equipamento de alta

Leia mais

Controle e monitoramento automático e em tempo real de refinarias, oleodutos e gasodutos.

Controle e monitoramento automático e em tempo real de refinarias, oleodutos e gasodutos. Controle e monitoramento automático e em tempo real de refinarias, oleodutos e gasodutos. Um vazamento não detectado em uma tubulação de petróleo de vinte polegadas, de apenas 1% de seu valor nominal de

Leia mais

INSTRUTHERM INSTRUTHERM INSTRUTHERM INSTRUTHERM MANUAL DE INSTRUÇÕES PSICRÔMETRO E TERMÔMETRO INFRAVERMELHO DIGITAL MODELO: TI-400

INSTRUTHERM INSTRUTHERM INSTRUTHERM INSTRUTHERM MANUAL DE INSTRUÇÕES PSICRÔMETRO E TERMÔMETRO INFRAVERMELHO DIGITAL MODELO: TI-400 INSTRUTHERM MANUAL DE INSTRUÇÕES INSTRUTHERM VENDAS, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E SUPORTE TÉCNICO Instrutherm Instrumentos de Medição Ltda. Rua Jorge de Freitas, 264 - Freguesia do Ó São Paulo - SP - CEP: 02911-030

Leia mais

>2kg até 10 kg >10kg até 20 kg >20kg até 25 kg

>2kg até 10 kg >10kg até 20 kg >20kg até 25 kg BRAZIL Services Barra GovBr - - - - - - - - Site do Inmetro - - - - - - - - Acreditação Nº 186 Data da Acreditação 26/12/2001 ACREDITAÇÃO VIGENTE Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO REGISTRADOR VEC-RHTEMP-01. Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO REGISTRADOR VEC-RHTEMP-01. Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento MANUAL DE INSTRUÇÕES DO REGISTRADOR VEC-RHTEMP-01 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REGRAS DE SEGURANÇA... 3 3. ESPECIFICAÇÕES...

Leia mais

Artigo Técnico. Autor: Oleg Greber Gerente de Produto Produtos Eletrônicos Instrumentação Industrial

Artigo Técnico. Autor: Oleg Greber Gerente de Produto Produtos Eletrônicos Instrumentação Industrial Autor: Oleg Greber Gerente de Produto Produtos Eletrônicos Instrumentação Industrial Adaptação BR: Rafael Derencio Especialista de Produto Medição Eletrônica de Pressão Instrumentação Industrial Monitoramento

Leia mais

Calibração de paquímetros e micrômetros

Calibração de paquímetros e micrômetros Calibração de paquímetros e micrômetros A UU L AL A Instrumentos de medida, tais como relógios comparadores, paquímetros e micrômetros, devem ser calibrados com regularidade porque podem sofrer alterações

Leia mais

ULTRASSOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036

ULTRASSOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036 Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES HT 28 HT3300 MANUAL DE INSTRUÇÕES Copyright HT ITALIA 2016 Versão PT 1.00 de 22/02/2016 PT - 1 HT3300 Índice: 1. PRECAUÇÕES E MEDIDAS DE SEGURANÇA... 2 1.1. Instruções preliminares... 2 1.2. Durante o

Leia mais

Temperatura TEMPERATURA DO AR E DO SOLO. Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes

Temperatura TEMPERATURA DO AR E DO SOLO. Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes AC33F AGROCLIMATOLOGIA TEMPERATURA DO AR E DO SOLO PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes Temperatura Conceito 1: no aquecimento de um corpo, a energia cinética

Leia mais

A Instrumentação pode ser definida como a arte e ciência da medição e controle.

A Instrumentação pode ser definida como a arte e ciência da medição e controle. www.iesa.com.br 1 Introdução A Instrumentação pode ser definida como a arte e ciência da medição e controle. Instrumento é qualquer dispositivo, ou conjunto de dispositivos, utilizado com a finalidade

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC Instrução para Calibração de Termômetro Digital e Analógico ITR - 043 01 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLES DE

Leia mais

1.3.2 Temperatura, equilíbrio térmico e escalas de temperatura

1.3.2 Temperatura, equilíbrio térmico e escalas de temperatura 1.3.2 Temperatura, equilíbrio térmico e escalas de temperatura Temperatura A temperatura está relacionada com a agitação térmica das partículas que formam o sistema. Aumento de temperatura de um sistema:

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA FORNO A GÁS 500 PROMAQ Progin-1, Progin-2, Progin-3, Progin-4 FORNOS ELÉTRICOS 500 1 AMIGO CLIENTE Você está adquirindo um equipamento de alta

Leia mais

Refrigerador CRM54. Como funciona seu produto

Refrigerador CRM54. Como funciona seu produto Como funciona seu produto Comece por aqui. Se você quer tirar o máximo proveito da tecnologia contida neste produto, leia o Guia Rápido por completo. Refrigerador CRM54 Frost Free Seu refrigerador usa

Leia mais

O presente projeto, da disciplina de Metrologia, visa a medição de duas

O presente projeto, da disciplina de Metrologia, visa a medição de duas Introdução O presente projeto, da disciplina de Metrologia, visa a medição de duas grandezas físicas a serem medidas, conforme solicitado pelo professor. A equipe, então, optou por um sistema que medisse

Leia mais

TERMOGRAFIA TERMOGRAFIA APLICADA À DETERMINAÇÃO DE POLUIÇÃO EM ISOLADORES DE ALTA TENSÃO. Curso Termografista Nível II Rodolfo Vieira da Silva

TERMOGRAFIA TERMOGRAFIA APLICADA À DETERMINAÇÃO DE POLUIÇÃO EM ISOLADORES DE ALTA TENSÃO. Curso Termografista Nível II Rodolfo Vieira da Silva TERMOGRAFIA TERMOGRAFIA APLICADA À DETERMINAÇÃO DE POLUIÇÃO EM ISOLADORES DE ALTA TENSÃO Curso Termografista Nível II Rodolfo Vieira da Silva Ocorrência SUBESTAÇÃO DE 345 kv NORTE FLUMINENSE - Vários desligamentos

Leia mais

RESINA CAIXA FRIA (COLD BOX)PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FLEXÃO DA MISTURA PADRÃO

RESINA CAIXA FRIA (COLD BOX)PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FLEXÃO DA MISTURA PADRÃO Método de Ensaio Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Confecção dos corpos de prova 7_ Execução do ensaio 8_ Resultados 9_

Leia mais

Cabos de Ignição Aula 6

Cabos de Ignição Aula 6 Cabos de Ignição Aula 6 Os cabos que conectam os sistemas de ignição são divididos em duas classes: Baixa Voltagem Alta Voltagem Cabos de alta voltagem devem ser capazes de isolar eletricamente sinais

Leia mais

SENSOR DUPLA TECNOLOGIA PIR + MICROONDAS MANUAL DE INSTALAÇÃO ATENÇÃO! LEIA TODAS AS INSTRUÇÕES DO MANUAL ANTES DE INSTALAR E OPERAR ESTE EQUIPAMENTO

SENSOR DUPLA TECNOLOGIA PIR + MICROONDAS MANUAL DE INSTALAÇÃO ATENÇÃO! LEIA TODAS AS INSTRUÇÕES DO MANUAL ANTES DE INSTALAR E OPERAR ESTE EQUIPAMENTO SENSOR DUPLA TECNOLOGIA PIR + MICROONDAS MANUAL DE INSTALAÇÃO ATENÇÃO! LEIA TODAS AS INSTRUÇÕES DO MANUAL ANTES DE INSTALAR E OPERAR ESTE EQUIPAMENTO Parabéns, você adquiriu um produto com o selo Qualidade

Leia mais

Transferência de Calor. Prof. Marco A. Simões

Transferência de Calor. Prof. Marco A. Simões Transferência de Calor Prof. Marco A. Simões Mecanismos de transferência Condução de calor Não há transporte de massa Os átomos transmitem sua energia ciné=ca por colisão aos seus vizinhos O sen=do é sempre

Leia mais

Aula Medição de Temperatura

Aula Medição de Temperatura Aula INS23403 Instrumentação Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Curso Técnico em Mecatrônica Módulo 3 2017/1 Termometria significa medição de temperatura. Termometria Pirometria: medição de altas

Leia mais

ELT030 Instrumentação 1

ELT030 Instrumentação 1 ELT030 Instrumentação Universidade Federal de Itajubá Engenharia Eletrônica Sensores Inteligentes ELT030 Instrumentação 1 Transmissor eletrônico Um transdutor converte uma grandeza física qualquer para

Leia mais

METROLOGIA APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL

METROLOGIA APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL METROLOGIA APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL Esp.Henrique Diniz METROLOGIA APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL Esta disciplina tem como objetivo formar profissionais com base metrológica para análise de sistemas

Leia mais

Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). 6464 - Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1.1. O que é Metrologia... 23 1.2. Por que Medir?... 24 1.3. Metrologia e Controle Dimensional na Indústria...

Leia mais

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana Medição de Nível Parte 2 Adrielle C. Santana Da aula passada... Supressão de Zero Supressão de Zero Medição por pressão hidrostática em tanques fechados e pressurizados Medição por pressão hidrostática

Leia mais

Física do Calor Licenciatura: 2ª Aula (07/08/2015)

Física do Calor Licenciatura: 2ª Aula (07/08/2015) ísica do Calor Licenciatura: ª Aula (7/8/15) Prof. Alvaro Vannucci Vimos, na última aula: Conceitos de calor x temperatura. grandezas termodinâmicas macroscópicas P, V e T definem o estado termodinâmico

Leia mais

Capítulo 1 Introdução

Capítulo 1 Introdução Capítulo 1 Introdução Uma megaoperação conjunta da Receita Federal e da Polícia Federal chamada de Operação Cevada prendeu, em 15/06/2005, 60 pessoas do setor de bebidas, suspeitas de participarem do maior

Leia mais

E S T R U T U R A. Alteração de cabeçalhos e rodapés conforme PSQ.05.XX. Revisão Geral do Procedimento

E S T R U T U R A. Alteração de cabeçalhos e rodapés conforme PSQ.05.XX. Revisão Geral do Procedimento E S T R U T U R A 1.OBJETIVO 2.ÁREAS ENVOLVIDAS 3.NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4.DEFINIÇÕES 5.DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Emissão Revisão Natureza das Alterações 09.05.06 06 Eliminada a referencia

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA FORNO A GÁS 300 PROMAQ PROGS-1 - PROGS-2 PROGS-3 - PROGS-4 26/01/2017 Rev.04 AMIGO CLIENTE Você está adquirindo um equipamento de alta qualidade

Leia mais

A partir dos dados, tem-se a seguinte correspondência: Usando a proporcionalidade, tem-se: x x = =

A partir dos dados, tem-se a seguinte correspondência: Usando a proporcionalidade, tem-se: x x = = 01 A partir dos dados, tem-se a seguinte correspondência: Usando a proporcionalidade, tem-se: x 20 92 32 x 20 60 = = 80 20 212 32 60 180 x 20 = 20 x = 40 mm Resposta: B 1 02 A partir dos dados, tem-se:

Leia mais

Laboratório de Metrologia

Laboratório de Metrologia Laboratório de Metrologia Temperatura Umidade Pressão Eletricidade Massa Volume Condutividade ph Tempo/Frequência CAL 0455 Laboratório de Metrologia CAL 0455 Utilizar os serviços metrológicos da NOVUS

Leia mais

GUIA DO USUÁRIO. Higrotermômetro Modelo RH10. Medidor de Umidade e Temperatura

GUIA DO USUÁRIO. Higrotermômetro Modelo RH10. Medidor de Umidade e Temperatura GUIA DO USUÁRIO Higrotermômetro Modelo RH10 Medidor de Umidade e Temperatura Introdução Parabéns pela sua compra do Higro termômetro Modelo RH10 da Extech. Este aparelho mede a umidade relativa e temperatura

Leia mais

TERMOGRAFIA TERMINOLOGIA PR-134. Este procedimento define os termos utilizados no método de ensaio não destrutivo de Termografia.

TERMOGRAFIA TERMINOLOGIA PR-134. Este procedimento define os termos utilizados no método de ensaio não destrutivo de Termografia. Página: 1 de 5 ESCOPO Este procedimento define os termos utilizados no método de ensaio não destrutivo de Termografia. 1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA - ABNT NBR 15424 Ensaios não destrutivos Termografia Terminologia

Leia mais

Plano de Aula - Metrologia - cód Horas/Aula

Plano de Aula - Metrologia - cód Horas/Aula Plano de Aula - Metrologia - cód. 0000 24 Horas/Aula Aula 1 Capítulo 1 - Introdução Aula 2 Capítulo 1 - Sistemas de Medidas Aula 3 Continuação Capítulo 2 - Sistemas de Medidas Aula 4 Capítulo 3 - Técnicas

Leia mais

ENERGIA INTERNA, CALOR, TEMPERATURA...

ENERGIA INTERNA, CALOR, TEMPERATURA... ENERGIA INTERNA, CALOR, TEMPERATURA... ENERGIA INTERNA As moléculas 1 de um corpo estão em constante agitação. Essa agitação pode ser maior ou menor dependendo tanto da temperatura quanto do estado físico

Leia mais

INDICADORES DO MAU FUNCIONAMENTO DO AR CONDICIONADO METROFERROVIÁRIO. Autores. Jackson de Carvalho Galocha

INDICADORES DO MAU FUNCIONAMENTO DO AR CONDICIONADO METROFERROVIÁRIO. Autores. Jackson de Carvalho Galocha Autores Jackson de Carvalho Galocha (jgalocha@metrosp.com.br) Luis Carlos Rebelo (lrebelo@metrosp.com.br) Monografia apresentada para a conclusão do Curso de Especialização em Tecnologia Metro-ferroviária

Leia mais

1ª Lista de Exercícios. Unidade Curricular: FNT22304 Fenômenos dos Transportes CONDUÇÃO

1ª Lista de Exercícios. Unidade Curricular: FNT22304 Fenômenos dos Transportes CONDUÇÃO 1ª Lista de Exercícios Unidade Curricular: FNT22304 Fenômenos dos Transportes CONDUÇÃO 1.8 Um recipiente de baixo custo para comida e bebida é fabricado em poliestireno (isopor) de 25 mm de espessura (0,023

Leia mais

Eng. Paulo Roberto Laranjeira Whatsapp: Facebook:

Eng. Paulo Roberto Laranjeira   Whatsapp: Facebook: Eng. Paulo Roberto Laranjeira e-mail: prlaranjeira@usp.br Whatsapp: 11-98473-3020 Facebook: prlaranjeira@gmail.com RDC -15 Art. 29 Os profissionais da CME e da empresa processadora devem receber capacitação

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 17 2 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMÔMETRO DE DILATAÇÃO 3 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA FORNO A GÁS 300 PROMAQ Progs-1, Progs-2,Progs-3, Progs- 4, Progd-1, Progd-2, Progd-3, Progd-4, Progt-1, Progt-2, Progt-3, Progt-4 FORNOS ELÉTRICOS

Leia mais

APÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução

APÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução APÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução A calibração do forno de redução Combustol para o conhecimento da temperatura real em seu centro, foi realizada com base num indicador digital de temperatura,

Leia mais