Solver: MSI COMPILADOR: INTEL VISUAL FORTRAN 11.1 PARÂMETROS UTILIZADOS E MANTIDOS CONSTANTES EM TODAS AS SIMULAÇÕES:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Solver: MSI COMPILADOR: INTEL VISUAL FORTRAN 11.1 PARÂMETROS UTILIZADOS E MANTIDOS CONSTANTES EM TODAS AS SIMULAÇÕES:"

Transcrição

1 CONFIGURAÇÕES DO COMPUTADOR UTILIZADO: LAPTOP SAMSUNG RF511 PROCESSADOR: INTEL CORE I M, 2.30 GHz, 2 NÚCLEOS (4 PROCESSADORES LÓGICOS) MEMÓRIA: 6 GB RAM SO: WINDOWS 7 HOME PREMIUM x64-based PC COMPILADOR: INTEL VISUAL FORTRAN 11.1 PARÂMETROS UTILIZADOS E MANTIDOS CONSTANTES EM TODAS AS SIMULAÇÕES: kg = 1 Tipo de malha - Uniforme para eta coord = 1 Sistema de coordenadas - cilíndricas Rg = Constante do gás perfeito gama = 1.4 Razão entre calores específicos po = 172,506.8 Pressão de estagnação T0 = Temperatura de estagnação pr = 101,325.0 Pressão atmosférica ao nível do mar go = Aceleração da gravidade ao nível do mar modvis = 0 Modelo de viscosidade - Euler modtur = 0 Modelo de turbulência - laminar cctw = 0 Condição de contorno na parede - adiabática tolerance = 1.0d-6 Tolerância admitida num = 1 Número de núcleos utilizados Solver: MSI Modificações feitas sobre o código Mach2D 5.8, com modelo Baldwin-Lomax (sem as otimizações para modelo Euler), substituindo-se apenas o solver TDMA pelo MSI.

2 Malha: 56x20 volumes de controle reais. Esquema de aproximação: UDS. Valores de referência (obtidos com o solver TDMA, melhor desempenho dos testes realizados): Cd = E+00 F* = E-01 Iter = 110 TCPU = Caso Dt Beta Imax Nitm_u Tolu Nitm_p Tolp Iter TCPU Cd F* SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01 SAA E E E E E-01

3 Malha: 112x40 volumes de controle reais. Esquema de aproximação: UDS. Valores de referência (obtidos com o solver TDMA, melhor desempenho dos testes realizados): Cd = E+00 F* = E-01 Iter = 298 TCPU = Caso Dt Beta Imax Nitm_u Tolu Nitm_p Tolp Iter TCPU Cd F* SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01 SAB E E E E E-01

4 Malha: 224x80 volumes de controle reais. Esquema de aproximação: UDS. Valores de referência (obtidos com o solver TDMA, melhor desempenho dos testes realizados): Cd = E+00 F* = E-01 Iter = 684 TCPU = Caso Dt Beta Imax Nitm_u Tolu Nitm_p Tolp Iter TCPU Cd F* SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01 SAC E E E E E-01

5 Malha: 448x160 volumes de controle reais. Esquema de aproximação: UDS. Valores de referência (obtidos com o solver TDMA, melhor desempenho dos testes realizados): Cd = E-01 F* = E-01 Iter = 1,600 TCPU = Caso Dt Beta Imax Nitm_u Tolu Nitm_p Tolp Iter TCPU Cd F* SAD E E E-1 1, E E-01 SAD E E E E E-01 SAD E E E E E-01 SAD E E E-1 1, E E-01 SAD E E E E E-01 SAD E E E E E-01 SAD E E E E E-01 SAD E E E-1 1, E E-01 SAD E E E E E-01 SAD E E E E E-01 SAD E E E E E-01 SAD E E E-1 1, E E-01 SAD E E E E E-01 SAD E E E E E-01 SAD E E E E E-01 SAD E E E-2 1, E E-01 SAD E E E E E-01 SAD E E E E E-01 SAD E E E E E-01 SAD E E E-2 1, E E-01 SAD E E E E E-01 SAD E E E E E-01 SAD E E E E E-01 SAD E E E-2 1, E E-01

6 Malha: 896x320 volumes de controle reais. Esquema de aproximação: UDS. Valores de referência (obtidos com o solver TDMA, melhor desempenho dos testes realizados): Cd = E-01 F* = E-01 Iter = 3,153 TCPU = 2, Caso Dt Beta Imax Nitm_u Tolu Nitm_p Tolp Iter TCPU Cd F* SAE E E E-1 1, E E-01 SAE E E E-1 1, E E-01 SAE E E E-1 2, E E-01 SAE E E E-1 3,023 1, E E-01 SAE E E E-1 1, E E-01 SAE E E E-1 1, E E-01 SAE E E E-1 2,329 1, E E-01 SAE E E E-1 3,021 1, E E-01 SAE E E E-1 1, E E-01 SAE E E E-1 1, E E-01 SAE E E E-1 2,328 1, E E-01 SAE E E E-1 3,021 1, E E-01 SAE E E E-2 1, E E-01 SAE E E E-2 1, E E-01 SAE E E E-2 2,328 1, E E-01 SAE E E E-2 3,021 1, E E-01 SAE E E E-2 1, E E-01 SAE E E E-2 1, E E-01 SAE E E E-2 2,328 1, E E-01 SAE E E E-2 3,021 1, E E-01 SAE E E E-2 1, E E-01 SAE E E E-2 1, E E-01 SAE E E E-2 2,328 1, E E-01 SAE E E E-2 3,021 1, E E-01

7 Malha: 1792x640 volumes de controle reais. Esquema de aproximação: UDS. Não havia sido realizado nenhum teste com o solver TDMA, no microcomputador especificado. Caso Dt Beta Imax Nitm_u Tolu Nitm_p Tolp Iter TCPU Cd F* SAF E E E-1 4,102 5, E E-01 SAF E E E-1 4,153 5, E E-01 SAF E E-1 SAF E E-1 SAF E E E-1 3,354 5, E E-01 SAF E E E-1 3,958 6, E E-01 SAF E E-1 SAF E E-1 SAF E E E-1 3,182 5, E E-01 SAF E E E-1 3,533 6, E E-01 SAF E E-1 SAF E E-1 SAF E E E-2 3,182 5, E E-01 SAF E E E-2 3,533 5, E E-01 SAF E E-2 SAF E E-2 SAF E E E-2 3,011 5, E E-01 SAF E E E-2 3,532 6, E E-01 SAF E E-2 SAF E E-2 SAF E E E-2 3,010 6, E E-01 SAF E E E-2 3,342 6, E E-01 SAF E E-2 SAF E E-2

8 Modificações da versão empregada: Possibilidade de adotar diferentes valores de dt para as variáveis u, v, p, T. Imax = 2 Nitm_u = 2 Tolu = 1.0e-1 Nitm_p = 4 Tolp = 1.0e-2 Caso Dt para Dt para u e v p e T Iter TCPU Cd F* SCA E-5 1.0E E E-01 SCA E-5 1.0E E E-01 SCA E-5 1.0E E E-01 SCA E-5 1.0E E E-01 SCA E-5 1.0E E E-01 SCA E-5 2.0E E E-01 SCA E-5 2.0E E E-01 SCA E-5 2.0E E E-01 SCA E-5 2.0E E E-01 SCA E-5 2.0E E E-01 SCA E-5 5.0E-5 NC NC NC NC SCA E-5 5.0E-4 NC NC NC NC SCA E-5 5.0E-3 NC NC NC NC SCA E-5 5.0E-2 NC NC NC NC SCA E-5 5.0E-1 NC NC NC NC SCB E-5 1.0E E E-01 SCB E-5 1.0E E E-01 SCB E-5 1.0E E E-01 SCB E-5 1.0E-2 12, E E-01 SCB E-5 1.0E-1 NC NC NC NC SCB E-5 2.0E E E-01 SCB E-5 2.0E E E-01 SCB E-5 2.0E-3 NC NC NC NC SCB E-5 2.0E-2 NC NC NC NC SCB E-5 2.0E-1 NC NC NC NC SCC E-6 5.0E E E-01 SCC E-6 5.0E-5 NC NC NC NC SCC E-6 5.0E-4 NC NC NC NC SCC E-6 5.0E-3 NC NC NC NC SCC E-6 5.0E-2 NC NC NC NC SCC E-5 1.0E E E-01 SCC E-5 1.0E-4 NC NC NC NC SCC E-5 1.0E-3 NC NC NC NC SCC E-5 1.0E-2 NC NC NC NC SCC E-5 1.0E-1 NC NC NC NC

9 Caso Dt para Dt para u e v p e T Iter TCPU Cd F* 1.0E-5 SCC E-5 (T); 1.0E-4 NC NC NC NC (p) SCD E-6 2.0E-6 1, E E-01 SCD E-6 2.0E-5 NC NC NC NC SCD E-6 2.0E-4 NC NC NC NC SCD E-6 2.0E-3 NC NC NC NC SCD E-6 2.0E-2 NC NC NC NC SCD E-6 5.0E E E-01 SCD E-6 5.0E-5 NC NC NC NC SCD E-6 5.0E-4 NC NC NC NC SCD E-6 5.0E-3 NC NC NC NC SCD E-6 5.0E-2 NC NC NC NC SCD E-6 2.0E E E-01 SCD E-6 1.0E E E-01 SCA = Malha de 56x20 volumes reais; SCB = Malha de 112x40 volumes reais; SCC = Malha de 224x80 volumes reais SCD = Malha de 448x160 volumes reais

10 Modificações da versão empregada: Possibilidade de utilização de diferentes valores de dt para cada variável (u, v, p, T). Neste caso, os valores de dt para p e T podem variar volume a volume, sendo calculados através da seguinte Expressão: dt = fact_dt*mpa*c/(1+fact_dt)*(abs(aw)+abs(ae)+abs(as)+abs(an)), sendo fact_dt = fact_p ou fact_t (dependendo se a equação discretizada é a da conservação da massa ou da energia); c vale 1 para a massa e é igual a cp(np) calor específico para a energia; mpa é a massa do volume de controle. No caso das equações de conservação da quantidade de movimento linear, foi empregada a metodologia proposta por Bertoldo em seu primeiro relatório, sendo fact_u e fact_v utilizados como segundo parâmetro de entrada na subrotina get_time_step_increment. Para evitar problemas de convergência, o valor de dt obtido ao se utilizar essa subrotina ainda era comparado ao valor médio do dt (para todos os volumes de controle reais) obtido para a equação da massa. Nesse caso, dt para u e para v deveria respeitar, ainda, a seguinte condição: dt_u/(média dt p) menor ou igual a um fator (fact_duvp), informado pelo usuário. Nas simulações a seguir, foi empregado fact_duvp = 1. Demais parâmetros: Solver: MSI Imax = 2 Nitm_u = 2 Tolu = 1.0e-1 Nitm_p = 4 Tolp = 1.0e-2 Caso Dt inicial Fact_u Fact_p para u e v Fact_v Fact_T Iter TCPU Cd F* SBA E-6 1.0E+0 1.0E E E-01 SBA E-6 1.0E+0 2.0E E E-01 SBA E-6 1.0E+0 5.0E E E-01 SBA E-6 1.0E+0 1.0E E E-01 SBA E-6 1.0E+0 2.0E+1 NC NC NC NC SBA E-6 1.0E+0 5.0E E E-01 SBA E-6 1.0E+0 1.0E E E-01 SBA E-6 1.0E+0 2.0E E E-01 SBA E-6 1.0E+0 1.0E E E-01 SBA E-6 1.0E+0 2.0E E E-01 SBA E-6 1.0E+0 5.0E E E-01 SBA E-6 1.0E+0 1.0E E E-01 SBA E-6 1.0E+0 2.0E E E-01 SBA E-6 1.0E+0 5.0E E E-01 SBA E-6 1.0E+0 1.0E E E-01 SBA E-6 1.0E+0 2.0E E E-01 SBA E-5 1.0E+0 1.0E E E-01

11 SBA E-5 1.0E+0 2.0E E E-01 SBA E-5 1.0E+0 5.0E E E-01 SBA E-5 1.0E+0 1.0E E E-01 SBA E-5 1.0E+0 2.0E E E-01 SBA E-5 1.0E+0 5.0E E E-01 SBA E-5 1.0E+0 1.0E E E-01 SBA E-5 1.0E+0 2.0E E E-01 SBA E-5 1.0E+0 1.0E E E-01 SBA E-5 1.0E+0 2.0E E E-01 SBA E-5 1.0E+0 5.0E E E-01 SBA E-5 1.0E+0 1.0E E E-01 SBA E-5 1.0E+0 2.0E E E-01 SBA E-5 1.0E+0 5.0E E E-01 SBA E-5 1.0E+0 1.0E E E-01 SBA E-5 1.0E+0 2.0E E E-01 SBB E-6 1.0E+0 1.0E+0 2, E E-01 SBB E-6 1.0E+0 2.0E+0 1, E E-01 SBB E-6 1.0E+0 5.0E E E-01 SBB E-6 1.0E+0 1.0E E E-01 SBB E-6 1.0E+0 2.0E E E-01 SBB E-6 1.0E+0 5.0E+1 NC NC NC NC SBB E-6 1.0E+0 1.0E E E-01 SBB E-6 1.0E+0 2.0E+2 NC NC NC NC SBB E-6 1.0E+0 1.0E+0 2, E E-01 SBB E-6 1.0E+0 2.0E+0 1, E E-01 SBB E-6 1.0E+0 5.0E E E-01 SBB E-6 1.0E+0 1.0E E E-01 SBB E-6 1.0E+0 2.0E E E-01 SBB E-6 1.0E+0 5.0E E E-01 SBB E-6 1.0E+0 1.0E E E-01 SBB E-6 1.0E+0 2.0E E E-01 SBB E-5 1.0E+0 1.0E+0 2, E E-01 SBB E-5 1.0E+0 2.0E+0 2, E E-01 SBB E-5 1.0E+0 5.0E+0 1, E E-01 SBB E-5 1.0E+0 1.0E+1 1, E E-01 SBB E-5 1.0E+0 2.0E+1 2, E E-01 SBB E-5 1.0E+0 5.0E+1 4, E E-01 SBB E-5 1.0E+0 1.0E+2 5, E E-01 SBB E-5 1.0E+0 2.0E+2 NC NC NC NC SBC E-7 1.0E+0 1.0E+1 1, E E-01 SBC E-7 1.0E+0 2.0E+1 NC NC NC NC SBC E-7 1.0E+0 5.0E+1 NC NC NC NC SBC E-7 1.0E+0 1.0E+2 NC NC NC NC SBC E-7 1.0E+0 2.0E+2 NC NC NC NC SBC E-6 1.0E+0 1.0E+1 1, E E-01 SBC E-6 1.0E+0 2.0E E E-01 SBC E-6 1.0E+0 5.0E+1 NC NC NC NC SBC E-6 1.0E+0 1.0E+2 NC NC NC NC SBC E-6 1.0E+0 2.0E+2 NC NC NC NC SBC E-6 1.0E+0 1.0E+1 1, E E-01

12 SBC E-6 1.0E+0 2.0E E E-01 SBC E-6 1.0E+0 5.0E E E-01 SBC E-6 1.0E+0 1.0E+2 NC NC NC NC SBC E-6 1.0E+0 2.0E+2 NC NC NC NC SBC E-6 1.0E+0 1.0E+1 1, E E-01 SBC E-6 1.0E+0 2.0E E E-01 SBC E-6 1.0E+0 5.0E E E-01 SBC E-6 1.0E+0 1.0E E E-01 SBC E-6 1.0E+0 2.0E E E-01 SBC E-5 1.0E+0 1.0E+1 1, E E-01 SBC E-5 1.0E+0 2.0E E E-01 SBC E-5 1.0E+0 5.0E E E-01 SBC E-5 1.0E+0 1.0E E E-01 SBC E-5 1.0E+0 2.0E+2 NC NC NC NC SBA = Malha de 56x20 volumes; SBB = Malha de 112x40 volumes; SBC = Malha de 224x80 volumes; Foram realizadas outras simulações para malhas mais refinadas, mas com resultados que apresentam desempenho abaixo do esperado.

13 Outras tentativas fracassadas: Utilização de dt variável (para cada volume de controle) para u e v seguindo a expressão dt = fact_dt*mpa/(1+fact_dt)*(abs(aw)+abs(ae)+abs(as)+abs(an)), mantendo-se dt para p e T constantes. Neste caso, não houve convergência para nenhuma malha. Utilização de dt variável para todas as variáveis (u, v, T, p), seguindo a expressão fact_dt*mpa*c/(1+fact_dt)*(abs(aw)+abs(ae)+abs(as)+abs(an)) sendo c = cp para a equação da energia e c = 1 para todas as demais variáveis de interesse. Também nesse caso, há problemas de convergência. Utilização de dt variável para p e T seguindo a expressão fact_dt*mpa*c/(1+fact_dt)*(abs(aw)+abs(ae)+abs(as)+abs(an)), mas sem a presença do limitador fact_duvp. Observou-se, também nesse caso, que não há convergência. A partir desses testes que surgiu, na realidade, o limitador, pois existem indícios (por testes preliminares durante a programação) de que o valor de dt para u e para v não pode ser muito superior ao utilizado para p.

14 CONCLUSÕES GERAIS: 1. O uso do solver MSI, ao invés do TDMA, reduz o tempo de processamento. 2. Várias tentativas foram realizadas com o intuito de melhorar o desempenho do código Mach2D com MSI, modificando-se o passo de tempo, mas nenhuma delas se mostrou muito promissora. Dentre as tentativas realizadas, citam-se: a. Trabalhar com valores diferentes de dt para cada variável (u, v, p, T), porém, mantendo seu valor constante durante todo o processo iterativo. Neste caso, conseguiu-se convergência apenas nas malhas mais grosseiras. Para malhas mais refinadas, não se obteve convergência para a maioria dos casos. b. Trabalhar com dt variável (para cada volume de controle) para u e v, mantendo-se constante para p e T. Neste caso, não houve convergência para nenhuma malha. c. Trabalhar com dt variável (para cada volume de controle) para p e T, mantendo-se constante para u e v. Neste caso, houve convergência, porém, de modo mais lento que o de se manter dt constante e igual para todas as variáveis. d. Trabalhar com dt variável (para cada volume de controle) para p e T, mantido um valor de dt único para todos os volumes de controle, mas variável com a iteração para u e v. Nesse caso, houve convergência na maioria dos casos, contudo, com desempenho inferior ao de se utilizar dt constante e igual para todas as variáveis. e. Trabalhar com dt variável (para cada volume de controle) para u, v, p e T. Neste caso, não houve convergência para nenhuma malha. 3. A partir dos resultados obtidos, verificou-se também que o número de algarismos significativos obtidos para Cd e F* é menor que o esperado para a tolerância admitida, conforme visto anteriormente por Marchi. Isso pôde ser observado ao se comparar o uso de diferentes valores de dt para uma dada malha (estudos iniciais com o MSI).

OBSERVAÇÕES GERAIS: Para um dado conjunto de simulações (na mesma malha), os resultados com menor tempo de processamento são destacados em vermelho.

OBSERVAÇÕES GERAIS: Para um dado conjunto de simulações (na mesma malha), os resultados com menor tempo de processamento são destacados em vermelho. TESTES REALIZADOS UTILIZANDO-SE DOIS COMPUTADORES: CFD-11, PROCESSADOR: 2x( XEON X5355, 2.66 GHz - 4 NÚCLEOS ), 32 GB RAM, SO: WINDOWS XP PROFESSIONAL x64 EDITION LAPTOP SAMSUNG RF511, PROCESSADOR: INTEL

Leia mais

Código da pasta: Mach2D Marchi 7 0 7

Código da pasta: Mach2D Marchi 7 0 7 Código da pasta: Mach2D Marchi 7 0 7 Objetivo da nova versão: resolver apenas as equações de Euler com TDMA e MSI Bertoldo no Fortran Intel 11.1 com o uso de real(16) Executor das simulações: Marchi Datas:

Leia mais

1) Utilizar respostas de malhas mais grossas como chute inicial para malhas mais finas.

1) Utilizar respostas de malhas mais grossas como chute inicial para malhas mais finas. Relatório para a reunião 3 da otimização do Mach2D. Nome: Diego Fernando Moro Data: 19 a 20/09/12 Estudo: 1) Utilizar respostas de malhas mais grossas como chute inicial para malhas mais finas. 2) Modificar

Leia mais

Código da pasta: Mach2D Marchi 7 0 4

Código da pasta: Mach2D Marchi 7 0 4 Código da pasta: Mach2D Marchi 7 0 4 Objetivo da nova versão: resolver apenas as equações de Euler com TDMA-Bertoldo no Fortran Intel 11.1 Executor das simulações: Marchi Datas: 3, 4, 5 Set 2012 Características:

Leia mais

PARÂMETROS UTILIZADOS E MANTIDOS CONSTANTES EM TODAS AS SIMULAÇÕES:

PARÂMETROS UTILIZADOS E MANTIDOS CONSTANTES EM TODAS AS SIMULAÇÕES: SIMULAÇÕES COM FUNÇÃO DE INTERPOLAÇÃO UDS Malas utilizadas: 56x20, 112x40, 224x80, 448x160, 896x320, 1792x640. PARÂMETROS UTILIZADOS E MANTIDOS CONSTANTES EM TODAS AS SIMULAÇÕES: kg = 1 Tipo de mala -

Leia mais

Relatório técnico do projeto CFD-14/UFPR: solução de escoamentos invíscidos, laminares e turbulentos com o código Mach2D 5.8

Relatório técnico do projeto CFD-14/UFPR: solução de escoamentos invíscidos, laminares e turbulentos com o código Mach2D 5.8 Simulação numérica de escoamento reativo, transferência de calor e termoelasticidade em motor-foguete - parte 2 Projeto CFD-14/AEB-3 apoiado financeiramente pela Agência Espacial Brasileira (AEB) Anúncio

Leia mais

Relatório 2 para a reunião 04 do grupo de otimização do mach2d

Relatório 2 para a reunião 04 do grupo de otimização do mach2d Relatório 2 para a reunião 04 do grupo de otimização do mach2d Nome: Diego Fernando Moro Data: 15 a 16/10/12 Índice: A Avaliação do efeito de dt usando diferentes dt s e solvers : Pág.1 B OTIMIZAÇÃO DAS

Leia mais

2 Caracterização do Computador e do Compilador

2 Caracterização do Computador e do Compilador Relatório 4c: Otimização do Código Mach2D - Verificação Jonas Joacir Radtke 9 de dezembro de 2012 1 Objetivo Geral Verificação da solução numérica obtida pelo código Mach2D com esquema CDS-2. Para tanto,

Leia mais

Estudo da variação dos parâmetros numéricos sobre o desempenho computacional do código Mach2D-7.0. Parte B: código otimizado para o modelo de Euler.

Estudo da variação dos parâmetros numéricos sobre o desempenho computacional do código Mach2D-7.0. Parte B: código otimizado para o modelo de Euler. Estudo da variação dos parâmetros numéricos sobre o desempenho computacional do código Mach2D-7.0. Parte B: código otimizado para o modelo de Euler. Guilherme Bertoldo 18 de Agosto de 2012 Conteúdo 1 Introdução

Leia mais

RELATÓRIO ATIVIDADE #2

RELATÓRIO ATIVIDADE #2 RELATÓRIO ATIVIDADE #2 Autor: Eduardo Germer Objetivo: Sugestões de estimativa inicial Data: 21.Set.2012 Resumo: O objetivo deste trabalho foi buscar uma forma de reduzir o tempo computacional do programa

Leia mais

Otimização do Código Mach2D: Relatório 2a

Otimização do Código Mach2D: Relatório 2a Otimização do Código Mach2D: Relatório 2a Jonas Joacir Radtke 21 de setembro de 2012 Tabela 1: Configuração dos computadores utilizados nas simulações numéricas. Hardware Processador Intel(R) Core(TM)

Leia mais

Relatório 4b - versão 2: Otimização do Código Mach2D -

Relatório 4b - versão 2: Otimização do Código Mach2D - Relatório 4b - versão 2: Otimização do Código Mach2D - Verificação Jonas Joacir Radtke 4 de dezembro de 2012 1 Objetivo Geral Verificação da solução numérica obtida pelo código Mach2D. Para tanto, foi

Leia mais

RELATÓRIO ATIVIDADE #4B. Análise dos resultados com programa Richardson3p2

RELATÓRIO ATIVIDADE #4B. Análise dos resultados com programa Richardson3p2 Autor: Eduardo Germer Objetivos: Simulações em bocal de perfil parabólico RELATÓRIO ATIVIDADE #B Análise dos resultados com programa Richardson3p Data: 9.Dez. Para a realização desta atividade foi definida

Leia mais

RELATÓRIO ATIVIDADE #3

RELATÓRIO ATIVIDADE #3 RELATÓRIO ATIVIDADE #3 Autor: Eduardo Germer Objetivos: Nova abordagem de estimativa inicial Valores de Δt ótimos com uso de MSI Critérios de convergência Data: 18.Out.2012 Objetivo 1: Além das opções

Leia mais

RELATÓRIO ATIVIDADE #4C. Análise dos resultados com programa Richardson3p2

RELATÓRIO ATIVIDADE #4C. Análise dos resultados com programa Richardson3p2 Autor: Eduardo Germer Objetivos: Simulações em bocal de perfil parabólico RELATÓRIO ATIVIDADE #4C Análise dos resultados com programa Richardson3p2 Data: 29.Dez.2012 Para a realização desta atividade foi

Leia mais

Relatório 3 para a reunião 04 do grupo de otimização do mach2d

Relatório 3 para a reunião 04 do grupo de otimização do mach2d Relatório 3 para a reunião 04 do grupo de otimização do mach2d Nome: Diego Fernando Moro Data: 17 a 18/10/12 Índice: A OTIMIZAÇÃO DAS SUBROTINAS DO MACH2D USANDO O PROGRAMA Intel(R) VTune(TM) Performance

Leia mais

Estudos diversos com o código Mach2D

Estudos diversos com o código Mach2D Estudos diversos com o código Mach2D-5.8.2.1. Guilherme Bertoldo 21 de Setembro de 2012 Conteúdo 1 Introdução 1 2 Efeito do dt sobre Cd e u, v, T, p sobre a superfície do cone 1 3 Mais de uma iteração

Leia mais

RELATÓRIO ATIVIDADE #4A. Análise dos resultados com programa Richardson3p2

RELATÓRIO ATIVIDADE #4A. Análise dos resultados com programa Richardson3p2 Autor: Eduardo Germer Objetivos: Simulações em bocal de perfil parabólico RELATÓRIO ATIVIDADE #A Análise dos resultados com programa Richardson3p Data:.Nov.1 Para a realização desta atividade foi definida

Leia mais

Validação da solução numérica do escoamento de ar a 17,25 bar e 833 K em tubeira com razão de expansão 6,6

Validação da solução numérica do escoamento de ar a 17,25 bar e 833 K em tubeira com razão de expansão 6,6 Validação da solução numérica do escoamento de ar a 17,25 bar e 833 K em tubeira com razão de expansão 6,6 Diego F. Moro PG-Mec, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PR E-mail: difmoro@ufpr.br

Leia mais

Efeito de hardware e software sobre o erro de arredondamento em CFD

Efeito de hardware e software sobre o erro de arredondamento em CFD Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Efeito de hardware e software sobre o erro de arredondamento em CFD Diego Fernando Moro 1 Programa de Pós Graduação em

Leia mais

VALIDAÇÃO DA SOLUÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO DE AR A 300 K EM TUBEIRA PLANA NA CONDIÇÃO DE PROJETO E RAZÃO DE EXPANSÃO 1,8. Tobias Pinheiro Queluz

VALIDAÇÃO DA SOLUÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO DE AR A 300 K EM TUBEIRA PLANA NA CONDIÇÃO DE PROJETO E RAZÃO DE EXPANSÃO 1,8. Tobias Pinheiro Queluz VALIDAÇÃO DA SOLUÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO DE AR A 300 K EM TUBEIRA PLANA NA CONDIÇÃO DE PROJETO E RAZÃO DE EXPANSÃO 1,8 Tobias Pinheiro Queluz Universidade Federal do Paraná (UFPR) Curso de Engenharia

Leia mais

Simulação numérica de escoamento reativo, transferência de calor e termoelasticidade em motor-foguete parte 2

Simulação numérica de escoamento reativo, transferência de calor e termoelasticidade em motor-foguete parte 2 Simulação numérica de escoamento reativo, transferência de calor e termoelasticidade em motor-foguete parte 2 AEB-3 / CFD-14 Período de execução previsto: 2 anos (Junho/2010 a Maio/2012) Palavras-chave:

Leia mais

Diego Fernando Moro. Iniciação Científica / (PIBIC/CNPq) / Simulação numérica de escoamento em motor-foguete

Diego Fernando Moro. Iniciação Científica / (PIBIC/CNPq) / Simulação numérica de escoamento em motor-foguete Diego Fernando Moro Iniciação Científica / (PIBIC/CNPq) / 2011-2012 Simulação numérica de escoamento em motor-foguete Relatório apresentado à Coordenadoria de Iniciação Científica e Integração Acadêmica

Leia mais

3.1 CRIAR A GEOMETRIA/MALHA;

3.1 CRIAR A GEOMETRIA/MALHA; 72 3 METODOLOGIA A metodologia adotada no presente trabalho foi a de utilizar a ferramenta de dinâmica dos fluidos computacional (CFD) para simular dispositivos microfluídicos de diferentes geometrias

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO DO ESCOAMENTO EM CICLONE DE SEPARAÇÃO GÁSSÓLIDO EMPREGANDO FERRAMENTAS GRATUITAS

ESTUDO NUMÉRICO DO ESCOAMENTO EM CICLONE DE SEPARAÇÃO GÁSSÓLIDO EMPREGANDO FERRAMENTAS GRATUITAS ESTUDO NUMÉRICO DO ESCOAMENTO EM CICLONE DE SEPARAÇÃO GÁSSÓLIDO EMPREGANDO FERRAMENTAS GRATUITAS Gabriel Baioni e SILVA ¹; João Lameu SILVA JUNIOR²; Rejane Barbosa SANTOS³ RESUMO Simulações numéricas do

Leia mais

Diego Fernando Moro. Iniciação Científica / (PIBIC/CNPq) / Simulação numérica de escoamento em motor-foguete

Diego Fernando Moro. Iniciação Científica / (PIBIC/CNPq) / Simulação numérica de escoamento em motor-foguete Diego Fernando Moro Iniciação Científica / (PIBIC/CNPq) / 2011-2012 Simulação numérica de escoamento em motor-foguete Relatório apresentado à Coordenadoria de Iniciação Científica e Integração Acadêmica

Leia mais

Figura 4.1: Distribuição da malha e nomenclatura dos pontos.

Figura 4.1: Distribuição da malha e nomenclatura dos pontos. 4 Método Numérico O estudo numérico da influência do regime turbulento no fenômeno da deposição foi realizado através da solução das equações de conservação apresentadas no Capítulo 3. Um módulo referente

Leia mais

Capítulo 1. INTRODUÇÃO

Capítulo 1. INTRODUÇÃO Capítulo 1. INTRODUÇÃO A simulação numérica de problemas de engenharia ocupa atualmente uma posição de destaque no cenário mundial de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias. O crescente interesse,

Leia mais

Introdução aos Métodos Numéricos

Introdução aos Métodos Numéricos Métodos Numéricos para Mecânica dos Fluidos Introdução aos Métodos Numéricos Introdução aos Métodos Numéricos Bibliografia: J. H. Ferziger and M. Peric, 'Computational Methods for Fluid Dynamics', Springer

Leia mais

CFD, propulsão e aerodinâmica de foguetes

CFD, propulsão e aerodinâmica de foguetes Grupo de pesquisa: CFD, propulsão e aerodinâmica de foguetes (CFD/UFPR) junho/2002 25 Mar 2013 1 Laboratórios (136 m 2 ): Lena 1: alunos Lena 2: professores LAE: minifoguetes Localização: salas 7-16, 7-30

Leia mais

5.1. Caso 1 Cálculo da Energia e Estrutura de Bandas de Nanotubos

5.1. Caso 1 Cálculo da Energia e Estrutura de Bandas de Nanotubos 5 Estudo de Casos Neste capítulo, serão descritos os sistemas físicos e as suas propriedades calculadas com o objetivo comparar o desempenho computacional de uma GPU com o desempenho obtido com uma CPU.

Leia mais

4 Modelagem Numérica. 4.1 Método das Diferenças Finitas

4 Modelagem Numérica. 4.1 Método das Diferenças Finitas 4 Modelagem Numérica Para se obter a solução numérica das equações diferenciais que regem o processo de absorção de CO 2,desenvolvido no capitulo anterior, estas precisam ser transformadas em sistemas

Leia mais

Relatório técnico do projeto CFD-14/UFPR: testes de paralelização do código Mach2D

Relatório técnico do projeto CFD-14/UFPR: testes de paralelização do código Mach2D Simulação numérica de escoamento reativo, transferência de calor e termoelasticidade em motor-foguete - parte 2 Projeto CFD-14/AEB-3 apoiado financeiramente pela Agência Espacial Brasileira (AEB) Anuncio

Leia mais

Relatório de algumas observações e resultados do Mach2D Revisão 21 do código.

Relatório de algumas observações e resultados do Mach2D Revisão 21 do código. Relatório de algumas observações e resultados do Mach2D-5.8.2.1-Revisão 21 do código. Guilherme Bertoldo 6 de Agosto de 2012 Conteúdo 1 Introdução 1 2 Modelagem numérica 2 2.1 Geração da malha............................................

Leia mais

CFD, propulsão e aerodinâmica de foguetes

CFD, propulsão e aerodinâmica de foguetes Grupo de pesquisa: CFD, propulsão e aerodinâmica de foguetes (CFD/UFPR) junho/2002 15 Fev 2014 1 Laboratórios (136 m 2 ): Lena 1: alunos Lena 2: professores LAE: minifoguetes Localização: salas 7-16, 7-30

Leia mais

LISTA DE EQUIPAMENTOS DO GRUPO CFD/UFPR (29 Mai 2008) Nome CFD-1 CFD-2 CFD-3 CFD-4 CFD-5

LISTA DE EQUIPAMENTOS DO GRUPO CFD/UFPR (29 Mai 2008) Nome CFD-1 CFD-2 CFD-3 CFD-4 CFD-5 LISTA DE EQUIPAMENTOS DO GRUPO CFD/UFPR (29 Mai 2008) MICROCOMPUTADORES - 1 Nome CFD-1 CFD-2 CFD-3 CFD-4 CFD-5 Data compra 06 Ago 2001 24 Mar 2003 26 Nov 2003 20 Jun 2005 05 Out 2005 Fonte pagadora OCCUC

Leia mais

Tutorial para o uso do aplicativo TransCal 1.1

Tutorial para o uso do aplicativo TransCal 1.1 Tutorial para o uso do aplicativo TransCal 1.1 1 Teoria do aplicativo TransCal 1.1 O aplicativo TransCal é um software com fins educacionais, especialmente projetado para ser um instrumento auxiliar no

Leia mais

5 Análise dos Resultados

5 Análise dos Resultados Análise dos Resultados 75 5 Análise dos Resultados Neste capítulo, os resultados obtidos pelos métodos MPS e SPH serão analisados. Num primeiro momento, será realizada uma análise de acurácia entre os

Leia mais

DD3IMP (FINITE ELEMENT SOLVER) THE CHALLENGE OF COMPUTATIONAL PERFORMANCE IMPROVEMENT THROUGH HPC

DD3IMP (FINITE ELEMENT SOLVER) THE CHALLENGE OF COMPUTATIONAL PERFORMANCE IMPROVEMENT THROUGH HPC DD3IMP (FINITE ELEMENT SOLVER) THE CHALLENGE OF COMPUTATIONAL PERFORMANCE IMPROVEMENT THROUGH HPC J.L. ALVES CT2M, UNIVERSIDADE DO MINHO CEMUC, UNIVERSIDADE DE COIMBRA MEI, 19 NOVEMBRO DE 2013 VAMOS POR

Leia mais

Relatório final do projeto

Relatório final do projeto Relatório final do projeto Simulação numérica de escoamento reativo, transferência de calor e termoelasticidade em motor-foguete CFD-10 Período: Jul/2007 a Set/2009 Palavras-chave: propulsão líquida, CFD,

Leia mais

5 Análise dos Resultados

5 Análise dos Resultados 5 Análise dos Resultados Neste capítulo é apresentada a análise dos resultados obtidos mediante o uso do código computacional existente, levando-se em conta as modificações que foram feitas. Nesta análise

Leia mais

TOPOGRAFIA II TERRAPLENAGEM PARA PLATAFORMAS

TOPOGRAFIA II TERRAPLENAGEM PARA PLATAFORMAS TOPOGRAFIA II TERRAPLENAGEM PARA PLATAFORMAS 1 RICARDO; CATALANI (1977) definem a terraplenagem ou movimentos de terra, como o conjunto de operações necessárias para remover a terra, dos locais em que

Leia mais

6 Resultados da Simulação

6 Resultados da Simulação Resultados Experimentais 89 Resultados da Simulação No presente capítulo apresentaremos os resultados obtidos nas simulações realizadas com o método proposto e outros três métodos (, JM98 e ) de estimação

Leia mais

SIMULAÇÃO EM CFD DE UM TANQUE DE MISTURA UTILIZANDO DIFERENTES TIPOS DE MALHA

SIMULAÇÃO EM CFD DE UM TANQUE DE MISTURA UTILIZANDO DIFERENTES TIPOS DE MALHA SIMULAÇÃO EM CFD DE UM TANQUE DE MISTURA UTILIZANDO DIFERENTES TIPOS DE MALHA Victor Gabriel Santos Silva João Inácio Soletti José Luís Gomes Marinho Sandra Helena Vieira Carvalho victorgssilva92@gmail.com

Leia mais

Mach2D sem volumes ctícios e com condições de contorno consistentes

Mach2D sem volumes ctícios e com condições de contorno consistentes Mach2D sem volumes ctícios e com condições de contorno consistentes Guilherme Bertoldo 8 de Dezembro de 2012 onteúdo 1 ntrodução 1 2 ódigo base 2 3 Revisões 2 3.1 Parâmetros de entrada...................................................

Leia mais

Relatório técnico final do projeto Otimização do método multigrid em dinâmica dos fluidos computacional

Relatório técnico final do projeto Otimização do método multigrid em dinâmica dos fluidos computacional Relatório técnico final do projeto Otimização do método multigrid em dinâmica dos fluidos computacional CFD-8 Processo CNPq 475885/2006-6 Período: 1 Out 2006 a 7 Dez 2008 Palavras-chave: solver, diferenças

Leia mais

Atividades Física 2ª série do Ensino Médio

Atividades Física 2ª série do Ensino Médio Atividades Física 2ª série do Ensino Médio 01 - (UFTM 2006) Ao nível do mar e sob temperatura de 27ºC, 450 L de gás hélio, puro, preenchem o espaço interno de um balão. Admitindo-se que a parede do balão

Leia mais

Arquitetura de computadores

Arquitetura de computadores Arquitetura de computadores Arquitetura de Microprocessadores Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas O Computador Hardware Unidades Funcionais de um Sistema Informático Dispositivos

Leia mais

ANÁLISE ESTÁTICA DE CHASSI BASEADA EM UM MODELO FORMULA SAE UTILIZANDO ANSYS

ANÁLISE ESTÁTICA DE CHASSI BASEADA EM UM MODELO FORMULA SAE UTILIZANDO ANSYS ANÁLISE ESTÁTICA DE CHASSI BASEADA EM UM MODELO FORMULA SAE UTILIZANDO ANSYS D. B. Sousa denis_dbs@hotmail.com E. D. M. Pereira Jr. douglasunb@hotmail.com T. C. Santos tharcisio.castro@gmail.com M. A.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA EQUAÇÃO PREDITIVA GERAL (EPG)

DESENVOLVIMENTO DA EQUAÇÃO PREDITIVA GERAL (EPG) MELCONIAN, Marcos Vinícius. "Desenvolvimento da Equação Preditiva Geral (EPG)", p.79-102. In MELCONIAN, Marcos Vinicius. Modelagem numérica e computacional com similitude e elementos finitos, São Paulo:

Leia mais

Simulação Numérica de Escoamento Reativo em Motor-Foguete com Refrigeração Regenerativa

Simulação Numérica de Escoamento Reativo em Motor-Foguete com Refrigeração Regenerativa Simulação Numérica de Escoamento Reativo em Motor-Foguete com Refrigeração Regenerativa CFD-5 Palavras-chave: propulsão líquida, CFD, volumes finitos, erro numérico, H2/O2, multigrid, tubeira, câmara de

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE INJEÇÃO DE VAPOR NO PROCESSO ES-SAGD SEM E COM PERDA DE CARGA E CALOR NO POÇO INJETOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE INJEÇÃO DE VAPOR NO PROCESSO ES-SAGD SEM E COM PERDA DE CARGA E CALOR NO POÇO INJETOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE INJEÇÃO DE VAPOR NO PROCESSO ES-SAGD SEM E COM PERDA DE CARGA E CALOR NO POÇO INJETOR T. S. PRAXEDES 1, J. L. M. BARILLAS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Leia mais

Minha carreira acadêmica na UFPR Carlos Henrique Marchi

Minha carreira acadêmica na UFPR Carlos Henrique Marchi Minha carreira acadêmica na UFPR 1994-2017 Carlos Henrique Marchi 18 Dez 2017 1 Tópicos da apresentação Atividades de Ensino grad e pós Orientação grad e pós Extensão Pesquisa Administração Produção tecnológica

Leia mais

Figura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.

Figura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear. 4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada

Leia mais

Tabela Número de Strouhal obtido nas simulações e resultados experimentais.

Tabela Número de Strouhal obtido nas simulações e resultados experimentais. 105 Tabela 6.3 - Número de Strouhal obtido nas simulações e resultados experimentais. Número de Strouhal (St) Número de Reynolds Presente trabalho Roshko (1967) URANS DES LES Eq. (6.1) 1 10 4 0, 1877 0,

Leia mais

SIMULAÇÃO 3D DA PERDA DE CARGA EM UMA TUBULAÇÃO PARA FLUXO LAMINAR UTILIANDO SOLIDWORKS.

SIMULAÇÃO 3D DA PERDA DE CARGA EM UMA TUBULAÇÃO PARA FLUXO LAMINAR UTILIANDO SOLIDWORKS. SIMULAÇÃO 3D DA PERDA DE CARGA EM UMA TUBULAÇÃO PARA FLUXO LAMINAR UTILIANDO SOLIDWORKS. Alcides Gabriel Prudêncio Coutinho Maciel (1) Marcos Joselem da Silva Barros (2); Márcio Roberto de Andrade Araújo

Leia mais

Aluno de Pós-Graduação em Engenharia de Software para Dispositivos Móveis pela UNINTER

Aluno de Pós-Graduação em Engenharia de Software para Dispositivos Móveis pela UNINTER COMPARAÇÃO DE DESEMPENHO NA PROGRAMAÇÃO PARALELA HÍBRIDA (MPI + OPENMP) NA BUSCA DE TEXTO EM ARQUIVOS 1 COMPARISON OF PERFORMANCE IN HYBRID PARALLEL PROGRAMMING (MPI + OPENMP) IN SEARCH OF TEXT IN FILES

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE LEITOS FLUIDIZADOS COM DIFERENTES TIPOS DE SÓLIDO PARTICULADO

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE LEITOS FLUIDIZADOS COM DIFERENTES TIPOS DE SÓLIDO PARTICULADO SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE LEITOS FLUIDIZADOS COM DIFERENTES TIPOS DE SÓLIDO PARTICULADO Amanda S. NAGATA¹; João L. S. JÚNIOR²; Rejane B.SANTOS³ RESUMO Neste trabalho, realizou-se simulações numéricas usando

Leia mais

Inserção de Efeitos Térmicos na Modelagem de Recursos Eólicos via CFD. Leonardo de Lima Oliveira CTGAS-ER Instrutor de Educ. e Tec.

Inserção de Efeitos Térmicos na Modelagem de Recursos Eólicos via CFD. Leonardo de Lima Oliveira CTGAS-ER Instrutor de Educ. e Tec. Inserção de Efeitos Térmicos na Modelagem de Recursos Eólicos via CFD Leonardo de Lima Oliveira CTGAS-ER Instrutor de Educ. e Tec. I Dinâmica do escoamento do vento na Camada Limite Atmosférica (CLA) Complexidade

Leia mais

PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO 1.1. Carlos Henrique Marchi. Curitiba, UFPR, setembro de 2005.

PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO 1.1. Carlos Henrique Marchi. Curitiba, UFPR, setembro de 2005. PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO. Carlos Henrique Marchi Curitiba, FPR, setembro de 2005. O objetivo deste rotocolo é adronizar o rocesso de Verificação de soluções numéricas

Leia mais

e ficam muito próximos dos resultados colhidos na literatura, inclusive nos pontos de velocidade

e ficam muito próximos dos resultados colhidos na literatura, inclusive nos pontos de velocidade 74 (a) Linhas de corrente coloridas com o módulo da ve- (b) Iso-superficie Q = 300 colorida com o módulo da locidade V velocidade V Figura 5.25 Dinâmica do escoamento para Re = 10000. em x = 0, 5 m, e

Leia mais

3 Fluxo Permanente Não Confinado 3.1. Introdução

3 Fluxo Permanente Não Confinado 3.1. Introdução 51 3 Fluxo Permanente Não Confinado 3.1. Introdução O fenômeno da percolação de fluidos em meios porosos é estudado em várias áreas da engenharia. Na engenharia geotécnica, em particular, o conhecimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE PROJETO DE MEDIDORES DE VAZÃO TIPO VENTURI UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE PROJETO DE MEDIDORES DE VAZÃO TIPO VENTURI UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE PROJETO DE MEDIDORES DE VAZÃO TIPO VENTURI UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL M. G. de PAULA SANTOS 1, R. BÉTTEGA 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de

Leia mais

de maior força, tanto na direção normal quanto na direção tangencial, está em uma posição no

de maior força, tanto na direção normal quanto na direção tangencial, está em uma posição no 66 (a) Velocidade resultante V (b) Ângulo de ataque α Figura 5.13 Velocidade resultante e ângulo de ataque em função de r/r para vários valores de tsr. A Fig. 5.14 mostra os diferenciais de força que atuam

Leia mais

6 Métodos de solução Modelo para regime permanente

6 Métodos de solução Modelo para regime permanente 6 Métodos de solução 6.1. Modelo para regime permanente O conjunto de equações descritas no capítulo 4 forma um sistema não-linear de equações algébricas. Nesta seção descrevem-se a abordagem utilizada

Leia mais

Bruna Freire Pedroso da Costa Guilherme Carvalho Lucas Henrique Muniz Raul Vinícius Nascimento Vanessa Baptista. D&D Info

Bruna Freire Pedroso da Costa Guilherme Carvalho Lucas Henrique Muniz Raul Vinícius Nascimento Vanessa Baptista. D&D Info Bruna Freire Pedroso da Costa Guilherme Carvalho Lucas Henrique Muniz Raul Vinícius Nascimento Vanessa Baptista D&D Info Sistema de gerenciamento O SisAlu pode ser usado via rede e instalado em até 5 (cinco)

Leia mais

Microprocessadores II - ELE 1084

Microprocessadores II - ELE 1084 Microprocessadores II - ELE 1084 CAPÍTULO III PROCESSADORES P7 a P9 3.1 Gerações de Processadores Sétima Geração (P7) AMD: Athlon; Intel: Pentium 4; Oitava Geração (P8) Tecnologia Hyper-Threading (HT);

Leia mais

ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DE ARRASTO EM EDIFICAÇÕES UTILIZANDO A DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL

ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DE ARRASTO EM EDIFICAÇÕES UTILIZANDO A DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DE ARRASTO EM EDIFICAÇÕES UTILIZANDO A DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL C. V. S. SARMENTO 1, P. M. V. RIBEIRO 2 1 Universidade Federal de Pernambuco, Pós graduação em Engenharia

Leia mais

Aproximação Unidimensional para Condução de Calor em Superfícies Estendidas

Aproximação Unidimensional para Condução de Calor em Superfícies Estendidas Aproximação Unidimensional para Condução de Calor em Superfícies Estendidas email: scalon@feb.unesp.br Disciplina: DEM/FEB/UNESP/Bauru Aproximação Unidimensional de um Problema Bidimensional Balanço energético:

Leia mais

6 Resultados Análise de Desempenho

6 Resultados Análise de Desempenho Resultados 6 Resultados Com base em todas as técnicas e teorias estudadas nessa dissertação mais a arquitetura e detalhes de implementação utilizados para gerar a solução do módulo de renderização da pele

Leia mais

PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS

PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS CALOR E TRABALHO ALBERTO HERNANDEZ NETO 1/60 Calor (Q) : energia em trânsito devido a diferença de temperatura não associada a transferência de massa 1 B C A 2

Leia mais

Capítulo 5 Método Numérico 109

Capítulo 5 Método Numérico 109 5 Método Numérico Para resolver numericamente as equações de conservação apresentadas no Capítulo 4, foi utilizado o método de volumes finitos (Patankar, 1980). De a- cordo com Patankar (1980), todas as

Leia mais

Tabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG

Tabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG 5 Resultados Neste capítulo, são apresentados sob forma de tabelas os dados operacionais e as propriedades físico-químicas utilizados no processo de absorção CO 2 -MEA. Em seguida são apresentados a comparação

Leia mais

Arquitectura interna de um computador. Organização de um computador. Organização de um computador. Organização de um computador

Arquitectura interna de um computador. Organização de um computador. Organização de um computador. Organização de um computador Arquitectura interna de um computador Descrição de uma tarefa Fases de execução de uma tarefa Unidades de execução de uma tarefa Computador como um conjunto de unidades de execução de tarefas Trabalho

Leia mais

Formulação de volumes finitos para as faces

Formulação de volumes finitos para as faces Formulação de volumes finitos para as faces Diego Fernando Moro Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal do Paraná Curitiba-PR, Brasil email: difmoro@gmail.com, difmoro@ufpr.br

Leia mais

Equação de Poisson. Paulo Matias. f (x, y) =

Equação de Poisson. Paulo Matias. f (x, y) = Equação de Poisson Paulo Matias 12 de outubro de 2011 1 Introdução Foi desenvolvido, em linguagem C++, um programa sequencial de alto desempenho para resolver a equação de Poisson: 2 u (x, y) x 2 + 2 u

Leia mais

20/Mar/2015 Aula 9. 18/Mar/ Aula 8

20/Mar/2015 Aula 9. 18/Mar/ Aula 8 18/Mar/2015 - Aula 8 Diagramas TS Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica; formulações de Clausius e de Kelvin-Planck Segunda Lei da Termodinâmica e reversibilidade Gases reais (não-ideais) Equação de

Leia mais

3. Método de solução Introdução. 3.2 Dados de entrada Dados de entrada gerais no programa

3. Método de solução Introdução. 3.2 Dados de entrada Dados de entrada gerais no programa 3. Método de solução 3.1. Introdução O conjunto de equações descritas no capítulo 2 formam um sistema não linear de equações algébricas. Nesta seção descrevem se a abordagem utilizada e a metodologia de

Leia mais

Índice : 1-Objetivos Introdução Materiais utilizados Procedimento Resultados e análise dos resultados 09

Índice : 1-Objetivos Introdução Materiais utilizados Procedimento Resultados e análise dos resultados 09 Índice : -Objetivos 0 -Introdução 03 3-Materiais utilizados 05 4-Procedimento 06 5-Resultados e análise dos resultados 09 6-Discussão e conclusão 6 7-Bibliografia 8 -Objetivos O aproveitamento de linguagens

Leia mais

Comentários sobre a densidade de operação

Comentários sobre a densidade de operação Comentários sobre a densidade de operação A densidade de operação, ou densidade de referência, no software ANSYS CFD, tem grande importância na robustez e convergência de uma simulação de fluidodinâmica

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS DE COMBUSTÃO DE CALDEIRAS A GÁS

OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS DE COMBUSTÃO DE CALDEIRAS A GÁS OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS DE COMBUSTÃO DE CALDEIRAS A GÁS Aluno: William Schindhelm Georg Orientador: Marcos Sebastião de Paula Gomes Introdução O modelo de caldeira a gás inicialmente utilizado foi o mesmo

Leia mais

Workshop 0 (W0) Data de realização: 17 de Janeiro de Local: Duas salas na sede do grupo Nomads. Duração: 4 horas. Dos objetivos.

Workshop 0 (W0) Data de realização: 17 de Janeiro de Local: Duas salas na sede do grupo Nomads. Duração: 4 horas. Dos objetivos. Workshop 0 (W0) Data de realização: 17 de Janeiro de 2008 Local: Duas salas na sede do grupo Nomads. Duração: 4 horas. Dos objetivos. O W0 visou à realização de uma sessão de projeto propriamente dita,

Leia mais

Relatório final do projeto

Relatório final do projeto Relatório final do projeto Simulação numérica de escoamento reativo, transferência de calor e termoelasticidade em motor-foguete parte 2 CFD-14 / AEB-3 Período: Out/2009 a Dez/2012 Palavras-chave: propulsão

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Condução em Paredes Planas e Cilíndricas Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 15 de maio de 2017 Transferência de Calor: Condução 1 / 28 Condução: Lei de Fourier

Leia mais

Lista de Exercícios sobre Conceitos de Informática. Exercício 1: Correspondência

Lista de Exercícios sobre Conceitos de Informática. Exercício 1: Correspondência Lista de Exercícios sobre Conceitos de Informática Exercício 1: Correspondência Relacione os termos da tabela 1 abaixo com as definições da tabela 2. Para facilitar, os termos da tabela 1 estão colocados

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM SISTEMAS POR BATELADAS: UM ESTUDO PARA A OTIMIZAÇÃO DO MAKESPAN

PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM SISTEMAS POR BATELADAS: UM ESTUDO PARA A OTIMIZAÇÃO DO MAKESPAN PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM SISTEMAS POR BATELADAS: UM ESTUDO PARA A OTIMIZAÇÃO DO MAKESPAN R. P. da ROCHA 1, M. de F. MORAIS 1, M. A. da S. S. RAVAGNANI 2, C. M. G. ANDRADE 2, C. M. P. R. PARAÍSO 2 1 Universidade

Leia mais

4 Resultados. Tabela 4.1: Funções implícitas de teste.

4 Resultados. Tabela 4.1: Funções implícitas de teste. 4 Resultados Neste Capítulo serão discutidos os resultados obtidos. Todas as imagens têm realçados os pontos no bordo do domínio e os da silhueta, e as variedades são iluminadas com uma única fonte de

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS ITERATIVOS DE RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES IMPLEMENTADOS NO OCTAVE.

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS ITERATIVOS DE RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES IMPLEMENTADOS NO OCTAVE. COMPARAÇÃO DE MÉTODOS ITERATIVOS DE RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES IMPLEMENTADOS NO OCTAVE. Renan Wesney Domingos Elias, Renan Muniz da Silva, Jane Kelly Barbosa de Almeida, Dalton Cézane Gomes Valadares

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Condução Unidimensional, em Regime Permanente com Geração Interna de Calor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica

Leia mais

MEU SISTEMA ESTÁ LENTO! ENTENDA AS POSSÍVEIS CAUSAS DESTE PROBLEMA

MEU SISTEMA ESTÁ LENTO! ENTENDA AS POSSÍVEIS CAUSAS DESTE PROBLEMA MEU SISTEMA ESTÁ LENTO! ENTENDA AS POSSÍVEIS CAUSAS DESTE PROBLEMA VOCÊ SABIA? Algumas vezes temos uma lentidão ao utilizar o Shop Control 9 e o primeiro culpado é sempre o sistema. Mas ao tratarmos dessa

Leia mais

Análise Comparativa das Forças de Sustentação em uma Asa Obtidas por Método Analítico e Numérico (CFD)

Análise Comparativa das Forças de Sustentação em uma Asa Obtidas por Método Analítico e Numérico (CFD) Análise Comparativa das Forças de Sustentação em uma Asa Obtidas por Método Analítico e Numérico (CFD) José Filipe Trilha de Carvalho (jftcarvalho@ucs.br) Curso de Engenharia Mecânica, Universidade de

Leia mais

4.1 Resolvendo o Sistema Linear

4.1 Resolvendo o Sistema Linear 4 Solução Numérica 4.1 Resolvendo o Sistema Linear Resolveremos o sistema (2 7) pelo método de Usawa acelerado por Gradiente Conjugado (ver [15, pp. 202]). Primeiro eliminamos a variável u e depois resolvemos

Leia mais

LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Infraestrutura Campus Sede Laboratório de Aula LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA 24 computadores Processador Intel Celeron E3200 2.4GHz, 1GB RAM, Hd 60 GB Windows XP Laboratório de Pesquisa 12 computadores Processador

Leia mais

Capítulo 04. Erros de arredondamento e Truncamento (Parcial)

Capítulo 04. Erros de arredondamento e Truncamento (Parcial) Capítulo 04 Erros de arredondamento e Truncamento (Parcial) Objetivos do capítulo Entender a diferença entre acurácia e precisão. Aprender como quantificar o erro. Aprender a usar estimativas de erros

Leia mais

Santos Dumont - LNCC: Utilização e Pesquisa. Carla Osthoff e Roberto Souto CENAPAD/LNCC Laboratório Nacional de Computação Científica

Santos Dumont - LNCC: Utilização e Pesquisa. Carla Osthoff e Roberto Souto CENAPAD/LNCC Laboratório Nacional de Computação Científica Santos Dumont - LNCC: Utilização e Pesquisa Carla Osthoff e Roberto Souto CENAPAD/LNCC Laboratório Nacional de Computação Científica www.lncc.br 1 Laboratório Nacional de Computação Científica LNCC/ MCTIC

Leia mais

Simulação numérica de escoamento reativo bidimensional em tubeira

Simulação numérica de escoamento reativo bidimensional em tubeira Thiago Fabricius Konopka Iniciação Científica PIBIQ/CNPq / 006-007 Simulação numérica de escoamento reativo bidimensional em tubeira Relatório apresentado à Coordenadoria de Iniciação Científica e Integração

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE CEM. Bruno Zagoto Toscan

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE CEM. Bruno Zagoto Toscan UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE CEM Bruno Zagoto Toscan Simulação de Escoamento em um Aerofólio NACA 0012 Joinville, 2014 1 INTRODUÇÃO A dinâmica dos fluidos

Leia mais

Tópicos Especiais em CFD - Efeitos Especiais

Tópicos Especiais em CFD - Efeitos Especiais Tópicos Especiais em CFD - Efeitos Especiais http://www.liviajatoba.com/iprj-te-cfd-ee Professora Livia Jatobá Aula 01: Introdução 1 SOBRE A DISCIPLINA Dinâmica dos Fluidos Computacional para Efeitos Especiais

Leia mais

1ª Lei da Termodinâmica lei da conservação de energia

1ª Lei da Termodinâmica lei da conservação de energia 1ª Lei da Termodinâmica lei da conservação de energia É de bastante interesse em análises termodinâmicas conhecer o balanço energético dos sistemas, principalmente durante trocas de estado A 1ª Lei da

Leia mais

Escrito por Eng. Rodrigo Nurnberg Sex, 07 de Março de :02 - Última revisão Sex, 07 de Março de 2014

Escrito por Eng. Rodrigo Nurnberg Sex, 07 de Março de :02 - Última revisão Sex, 07 de Março de 2014 Palavras-chave: tempo de processamento, SSD 1 Introdução Hoje iremos abordar um item um pouco menos técnico, mas com alta repercussão no dia-a-dia do escritório: velocidade de processamento Nos últimos

Leia mais