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1 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S5.1 1 / 20 Data da Dir. Comercial SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. INTRODUÇÃO 3. OBJETIVO 4. FORMATO DO TAG 5. TIPO DO INSTRUMENTO 6. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA 7. REFERÊNCIAS 8. ANEXOS 1. INTRODUÇÃO A norma ANSI/ISA-S (R1992) Instrumentation Symbols and identification foi concebida para ser uma padronização de simbologia e identificação de instrumentos e equipamentos de processo, sendo atualmente sua abrangência a nível mundial. Esta norma é utilizada na elaboração dos seguintes documentos: Fluxogramas de processo e mecânico; diagramas de sistemas de instrumentação; especificações e listas de instrumento; identificação de instrumentação e funções de controle. Identificação (TAG NUMBER) cada instrumento ou função programada deverá ser identificado por um conjunto de letras que o classifica funcionalmente e por um conjunto de algarismos que indica a malha a qual pertence o instrumento ou função programada. 2. OBJETIVO O presente documento tem por objetivo fornecer as informações técnicas necessárias à formulação e execução de projetos de automação os quais deverão estar de acordo com as normas aplicáveis da ISA-S (R1992) e NBR 8190; e em desenhos de tamanhos e formatos padronizados pela ABNT. 3. FORMATO DO TAG Ficou definido que para abranger todas as áreas e ainda deixar uma margem para futuros projetos o TAG deverá assumir o formato abaixo: XXX - XXX - XX - X Sufixo (alfabético utilizar conforme a necessidade de classificação) Sub-área / Equipamento Localização/ Área Tipo do instrumento / Tipo de Equipamento

2 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S5.1 2 / 20 Data da Dir. Comercial 4. TIPO DO INSTRUMENTO Os três primeiros dígitos definem o tipo de instrumento e atribuições que os mesmos possam ter conforme norma ISA S5.1, Ex.: a) LIT b) PT Onde: T = Transmissor I = Indicador L = Nível Onde: T = Transmissor P = Pressão c) LAHH Onde: A = Alarme L = Nível H = Alto (HH, muito alto). 5. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Indica a área dentro da SANASA onde o instrumento está instalado. As Áreas foram definidas como seguem abaixo: 1 a 010 Captação; 011 a 020 Estação de Tratamento; 021 a 140 Centro de Reservação do Sistema Norte; 141 a 170 Centro de Reservação do Sistema Sul; 171 a 2 Centro de Reservação do Sistema Capivari; 201 a 6 Adutoras, Sub-adutoras, etc; 601 a 7 Unidades Administrativas; 701 a 8 Estação de Tratamento de Esgoto; 801 a 949 Estação Elevatória de Esgoto; 950 a 979 Estação de Tratamento de Lodo; 980 a 999 Posto de Recebimento de Efluentes. Obedecendo ao critério acima, codificou-se: OBS: Os itens abaixo deverão obedecer à ordem que for julgada a mais conveniente.

3 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S5.1 3 / 20 Data da Dir. Comercial As áreas sem definição devem adotar o mesmo critério, porém, as unidades que já possuem definição não podem ser mais modificadas Áreas Captação 1 Atibaia 2 Capivari 3 Barão (desativado) 4 a 010 Reservado para Captações Estação de Tratamento de Água 011 ETA ETA ETA ETA ETA Capivari 016 ETA Barão Geraldo (desativado) 017 a 020 Reservado para Estações de Tratamento Centro de Reservação Sistema Norte 021 Eulina 022 Londres 023 São Bernardo 024 Ponte Preta 025 Taquaral 026 Chapadão 027 Vila União 028 Campo Grande 029 PUCC - Telebrás 030 Barreiro II 031 Paranapanema 032 Padre Anchieta 033 San Conrado 034 Norte Sul 035 Nova Aparecida 036 Colinas do Ermitage 037 Carlos Lourenço 038 Monte Belo 039 Pulmão 040 Alphaville 041 São Rafael 042 São Domingos 043 Village Campinas 044 Morada das Nascentes

4 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S5.1 4 / 20 Data da Dir. Comercial 045 Bosque das Palmeiras 046 Florence 047 Santa Isabel 048 Quartel 049 Cidade Universitária 050 Jardim do Sol 051 Rio das Pedras 052 São Marcos 053 Jd. América 054 San Martinho _ Sumaré 055 Recanto dos Dourados 056 Swiss Park 057 Jaguari de Março 059 Nova campinas Centro de Reservação Sistema Sul 141 Pq. Jambeiro 142 Cruzeiro 143 Jd. São Vicente 144 Zona Sul (dentro Eta 1 e 2) 145 Georgina 146 Nova Europa 147 Georgina (Cohab) 148 Monte Cristo/ Oziel 149 Sede Centro de Reservação Sistema Capivari 171 Profilurb 172 ETA Dic 173 Dic V 174 São Domingos 175 Booster Descampado / São Domingos 176 Booster Capivari Controle e Monitoramento de Adutoras, Sub-adutoras e Redes de Distribuição 201 Interligação Ad. Zona Sul-Taquaral c/ Ad. Central (Praça Emílio Porto) 202 Sub adutora Amarais/ São Marcos 203 DISPONÍVEL 204 Jd. Flamboyant Bl Pq. Santa Bárbara

5 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S5.1 5 / 20 Data da Dir. Comercial 206 Sede SANASA 207 Jd. Independência 208 Jd. do Lago II 209 Vl. Nogueira Bl Vl. Nogueira Bl Unicamp 212 Swiss Park Luzern 213 Tácito Camargo - Cidade Universitária 214 José Cantúsio - Cidade Universitária 215 Jd. Florence Bl Jd. Garcia Bl Jd. Garcia Bl Jd. Telesp 219 Jd. Stela/ Icaraí 220 Modesto Fernandes - Barão Geraldo 221 Antônio Pierozzi - Barão Geraldo 222 Ângelo Vicentin - Barão Geraldo 223 BPLAN 224 Saltinho 225 FEAC Jd. Lafayete Álvaro 226 Pq. da Floresta Bl Barão do Café 228 Rua Romeu Tórtima - Barão Geraldo 229 Luiz de Tella I - Cidade Universitária 230 Arboreto Jequitibás 231 Mansões Santo Antônio 232 Res. Vida Nova 233 Mauro Marcondes 234 Jd. Novo Maracanã 235 Pq. Via Norte Bl Pq. Valença II - Bl Pq. Via Norte II Bl. 2 e Ruy Rodrigues 239 Vl. Boa Vista 240 Pq. São Quirino Bl Jd. Capivari 242 Jd. Nova Europa Bl Jd. Ayres da Costa 244 Jd. Morumbi 245 DISPONÍVEL 246 Jd. Paraíso de Viracopos 247 Jd. Petrópolis 248 Jd. Lisa 249 Pq. Itajaí Bl Pq. da Hípica 251 Luiz de Tella II - Cidade Universitária 252 Jd. Yeda Bl Pq. Ipiranga

6 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S5.1 6 / 20 Data da Dir. Comercial 254 Jd. Nossa Senhora de Lourdes - Bl Jd. Nova Esperança 256 Ch. Cruzeiro do Sul 257 Jd. Maria Rosa 258 Jd. Santa Rosa Bl Jd. Nova Mercedes 260 Jd. Yeda Bl Jd. Conceição Bl Jd. Conceição Bl Pq. Imperador 264 Jd. Rossin 265 Jd. dos Oliveiras Bl Faz. Santa Cândida 267 Res. Campina Grande 268 Pq. Itajaí Bl Pq. Itajaí Bl. 3A 270 Pq. da Floresta Bl Vl. Joaquim Inácio 272 Jd. Santa Rita de Cássia 273 Jd. São José 274 Pq. Valença I - Bl Núcleo Res. Princesa D Oeste 276 Res. São José 277 Jd. Miranda/ São Bento 278 Jd. Florence Bl Res. São Luiz Bl Res. São Luiz Bl Res. São Luiz Bl Jd. Santa Rosa Bl Jd. Cidade Satélite Íris Bl Pq. Prado 285 Res. San Diego 286 Res. Country Ville 287 Jd. Cidade Satélite Íris Bl Jd. Conceição Sousas 289 Jd. Proença I 290 Cond. Ibirapuera 291 Vl. Estanislau 292 Pq. Montreal/ Canadá 293 Jd. Recanto do Sol 294 Bairro das Palmeiras I 295 Bairro das Palmeiras II 296 Bairro das Palmeiras III 297 Joaquim Egídio 298 Jd. Antonio Von Zuben 299 Sousas Bl. 1 3 Pq. Shangai 301 Chac. Três Marias

7 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S5.1 7 / 20 Data da Dir. Comercial 302 Pq. Beatriz 303 Res. Vila Brandina 304 Pq. Jambeiro 305 Nova Campinas 306 Jd. Santa Genebra Bl Jd. Santa Genebra Bl Vl. Castelo Branco Bl Vl. Castelo Branco Bl Vl. Georgina 311 Jd. das Bandeiras 312 Notre Dame 313 Jd. Flamboyant Bl Jd. Novo Campos Elíseos 315 Jd. Marajó 316 Núcleo Res. Jd. Santa Lúcia Cond. Gallery 318 Vl. Costa e Silva 319 Vl. Nogueira Bl. 3 e Pq. São Quirino Bl Vl. 31 de março 322 Res. Cosmos Bl Jd. Chapadão 324 Santa Judith 325 Chácaras Prado 326 Res. Nova Bandeirantes 327 Pq. das Flores 328 Pq. dos Cisnes/ São Pedro 329 Jd. Tamoio 330 Pq. São Martinho 331 Chac. Nova Boa Vista 332 Jd. Nova Europa Bl Jd. Nova Europa Bl Ch. República 335 Jd. Botânico Bl Res. São Bento 337 Colinas do Ermitage 338 Amarais 339 CDHU Matão 340 Res. Novo Mundo 341 Solar Campinas 342 Cond. San Conrado 343 Vl. Réggio 344 Carlos Stevenson - Cambuí 345 João Mendes Jr Cambuí 346 Jd. América/ Real Parque 347 Jd. Santa Genebra 348 Jd. Esmeraldina 349 Jd. Bela Vista Bl. 1

8 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S5.1 8 / 20 Data da Dir. Comercial 350 Jd. Botânico Bl Paschoal Curcio - Jd. das Bandeiras 352 Avelino Ferreira - Jd. das Bandeiras 353 Núcleo Res. Eldorado dos Carajás 354 Res. Cosmos Bl Terras do Barão 356 Sousas Bl Jd. Sorirama 358 Monte Belo ZA 359 Monte Belo ZB 360 Monte Belo 361 Jd. São Judas Tadeu 362 Alphaville 363 Jd. Cidade Satélite Íris Bl Jd.Nossa Senhora de Lourdes Bl Vl. Esperança 366 CDHU Aparecidinha 367 Pq. dos Pomares 368 Vl. Boa Sorte 369 Jd. Santa Terezinha 370 Carrefour/ Pq. Imperador 371 Vl. Vitória Bl Vl. Vitória Bl Américo Brasiliense - Cambuí 374 Luiz Dalincourt - Proença 375 Bela Vista Bl Ch. Santa Letícia 377 Jd. Ouro Preto Bl Jd. Ouro Preto Bl N. Res. Pq. da Amizade Bl N. Res. Pq. da Amizade Bl Vl. Olímpia 382 Quartel 383 Res. Cosmos Bl Máximo Coelho 385 Jd. Irajá 386 Jd. Jatibaia 387 Vl. Industrial Bl Joaquim Egídio 389 Barão Geraldo Santa Genebra 390 Booster Dr. Ricardo 391 Vl. União 392 Booster Vl. Industrial 393 Vl. Nogueira Bl DISPONÍVEL 395 Vl. Nogueira 396 Pq. das Hortências 397 Vl. Itália

9 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S5.1 9 / 20 Data da Dir. Comercial 398 Pq. Cidade Campinas 399 Cruzeiro Bl. 1 4 Cruzeiro Bl Cruzeiro Bl Cruzeiro Bl Cruzeiro Bl Conj. Hab. Campinas H Santa Clara 405 Booster Campo Belo Jd. Fernanda 406 Jd. Nossa Senhora Auxiliadora Bl. 1 e Santa Mônica 408 Vl. Palmeiras 409 Cond. Arlete Cardoso L. Teixeira (Res. Unicamp) 410 Pq. dos Pomares 411 Alecrins - Cambuí 412 Ciatec 413 Pq. Santo Expedito 414 Jd. Nossa Senhora Auxiliadora Bl. 3 e SA Central/ Norte II - Jesuíno Marcondes Machado 416 Cidade Campinas 417 DISPONÍVEL 418 Recanto dos Dourados Bl Recanto dos Dourados Bl Recanto dos Dourados Bl ETE Piçarrão 422 N. R. Francisco Amaral 423 Eta 1 e 2 Setor Eventos 424 Prefeitura PMC 425 Treze de Maio 426 Emília de Paiva Meira 427 Barreto Leme 428 Boaventura do Amaral 429 Barão de Itapura 430 Alecrins (Pressão) 431 Dr. Antonio da Costa Carvalho 432 Marechal Deodoro 433 Dr. Campos Sales 434 José de Alencar 435 Cel. Quirino 436 Sacramento 437 Cond. San Martin 438 Lúmen Christ 439 Village Campinas 440 Res. São Bento Bl Res. São Bento Bl Pq. dos Resedás 443 Pq. Ecológico 444 Jd. Maria Eugênia 445 ETE Anhumas

10 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S / 20 Data da Dir. Comercial 446 Jd. Monte Cristo Bl Jd. Monte Cristo Bl Jd. Monte Cristo Bl N. Res. 07 de setembro 450 Pq. Rosalina 451 Pq. Industrial 452 Pq. Itália 453 Pq. Eldorado I ZA 454 Pq. Eldorado II ZB 455 São Gonçalo 456 Novo Real Parque 457 Estância Helvetia 458 Pq. Industrial Lisboa 459 Jd. Mirassol 460 Alphaville II 461 Alphaville III 462 Cond. das Araucárias 463 Bacuri Cond. Novo Capivari 464 Jd. Eulina Zona Baixa 465 Jd. São José D. Marta 466 DIC V 467 DIC IV 468 Sousas - Bl. 2 Paschoal Francheschini 469 ETE Barão Geraldo 470 Swiss Park - Zurich Swiss Park - Baden I Swiss Park - Baden II Swiss Park - Centro Olímpico 474 Vila Teixeira 475 Amarais Aeroporto 476 Bosque 477 Pq. Oziel Bl Pq. Oziel Bl Pq. Oziel Bl Unidades Administrativas Domasas 601 Domasa 01; 602 Domasa 02; 603 Domasa 03; 604 Domasa 04; 605 Domasa 05; 606 Domasa 06; 607 Domasa 07; 608 Domasa 08; 609 Domasa 09.

11 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S / 20 Data da Dir. Comercial Agencias de Atendimento 610 Horto Shopping; 611 Shopping D. Pedro; 612 Central; 613 Pq. Taquaral; 614 Jd. Londres; 615 Castelo; 616 Pq. Valença; 617 Sousas; 618 Nova Aparecida; 619 Barão Geraldo. Oficina de Manutenção 620 Oficina Eletromecânica ETA 1 e 2; 621 Oficina Eletromecânica ETA 3 e 4; 622 Oficina Mecânica Geral Ponte Preta; 623 Oficina Eletromecânica Ponte Preta; 624 Localizações Externas. Outras Unidades 625 Almoxarifado Central; 626 Almoxarifado Cidade Jardim; 627 Setor de Coleta Seletiva e Gestão de Resíduos - Paranapanema; 628 Oficina de Autos; 629 Setor de Micro - medição; 630 Transporte Nova Europa; 631 Emissários e remanejamento de redes TDE; 632 Laboratório Central; 633 Setor de Obras Hidro Sanitárias TOH; 634 Setor de Obras Civis TOH-O; 635 Setor de Eventos; 636 Macro Medição Pitometria; 637 Manutenção de Adutoras; 638 Carpintaria e Marcenaria; 639 Setor de Operação de Esgoto; 640 Setor de Fiscalização de Obras; 641 Setor de Pavimentação; 642 Gerência de Obras; 643 Setor de Segurança do Trabalho; Sede 7 Sede.

12 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S / 20 Data da Dir. Comercial Estação de tratamento de Esgoto 701 Boa Vista 702 Piçarrão 703 Anhumas 704 Capivari 705 Barão Geraldo 706 Sousas / Joaquim Egídio 707 Jardim Mirassol 708 Alphaville 709 Samambaia 710 Vó Pureza 711 Arboreto 712 CDHU H 713 Vila Réggio 714 Terras do Barão 715 São Bento 716 Viracopos (Aeroporto) 717 Eldorado 718 São José 719 São Luís 723 Icaraí 724 CIATEC 725 Santa Rosa 726 Amarais 727 Costa e Silva 728 Vila Iapi 729 Vila Industrial 730 Vila Itália 731 Proença 732 Padre Manoel da Nóbrega 733 Cambuí 734 Paineiras 735 Vila Marieta 736 Jardim do Lago 737 Hospital Ouro Verde 738 Parque Industrial 739 Vila Rica 740 Jardim Leonor 741 EPAR Capivari II 742 ETE Nova América 743 ETE Boa Vista 744 ETE San Martin 744 a 8 - Reservado para Esgoto

13 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S / 20 Data da Dir. Comercial Estações Elevatórias de Esgoto 801 Santos Dumont 802 Oziel 803 Disponível 804 Campo Belo 805 Guará 806 Itaguassu 2º Parte 807 Parque Fazendinha Parque Fazendinha Parque Sta Barbara 810 San Diego (Coletor Tronco) 811 Morumbi 812 Uruguai 813 Pirelli 814 Novo Mundo 815 Capivari I EEE Nova Esperança 817 Anhumas I 818 Terras do Barão 819 Resedás 820 Alphaville I 821 Alphaville II 822 Amarais 823 Parque das Camélias 824 Beira Rio 825 Gramado 826 Jardim Mirian II 827 Jardim Botânico 828 Bosque de Barão 829 Real Parque 830 Cerejeiras II 831 Novo Cambuí 832 Cerejeiras I 833 Parque Via Norte 834 Vila Olímpia 835 Valença I 836 Anhumas I 837 Chapadão Cadetes 838 Chapadão Pedreira 839 Jardim Alto Taquaral 840 Jardim Botânico II 841 Jardim Santa Genebra 842 Joaquim Egídio 843 Jatibaia Bacia I 844 Jatibaia Bacia V 845 Sorirama Sousas

14 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S / 20 Data da Dir. Comercial 846 Centro - Sousas 851 Figueira I 852 Figueira II 853 Santa Isabel 854 São Vicente (desativado) 855 Jardim Tarcília I CPFL (desativado) 856 Jardim Tarcília II 857 Educandário Eurípides 858 Jardim Santana 859 Jardim Amazonas (desativado) 860 Jardim Independência 861 Vila Ipê 862 Parque Universitário 863 Parque D. Pedro II 864 Jardim Mirian I 865 Valença II 866 Unicamp (desativado) 867 Von Zubem 868 Jardim Esplanada 869 Parque das Indústrias 870 Vila Noêmia 871 Aparecidinha 872 Jardim do Lago 873 Jambeiro I 874 Jambeiro II 875 Jambeiro III 876 CDHU Sul 877 Arboreto da Fazenda 878 Satélite Íris (nave mãe) 879 Campina Grande 880 Andorinhas 881 Itatinga (desativado) 882 Chácara Morumbi 883 Jardim Uruguai 884 Residencial Centauro 885 Três Estrelas 886 Colinas das Nascentes I 887 Colinas das Nascentes II 888 Colinas do Prado 889 Vila Vitória 890 Pátio Santa Fé 891 Capivari II EEE Capivari II EEE Capivari II EEE Capivari II EEE Capivari II EEE Capivari II EEE Nova América I

15 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S / 20 Data da Dir. Comercial 898 Nova América II 899 Nova América I 9 Nova América III 901 Nova América IV 902 Nova América V 903 Nova América VI 904 Nova América VII 905 Nova América VIII 906 Sistema de reversão Pucc 907 Jardim Bassoli I 908 Jardim Bassoli II Estações de Tratamento de Lodo 950 Estação de tratamento de lodo da eta 3 e Posto de Recebimento de Efluentes (PRE) 980 PRE Anhanguera 5.2. Sub-Áreas / Equipamentos e Sufixos As sub-áreas ou classificação de equipamentos irá evidenciar (classificar) onde o instrumento / equipamento está instalado, dentro da área total. Já o sufixo será utilizado para identificar a quantidade de instrumentos / equipamentos repetidos em um mesma sub-área, sendo indicado com letras do alfabeto e só será introduzido quando houver a necessidade Identificação das Sub Áreas das Captações Entrada (Rio); 01 Casa 1; Caso 1: Caso 2: S Equipamentos instalados na sucção; R equipamentos instalados no recalque; A até Q sufixo que define a seqüência dos conjuntos motosbomba ou de equipamentos; OBS: Caso ocorra a necessidade de identificação algum equipamento mais especificamente, utilizar os dois sufixos simultaneamente (caso 1 e 2).

16 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S / 20 Data da Dir. Comercial 02 Casa 2; 03 Casa 3; 04 Casa 4; 05 ARA s 1, 2, 3, 4 e 5 06 Subestação 1; 07 Subestação 2; 08 Subestação 3; 09 Subestação Identificação das Sub Áreas dos C.R.D. s Entrada (Água): 01 Reservatório Semi-enterrado A (R.SE.): 02 Reservatório Semi-enterrado B (R.SE.): 03 Reservatório Elevado (R.EL.); 04 Casa dos conjuntos moto-bomba; 05 Saída (Estruturas de controle de saída); 06 Reservatório Semi-enterrado C (R.SE.); 07 Reservatório Semi-enterrado D (R.SE.); Identificação das Sub Áreas das ETA s Entrada (ETA s Água Bruta ); 01 Processo de adição de cal até a entrada do tanque de mistura rápida; 02 Do tanque de mistura rápida até a entrada dos decantadores; 03 Dos decantadores até a entrada dos filtros; 05 Dos filtros até entrada da caixa de contato; 06 Da caixa de contato saída da Eta; 07 Distribuição (Saída comum as Eta s ); 08 Água de Processo Identificação das Sub Áreas das ETE s Entrada de esgoto bruto; 01 Tratamento preliminar; 02 Reatores anaeróbicos de fluxo ascendente; 03 Tanques de aeração; 04 Flotadores; 05 Casa de desidratação; 06 Saturadores; 07 Utilidades; Identificação das Sub Áreas das ETL s Entrada de lodo (Taque de equalização); 01 Adensadores por gravidade; 02 Centrífugas (dosadores) - bomba de lodo rec. centrifugas 03 Dosadores de Polímeros

17 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S / 20 Data da Dir. Comercial 04 Centrifugas 05 Poço de água clarificada Identificação de equipamentos em Adutoras, Sub-adutoras e Redes de Distribuição Medidores de vazão ou pressão; 01 Válvula de Controle de Pressão; 02 Válvula de Controle de Vazão; 03 Válvula de Controle de Nível; 04 Válvula de Bloqueio; 05 Medição de pressão a montante da válvula de controle; 06 Medição de pressão a jusante da válvula de controle; 07 Válvula de Alívio; OBS.: Acima estão relacionados os equipamentos até agora utilizadas, novos equipamentos surgirão quando for necessário definir TAG para Captação, Estação de Tratamento, devendo ser incluídos na lista. Simbologia e descrição dos instrumentos Equipamento Instrumento discreto Sala de Controle Central Local Auxiliar Campo Acessível ao operador Atrás do painel ou inacessível ao operador Acessível ao operador Atrás do painel ou inacessível ao operador Montado no campo Equipamento compartilhado Instrumento compartilhado Software Função de computador Lógica compartilhada Controle Lógico Programável Instrumentos compartilhando o mesmo invólucro. Não é mandatório mostrar uma caixa comum.

18 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S / 20 Data da Dir. Comercial Letras de Identificação Primeira letra Letras subseqüentes Variável Modificador Função Função Modificador display saída A Análise (5,19) Alarme B Queimador Escolha (1) Escolha (1) Escolha (1) C Escolha (1) Controle (13) D Escolha (1) Diferencial E Tensão (f.e.m.) Elemento sensor F Vazão (flow) Fração ou relação (4) G Escolha (1) Visor (9) ou indicador local H Manual (hand) Alto (high) (7, 15, 16) I Corrente Indicação (10) J Potência Varredura (scan) (7) K Tempo Tempo de mudança (4, 21) Estação controle (22) L Nível (level) Lâmpada (11) Baixo (low) (7, 15, 16) M Escolha (1) Momentâneo Médio (7, 15) N Escolha (1) Escolha (1) Escolha (1) Escolha (1) O Escolha (1) Orifício ou Restrição P Pressão, Vácuo Ponto de teste Q Quantidade Integral, Total (4) R Radiação Registro (17) S Velocidade ou Segurança (8) Chave (13) Freqüência T Temperatura Transmissão (18)

19 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S / 20 Data da Dir. Comercial Letras de Identificação Primeira letra Letras subseqüentes Variável Modificador Função Função Modificador display saída U Multivariável (6) Multifunção (12) Multifunção (12) Multifunção (12) V Vibração, Análise Válvula, damper (13) mecânica W Peso, Força Poço (well) X Y Z Não classificado (2) Variável a definir Evento, Estado Função a definir Posição ou Dimensão Eixo X Eixo Y Eixo Z Não classificado (2) Não classificado (2) Relé, computação (13, 14, 18) Elemento final Não classificado (2) Tipo de sinais de comunicação SUPRIMENTO OU IMPULSO * SINAL NÃO DEFINIDO SINAL PNEUMÁTICO ** SINAL ELÉTRICO SINAL HIDRÁULICO TUBO CAPILAR SINAL ELETROMAGNÉTICO OU SÔNICO (TRANSMISSÃO GUIADA) *** LIGAÇÃO CONFIGURADA INTERNAMENTE AO SISTEMA (LIGAÇÃO POR SOFTWARE) SINAL ELETROMAGNÉTICO OU SÔNICO (TRANSMISSÃO NÃO GUIADA) *** LIGAÇÃO MECÂNICA SINAL BINÁRIO PNEUMÁTICO SINAL BINÁRIO ELÉTRICO

20 SAN.C.IN.NC 14 ENDEREÇAMENTO DETAG s CONFORME NORMA ISA S / 20 Data da Dir. Comercial 6. REFERÊNCIAS Esta norma interage com os seguintes documentos: SAN.P.IN.PR 01 Controle de Documentos Internos; SAN.P.IN.PR 02 Controle de Registros. Substitui o seguinte documento devido alteração de Diretoria responsável pela aprovação: SAN.P.IN.NP 23; 7. ANEXOS ANEXO I - HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES DATA REV. PÁG. DESCRIÇÃO NOME/SETOR

21 SAN.T.IN.NT 35 Detalhamento e Apresentação de Projetos Elétricos 1 / Data da Dir. Técnica SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 3. ESCOPO DE SERVIÇOS 4. MÉTODOS DE SELEÇÃO 5. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE INFRA-ESTRUTURA E PREDIAIS 6. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS E PAINÉIS ELÉTRICOS 7. RESPONSABILIDADE TÉCNICA 8. FATOR DE POTÊNCIA 9. ENTRADA DE COMUNICAÇÃO 10. SISTEMA DE ALARME CONTRA INVASÃO E/OU VANDALISMO 11. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS 12. SITUAÇÃO GEOGRÁFICA 13. DETALHES DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO 14. MANUAL DE OPERAÇÃO 15. PRESCRIÇÕES PARA INSTALAÇÕES 16. APRESENTAÇÃO FINAL DO PROJETO 17. NORMAS TÉCNICAS APLICADAS 18. REFERÊNCIAS 19. ANEXOS 1. OBJETIVO O presente documento tem por objetivo fornecer as informações técnicas necessárias à formulação e execução de projetos elétricos os quais deverão estar de acordo com as normas aplicáveis da ABNT; obedecendo as recomendações da NR 10/24; e em desenhos de tamanhos e formatos padronizados pela ABNT. 2. CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 2.1. Acessibilidade; 2.2. Flexibilidade (para pequenas alterações) e reserva de carga (para acréscimos de cargas futuras); 2.3. Confiabilidade (obedecendo as normas técnicas atuais e vigentes para seu perfeito funcionamento e segurança). 3. ESCOPO DE SERVIÇOS O escopo de serviços compreende na elaboração dos projetos necessários visando à implantação de todas as instalações previstas na unidade a ser construída: 3.1. Estudo de todas as cargas e comandos a serem instalados; 3.2. Projeto de infra-estrutura executivo detalhado; 3.3. Projeto predial executivo detalhado; 3.4. Projeto industrial executivo detalhado; 3.5. Elaboração de toda a documentação técnica da instalação de acordo com as Normas Técnicas e Normas Regulamentadoras vigentes;

22 SAN.T.IN.NT 35 Detalhamento e Apresentação de Projetos Elétricos 2 / Data da Dir. Técnica 4. MÉTODOS DE SELEÇÃO 4.1. Tensão de Operação da Unidade e Padrão de Entrada Para definir qual o padrão de entrada de energia elétrica e a classe / nível de tensão de operação das unidades a serem projetadas, adotar o seguinte método de seleção. O padrão de entrada corresponde à instalação do ramal de entrada, poste particular, caixas, proteção, aterramento e ferragens, preparadas de forma a permitir a ligação da unidade consumidora à rede da concessionária de energia elétrica CPFL Paulista. A entrada de energia e medição: deverá ser detalhada de acordo com as normas especificas aplicáveis da Concessionária local de Energia Elétrica (CPFL Paulista) Recebimento em Baixa Tensão Através da Rede Secundária da Concessionária (CPFL Paulista) A entrada de energia em baixa tensão deverá ser projetada / executada conforme especificações contidas nas normas da concessionária local de energia elétrica (CPFL - Paulista), em especial a GED 13, com tensão de alimentação de 220 / 127 V Para unidades BIFÁSICAS com POTÊNCIA TOTAL instalada menor ou igual a 25 kw, deverá ser utilizada alimentação através da rede secundária da concessionária. A entrada de energia em baixa tensão com tensão de alimentação de 220 / 127 V e caixa de medição, GED 4138 CPFL, com medição direta e leitura voltada para calçada, devendo ser executada conforme especificações contidas nas normas da concessionária local de energia elétrica (CPFL- Paulista), em especial a GED 13; Para unidades com POTÊNCIA TOTAL instalada menor ou igual a 75 kw e DEMANDA menor ou igual a 38 kva, deverá ser utilizada alimentação através da rede secundária da concessionária. A entrada de energia em baixa tensão com tensão de alimentação de 220 / 127 V e caixa de medição Tipo V, GED 4139 CPFL, com medição direta e leitura voltada para calçada, devendo ser executada conforme especificações contidas nas normas da concessionária local de energia elétrica (CPFL- Paulista), em especial a GED 13; Para unidades com POTÊNCIA TOTAL instalada menor ou igual a 75 kw e DEMANDA maior que 38 kva e menor ou igual a 76 kva, deverá ser utilizada alimentação através da rede secundária da concessionária. A entrada de energia em baixa tensão com tensão de alimentação de 220 / 127 V e caixa de medição padrão CPFL Tipo M + IV + T, GED 4140, 4138 e 4144 CPFL, conforme desenho 08 2/2 da GED 13 com

23 SAN.T.IN.NT 35 Detalhamento e Apresentação de Projetos Elétricos 3 / Data da Dir. Técnica medição indireta e leitura voltada para calçada, devendo ser executada conforme especificações contidas nas normas da concessionária local de energia elétrica (CPFL- Paulista), em especial a GED 13; Recebimento em Média Tensão Através da Rede Primária da Concessionária (CPFL Paulista) A entrada de energia em média tensão deverá ser projetada / executada conforme especificações contidas nas normas da concessionária local de energia elétrica (CPFL - Paulista), em especial a GED 2855, 2856, 2858, 2859, 2861 e GED 13, com tensão de alimentação de acordo com as potências relacionadas abaixo: Para unidades com POTÊNCIA TOTAL instalada maior que 75 kw e DEMANDA maior que 76 kva até o limite de 225 kva, deverá ser previsto posto de transformação, sendo que deverá ser utilizada alimentação da rede primária da concessionária, e caixa de medição padrão CPFL Tipo M+IV+T(desenho 08 2/2 da GED 13), GED 4140, 4138 e 4144 CPFL, com medição indireta e leitura voltada para calçada deverá ser aplicada para os postos de transformação em poste singelo e/ou plataforma Para transformadores com potência menor ou igual a 150 kva, deverá ser previsto sua instalação em poste singelo, para unidades com motores de até 22 kw (30 CV) adotar a tensão secundária de 220 / 127 V, nas unidades com motores maiores de 22 kw (30 CV) até o limite de 55 kw (75 CV) adotar a tensão secundária de 380 / 220 V, para circuitos de força e de 220 / 127 V para os circuitos de iluminação, tomadas, automação e auxiliares Para transformadores com potência maior que 112,5 kva e menor ou igual a 225 kva, deverá ser previsto sua instalação em plataforma, com tensão secundária de 380 / 220 V para circuitos de força e um transformador isolador auxiliar com tensão secundária de 220 / 127 V para circuitos de iluminação, tomadas, automação e circuitos auxiliares Para transformadores maiores ou iguais a 3 kva deverá ser previsto a sua instalação em subestação do tipo abrigada com tensão secundária de 440 / 254 V para circuitos de força e um transformador isolador auxiliar com tensão secundária 220 / 127 V para circuitos de iluminação, tomadas, automação e circuitos auxiliares Para a medição e proteção do sistema do tipo abrigado (subestação) deverá prever a instalação de um quadro de medição dentro da cabine, conforme o desenho 28 folha 4 de 4 da GED 2861, sendo que o sistema de proteção agirá diretamente sobre o disjuntor geral

24 SAN.T.IN.NT 35 Detalhamento e Apresentação de Projetos Elétricos 4 / Data da Dir. Técnica do tipo SF6, com sistema de motorização para carregamento da mola, acionamento e desligamento à distância Deverá ser ainda previsto sistema de proteção eletrônico provido de relé de proteção de sobrecorrente secundário, com relé eletrônico digital, inclusive supervisão de tensão com as funções ANSI: Função 27 - relé de subtensão; Função 47 - relé de seqüência de fase de tensão; Função 50 - relé de sobrecorrente instantâneo; Função 51 - relé de sobrecorrente temporizado; Função 50N - sobrecorrente instantâneo de neutro; Função 51N - sobrecorrente temporizado de neutro; Função 59 - relé de sobretensão; Deverão ser apresentados todos os documentos necessários para viabilizar o processo de aprovação junto à concessionária, de acordo com as normas vigentes na época da execução do projeto, sejam textos, planilhas de cálculos, desenhos, etc. Obs.: A aprovação do projeto junto à concessionária de energia estará a cargo do empreendedor / construtora 4.2. Partidas para Motores Elétricos Para partida de Motores Elétricos adotar o seguinte método de seleção: Motores com potência menores ou iguais a 5,0 / 3,7 (cv / kw), e altura manométrica até 40 MCA, utilizar sistema de PARTIDA DIRETA; Motores com potência maior que 5,0 / 3,7 (cv / kw) e menor ou igual a 30,0 / 22,0 (cv / kw) e altura manométrica até 40 MCA, utilizar sistema de partida através de SOFT STARTER s; Motores com potência maior que 30,0 / 22,0 (cv / kw) utilizar sistema de partida através de INVERSORES DE FREQÜÊNCIA; Para unidades com altura manométrica maior que 40 MCA, independente da potência dos motores, deverão utilizar sistema de partida através de INVERSORES DE FREQÜÊNCIA.

25 SAN.T.IN.NT 35 Detalhamento e Apresentação de Projetos Elétricos 5 / Data da Dir. Técnica Obs.: Os equipamentos a serem instalados no painel de comando deverão ser compatíveis para integração com o CLP, conforme tipo de unidade EEE, ETE, ETA e/ou CRD, de acordo com a norma SAN.P.IN.NP MEMORIAL DESCRITIVO E DIMENSIONAMENTO 5.1. Memorial Descritivo Completo das Instalações Capa do Memorial descritivo; Índice do Memorial Descritivo; Introdução / Objeto; Escopo e Exclusão; Normas Aplicadas; Documentos do Projeto; Descrição do Projeto e Funcionamento; ART (Anotação de Responsabilidade Técnica); 5.2. Manual de operação contendo: Descrição sucinta da concepção do sistema; Fluxograma de todo o sistema elétrico da UNIDADE; Descrição das unidades operacionais; Instruções detalhadas para os sistemas de partida; Operação das unidades, indicando as ações necessárias ao bom desenvolvimento e rendimento dos equipamentos eletromecânicos; Recomendações de manutenções preventivas de acordo com a recomendação dos fabricantes Memória de Cálculo Dimensionamento da Entrada de Energia; Potência Instalada Demanda; Fator de potência da instalação e correção; Correntes de curto circuito; Dimensionamento dos cabos BT e MT Queda de tensão; Dimensionamento dos eletrodutos; Dimensionamento luminotécnico: Iluminação interna; Iluminação externa; Cálculo para avaliação e seleção de SPDA; Cálculo gerador de emergência; 5.4. Listas e Tabelas Lista de materiais e equipamentos contendo: Tag s de referência de projeto; Descrição Técnica; Características Nominais; Norma Técnica

26 SAN.T.IN.NT 35 Detalhamento e Apresentação de Projetos Elétricos 6 / Data da Dir. Técnica Tipo / modelo; Fabricante; Quantidade; Tabelas de Cabos Identificação do Cabo (Força, Comando, Sinais) Ponto de Origem e Término; Quantidade e Dimensões Bitola dos cabos Característica técnicas Tabelas de Eletrodutos Identificação do Trecho; Ponto de Origem e Término; Quantidade e Dimensões; Bitola dos eletrodutos Características técnicas Tabelas de Caixas de Passagem: Identificação da Caixa de Passagem Tipo (alvenaria, metálica, etc.) Dimensões 6. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE INFRA-ESTRUTURA E PREDIAIS Apresentação de desenhos e esquemas elétricos de infra-estrutura e predial deverão ser em formato que melhor detalhar todas as instalações e informações de acordo com os padrões A1, A2, A3 e A Capa 6.2. Índice 6.3. Planta de situação (escala usuais, 1:5; 1:10); 6.4. Planta de localização / locação; 6.5. Entrada de energia e medição: Detalhes de instalação; Esquema unifilar da entrada de energia; 6.6. Entrada de comunicação; Telefonia Dados 6.7. Sistema de alarme contra invasão e/ou vandalismo;

27 SAN.T.IN.NT 35 Detalhamento e Apresentação de Projetos Elétricos 7 / Data da Dir. Técnica Deverão ser representados e previstos toda a infra-estrutura necessária como tubulações em todo o perímetro da unidade, caixa de passagens independentes e área para instalação do painel de controle nas seguintes dimensões 8x6x4 mm no nicho de painéis, para atender todos os pontos necessários para a instalação dos sensores e circuitos de CFTV. Obs.: O sistema de alarme será alimentado através do no-break do painel de automação e deverá contemplar no mínimo duas saídas digitais para integração com o controlador (CLP), sendo uma para status de sistema em operação e outra para alarme de estação violada Painéis elétricos de alimentação predial (todos): Multifilar Tabela do quadro de cargas; Tabela de cabos alimentadores; 6.9. Plantas baixas Unifilar de distribuição Geral; Unifilar de distribuição de cada unidade (caso de na mesma área tiver mais do que uma unidade Operacional ou Administrativa) Iluminação e tomadas internas; Iluminação e tomadas externas; Cargas especiais; Sistema de aterramento e proteção contra descargas atmosféricas; Detalhes de montagem e instalação; Outros desenhos necessários (ex. perspectivas, croquis, etc.); 7. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS E PAINÉIS ELÉTRICOS PAINÉIS ELÉTRICOS: deverão estar de acordo com as seguintes normas: NBRIEC , NBRIEC , NBRIEC , NBR6979 e NR-10, e nos casos omissos demais normas complementares. Apresentação de desenhos e esquemas elétricos de força e comando deverá ser em formato A3; 7.1. Composição do Projeto e Apresentação das Folhas: Capa; Índice de documentos; Folha de dados; Simbologia literal (conforme NBR 5280);

28 SAN.T.IN.NT 35 Detalhamento e Apresentação de Projetos Elétricos 8 / Data da Dir. Técnica Simbologia (conforme ABNT, IEC ou DIN); Notas técnicas e documentos de referência; Deverá ser utilizado para mencionar todos os dados referentes ao projeto Fluxograma do Processo contendo: Tag da instalação (de acordo com a norma SAN.P.IN.NP 23); Tag s dos Instrumentos (de acordo com a norma SAN.P.IN.NP 23); Tipo de Instrumentos e Equipamentos Localização Arranjo geral do painel (em escala): Vista frontal interna com os componentes; Vista frontal externa com os componentes; Detalhes de montagem e instalação; (Nota: quando houver equipamentos instalados nas laterais, traseira ou sobre o painel haverá a necessidade de mostrar conforme as vistas acima) Plaquetas de identificação: Identificação do painel; Equipamentos / funções; Lista de plaquetas; Medição; Diagrama unifilar de toda instalação; Diagrama trifilar; Diagrama funcional; Distribuição auxiliar; Ventilação e iluminação; Bornes de interligação; Interligação com automação (CLP); Lista de materiais e equipamentos do CCM contendo: Tag s de referência de projeto; Descrição; Tipo / modelo; Fabricante; Quantidade;

29 SAN.T.IN.NT 35 Detalhamento e Apresentação de Projetos Elétricos 9 / Data da Dir. Técnica 8. RESPONSABILIDADE TÉCNICA Deverá ser apresentado ART (anotação de responsabilidade técnica) assinada por profissional habilitado para a execução do projeto elétrico (engenheiro eletricista ou técnico em eletrotécnica, de acordo com as leis e atribuições em vigor). 9. FATOR DE POTÊNCIA 9.1. Todos os equipamentos projetados/instalados deverão ter fator de potência superior a 0,92. Caso isto não seja possível, deverão ser previstos/instalados equipamentos de correção para equipamentos individuais, conjuntos de equipamentos ou entrada de energia, onde for mais vantajoso, não permitindo que a SANASA seja penalizada com multas por baixo fator de potência. 10. ENTRADA DE COMUNICAÇÃO Detalhando ponto de entrada, tipo de sistema a ser instalado, de acordo com a opção feita pela SANASA para cada caso; distribuição de eletrodutos, fixação de antenas e demais equipamentos necessários para o perfeito funcionamento do sistema de comunicação, telefonia, VOIP, radiocomunicação, wireless etc. 11. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Deverá ser apresentado projeto mostrando malha de aterramento, hastes, malha de interligação de captores (gaiola de Faraday), pontos de equalização, captores, isoladores, descidas, detalhamento do sistema de interligação e fixação, de acordo com as Normas NBR 5410 e Deverá ser indicado que a resistência máxima em qualquer época do ano não poderá ultrapassar 10 Ohms. No caso de solo rochoso ou de alta resistividade, não sendo possível atingir o valor recomendado acima, nestes casos à solução adotada deverá ser tecnicamente justificada no projeto. 12. SITUAÇÃO GEOGRÁFICA Planta de situação: situação geográfica da UNIDADE em relação ao bairro, ruas, lotes, quadras e postes da linha de energia elétrica provável de alimentação Para alimentação em baixa tensão deverá ser indicado o transformador abaixador da concessionária, mais próximo do local, com amarrações topográficas, em escala com relação menor ou igual a 1: Para alimentação em Média tensão deverá ser indicado o ponto de interligação e derivação da rede da concessionária, mais próximo do local, com amarrações topográficas, em escala compatível Planta de localização: planta demonstrativa de localização geográfica de todas as unidades constantes desta UNIDADE, com ênfase a entrada de energia, distribuição de canaletas elétricas, distribuição de leito de eletrodutos

30 SAN.T.IN.NT 35 Detalhamento e Apresentação de Projetos Elétricos 10 / Data da Dir. Técnica subterrâneos entre unidades, postes de iluminação e tomadas externas, indicação de localização dos quadros geral e de força e luz, etc. 13. DETALHES DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO Deverão ser representados pontos de fixação de eletrodutos, luminárias, tomadas, postes de iluminação externa, fixação dos painéis, caixa de passagens (alvenaria ou metálica) e demais detalhes necessários para a perfeita execução de todas as instalações. 14. MANUAL DE OPERAÇÃO Deverá orientar as ações quanto aos procedimentos operacionais da UNIDADE, devendo ser claro, objetivo e de fácil compreensão, pois o mesmo será utilizado pela área de operação e manutenção da UNIDADE. 15. PRESCRIÇÕES PARA INSTALAÇÕES Condutores Elétricos Deverão ser dos seguintes tipos, quanto à forma de instalação e identificação: Em eletrodutos enterrados e em leitos para cabos: 0,6/1,0 kv para as fases e neutro, e 450 / 750 V para o condutor de proteção (terra); Nos demais casos: 450 / 750 V para as fases, neutros e cabos de proteção A identificação das cores deverá seguir a Norma Técnica da SANASA SAN.T.IN.NT 31, sendo que nos casos omissos deverão ser consultadas as normas vigentes da ABNT; ( Sistema de Iluminação Deverá ser previsto o uso dos seguintes tipos de lâmpadas de acordo com as necessidades de cada local e condições de instalação: Tipos de Lâmpadas Fluorescentes com potência de 32 e 16 Watts acionadas através de reatores eletrônicos de alto fator de potência; Lâmpadas incandescentes com potência máxima de 1 W, preferencialmente utilizar lâmpadas fluorescentes compacta;

31 SAN.T.IN.NT 35 Detalhamento e Apresentação de Projetos Elétricos 11 / Data da Dir. Técnica Para uso no sistema de iluminação externa, postes, utilizar preferencialmente lâmpadas do tipo vapor de sódio de potência de 150 W, 250W e 4W conforme necessidade, com reator de alto fator de potência; Obs. Para iluminação de vias utilizar somente lâmpadas de Vapor de sódio de 150 W O acionamento do sistema de iluminação externa deverá ser realizado no QF bombas, quando somente este existir; ou no quadro de iluminação e tomadas quando da existência do mesmo, devendo ser possível seu acionamento através de sistema manual através de botoeiras e automático através de um único relé fotoelétrico Luminárias Externas Deverá ser do tipo fechada típica para aplicação em vias públicas permitindo sua instalação em braços metálicos, fabricada para utilização de lâmpadas de descargas, com sistema ótico protegido por lente em policarbonato, grau de proteção mínimo IP 54 e proteção mecânica Porta lâmpadas em corpo reforçado de porcelana vitrificado, partes condutoras em latão com tratamento anticorrosivo, contato central em bronze fosforoso, em latão com efeito mola ou aço inoxidável, terminais com parafusos para fixação dos condutores e rosca compatível com o tipo de lâmpada a ser utilizado (E-27 ou E-40) Deve ter acabamento externo isento de falhas ou qualquer outro defeito tais como bolhas, rebarbas, arestas vivas, ou furos que comprometam a vedação e seu desempenho Refletor deve ser construído por estampagem de chapa de alumínio pureza 99,5% de espessura 1,2mm, polido quimicamente e abrilhantado, anodizado com espessura mínima de 4 microns e posteriormente selado Refrator deve ser em policarbonato transparente injetado a alta pressão e estabilizado contra raios Ultra Violeta, isento de bolhas e com espessura final uniforme para evitar distorções na curva fotométrica Juntas de vedação entre o refletor e o refrator devem ser fabricadas em material resistente ao calor e que não se deformem devido a esforços repetitivos Condutores devem ser de cobre flexível, seção 1,5mm2, ter isolação para temperatura no mínimo de 2 C e tensão de até 750V e devem ser de comprimentos de 1mm e 150mm para os condutores preto e

32 SAN.T.IN.NT 35 Detalhamento e Apresentação de Projetos Elétricos 12 / Data da Dir. Técnica Postes branco respectivamente.o condutor de cor branca deve ser ligado à parte central do casquilho e o de cor preta ligado à parte lateral do mesmo. As extremidades dos condutores não devem ser estanhadas e ser providas de conectores de torção - para maiores detalhes ver especificações na GED 26 da CPFL. Nota: a luminária deverá vir completa com reator / ignitor, lâmpada, soquete, célula fotoelétrica, etc Deverão ser do tipo circular cônico ou telecônico, reto, com altura não superior a 6 metros da superfície do terreno, flangeados, com tampa inspeção e com suporte compatível com a luminária a instalar, com resistência mecânica compatível ao trabalho a realizar Dutos e Eletrodutos: Deverá ser previsto quando da execução no projeto dos eletrodutos e eletrocalhas / perfilados o que segue: A taxa de ocupação do eletroduto não deve ser superior a: % no caso de um condutor; % no caso de dois condutores; % no caso de 3 ou mais condutores; Os trechos contínuos de tubulação, sem interposição de caixas ou equipamentos, não devem exceder 15 metros de comprimento para linhas internas às edificações e 30 metros para as linhas em áreas externas às edificações, se os trechos forem retilíneos. No caso dos trechos incluírem curvas, o limite de 15 metros e o de 30 metros devem ser reduzidos em 3 metros para cada curva de 90º Eletrodutos de instalação subterrânea Os eletrodutos enterrados deverão ser em PVC rígido ou Duto corrugado flexível ou semi-rígido em PEAD tipo Kanalex, Kanaduto, em bitola compatível com os cabos nele transportados, levando-se em consideração as taxa máxima de ocupação admissível descritas acima Os eletrodutos deverão ser instalados a uma profundidade mínima em terreno normal de 7 mm da superfície do solo, e de 10 mm na travessia de vias acessíveis a veículos (essas profundidades poderão ser reduzidas em terrenos rochosos) e deverão ser envelopados em concreto magro A face superior dos envelopes de concreto deverão ficar no mínimo 3mm abaixo do nível do solo, ou conforme determinado no projeto.

33 SAN.T.IN.NT 35 Detalhamento e Apresentação de Projetos Elétricos 13 / Data da Dir. Técnica Deverá ser demarcado em toda sua extensão por uma fita de identificação em sua parte superior, acima 1 mm do envelopamento Deverá ser observada a declividade mínima entre caixas de 1% entre caixas de passagem / inspeção, para assegurar a drenagem Todas as entradas e saídas de dutos devem ser vedadas com acessórios adequados e/ou massa calafetadora Deverá ser observado um afastamento mínimo de 2 mm entre duas linhas elétricas subterrâneas, e que venham a se cruzar, e 3 mm entre uma linha elétrica e qualquer linha não elétrica (Ex. comunicação / dados) cujo percurso se avizinhe ou cruze com o da linha elétrica Eletrodutos Instalados em Paredes ou Pisos Os eletrodutos embutidos em pisos ou paredes (alvenaria / concreto) deverão ser em PVC Rígido, com bitola mínima de 3/4" e acima, conforme projeto, Quando for necessária a utilização de curvas somente serão aceitas curvas de raio longo, deverão ser envelopados em concreto magro com reforço nas curvas quando em profundidade superior a 10cm, sendo vedado o uso de qualquer artifício para confecção de curvas, que não seja peça pré-fabricada com deflexão máxima de 90º Eletrodutos Instalados Aparente Os eletrodutos em instalações aparentes deverão ser em Ferro Galvanizado classe pesada, em bitola mínima de 3/4 e acima, conforme especificação em projeto, sustentados por abraçadeiras apropriadas, perfilados ou tirantes, a uma distância máxima de 15 mm entre suportes, sendo somente permitida instalação de luvas de emenda e acessórios compatíveis com o eletroduto instalado Eletrodutos Instalados em Forro de Gesso Os eletrodutos em forro de gesso deverão ser em Ferro Galvanizado classe pesada em bitola mínima de 3/4 e acima, conforme especificação em projeto, sustentadas por vergalhões roscados galvanizados presos por suportes e abraçadeiras apropriadas Observações Os perfilados, eletrocalhas, leitos aparentes, chapas e ferragens de fixação em geral, equipamentos, etc. serão ser pintados após o lixamento dos mesmos para retirada do brilho, e após a aplicação de fundo próprio, ou seja: fundo para superfícies metálicas ferro ou aço,

34 SAN.T.IN.NT 35 Detalhamento e Apresentação de Projetos Elétricos 14 / Data da Dir. Técnica fundo para galvanizados, fundo para alumínio a base de cromato e tinta vinílica para PVC aparente Todas as tubulações expostas, quadros, equipamentos, caixas de passagem, etc. deverão ser pintadas nas cores e padrões da ABNT para cada instalação Em toda terminação de eletroduto, seja em caixas de passagem, quadros de força, etc., as interligações dos eletrodutos às caixas de ligação ou passagem, quadros e caixas de distribuição deverão ser efetuados por meio de arruelas galvanizadas para os eletrodutos de aço, e com buchas de alumínio para os eletrodutos de PVC rígido Todo eletroduto reserva deverá possuir guia instalado, apropriado para passagem de cabos quando necessário Não deverão ser usadas pistolas para fixação de pinos roscados em lajes ou paredes em obras ocupadas Qualquer eletroduto, machucado, amassado, ou que tenha perdido em parte ou todo a galvanização, deverá ser substituído Todo eletroduto interligado a equipamentos sujeitos a vibração deverá ser realizado através de eletrodutos flexíveis com alma de aço, tipo Seal tubo e com terminações com prensa cabo giratório tipo CMZ Eletrodutos com mesmo caminhamento deverão correr paralelos e perfeitamente alinhados, sendo que luvas e curvas deverão ser instalados alinhadamente Para a fixação dos eletrodutos junto às paredes deve-se utilizar braçadeiras, sendo recomendável as do tipo "D" com cunha para fixação em perfilado e manter afastamento máximo de 10 mm entre as mesmas O dobramento de eletrodutos, quando indispensável e necessário, deverá ser feito de forma a não reduzir o diâmetro interno do tubo, ou de preferência com conexões de raio longo, conduletes ou caixas de passagem As curvas deverão ter um raio mínimo de 06(seis) vezes o diâmetro do eletroduto Os eletrodutos paralelos deverão ser dobrados de maneira que formem arcos de círculos concêntricos Todas as roscas deverão ser conforme as normas da ABNT já citadas e ou sucessoras.

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