Análise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0814
|
|
- Rafaela Carvalho Ferreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO TÉCNICO 814 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO SAAE - CAPIVARI SAAE 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Capivari. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador de Vibrações SDAV Sistema Digital de Análise de Vibrações. 3. METODOLOGIA 1- Coleta de dados 2- Análise e detecção de defeitos 3- Diagnósticos 4- Relatório de resultados e recomendações 5- Reunião de análise e entrega do relatório. 4. PERÍODO DA COLETA 2 de Agosto de TIPO DE IMPRESSÃO RELATÓRIO MODO COMPLETO INDICE Apresentação 3 Estrutura do Relatório 4 Tabela de Alarmes 5 Tipo de Severidade Falhas Apresentadas Equipamentos em Alarmes Informações Técnicas Equipamentos Monitorados 27 Anexo Rogério Cabral Técnico Responsável WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 2
2 RELATÓRIO TÉCNICO 814 APRESENTAÇÃO 1. PRINCÍPIOS DA ANÁLISE DE VIBRAÇÃO 1.1 DEFINIÇÃO Vibração é uma oscilação em torno de uma posição de referência. Ela é um fenômeno cotidiano. A vibração é frequentemente um processo destrutivo, ocasionando falhas nos elementos de máquinas por fadiga. O movimento vibratório de uma máquina é o resultado das forças dinâmicas que a excitam. Essa vibração se propaga por todas as partes da máquina, bem como para as estruturas interligadas a ela. Geralmente uma máquina vibra em várias frequencias e amplitudes correspondentes. Os efeitos de uma vibração severa são o desgaste e a fadiga, que certamente são responsáveis por quebra definitivas dos equipamentos. 1.2 CAUSAS DA VIBRAÇÃO A vibração ocorre por causa dos efeitos dinâmicos de tolerâncias de fabricação, folgas, contatos, atrito entre as peças de uma máquina e, ainda, devido a forças desequilibradas de componentes rotativos e de movimentos alternados. É comum acontecer que vibrações insignificantes excitem as frequencias naturais de outras peças de estrutura, fazendo com que sejam ampliadas, transformando-se em vibrações e ruídos. 1.3 VANTAGENS DA ANÁLISE DE VIBRAÇÃO - Redução dos Custos de Manutenção - Redução de falhas nas máquinas - Redução de estoque e sobressalentes - Redução do tempo de parada das máquinas - Aumento da vida útil das máquinas 1.4 DEFEITOS DETECTADOS COM A ANÁLISE DE VIBRAÇÃO - Desbalanceamento em rotores e acoplamentos - Desalinhamento em acoplamentos, polias, engrenagens, etc. - Folgas em elementos de máquinas - Falhas na Lubrificação em rolamentos e mancais - em rolamentos (pista interna, externa, gaiola...) - em engrenagens ( redutores de velocidade ) - elétricos ( motores elétricos ) 1.5 GRAU DE SEVERIDADE Os resultados da análise de vibração são apresentados através de cores que representam o grau de severidade em que o equipamento se encontra após a cada última coleta de dados. SEVERIDADE Bom Estado Aceitável Alarme I Alarme II Não Coletado COR DESCRIÇÃO Equipamento livre de falhas, mantenha os procedimentos de rotina. Equipamento com inicio de falhas. Realizar acompanhamento. Equipamento com falha residente. Programe a manutenção corretiva sem necessidade de interferências no processo produtivo. Equipamento com falha residente em estado avançado. Considere uma parada imediata do equipamento para manutenção corretiva. Equipamento não coletado, por estar em manutenção ou fora de serviço WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 3
3 RELATÓRIO TÉCNICO 814 ESTRUTURA DO RELATÓRIO RELATÓRIO MODO COMPACTO: Listagem parcial dos equipamentos que fazem parte do Plano Preditivo de Analise de Vibração (constam todos os equipamentos que se apresentaram em status de Alarme), sem as informações técnicas (espectros). RELATÓRIO MODO COMPLETO: Listagem completa de todos os equipamentos que fazem parte do Plano Preditivo de Analise de Vibração (constam todos os equipamentos independentemente do status). Neste modo, são apresentadas as informações técnicas (espectros). Com intuito de apresentar ao Cliente informações ao mesmo tempo objetivas, que permitam e agilizem a tomada de ações decorrentes dos laudos, e completas, que proporcionem visão geral da planta monitorada, desenvolvemos dois tipos de Relatórios: uma versão Compacta e uma versão Completa. Ambas são disponibilizadas ao Cliente em formato PDF, porem somente a versão Compacta será impressa pela WFER. A qualquer momento o Cliente poderá imprimir novas cópias de qualquer versão (compacta ou completa), conforme julgar conveniente. 2 - (ESPECTROS) Esta planilha apresenta as informações técnicas dos casos em alarme da planta (alarme I ou alarme II). A planilha é composta por gráficos dos pontos que estiverem alarmados (no máximo 2 pontos). À esquerda temos os espectros e à direita, apresentamos a evolução, em caso de reincidência. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha:4
4 RELATÓRIO TÉCNICO 814 TABELAS DE ALARME TAB2 - Critério John Mitchell (Adaptada a Potência) Potência (CV) Aceitável (mm/s) Alarme I (mm/s) Alarme II (mm/s) a 2 2,6 3,8 6,3 21 a 1 4,4 6,3 1,2 11 a 4 1, a 1 1, OBS: Somente os pontos em velocidade (mm/s) são monitorados pela(s) tabela(s) de alarme acima. Os pontos em aceleração (G-s) são monitorados pela(s) tabela(s) abaixo: TDM2 - Tabela Padrão para Envelepe. Aceitável (G-s) 6 Alarme I (G-s) Alarme II (G-s) 9 12 Tolerância: Alguns equipamentos podem receber uma tolerância (nos valores de alarmes) de no máximo 1%. Esta tolerância pode ser definida pela experiência do analista ou pelo histórico de trabalho do equipamento. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 5
5 RELATÓRIO TÉCNICO 814 TIPO DE SEVERIDADE 1 Evolução por Tipo de Severidade Porcentagem (%) Não Coletado Bom Estado Aceitável Alarme I Alarme II QUANTIDADE Não Coletado Bom Estado Aceitável Alarme I % 76% 12% 6% Alarme II 1 6% WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 6
6 RELATÓRIO TÉCNICO 814 FALHAS APRESENTADAS Tipo de Defeito Desalinhamento 75 % Folgas/Rolamento 25 % 3 Desalinhamento 1 Folgas/Rolamento Tipo de Equipamento Defeituosos MOTOR ELETRICO 5 % BOMBA CENTRIFUGA 5 % 2 MOTOR ELETRICO 2 BOMBA CENTRIFUGA WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 7
7 RELATÓRIO TÉCNICO 814 EQUIPAMENTOS EM ALARMES Observações Na listagem abaixo somente estão apresentados os equipamentos que se encontram em Alarmes. A listagem completa, com todos os equipamentos monitorados nesta análise (Normais, Alarmados e Não Coletados), está exibida no final deste relatório. Equipamentos em "Alarme II" STATUS Equipamento Descrição TAG Pag. ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº2 MELE-3 MOTOR ELETRICO DA BOMBA OFICIAL ETA Equipamentos em "Alarme I" STATUS Equipamento Descrição TAG Pag. ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº2 BCEN-6 BOMBA RESERVA GRANTUR ETA Equipamentos em "Aceitável" STATUS Equipamento Descrição TAG Pag. ELEVATÓRIA DO CARACA MELE-2 MOTOR ELETRICO DA BOMBA VELHA ECAR-2 12 ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº2 BCEN-3 BOMBA OFICIAL ETA WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 8
8 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: BCEN-1 - BOMBA NOVA TAG: ECAR-1 Local: ELEVATÓRIA DO CARACA Pot: 4 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 Tolerância: 5,4,72 1,68 11,4 5,65 valores (mm/s) Alarme (mm/s) P1D (G-s) P1H (mm/s) P1V (mm/s) P2A (mm/s) P2D (G-s) P2H (mm/s) P2V (mm/s) 5,65 1,68,987,95 4,79 1,14,83 2/8/214 O.K. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 9
9 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: MELE-1 - MOTOR ELETRICO DA BOMBA NOVA TAG: ECAR-1 Local: ELEVATÓRIA DO CARACA Pot: 4 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 Tolerância: 5,4,72 2,65 11,4 5,8 valores (mm/s) Alarme (mm/s) M1D (G-s) M1H (mm/s) M1V (mm/s) M2A (mm/s) M2D (G-s) M2H (mm/s) M2V (mm/s) 5,8,676,838 1,13 5,32 1,27 2,65 2/8/214 O.K. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 1
10 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: BCEN-2 - BOMBA VELHA TAG: ECAR-2 Local: ELEVATÓRIA DO CARACA Pot: 3 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 Tolerância: 5,4,72 3,5 11,4 5,83 valores (mm/s) Alarme (mm/s) P1D (G-s) P1H (mm/s) P1V (mm/s) P2A (mm/s) P2D (G-s) P2H (mm/s) P2V (mm/s) 5,83 2,68 1,78,876 5,32 3,5 2,67 2/8/214 O.K. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 11
11 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: MELE-2 - MOTOR ELETRICO DA BOMBA VELHA TAG: ECAR-2 Local: ELEVATÓRIA DO CARACA Pot: 3 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 Tolerância: 5,4,72 4,77 valores (mm/s) Alarme (mm/s) 11,4 3,34 M1D (G-s) M1H (mm/s) M1V (mm/s) M2A (mm/s) M2D (G-s) M2H (mm/s) M2V (mm/s) 3,34 2,56 3,89 4,77 2,56 2,73 2,21 2/8/214 Desalinhamento Checar acoplamento quanto a falhas e folgas, substituir elementos danificados e realizar o alinhamento entre eixos. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 12
12 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: BCEN-8 - BOMBA ETA1 TAG: ETA1-1 Local: ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº1 Pot: 1 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 Tolerância: 5,4,72 2,38 11,4 5,1 valores (mm/s) Alarme (mm/s) P1D (G-s) P1H (mm/s) P1V (mm/s) P2A (mm/s) P2D (G-s) P2H (mm/s) P2V (mm/s) 5,1 2,38 1,26 1,26 4,95 1,36 1,22 2/8/214 O.K. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 13
13 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: MELE-8 - MOTOR ELETRICO DA BOMBA ETA1 TAG: ETA1-1 Local: ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº1 Pot: 1 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 Tolerância: 5,4,72,662 11,4 2,34 valores (mm/s) Alarme (mm/s) M1D (G-s) M1H (mm/s) M1V (mm/s) M2A (mm/s) M2D (G-s) M2H (mm/s) M2V (mm/s) 1,87,411,613,662 2,34,38,485 2/8/214 O.K. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 14
14 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: BCEN-3 - BOMBA OFICIAL TAG: ETA2-1 Local: ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº2 Pot: 15 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 Tolerância: 5,4,72 2,96 valores (mm/s) Alarme (mm/s) 11,4 3,1 P1D (G-s) P1H (mm/s) P1V (mm/s) P2A (mm/s) P2D (G-s) P2H (mm/s) P2V (mm/s) 2,48 2,96 2,47 1,41 3,1 1,6 2,3 2/8/214 Desalinhamento Checar acoplamento quanto a falhas e folgas, substituir elementos danificados e realizar o alinhamento entre eixos. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 15
15 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: MELE-3 - MOTOR ELETRICO DA BOMBA OFICIAL TAG: ETA2-1 Local: ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº2 Pot: 15 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 Tolerância: 8,6 7,74 6,88 6,2 5,16 4,3 3,44 2,58 1,72,86 7,48 valores (mm/s) Alarme (mm/s) 11,4 3,43 M1D (G-s) M1H (mm/s) M1V (mm/s) M2A (mm/s) M2D (G-s) M2H (mm/s) M2V (mm/s) 3,43 7,48 4,46 3,79 2,24 3,86 3,9 2/8/214 Desalinhamento Checar acoplamento quanto a falhas e folgas, substituir elementos danificados e realizar o alinhamento entre eixos. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 16
16 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: MELE-3 - MOTOR ELETRICO DA BOMBA OFICIAL Local: ETA2 - ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº2 Pot: 15 RPM: 178 Observações: Pico na frequencia de 1N acompanhado de multiplos harmonicos. TAG: ETA2-1 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 M1H M1H WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 17
17 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: BCEN-4 - BOMBA RESERVA TAG: ETA2-2 Local: ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº2 Pot: 15 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 Tolerância: 5,4,72 1,16 11,4 3,59 valores (mm/s) Alarme (mm/s) P1D (G-s) P1H (mm/s) P1V (mm/s) P2A (mm/s) P2D (G-s) P2H (mm/s) P2V (mm/s) 3,22,871 1,16,396 3,59,811,86 2/8/214 O.K. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 18
18 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: MELE-4 - MOTOR ELETRICO DA BOMBA RESERVA TAG: ETA2-2 Local: ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº2 Pot: 15 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 Tolerância: 5,4,72 1,3 11,4 1,9 valores (mm/s) Alarme (mm/s) M1D (G-s) M1H (mm/s) M1V (mm/s) M2A (mm/s) M2D (G-s) M2H (mm/s) M2V (mm/s) 1,55 1,24,476,673 1,9 1,3,86 2/8/214 O.K. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 19
19 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: BCEN-5 - BOMBA OFICIAL GRANTUR TAG: ETA2-3 Local: ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº2 Pot: 25 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 Tolerância: 5,4,72 1,6 11,4 5 valores (mm/s) Alarme (mm/s) P1D (G-s) P1H (mm/s) P1V (mm/s) P2A (mm/s) P2D (G-s) P2H (mm/s) P2V (mm/s) 2,83 1,6,526, ,4 1,1 2/8/214 O.K. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 2
20 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: MELE-5 - MOTOR ELETRICO DA BOMBA OFICIAL GRANTUR TAG: ETA2-3 Local: ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº2 Pot: 25 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 Tolerância: 5,4,72 1,35 11,4 2,2 valores (mm/s) Alarme (mm/s) M1D (G-s) M1H (mm/s) M1V (mm/s) M2A (mm/s) M2D (G-s) M2H (mm/s) M2V (mm/s) 2,2 1,35,519,621 1,55 1,2,46 2/8/214 O.K. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 21
21 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: BCEN-6 - BOMBA RESERVA GRANTUR TAG: ETA2-4 Local: ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº2 Pot: 25 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 Tolerância: 5,4,72,917 valores (mm/s) Alarme (mm/s) 11,4 11,7 P1D (G-s) 11,7 P1H (mm/s),917 P1V (mm/s),895 P2A (mm/s),75 P2D (G-s) 11,5 P2H (mm/s),719 P2V (mm/s),71 2/8/214 Folgas/Rolamento Checar folgas nos mancais e eixo da bomba e substituir os rolamentos. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 22
22 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: BCEN-6 - BOMBA RESERVA GRANTUR Local: ETA2 - ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº2 Pot: 25 RPM: 178 Observações: Picos não sincronos de 1N acompanhado de multiplos harmonicos. TAG: ETA2-4 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 P1D P1D WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 23
23 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: MELE-6 - MOTOR ELETRICO DA BOMBA RESERVA GRANTUR TAG: ETA2-4 Local: ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº2 Pot: 25 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 Tolerância: 5,4,72,79 11,4 1,94 valores (mm/s) Alarme (mm/s) M1D (G-s) M1H (mm/s) M1V (mm/s) M2A (mm/s) M2D (G-s) M2H (mm/s) M2V (mm/s) 1,34,496,79,372 1,94,476,384 2/8/214 O.K. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 24
24 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: BCEN-7 - BOMBA RECALQUE CARAÇA TAG: ETA2-5 Local: ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº2 Pot: 25 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 Tolerância: 5,4,72 1,85 11,4 5,3 valores (mm/s) Alarme (mm/s) P1D (G-s) P1H (mm/s) P1V (mm/s) P2A (mm/s) P2D (G-s) P2H (mm/s) P2V (mm/s) 4,59,95 1,31 1,85 5,3 1,28 1,4 2/8/214 O.K. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 25
25 RELATÓRIO TÉCNICO 814 Equipamento: MELE-7 - MOTOR ELETRICO DA BOMBA RECALQUE CARAÇA TAG: ETA2-5 Local: ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº2 Pot: 25 Tab (mm/s): TAB2 Tab (G-s): TDM2 Tolerância: 5,4,72 1,93 11,4 5,89 valores (mm/s) Alarme (mm/s) M1D (G-s) M1H (mm/s) M1V (mm/s) M2A (mm/s) M2D (G-s) M2H (mm/s) M2V (mm/s) 4,28 1,93 1,25 1,12 5,89 1,45 1,12 2/8/214 O.K. WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 26
26 RELATÓRIO TÉCNICO 814 EQUIPAMENTOS MONITORADOS ELEVATÓRIA DO CARACA Equipamento Descrição TAG STATUS Pag. BCEN-1 BOMBA NOVA ECAR-1 9 MELE-1 MOTOR ELETRICO DA BOMBA NOVA ECAR-1 1 BCEN-2 BOMBA VELHA ECAR-2 11 MELE-2 MOTOR ELETRICO DA BOMBA VELHA ECAR-2 12 ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº1 Equipamento Descrição TAG STATUS Pag. BCEN-8 BOMBA ETA1 ETA MELE-8 MOTOR ELETRICO DA BOMBA ETA1 ETA ESTAÇÃO TRATAMENTO D'AGUA Nº2 Equipamento Descrição TAG STATUS Pag. BCEN-3 BOMBA OFICIAL ETA MELE-3 MOTOR ELETRICO DA BOMBA OFICIAL ETA BCEN-4 BOMBA RESERVA ETA MELE-4 MOTOR ELETRICO DA BOMBA RESERVA ETA BCEN-5 BOMBA OFICIAL GRANTUR ETA2-3 2 MELE-5 MOTOR ELETRICO DA BOMBA OFICIAL GRANTUR ETA BCEN-6 BOMBA RESERVA GRANTUR ETA MELE-6 MOTOR ELETRICO DA BOMBA RESERVA GRANTUR ETA BCEN-7 BOMBA RECALQUE CARAÇA ETA MELE-7 MOTOR ELETRICO DA BOMBA RECALQUE CARAÇA ETA WFer Sistemas de Manutenção - Araraquara SP wfer@wfer.com.br Folha: 27
Análise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0814
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO DMAE - RAFARD DMAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAMAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Rafard. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador de Vibrações
Leia maisAnálise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0814
RELATÓRIO TÉCNICO 814 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO SANEBAVI - VINHEDO SANEBAVI 1. OBJETIVO Apresentar ao SANEBAVI a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Vinhedo. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA
Leia maisAnálise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0914
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO DAE - Analandia DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Analandia. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador de Vibrações
Leia maisAnálise de Vibração Relatório Técnico 0914
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO DAE - DAE Corumbatai 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Corumbatai. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador de Vibrações
Leia maisAnálise de Vibração Relatório Técnico 0119
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO COMASA SANTA RITA DO PASSA QUATRO 1. OBJETIVO Apresentar a Comasa a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em santa Rita do Passa Quatro. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA
Leia maisAnálise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0714
RELATÓRIO TÉCNICO 714 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO CODEN - Nova Odessa CODEN 1. OBJETIVO Apresentar ao CODEN a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua Unidade em 22/7/214 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA
Leia maisAnálise de Vibração Relatório Técnico
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO SAEP - Pirassununga 1. OBJETIVO Apresentar ao SAEP a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Pirassununga. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador de Vibrações
Leia maisAnálise de Vibração Relatório Técnico 0814
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO SAMA - TIETE SAMA 1. OBJETIVO Apresentar ao SAMA a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua Unidade em Tiete. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador de Vibrações SDAV
Leia maisAnálise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0714
RELATÓRIO TÉCNICO 714 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO SAAE - Atibaia SAAE 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua Unidade em Atibaia. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1-
Leia maisAnálise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO SAAE - Cordeirópolis SAAE 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Cordeirópolis. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador
Leia maisAnálise de Vibração Relatório Técnico 1217
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO SAAE PORTO FELIZ 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Porto Feliz. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1 Analisador de Vibrações
Leia maisAnálise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0714
RELATÓRIO TÉCNICO 714 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO DAE - Santa Barbara D'Oeste DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua Unidade em 23/7/214 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA
Leia maisAnálise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 1014
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO SAAE - Pedreira SAAE 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Pedreira. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador de Vibrações
Leia maisAnálise de Vibração Relatório Técnico
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO DAE - Jundiaí 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Jundiaí. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador de Vibrações SDAV
Leia maisAnálise de Vibração Relatório Técnico 1217
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO DAE BOM JESUS DOS PERDÕES 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Bom Jesus dos Perdões. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1 Analisador
Leia maisAnálise de Vibração Relatório Técnico
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO DAAE - Araraquara 1. OBJETIVO Apresentar ao DAAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Araraquara. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador de Vibrações
Leia maisAnálise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714
ANÁLISE TERMOGRÁFICA CODEN - Nova Odessa CODEN 1. OBJETIVO Apresentar ao CODEN a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Nova Odessa 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor
Leia maisAnálise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714
ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAE - Atibaia SAAE 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Atibaia 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor Flir Systems
Leia maisAnálise Termográfica Relatório Técnico 0914
ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAAE - Rio Claro DAAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Rio Claro 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor Flir Systems
Leia maisAnálise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 1014
ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAE - Pedreira SAAE 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Pedreira 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor Flir Systems
Leia maisAnálise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714
ANÁLISE TERMOGRÁFICA SEMAE - Piracicaba SEMAE 1. OBJETIVO Apresentar ao SEMAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Piracicaba 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor Flir
Leia maisANALISE DE CORRENTE ELÉTRICA
ANALISE DE CORRENTE ELÉTRICA 1. INTRODUÇÃO A manutenção preditiva tem sido largamente discutida nos últimos anos, e sem dúvida é um procedimento moderno de gerenciamento, que comprovadamente vem diminuindo
Leia maisAutores: Mauro Lucio Martins Eduardo Sarto
Aplicação da Preditiva on-line Como Ferramenta para o Aumento da Disponibilidade e Confiabilidade dos Equipamentos Rotativos em uma Empresado Ramo Petrolífero Autores: Mauro Lucio Martins Eduardo Sarto
Leia maisINTRODUÇÃO. Os serviços de Inspeção Termográfica e Analise de Vibração, nas unidades de Pirassununga SAEP foram acompanhados pelos profissionais:
INTRODUÇÃO Os serviços de Inspeção Termográfica e Analise de Vibração, nas unidades de Pirassununga SAEP foram acompanhados pelos profissionais: Andre Dionísio Lourenço Eletricista Pleno Carlos Marincek
Leia maisProjeto Manutenção Preditiva. Análise de vibrações. www.gatec.com.br
Projeto Manutenção Preditiva Análise de vibrações www.gatec.com.br ANÁLISE DE VIBRAÇÃO 1 - DEFINIÇÃO TÉCNICA 2 - CONCEITUAÇÃO : 2.1 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO X ASSINATURA ESPECTRAL 2.2 MONITORAMENTO DA VIBRAÇÃO
Leia maisIntrodução Análise de Vibração
1 Introdução Análise de Vibração 1-1 MANUTENÇÃO CORRETIVA ou REATIVA (Quebra Repara) È o tipo de Manutenção que ocorre após a quebra do equipamento. Atua somente após a ocorrência da Falha. PREVENTIVA
Leia maisANÁLISE DE FALHAS EM COMPRESSORES DE PARAFUSOS. Fabiano Ribeiro do Vale Almeida Universidade Federal de Itajubá
ANÁLISE DE FALHAS EM COMPRESSORES DE PARAFUSOS Fabiano Ribeiro do Vale Almeida Universidade Federal de Itajubá Márcio Tadeu de Almeida Universidade Federal de Itajubá Trabalho apresentado na 6 a Conferência
Leia maisIntrodução à Lubrificação Industrial
Introdução à Lubrificação Industrial Prof. Matheus Fontanelle Pereira Curso Técnico em Eletromecânica Departamento de Processos Industriais Campus Lages Objetivos da Unidade Curricular Conhecer os 5 Ws
Leia maisO que é Integração das Técnicas de Monitoramento?
Análise de Vibração + Análise de Óleo O que é Integração das Técnicas de Monitoramento? Programas atuais de monitoramento da gestão das condições de ativos que desejam avançar rumo a uma verdadeira "Manutenção
Leia maisVIII SEMINÁRIO BRASILEIRO DE MANUTENÇÃO PREDITIVA E INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
VIII SEMINÁRIO BRASILEIRO DE MANUTENÇÃO PREDITIVA E INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÁRCIO TADEU DE ALMEIDA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ FUNDAÇÃO DE PESQUISA E ASSESSORAMENTO À INDÚSTRIA MENU PRINCIPAL VIBRAÇÕES
Leia maisUm especialista em manutenção preditiva
Análise de vibrações A UU L AL A Um especialista em manutenção preditiva foi chamado para monitorar uma máquina em uma empresa. Ele colocou sensores em pontos estratégicos da máquina e coletou, em um registrador,
Leia maisRET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500
RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,
Leia maisOTIMIZANDO A PRODUTIVIDADE DE MÁQUINAS DE PAPEL ATRAVÉS DA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
OTIMIZANDO A PRODUTIVIDADE DE MÁQUINAS DE PAPEL ATRAVÉS DA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES ENG O REMO ALBERTO PIERRI Diretor Técnico da Aditeq Na referência (1), mostramos que a análise das vibrações geradas pelo
Leia maisAnálise Termográfica Relatório Técnico 0814
ANÁLISE TERMOGRÁFICA VALINHOS Valinhos DAEV 1. OBJETIVO Apresentar ao DAEV a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Valinhos 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor Flir Systems
Leia maisRedução do consumo de energia em motores elétrico. Redução do consumo de energia em motores elétricos
Redução do consumo de energia em motores elétricos Estudos indicam que 50% de todas as máquinas quebram por desalinhamento. Algumas pesquisas indicam que mais de 90% das máquinas funcionam fora das tolerâncias
Leia maisMANUTENÇÃO PREDITIVA 13.12.11
1 MANUTENÇÃO PREDITIVA conceito 2 É aquela que indica as condições reais de funcionamento das máquinas com base em dados que informam o seu desgaste ou processo de degradação. objetivos 3 determinar, antecipadamente,
Leia maisA APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ANÁLISE DE CORRENTE PARA DETECÇÃO DE BARRAS QUEBRADAS NOS MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS NA ARCELORMITTAL TUBARÃO
A APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ANÁLISE DE CORRENTE PARA DETECÇÃO DE BARRAS QUEBRADAS NOS MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS NA ARCELORMITTAL TUBARÃO Harison Araújo Antunes (1) Rogério Hubner Rocha (2) Jessui de
Leia maisManutenção preditiva
A UU L AL A Manutenção preditiva Uma empresa vinha desenvolvendo de modo satisfatório um programa de manutenção, porém, o relatório final de produção indicava a possibilidade de aperfeiçoamentos no processo.
Leia maisDEFEITOS EM BOMBAS CENTRIFUGA E SOLUÇÕES
DEFEITOS EM BOMBAS CENTRIFUGA E SOLUÇÕES simples multiestágio BOMBEAMENTO INSUFICIENTE E NULO VAZÃO OU PRESSÃO NULAS OU INSUFICIENTE VÁLVULA PRESA OU ENTUPIDA ROTOR FURADO, ENTUPIDO OU COM DESGASTE EXECESSIVO
Leia maisBalanceamento em campo
Balanceamento e Desbalanceamento TIPOS DE DESBALANCEAMENTO DESBALANCEAMENTO EM 1 PLANO Rotor em forma de disco Geralmente em forma de disco onde o diâmetro é representativo em relação a altura do rotor.
Leia maisObjetivos. Medição em Máquinas Rotativas. Avaliação Dielétrica Set 2012. de Equipamentos de Alta Tensão com base nas Descargas Parciais
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Avaliação Dielétrica de Equipamentos de Alta Tensão com base nas Descargas Parciais Medição em Máquinas Rotativas Apresentador: Alain F. S. Levy Objetivos A medição
Leia maisMAN PrimeServ a service brand of MAN Diesel & Turbo. Treinamentos MAN PrimeServ Academy Rio
MAN PrimeServ a service brand of MAN Diesel & Turbo Treinamentos MAN PrimeServ Academy Rio Bem-vindo em casa MAN PrimeServ Brasil Conteúdo seja bem-vindo Tubomáquinas Básico de Turbina a Vapor 06 Outras
Leia maisMANUTENÇÃO PREDITIVA MONITORANDO SEVERIDADE DE VIBRAÇÕES. Prof. Dr. Adyles Arato Jr Unesp / Ilha Solteira
MANUTENÇÃO PREDITIVA MONITORANDO SEVERIDADE DE VIBRAÇÕES Prof. Dr. Adyles Arato Jr Unesp / Ilha Solteira APRESENTAÇÃO Um termo que anda na moda atualmente, é a disponibilidade. Quando se refere a equipamentos
Leia maisSistemas de Monitoramento e Proteção de Vibração Integrados à Plataforma de Gerenciamento de Ativos. Gilberto Gomes 24/08/2011
Sistemas de Monitoramento e Proteção de Vibração Integrados à Plataforma de Gerenciamento de Ativos Gilberto Gomes 24/08/2011 Gerenciamento de Ativos Definição Gerenciar ativos é garantir uma maior disponibilidade
Leia maisAula 12: Rolamentos Mancais Rolamentos
Aula 12: Rolamentos Mancais Rolamentos Mancal é um suporte de apoio de eixos e rolamentos que são elementos girantes de máquinas. Os mancais classificam-se em duas categorias: mancais de deslizamento mancais
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos
MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados
Leia maisPrevisão de Falha de Rolamentos por Análise Espectral e de Envelope
Previsão de Falha de Rolamentos por Análise Espectral e de Envelope Eng. Paulo Mário R. da Cunha, MSc - Consultor Técnico da Aditeq Análise e Diagnóstico de Equipamentos Ltda. Resumo Falhas em rolamentos
Leia maisControlo de Condição de Motores Eléctricos de Indução Trifásicos. Controlo de Condição de Motores Eléctricos de Indução Trifásicos
Por: António Afonso Roque Data: 30 de Abril de 2010 Slide 1 (Análise de Vibrações versus Análise de Corrente Eléctrica) N 4 5 3 1 2 6 5 4 S DatAnálise AntónioA.Roque*,J.M. F.Calado** ejosém. Ruiz*** *DatAnálise,
Leia maisDetecção de falha em compressor de parafuso através da análise de vibrações 1 - INTRODUÇÃO
Detecção de falha em compressor de parafuso através da análise de vibrações 1 - INTRODUÇÃO A globalização hoje se estende no mundo em todos os seus setores e mais do que nunca na indústria mundial, seja
Leia maisMonitoramento de Escavadeiras. Zero paradas não programadas através do monitoramento on-line de condição
Monitoramento de Escavadeiras Zero paradas não programadas através do monitoramento on-line de condição Uma parada não programada pode ser cara e perigosa A mina é um ambiente potencialmente perigoso.
Leia maisEnergia Eólica. História
Energia Eólica História Com o avanço da agricultura, o homem necessitava cada vez mais de ferramentas que o auxiliassem nas diversas etapas do trabalho. Isso levou ao desenvolvimento de uma forma primitiva
Leia maisFALCON: Smart Portable Solution. A manutenção condicional nunca foi tão fácil. Brand of ACOEM
FALCON: Smart Portable Solution A manutenção condicional nunca foi tão fácil Brand of ACOEM Com o FALCON, a ONEPROD propõe uma ferramenta de coleta, análise e balanceamento de desempenho excepcional e
Leia maisIntrodução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO?
MANUTENÇÃO Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? Conceito de Manutenção segundo o dicionário Michaelis UOL 1. Ato ou efeito de manter (-se). 2. Sustento. 3. Dispêndio com a conservação
Leia maisCURRÍCULOS DOS CONSULTORES QUE EXECUTARÃO O SERVIÇO - ESPECIALISTAS EM ANÁLISE DE VIBRAÇÕES E RUÍDO PARA FINS AMBIENTAIS.
CONSULTORIA Consultoria com mais de 20 anos de experiência em análises detalhadas de vibrações em equipamentos rotativos mecânicos, alternativos, elétricos, ensaios de ressonância, teste de impacto (BumpTest),
Leia maisControle de vibração significa a eliminação ou a redução da vibração.
Quais são os métodos mais utilizados para controle de vibrações? Defina um absorvedor de vibração? Qual é função de um isolador de vibração? Por que um eixo rotativo sempre vibra? Qual é a fonte da força
Leia maisCapítulo III Manutenção preditiva e detectiva
46 Capítulo III Manutenção preditiva e detectiva Por Igor Mateus de Araújo e João Maria Câmara* Manutenção preditiva Uma empresa vinha desenvolvendo de modo satisfatório um programa de manutenção, porém,
Leia maisMOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO
MANUAL DE OPERAÇÕES MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO MI-200 / MI-300 1 - Introdução Leia atentamente o Manual de Instruções, pois nele estão contidas as informações necessárias para o bom funcionamento
Leia maisMANUTENÇÃO PREDITIVA : BENEFÍCIOS E LUCRATIVIDADE.
1 MANUTENÇÃO PREDITIVA : BENEFÍCIOS E LUCRATIVIDADE. Márcio Tadeu de Almeida. D.Eng. Professor da Escola Federal de Engenharia de Itajubá. Consultor em Monitoramento de Máquinas pela MTA. Itajubá - MG
Leia mais2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.
1. Normas de segurança: Aviso! Quando utilizar ferramentas leia atentamente as instruções de segurança. 2. Instruções de segurança: 2.1. Aterramento: Aviso! Verifique se a tomada de força à ser utilizada
Leia maisPROGRAMAÇÃO DOS CURSOS DE ANÁLISE DE VIBRAÇÃO FUPAI/IVMTA PARA 2015 Instrutores: Márcio Tadeu de Almeida Fabiano Ribeiro do Vale Almeida.
PROGRAMAÇÃO DOS CURSOS DE ANÁLISE DE VIBRAÇÃO FUPAI/IVMTA PARA 2015 Instrutores: Márcio Tadeu de Almeida Fabiano Ribeiro do Vale Almeida. ANÁLISE DE VIBRAÇÃO Módulo I: PRINCÍPIOS DE DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS
Leia maisANÁLISE DE VIBRAÇÃO NÍVEL I
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO NÍVEL I *Eng. Remo Alberto Pierri Transmotor MBC *Eng. Maurício Coronado - GYR Com base na experiência acumulada por vários especialistas em medida e análise de vibrações, serão apresentados
Leia maisTEKNIKAO IND. E COM. LTDA. Guia do Usuário. Sistema Digital de Análise de Vibrações SDAV
TEKNIKAO IND. E COM. LTDA. Guia do Usuário Sistema Digital de Análise de Vibrações SDAV 2 ÍNDICE 1. HARDWARE... 4 1.1. INSTALAÇÃO DO DRIVER... 6 2. SOFTWARE... 12 2.1. INSTALAÇÃO... 12 2.2. TELA INICAL...
Leia maisAtividades da Empresa
Atividades da Empresa A ELsolutions atua no mercado oferecendo soluções de engenharia e montagem em equipamentos de acesso para execução de grandes obras na construção civil e manutenção de fábrica. Temos
Leia maisSTATUS CHECK. Visão Geral do Produto
STATUS CHECK Visão Geral do Produto Soluções em Monitoramento da Condição Sistema StatusCheck 2.4GHz 2 Visão Geral do Sistema StatusCheck : O Status Check monitora os parâmetros de vibração e temperatura
Leia maisELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Nem sempre as unidades geradoras
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SOPRADORES TIPO ROOTS DOSITEC SÉRIE Cutes - CR
MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SOPRADORES TIPO ROOTS DOSITEC SÉRIE Cutes - CR Parabéns por adquirir sopradores roots Dositec, série Cutes - CR, os quais são o resultado de avançado projeto
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Geradores de turbinas eólicas O aerogerador converte a energia mecânica em energia elétrica. Os aerogeradores são não usuais, se comparados com outros equipamentos geradores conectados a rede elétrica.
Leia maisGERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA
GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do
Leia maisElementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba
E Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase Diego Rafael Alba 1 Mancais De modo geral, os elementos de apoio consistem em acessórios para o bom funcionamento de máquinas. Desde quando o homem passou a
Leia maisANÁLISE TEÓRICO-EXPERIMENTAL DE BANCADA DIDÁTICA PARA BALANCEAMENTO ESTÁTICO E DINÂMICO DE ROTORES
ANÁLISE TEÓRICO-EXPERIMENTAL DE BANCADA DIDÁTICA PARA BALANCEAMENTO ESTÁTICO E DINÂMICO DE ROTORES Sandro E. L. da Silva sandroels@bol.com.br Antonio A. Silva almeida@dem.ufcg.edu.br Marco A. da S. Irmão
Leia maisCAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS
CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica
Leia maisMotores Síncronos ADRIELLE C SANTANA
Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos Possuem velocidade fixa e são utilizados para grandes cargas, (em função do seu alto custo que faz com que ele não seja viável para aparelhos menores)
Leia maisManualdeInstruções. www.odontomega.com.br
ManualdeInstruções MotorOzBlack www.odontomega.com.br Índice 1. Introdução... 2 2. Especificações do produto... 2 3. Nomes das Partes... 3 4. Montando e utilizando o Motor OZ Black... 4 5. Sugestões de
Leia maisElementos de Transmissão Correias
Elementos de Transmissão Correias Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Transmissão por polias e correias Transmissão por polias e correias As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo
Leia maisAlternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores Um gerador é qualquer máquina que transforma energia mecânica em elétrica por meio da indução magnética. Um gerador de corrente
Leia mais4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AC é composto por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, unidos por um jogo de correias planas fixadas aos cubos através de um flange aparafusado.
Leia maisFIXAÇÃO EIXO-EIXO ACOPLAMENTOS ACOPLAMENTOS ACOPLAMENTOS PMR 2201 1. FUNÇÕES:
PMR 2201 FIXAÇÃO EIXO-EIXO 1. FUNÇÕES: Permitir a montagem, desmontagem e/ou manutenção de equipamentos Compensar e/ou absorver desalinhamentos entre eixos Absorver ou isolar vibrações e choques Permitir
Leia maisTPM -Total Productive Maintenance. (Gestão da Manutenção)
TPM -Total Productive Maintenance (Gestão da Manutenção) 1 MANUTENÇÃO À MODA ANTIGA Nada de prevenção! Só se conserta quando quebrar e parar de funcionar. Use até acabar... Manutenção não tem nada em comum
Leia maisBatentes. Batente de esferas 378. Batentes autocompensadores de rolos 384
Batente de esferas 378 Definições e aptidões 378 Séries 378 Tolerâncias 379 Elementos de cálculo 379 Elementos de montagem 379 Características 380 Batente de esferas de efeito simples 380 Batentes autocompensadores
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Buchas Guias Mancais de Deslizamento e Rolamento Buchas Redução de Atrito Anel metálico entre eixos e rodas Eixo desliza dentro da bucha, deve-se utilizar lubrificação.
Leia maisBI 1-7. Sistemas de aceleração (testes de disparo)
Testes de aceleração de componentes rotativos até seu ponto de explosão Cobertura de proteção a prova de explosão de alto grau de proteção Acionamento através de motor de corrente contínua com frenagem
Leia maisPROBLEMAS RELACIONADOS A MÁQUINAS ROTATIVAS
PROBLEMAS RELACIONADOS A MÁQUINAS ROTATIVAS BERTON JR, J.; ROBERTO, S. B. RESUMO A presente pesquisa consiste no estudo dos problemas do comportamento de máquinas rotativas, tendo em vista a grande utilização
Leia maisCurso Gestão de Técnicas Preditivas São Paulo, 22 a 25 de novembro de 2010 REALIZAÇÃO CONJUNTA
Curso Gestão de Técnicas Preditivas São Paulo, 22 a 25 de novembro de 2010 REALIZAÇÃO CONJUNTA Filial V (SP-MS) Av. São João, 2168 9 andar, sala 94 01211-000 São Paulo, SP telefax (11) 3663-2363 Home Page:
Leia mais4 pólos (n = 1800 rpm) 8 pólos (n = 900 rpm) 1,5 2,2 3,0 3,7 4,4 5,5 7,5 9,2 11,0 15,0 18,5 22,0 30,0 37,0 45,0 55,0 75,0 92,0 110,0
VULBRAFLEX VB GENERALIDADES O VULBRAFLEX é um acoplamento flexível e torcionalmente elástico. Sua flexibilidade permite desalinhamentos radiais, axiais e angulares entre os eixos acoplados e ainda, sendo
Leia maisAcionamento Motor CC 1.25 a 1.6/2.1 CV - BIVOLT
GUIA DE INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO Acionamento Motor CC 1.25 a 1.6/2.1 CV - BIVOLT Rua Arno Waldemar Dohler, 957 CEP 89.219-030 89.219 Joinville-SC Fone: (047) (047 3441-7751 Fax: (047) 3026-3060
Leia maisConstrução do FMEA para um torno mecânico e uma furadeira coluna existentes na oficina de tornearia do CEFET PB UnED Cajazeiras
Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba Unidade de Ensino Descentralizada de Cajazeiras Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Disciplina: Manutenção Industrial José Rômulo Vieira
Leia maisDesempenadeiras DPC-4 / DPC-5 MANUAL BÁSICO DO OPERADOR
Desempenadeiras DPC-4 / DPC-5 MANUAL BÁSICO DO OPERADOR Baldan Máquinas e Equipamentos Ltda Fone: (6) 325-4 - Fax: 325-658 "INFORMAÇÕES TÉCNICAS" Mesas em ferro fundido frezadas muito precisas, com sistema
Leia mais8. MANUTENÇÃO EM MOTORES ELÉTRICOS
8. MANUTENÇÃO EM MOTORES ELÉTRICOS 8.1 INTRODUÇÃO Os motores elétricos são responsáveis por grande parte da energia consumida nos segmentos onde seu uso é mais efetivo, como nas indústrias, onde representam
Leia maisSOLUÇÕES DE PROBLEMAS NA OPERAÇÃO INICIAL DE UMA PLANTA PETROQUÍMICA PELA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
Soluções de Problemas na Operação Inicial de uma Planta Petroquímica pela Análise de Vibrações - Pag. 1 / 16 X Seminário Brasileiro de Manutenção Preditiva e Inspeção de Equipamentos abril / 21 SOLUÇÕES
Leia maisMódulo 1 - Fundamentos da Vibração
Módulo 1 - Fundamentos da Vibração Dentro de Fundamentos da Vibração temos de uma forma simples a familiarização com conceitos muito importantes ao longo de nosso curso, tais como: Período, Freqüência,
Leia maiswww.keelautomacao.com.br Linha KSDX Solução em processamento CNC
Linha KSDX Solução em processamento CNC Automatize a produção de sua empresa Instalada em Tubarão, SC, a KEEL atua na fabricação de equipamentos para Corte, Solda e Sistemas (CNC). Fundada em 2002, a empresa
Leia maisGeradores de corrente alternada
Geradores de corrente alternada Introdução: A função do gerador elétrico é bastante conhecida, converter energia mecânica em energia elétrica podendo esta ser alternada ou contínua. Um gerador de corrente
Leia maisTurbocompressor modelo ABS HST 20
Turbocompressor modelo ABS HST 20 Principais Aplicações O turbocompressor modelo ABS HST 20 é altamente adequado para as seguintes áreas de aplicação: Aeração de água, efluentes ou outros líquidos Flotação
Leia maisRECEBIMENTO DEFINITIVO
RECEBIMENTO DEFINITIVO HORÁRIO DE INÍCIO: LOCAL: LOCOMOTIVA Nº: HORÁRIO DE TÉRMINO: PAÍS: DATA: OK? OBS. COM O MOTOR DIESEL DESLIGADO: ITENS DO SISTEMA MECÂNICO, TRUQUE, HIDRÁULICO E PNEUMÁTICO: 1 - Inspecionar
Leia maisSDAV 2015 TEKNIKAO. Indústria e Comércio Ltda.
SDAV 2015 TEKNIKAO Indústria e Comércio Ltda. Sumário 1. Instalação do Software... 7 1.1. Requisitos mínimos:... 7 2. Tela Principal... 8 3. Início Rápido... 9 4. Conexões... 11 4.1. USB... 11 4.2. Internet:...
Leia maisServiços especializados
Serviços especializados CONHECIMENTO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO A Empresa Ao longo dos 18 anos de sua existência, a PRIMEIRA LINHA COMERCIAL DE ROLAMENTOS LTDA, tem direcionado seu crescimento e desenvolvimento
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS. Princípios e fundamentos. Eng. Agríc. Luciano Vieira
Universidade Estadual de Maringá Departamento de Engenharia Agrícola Campus do Arenito MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos Eng. Agríc. Luciano Vieira CLASSIFICAÇÃO Classificação dos motores de
Leia maisbambozzi Manual de Instruções 1,5 CV - TRIFÁSICO Moto Esmeril de Coluna
A SSISTÊNCIAS T ÊCNICASAUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33844968 / 33842409 bambozzi Moto Esmeril de Coluna Manual de Instruções BAMBOZZI TALHAS E MOTO ESMERIL
Leia maisFLEXSUL REPRESENTAÇÕES Fone: 41 3287 6778 / Fax: 41 3287 1910
PD 60 SISTEMA DE TROCA UNITÁRIO Prensadora de terminais com sistema de Troca Unitário Prensa todos os tipos de mangueiras, de 3/16'' ate 2'' de diâmetro interno para 1, 2 e 4 espirais Concluída a operação
Leia maisAnálise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0814
ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAE - CAPIVARI SAAE 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de sua unidades em Capivari 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor Flir Systems
Leia mais