Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-40 Maceió, Brasil, Agosto de 2005
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1 RESUMO DO TRABALHO COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-40 Maceió, Brasil, Agosto de 2005 REDUÇÃO DE PERDAS DE ENERGIA ELÉTRICA NA COELBA ESTRATÉGIAS E RESULTADOS PÓS PRIVATIZAÇÃO Tema 1.2: Perdas Não Técnicas Autores: MARCOS ANTÔNIO SOUZA DE ALMEIDA WILSON COUTO OLIVEIRA PEDRO ROBERTO PAIVA DANTAS (autor responsável) Empresa: COELBA COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA PALAVRAS-CHAVE: Redução de perdas comerciais na Coelba DADOS DO AUTOR RESPONSÁVEL Nome: Pedro Roberto Paiva Dantas Cargo: Gestor da Unidade de Estudo e Diagnóstico de Perdas Endereço:Lot. Granjas Rurais Presidente Vargas, s/n Salvador - Bahia Telefone: (71) Fax: (71) pdantas@coelba.com.br O objetivo deste trabalho é apresentar o estudo, o planejamento, a execução, o acompanhamento das ações e as estratégias adotadas pela Coelba Companhia de Eletricidade da Bahia para redução de perdas de energia elétrica. Nesse trabalho iremos dar ênfase à redução das perdas não técnicas ou comerciais no período entre 1997 e Ao longo desses 8 anos várias ações foram implementadas, e a evolução das perdas de energia sofreu variações decorrentes de fatores internos e externos, que mudaram seu perfil de forma expressiva. O índice de perdas globais em julho/97, quando da privatização da Coelba, era 17,28%, o segundo mais elevado na história da empresa, até aquele momento. Naquela época, a perda estava distribuída em todo o Estado, com comunidades inteiras sem medição e ligadas clandestinamente. A cultura da fraude estava muito enraizada em um mercado muito disperso. Para fazer frente a essa conjuntura, foram concentrados esforços para o desenvolvimento de metodologia, procedimentos e controles, com ênfase na regularização de ligações clandestinas, instalações de medição e inspeções. Em dezembro/1999, o índice de perdas atingiu 14,98%. Esgotada essa estratégia, fez-se necessária implementação de novos conceitos no combate às perdas, alicerçados em: 1) Gestão da redução das perdas com estrutura de processo, propiciando que o diagnóstico, o planejamento e a execução das ações de combate às perdas fossem geridos de forma global e corporativa. 2) Mudança de paradigma: o inspetor passou a ser um investigador, analisando minuciosamente cada medição. Com isto, novas formas de irregularidade foram identificadas e sua propagação estancada. O sucesso dessa nova estratégia refletiu no índice de perdas que atingiu 13,63%, em dezembro/00. O racionamento de energia elétrica em junho/2001 marcou a mudança de cenário e a inversão na tendência de curva do índice de perdas, atingindo 14,15% em dezembro/01. Este resultado teve como causa fundamental o modelo adotado para o racionamento que instituiu bônus e sobretaxa. As causas das perdas não técnicas devem ser sempre investigadas, pois o conhecimento da participação de cada uma delas no índice de perdas é que permite a adoção das medidas adequadas, buscando os melhores resultados a menores custos. A realização de pesquisa amostral em consumidores e a elaboração da matriz são ferramentas de grande valia para o combate às perdas comerciais pois possibilitam: - Direcionamento das ações para o foco - Otimização dos recursos humanos e financeiros - Acompanhamento dos resultados das ações de forma estratificada - Alteração de padrões e procedimentos visando a prevenção de novas irregularidades Essa estratégia é utilizada até hoje e permite que o índice de perdas comerciais da Coelba esteja em níveis aceitáveis. Finalizando, informamos que apenas as ações de recuperação de energia não faturada realizadas entre julho/1997 à março/2005 representaram, em valores atuais, um aumento de R$ 131 milhões no faturamento da Coelba.
2 1. INTRODUÇÃO Perda de energia elétrica é a diferença existente entre a energia requerida pela empresa, composta por compras e/ou geração própria, e a energia vendida aos consumidores e/ou a outras empresas, em um intervalo de tempo. Considerando a origem, as perdas são divididas em: Técnicas - inerentes ao processo, ocorrem no transporte, na transformação, e noutros equipamentos das redes, e se caracterizam por ocorrer antes do ponto de entrega. Não técnicas ou comerciais - correspondem à energia efetivamente entregue ao consumidor e/ou a outra concessionária, mas não computada nas vendas. Vários fatores podem influenciar ou provocar perdas de energia em empresas distribuidoras, os principais são: a situação econômica do país, o desemprego, o valor das tarifas, a facilidade para execução de ligações clandestinas, a impunidade, a qualidade dos equipamentos de medição, a qualidade do faturamento, a falta de medição em unidades consumidoras, etc. Alguns desses fatores estimulam a execução de fraudes nas medições. Nesse trabalho iremos dar ênfase à redução das perdas não técnicas ou comerciais no período entre 1997 e ESTRATÉGIAS E RESULTADOS 2.1. Histórico A Coelba Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia foi criada em 1960, com a missão de fornecer energia para o desenvolvimento do Estado. Ao longo de sua trajetória, a empresa foi incorporando os serviços prestados pelas prefeituras e algumas concessionárias existentes, tais como a Companhia Elétrica Rio de Contas Cerc e a Companhia de Energia Elétrica da Bahia Ceeb. No primeiro ano de existência, a Coelba atendia apenas 21 localidades. Hoje, atende a quase todas as localidades da Bahia, em uma área de concessão de km², e possui as seguintes características (dados referentes a março/2005): Nº total de consumidores: Nº de consumidores atendidos com tensão de transmissão: 38 Nº de consumidores residenciais: Nº de consumidores residenciais com tarifa baixa renda: Mercado próprio em 12 meses: GWh Perdas globais em 12 meses: GWh Índice de perdas totais 12 meses: 15,09% A Coelba foi privatizada em julho de 1997, e a partir dessa data o programa de redução de perdas foi intensificado. Ao longo desses 8 anos várias ações foram implementadas, e a evolução das perdas de energia sofreu variações decorrentes de fatores internos e externos, que mudaram seu perfil de forma expressiva. O índice de perdas globais em julho/97 (em 12 meses), quando da privatização da Coelba, era 17,28%, o segundo mais elevado na história da empresa, até aquele momento. Naquela época, a perda estava distribuída em todo o Estado, com comunidades inteiras sem medição e ligadas clandestinamente. A cultura da fraude estava muito enraizada em um mercado muito disperso. Para fazer frente a essa conjuntura, foram concentrados esforços para o desenvolvimento de metodologia, procedimentos e controles, com ênfase na regularização de ligações clandestinas, instalações de medição e 2
3 inspeções. Em dezembro/1999, o índice de perdas atingiu 14,98%. Esgotada essa estratégia, fez-se necessária implementação de novos conceitos no combate às perdas, alicerçados em : 1) Gestão da redução das perdas com estrutura de processo, propiciando que o diagnóstico, o planejamento e a execução das ações de combate às perdas fossem geridos de forma global e corporativa. 2) Mudança de paradigma: o inspetor passou a ser um investigador, analisando minuciosamente cada medição. Com isto, novas formas de irregularidade foram identificadas e sua propagação estancada. O sucesso dessa nova estratégia refletiu no índice de perdas que atingiu 13,63%, em dez/00. O racionamento de energia elétrica em junho/2001 marcou a mudança de cenário e a inversão na tendência de curva do índice de perdas, atingindo 14,15% em dez/01 (vide figura 1). Este resultado teve como causa fundamental o modelo adotado para o racionamento que instituiu bônus e sobretaxa. A corrida para obtenção do benefício do bônus e a fuga da sobretaxa incentivou a proliferação de fraudes nas medições de consumidores e o aumento das ligações clandestinas. Surgiram quadrilhas especializadas em tecnologia de fraude. Outro aspecto importante foi a implantação da tarifa social baixa renda, que favoreceu essas quadrilhas na oferta de artifícios irregulares, para redução do consumo e obtenção da referida tarifa. O índice de perdas globais da Coelba em março/2005 (em 12 meses) foi de 15,09%, sendo 10,21% relativo às perdas técnicas e 4,88% relativo às perdas comerciais. O desafio atual é desbaratar essas quadrilhas e minimizar o efeito das irregularidades praticadas pelas mesmas. Por outro lado, é importante salientar que a redução do mercado, decorrente do racionamento, gerou um incremento no percentual de perdas, pois houve uma redução do denominador da fração, na fórmula de cálculo. Fig 1 Evolução do índice de perdas totais 12 meses (Fonte Coelba). (%) 18,00 17,00 16,00 15,00 14,00 13,00 12,00 16,87 15, Diagnóstico 14,98 13,63 14,15 15,99 15,30 15,16 15, mar/05 Para elaboração de um diagnóstico de perdas comerciais é necessário a mensuração dessas perdas. Para que essa mensuração seja exata é necessário realizar inspeções nas medições de todas as unidades consumidoras, quantificar todas as ligações clandestinas, além de executar o levantamento da iluminação pública de toda a área selecionada. Diante da impossibilidade da realização de todas essas ações, optou-se por um estudo amostral que representasse esses universos. No primeiro diagnóstico realizado, as perdas comerciais foram estratificadas em cinco grandes causas: Ligações clandestinas: ligações feitas por clientes que nunca foram regulares, isto é, nunca fizeram parte do cadastro da concessionária; Consumidores auto-religados: ligações feitas por clientes regulares após ação de suspensão do fornecimento de energia; 3
4 Consumidores cadastrados e regularmente ligados ao sistema: fraudes ou defeitos na medição e erros de faturamento; Iluminação pública: cadastro desatualizado e erros na estimativa de faturamento; Consumidores ligados sem medição. O objetivo da pesquisa era quantificar as perdas comerciais advindas dessas causas e identificar tipologicamente as unidades consumidoras com maior probabilidade desta ocorrência. Assim, o objeto da pesquisa era a população de consumidores da distribuidora de energia elétrica. Dois parâmetros foram estimados através do processo de amostragem para cada um dos fatores de perda: a proporção de ocorrência do fator, e a perda média associada ao fator. Para isso, foram definidos a quantidade de elementos e o que medir nos consumidores amostrados. Para o cálculo do tamanho das amostras foram utilizados fundamentos das técnicas de amostragem que permitem extrapolações adequadas para os universos pesquisados. Nos casos de irregularidades na medição e auto-religações o universo pesquisado foi a população de clientes cadastrados da Coelba. Nos casos de ligações clandestinas e cadastramento da iluminação pública foi desenvolvida metodologia baseada em pesquisa amostral por quadrícula, pois esses consumidores não são cadastrados individualmente no sistema da concessionária. Foi utilizado o sistema georeferenciado (GEOREDE) da Coelba, o qual divide a área de concessão em quadrículas, que são quadrados com dimensões aproximadas de 500m de lado. Essas quadrículas são agrupadas em conjuntos com características sociais e de mercado semelhantes, os quais são utilizados na apuração dos índices operacionais da ANEEL. Definido o plano amostral, foram realizadas as inspeções e levantamentos de campo e estimadas as perdas comerciais. O resumo da matriz de perdas elaborada em 1997 foi assim estimado: 1º) Irregularidades na medição 46 % da perda 2º) Auto-religações 22 % da perda 3º) Ligações clandestinas 20 % da perda 4º) Desatualização do cadastro de iluminação pública 8 % da perda 5º) Consumidores ligados sem medição 4 % da perda No novo diagnóstico que está sendo elaborado em 2005, os resultados preliminares indicam: 1º) Irregularidades na medição 75 % da perda 2º) Auto-religações 12 % da perda 3º) Ligações clandestinas 9 % da perda 4º) Desatualização do cadastro de iluminação pública 4% da perda 2.3. Elaboração dos planos de ação Os planos de ação foram elaborados com foco nessa matriz de perdas e compreendem inspeções em consumidores, regularização de ligações clandestinas e auto-religações, correção de erros de leitura, faturamento, cadastro e ações preventivas visando minimizar a execução de novas fraudes nas medições Acompanhamento das ações Após diagnosticadas as perdas não técnicas e planejadas as ações de redução, definiuse o acompanhamento da execução das 4
5 ações e dos seus resultados. São utilizados 5 tipos de acompanhamento: Ações de regularização: tal acompanhamento visa comparar as quantidades previstas e realizadas de regularizações de ligações clandestinas e auto-religações, inspeções, regularizações de consumidores sem medição e atualizações de cadastros de iluminação pública. Retrata se as ações foram executadas ou não. Processos de irregularidade: esse acompanhamento permite monitorar a situação real de todos os processos montados para cobrança da energia não faturada. É um módulo do sistema. Energia agregada e recuperada: quando se regulariza um consumidor com perda de energia a concessionária recupera, em alguns casos, a energia consumida e não faturada no passado (energia recuperada), e passa a faturar o valor correto a partir da regularização (energia agregada ao mercado). Essa forma de acompanhamento permite verificar se as ações realizadas surtem o efeito desejado. Energia requerida e fornecida: esses são os valores que determinam a elevação ou redução do índice de perdas e precisam de monitoramento constante. Índice de perdas por subestação: esse acompanhamento mensal permite selecionar as subestações com as maiores perdas, acompanhá-las mais minuciosamente, centrando os recursos onde efetivamente se faz necessário Execução dos planos de ação As perdas de energia elétrica provocadas por ligações clandestinas e a autoreligações estão concentradas nos segmentos de baixa renda, localizados na periferia das grandes cidades, principalmente na região metropolitana de Salvador. O crescimento desordenado dessas cidades, especificamente por ocupação irregular, o descaso das autoridades constituídas e a generalização do sentimento na população de que a energia elétrica deve ser gratuita, são as principais causas das ligações clandestinas. A partir de julho de 1997 a Coelba estabeleceu um programa especifico para reverter esta situação. Até março de 2005, a Coelba investiu na expansão do sistema regularizando ligações clandestinas nesse período. A mais difícil e relevante ação para reverter as perdas de energia elétrica é, sem dúvida, a inspeção das unidades dos clientes. As leis de proteção aos direitos dos consumidores, os regulamentos impostos pelo poder concedente, a falta de tecnologia, a vulnerabilidade dos equipamentos de medição, constituem fortes obstáculos para o sucesso da redução das perdas de energia elétrica. Em julho de 2000, após análise dos acompanhamentos e resultados obtidos foram adotadas novas estratégias fundamentadas principalmente na mudança de postura dos nossos investigadores e direcionamento das ações para o foco. Ao longo desse período, a Coelba desenvolveu técnica e metodologia próprias para a seleção e execução de inspeções. Até março de 2005 foram realizadas inspeções, recuperando cerca de 590 GWh. Para maximizar a procedência das inspeções e elevar a produtividade das equipes, são utilizadas várias ferramentas. Dentre elas destaca-se o cálculo da perda por posto de transformação. Até março de 5
6 2005 foram implantadas medições em mais de 2000 circuitos. O resultado alcançado até agora proporcionou uma redução mensal da perda de 3MWh, por transformador. A procedência média das inspeções passou de 24%. para 33%. Outro aspecto importante a ser observado, foi a proliferação de quadrilhas especializadas em realização de fraudes na época do racionamento. Como estratégia para reverter este mercado de desvio de receita, foi assinado com o Governo do Estado, um convênio para criação de uma delegacia especializada em combater este tipo de crime. A delegacia começou a operar em outubro/2004 e realizou até março/05, 137 perícias, 41 prisões de infratores e encaminhou 93 inquéritos ao Ministério Público. A estratégia coercitiva está voltada para o segmento de maior poder aquisitivo, objetivando criar uma massa crítica de maior repercussão. Para o segmento de menor poder aquisitivo a estratégia é adotar um processo educacional para mudança de hábito de consumo, adequação das instalações internas e compatibilização da conta ao orçamento familiar. Para tanto foi criado um programa chamado Agente Coelba, que recruta pessoas da própria comunidade, capacitando-as e dando o suporte necessário para ensinar a população sobre o uso racional da energia elétrica. Fig 2 - Aterramento na chave de aferição...fig 3 - By pass do cubículo de medição. No que pese essas ações, a criatividade dos fraudadores não tem limite. Destacamos alguns casos mais recentes:... Fig 4 Desvio em cabo concêntrico 6
7 3. CONCLUSÕES As causas das perdas não técnicas devem ser investigadas, pois o conhecimento da participação de cada uma delas no índice de perdas é que permite a adoção das medidas adequadas, buscando os melhores resultados a menores custos. A realização de pesquisa amostral em consumidores e a elaboração da matriz são ferramentas de grande valia para o combate às perdas comerciais pois possibilitam: - Direcionamento das ações para o foco - Otimização dos recursos humanos e financeiros - Acompanhamento dos resultados das ações de forma estratificada - Alteração de padrões e procedimentos visando a prevenção de novas irregularidades As ações desenvolvidas e seus resultados devem ser acompanhados mensalmente para que se possa avaliar a estratégia, o andamento dos planos de ação e, quando necessário, alterá-los. As áreas responsáveis pelos processos de ligação, cadastramento, leitura, faturamento e cobrança devem estar conscientes da sua participação na eliminação e controle de perdas, pois os erros devem ser evitados na sua origem. Este mesmo raciocínio deve ser estendido para toda a empresa. É preciso que toda ela absorva a importância do problema. Finalizando, informamos que apenas as ações de recuperação de energia não faturada realizadas entre julho/1997 à março/2005 representaram, em valores atuais, um aumento de R$ 131 milhões no faturamento da Coelba. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [ 1] Coelba Boletim Mensal de Mercado, março 2005 [ 2] Silveira, M., Gomes, C. A C., Bastos, P. F. M. Nota Técnica 002, Projeto P&D Aneel / Coelba / Unifacs, [ 3] Bastos, T. R., Dantas, P. R. P. Redução de Perdas Não Técnicas Uma Proposta Metodológica, julho
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