COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL"

Transcrição

1 COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-21 Maceió, Brasil, Agosto de 2005 REDE AMPLA: UMA REVOLUÇÃO NO COMBATE ÀS PERDAS COMERCIAIS Tema: 1.2 Perdas Não Técnicas Autor/es: LUIS EDUARDO SANTOS COELHO NETTO & TOMAS IVAN CASANEGRA RIVERA Empresa ou Entidade: REDE AMPLA: AMPLA UMA REVOLUÇÃO NO COMBATE ÀS PERDAS COMERCIAIS PALAVRAS-CHAVE: (até 7) Rede Ampla Perdas comerciais Furto de energia Índice de perdas Novas tecnologias RESUMO DO TRABALHO: A Ampla, distribuidora de energia do estado do Rio de Janeiro, é uma das empresas que mais sofrem os efeitos do furto de energia em sua área de concessão. Um estudo encomendado pela Ampla e realizado por um consórcio formado pela FGV e UFF desenvolveu um índice para medir a complexidade social dos estados brasileiros, índice este que se apresenta muito alto no estado do Rio de Janeiro em comparação a outros estados. Tal índice guarda estreita correlação com o nível de furto de energia, o que teoricamente explica o problema prático enfrentado pela Ampla. Em 20, por exemplo, o índice de perdas da empresa foi de 22,8%, bastante superior à média nacional. Entre 1997 e 2003, com investimentos girando em torno de R$ 500 milhões na inspeção e normalização de mais de clientes, a empresa somente conseguiu a redução de 1,7 pontos percentuais de perdas e o acúmulo de uma inadimplência total de R$ 447 milhões. Com base na dificuldade de se combater o furto pelos métodos usuais e no fato de que a facilidade em acessar a rede de distribuição não gera complicações de ordem técnica para uma ligação irregular, a Ampla vem implantando, desde dezembro de 2003, o projeto Rede Ampla, uma nova tecnologia de última geração que consiste em construir redes de distribuição que dificultem o acesso à energia sem que haja a prévia medição. O projeto Rede Ampla foi desenvolvido por engenheiros da Companhia, com tecnologia brasileira. O sistema DADOS DO AUTOR RESPONSÁVEL Nome: Luis Eduardo Santos Coelho Netto Cargo: Especialista Endereço: Av. Feliciano Sodré, o andar, São Gonçalo RJ Telefone: (21) Fax: (21) lcoelho@ampla.com consiste na elevação da rede secundária (baixa tensão) até o nível da rede primária (média tensão) com a utilização de um cabo pré-reunido. Ambas ficam a aproximadamente 10 metros do solo, o que dificulta as ligações clandestinas. Além disso, medidores eletrônicos instalados nos transformadores indicam se houve furto de energia. Os resultados, até o presente momento, têm sido excelentes e o índice de perdas nas áreas em que foi implementada a Rede Ampla (normalmente regiões críticas, com alto nível de furto de energia) tem caído significativamente, o que demonstra a alta eficácia da solução desenvolvida. Por exemplo, numa amostra de 82.7 clientes conectados à Rede Ampla, registrou-se um decréscimo do índice de perdas de 53,4% para 9,9%. Além disso, foram registrados, entre outros benefícios: A redução no número de consumidores cortados por inadimplência e a conseqüente melhoria no índice de arrecadação; A redução da dívida por cliente e do número médio de dias de dívida; A melhora nos indicadores de qualidade DEC e FEC. O cronograma da Rede Ampla prevê a implementação do novo sistema em aproximadamente clientes até 2009, num total de aproximadamente R$ 500 milhões em investimentos, expandindo a solução para conter o elevado índice de perdas nas regiões mais críticas da área de concessão da Ampla.

2 Rede Ampla: uma Revolução no Combate às Perdas Comerciais A Ampla é uma distribuidora de energia elétrica, cuja sede está instalada na cidade de Niterói. Atualmente a Ampla atende a uma população de mais de 6 milhões de habitantes, distribuídos em 66 municípios. Levando-se em consideração a área de concessão da Companhia, observa-se que ela atende um raio de Km 2, correspondendo a 73,3% do território do Estado do Rio de Janeiro. As perdas de energia são consideradas um dos aspectos mais críticos na gestão da operação de uma empresa distribuidora de energia elétrica, afetando duplamente os resultados da Companhia, tendo em vista que a energia elétrica perdida poderia: Não ter sido comprada, reduzindo os custos de aquisição de energia junto às empresas transmissoras; ou Ser vendida a consumidores finais ou outras concessionárias aumentando o valor de seu faturamento e conseqüentemente sua margem operacional. As perdas de energia podem ser divididas em duas principais categorias: perdas técnicas e perdas comerciais. As perdas técnicas são aquelas que ocorrem no curso normal da atividade da empresa, referentes à eficiência do sistema de distribuição. As perdas comerciais são resultantes de ligações ilegais e fraude por parte dos consumidores, ou seja, configuram o furto de energia elétrica. A Ampla é uma das empresas que mais sofrem os efeitos do furto de energia em sua área de concessão. O índice de perdas da Companhia (Tabela 1) apresenta-se muito mais elevado quando comparado ao índice médio de perdas de todas as distribuidoras de energia elétrica no Brasil (Tabela 2). Tabela 1 - Perdas de Energia na Ampla a 20 Ano Perdas (%) , , ,8 Fonte: Diretoria de Perdas da Ampla. Tabela 2 - Perdas de Energia no Brasil a 2001 Ano Perdas (%) , , , , ,9 Fonte: Eletrobrás, Mercado de Energia Elétrica, Relatório Analítico, A empresa tem empreendido diversas ações no combate a estes problemas, desde a troca de tecnologia de parte de sua rede de distribuição a um volume expressivo de inspeções, cortes e recortes, e até ações comerciais, como os parcelamentos facilitados para os inadimplentes muito antigos. Contudo, a efetividade destas ações na redução da perda e da inadimplência tem sido modesta. Entre 1997 e 2003, com investimentos girando em torno de R$ 500 milhões na inspeção e normalização de mais de clientes, a empresa somente conseguiu a redução de 1,7 pontos percentuais de perdas e o acúmulo de uma inadimplência total de R$ 447 milhões. É significativo ressaltar o esforço e investimento da Companhia na normalização dos clientes furtadores, através do Projeto Normalização. Estes clientes passam por dois processos simultâneos: a normalização de sua ligação elétrica (retirada das instalações irregulares e reconstrução da ligação elétrica do cliente) e a aplicação do TEOR (Termo de Ocorrência de Irregularidade), para a regularização de sua situação financeira com a empresa, de acordo com a resolução

3 Nº 456 da ANEEL, de 29 de novembro de A gravidade do problema das perdas comerciais no Estado do Rio de Janeiro pode ser percebida pelo esforço do governo do Rio e das concessionárias de serviços públicos como Light, Ampla e Telemar, além do Sindicomb (Sindicato dos Distribuidores de Combustíveis) para a criação da primeira Delegacia Antifraudes do Brasil especializada no combate ao furto de energia elétrica, à prática de "gatos" em telecomunicações e à adulteração de combustíveis. Em partes, os problemas enfrentados pela Ampla com o alto índice de perdas podem ser explicados por características particulares de sua área de concessão. Um estudo encomendado pela Ampla e realizado por um consórcio formado pela FGV e UFF desenvolveu um índice para medir a complexidade social dos estados brasileiros. Um dos resultados do estudo foi o alto índice de alta complexidade social do estado do Rio de Janeiro quando comparado aos outros estados brasileiros. Como a energia elétrica trata-se de um serviço pago, uma primeira abordagem óbvia é tentar explicar estes problemas pelas dificuldades econômicas dos clientes. As características socioeconômicas dos municípios que compõe as Regionais da área de concessão da empresa podem ser apreendidas através do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Mas o IDH das unidades da federação mostra que o Rio de Janeiro, em 2000, posiciona-se entre os cinco estados com maior desenvolvimento humano no Brasil, com um índice considerado de alto desenvolvimento humano: 0,802, numa escala de 0 a 1. Desta forma, a magnitude das perdas e da inadimplência do Estado do Rio de Janeiro não pode ser explicada apenas pela dificuldade econômica dos clientes em pagar suas contas: o estado é um dos mais ricos e desenvolvidos do país (Tabela 3). Tabela 3 IDH por Unidade da Federação (2000) UF IDH-M (2000) Distrito Federal 0,844 São Paulo 0,814 R. Grande do Sul 0,809 Santa Catarina 0,806 Rio de Janeiro 0,802 Paraná 0,786 Goiás 0,770 Mato Grosso do Sul 0,769 Mato Grosso 0,767 Espírito Santo 0,767 Minas Gerais 0,766 Amapá 0,751 Roraima 0,749 Rondônia 0,729 Tocantins 0,721 Pará 0,720 Amazonas 0,717 R. Grande do Norte 0,702 Ceará 0,699 Bahia 0,693 Acre 0,692 Pernambuco 0,692 Sergipe 0,687 Paraíba 0,678 Piauí 0,673 Maranhão 0,647 Alagoas 0,633 Fonte: IPEA e Fundação João Pinheiro A solução, então, foi analisar a questão de perdas sob outra ótica. Como o IDH não é suficiente para explicar o índice de perdas, foi desenvolvido um índice de complexidade social, levando em consideração os seguintes fatores: taxa de urbanização, porcentagem de domicílios em favelas e óbitos por agressão.

4 Tabela 4 Índice de complexidade social por Unidade da Federação UF* Índice de complex. social Diferença em relação à UF seguinte Rio de Janeiro 1,000 0,160 São Paulo 0,840 0,120 Amapá 0,720 0,110 Distrito Federal 0,610 0,060 Pernambuco 0,550 0,030 Espírito Santo 0,520 0,020 R. Grande do Sul 0,500 0,0 Paraná 0,460 0,0 M. Grosso do Sul 0,420 0,010 Mato Grosso 0,410 0,050 Minas Gerais 0,360 0,000 Goiás 0,360 0,070 Sergipe 0,290 0,010 Santa Catarina 0,280 0,030 Amazonas 0,250 0,020 Alagoas 0,230 0,030 Ceará 0,200 0,020 Rondônia 0,180 0,010 Paraíba 0,170 0,000 Tocantins 0,170 0,000 R. Grande do Norte 0,170 0,050 Acre 0,120 0,000 Bahia 0,120 0,020 Pará 0,100 0,100 Maranhão 0,000 0,000 Piauí 0, * Obs.: Roraima foi excluído por não possuir informação sobre domicílios em favela. O estudo descobriu que as perdas comerciais associam-se com o índice de complexidade social. Surgiu, então, a questão: como atacar a questão das perdas comerciais numa área de concessão tão problemática se os investimentos anteriores haviam trazido resultados tão modestos? Com base na dificuldade e na ineficácia de combater o furto pelos métodos usuais e no fato de que a facilidade em acessar a rede de distribuição não gera complicações de ordem técnica para uma ligação irregular, a Ampla vem implantando, desde dezembro de 2003, o projeto Rede Ampla, uma nova tecnologia de última geração que consiste em construir redes de distribuição que dificultem o acesso à energia sem que haja a prévia medição. O projeto Rede Ampla foi desenvolvido por engenheiros da Companhia, com tecnologia brasileira. Conforme apresentado na Figura 1, o sistema consiste na elevação da rede secundária (baixa tensão) até o nível da rede primária (média tensão) com a utilização de um cabo préreunido. Ambas ficam a aproximadamente 10 metros do solo, o que dificulta as ligações clandestinas. Além disso, medidores eletrônicos instalados nos transformadores indicam se houve furto de energia. Figura 1 Características da Rede Ampla A previsão de implantação da Rede Ampla é de estendê-la a aproximadamente 600 mil clientes até 2009, nas regiões mais críticas da área de concessão, ou seja, aquelas que apresentam altos níveis de furto de energia elétrica. Os resultados da Rede Ampla até o presente momento têm sido excelentes e o índice de perdas nas áreas em que a nova rede foi implementada tem caído significativamente, o que demonstra a

5 eficácia da solução desenvolvida. A Figura 2 abaixo demonstra o potencial redutor de perdas da Rede Ampla nos clientes instalados até dezembro de 20. Numa amostra de 82.7 clientes conectados à Rede Ampla, registrou-se um decréscimo do índice de perdas de 53,4% para 9,9%: Figura 2 Balanço Energético de Perdas dos Clientes conectados à Rede Ampla (dezembro 20) Figura 4 Perdas dos clientes antes e depois da Rede Ampla (kwh/cliente.mês) ,4 % Antes da Rede Ampla Rede Ampla Rede Ampla c/ Concentrador k W h Medição inicial 9,9 % kw h Medição Rede Ampla Já a Figura 3 abaixo demonstra a eficácia da Rede Ampla sob o aspecto de consumo quando comparada à opção estratégica passiva, ou seja, de não efetuar nenhuma ação proativa buscando diminuição do nível de perdas: Figura 3 Variação de Consumo Acumulado (março de 20 a fevereiro de 2005) A Rede Ampla também apresenta benefícios em relação aos indicadores comerciais, o que demonstra que esta inovação não impacta positivamente somente as perdas comerciais, mas é uma solução completa para toda a empresa. Isto pode ser evidenciado, por exemplo, nas Figuras 5 e 6, que apresentam a evolução dos ASF (Ativos Sem Fornecimento) e ACF (Ativos Com Fornecimento) entre os clientes da Rede Ampla: Figura 5 Evolução de clientes ACF entre os clientes Rede Ampla (fevereiro 20 a fevereiro 2005) Clientes não tocados -1,8% Projeto Rede Ampla 35,5% fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev A eficácia da Rede Ampla também pode ser demonstrada quando são comparadas as perdas médias por cliente antes da implementação da nova rede e após, resultando em um ganho líquido de 110 kwh/cliente.mês, conforme pode ser visto na Figura 4:

6 Figura 6 Evolução de clientes ASF entre os clientes Rede Ampla (fevereiro 20 a fevereiro 2005) Figura 8 DEC e FEC de São Gonçalo (20) fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev ,3 7,8 São Gonçalo (Total) São Gonçalo (Rede Ampla) 10,9 6,2 Outro indicador comercial que apresentou um comportamento extremamente positivo na amostra dos clientes Rede Ampla foi o número médio de dívidas, como pode ser visualizado na Figura 7 abaixo: Figura 7 Evolução no número médio de dias de dívida dos clientes Rede Ampla (fevereiro 20 a fevereiro 2005) 100,0 DEC FEC Outro resultado importante é a melhora da cobrabilidade nas áreas atendidas pela Rede Ampla, como pode ser verificado na Figura 9: Figura 9 Cobrabilidade em áreas cobertas pela Rede Ampla (março/2005) Clientes sem Rede Ampla Clientes com Rede Ampla 90,0 90,7 + 6,1 p.p. 80,0 70,0 82,0 83,2 81,5 79,9 80,9 76,9 73,6 70,8 67,7 99,5% 105,6% + 5,8 p.p. 101,7% 60,0 50,0 fev mar abr mai jun jul ago set out nov 56,0 dez 53,1 50,3 jan 05 fev 05 São Gonçalo 95,9% Magé Além disso, a Rede Ampla também apresenta impacto positivo nos indicadores de qualidade DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Consumidor) e FEC (Freqüência Equivalente de Interrupção por Consumidor), conforme pode ser visualizado na Figura 8 abaixo, que apresenta o comportamento dos indicadores no município de São Gonçalo (RJ), o maior da área de concessão da Ampla: O cronograma da Rede Ampla prevê a implementação do novo sistema em aproximadamente clientes até 2009 (Figura 10), num total de aproximadamente R$ 500 milhões em investimentos (Figura 11), expandindo a solução para conter o elevado índice de perdas nas regiões mais críticas da área de concessão da Ampla.

7 Figura 10 Clientes atendidos pela Rede Ampla (em milhares) , Figura 11 Investimentos na Rede Ampla (R$ MM nominais) A Rede Ampla, além do comentado até aqui, também é a base tecnológica que tornará possível implementar novas soluções de valor agregado ao cliente, por exemplo: a energia pré-paga (atualmente em desenvolvimento), o auxílio para a eficiência energética dos clientes, e o envio de informações de consumo diário. Por fim, deve ser ressaltado que a Rede Ampla é a maior aposta da Ampla no combate ao alto furto estrutural e recorrente que se encontra presente em sua área de concessão. Com base nos resultados obtidos até o presente momento, acredita-se que a empresa logrará êxito no objetivo de diminuir no médio e longo prazo suas elevadas perdas comerciais. 94,1 91,7 82,5 494,2 86,2 57,5 82, A Ampla confirma sua disposição em investir maciçamente para atacar o problema de perdas existente em sua área de concessão. Se não houver controle adequado e ataque constante às cada vez mais criativas formas de furto de energia, a tendência natural é de incremento do índice de perdas comerciais. Diversas empresas distribuidoras de energia elétrica, tanto nacionais como estrangeiras, têm manifestado interesse em conhecer esta solução tecnológica devido aos seus excelentes resultados desde o início da implementação, em dezembro de 2003.

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro) Sumário Executivo (entrevistas realizadas em fev/13) Este relatório resulta das entrevistas realizadas no mês

Leia mais

Mercado de Trabalho Empregos formais. Estado de São Paulo Município: Capivari

Mercado de Trabalho Empregos formais. Estado de São Paulo Município: Capivari Mercado de Trabalho Empregos formais Estado de São Paulo Município: Capivari SÍNTESE Estado de São Paulo População estimada em 2014 44.035.304 População 2010 41.262.199 Área (km²) 248.222,36 Densidade

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril) Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta primeiro

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril) Sumário Executivo (entrevistas realizadas em Abr/13) Nesta edição o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN)

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov Brasil. 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical

INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov Brasil. 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov 2014 - Brasil 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Fevereiro de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Fevereiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Janeiro de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Janeiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Janeiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Janeiro de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Setembro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Setembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Setembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Setembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Agosto de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Agosto de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Dezembro/2012 (dados até novembro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Dezembro/2012 (dados até novembro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Dezembro/2012 (dados até novembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Março de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Março de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Julho de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Julho de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Novembro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Novembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Novembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Novembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Compromisso Social como Estratégia para a Sustentabilidade

Compromisso Social como Estratégia para a Sustentabilidade Compromisso Social como Estratégia para a Sustentabilidade Carlos Ewandro Naegele Diretor de Relações Institucionais e Comunicação A Ampla Área de Concessão A Ampla atende o mercado do Estado do Rio de

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Maio de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Maio de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Maio de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Maio de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores antecedentes,

Leia mais

O Comércio de Serviços do Brasil

O Comércio de Serviços do Brasil Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio e Serviços IV Seminário Estadual de Negócios Internacionais do Paraná O Comércio de Serviços do Brasil Curitiba, 17 de

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Dezembro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Dezembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Dezembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Dezembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão 14,6% 14,5% 14,0% 14,0% 13,2% 13,1% 12,1% Contabilizando para o Cidadão Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Estado - Ano 2017 50,00% 48,6% Nº de Famílias Beneficiadas

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro) Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta

Leia mais

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014 EMPREGO INDUSTRIAL Janeiro de 2014 Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO APRESENTOU O MELHOR DESEMPENHO

Leia mais

Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia Dezembro/2017

Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia Dezembro/2017 Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia Dezembro/2017 Estudo coordenado por Erick Azevedo, doutor em Planejamento e Sistemas Energéticos pela Universidade de Campinas (Unicamp)

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (ABRIL )

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (ABRIL ) ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (ABRIL - 2015) BRASIL: Receita de Serviços Apresenta Variação Positiva Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS 1 ) divulgada pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian

Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de 2015 Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian É o 4º pior março de toda a série histórica, iniciada em 1991 São

Leia mais

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos

Leia mais

Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 CIDE - - PIS/COFINS 2,18 2,18 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 ICMS 6,57

Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 CIDE - - PIS/COFINS 2,18 2,18 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 ICMS 6,57 jan/16 fev/16 Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 ICMS 6,57 6,57 Margem Bruta de Distribuição 15,73 16,14 Preço de Distribuição 37,57

Leia mais

Abril/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Abril/2013

Abril/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Abril/2013 Abril/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Abril/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Jul Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 25/08/16

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Jul Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 25/08/16 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Jan-Jul 2016 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 25/08/16 Estoque de Empregos RAIS Brasil Estoque de emprego, setor de atividade - Brasil Setores

Leia mais

PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO

PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO MAIO DE - CAGED Emprego Formal na Economia O emprego no mês de maio de teve um saldo positivo de 58.836 postos de trabalho. O resultado expressa a diferença entre o total

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS GERAIS Rio Grande do Sul TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas - ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas

Leia mais

O Programa Luz para Todos e a Universalização do Atendimento de Energia Elétrica no Nordeste

O Programa Luz para Todos e a Universalização do Atendimento de Energia Elétrica no Nordeste O Programa Luz para Todos e a Universalização do Atendimento de Energia Elétrica no Nordeste Cláudio Pitta crpitta@chesf.gov.br Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica

Leia mais

2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Outubro/2017 2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos

Leia mais

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26

Leia mais

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26

Leia mais

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Ano 5 no 44 outubro/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br home page:

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2016 Data: 24/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos 2016 Estado

Leia mais

Vendas do comércio varejista caem 0,5% em Agosto

Vendas do comércio varejista caem 0,5% em Agosto Vendas do comércio varejista caem 0,5% em Agosto Os dados referentes ao mês de agosto em comparação com o mês anterior com ajuste sazonal, apresentou uma queda de -0,5% no volume de vendas do comércio

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013

EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013 EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013 Emprego industrial 28 de Janeiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO - no acumulado do ano, foi

Leia mais

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Março/2015 2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos

Leia mais

Fevereiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Fevereiro/2014

Fevereiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Fevereiro/2014 Fevereiro/2014 - BRASIL Análise do emprego Brasil Fevereiro/2014 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Janeiro/2017 1 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos

Leia mais

Junho/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Junho/2013 e 1º semestre de 2013

Junho/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Junho/2013 e 1º semestre de 2013 Junho/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Junho/2013 e 1º semestre de 2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada

Leia mais

Comércio em Números. Brasil. meses.

Comércio em Números. Brasil. meses. Belo Horizonte MG Agosto de 2016 O é um acompanhamento sistemático das estatísticas econômicas. Trata-se de um estudo que busca acompanhar o comportamento das variáveis de desempenho do consumo e das vendas,

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013 RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013 (Publicada no D.O.U. de 09 de janeiro de 2014, Seção I, p. 66) Aprova a previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício

Leia mais

Dezembro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Dezembro/2013

Dezembro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Dezembro/2013 Dezembro/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Dezembro/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

Comércio em Números. Brasil. meses.

Comércio em Números. Brasil. meses. Belo Horizonte MG Dezembro de 2015 O é um acompanhamento sistemático das estatísticas econômicas. Trata-se de um estudo que busca acompanhar o comportamento das variáveis de desempenho do consumo e das

Leia mais

Janeiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Janeiro/2014

Janeiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Janeiro/2014 Janeiro/2014 - BRASIL Análise do emprego Brasil Janeiro/2014 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

Comércio em Números. Brasil. meses.

Comércio em Números. Brasil. meses. Belo Horizonte MG Dezembro de 2016 O é um acompanhamento sistemático das estatísticas econômicas. Trata-se de um estudo que busca acompanhar o comportamento das variáveis de desempenho do consumo e das

Leia mais

Comércio em Números. Brasil. meses.

Comércio em Números. Brasil. meses. Belo Horizonte MG Novembro de 2016 O é um acompanhamento sistemático das estatísticas econômicas. Trata-se de um estudo que busca acompanhar o comportamento das variáveis de desempenho do consumo e das

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, MINERAÇÃO E ENERGIA - SEDEME. Energia Elétrica Impacto do ICMS- Visão da SEDEME

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, MINERAÇÃO E ENERGIA - SEDEME. Energia Elétrica Impacto do ICMS- Visão da SEDEME SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, MINERAÇÃO E ENERGIA - SEDEME Energia Elétrica Impacto do ICMS- Visão da SEDEME Contexto Geral do Sistema Elétrico Brasileiro O Sistema Elétrico apresenta

Leia mais

Setembro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Setembro/2013

Setembro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Setembro/2013 Setembro/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Setembro/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17

jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos e Regulação dos preços Econômica de GLP - SDR (R$ / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 13,24 13,25 13,88 14,64 14,64 15,51

Leia mais

olução preço tijão de 13 kg) jan/18 Brasil Preço de Realização do Produtor 3,96 CIDE PIS/COFINS Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS ICMS

olução preço tijão de 13 kg) jan/18 Brasil Preço de Realização do Produtor 3,96 CIDE PIS/COFINS Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS ICMS Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS

Leia mais

olução preço tijão de 13 kg) jan/18 fev/18 mar/18 Brasil Preço de Realização do Produtor 3,96 3,28 3,32 CIDE PIS/COFINS

olução preço tijão de 13 kg) jan/18 fev/18 mar/18 Brasil Preço de Realização do Produtor 3,96 3,28 3,32 CIDE   PIS/COFINS Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 Preço do Produtor

Leia mais

jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18

jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 22,39 22,34 22,35

Leia mais

jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18

jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 22,39 22,34 22,35

Leia mais

jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18

jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 22,39 22,34 22,35

Leia mais

Comércio em Números. Brasil. meses.

Comércio em Números. Brasil. meses. Belo Horizonte MG Abril de 2016 O é um acompanhamento sistemático das estatísticas econômicas. Trata-se de um estudo que busca acompanhar o comportamento das variáveis de desempenho do consumo e das vendas,

Leia mais

BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50

Leia mais

2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Junho/2014 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos

Leia mais

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017 1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 P R I N C I P A L O PNAD Contínua B J E T I Produzir informações contínuas Sobre a inserção da

Leia mais

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE REGIONAIS BRASIL Aplicada a metodologia descrita nos itens. a. para todos os Estados dos Brasil e para o Distrito Federal, se obteve os números totais de aterros regionais para cada

Leia mais

Outubro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Outubro/2013

Outubro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Outubro/2013 Outubro/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Outubro/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Fonte: IBGE/Pnad. Elaboração própria. Nota: a PNAD até o ano de 2003 não abrangia a área rural da região Norte (exceto o Tocantins). Nos anos de 1994, 2000

Leia mais

TÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017

TÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017 TÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017 Relatório de Resultados TÊNIS DE MESA - EQUIPES - Feminino 13/09/2017 HORA JOGO FASE UF RESULTADO UF PARCIAIS CAT 09:00 J1 ELIM GOIAIS 1 X 3 MATO GROSSO 0-2\2-1\0-2\0-2 F

Leia mais

ICMS nas Operações Interestaduais com Bens e Mercadorias Importadas. Ministério da Fazenda Secretaria Executiva 26 de Abril de 2010

ICMS nas Operações Interestaduais com Bens e Mercadorias Importadas. Ministério da Fazenda Secretaria Executiva 26 de Abril de 2010 ICMS nas Operações Interestaduais com Bens e Mercadorias Importadas Ministério da Fazenda Secretaria Executiva 26 de Abril de 2010 ICMS e a Reforma Tributária Fatiada O Governo Federal encaminhará a reforma

Leia mais

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Março/2017 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos

Leia mais

Geografia. Demografia do Brasil. Professor Thomás Teixeira.

Geografia. Demografia do Brasil. Professor Thomás Teixeira. Geografia Demografia do Brasil Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX DEMOGRAFIA BRASILEIRA DEMOGRAFIA BRASILEIRA População estimada [2018] 208.494.900 pessoas Homem

Leia mais

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Fevereiro/2015 2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos

Leia mais

Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão

Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil O presente documento tem por

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População

Leia mais

Março/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Março/2014

Março/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Março/2014 Março/2014 - BRASIL Análise do emprego Brasil Março/2014 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

Maio/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Maio/2014

Maio/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Maio/2014 Maio/2014 - BRASIL Análise do emprego Brasil Maio/2014 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no

Leia mais

OBJETIVO: Estimar a alíquota final que incide sobre o faturamento das empresas de Varejo do SIMPLES, em cada UF;

OBJETIVO: Estimar a alíquota final que incide sobre o faturamento das empresas de Varejo do SIMPLES, em cada UF; OBJETIVO: Estimar a alíquota final que incide sobre o faturamento das empresas de Varejo do SIMPLES, em cada UF; FONTES DAS INFORMAÇÕES: Regulamento do ICMS das 27 Ufs; Legislação do Simples Nacional,

Leia mais

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6. Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio

Leia mais

Coordenadoria de Defesa da Concorrência. jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 (¹) ago/02 (²) set/02 out/02 nov/02 dez/02

Coordenadoria de Defesa da Concorrência. jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 (¹) ago/02 (²) set/02 out/02 nov/02 dez/02 Brasil Preço de Realização do Produtor 8,08 8,10 8,09 7,72 7,73 8,44 8,91 8,97 8,24 8,27 8,51 10,53 11,31 CIDE (1,32) (1,33) (1,32) - - - - - - - - - - PIS/COFINS 1,32 1,33 1,32 1,51 1,51 1,65 1,74 1,76

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.35/Mar.2013

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.35/Mar.2013 Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.35/Mar.2013 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica da

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Março de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 MAIO de 2008 SUMÁRIO Apresentação

Leia mais

2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Dezembro/2017 e acumulado em 2017 2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui

Leia mais

Agosto/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Agosto/2013

Agosto/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Agosto/2013 Agosto/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Agosto/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

SISTEMA PENITENCIÁRIO

SISTEMA PENITENCIÁRIO Avante Instituto Brasil SISTEMA PENITENCIÁRIO Natália Macedo Sanzovo Coordenadora e Pesquisadora do Instituto Avante Brasil Data: 21/12/2012 Evolução da População Carcerária (1990-2012*) 2 Evolução da

Leia mais

2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Agosto/2017 2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO MAIO DE 2013 A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO.

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO MAIO DE 2013 A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO. EMPREGO INDUSTRIAL MAIO DE 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO. FORAM GERADAS 31.531 VAGAS ENTE JANEIRO E MAIO, correspondendo a um acréscimo

Leia mais

XLIII Reunião da Mesa Tripartite

XLIII Reunião da Mesa Tripartite XLIII Reunião da Mesa Tripartite Governo Produtores - Distribuidores Brasília, 25 de fevereiro de 2015 mil m³ Evolução Demanda Gasolina A x Etanol Total (anidro + hidratado) janeiro 2007 a janeiro de 2015

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por

Leia mais

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A ACRE B1 Repouso Semanal Remunerado 18,06 0,00 18,06 0,00 B2 Feriados 4,77 0,00 4,77 0,00 B3 Auxílio - Enfermidade 0,91 0,69 0,91 0,69 B4 13º Salário 10,97 8,33 10,97 8,33 B7 Dias de Chuvas 1,68 0,00 1,68

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por

Leia mais