COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL
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- Melissa Neuza di Azevedo
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1 COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-21 Maceió, Brasil, Agosto de 2005 REDE AMPLA: UMA REVOLUÇÃO NO COMBATE ÀS PERDAS COMERCIAIS Tema: 1.2 Perdas Não Técnicas Autor/es: LUIS EDUARDO SANTOS COELHO NETTO & TOMAS IVAN CASANEGRA RIVERA Empresa ou Entidade: REDE AMPLA: AMPLA UMA REVOLUÇÃO NO COMBATE ÀS PERDAS COMERCIAIS PALAVRAS-CHAVE: (até 7) Rede Ampla Perdas comerciais Furto de energia Índice de perdas Novas tecnologias RESUMO DO TRABALHO: A Ampla, distribuidora de energia do estado do Rio de Janeiro, é uma das empresas que mais sofrem os efeitos do furto de energia em sua área de concessão. Um estudo encomendado pela Ampla e realizado por um consórcio formado pela FGV e UFF desenvolveu um índice para medir a complexidade social dos estados brasileiros, índice este que se apresenta muito alto no estado do Rio de Janeiro em comparação a outros estados. Tal índice guarda estreita correlação com o nível de furto de energia, o que teoricamente explica o problema prático enfrentado pela Ampla. Em 20, por exemplo, o índice de perdas da empresa foi de 22,8%, bastante superior à média nacional. Entre 1997 e 2003, com investimentos girando em torno de R$ 500 milhões na inspeção e normalização de mais de clientes, a empresa somente conseguiu a redução de 1,7 pontos percentuais de perdas e o acúmulo de uma inadimplência total de R$ 447 milhões. Com base na dificuldade de se combater o furto pelos métodos usuais e no fato de que a facilidade em acessar a rede de distribuição não gera complicações de ordem técnica para uma ligação irregular, a Ampla vem implantando, desde dezembro de 2003, o projeto Rede Ampla, uma nova tecnologia de última geração que consiste em construir redes de distribuição que dificultem o acesso à energia sem que haja a prévia medição. O projeto Rede Ampla foi desenvolvido por engenheiros da Companhia, com tecnologia brasileira. O sistema DADOS DO AUTOR RESPONSÁVEL Nome: Luis Eduardo Santos Coelho Netto Cargo: Especialista Endereço: Av. Feliciano Sodré, o andar, São Gonçalo RJ Telefone: (21) Fax: (21) lcoelho@ampla.com consiste na elevação da rede secundária (baixa tensão) até o nível da rede primária (média tensão) com a utilização de um cabo pré-reunido. Ambas ficam a aproximadamente 10 metros do solo, o que dificulta as ligações clandestinas. Além disso, medidores eletrônicos instalados nos transformadores indicam se houve furto de energia. Os resultados, até o presente momento, têm sido excelentes e o índice de perdas nas áreas em que foi implementada a Rede Ampla (normalmente regiões críticas, com alto nível de furto de energia) tem caído significativamente, o que demonstra a alta eficácia da solução desenvolvida. Por exemplo, numa amostra de 82.7 clientes conectados à Rede Ampla, registrou-se um decréscimo do índice de perdas de 53,4% para 9,9%. Além disso, foram registrados, entre outros benefícios: A redução no número de consumidores cortados por inadimplência e a conseqüente melhoria no índice de arrecadação; A redução da dívida por cliente e do número médio de dias de dívida; A melhora nos indicadores de qualidade DEC e FEC. O cronograma da Rede Ampla prevê a implementação do novo sistema em aproximadamente clientes até 2009, num total de aproximadamente R$ 500 milhões em investimentos, expandindo a solução para conter o elevado índice de perdas nas regiões mais críticas da área de concessão da Ampla.
2 Rede Ampla: uma Revolução no Combate às Perdas Comerciais A Ampla é uma distribuidora de energia elétrica, cuja sede está instalada na cidade de Niterói. Atualmente a Ampla atende a uma população de mais de 6 milhões de habitantes, distribuídos em 66 municípios. Levando-se em consideração a área de concessão da Companhia, observa-se que ela atende um raio de Km 2, correspondendo a 73,3% do território do Estado do Rio de Janeiro. As perdas de energia são consideradas um dos aspectos mais críticos na gestão da operação de uma empresa distribuidora de energia elétrica, afetando duplamente os resultados da Companhia, tendo em vista que a energia elétrica perdida poderia: Não ter sido comprada, reduzindo os custos de aquisição de energia junto às empresas transmissoras; ou Ser vendida a consumidores finais ou outras concessionárias aumentando o valor de seu faturamento e conseqüentemente sua margem operacional. As perdas de energia podem ser divididas em duas principais categorias: perdas técnicas e perdas comerciais. As perdas técnicas são aquelas que ocorrem no curso normal da atividade da empresa, referentes à eficiência do sistema de distribuição. As perdas comerciais são resultantes de ligações ilegais e fraude por parte dos consumidores, ou seja, configuram o furto de energia elétrica. A Ampla é uma das empresas que mais sofrem os efeitos do furto de energia em sua área de concessão. O índice de perdas da Companhia (Tabela 1) apresenta-se muito mais elevado quando comparado ao índice médio de perdas de todas as distribuidoras de energia elétrica no Brasil (Tabela 2). Tabela 1 - Perdas de Energia na Ampla a 20 Ano Perdas (%) , , ,8 Fonte: Diretoria de Perdas da Ampla. Tabela 2 - Perdas de Energia no Brasil a 2001 Ano Perdas (%) , , , , ,9 Fonte: Eletrobrás, Mercado de Energia Elétrica, Relatório Analítico, A empresa tem empreendido diversas ações no combate a estes problemas, desde a troca de tecnologia de parte de sua rede de distribuição a um volume expressivo de inspeções, cortes e recortes, e até ações comerciais, como os parcelamentos facilitados para os inadimplentes muito antigos. Contudo, a efetividade destas ações na redução da perda e da inadimplência tem sido modesta. Entre 1997 e 2003, com investimentos girando em torno de R$ 500 milhões na inspeção e normalização de mais de clientes, a empresa somente conseguiu a redução de 1,7 pontos percentuais de perdas e o acúmulo de uma inadimplência total de R$ 447 milhões. É significativo ressaltar o esforço e investimento da Companhia na normalização dos clientes furtadores, através do Projeto Normalização. Estes clientes passam por dois processos simultâneos: a normalização de sua ligação elétrica (retirada das instalações irregulares e reconstrução da ligação elétrica do cliente) e a aplicação do TEOR (Termo de Ocorrência de Irregularidade), para a regularização de sua situação financeira com a empresa, de acordo com a resolução
3 Nº 456 da ANEEL, de 29 de novembro de A gravidade do problema das perdas comerciais no Estado do Rio de Janeiro pode ser percebida pelo esforço do governo do Rio e das concessionárias de serviços públicos como Light, Ampla e Telemar, além do Sindicomb (Sindicato dos Distribuidores de Combustíveis) para a criação da primeira Delegacia Antifraudes do Brasil especializada no combate ao furto de energia elétrica, à prática de "gatos" em telecomunicações e à adulteração de combustíveis. Em partes, os problemas enfrentados pela Ampla com o alto índice de perdas podem ser explicados por características particulares de sua área de concessão. Um estudo encomendado pela Ampla e realizado por um consórcio formado pela FGV e UFF desenvolveu um índice para medir a complexidade social dos estados brasileiros. Um dos resultados do estudo foi o alto índice de alta complexidade social do estado do Rio de Janeiro quando comparado aos outros estados brasileiros. Como a energia elétrica trata-se de um serviço pago, uma primeira abordagem óbvia é tentar explicar estes problemas pelas dificuldades econômicas dos clientes. As características socioeconômicas dos municípios que compõe as Regionais da área de concessão da empresa podem ser apreendidas através do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Mas o IDH das unidades da federação mostra que o Rio de Janeiro, em 2000, posiciona-se entre os cinco estados com maior desenvolvimento humano no Brasil, com um índice considerado de alto desenvolvimento humano: 0,802, numa escala de 0 a 1. Desta forma, a magnitude das perdas e da inadimplência do Estado do Rio de Janeiro não pode ser explicada apenas pela dificuldade econômica dos clientes em pagar suas contas: o estado é um dos mais ricos e desenvolvidos do país (Tabela 3). Tabela 3 IDH por Unidade da Federação (2000) UF IDH-M (2000) Distrito Federal 0,844 São Paulo 0,814 R. Grande do Sul 0,809 Santa Catarina 0,806 Rio de Janeiro 0,802 Paraná 0,786 Goiás 0,770 Mato Grosso do Sul 0,769 Mato Grosso 0,767 Espírito Santo 0,767 Minas Gerais 0,766 Amapá 0,751 Roraima 0,749 Rondônia 0,729 Tocantins 0,721 Pará 0,720 Amazonas 0,717 R. Grande do Norte 0,702 Ceará 0,699 Bahia 0,693 Acre 0,692 Pernambuco 0,692 Sergipe 0,687 Paraíba 0,678 Piauí 0,673 Maranhão 0,647 Alagoas 0,633 Fonte: IPEA e Fundação João Pinheiro A solução, então, foi analisar a questão de perdas sob outra ótica. Como o IDH não é suficiente para explicar o índice de perdas, foi desenvolvido um índice de complexidade social, levando em consideração os seguintes fatores: taxa de urbanização, porcentagem de domicílios em favelas e óbitos por agressão.
4 Tabela 4 Índice de complexidade social por Unidade da Federação UF* Índice de complex. social Diferença em relação à UF seguinte Rio de Janeiro 1,000 0,160 São Paulo 0,840 0,120 Amapá 0,720 0,110 Distrito Federal 0,610 0,060 Pernambuco 0,550 0,030 Espírito Santo 0,520 0,020 R. Grande do Sul 0,500 0,0 Paraná 0,460 0,0 M. Grosso do Sul 0,420 0,010 Mato Grosso 0,410 0,050 Minas Gerais 0,360 0,000 Goiás 0,360 0,070 Sergipe 0,290 0,010 Santa Catarina 0,280 0,030 Amazonas 0,250 0,020 Alagoas 0,230 0,030 Ceará 0,200 0,020 Rondônia 0,180 0,010 Paraíba 0,170 0,000 Tocantins 0,170 0,000 R. Grande do Norte 0,170 0,050 Acre 0,120 0,000 Bahia 0,120 0,020 Pará 0,100 0,100 Maranhão 0,000 0,000 Piauí 0, * Obs.: Roraima foi excluído por não possuir informação sobre domicílios em favela. O estudo descobriu que as perdas comerciais associam-se com o índice de complexidade social. Surgiu, então, a questão: como atacar a questão das perdas comerciais numa área de concessão tão problemática se os investimentos anteriores haviam trazido resultados tão modestos? Com base na dificuldade e na ineficácia de combater o furto pelos métodos usuais e no fato de que a facilidade em acessar a rede de distribuição não gera complicações de ordem técnica para uma ligação irregular, a Ampla vem implantando, desde dezembro de 2003, o projeto Rede Ampla, uma nova tecnologia de última geração que consiste em construir redes de distribuição que dificultem o acesso à energia sem que haja a prévia medição. O projeto Rede Ampla foi desenvolvido por engenheiros da Companhia, com tecnologia brasileira. Conforme apresentado na Figura 1, o sistema consiste na elevação da rede secundária (baixa tensão) até o nível da rede primária (média tensão) com a utilização de um cabo préreunido. Ambas ficam a aproximadamente 10 metros do solo, o que dificulta as ligações clandestinas. Além disso, medidores eletrônicos instalados nos transformadores indicam se houve furto de energia. Figura 1 Características da Rede Ampla A previsão de implantação da Rede Ampla é de estendê-la a aproximadamente 600 mil clientes até 2009, nas regiões mais críticas da área de concessão, ou seja, aquelas que apresentam altos níveis de furto de energia elétrica. Os resultados da Rede Ampla até o presente momento têm sido excelentes e o índice de perdas nas áreas em que a nova rede foi implementada tem caído significativamente, o que demonstra a
5 eficácia da solução desenvolvida. A Figura 2 abaixo demonstra o potencial redutor de perdas da Rede Ampla nos clientes instalados até dezembro de 20. Numa amostra de 82.7 clientes conectados à Rede Ampla, registrou-se um decréscimo do índice de perdas de 53,4% para 9,9%: Figura 2 Balanço Energético de Perdas dos Clientes conectados à Rede Ampla (dezembro 20) Figura 4 Perdas dos clientes antes e depois da Rede Ampla (kwh/cliente.mês) ,4 % Antes da Rede Ampla Rede Ampla Rede Ampla c/ Concentrador k W h Medição inicial 9,9 % kw h Medição Rede Ampla Já a Figura 3 abaixo demonstra a eficácia da Rede Ampla sob o aspecto de consumo quando comparada à opção estratégica passiva, ou seja, de não efetuar nenhuma ação proativa buscando diminuição do nível de perdas: Figura 3 Variação de Consumo Acumulado (março de 20 a fevereiro de 2005) A Rede Ampla também apresenta benefícios em relação aos indicadores comerciais, o que demonstra que esta inovação não impacta positivamente somente as perdas comerciais, mas é uma solução completa para toda a empresa. Isto pode ser evidenciado, por exemplo, nas Figuras 5 e 6, que apresentam a evolução dos ASF (Ativos Sem Fornecimento) e ACF (Ativos Com Fornecimento) entre os clientes da Rede Ampla: Figura 5 Evolução de clientes ACF entre os clientes Rede Ampla (fevereiro 20 a fevereiro 2005) Clientes não tocados -1,8% Projeto Rede Ampla 35,5% fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev A eficácia da Rede Ampla também pode ser demonstrada quando são comparadas as perdas médias por cliente antes da implementação da nova rede e após, resultando em um ganho líquido de 110 kwh/cliente.mês, conforme pode ser visto na Figura 4:
6 Figura 6 Evolução de clientes ASF entre os clientes Rede Ampla (fevereiro 20 a fevereiro 2005) Figura 8 DEC e FEC de São Gonçalo (20) fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev ,3 7,8 São Gonçalo (Total) São Gonçalo (Rede Ampla) 10,9 6,2 Outro indicador comercial que apresentou um comportamento extremamente positivo na amostra dos clientes Rede Ampla foi o número médio de dívidas, como pode ser visualizado na Figura 7 abaixo: Figura 7 Evolução no número médio de dias de dívida dos clientes Rede Ampla (fevereiro 20 a fevereiro 2005) 100,0 DEC FEC Outro resultado importante é a melhora da cobrabilidade nas áreas atendidas pela Rede Ampla, como pode ser verificado na Figura 9: Figura 9 Cobrabilidade em áreas cobertas pela Rede Ampla (março/2005) Clientes sem Rede Ampla Clientes com Rede Ampla 90,0 90,7 + 6,1 p.p. 80,0 70,0 82,0 83,2 81,5 79,9 80,9 76,9 73,6 70,8 67,7 99,5% 105,6% + 5,8 p.p. 101,7% 60,0 50,0 fev mar abr mai jun jul ago set out nov 56,0 dez 53,1 50,3 jan 05 fev 05 São Gonçalo 95,9% Magé Além disso, a Rede Ampla também apresenta impacto positivo nos indicadores de qualidade DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Consumidor) e FEC (Freqüência Equivalente de Interrupção por Consumidor), conforme pode ser visualizado na Figura 8 abaixo, que apresenta o comportamento dos indicadores no município de São Gonçalo (RJ), o maior da área de concessão da Ampla: O cronograma da Rede Ampla prevê a implementação do novo sistema em aproximadamente clientes até 2009 (Figura 10), num total de aproximadamente R$ 500 milhões em investimentos (Figura 11), expandindo a solução para conter o elevado índice de perdas nas regiões mais críticas da área de concessão da Ampla.
7 Figura 10 Clientes atendidos pela Rede Ampla (em milhares) , Figura 11 Investimentos na Rede Ampla (R$ MM nominais) A Rede Ampla, além do comentado até aqui, também é a base tecnológica que tornará possível implementar novas soluções de valor agregado ao cliente, por exemplo: a energia pré-paga (atualmente em desenvolvimento), o auxílio para a eficiência energética dos clientes, e o envio de informações de consumo diário. Por fim, deve ser ressaltado que a Rede Ampla é a maior aposta da Ampla no combate ao alto furto estrutural e recorrente que se encontra presente em sua área de concessão. Com base nos resultados obtidos até o presente momento, acredita-se que a empresa logrará êxito no objetivo de diminuir no médio e longo prazo suas elevadas perdas comerciais. 94,1 91,7 82,5 494,2 86,2 57,5 82, A Ampla confirma sua disposição em investir maciçamente para atacar o problema de perdas existente em sua área de concessão. Se não houver controle adequado e ataque constante às cada vez mais criativas formas de furto de energia, a tendência natural é de incremento do índice de perdas comerciais. Diversas empresas distribuidoras de energia elétrica, tanto nacionais como estrangeiras, têm manifestado interesse em conhecer esta solução tecnológica devido aos seus excelentes resultados desde o início da implementação, em dezembro de 2003.
Acre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
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