MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de 25 de setembro de 2013

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1 Fl Fl MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº / Recurso nº Acórdão nº Voluntário ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de 25 de setembro de 2013 Matéria Recorrente Recorrida Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social ALL AMERICA LATINA LOGÍSTICA MALHA SUL S/A FAZENDA NACIONAL ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL COFINS Período de apuração: 01/04/2006 a 30/04/2006 REGIME NÃO CUMULATIVO. INSUM. MATERIAIS PARA MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS. O conceito de insumo dentro da sistemática de apuração de créditos pela não cumulatividade de PIS e Cofins deve ser entendido como todo e qualquer custo ou despesa necessária à atividade da empresa, nos termos da legislação do IRPJ, não devendo ser utilizado o conceito trazido pela legislação do IPI, uma vez que a materialidade de tal tributo é distinta da materialidade das contribuições em apreço. ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO / Recurso Voluntário Provido Crédito Tributário Exonerado Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Acordam os membros do colegiado: Por maioria, deu se provimento ao recurso, vencidos os Conselheiro Robson José Bayerl e Fenelon Moscoso de ALmeida (Suplente). O Conselheiro Júlio César Alves Ramos fará declaração de voto. Esteve presente dr. Rodrigo Brunelli Machado OAB/SP (assinado digitalmente) JÚLIO CÉSAR ALVES RAM Presidente (assinado digitalmente) FERNANDO MARQUES CLETO DUARTE Relator. 1

2 Fl Participaram da sessão de julgamento os conselheiros: Júlio César Alves Ramos (Presidente), Robson José Bayerl, Jean Cleuter Simões Mendonça, Fernando Marques Cleto Duarte, Fenelon Moscoso de Almeida (Suplente), Angela Sartori. Relatório Trata se de recurso voluntário (fls.1.779/1791) interposto pela contribuinte All América Latina Logística Malha Sul S.A., em face de acórdão da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento de Curitiba (fls. 1772/1776), que julgou improcedente a impugnação apresentada, cuja ementa transcrevo: ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO Período de apuração: 01/04/2006 a 30/04/2006 COFINS. VALORES DE SERVIÇ RECEBID. CRÉDIT DA NÃO CUMULATIVIDADE. A inexistência da escrituração como base de cálculo da Cofins de valor recebido pela prestação de serviços, ainda que a título de reembolso, autoriza o lançamento de ofício no valor correspondente aos créditos considerados no sistema da não cumulatividade. Impugnação Improcedente Crédito Tributário Mantido O presente processo refere se a auto de infração de Cofins de fls. 1397/1403, que exige o recolhimento de R$ ,80 a título de contribuição e R$ ,60 de multa de lançamento de ofício de 75%, prevista no art. 10, parágrafo único, da Lei Complementar nº 70, de 30 de dezembro de 1991, e art. 44, I, da Lei nº 9.430, de 1996, além dos encargos legais. O lançamento do principal tem como fundamento os arts. 1º, 3º e 5º da Lei nº , de 2003, e decorre da apuração indevida de créditos de Cofins sobre insumos, no montante de R$ ,00, utilizados no reparo de locomotivas de propriedade de terceiros, conforme descrito no item 2 do Termo de Verificação e Encerramento da Ação Fiscal (fls. 1356/1396). Cientificada em 31/08/2010 (fl. 1400), a interessada, por intermédio de procurador (mandato às fls. 1571/1575), apresentou, em 29/09/2010, a impugnação de fls. 1564/1569, cujo teor é a seguir sintetizado. Informa que é empresa sujeita à sistemática da não cumulatividade da Cofins e do PIS, tendo realizado reparos em locomotivas que pertenciam a empresa integrante de seu grupo societário (qual seja, ALL INTERMODAL S/A), razão pela qual realizou os reparos gratuitamente, mas foi reembolsada pelos custos então incorridos, sendo que o fisco determinou o cancelamento dos créditos de Cofins e PIS, proporcionalmente ao valor dos reembolsos que recebeu, o que gerou o lançamento em debate. No item Da impossibilidade do cancelamento dos créditos, sustenta que os custos incorridos para a prestação do serviço de reparação das locomotivas foram devidamente informados à fiscalização (tabela de fls. 244/247), e atenderiam aos requisitos legais para apuração de créditos da Cofins e do PIS, nos termos de dispositivos citados no auto de infração; assim, diz que não há na legislação das citadas contribuições norma que determine o cancelamento dos créditos que apurou, em razão de ter prestado serviços de forma gratuita, 2

3 Processo nº / Acórdão n.º Fl Fl uma vez que os bens e serviços consumidos na prestação de tais serviços foram: (i) utilizados como insumo na prestação dos serviços; (ii) adquiridos de pessoas jurídicas; e (iii) adquiridos posteriormente à vigência das Leis nº /2002 e /2003. Por outro lado, diz que não se pode alegar que os valores exigidos sujeitar seiam à incidência do PIS e da Cofins sob a justificativa de que valores reembolsados à pessoa jurídica constituem receita, pois, em primeiro lugar, os lançamentos teriam como justificativa o creditamento incorreto de valores e buscariam o estorno de tais créditos; e em segundo lugar, porque o reembolso de custos a uma pessoa que inicialmente os assumiu, seria mera recomposição patrimonial, mero acerto de conta corrente, razão pela qual o seu recebimento não configuraria receita, não sendo, pois, base de cálculo das citadas contribuições. A DRJ entendeu por bem em negar provimento à impugnação da contribuinte, mantendo o lançamento efetuado sob o argumento de que se não há valores de Cofins e PIS apurados, posto que não houve a contabilização de valores suscetíveis de integrar suas bases de cálculo, também não há como se fazer a correspondente dedução de créditos da não cumulatividade. Irresignada, a contribuinte apresentou recurso voluntário reiterando os argumentos lançados na impugnação, aduzindo que não poderia a fiscalização cancelar os créditos da recorrente, pois o mero ressarcimento de despesa não configura a incidência da Cofins. Caso vencida, requer que sejam afastados os juros incidentes sobre a multa de ofício. Não houve contra razões por parte da Fazenda, sendo os autos encaminhados a este Conselho para julgamento. É o relatório. Voto Conselheiro Fernando Marques Cleto Duarte DA ADMISSIBILIDADE O recurso é tempestivo e presente se encontram os demais requisitos de admissibilidade, razão pela qual dele eu conheço. D SERVIÇ PRESTAD Discute se no presente processo se os serviços prestados gratuitamente pela recorrente a empresa do mesmo grupo justificaria o estorno dos créditos apurados de Cofins pela fiscalização. Ora, no meu entender razão assiste à recorrente, visto que não há justificativa para o fisco estornar créditos apurados sobre custos das operações efetuadas, visto que os bens e serviços consumidos na prestação de serviços de reparação das locomotivas forma utilizados como insumo na prestação e adquiridos de pessoa jurídica. 3

4 Fl Para a correta conceituação de insumos para a aplicação da nãocumulatividade da Cofins, socorro me da ementa do Acórdão n , deste Conselhos, de relatoria do eminente Conselheiro Gilberto de Castro Moréia Junior: REGIME NÃO CUMULATIVO. INSUM. MATERIAIS PARA MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS. O conceito de insumo dentro da sistemática de apuração de créditos pela não cumulatividade de PIS e Cofins deve ser entendido como todo e qualquer custo ou despesa necessária à atividade da empresa, nos termos da legislação do IRPJ, não devendo ser utilizado o conceito trazido pela legislação do IPI, uma vez que a materialidade de tal tributo é distinta da materialidade das contribuições em apreço... Destarte, todos os custos decorrentes de gastos feitos com pessoas jurídicas e que sejam necessários para a atividade produtiva dos contribuintes devem gerar créditos para a apuração do PIS e da COFINS não cumulativos, aproximando o conceito de crédito das contribuições com o conceito de despesas dedutíveis para a apuração do IRPJ. Assim, os insumos consumidos pela recorrente relacionados à prestação de serviços de reparação de locomotivas, ainda que efetuada de forma gratuita e para empresa do mesmo grupo, enquadram se no conceito de insumos aptos a permitir a apuração de Cofins. Ademais, a Conselheira Nanci Gama, em voto proferido no julgamento do Processo n / , na Terceira Turma da Câmara Superior, colocou uma pá de cal na celeuma ao afirmar: E quais são esses dispêndios, denominados insumos, dedutíveis do PIS não cumulativo? Entendo que sejam todos aqueles relacionados diretamente com a produção do contribuinte e que participem, afetem, o universo das receitas tributáveis pelas contribuições ao PIS e COFINS. Veja se o texto da Lei: (...) créditos calculados em relação a bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda. Em minha opinião, o texto do artigo 3º da Lei /2002, bem assim da Lei /2003, não poderia ser mais específico ao regrar os créditos suscetíveis de abatimento pelo contribuinte. É evidente que não se tem como enumerar todos os eventos capazes de gerar crédito, mas diante do que dispõe a lei para identificar se o dispêndio é suscetível de abatimento, se o mesmo se consubstancia em insumo, basta verificar se o mesmo corresponde a resposta afirmativa da seguinte indagação: o dispêndio é indispensável à produção de bens ou à prestação de serviços geradores de receitas tributáveis pelo PIS ou pela COFINS não cumulativos? Se sim, o direito de crédito do contribuinte, a meu ver, é inquestionável. Por consectário, os insumos decorrente da prestação de serviços geram o direito a crédito da recorrente, merecendo, ao meu ver, ser reformada a decisão da DRJ. CONCLUSÃO Por todo o exposto, voto no sentido de conhecer o recurso voluntário do contribuinte e, no mérito, dar lhe provimento pelos motivos supra alinhavados. 4

5 Processo nº / Acórdão n.º Fl Fl Declaração de Voto Fernando Marques Cleto Duarte Relator Conselheiro Júlio César Alves Ramos Julguei oportuno declinar as razões que me levaram a acompanhar o voto do i. relator, ainda que não partilhe suas considerações a respeito do alcance do conceito de insumos para efeito de creditamento do PIS não cumulativo. Com efeito, defende ele, em seu voto, que tal conceito deva ser buscado na legislação do IRPJ, tese que já se encontra superada no âmbito do CARF, tanto entre as turmas ordinárias quanto, especialmente, na Câmara Superior de Recursos Fiscais. É importante frisar, pois, que também nesta Turma Ordinária não prevalece o entendimento manifestado pelo dr. Fernando, embora no caso deste processo eu tenha me filiado às suas conclusões no sentido de que cabe o direito. Aliás, isso só aumenta a necessidade da presente declaração, até para que este acórdão não sirva como paradigma para recursos especiais. Com efeito, no CARF tem prevalecido a corrente que entende que são enquadráveis como insumos aqueles elementos regularmente adquiridos de pessoas jurídicas sujeitas às contribuições na modalidade não cumulativa e que sejam utilizados na elaboração dos produtos ou serviços a serem fornecidos, ainda que não entrem em contato com o produto em elaboração. É apenas quanto a este último aspecto que se tem rejeitado a adoção do critério há muito empregado no âmbito do IPI e que, se tem reiterado, não pode ser simploriamente transplantado para a não cumulatividade das contribuições PIS e COFINS, como intentado em atos normativos expedidos pela SRF. E a razão é que, enquanto no IPI apenas se analisam processos industriais, dos quais resultam, portanto, apenas bens físicos, o alcance das contribuições que (em má hora, registre se) se passou a tributar de forma não cumulativa, é bem mais amplo e inclui até mesmo a produção de serviços. Ora, como exigir que os bens a serem admitidos como insumo entrem em contato com os serviços? Lembre se, ademais, que o legislador da nãocumulatividade incluiu entre os insumos até mesmo serviços, desde que contribuam para a obtenção de produtos e, até, de outros serviços. Claro está que a materialidade, seja do que se está empregando, seja daquilo que resultará do processo premissa inafastável no caso do IPI está longe de ser obrigatória no caso das contribuições PIS e COFINS. É certo que ainda se debate a respeito de qual deva ser o conceito de processo produtivo a nortear a admissibilidade dos insumos, corrente havendo que o busca na imprescindibilidade do bem para o alcance do resultado daquele processo, enquanto outros o 5

6 Fl delimitam mais do ponto de vista geográfico e temporal. Para os que adotam este último critério, entre os quais me incluo, é insumo tudo aquilo que seja consumido dentro do estabelecimento onde se dá o processo e para que o produto (ou serviço) seja obtido, e apenas enquanto dura o processo produtivo. Assim, nada que seja consumido antes de iniciado o processo ou depois que ele tenha sido concluído, ou seja empregado fora do estabelecimento produtivo, por mais que seja essencial à obtenção do resultado, pode ser admitido como insumo. Por outro lado, também não se precisa perquirir, em minha opinião, se o bem empregado é ou não essencial, partindo se sempre da premissa de que se ele foi efetivamente aplicado no processo é porque, de alguma maneira, contribuirá para o objetivo de alcançar o consumidor, não sendo razoável supor que o empresário, interessado que está no lucro máximo, incluirá algo que apenas aumente o seu custo de produção sem contribuir para aumentar a receita. De todo modo, para o presente caso, nem é necessário tal aprofundamento. Adotando se uma ou outra das correntes, é indiscutível que as operações aqui analisadas atendem aos requisitos legais para serem deduzidas como insumos: os bens foram adquiridos de outras pessoas jurídicas submetidas à incidência das contribuições e, indubitavelmente, empregados nos serviços realizados. Sobre esses pontos sequer há questionamento pela SRF. Por outro lado, o requisito posto na decisão recorrida que o serviço tenha de ser prestado de forma onerosa nos pareceu exagerado. Com efeito, a gratuidade aqui alegada (e não contestada pela fiscalização) em nada afeta a não cumulatividade para trás, isto é, o valor das contribuições incidentes até a operação anterior deve mesmo ser abatido para que a não cumulatividade se aperfeiçoe. Nesse sentido, aliás, tornou se definitiva a jurisprudência no caso do IPI, a ponto de se ter editado a Lei 9.779, que afastou a exigência de efetiva gravame do produto elaborado para a admissibilidade do crédito daquele imposto. Como se sabe, desde sua edição, mesmo que os produtos elaborados sejam isentos ou de alíquota zero, há direito de crédito quanto aos insumos neles empregados. Nesses termos, o que, a nosso ver, não se pode admitir é que a contratante também pretenda registrar qualquer crédito. É para ela, sim, que há vedação, uma vez que os serviços não terão sido adquiridos, no sentido estrito da expressão, como exige a lei. Ou seja, o duplo aproveitamento é que contraria, a nosso juízo, a nãocumulatividade, e para evitá lo há de se impedir que o contratante de forma gratuita também o aproveite, pois para ele sim não há custo decorrente da contribuição. Com essas considerações, acompanhei o n. relator para dar provimento ao recurso da empresa. Conselheiro Júlio César Alves Ramos 6

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