CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - ESTADO DO PARANÁ -

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1 PROJETO DE LEI Nº XX, DE 05 DE NOVEMBRO DE Institui o programa de coleta de água da chuva no Município de São José dos Pinhais. Art. 1º. O Programa de coleta de água da chuva compreende ações voltadas à conscientização da população através de campanhas educativas e publicidade referente à importância da utilização da água da chuva e, ainda, sobre o incentivo oferecido pelo Poder Público Municipal. Art. 2. Ficam as empresas projetistas e de construção civil, bem como os órgãos públicos municipais que elaboram e autorizam projetos arquitetônicos, obrigados a prever em seus projetos a instalação de dispositivos para captação, armazenamento e utilização de águas da chuva, nas construções públicas e empreendimentos comerciais com mais de 200m² de área construída, localizados no município de São José dos Pinhais. 1º - Aos imóveis residenciais fica facultada a adoção do projeto; 2º - Os requisitos para o aproveitamento de água da chuva para fins não potáveis são fornecidos pela NBR (ABNT, 2007). Art. 3º. A água da chuva será captada nas coberturas das edificações e encaminhada a uma cisterna ou tanque (caixa coletora) e poderá ser utilizada para fins não potáveis, nos seguintes casos: I. Descargas em vasos sanitários; II. Irrigação de gramados e plantas ornamentais; III. Limpeza de pisos e pavimentos; IV. Espelhos d água. V. Demais atividades que não necessitem de água potável.

2 Art. 4. A caixa coletora de água da chuva será de no mínimo 25% em relação à capacidade (em litros) da caixa coletora de água potável. Parágrafo único. Em caso de não existência da caixa d água, o tamanho mínimo exigido para a caixa coletora de água da chuva será de 200L. Art. 5. Todo edital de licitação de obras de construção de prédios públicos municipais mencionará, expressamente, a obrigatoriedade de instalação de sistema de aproveitamento de águas da chuva nas construções especificadas no artigo primeiro desta lei. Art. 6. Órgãos do Governo Estadual, além da Companhia de Saneamento do Paraná SANEPAR -, serão convidados a emitir parecer sobre os projetos, objetivando sua viabilização de acordo com as normas legais vigentes. Art. 7. O Poder Executivo municipal fiscalizará anualmente e emitirá certificado para as construções que obtiverem instalações de dispositivos de aproveitamento de água, bem como concederá a essas construções o pagamento de 1 a 2 VRMs. 1º. O pagamento do VRM tem a finalidade de auxiliar o responsável pelo imóvel a realizar a manutenção do sistema de coleta de água da chuva. 2º O pagamento de 1 a 2 VRMs citado no caput deste artigo fica condicionado à apresentação de requerimento pelo proprietário, titular de domínio útil ou possuidor do imóvel, uma vez por ano, em data a ser determinada pelo Poder Executivo. 3º. O imóvel que não seja obrigado a obedecer esta Lei e (mesmo assim) aderir ao programa (Lei) também poderá pedir a emissão do certificado e receber o pagamento do VRM.

3 4º - Os imóveis que possuírem caixa coletora de água da chuva de no mínimo 200L até 499L terão direito a receber o pagamento de 1 VRM destinado à manutenção do sistema; os imóveis que possuírem capacidade de coleta superior a 500L receberão o pagamento de 2 VRMs. 5º. O pagamento concedido poderá ser suspenso por simples despacho da autoridade competente, quando não observados os requisitos desta Lei. Art. 8. O não cumprimento das disposições desta Lei implica na não concessão do alvará de construção, para as novas edificações de que trata o artigo 1º desta lei. Art. 9. O Poder Executivo regulamentará a presente lei, estabelecendo os requisitos necessários à elaboração e aprovação dos projetos de construção, instalação e dimensionamento dos aparelhos e dispositivos destinados à conservação e uso racional da água a que a mesma se refere. Art. 10. O Chefe do Executivo Municipal fica autorizado a celebrar os convênios que se fizerem necessários à execução desta Lei. Art. 11. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta de dotações orçamentárias próprias. Art. 12. Esta Lei entrará em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a sua publicação. Vereador Professor Marcelo

4 JUSTIFICATIVA A necessidade de se aproveitar melhor a água é assunto bastante debatido na sociedade, mas ganhou enfoque especial no ano de 2014 com a grave escassez de recursos hídricos que vem assolando o Estado de São Paulo, nosso vizinho ao Norte. É paradigmático a constatação de que a água se encontra disponível sob várias formas e é uma das substâncias mais comuns existentes na natureza, cobrindo cerca de 70% da superfície do planeta. Apesar disso, do total de água existente no mundo 97,5% são de águas que se encontram nos Oceanos, ou seja, água salgada, restando apenas 2,5% de água doce. Contudo, nem mesmo esses 2,5% podem ser totalmente aproveitados, pois 1,75% se encontram em calotas e geleiras polares, restando tão somente 0,75% desta água que pode ser considerada aproveitável. Por sua vez, a água aproveitável se destina ao uso de 7 bilhões de pessoas (total de habitantes no mundo). Como consequência, em alguns locais do mundo, principalmente no Oriente Médio, a escassez de água vem proporcionando certas desavenças. (WANDSCHEER, 2003). Com o aumento da demanda (devido ao crescimento populacional), a água tem se tornado um recurso cada vez mais escasso. Uma das maneiras viáveis para a minimização do problema é a captação da água da chuva, em que a mesma pode ser utilizada para fins domésticos, tais como descargas em vasos sanitários, torneiras de jardins, lavagens de roupas de calçadas, e outros. NETO (2010) salienta a importância da água em nossas vidas: cada vez mais, a água é o centro de nossas atenções, pois não bastasse ser o maior constituinte do corpo humano, a ideia de sua escassez irá inviabilizar a vida humana, e mostra os benefícios do aproveitamento da água da chuva, quando afirma: os pensamentos em todas as áreas, neste século XXI, devem estar

5 voltados não só para um consumo responsável, mas também para novas formas de aproveitamento desse liquido. Uma prática cada vez mais frequente nas construções é o aproveitamento de águas pluviais para fins não potáveis, como lavagens de jardins e calçadas e descargas de vasos sanitários. Devido à tamanha importância, a ONU (Organização das Nações Unidas), em 22 de março de 1992, instituiu a Declaração Universal dos Direitos da água, que conta com dez itens sobre o uso consciente da água: 1- A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão, é plenamente responsável aos olhos de todos. 2- A água é a seiva de nosso planeta. Ela é condição essencial de vida de todo vegetal, animal ou ser humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. 3- Os recursos naturais de transformação de água, em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, água devem ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia. 4- O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam. 5- A água não é somente herança de nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como a obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras. 6- A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e

6 dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo. 7- A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não cheguem a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis. 8- A utilização da água implica em respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todos os homens ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado. 9- A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social. 10- O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra. Entre as vantagens de se utilizar a água da chuva, pode-se citar a redução no consumo de água potável, redução dos gastos com taxas de água, preservação da água na natureza, minimização de enchentes, alagamentos e ainda evita um possível racionamento de água. O fato é que o sistema de captação de água de chuva proporciona bons resultados para os usuários e para o meio ambiente, uma vez que a implantação não tem custo elevado e os ganhos são satisfatórios. É importante ressaltar que esta Lei pretende incentivar a população em relação as suas obrigações com a natureza, incentivando-a também por meio de benefícios financeiros. E diversas leis pelo Brasil se propõem a remunerar os que cuidam da água, como é o caso de Salvador que através da Lei 8.474/2013 fornece desconto de 5 a 10% no IPTU para imóveis com características sustentáveis, ou São Paulo, com descontos de até 50% para imóveis revestidos de vegetação arbórea,

7 declarada de preservação permanente ou perpetuada (Lei /1987) e, ainda, Curitiba, através da Lei Ordinária 9806/2000, como mostra a tabela a seguir: Características do terreno Terrenos com bosque nativo considerado relevante, cadastrado pelo município. Desconto Até 100% Terrenos com bosques não cadastrados pelo município Até 60% Terrenos com árvores consideradas imunes de corte. Terrenos com pinheiros isolados e diâmetro superior a 50 centímetros na altura do peito. Árvore isolada cuja projeção da copada perfaça uma área mínima de 40% da área total do imóvel. 10% por árvore, até o limite de 50% 10% por árvore, até o limite de 50% Até 50% Portanto, embora a lei não seja novidade no ordenamento jurídico, se mostra como um passo importante para uma mudança na forma de incentivar o uso racional dos recursos hídricos. Ainda em termos legislativos sobre captação da água da chuva, também se inclui as Leis: 8.474/2013 de Salvador, /2003 de Curitiba, 6.345/2003 de Maringá, 4.181/2008 da Câmara Legislativa do Distrito Federal e o Projeto de Lei n 191/2013 do Senado Federal. Muitos outros exemplos de cidades que buscam essa iniciativa podem ser fornecidos. Nota-se que são Leis recentes que buscam a captação da água da chuva como meio sustentável para a preservação deste recurso tão valioso. Importante ainda mencionar a Lei 554/2004 de São José dos Pinhais, aprovada na gestão anterior do atual prefeito Luiz Carlos Setim, que em determinados artigos, disciplina:

8 Art. 2º Para os efeitos desta Lei e sua adequada aplicação, são adotadas as seguintes definições: (...) III- Utilização de Fontes Alternativas - conjunto de ações que possibilitam o uso de outras fontes para captação de água que não o Sistema Público de Abastecimento. Art. 5º As ações de Utilização de Fontes Alternativas compreendem: I - a captação, armazenamento e utilização de água proveniente das chuvas e, Art. 6º A água da chuva será captada nas coberturas das edificações e encaminhada a uma cisterna ou tanque, para ser utilizada em atividades que não requeiram o uso de água tratada, proveniente da Rede Pública de Abastecimento, tais como: a) rega de jardins e hortas, b) lavagem de roupa; c) lavagem de veículos; d) lavagem de vidros, calçadas e pisos. Assim, diante da exposição de motivos, espera-se o apoio dos nobres Vereadores desta Câmara para a aprovação deste Projeto de Lei que inclui o município de São José dos Pinhais na lista de cidades com iniciativas sustentáveis.

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