PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

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1 Página: 1 de 58 Empresa: Transglobal Serviços Ltda CNPJ: Elaborado: Serviço e Assessoria em Segurança e Medicina no Trabalho (SASMET) Vigência: Setembro de 2017 à Setembro de Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves (Engenheiro de Segurança do Trabalho) CREA: 5907-D/PB PPRA

2 Página: 2 de 58 SUMÁRIO 1. OBJETIVOS 3 2. CAMPO DE APLICAÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES.3 5. SIGLAS/ABREVIATURAS 5 6. RESPONSABILIDADES 7 7. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS.7 8. ANEXOS...23

3 Página: 3 de OBJETIVOS O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da Empresa no campo de preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais Normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO. Este programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da Norma Regulamentadora - NR 09, Portaria de 08/06/1978 do MTE. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus colaboradores, fornecendo parâmetros legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. Promover a melhoria permanente dos ambientes de trabalho, visando criar condições favoráveis ao desempenho das atividades profissionais, pavimentando o caminho para atingir a excelência em qualidade e produtividade. Difundir a mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da empresa, gerando o comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e melhoria das medidas de controle dos agentes ambientais. Em consonância, o PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional deverá estar baseado nas informações contidas no PPRA, ou seja, o reconhecimento e avaliação dos riscos que servirão de base para a reavaliação e implantação de novas ações no PCMSO. 3. REFERÊNCIAS NR-9; NR-15; NR-17; NR-30 do Ministério do trabalho; Portaria 3.214/78; NBR 8995 da Associação brasileira de normas técnicas. 4. DEFINIÇÕES Propagação: Ato ou efeito de espalhar; difusão, disseminação. Subsidiar: Auxiliar, ajudar.

4 Página: 4 de 58 Equacionamento: Pôr em equação; dispor (dados de um problema, uma questão) para encaminhar, para conduzir a solução. Lux: Unidade de iluminamento do Sistema Internacional, equivalente à produção de um fluxo luminoso uniformemente distribuído sobre uma superfície na proporção de 1 lúmen por m 2. Ergonomia: Estudo científico das relações entre homem e máquina, visando a uma segurança e eficiência ideais no modo como um e outra interagem. Calibrado: A que foi dado o calibre necessário. Contínuo: Não interrompido dentro de um tempo estipulado. Intermitente: Em que ocorrem interrupções; que cessa e recomeça por intervalos; intervalado, descontínuo. Slow: Circuito de resposta lenta para medições de ruídos contínuos. Decibelímetro: O decibelímetro, ou medidor de nível de pressão sonora (MNPS), é um equipamento utilizado para realizar a medição dos níveis de pressão sonora, e, consequentemente, da intensidade, do som, já que o nível de pressão sonora é uma grandeza que representa razoavelmente bem a sensação auditiva de volume sonoro, quando ponderada. IBUTG: Índice esse que representa o efeito combinado da radiação térmica, da temperatura de bulbo seco, da umidade e da velocidade do ar Termômetro de globo: Calcula automaticamente o IBUTG interno e externo e indica separadamente as temperaturas de bulbo úmido, seco e de globo, com alimentação por bateria recarregável. Fatigante: Que fatiga, que cansa; fatigador, fatigoso, fadigoso. Local de descanso: Ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve. Eficácia: Segurança de um bom resultado; validez, atividade, infalibilidade. Amostragens STEL: É a concentração a qual o trabalhador pode estar expostos por um período curto (15 minutos) sem sofrer irritação, danos crônicos ou irrevessíveis à saúde. Máximo de 4 picos por jornada diária, com intervalo de pelo menos 60 minutos.

5 Página: 5 de 58 Avaliações TWA: Avaliação da concentração média ponderada no tempo para uma jornada de trabalho de 8 horas ou 40 horas semanais. Concentrção sob a qual acredita-se que aproximadamente todos os trabalhadores possam estar expostos repetidamente sem sofrer efeitos efeitos adversos adversos à saúde. Grupos homogêneos: corresponde a um grupo de trabalhadores que ficam expostos de modo semelhante, de forma que o resultado da avaliação da exposição de qualquer trabalhador, ou do grupo, seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo. Constatação: Comprovação, confirmação. Nexo causal: É o vínculo existente entre a conduta do agente e o resultado por ela produzido. Agentes prejudiciais: são aqueles que podem trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador, em função da natureza da concentração, da intensidade e do fator de exposição nos ambientes de trabalho. Disseminação: espalhamento, dispersão. Sistemáticas: Conjunto de elementos classificados e organizados entre si segundo um ou mais critérios. Custear: Prover despesas, gastos de; financiar. Doenças ocupacionais: são as que estão diretamente relacionadas à atividade desempenhada pelo trabalhador ou às condições de trabalho às quais ele está submetido. Plano de ação emergencial: é o documento onde são estabelecidas as possíveis emergências dentro e fora das instalações, e devem ter detalhamento de procedimentos técnicos e organizacionais para reduzir os efeitos e danos às pessoas, propriedade, e ao meio ambiente. 5. SIGLAS/ABREVIATURAS PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes SESMT: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho EPI: Equipamento de Proteção Individual

6 Página: 6 de 58 CNPJ: Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CEI: Cadastro Específico do INSS INSS: Instituto Nacional do Seguro Social CNAE: Classificação Nacional de Atividades Econômicas CREA: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia MTB: Ministério do Trabalho MTE: Ministério do Trabalho e Emprego PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional NR: Normas Regulamentadoras LTDA: Limitada NBR: Norma Brasileira db: Decibéis DEC: Decibelímetro ACGIH: Association Advancing Occupational and Environmental Health (Associação que promove a saúde ocupacional e ambiental) CNEN: Comissão Nacional de Energia Nuclear NHO: Normas de Higiene Ocupacional NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health (Instituto Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho) SIPAT: Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho DDS: Dialogo Diário de Segurança APR: Análise Preliminar de Risco TWA: Time Weighted Average (Média ponderada no tempo) STEL: Short Term Exposure Limit (Limite de exposição a curto prazo)

7 Página: 7 de RESPONSABILIDADES Responsabilidade Técnica pela elaboração do referido PPRA: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho, CREA: D/PB Responsabilidade pela aplicação do PPRA: Transglobal Serviços LTDA. 7. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS 07.1-CONSTITUIÇÃO DA CIPA De acordo com a NR30, item a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) das empresas de navegação marítima/fluvial devem constituir marítimos empregados, efetivamente trabalhando nas embarcações da empresa, eleitos na forma estabelecida pela NR-5, além de constituir empregados envolvidos nas atividades de cada estabelecimento da empresa. Os marítimos devem ser representados na CIPA do estabelecimento sede da empresa, por um membro titular para cada dez embarcações, ou fração, e de um suplente para cada vinte embarcações da empresa, ou fração, porém, de acordo com o Quadro I da NR 05, que vem tratar do dimensionamento da CIPA, feito de acordo com a quantidade de funcionários e CNAE, concluiu-se que, a empresa não tem a obrigatoriedade de constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), mas deve designar um responsável pelo cumprimento desta NR CONSTITUIÇÃO DO SESMT De acordo com o Quadro II da NR 04, que vem tratar do dimensionamento do SESMT, feito de acordo com a quantidade de funcionários, e grau de risco, concluiu-se que, a empresa não tem a obrigatoriedade de constituir o SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho). Porém, visando à preservação de acidentes e doenças do trabalho disponibiliza uma Técnica em Segurança do Trabalho.

8 Página: 8 de CONCEITOS BÁSICOS Para melhor compreensão do conteúdo do PPRA, estão definidos, a seguir, alguns conceitos básicos: Agentes Físicos: Diversas formas de energias a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes, radiações ionizantes, infrassom e ultrassom. Agentes Químicos: Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeira, fumos, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. Agentes Biológicos: Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. Risco de Acidente: É a situação imprevista indesejável, instantânea ou não relacionada no exercício trabalho que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto desta lesão. Risco Ergonômico: É o esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa. Risco Potencial: Probabilidade de ocorrência de algum evento indesejado, no caso, dano à saúde. Não há evidência concreta de que o problema esteja ocorrendo. Risco Evidente: Apesar de ainda não ter sido realizada avaliação quantitativa, há fortes indícios e evidências de que o dano esteja ocorrendo. do

9 Página: 9 de ESTRUTURA DO PROGRAMA A Estrutura do PPRA é mostrada a seguir: Planejamento Anual O planejamento anual das atividades do PPRA será executado conforme planilha apresentada no Anexo F Estratégias e Metodologia de Ação Para a implantação e desenvolvimento do PPRA serão adotadas as seguintes atividades: Conhecimento das atividades desenvolvidas e processos de trabalho. Definição de Estratégia de amostragem e metodologia a ser aplicada para avaliação de cada um dos agentes identificados. A implementação do PPRA deverá ser acompanhada de divulgação e disposição de informações Registro e Informes Legais Avaliações, qualitativas e quantitativas, realizadas no período de vigência do PPRA serão devidamente registradas no anexo B e C respectivamente DESENVOLVIMENTO DO PPRA Antecipação dos Riscos Avaliação Qualitativa Todos os projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificações nos processos já existentes, deverão ser analisados conjuntamente pelas áreas envolvidas e pelo SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para a sua redução ou eliminação Reconhecimento dos Riscos Ambientais Avaliação Qualitativa Com a finalidade de identificar riscos potenciais a saúde, torna-se necessário seguir as seguintes etapas para o reconhecimento dos riscos ambientais: a) Identificação dos riscos; b) Determinação e localização das possíveis fontes geradoras;

10 Página: 10 de 58 c) Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho; d) Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos; e) Caracterização das atividades e o tipo de exposição; f) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho; g) Determinar os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados disponíveis na literatura técnica; h) Descrição das medidas de controle existentes. O Resultado da Antecipação e Reconhecimento dos Riscos - Avaliação Qualitativa estão apresentadas no Anexo B e C Avaliação Quantitativa dos Riscos A avaliação quantitativa será realizada sempre que necessária para: a) Comprovar o controle de exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento. b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores. c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle. O Resultado da Avaliação Quantitativa dos Riscos Ambientais está apresentado no Anexo C.

11 Página: 11 de RECURSOS NECESSÁRIOS Recursos Humanos Recursos Humanos Responsabilidade de Desenvolver as Atividades de Saúde e Segurança do Trabalho Consultoria Especializada Atividades Previstas Definição de diretrizes que irão nortear o programa; Análise e aprovação preliminar do programa e suas consequentes necessidades de revisão e ajustes, promovendo encaminhamento do mesmo para aprovação definitiva em nível da gerência; Decisões de natureza especial que, por força da avaliação ou do desenvolvimento do programa, imponham decisão em caráter mais imediato; Coordenação das atividades; Verificação da aplicação correta das metodologias e estratégias de amostragem; Comunicação entre os diversos setores da empresa, contato com fornecedores de equipamentos e acessórios; Contato com consultores externos e laboratórios. Avaliações dos diversos agentes de risco; Orientações de caráter geral; Definição de metodologias, análise de casos, treinamentos e demais atividades em apoio ao programa Recursos Materiais Níveis de Iluminação As medições dos níveis de iluminância executadas no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, conforme luminotécnica. Os níveis de iluminância avaliados nos locais de trabalho durante suas atividades normais e habituais. Usando como critério de interpretação a comparação dos valores obtidos nos locais de trabalho, com os níveis mínimos exigidos de iluminância em lux recomendados por tipo de atividade realizada, de acordo com o item da NR-17 - ERGONOMIA, onde os níveis são estabelecidos na NBR ISO/ CIE :2013, norma brasileira registrada no INMETRO. Na realização das avaliações dos níveis de Iluminamento utilizado o seguinte instrumento:

12 Página: 12 de 58 INSTRUMENTO LUXÍMETRO DIGITAL MODELO/MARCA MLM 1020 / MINIPA (*) - Instrumento calibrado com Padrão - Luxímetro Padrão EC 055 com certificado de número , conforme Certificado de Calibração Anexo G Níveis de Pressão Sonora Os níveis de ruído CONTÍNUO ou INTERMITENTE são medidos em decibéis - db com o instrumento de medição devidamente calibrado, operando no circuito de compensação A e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras foram efetuadas próximas ao ouvido do trabalhador. Usado como critério de interpretação a comparação dos níveis de pressão sonora, obtidos nos locais de trabalho, com os níveis máximos estabelecidos pela Legislação Brasileira (anexo nº 1 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB.), em função do tempo de exposição. A Legislação Brasileira considera como prejudiciais à saúde as atividades que implicam em exposições a níveis de ruído acima dos Limites de Tolerância fixados nos anexos nº 1 e nº 2 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB de Na realização das avaliações de ruído foi utilizado o seguinte instrumento: INSTRUMENTO DECIBELÍMETRO DIGITAL * DOSIMETRO DE RUÍDO ** MODELO/MARCA DEC / INSTRUTHERM DOS / INSTRUTHERM (*) - Instrumento calibrado com Padrão Calibrador de Nível Sonoro EC 031 com certificado de número , conforme Certificado de Calibração Anexo G. (**) - Instrumento calibrado com Padrão Calibrador de Nível Sonoro EC 031 com certificado de número , conforme Certificado de Calibração Anexo G Níveis de Exposição ao Calor A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" IBUTG. Os aparelhos a serem utilizados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum.

13 Página: 13 de 58 As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida. Na realização das avaliações de calor foi utilizado o seguinte instrumento INSTRUMENTO TERMÔMETRO DE GLOBO DIGITAL* MODELO/MARCA ITWTG 2000 / INSTRUTEMP (*) - Instrumento calibrado com Padrão EC 047 com certificado de número , conforme Certificado de Calibração Anexo G. Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço. Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Anexo 03 Quadro n º 1, da NR 15. Ver Quadro: Regime de trabalho TIPO DE ATIVIDADE Intermitente com descanso no próprio local de trabalho LEVE MODERADA PESADA (por hora) Trabalho contínuo Até 30,0 C Até 26,7 C Até 25,0 C 45 minutos trabalho, 15 minutos descanso 30,1 a 30,6 C 26,8 a 28,0 C 25,1 a 25,9 C 30 minutos trabalho, 30 minutos descanso 30,7 a 31,4 C 28,1 a 29,4 C 26,0 a 27,9 C 15 minutos trabalho, 45 minutos descanso 31,5 a 32,2 C 29,5 a 31,1 C 28,0 a 30,0 C Não é permitido o trabalho sem a Acima de 32,2 Acima de 30,0 adoção de medidas adequadas Acima de 31,1 C C C de controle

14 Página: 14 de 58 Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais. A determinação do tipo de atividade (leve, moderada ou pesada) é feita consultando-se o Anexo 03, Quadro 03, da NR 15. Ver Quadro TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h SENTADO EM REPOUSO 100 TRABALHO LEVE Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia). 125 Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir). 150 De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços. 150 TRABALHO MODERADO Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas. 180 De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação. 175 De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação. 220 Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar. 300 TRABALHO PESADO Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). 440 Trabalho fatigante 550

15 Página: 15 de 58 Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso). Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve Agentes Químicos Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizada no local de trabalho de acordo com os parâmetros da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB Agentes Biológicos Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho (avaliação qualitativa) de acordo com o anexo 14 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB, e conforme recomendações da ACGIH e o bom senso Físico - Umidade Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 10 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB Físico - Frio Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 09 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB Físico - Radiações Ionizantes

16 Página: 16 de 58 CNEN Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as normas do Físico - Radiações Não Ionizantes Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da ACGIH Físico - Vibrações Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da ACGIH DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PPRA O PPRA, após as etapas de antecipação e avaliação dos riscos, deverá ter inclusos os seguintes itens: a) Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia. b) Monitoramento da exposição aos riscos. c) Registro e divulgação dos dados ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DA AVALIAÇÃO E CONTROLE As prioridades serão definidas com base nos efeitos tóxicos / danosos dos agentes de risco, na frequência de exposição e na quantidade de trabalhadores expostos, conforme quantitativos e qualitativos AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES

17 Página: 17 de 58 Para a realização das avaliações quantitativas serão utilizadas metodologias de reconhecimento nacional e/ou internacional. Para a avaliação dos agentes físicos serão usadas metodologias específicas definidas pela Fundacentro (NHO) e NR-15 da Portaria 3214/78. Para os agentes químicos, devido à inexistência de metodologias nacionais, serão usadas as do NIOSH National Institute for Occupactional Safety and Health Estrutura do PPRA a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma Número de Avaliações As amostragens STEL serão realizadas para as atividades mais críticas. O número varia de acordo com a quantidade e atividades específicas para cada agente químico. A quantidade de avaliações TWA será definida por grupos homogêneos MEDIDAS DE CONTROLE As medidas de controle serão adotadas para minimizar ou controlar os riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações: a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde ou ao meio ambiente; b) Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde; c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na ACGIH American Conference of Governmnetal Industrial Hygiene, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rígidos que os anteriormente citados; d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos Medidas de Proteção Coletiva O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverá obedecer a seguinte hierarquia: a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;

18 Página: 18 de 58 b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho; c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho. A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam. Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva e quando estas não forem suficientes ou se fizerem presentes na fase do estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar e emergencial, deverão ser adotadas as medidas, obedecendo à seguinte hierarquia. a) Medidas de caráter administrativo e de organização de trabalho. b) Utilização de Equipamento de Proteção Individual EPI Utilização de EPI A utilização do EPI deve envolver, no mínimo: a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto conforme a atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição e o conforto segundo avaliação do trabalhador usuário. b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece. c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas. d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI s utilizados para os riscos ambientais MONITORAMENTO Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, devem ser realizadas avaliações sistemáticas e repetitivas da exposição a um dado risco, visando à

19 Página: 19 de 58 introdução ou modificação das medidas de controle sempre que necessário REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS Deverá ser mantido um registro de dados, impresso ou digital, estruturado de forma a constituir um arquivo técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos, a contar da emissão, que estará sempre disponível aos seus trabalhadores, representantes e autoridades competentes. A divulgação dos dados poderá ser através de DDSs, cartazes, reuniões da CIPA, por ocasião da SIPAT e quadros de avisos ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES São Responsabilidades da Direção da Empresa Assegurar o cumprimento do PPRA como atividade permanente. Desenvolvimento do PPRA. Garantir a elaboração e efetiva implementação do PPRA, bem como zelar pela sua eficiência. Custear, sem ônus para os funcionários, todos os procedimentos relacionados no programa. Verificar, assinar e pôr em prática o PPRA elaborado São Responsabilidades do SESMT: Proceder ao reconhecimento dos riscos, análise qualitativa dos agentes agressivos, definições dos níveis de exposição aceitáveis, preparação de ações mitigadoras. Estabelecer, implementar, operacionalizar e assegurar o cumprimento e monitoramento permanente do PPRA. Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA. Reportar à gerência da empresa todas as não-conformidades do presente programa. Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área em função dos riscos presentes. Manter cópias atualizadas do programa para vistoria dos órgãos fiscalizadores.

20 Página: 20 de 58 Desenvolver e executar os programas de treinamento dos trabalhadores, competente à área de segurança do trabalho. Divulgar o programa na empresa São Responsabilidades dos Funcionários: Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA. Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais. Usar nos casos indicados no PPRA os Equipamentos de Proteção Individual EPI s, que serão fornecidos gratuitamente pelo empregador. Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA. Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento possam implicar em riscos à sua saúde e/ou integridade física. Colaborar com o empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras NR s. Submeter-se às regras de disciplina da empresa São Responsabilidades dos Prestadores de Serviços Terceirizados: Implementar junto a seus funcionários os padrões definidos neste programa. Considerando-se a responsabilidade da empresa frente aos funcionários por ela contratadas, estas devem apresentar cópias dos seus respectivos PPRA s, PCMSO's e APR's. Submeter-se às regras de disciplina da empresa. Estabelecer as diretrizes de segurança e saúde ocupacional da empresa para projetos e obras visando atender aos requisitos legais, manter a integridade física das pessoas e especialmente padronizar as ações durante todos os projetos e obras Documentos Obrigatórios aos Prestadores de Serviços Terceirizados: Política de segurança da empresa, APR, PPRA, PCMSO. Permissão para trabalhos de risco PTR, bloqueio de energia, exigências mínimas de segurança para prestadores de serviços, segurança do trabalho no controle de produtos químico, segurança na montagem, uso e liberação de andaimes, registro e análise de acidentes do trabalho unidades remotas.

21 Página: 21 de 58 Plano de ação emergencial. Dossiê de segurança com todas as fichas funcionais dos prestadores de serviços terceirizados, em caso de serviços com energia, os cursos de NR-10 e SEP, conforme estabelece a norma regulamentadora. A empresa contratante deve fiscalizar e exigir documentos que fazem parte deste programa contendo todas as recomendações de segurança e saúde ocupacional. Para isso todas as recomendações deverão estar contempladas no contrato existente entre contratante e contratadas MEDIDAS IMPLANTADAS PELA EMPRESA Rota de Segurança monitorada por GPS, na qual todos os Marinheiros devem seguir. Coletes Salvas Vidas. Protetor Auricular e Abafador. Manutenção Périodica da Embarcação. Piso com material anti-derrapante MEDIDAS ADICIONAIS DE SEGURANÇA As instalações sanitárias devem ser mantidas em permanente estado de conservação e limpeza. Proibição de fumar ou portar objetos que produzam chamas, centelhas ou faíscas. Depositar em recipientes apropriados, estopas e trapos usados, com óleo, graxa, solventes ou similares para terem destinação adequada.

22 Página: 22 de 58 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO DO PPRA Declaramos que fica sob nossa responsabilidade somente a elaboração desse documento, sendo que a implantação e implementação das medidas contidas no cronograma de melhorias e planejamento anual (anexado a este) é de inteira responsabilidade do empregador. Elaborado por: Christiany da Silva Costa Téc. de Segurança do Trabalho SRTE/AM Reginaldo B. Alves Engº. de Segurança do Trabalho CREA/PB 5907-D RESPONSÁVEL PELA TRANSGLOBAL SERVIÇOS LTDA Declaro que estou ciente da responsabilidade de realizar análise crítica dos itens descritos no Cronograma de Melhorias, assim como implantar e programar ações necessárias para melhoria da qualidade de vida do trabalhador. Leila Regina Marreco da Silva

23 Página: 23 de ANEXOS Anexo A - Relacionamento Setor x Função x Posto de Trabalho; Anexo B - Reconhecimento de Risco; Anexo C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos; Anexo D - Tabela de Equipamento de Proteção Individual EPI; Anexo E - Tabela de Equipamentos de Proteção Coletiva EPC; Anexo F - Cronograma de Ações; Anexo G - Resultado da Dosimetria; Anexo H - Certificados de Calibração.

24 Página: 24 de 58 ANEXO A - Relação Setor x Função x Posto de Trabalho SETOR: MARINHEIRO FLUVIAL AUX. DE CONVÉS EMPURRADOR TRANSGLOBAL MARINHEIRO FLUVIAL AUX. DE MÁQUINA EMPURRADOR TRANSGLOBAL MARINHEIRO FLUVIAL DE CONVÉS EMPURRADOR TRANSGLOBAL MARINHEIRO FLUVIAL DE MÁQUINAS EMPURRADOR TRANSGLOBAL

25 Página: 25 de 58 ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS Setor: Função: MARINHEIRO FLUVIAL AUX. DE CONVÉS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico EMPURRADOR TRANSGLOBAL AFOGAMENTO, CHOQUE ELÉTRICO, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS ILUMINÂNCIA, VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA VIBRAÇÃO, CALOR, RUÍDOS N/A Setor: Função: MARINHEIRO FLUVIAL AUX. DE MÁQUINA Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico EMPURRADOR TRANSGLOBAL AFOGAMENTO, CHOQUE ELÉTRICO, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS ILUMINÂNCIA, VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA VIBRAÇÃO, CALOR, RUÍDOS N/A Setor: Função: MARINHEIRO FLUVIAL DE CONVÉS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico EMPURRADOR TRANSGLOBAL AFOGAMENTO, CHOQUE ELÉTRICO, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS ILUMINÂNCIA, VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA VIBRAÇÃO, CALOR, RUÍDOS N/A Setor: Função: MARINHEIRO FLUVIAL DE MÁQUINAS Posto de Trabalho Risco de Acidente Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Físico Risco Químico EMPURRADOR TRANSGLOBAL AFOGAMENTO, CHOQUE ELÉTRICO, INCÊNDIO/EXPLOS ÃO VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS ILUMINÂNCIA, VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA VIBRAÇÃO, CALOR, RUÍDOS N/A

26 Página: 26 de 58 ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos GRUPO: -- SEM GRUPO HOMOGÊNICO -- SETOR: Função: Descrição Atividades: MARINHEIRO FLUVIAL AUX. DE CONVÉS (03 Colaboradores) Comandam e imediatam pequenas embarcações, auxiliando o comandante na administração de bordo e no serviço de manobras; chefiam praça de máquinas; transportam cargas e passageiros; realizam manobras, serviços e manutenção no convés; operam máquinas; realizam manutenção preventiva e corretiva da praça de máquinas e aplicam procedimentos de segurança. Posto de Trabalho: EMPURRADOR TRANSGLOBAL RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: CHOQUE ELÉTRICO Efeito: AS DESCARGAS ELÉTRICAS DEPENDENDO DA INTENSIDADE E DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO, PODEM CAUSAR PARADAS CARDÍACAS NO COLABORADOR ATINGIDO Intensidade Concentração: QUALITATIVO Exposição: EVENTUAL Fonte Geradora: Contato acidental com parte energizada / Falha ou falta de aterramento. Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: INCÊNDIO/EXPLOSÃO Efeito: QUEIMADURAS E MORTE. Intensidade Concentração: QUALITATIVO Exposição: EVENTUAL Fonte Geradora: Armazenamento inadequado dos Líquidos Combustíveis e Inflamáveis Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: AFOGAMENTO Efeito: HIPÓXIA (FALTA DE OXIGENAÇÃO) E EDEMA (ACÚMULO DE LÍQUIDO). Intensidade Concentração: QUALITATIVO Exposição: EVENTUAL Fonte Geradora: Queda acidental Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA

27 Página: 27 de 58 ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos RISCO: BIOLÓGICOS Tipo de Risco: VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Intensidade Concentração: Efeito: HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE INFECCIOSA QUALITATIVO Exposição: PERMANENTE Qtd: N/A Fonte Geradora: ÁGUA CONSUMIDA Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA RISCO: ERGONÔMICO - ILUMINÂNCIA Tipo Ambiente: 18. Trabalhos em ferro e aço Atividade: Instalações de produção com operação manual contínua Valor Mínimo: 200 Quantidade: 536 lx Fonte Geradora: ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL E NATURAL Técnica Utilizada: LUXIMETRIA RISCO: FÍSICO Tipo de Risco: VIBRAÇÃO Efeito: A repetição diária das exposições a vibrações no local de trabalho pode levar a agravos à saúde do trabalhador, sendo que o tipo de agravo é diferente para as diversas partes do corpo mais sujeitas às vibrações. Limite Tolerância: Qtd: Unid Med: Intensidade Concentração: SIM Fonte Geradora: MOTOR DA EMBARCAÇÃO Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA Exposição: PERMANENTE

28 Página: 28 de 58 ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos RISCO: FÍSICO - CALOR Regime Trabalho: 01 - Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço. Tipo Atividade: DE PÉ, TRABALHO LEVE EM MÁQUINA OU BANCADA, COM ALGUMA MOVIMENTAÇÃO. Tx Metab Local Desc: N/A Limite de Tolerância: até 26,7 C Duração Trabalho: Trabalho contínuo Taxa Metabolismo: 175 Carga Solar(t): NÃO Carga Solar(d): N/A Tempo Trabalho: N/A IBUTG: 26,20 IBUTG(t): N/A IBUTG(d): N/A TBN(t): N/A TG(t): N/A TBS(t): N/A TBN(d): N/A TG(d): N/A TBS(d): N/A Fonte Geradora: AMBIENTE COM INCIDÊNCIA DE RAIOS SOLARES. Técnica Utilizada: TERMÔMETRO DE GLOBO RISCO: FÍSICO - RUÍDO Ruído de Impacto: NÃO Intensidade Concentração: 78,00 db(a) Exposição: PERMANENTE Tempo Exposição: 08:00 Limite Tolerância: 85 Efeito: PERDA AUDITIVA, DANOS IRREVERSÍVEIS AO APARELHO AUDITIVO DO COLABORADOR CASO NÃO SEJAM RESPEITADOS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DESCRITOS NO ANEXO I DA NR 15 Fonte Geradora: RUÍDOS PROVENIENTES DO MOTOR DA EMBARCAÇÃO Técnica Utilizada: DOSIMETRIA Função: Descrição Atividades: MARINHEIRO FLUVIAL AUX. DE MÁQUINA (02 Colaboradores) Comandam e imediatam pequenas embarcações, auxiliando o comandante na administração de bordo e no serviço de manobras; chefiam praça de máquinas; transportam cargas e passageiros; realizam manobras, serviços e manutenção no convés; operam máquinas; realizam manutenção preventiva e corretiva da praça de máquinas e aplicam procedimentos de segurança. Posto de Trabalho: EMPURRADOR TRANSGLOBAL

29 Página: 29 de 58 ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: CHOQUE ELÉTRICO Efeito: AS DESCARGAS ELÉTRICAS DEPENDENDO DA INTENSIDADE E DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO, PODEM CAUSAR PARADAS CARDÍACAS NO COLABORADOR ATINGIDO Intensidade Concentração: QUALITATIVO Exposição: EVENTUAL Fonte Geradora: Contato acidental com parte energizada / Falha ou falta de aterramento. Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: INCÊNDIO/EXPLOSÃO Efeito: QUEIMADURAS E MORTE. Intensidade Concentração: QUALITATIVO Exposição: EVENTUAL Fonte Geradora: Armazenamento inadequado dos Líquidos Combustíveis e Inflamáveis Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: AFOGAMENTO Efeito: HIPÓXIA (FALTA DE OXIGENAÇÃO) E EDEMA (ACÚMULO DE LÍQUIDO). Intensidade Concentração: QUALITATIVO Exposição: PERMANENTE Fonte Geradora: Queda acidental Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA RISCO: BIOLÓGICOS Tipo de Risco: VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Intensidade Concentração: Efeito: HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE INFECCIOSA QUALITATIVO Exposição: PERMANENTE Qtd: N/A Fonte Geradora: ÁGUA CONSUMIDA Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA RISCO: ERGONÔMICO - ILUMINÂNCIA Tipo Ambiente: 18. Trabalhos em ferro e aço Atividade: Instalações de produção com operação manual contínua Valor Mínimo: 200 Quantidade: 536 lx Fonte Geradora: ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL E NATURAL Técnica Utilizada: LUXIMETRIA

30 Página: 30 de 58 ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos RISCO: FÍSICO Tipo de Risco: VIBRAÇÃO Efeito: A repetição diária das exposições a vibrações no local de trabalho pode levar a agravos à saúde do trabalhador, sendo que o tipo de agravo é diferente para as diversas partes do corpo mais sujeitas às vibrações. Limite Tolerância: Qtd: Unid Med: Intensidade Concentração: SIM Fonte Geradora: MOTOR DA EMBARCAÇÃO Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA Exposição: PERMANENTE RISCO: FÍSICO - CALOR Regime Trabalho: 01 - Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço. Tipo Atividade: DE PÉ, TRABALHO LEVE EM MÁQUINA OU BANCADA, COM ALGUMA MOVIMENTAÇÃO. Tx Metab Local Desc: N/A Limite de Tolerância: até 26,7 C Duração Trabalho: Trabalho contínuo Taxa Metabolismo: 175 Carga Solar(t): NÃO Carga Solar(d): N/A Tempo Trabalho: N/A IBUTG: 26,20 IBUTG(t): N/A IBUTG(d): N/A TBN(t): N/A TG(t): N/A TBS(t): N/A TBN(d): N/A TG(d): N/A TBS(d): N/A Fonte Geradora: AMBIENTE COM INCIDÊNCIA DE RAIOS SOLARES. Técnica Utilizada: TERMÔMETRO DE GLOBO RISCO: FÍSICO - RUÍDO Ruído de Impacto: NÃO Intensidade Concentração: 89,60 db(a) Exposição: PERMANENTE Tempo Exposição: 08:00 Limite Tolerância: 85 Efeito: PERDA AUDITIVA, DANOS IRREVERSÍVEIS AO APARELHO AUDITIVO DO COLABORADOR CASO NÃO SEJAM RESPEITADOS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DESCRITOS NO ANEXO I DA NR 15 Fonte Geradora: RUÍDOS PROVENIENTES DO MOTOR DA EMBARCAÇÃO Técnica Utilizada: DOSIMETRIA

31 Página: 31 de 58 ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos Função: Descrição Atividades: MARINHEIRO FLUVIAL DE CONVÉS (01 Colaborador) Comandam e imediatam pequenas embarcações, auxiliando o comandante na administração de bordo e no serviço de manobras; chefiam praça de máquinas; transportam cargas e passageiros; realizam manobras, serviços e manutenção no convés; operam máquinas; realizam manutenção preventiva e corretiva da praça de máquinas e aplicam procedimentos de segurança. Posto de Trabalho: EMPURRADOR TRANSGLOBAL RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: CHOQUE ELÉTRICO Efeito: AS DESCARGAS ELÉTRICAS DEPENDENDO DA INTENSIDADE E DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO, PODEM CAUSAR PARADAS CARDÍACAS NO COLABORADOR ATINGIDO Intensidade Concentração: QUALITATIVO Exposição: EVENTUAL Fonte Geradora: Contato acidental com parte energizada / Falha ou falta de aterramento. Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: INCÊNDIO/EXPLOSÃO Efeito: QUEIMADURAS E MORTE. Intensidade Concentração: QUALITATIVO Exposição: EVENTUAL Fonte Geradora: Armazenamento inadequado dos Líquidos Combustíveis e Inflamáveis Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: AFOGAMENTO Efeito: HIPÓXIA (FALTA DE OXIGENAÇÃO) E EDEMA (ACÚMULO DE LÍQUIDO). Intensidade Concentração: QUALITATIVO Exposição: EVENTUAL Fonte Geradora: Queda acidental Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA RISCO: BIOLÓGICOS Tipo de Risco: VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Intensidade Concentração: Efeito: HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE INFECCIOSA QUALITATIVO Exposição: PERMANENTE Qtd: 0,00 Fonte Geradora: ÁGUA CONSUMIDA Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA

32 Página: 32 de 58 ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos RISCO: ERGONÔMICO - ILUMINÂNCIA Tipo Ambiente: 18. Trabalhos em ferro e aço Atividade: Instalações de produção com operação manual contínua Valor Mínimo: 200 Quantidade: 536 lx Fonte Geradora: ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL E NATURAL Técnica Utilizada: LUXIMETRIA RISCO: FÍSICO Tipo de Risco: VIBRAÇÃO Efeito: A repetição diária das exposições a vibrações no local de trabalho pode levar a agravos à saúde do trabalhador, sendo que o tipo de agravo é diferente para as diversas partes do corpo mais sujeitas às vibrações. Limite Tolerância: Qtd: 0,00 Unid Med: Intensidade Concentração: SIM Fonte Geradora: MOTOR DA EMBARCAÇÃO Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA Exposição: PERMANENTE RISCO: FÍSICO - CALOR Regime Trabalho: 01 - Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço. Tipo Atividade: DE PÉ, TRABALHO LEVE EM MÁQUINA OU BANCADA, COM ALGUMA MOVIMENTAÇÃO. Tx Metab Local Desc: N/A Limite de Tolerância: até 26,7 C Duração Trabalho: Trabalho contínuo Taxa Metabolismo: 175 Carga Solar(t): NÃO Carga Solar(d): N/A Tempo Trabalho: N/A IBUTG: 26,20 IBUTG(t): N/A IBUTG(d): N/A TBN(t): N/A TG(t): N/A TBS(t): N/A TBN(d): N/A TG(d): N/A TBS(d): N/A Fonte Geradora: AMBIENTE COM INCIDÊNCIA DE RAIOS SOLARES. Técnica Utilizada: TERMÔMETRO DE GLOBO

33 Página: 33 de 58 ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos RISCO: FÍSICO - RUÍDO Ruído de Impacto: NÃO Intensidade Concentração: 78,50 db(a) Exposição: PERMANENTE Tempo Exposição: 08:00 Limite Tolerância: 85 Efeito: PERDA AUDITIVA, DANOS IRREVERSÍVEIS AO APARELHO AUDITIVO DO COLABORADOR CASO NÃO SEJAM RESPEITADOS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DESCRITOS NO ANEXO I DA NR 15 Fonte Geradora: RUÍDOS PROVENIENTES DO MOTOR DA EMBARCAÇÃO Técnica Utilizada: DOSIMETRIA Função: Descrição Atividades: MARINHEIRO FLUVIAL DE MÁQUINAS (01 Colaborador) Comandam e imediatam pequenas embarcações, auxiliando o comandante na administração de bordo e no serviço de manobras; chefiam praça de máquinas; transportam cargas e passageiros; realizam manobras, serviços e manutenção no convés; operam máquinas; realizam manutenção preventiva e corretiva da praça de máquinas e aplicam procedimentos de segurança. Posto de Trabalho: EMPURRADOR TRANSGLOBAL RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: CHOQUE ELÉTRICO Efeito: AS DESCARGAS ELÉTRICAS DEPENDENDO DA INTENSIDADE E DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO, PODEM CAUSAR PARADAS CARDÍACAS NO COLABORADOR ATINGIDO Intensidade Concentração: QUALITATIVO Exposição: EVENTUAL Fonte Geradora: Contato acidental com parte energizada / Falha ou falta de aterramento. Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: INCÊNDIO/EXPLOSÃO Efeito: QUEIMADURAS E MORTE. Intensidade Concentração: QUALITATIVO Exposição: EVENTUAL Fonte Geradora: Armazenamento inadequado dos Líquidos Combustíveis e Inflamáveis Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA RISCO: ACIDENTES Tipo de Risco: AFOGAMENTO Efeito: HIPÓXIA (FALTA DE OXIGENAÇÃO) E EDEMA (ACÚMULO DE LÍQUIDO). Intensidade Concentração: QUALITATIVO Exposição: EVENTUAL Fonte Geradora: Queda acidental Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA

34 Página: 34 de 58 ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos RISCO: BIOLÓGICOS Tipo de Risco: VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS Intensidade Concentração: Efeito: HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE INFECCIOSA QUALITATIVO Exposição: PERMANENTE Qtd: N/A Fonte Geradora: ÁGUA CONSUMIDA Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA RISCO: ERGONÔMICO - ILUMINÂNCIA Tipo Ambiente: 18. Trabalhos em ferro e aço Atividade: Instalações de produção com operação manual contínua Valor Mínimo: 200 Quantidade: 536 lx Fonte Geradora: ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL E NATURAL Técnica Utilizada: LUXIMETRIA RISCO: FÍSICO Tipo de Risco: VIBRAÇÃO Efeito: A repetição diária das exposições a vibrações no local de trabalho pode levar a agravos à saúde do trabalhador, sendo que o tipo de agravo é diferente para as diversas partes do corpo mais sujeitas às vibrações. Limite Tolerância: Qtd: Unid Med: Intensidade Concentração: SIM Fonte Geradora: MOTOR DA EMBARCAÇÃO Técnica Utilizada: AVALIAÇÃO QUALITATIVA Exposição: PERMANENTE

35 Página: 35 de 58 ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos RISCO: FÍSICO - CALOR Regime Trabalho: 01 - Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço. Tipo Atividade: DE PÉ, TRABALHO LEVE EM MÁQUINA OU BANCADA, COM ALGUMA MOVIMENTAÇÃO. Tx Metab Local Desc: N/A Limite de Tolerância: até 26,7 C Duração Trabalho: Trabalho contínuo Taxa Metabolismo: 175 Carga Solar(t): NÃO Carga Solar(d): N/A Tempo Trabalho: N/A IBUTG: 26,20 IBUTG(t): N/A IBUTG(d): N/A TBN(t): N/A TG(t): N/A TBS(t): N/A TBN(d): N/A TG(d): N/A TBS(d): N/A Fonte Geradora: AMBIENTE COM INCIDÊNCIA DE RAIOS SOLARES. Técnica Utilizada: TERMÔMETRO DE GLOBO RISCO: FÍSICO - RUÍDO Ruído de Impacto: NÃO Intensidade Concentração: 89,60 db(a) Exposição: PERMANENTE Tempo Exposição: 08:00 Limite Tolerância: 85 Efeito: PERDA AUDITIVA, DANOS IRREVERSÍVEIS AO APARELHO AUDITIVO DO COLABORADOR CASO NÃO SEJAM RESPEITADOS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DESCRITOS NO ANEXO I DA NR 15 Fonte Geradora: RUÍDOS PROVENIENTES DO MOTOR DA EMBARCAÇÃO Técnica Utilizada: DOSIMETRIA

36 Página: 36 de 58 ANEXO D - Tabela de Equipamentos de Proteção Individual - EPI SETOR: Marítimo FUNÇÃO: Marinheiro Fluvial Aux. de Convés, Marinheiro Fluvial Aux. de Máquina, Marinheiro Fluvial de Convés, Marinheiro Fluvial de Máquina EPI S Bota de Segurança de Couro USO CONTÍNUO EFICAZ: SIM Capacete de Segurança com jugular USO EVENTUAL EFICAZ: SIM Óculos de Segurança lente incolor e escura USO EVENTUAL EFICAZ: SIM Luvas de Algodão pigmentada USO EVENTUAL EFICAZ: SIM Luvas de Raspa USO EVENTUAL EFICAZ: SIM Luvas Nitrílica USO EVENTUAL EFICAZ: SIM Protetor Auditivo Tipo Concha com atenuação de 21 db Protetor Auditivo de Inserção com atenuação de 18 db USO EVENTUAL USO EVENTUAL EFICAZ: SIM EFICAZ: SIM Respirador Facial PFF2 USO EVENTUAL EFICAZ: SIM

37 Página: 37 de 58 ANEXO E - TABELA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC SETOR: EXTINTOR DE INCÊNDIO SITUAÇÃO: EXISTENTE É EFICAZ: SIM EPC CORRIMÃO SITUAÇÃO: EXISTENTE É EFICAZ: SIM

38 Página: 38 de 58 ANEXO F CRONOGRAMA DE AÇÕES MESES METAS SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO PRIORIDADES Divulgação do PPRA. X X A Renovação do PPRA X C Realizar Inspeção periódica nos equipamentos de Combate à Incêndio e sinalizá-los, conforme NR 23. X X X X X X X X X X X X B Treinamento de Brigada de Incêndio X X A Treinamento para designado da CIPA (NR- 5) Implantar programa de treinamento quanto à correta utilização de EPI e suas limitações Palestra sobre combate a incêndio e procedimentos em caso de emergência (NR-23) Higienização e análise da potabilidade da água para consumo humano. Palestras sobre Prevenção de Acidentes para o Setor Marítimo X X A X X X B X X B X X X B X X B Análise Global do PPRA X C

39 Página: 39 de 58 METAS SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO PRIORIDADES COMENTÁRIOS: Após a implementação das medidas de controle realizar avaliação para verificação da eficácia da tomada de ação. Apresentar uma pasta com todas as evidências (fotos, registro de treinamentos entre outros) que atendam a este cronograma para a realização da Análise Global do PPRA conforme estabelece a NR - 09 no sub-item ( ). PRIORIDADES: A-Excedendo os limites de tolerância estabelecidos na NR-15/Quantidade de acidentes elevada em em um ano. B-Dentro ou próximo ao nível de ação/situações potenciais de acidentes. C-Dentro dos limites estabelecidos/risco de acidente controlado. ELABORADO POR: REGINALDO BESERRA ALVES DATA: 30/09/2017

40 Página: 40 de 58 ANEXO G Resultado de Dosimetria

41 Página: 41 de 58 ANEXO G Resultado de Dosimetria

42 Página: 42 de 58 ANEXO G Resultado de Dosimetria

43 Página: 43 de 58 ANEXO G Resultado de Dosimetria

44 Página: 44 de 58 ANEXO G Resultado de Dosimetria

45 Página: 45 de 58 ANEXO G Resultado de Dosimetria

46 Página: 46 de 58 ANEXO G Resultado de Dosimetria

47 Página: 47 de 58 ANEXO G Resultado de Dosimetria

48 Página: 48 de 58 ANEXO G Resultado de Dosimetria

49 Página: 49 de 58 ANEXO G Resultado de Dosimetria

50 Página: 50 de 58 ANEXO G Resultado de Dosimetria

51 Página: 51 de 58 ANEXO G Resultado de Dosimetria

52 Página: 52 de 58 ANEXO G Resultado de Dosimetria

53 Página: 53 de 58 ANEXO G Resultado de Dosimetria

54 Página: 54 de 58 ANEXO G Resultado de Dosimetria

55 Página: 55 de 58 Descrição do Certificado: CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO - DECIBELÍMETRO ANEXO H - Certificados de Calibração

56 Página: 56 de 58 Descrição do Certificado: CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO - LUXÍMETRO ANEXO H - Certificados de Calibração

57 Página: 57 de 58 Descrição do Certificado: CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO - TERMÔMETRO DE GLOBO ANEXO H - Certificados de Calibração

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