PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP. Sandirena de Souza Nery

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP. Sandirena de Souza Nery"

Transcrição

1 i PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP Sandirena de Souza Nery Algumas relações do comportamento cooperativo com as variáveis custo de resposta e magnitude do reforço MESTRADO EM PSICOLOGIA EXPERIMENTAL: ANÁLISE DO COMPORTAMENTO SÃO PAULO 28

2 ii PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP Sandirena de Souza Nery Algumas relações do comportamento cooperativo com as variáveis custo de resposta e magnitude do reforço MESTRADO EM PSICOLOGIA EXPERIMENTAL: ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Dissertação apresentada à Banca Examinadora, como exigência parcial para obtenção do título de Mestre em Psicologia Experimental Análise do Comportamento pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, sob orientação da Professora Doutora Tereza Maria de Azevedo Pires Sério. SÃO PAULO 28

3 iii BANCA EXAMINADORA

4 iv AGRADECIMENTOS Este trabalho é resultado da colaboração de muitas pessoas, cada um em seu momento, de sua maneira; mas, a ajuda de todos ficará marcada para sempre, tenham certeza. Inicialmente, gostaria de agradecer à minha mãe, que me ensinou a ter persistência e a nunca desistir diante dos desafios, e olha que desta vez, eles foram grandes! Ao Henrique, meu filho, meu orgulho. Você é uma dávida, um presente do Céu. A sua ajuda foi de fundamental importância, te amo muito! Ao Beto, meu amado, por todo o apoio e amor. Agradeço demais toda a ajuda e companheirismo em todos os momentos, nesta longa jornada. À Téia, minha orientadora. Tenho certeza que te dei muito trabalho, mas quero que saiba que você me ajudou muito, possibilitou meu crescimento, e, embora eu ainda saiba pouco, aprendi muito com você: muito obrigada. À Verônica. Você foi incrível, sempre disposta a ajudar, podemos dizer que você foi parte integrante deste processo. À Maria Amália e ao Roberto, que foram as primeiras pessoas que conheci, e que fizeram com que eu me apaixonasse por Análise do Comportamento. Muito obrigada pela ajuda e por tudo que me ensinaram: vocês são pessoas maravilhosas. À Nilza, que também me apoiou em vários momentos, inclusive, no momento de maior crise, muito obrigada pela disponibilidade e paciência, assim como pelo aprendizado que me possibilitou. À Paula pelos ensinamentos, pela amizade, e por estar, também, sempre pronta para me ajudar e orientar. Às professoras Maria Eliza, Maria do Carmo e Fátima que também tiveram uma participação importante nesta jornada.

5 v À Neusa, Maurício e Conceição, companheiros presentes e disponíveis em todos os momentos. À Dinalva, que também me ajudou muito, sempre disposta a dar dicas importantes. Seu entusiasmo, disponibilidade e alegria dão um brilho especial a este Programa. Muito obrigada, foi muito boa nossa convivência. Aos meus queridos amigos que muito me ajudaram: Thais Salles, Marcelo Barbosa, Ghoeber, Candido, Denise Oliveira, Ana Paula Maestrello, Ana Carolina (Santista), Ana Paula Basqueira, Marcio Juliano, Anna Beatriz, Daniel, Aline, Rodrigo, Mariana de Souza, Clarissa e Edson Pereira. Ao Jair que, mesmo de tão longe, também deu sua contribuição. Aos colegas de faculdade, Cesar, Sandra e Paulo. Aos participantes que me ajudaram, vindo até o laboratório e tornando possível este projeto. A Deus, pela vida, saúde, disposição e pelos amigos e pela família que tenho.

6 vi Não considere nenhuma prática como imutável. Mude e esteja pronto a mudar novamente. Não aceite verdade eterna. Experimente. Skinner, Walden II

7 vii SUMÁRIO INTRODUÇÃO.. Conceito de cooperação... Alguns estudos sobre cooperação... 2 Este estudo... MÉTODO. 3 Participantes... 3 Equipamento e situação de coleta... 3 A tela de apresentação do jogo... 4 Procedimentos... Instruções gerais... 7 As condições experimentais... 7 Delineamento experimental... 2 Fases do estudo Fase preparatória Fase experimental O registro dos dados RESULTADOS E DISCUSSÃO Participantes P7 e P Participantes P9 e P REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS Anexo I Tabelas Anexo II Modelo do termo de consentimento para a participação na pesquisa (próprio participantes)... 6 Anexo III Modelo do termo de consentimento para a participação na pesquisa (dirigido a pais e responsáveis)... 8

8 viii LISTA DE FIGURAS Figura. Esquema do aspecto geral da tela com todos os recursos possíveis...4 Figura 2. Diagrama da tela do jogo, na condição cooperação forçada...8 Figura 3. Diagrama da tela do jogo, na condição individualforçada...9 Figura 4. Diagrama da tela do jogo na condição de escolha...2 Figura. Número médio de pontos, por minuto, na condição deescolha, dos participantes P7 e P8, nas sessões de a Figura 6. Número médio de respostas por minuto, na condição de escolha, dos participantes P7 e P8, nas sessões de a Figura 7. Número médio de pontos por minuto, na condição de escolha, dos participantes P9e P9, nas sessões de a Figura 8. Número médio de respostas por minuto, na condição de escolha, dos participantes P9 e P9, nas sessões de a Figura 9. Curvas acumuladas de respostas e de pontos P7 E P8..39 Figura. Curvas acumuladas de respostas e de pontos P9 e P9...4 Figura. Curvas acumuladas de respostas e de pontos P9 e P9...4

9 ix LISTA DE TABELAS Tabela. Parâmetros da sessão de treino e das sessões experimentais da fase preparatória dos participantes Pe P2, P3 e p6 e P4 e P...24 Tabela 2. Parâmetros da sessão de treino e das sessõesexperimentais da fase experimental participantes P7 e P Tabela 3. Parâmetros da sessão de treino e das sessões experimentais da fase experimental participantes P9 e P Tabela 4. Aspectos das condições experimentais e resultados P Tabela. Aspectos das condições experimentais e resultados P Tabela 6. Aspectos das condições experimentais e resultados P9 (a)...36 Tabela 7. Aspectos das condições experimentais e resultados P9 (a)...37 Tabela 8. Número de escolhas dos participantes P7 e P8, pelas alternativas jogar sozinho e jogar com a outra pessoa, em cada sessão...42 Tabela 9. Número de escolhas: quantidade de vezes em que os participantes P9 e P9, escolheram jogar individual ou cooperativamente, em cada sessão...42 Tabela. Aspectos das condições experimentais e resultados P... Tabela. Aspectos das condições experimentais e resultados P2... Tabela 2. Aspectos das condições experimentais e resultados P3...2 Tabela 3. Aspectos das condições experimentais e resultados p6...3 Tabela 4. Aspectos das condições experimentais e resultados P4...4 Tabela. Aspectos das condições experimentais e resultados P...

10 x Autora: Sandirena de Souza Nery Título: Algumas relações do comportamento cooperativo com as variáveis custo de resposta e magnitude do reforço RESUMO Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de investigar algumas relações do comportamento cooperativo, manipulando-se reforços de maior magnitude para tarefa cooperativa do que para a tarefa individual, e aumento gradativo da razão para obtenção de reforços na alternativa cooperativa. Quatro participantes, de ambos os sexos, com faixa etária variando de 6 a 24 anos, foram separados em duplas, e realizaram suas atividades, utilizando um computador conectado em rede, um com o outro participante da dupla. Uma dupla participou de 2 sessões experimentais e a outra, de 3 sessões. As sessões foram divididas em três 3 dias, com duração média de hora e 3 minutos, cada sessão. Todos os participantes foram expostos às seguintes condições experimentais: a) Condição Cooperação Forçada, na qual só puderam trabalhar cooperativamente; b) Condição Individual Forçada, em que só puderam trabalhar individualmente; e, c) Condição de Escolha, na qual puderam escolher jogar sozinho ou jogar com a outra pessoa. Na primeira sessão, a de treino, os participantes passaram pelas três Condições Experimentais, nas demais sessões, apenas nas Condições Cooperação Forçada e de Escolha. Na sessão de treino, a tarefa cooperativa teve valor de FR, e a magnitude do reforço valor 4; nas sessões seguintes, a magnitude do reforço foi aumentando, passando para, 2 e depois 3. O FR também foi aumentando chegando até FR. A programação para a tarefa individual, em todas as sessões, foi FR valor e magnitude de reforço valor. Este estudo se trata de uma replicação do estudo de Echagüe (26), que observou uma ruptura na preferência por cooperar, quando o FR passou de para. Neste estudo, o aumento do FR foi feito de maneira gradual:, 2, 3, 4,, 6,7,9 e, assim como o aumento da magnitude do reforço. Ao longo do experimento, todos os participantes optaram por cooperar e permaneceram cooperando até o final das atividades. Palavras-chave: comportamento social, cooperação, magnitude do reforço, razão, escolha.

11 xi Author: Sandirena de Souza Nery Títle: Some relations between cooperative behaviour relationships and the variables response-cost and magnitude of reinforcement ABSTRACT This study aimed to investigate some relations between the choice to engage on cooperative behavior or an individual task and the manipulation of reinforcer magnitudes contingent on the cooperative task and response cost (a gradual increase on response ratio). Four participants, of both sex, with ages between 6 and 24, were paired in two dyads: each participant of a dyad worked simultaneously with the other on one of two computers connected through a network. The experiment lasted for 2 (9 minutes) sessions for one day and 3 for the other. All participants were exposed to the following experimental conditions: a) Forced Cooperation Condition when they could only work cooperatively; b) Forced Individual Condition when they could only work individually, and c) Choice Condition when they could choose to play alone or play with the other person. In the first session, of training, participants were submitted to all three Experimental Conditions; in the following sessions either the Forced Cooperation Condition or the Choice Condition was available. During the training session, the cooperation task was assigned value FR and the magnitude of reinforcement value 4; in the subsequent sessions, the magnitude of reinforcement was increased to, 2 and 3. The FR was also increased up to FR. The programming for the individual task in all sessions was FR and magnitude of reinforcement of value. Literature reports on the rupture in the preference to cooperate when FR value was increased were not found on the present study, possibly as a result of the gradual increase on the FR (from to 2, 3, 4,, 6, 7, 9 and ), as well as the increase in the magnitude of reinforcement. Results showed that all participants chose to cooperate form the onset and remained cooperating until the end of the experiment. Key words: social behavior, cooperation, magnitude of reinforcement, ratio, choice.

12 Muitas realizações humanas são concretizadas através da interação entre as pessoas, através do comportamento social. Skinner (98) definiu comportamento social como o comportamento de duas ou mais pessoas em relação a uma outra ou em conjunto em relação ao ambiente comum.(p.28). O estudo do comportamento social abrange vários tipos de relacões sociais, porém este estudo irá se ater apenas à cooperação. O estudo da cooperação, na análise do comportamento, tem sido feito levando-se em conta os princípios operantes das relações sociais, nos quais o comportamento pode ser modificado em função de suas consequências reforçadoras ao contatar o outro indivíduo. Os analistas do comportamento definem reforço como um tipo de consequência que aumenta a probabilidade de um comportamento voltar a ocorrer no futuro. Conceito de Cooperação Uma das primeiras definições de cooperação é a de Keller & Schoenfeld (973), que a definem assim: a cooperação [...] implica vários tipos de respostas em muitos tipos de situação. Pode ser definida como o caso no qual o comportamento combinado de dois ou mais organismos é necessário para obter reforço positivo, ou remover negativo, para um ou para outro. Dois organismos podem desempenhar o mesmo ato, como puxar juntos uma corda para obter alimento, ou atos diferentes, como quando um pisa no pedal para abir uma porta enquanto o outro puxa o alimento. Este tipo de cooperação é facilmente obtido em adultos, instruindo-os verbalmente nos seus papéis ou deixando-os descobrir a eficácia da ação conjunta. Com animais, bem como com crianças novas, devemos treiná-los no início e podemos, então observar como a cooperação se desenvolve. A eficácia da instrução verbal no adulto depende, naturalmente, de uma longa história de treinamento, desde a infância; e, mesmo entre nós, esforço cooperativo em algumas atividades geralmente é conseguido só com muita dificuldade às vezes nunca. Em qualquer caso, quer com seres humanos ou animais, em

13 2 qualquer tarefa, a cooperação supõe duas coisas: () cada ação do organismo deve ser discriminativa para o desempenho do outro; e (2) cada organismo deve ser reforçado pela parte que desempenha no esquema cooperativo. (pp ) Outra contribuição ao estudo da cooperação foi a de Schmitt (984), que em sua definição ressaltou a importância do reforçamento mútuo em uma contingência coperativa; nesta contingência, todos os participantes envolvidos recebem reforçador se suas respostas alcançarem o critério especificado. O autor ao apresentar seu estudo sobre cooperação, trouxe, também, uma contribuição ao relacionar cooperação com desempenho. Para ele, cooperação tipicamente leva a um desempenho superior quando as tarefas são facilitadas pela coordenação, divisão de trabalo, assistência, porque estas atividades são reforçdas apenas sob contingências cooperativas ( p. 378). Alguns anos depois, Guerin (994) apresentou uma definição de cooperação, na qual somente é considerado comportamento cooperativo os comportamentos de grupo que permitam contato com uma contingência que não poderia ser alcançada por um indivíduo sozinho. (p. 27) O autor cita um exemplo de uma pedra grande, que, para ser levantada, necessitaria de um grupo atuando junto e ao mesmo tempo. Por esta definição, se uma tarefa é executada por mais de uma pessoa, sendo que, na realidade, somente uma poderia realizá-la, não se pode caracterizar esta relação social como um comportamento cooperativo. Alguns estudos sobre cooperação Um exemplo de estudo de cooperação realizado com animais é o de Daniel (942), que trabalhou com ratos machos e 2 fêmeas. O autor tinha o objetivo de investigar o estabelecimento de cooperação entre os animais em um arranjo experimental no qual os animais teriam que obter alimento e, ao mesmo tempo, evitar um choque elétrico. O equipamento utilizado para o estudo foi uma câmara experimental com uma tampa de vidro com uma pequena abertura para a colocação dos sujeitos dentro da câmara, que, por sua vez, era equipada com uma lâmpada que se

14 3 acendia toda vez que o choque era administrado. Havia, também, uma grade que se tornava eletrificada, de acordo com a programação feita; um recipiente com alimento no centro da câmara; uma pequena plataforma no fim da câmara, que possibilitava ao sujeito permanecer na plataforma e não receber choque, embora não fosse possível alcançar o alimento, ou seja, era impossível se alimentar e não receber choque ao mesmo tempo. Os sujeitos foram treinados em três etapas: () treino para se alimentar na câmara experimental; (2) treino para ir para plataforma, quando a grade estava eletrificada; e (3) treino para desenvolver a discriminação. No treino, os sujeitos aprenderam a se alimentar e a evitar o choque, de maneira individual. Na sequência os animais passaram por uma fase experimental, na qual trabalharam em pares. Nesta fase, um sujeito só poderia se alimentar e não receber choque se o outro sujeito, seu par, permanecesse na plataforma. Se ambos fossem buscar o alimento, ambos receberiam choque. Este procedimento continuou por 4 dias. Os animais passaram a realizar a tarefa tão bem, que ambos conseguiam se alimentar e a evitar o choque, trocando de posição, indo do local onde estava o alimento para a plataforma, e vice-versa. O comportamento cooperativo foi estabelecido. Skinner (962) também realizou um estudo sobre cooperação, com animais. Em seu experimento dois pombos foram colocados em compartimentos adjacentes, que permitiam que um visse o outro. Em cada compartimento havia três dispositivos para resposta e um alimentador. Os dois pombos foram reforçados com comida, a mesma quantidade para cada um, quando bicavam simultaneamente (era permitido no máximo,s entre uma bicada e outra) um par do dispositivo que estava programado, randomicamente, como correto. O autor constatou um aumento na taxa de respostas cooperativas, além de certa divisão de trabalho entre os pássaros: [...] em geral, houve uma divisão de trabalho: um dos pombos (o lider ) explorava o ambiente e bicava os três dispositivos de resposta, em determinada ordem [...] O outro pombo (o seguidor ) bicava o botão oposto aquele que estava sendo bicado pelo líder (p.33). Dentre os estudos de cooperação realizados com humanos estão os estudos de Peters e Murphree, (94) e o de Azrin e Lindsley (96). Peters e Murphree investigaram o processo de aprendizagem de cooperação em pacientes esquizofrênicos. Os autores acreditavam que, sendo a ausência de relacionamento interpessoal uma característica destes pacientes, aprender a cooperar poderia ter efeitos

15 4 terapêuticos nos pacientes. Nesse estudo, dois participantes trabalhavam em dupla, sentados lado a lado diante de uma mesa, e podiam se ver livremente. Cada participante ficava com uma caixa equipada com alavancas, que podiam ser puxadas pelo participante em sua direção, e um dispositivo para entrega de doces, que funcionavam como reforçadores. Inicialmente, foi feito um treino individual para puxar as alavancas. O experimentador determinava a alavanca correta, aparentemente, a cada tentativa, e, se os participantes puxassem a alavanca determinada pelo experimentador como a correta, recebiam doces. O experimento foi programado para que, inicialmente, somente uma alavanca fosse a correta; depois qualquer uma das duas alavancas poderia ser a correta. Os autores não relatam a duração de cada fase, nem o critério para a mudança de fase. Após este treino, foi demonstrado o uso correto da alavanca; os doces só seriam conquistados se as alavancas corretas fossem puxadas simultaneamente por ambos os participantes. Os participantes do estudo, que foram expostos mais intensamente a aprendizagem de interação, passaram a ter uma melhor interação entre eles, assim como, aprenderam a cooperar um com o outro, e passaram a prestar atenção às alavancas puxadas pelo parceiro, dizendo um ao outro que alavanca puxar, prendendo para trás uma alavanca, até que o outro da dupla puxasse e a pressionasse novamente, ao mesmo tempo em que o fazia o outro parceiro. No estudo de Azrin e Lindsley (96), os autores queriam investigar a possibilidade de ensinar cooperação a humanos, utilizando o condicionamento operante, sem fazer uso de instruções sobre a contingência cooperativa. Participaram do estudo 2 crianças, com idades de 7 a 2 anos, separadas em duplas. As duplas ficavam sentadas frente a frente, numa mesa, de tal forma que podiam se ver e se ouvir livremente. Cada criança tinha à sua frente três furos dispostos horizontalmente na mesa e um objeto similar a uma caneta, presa à mesa por um fio, com o comprimento suficiente para alcançar os três furos. Os participantes foram instruídos que poderiam jogar do jeito que quisessem, porém, para que o jogo funcionasse, eles deveriam colocar as canetas em cada um dos três buracos. Foi informado, também, que enquanto eles estivessem na sala, alguns doces seriam liberados e que poderiam comê-los na própria sala, ou levá-los para casa.

16 O delineamento experimental foi dividido em 3 períodos: reforçamento, extinção e reforçamento. Era considerada resposta cooperativa, uma sequência em que as canetas eram colocadas nos buracos opostos correspondentes, simultaneamente, com um intervalo de tempo máximo de,4s entre as respostas. Nas respostas cooperativas, uma luz vermelha se acendia na mesa e um doce caia dentro de uma xícara que estava acessível a ambas as crianças que haviam emitido a resposta cooperativa. No período de reforçamento, cada resposta cooperativa foi reforçada por minutos. Se a taxa de resposta não estabilizasse, o reforçamento continuava por mais cinco minutos. No período de extinção, as respostas cooperativas não eram reforçadas por um período de, pelo menos, minutos. E no período de reforçamento, as respostas cooperativas foram, novamente, reforçadas até, pelo menos, 3 minutos após a estabilização da taxa. Isso foi feito para verificar se a redução na taxa de resposta durante a extinção era devido à extinção, à fadiga ou à saciação. Com os resultados do experimento, os autores puderam demonstrar que, por meio do condicionamento operante, é possível instalar, manter e eliminar a cooperação, sem o uso de instruções específicas sobre cooperação. O interesse pelo tema continuou e, nos anos 7 e 8, várias pesquisas foram realizadas, tendo com principais pesquisadores Hake e Vukelich (972, 973, 97), Hake e Olvera (978), Schmitt e Marwell (968,97,972,973) e Schmitt (976,98,984,987). No Brasil, recentemente alguns autores também têm se dedicado ao assunto, tais como: Farias (2), que investigou os efeitos de regras e iniquidades entre reforços em uma contigência de escolha entre cooperação e competição; Rodrigues e colaboradores (22), que investigaram os efeitos da apresentação de uma instrução precisa em uma contingência de iniquidade de reforços; Faleiros (22), que realizou um estudo sobre a análise dos comportamentos de membros de uma cooperativa de trabalho; e Echagüe (26), que replicou o método proposto por Schmitt e Marwell (97), investigando algumas relações entre custo de resposta, magnitude do reforço e comportamento cooperativo. Os estudos de Schmitt e Marwell (97) e Echagüe (26) serão apresentados com maior riqueza de detalhes, por terem servido de base para o desenvolvimento deste estudo.

17 6 Schmitt e Marwell (97) tinham como objetivo investigar se o risco de perder pontos diminuiria a preferência por uma tarefa cooperativa e aumentaria a preferência por uma tarefa individual. Esta pesquisa foi composta por três experimentos. No experimento I, quatro duplas de estudantes universitários participaram, em cinco sessões diárias, de duas horas cada uma. Os participantes não se conheciam e, durante o experimento, nunca se viram. Em cada uma das salas, os participantes tinham à sua frente um painel que continha, em seu lado esquerdo, um botão que, de acordo com a programação, quando um dos participantes o pressionava, tirava pontos do parceiro e transferia os pontos para si, período em que uma luz amarela estava acesa; ao centro ficavam posicionados os marcadores de pontos, cuja função era indicar quantos pontos tinha cada participante; ao lado de cada marcador, uma luz, que se acendia, toda vez que um dos parceiros ganhava pontos; uma luz de timeout, que se apagava quando os reforços não estavam disponíveis; um dispositivo que possibilitava a escolha entre uma tarefa individual ou cooperativa. Ao lado deste dispositivo, uma luz azul se acendia, quando um dos parceiros escolhia a tarefa cooperativa. Na parte inferior do painel, havia um êmbolo que poderia ser puxado para baixo e, quando isto ocorria, uma luz se acendia. Os participantes passaram por cinco sessões experimentais: Condição I, em que só foram reforçadas respostas cooperativas; Condição II, em que os participantes puderam escolher entre tarefa individual ou tarefa cooperativa; Condições III e IV, nas quais os participantes também puderam escolher a tarefa, similar à Condição II, com mudanças, porém, na magnitude do reforço. Na Condição I, só foram reforçadas respostas cooperativas. Qualquer um da dupla poderia puxar o êmbolo primeiro. Uma resposta era considerada cooperativa se obedecesse à seguinte sequência: um participante puxava o êmbolo, uma luz branca de respostas acendia no painel do outro participante por 3 segundos; se o parceiro da dupla puxasse seu êmbolo em até, segundos após a luz do painel ter se apagado, ambos seriam reforçados e os contadores dos dois avançariam seis pontos. Esta resposta iluminava o painel do outro participante por, segundo. Se o segundo participante emitisse sua resposta enquanto a luz estivesse acesa ou após, segundos após a luz ter se apagado não o contador não avançaria. Cada reforçamento era seguido por um período de timeout de 2 segundos, período em que a luz vermelha ficava desligada e nenhuma resposta era reforçada. Na Condição II, os participantes poderiam escolher entre tarefa individual ou tarefa cooperativa. Pela programação feita, somente

18 7 entrava em vigor a tarefa cooperativa se os dois participantes escolhessem trabalhar juntos. Uma luz azul no painel de cada participante acendia, quando um dos parceiros escolhia jogar com o outro. Os participantes ganhavam 6 cents, quando optavam pela tarefa individual e apenas cent, quando optavam pela tarefa cooperativa. A Condição III foi planejada igual à Condição II, com a diferença de que, nessa condição, a magnitude do reforçamento foi a inversa da anterior: os participantes ganhavam 6 cents quando escolhiam cooperar e cent quando escolhiam trabalhar individualmente. Nos minutos finais da sessão de treino, na condição IV, os participantes podiam escolher entre a tarefa individual ou a cooperativa, e recebiam 3 cents para cooperar e 2 cents para trabalhar individualmente. A partir da sessão 2, os participantes foram instruídos que poderiam continuar escolhendo entre a tarefa cooperativa ou a individual, porém, quando a contingência cooperativa estivesse em vigor, em alguns momentos, uma luz amarela estaria acesa e seria possível tirar pontos do contador do parceiro e transferi-los para seu contador. Isto poderia ser feito por qualquer um dos participantes, apertando um botão no painel. Os resultados do Experimento I mostraram que, na presença da condição que possibilitava tirar pontos do parceiro, a taxa de respostas cooperativas caiu significativamente, evidenciando uma ruptura na cooperação. Três dos pares pararam de cooperar quase que totalmente e trabalharam individualmente. Os autores realizaram o Experimento II, com o objetivo de investigar qual seria a preferência entre as tarefas cooperativa e individual, se o risco de perder pontos estivesse presente, não mais de maneira contínua, mas em apenas alguns momentos durante a tarefa cooperativa., Cinco duplas de estudantes universitários participaram dessa pesquisa. As condições experimentais foram muito semelhantes ao Experimento I, com algumas diferenças: a magnitude do reforço para tarefa cooperativa foi de 4 cents e para tarefa individual de 3 cents; algumas sessões tiveram apenas dois segmentos: um segmento no qual entrava em vigor a Condição IV, por 3 minutos, e depois a Condição V, por 9 minutos. Na Condição V, com a duração de somente duas sessões, a possibilidade de transferência de pontos só ficava disponível em alguns momentos: 2 minutos a cada 3 minutos em média. Dessa forma, a qualquer momento, quando estavam atuando cooperativamente, o botão de transferência começava a

19 8 funcionar, sem nenhum aviso prévio para os participantes. Os resultados, assim como no experimento anterior, indicaram uma baixa taxa de respostas cooperativas, no período em que a transferência de pontos era possível. O Experimento III foi realizado para investigar o que poderia ocorrer com a taxa de respostas cooperativas, se a possibilidade de transferir pontos estivesse disponível todo o tempo, independente da tarefa escolhida, individual ou cooperativa. Nesse estudo, participaram seis duplas de universitários, e as condições experimentais foram as mesmas do Experimento I, com exceção de que, durante as três primeiras condições, transferir pontos era possível, independente da escolha por tarefa, por parte das duplas. A magnitude do reforço foi a mesma do Experimento II: 4 cents para tarefa cooperativa, e 3 cents para tarefa individual. Os resultados deste experimento indicaram que, quando existe o risco de se perder pontos, independentemente da tarefa escolhida, o responder predominante foi por tarefa cooperativa. Echagüe (26) conduziu um experimento com o objetivo de investigar a preferência por uma tarefa cooperativa, em relação a uma individual, manipulando a magnitude do reforço e da razão exigida para obter reforços na tarefa cooperativa. Sua pesquisa replicou o Experimento I, de Schmitt e Marwell (97), com algumas mudanças: a) foi utilizada uma tela de computador para emissão das respostas, em substituição ao painel utilizado por Schmitt e Marwell (97); b) no experimento de Schmitt e Marwell (97), quando um participante da dupla emitia uma resposta, uma luz acendia no painel do parceiro por 3s. A resposta seria considerada cooperativa caso o parceiro emitisse a resposta após a luz apagar, porém, antes que se passassem, segundos. No estudo de Echagüe (26), para uma resposta ser considerada cooperativa, um participante precisaria emitir a resposta no intervalo que compreende, e até 3 segundos, após o parceiro ter emitido sua resposta, ou seja, enquanto a luz estivesse acesa. Participaram do estudo oito duplas de ambos os sexos, com idades variando de 2 a 4 anos. Os participantes foram informados de que participariam de

20 9 uma pesquisa para dissertação de mestrado e que, nessa pesquisa, o participante jogaria um jogo no computador que permitiria a ele acumular pontos e trocá-los por dinheiro. Para a formação das duplas, o sexo ou a idade não foram variáveis consideradas. No entanto, os participantes não poderiam se conhecer, nem se ver. Cada dupla passou por três sessões experimentais. A coleta de dados foi realizada em duas salas adjacentes. Cada participante foi acomodado em uma cadeira e, à sua frente, havia um monitor colorido, no qual foram apresentadas todas as instruções necessárias para a realização da tarefa (instruções que serão detalhadas posteriormente), bem como a tela do jogo. Havia, também, disponível um mouse para que os participantes emitissem suas respostas. A iluminação interna foi realizada por duas lâmpadas de 4w, instaladas no teto da sala. Ao lado de cada mesa, havia um microcomputador conectado ao microcomputador da sala adjacente, por meio de cabo de rede. Um sistema foi desenvolvido para este estudo em linguagem C++, o qual controlava a apresentação de estímulos, a programação de contingências e o registro dos dados. A sala estava equipada, também, com uma câmera filmadora em cores e sem áudio. Foi utilizada uma sala para observação, equipada com uma televisão, que mostrava imagens oriundas das câmeras, permitindo que os participantes fossem observados o tempo todo. A tela do jogo foi muito similar ao painel utilizado por Schmitt e Marwell (97) e continha: um indicador de disponibilidade de reforço, que ficava vermelho quando os reforços estavam disponíveis; um indicador de respostas que se tornava verde por, no máximo, 3 segundos, quando o outro participante da dupla emitia sua resposta; um selecionador de tarefas, que possibilitava a escolha entre tarefa individual ou cooperativa; um indicador de cooperação, que se tornava azul, para indicar a escolha cooperativa do parceiro; dois contadores, que mostravam os pontos de cada participante, de forma acumulada; indicadores dos contadores, que ficavam verdes quando o contador correspondente avançava pontos; e o retângulo de pontos, local em que os participantes poderiam clicar com o botão esquerdo do mouse para ganhar pontos.

21 No início de cada sessão, os participantes eram convidados (um de cada vez) a se sentar na cadeira à frente do computador e, em seguida, as instruções apareciam, automaticamente, na tela. O experimento foi planejado de modo que todos os participantes passassem por três sessões, e por três condições experimentais: Condição I Tarefa Individual Forçada, com duração de minutos; Condição II Tarefa Cooperação Forçada, com duração de minutos; e Condição III Escolha, com duração de minutos. Na Tarefa Individual Forçada, a dupla só gerava pontos trabalhando individualmente; essa Condição só ocorreu na primeira sessão. Na Tarefa Cooperação Forçada, a dupla só gerava pontos se trabalhasse cooperativamente. Na Tarefa Escolha, a dupla poderia escolher jogar individualmente ou cooperativamente; se pelo menos um dos participantes escolhesse jogar sozinho, a contingência que entraria em vigor era a individual. Na primeira sessão, cada dupla passou pelas três condições experimentais. Na Condição Individual Forçada, cada resposta reforçada gerava ponto. Na segunda sessão, os participantes foram expostos à Condição Cooperação Forçada e à Condição de Escolha. Nestas sessões, a razão exigida para a tarefa cooperativa era valor e a magnitude do reforço valor 4. A terceira sessão teve a mesma estrutura que a segunda, a exceção foi a exigência de cinco respostas (FR) cooperativas para que houvesse o reforço. Cada ponto equivalia a centavo. Echagüe (26) procurou verificar se manipulando a razão e magnitude do reforço encontraria resultados similares aos dos estudos de Schmitt e Marwell (97), que observaram uma ruptura no comportamento cooperativo, produzida pela possibilidade de se perder pontos. Os resultados de Echagüe indicaram que, quando a magnitude do reforço para cooperar foi aumentada, quase todos os participantes preferiram cooperar, e passaram maior parte do tempo na opção trabalhar em conjunto, realizando, na maioria dos casos, apenas uma escolha, a de cooperação. Porém, quando a razão (FR) para respostas cooperativas foi aumentada de para, segundo a autora, os participantes passaram menos tempo cooperando. No estudo da autora, os participantes foram expostos a FR, na primeira e segunda sessões, e FR, na terceira sessão. Esta manipulação provocou uma ruptura

22 no comportamento cooperativo. Os resultados seriam diferentes se a FR fosse manipulada várias vezes e de forma gradual? Echagüe trabalhou com a seguinte sequência: Condição Individual Forçada, Cooperação Forçada e Escolha. Se o experimento tivesse se iniciado com a Condição Cooperação Forçada, os resultados poderiam ser diferentes do que os que foram encontrados pela autora? Uma terceira pergunta que poderia ser explorada é: quando a Condição de Escolha entrava em vigor, na tela do jogo, aparecia a opção jogar sozinho, e se o participante quisesse jogar com a outra pessoa, teria que mudar a opção na tela do jogo. Os resultados poderiam ser diferentes, nesta condição, se os participantes fizessem a opção entre jogar sozinho ou com a outra pessoa, no lugar de trocar ou manter a escolha feita pelo programa (jogar sozinho)? Este Estudo Esta dissertação se trata de uma replicação do trabalho realizado por Echagüe (26), e foi realizado com o objetivo de verificar em que condições se estabelece o comportamento cooperativo, manipulando-se as seguintes variáveis: a) reforços de maior magnitude para tarefa cooperativa, do que para a tarefa individual; Aqui,, a magnitude de reforço se refere à quantidade de pontos que cada participante poderia ganhar; b) aumento gradativo da razão para obtenção de reforços na alternativa cooperativa. Razão (FR) é o número de respostas que precisam ser emitidas na topografia que foi delineada, para que a dupla gere os pontos possíveis em cada jogada. Este estudo teve uma fase preparatória, na qual foram testados alguns procedimentos, bem como o equipamento a ser utilizado. Posteriormente, com o aprendizado adquirido pela pesquisadora na fase preparatória, desenvolveu-se a fase experimental, propriamente dita, com os ajustes de procedimentos derivados dos

23 2 resultados da fase preparatória. Os detalhes desta fase serão descritos ao final da sessão de método; no entanto, as informações, a seguir, referem-se à fase experimental.

24 3 MÉTODO Participantes Participaram, deste estudo, duas duplas de ambos os sexos, com idade variando entre 6 a 24 anos. Os participantes foram convidados a participar da pesquisa pela própria pesquisadora, por meio da indicação de amigos, a, após a aceitação, foram identificados como P7, P8, P9 e P9. As sessões foram realizadas no Laboratório de Psicologia Experimental da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, sempre com a presença dos dois membros de cada dupla. Com o objetivo de aumentar a presença nas sessões, foi pago um bônus de R$, para os participantes que comparecessem a todas as sessões, mais as despesas de deslocamento. Além disso, os pontos obtidos durante as sessões foram trocados por dinheiro (R$). Equipamento e situação de coleta Utilizaram-se duas salas adjacentes, cada uma medindo 2,7 x 2,mts e 3,mts de pé direito. Cada sala tinha uma porta independente, uma mesa e uma cadeira. A iluminação do local foi feita por duas lâmpadas fluorescentes de 4w, instaladas no teto da sala. Sobre cada mesa, havia um monitor colorido e um mouse. Ao lado da mesa de cada participante do estudo, havia um microcomputador conectado ao microcomputador do outro participante, por meio de um cabo de rede. No microcomputador foi instalado um programa em linguagem C++, desenvolvido para o estudo de Echagüe (26), que além de apresentar os estímulos na tela, de acordo com o delineamento desejado, também fazia o registro dos dados.

25 4 Em cada sala de coleta, uma câmera filmadora captava as imagens dos participantes, enquanto estes realizavam as atividades Montou-se uma sala de observação, equipada com uma televisão, para mostrar, em tempo real, as imagens provenientes das salas de coleta. Um microcomputador, em rede com os demais computadores, por meio de um programa de remote control instalado, Ultra VNC, mostrava o que estava ocorrendo na tela do micro-computador de cada participante, permitia fazer a programação da sessão, e dar o início e o encerramento das sessões na própria sala de observação. Duas salas de espera foram utilizadas para que os participantes aguardassem o início das sessões ou permanecessem no período de descanso, ocasião em que era servido um lanche com suco, refrigerante, água, café, bolo, bolacha ou salgadinhos. A tela de apresentação do jogo A Figura, abaixo, apresenta um esquema do aspecto geral da tela, com todos os recursos do programa que foram apresentados aos participantes ao longo das sessões Figura Esquema do aspecto geral da tela com todos os recursos possíveis

26 Detalhes da função de cada item:. contadores de pontos: localizados no lado superior esquerdo da tela, era responsável pela apresentação do total de pontos de cada participante da dupla; 2. selecionador de tarefas: localizado no lado esquerdo da tela, possibilitava ao participante escolher jogar sozinho ou jogar com a outra pessoa. Para tanto, bastava que clicasse com o botão esquerdo do mouse sobre o círculo, que antecedia a opção jogar sozinho ou jogar com a outra pessoa. Somente era considerada tarefa cooperativa, se os dois participantes escolhessem a opção jogar com a outra pessoa. Esse selecionador só aparecia na tela do computador na condição escolha ; 3. retângulo de trabalho: localizado ao centro da tela, possibilitava ao participante ganhar pontos ao clicar sobre ele com o botão esquerdo do mouse; 4. indicador de seleção de tarefas: um círculo, localizado à esquerda da tela e abaixo do selecionador de tarefas, permanecia branco, quando um dos participantes, ou os dois, escolhiam a tarefa individual, ou se tornava azul, quando qualquer um dos dois participantes escolhia a tarefa cooperativa;. indicador de disponibilidade de reforços: acima, à direita, um círculo se tornava vermelho, quando os reforços estavam disponíveis, e branco nos intervalos entre tentativas; 6. indicador de resposta: abaixo, à direita, um círculo se tornava verde, em até 3 segundos, sempre que o outro participante clicava com o botão esquerdo do mouse sobre o retângulo de trabalho, e branco, quando o outro participante não estava emitindo resposta. Procedimentos O convite para participar da pesquisa e a coleta de dados foram atividades desenvolvidas pela própria pesquisadora, que contou com a ajuda de um auxiliar, que recepcionava os participantes e monitorava a rede de computadores, para evitar possíveis problemas.

27 6 Por ocasião do convite, explicou-se a cada um dos participantes que se tratava de uma pesquisa para Dissertação de Mestrado em Psicologia Experimental, cujo objetivo era conhecer como as pessoas se comportavam participando de um jogo, em dupla, no computador, no qual poderiam ganhar dinheiro. Apresentou-se o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para que pudessem ler e assinar (Anexo II). Foi também solicitada uma autorização dos pais ou responsáveis dos participantes menores de idade, antes do início da coleta (Anexo III). Informou-se aos participantes que a coleta seria realizada no Laboratório de Psicologia Experimental da PUC (SP), e que seria preciso o comparecimento por três vezes, para participação nas atividades propostas e que a duração das sessões seria de, aproximadamente, uma hora e meia. Esclareceu-se, também, que os participantes que comparecessem a todas as sessões receberiam, ao final da pesquisa, R$, pela participação; que cada ponto ganho no jogo teria valor equivalente a ½ centavo, os quais poderiam ser trocados por dinheiro (R$) ao final do experimento e que o valor gasto com as despesas de locomoção seria pago, antecipadamente, ao final da primeira sessão. Assim como no trabalho de Schmitt e Marwell (97) e Echagüe (26), houve um cuidado especial para evitar que as duplas se vissem ou se conhecessem, até que o estudo estivesse concluído. Agendou-se com um participante da dupla a ida ao laboratório. Ao chegar, o participante era recebido, levado até uma das salas de espera, onde era solicitado que aguardasse até que tudo estivesse pronto para o início da sessão. Com o outro participante da dupla, foi marcado um local para encontro, próximo ao laboratório, onde ele era recebido pelo auxiliar da pesquisadora, que o acompanhava até o laboratório, utilizando, para isso, uma porta alternativa de acesso. Esse participante também aguardava em outra sala de espera. Quando os dois participantes já estavam presentes, eles eram encaminhados, individualmente, para o local da coleta. Primeiro, a pesquisadora orientava para que eles lessem as seguintes instruções gerais que estavam colocadas sobre a mesa:

28 7 Instruções gerais Você vai participar de um jogo no computador. Você pode ganhar pontos, clicando com o botão esquerdo do mouse sobre um retângulo que aparecerá no centro da tela. Você saberá, o tempo todo, quantos pontos ganhar. Cada ponto vale ½ centavo. A cada dia de participação, serão anotados quantos pontos você ganhou e, ao final do experimento, esses pontos serão trocados por dinheiro. Todas as informações necessárias para realizar o jogo aparecerão na tela do computador. Você saberá quando a sessão terminar, e quando isso acontecer, permaneça na sala e espere que venham falar com você. Se tiver entendido o que acabou de ler, clique com o botão esquerdo do mouse sobre Prosseguir, para começar o jogo. Ao final da leitura, a pesquisadora verificava a existência de dúvidas, e informava que, durante as atividades, seria concedido um pequeno intervalo para descanso. Com tudo esclarecido, ela se dirigia para a outra sala, realizando o mesmo procedimento com o outro participante. Após a realização desses procedimentos, a sessão poderia ter início. No segundo e terceiro dias de coleta, o procedimento foi igual, com exceção de que não foi solicitado que lessem novamente as instruções gerais, apenas foi informado que o jogo iria continuar funcionando da mesma maneira que da última vez, e que todas as instruções necessárias apareceriam na tela. As condições experimentais O estudo foi composto pelas seguintes condições experimentais: Cooperação Forçada; Individual Forçada e Condição de Escolha. Condição Cooperação Forçada: nesta condição, a dupla só tinha a possibilidade de trabalhar cooperativamente e, na tela de cada um dos participantes, apareciam as seguintes informações:

29 8 - Esta parte do jogo acontecerá em conjunto com outra pessoa. - Vocês só ganharão pontos se trabalharem juntos. - Se tiver compreendido o que acabou de ler, clique com o botão esquerdo do mouse sobre Prosseguir, para começar o jogo. - Quando um dos participantes clicava sobre o prosseguir aparecia: O jogo já vai começar... Quando os dois participantes clicavam em prosseguir, aparecia a tela que possibilitava o início do jogo (Figura 2). Figura 2 Diagrama da tela do jogo, na condição cooperação forçada Condição Individual Forçada: nesta condição, os participantes só geravam pontos quando trabalhavam individualmente, e só tinham acesso à informação sobre a quantidade de seus pontos. Ao iniciar a sessão, eram apresentadas, na tela do computador, as seguintes intruções: - Nesta parte da atividade, você jogará sozinho, e poderá ganhar pontos, clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o retângulo que aparecerá no centro da tela. - Se tiver entendido o que acabou de ler, clique com o botão esquerdo do mouse em Prosseguir, para começar o jogo. Quando um dos participantes clicava sobre o prosseguir, aparecia: O jogo já vai começar...

30 9 Quando os dois participantes clicavam em prosseguir, aparecia a tela que possibilitava o início do jogo (Figura 3). Figura 3 Diagrama da tela do jogo, na condição individual forçada Condição de Escolha entre tarefa Individual ou Cooperativa: nesta condição, os participantes recebiam, pela tela do computador, as seguintes instruções: - Você pode escolher entre jogar sozinho ou jogar junto com a outra pessoa. - Você pode trocar de escolha a qualquer momento. - Se tiver compreendido o que acabou de ler, clique com o botão esquerdo do mouse em Prosseguir, para começar o jogo. Quando um dos participantes clicava em prosseguir, aparecia: O jogo já vai começar... Quando os dois participantes clicavam no prosseguir, aparecia uma tela (Figura 4), na qual cada participante deveria escolher jogar sozinho ou jogar com a outra pessoa, selecionando a opção escolhida por meio do botão esquerdo do mouse. Somente entrava em vigor a contingência cooperativa, se ambos os participantes escolhessem a opção jogar com a outra pessoa.

31 2 Figura 4 Diagrama da tela do jogo na condição de escolha Uma resposta seria considerada cooperativa na Condição de Escolha ou na Condição Cooperação Forçada, caso obedecesse aos seguintes critérios: a) na tela de ambos os participantes, era apresentado um estímulo (luz que ficava vermelha), estabelecendo disponibilidade de reforçamento, se os participantes emitissem as respostas, obedecendo os outros critérios descritos nos itens b e c, a seguir. Na ausência deste estímulo, qualquer resposta emitida, não seria reforçada; b) se o participante A, por exemplo, clicasse sobre o retângulo de trabalho, na tela do participante B, seria apresentado um novo estímulo (luz verde), indicando que o participante A clicou no retângulo de respostas. A luz verde permanecia acesa por até 3 segundos, após a emissão da resposta. c) se o participante B clicasse no retângulo de trabalho, durante o período em que o estímulo, luz verde, estivesse presente (intervalo entre, segundos após o aparecimento da luz e decorridos até 3 segundos de sua apresentação), ambos ganhariam, simultaneamente, o mesmo número de pontos previstos para aquela contingência. Quando ocorriam respostas cooperativas, o contador de pontos de ambos os participantes mostrava os pontos de cada jogada, assim como a quantidade de pontos acumulados na sessão. Quando isso ocorria os contadores de pontos se tornavam amarelos e o indicador de reforços se tornava branco por s. Se um dos participantes

32 2 emitisse alguma resposta nesse intervalo de tempo, não provocaria nenhum efeito. Passado este tempo, ambas as telas voltavam à aparência inicial. Ação coordenada será considerada a seguinte sequência de ações/ respostas dos participantes: ) quando ambos os participantes clicavam no prosseguir para iniciar o jogo, um estímulo luz vermelha acesa indicava a disponibilidade de reforços; 2) uma ação conjunta e necessária para obtenção de reforço para cada participante: um participante emitia a resposta de clicar no retângulo de trabalho com o botão esquerdo do mouse, e seu parceiro precisaria também emitir sua resposta no intervalo de, a 3 segundos entre a resposta de um e do outro; 3) o mesmo número de reforços para cada participante; 4) um participante servindo de estímulo discriminativo para o outro, por meio da luz verde que se acendia, quando a resposta era emitida; e ) ambos os participantes estarem sob controle da variável intervalo de tempo, ou seja, sob controle do tempo em que deveriam emitir as respostas. Delineamento experimental O delineamento foi composto por uma sessão de treino e sessões experimentais. O número de sessões foi diferente para cada dupla, conforme Tabelas 2 e 3. A sessão de treino foi realizada somente no primeiro dia e com as três condições experimentais. Conforme já descrito anteriormente, os participantes, cada um em sua sala, liam as instruções gerais, e dirimiam as dúvidas com a pesquisadora. Em seguida, a pesquisadora se dirigia para a sala de observação, programava os parâmetros da sessão na seguinte sequência: Cooperação Forçada, Individual Forçada e Escolha; e possibilitava o início do jogo. As sessões experimentais foram compostas de apenas duas condições experimentais, na seguinte ordem: Cooperação Forçada e Escolha. As sessões experimentais eram iniciadas logo após o treino e continuavam no segundo e terceiro dias de coleta.

33 22 O número de sessões, a duração das sessões e de cada condição experimental, os valores de razão e a magnitude de reforço na contingência cooperativa para cada dupla estão detalhados na Tabela para os participantes P7 e P8 e Tabela 3 para os participantes P9 e P9. Importante ressaltar que, na contingência individual, a magnitude do reforço e a FR não sofreram variação, apresentaram sempre valor. Fases do estudo Fase Preparatória Três duplas de ambos os sexos, com idade variando de a 39 anos, participaram da pesquisa. Os participantes foram expostos na sessão de treino às condições Cooperação Forçada, Individual Forçada e Escolha, e nas sessões experimentais às condições Cooperação Forçada e Escolha. O critério para encerramento das sessões foi o tempo. As condições Individual Forçada e Cooperação Forçada tiveram a duração de minutos, em todas as sessões e para todos os participantes. A Condição de Escolha teve a duração de minutos. Terminado o tempo programado, a sessão era, automaticamente, encerrada, independente do número de respostas emitidas ou do número de pontos que os participantes haviam ganhado. Essa maneira de proceder ocasionou um erro: os participantes não estavam, ainda, sob controle dos estímulos discriminativos presentes na contingência e a FR era aumentada, independentemente, da resposta dos participantes; sendo assim, os eles não entravam em contato com a contingência em que cooperar era a mais reforçadora. Quando a razão começou a ser aumentada, a partir da sessão 4, o número de respostas reforçadas caiu significativamente, chegando a zero na maioria das sessões, conforme pode ser observado nas Tabelas,,2,3, 4 e (Anexo I). Um comportamento que merece ser destacado é o comportamento do participante P3 (os dados gerais deste participante podem ser encontrados na Tabela 2, Anexo I). Nas últimas quatro sessões, observado de maneira assistemática, quando entrava em vigor a condição Cooperação Forçada, o participante parava de emitir a

Renato Santana de Souza

Renato Santana de Souza UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO 3 Encontro de Analise do Comportamento do Vale do são Francisco Custo de Resposta e Controle por Estímulos: Os efeitos de alterações na taxa de respostas sobre

Leia mais

CONTINGÊNCIAS ENTRELAÇADAS E O ESTUDO DO COMPORTAMENTO VERBAL

CONTINGÊNCIAS ENTRELAÇADAS E O ESTUDO DO COMPORTAMENTO VERBAL 1 CONTINGÊNCIAS ENTRELAÇADAS E O ESTUDO DO COMPORTAMENTO VERBAL Celso Apparecido Athayde Neto Lívia Gabriela Selleti Massabki Marina Tropia Fonseca Carioba Arndt 1 Prof. Dr. João Juliani Prof. Ms. Marcos

Leia mais

Anuário da Produção Acadêmica Docente

Anuário da Produção Acadêmica Docente Anuário da Produção Acadêmica Docente Anhanguera Educacional S.A. Diretoria Antonio Carbonari Netto - Presidente José Luis Poli - VP Acadêmico Maria Elisa Ehrhardt Carbonari - VP Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação

Leia mais

Efeitos de histórias de cooperação e nãocooperação sobre a produção de iniquidade desfavorável

Efeitos de histórias de cooperação e nãocooperação sobre a produção de iniquidade desfavorável UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE PSICOLOGIA CARLA JORDÃO SUAREZ Efeitos de histórias de cooperação e nãocooperação sobre a produção de iniquidade desfavorável São Paulo 2015 CARLA JORDÃO SUAREZ Efeitos

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social UM MODELO EXPERIMENTAL PARA O ESTUDO DE SELEÇÃO CULTURAL

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social UM MODELO EXPERIMENTAL PARA O ESTUDO DE SELEÇÃO CULTURAL UM MODELO EXPERIMENTAL PARA O ESTUDO DE SELEÇÃO CULTURAL Thays Nogueira da Silva* (Departamento de Psicologia, UFMT, Rondonópolis-MT, Brasil); Thaís Ferro Nogara de Toledo (Fundação de Amparo à Pesquisa

Leia mais

Cidades Sustentáveis Como Jogar. Informações Gerais

Cidades Sustentáveis Como Jogar. Informações Gerais Cidades Sustentáveis Como Jogar Informações Gerais Se a sua equipe atingiu 10.600 pontos ou mais na 1ª etapa, ela está apta a participar desta 2ª etapa. Agora você vai usar tudo o que aprendeu na 1ª etapa

Leia mais

Ciência do Comportamento e Aprendizado Através de Jogos Eletrônicos

Ciência do Comportamento e Aprendizado Através de Jogos Eletrônicos Ciência do Comportamento e Aprendizado Através de Jogos Eletrônicos Rodrigo Diniz Pinto Lívia Freire Ferreira Universidade Federal de Minas Gerais Habilidades desenvolvidas pelos usuários de Jogos Eletrônicos:

Leia mais

AUTOCONTROLE EM CRIANÇAS: EFEITOS DO ATRASO DO REFORÇO E DA QUANTIDADE DE EXPOSIÇÃO ÀS CONTINGÊNCIAS

AUTOCONTROLE EM CRIANÇAS: EFEITOS DO ATRASO DO REFORÇO E DA QUANTIDADE DE EXPOSIÇÃO ÀS CONTINGÊNCIAS Revista Brasileira de Análise do Comportamento / Brazilian Journal of Behavior Analysis, 2009, Vol. 5, Nº 1, 97-114 AUTOCONTROLE EM CRIANÇAS: EFEITOS DO ATRASO DO REFORÇO E DA QUANTIDADE DE EXPOSIÇÃO ÀS

Leia mais

1 O QUE É O AMBIENTE UNIVATES VIRTUAL?

1 O QUE É O AMBIENTE UNIVATES VIRTUAL? MANUAL DO ALUNO Caro aluno, O Univates Virtual é um espaço de estudo e de relacionamento. Através dele você pode trocar ideias com os colegas de curso mesmo não estando na Univates, organizar e realizar

Leia mais

Clicando nesse botão aparecerá um menu no qual deve ser selecionada a porta serial em que o Rasther está ligada. Depois clique em OK.

Clicando nesse botão aparecerá um menu no qual deve ser selecionada a porta serial em que o Rasther está ligada. Depois clique em OK. Requisitos básicos do sistema - Windows 98 ou milenium. - Pentium II 300 MHz (no mínimo). - 64 MB RAM. - Porta serial disponível. - 15 MB de espaço livre no HD. - Resolução de vídeo de 800X600 mode 16

Leia mais

Guia. Clicar em «Next» para continuar

Guia. Clicar em «Next» para continuar Ecrã de confirmação Se estas informações forem corretas, clique no botão «YES» com a ajuda do rato. Se estas informações não forem corretas, clique no botão «NO» com a ajuda do rato e contacte o administrador.

Leia mais

Tutorial de uso do Objeto de Aprendizagem. MÃOS LIMPAS: Higiene para um cuidado seguro

Tutorial de uso do Objeto de Aprendizagem. MÃOS LIMPAS: Higiene para um cuidado seguro 1 Tutorial de uso do Objeto de Aprendizagem MÃOS LIMPAS: Higiene para um cuidado seguro O MÃOS LIMPAS: Higiene Para um Cuidado Seguro é um objeto de aprendizagem digital que trata sobre a higienização

Leia mais

APOSTILA LOUSA INTERATIVA SMARTBOARD

APOSTILA LOUSA INTERATIVA SMARTBOARD APOSTILA LOUSA INTERATIVA SMARTBOARD Apresentação As novas tecnologias são uma realidade na vida das pessoas. O mercado de trabalho, antenado com essa nova configuração social, tem exigido profissionais

Leia mais

ACESSANDO O EADFASA. Passo a passo para acadêmicos. Núcleo de Educação a Distância - NEAD

ACESSANDO O EADFASA. Passo a passo para acadêmicos. Núcleo de Educação a Distância - NEAD ACESSANDO O EADFASA Passo a passo para acadêmicos Núcleo de Educação a Distância - NEAD Índice Primeiro acesso Troca de senha Acessando a sala virtual Respondendo a um fórum Abertura / Leitura de Arquivos

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação ENCADEAMENTO, DISCRIMINAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO: UMA CADEIA COMPLEXA DE RESPOSTAS

5º Simposio de Ensino de Graduação ENCADEAMENTO, DISCRIMINAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO: UMA CADEIA COMPLEXA DE RESPOSTAS 5º Simposio de Ensino de Graduação ENCADEAMENTO, DISCRIMINAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO: UMA CADEIA COMPLEXA DE RESPOSTAS Autor(es) LIGIA EHMKE PASSARELLA Orientador(es) Magali Rodrigues Serrano 1. Introdução Este

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE BACHAREL EM PSICOLOGIA FORMAÇÃO PSICÓLOGO

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE BACHAREL EM PSICOLOGIA FORMAÇÃO PSICÓLOGO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE BACHAREL EM PSICOLOGIA FORMAÇÃO PSICÓLOGO RELATÓRIO DO CONDICIONAMENTO OPERANTE REALIZADO COM O SOFTWARE: SNIFFY, O RATO VIRTUAL. Garanhuns - PE 2011 FRANCY LIMA RELATÓRIO

Leia mais

COMPORTAMENTO SOCIAL: COOPERAÇÃO, COMPETIÇÃO E TRABALHO INDIVIDUAL

COMPORTAMENTO SOCIAL: COOPERAÇÃO, COMPETIÇÃO E TRABALHO INDIVIDUAL ANÁLISE DO COMPORTAMENTO 265 COMPORTAMENTO SOCIAL: COOPERAÇÃO, COMPETIÇÃO E TRABALHO INDIVIDUAL 15 ANA KARINA CURADO RANGEL DE-FARIAS A Psicologia tem sido marcada por uma divergência de explicações ou

Leia mais

Linhagens de animais com alta e baixa taxa da resposta de congelamento condicionado

Linhagens de animais com alta e baixa taxa da resposta de congelamento condicionado 3 Estudo 1 Linhagens de animais com alta e baixa taxa da resposta de congelamento condicionado 3.1 Método 3.1.1 Sujeitos Ratos albinos da cepa Wistar foram utilizados neste estudo. A matriz inicial destes

Leia mais

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Ultimamente o ensino a distância tem ganhado grande destaque em todo pais, por proporcionar capacitação a pessoas que não tem acesso ao ensino presencial. Esta proposta

Leia mais

Como manter uma unidade sólida. Marcia Marques

Como manter uma unidade sólida. Marcia Marques Como manter uma unidade sólida Marcia Marques Perguntas das Diretoras! Dicas para o 1º mês de diretorado e reconstruir uma unidade pequena? Não ter diretorite, Estudar plano de Ação; Trabalhar 1 dia como

Leia mais

1 INTRODUÇA- O 2 COMO ESTUDAR? EAD CONEXOS. AMBIENTE DE APRENDIZAGEM ON-LINE ERP CONEXOS rev..02

1 INTRODUÇA- O 2 COMO ESTUDAR? EAD CONEXOS. AMBIENTE DE APRENDIZAGEM ON-LINE ERP CONEXOS rev..02 1 INTRODUÇA- O Neste manual o aluno terá instruções gerais de acesso ao portal e também as instruções de utilização do mesmo. Este manual tem caráter orientativo para os alunos que estão fazendo cursos

Leia mais

Autor(es) ANA CAROLINA SPOLADORE. Orientador(es) PEDRO BORDINI FALEIROS. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1. Introdução

Autor(es) ANA CAROLINA SPOLADORE. Orientador(es) PEDRO BORDINI FALEIROS. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1. Introdução 19 Congresso de Iniciação Científica EFEITO DO ACESSO PROBABILÍSTICO À SOMA DOS PONTOS NA EMISSÃO DE RESPOSTAS COOPERATIVAS NO JOGO DILEMA DO PRISIONEIRO REPETIDO Autor(es) ANA CAROLINA SPOLADORE Orientador(es)

Leia mais

Aula: Análise funcional aplicada em ambiente clínico e Contingências de Reforçamento em ambiente clínico. Contingência.

Aula: Análise funcional aplicada em ambiente clínico e Contingências de Reforçamento em ambiente clínico. Contingência. Aula: Análise funcional aplicada em ambiente clínico e Contingências de Reforçamento em ambiente clínico Profa. Dourtora: Letícia de Faria Santos Texto: Análise funcional aplicada em ambiente clínico Costa

Leia mais

Contact Report. Cliente: Emitido por: Data: Página::

Contact Report. Cliente: Emitido por: Data: Página:: Contact Report Cliente: Emitido por: Data: Página:: Título: Número: 1 Receita de Bolo do Módulo Treinamento Help O Help tem importantes informações sobre o Módulo que são fundamentais para o aprendizado

Leia mais

1 2 D I C A S I N F A L Í V E I S SMARTPHONES EBOOK. [ ] michael oliveira

1 2 D I C A S I N F A L Í V E I S SMARTPHONES EBOOK. [ ] michael oliveira 1 2 D I C A S I N F A L Í V E I S DE COMO GRAVAR VIDEOS COM SMARTPHONES [ ] michael oliveira EBOOK BOAS VINDAS Antes de mais nada eu gostaria de te agradecer por você ter feito o Download deste ebook.

Leia mais

Manual do KSquares. Matt Williams Revisor: Eugene Trounev Tradução: Luiz Fernando Ranghetti Tradução: André Marcelo Alvarenga

Manual do KSquares. Matt Williams Revisor: Eugene Trounev Tradução: Luiz Fernando Ranghetti Tradução: André Marcelo Alvarenga Matt Williams Revisor: Eugene Trounev Tradução: Luiz Fernando Ranghetti Tradução: André Marcelo Alvarenga 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 Como jogar 6 3 Regras do jogo, estratégias e dicas 7 3.1 Regras do

Leia mais

TÉNIS DE PRAIA REGRAS

TÉNIS DE PRAIA REGRAS TÉNIS DE PRAIA REGRAS 1. O campo O campo será composto por um retângulo de 16 metros de comprimento e 8 metros de largura. Será dividido pela sua metade por uma rede sustentada por postes que, na sua parte

Leia mais

Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis de Comportamiento ISSN: Universidad Veracruzana México

Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis de Comportamiento ISSN: Universidad Veracruzana México Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis de Comportamiento ISSN: 0188-8145 eribes@uv.mx Universidad Veracruzana México Fonseca Farias, Andréa; Paiva Paracampo, Carla Cristina; Albuquerque, Luiz

Leia mais

A motivação dos alunos para o aprendizado com o uso do computador.

A motivação dos alunos para o aprendizado com o uso do computador. A motivação dos alunos para o aprendizado com o uso do computador. Patrice Rocha Pinto (PIBIC/CNPq-UEL), Sueli Édi Rufini Guimarães (Orientador), e-mail: sueli_rufini@hotmail.com Universidade Estadual

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA GERENCIADOR DE SENHAS VERSÃO SERVIDOR

MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA GERENCIADOR DE SENHAS VERSÃO SERVIDOR MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA GERENCIADOR DE SENHAS VERSÃO 22.4.0 SERVIDOR SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. INSTALAÇÃO DO SOFTWARE 4 3. UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE 6 ANEXO 1 GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA 17 ANEXO 2 SOLUÇÕES

Leia mais

Manual Universidade Corporativa CONHEÇA A UNIVERSIDADE TUTORIAL TRILHAS DE CORPORATIVA SEBRAE APRENDIZAGEM

Manual Universidade Corporativa CONHEÇA A UNIVERSIDADE TUTORIAL TRILHAS DE CORPORATIVA SEBRAE APRENDIZAGEM Manual Universidade Corporativa TUTORIAL TRILHAS DE APRENDIZAGEM CONHEÇA A UNIVERSIDADE CORPORATIVA SEBRAE 1 Manual Universidade Corporativa TUTORIAL TRILHAS DE APRENDIZAGEM CONHEÇA A UNIVERSIDADE CORPORATIVA

Leia mais

SME Introdução à Programação de Computadores Primeiro semestre de Trabalho: jogo Semáforo

SME Introdução à Programação de Computadores Primeiro semestre de Trabalho: jogo Semáforo SME0230 - Introdução à Programação de Computadores Primeiro semestre de 2017 Professora: Marina Andretta (andretta@icmc.usp.br) Monitores: Douglas Buzzanello Tinoco (douglas.tinoco@usp.br) Amanda Carrijo

Leia mais

CONDICIONAMENTO OPERANTE (SKINNER)

CONDICIONAMENTO OPERANTE (SKINNER) CONDICIONAMENTO OPERANTE (SKINNER) PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre Copyright, 2015 José Farinha, ESEC-UAlg APRENDIZAGEM HUMANA 1 Autores relevantes Burrhus

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO FEEdBACk Fostering Energy Efficiency and BehAvioural Change through ICT (Grant agreement no. 768935) Demonstrador do Porto Edifício Sede do INESC TEC Esta informação do

Leia mais

OS EFEITOS DA APLICAÇÃO DA ATENÇÃO POSITIVA EM CLASSES ESPECIAIS

OS EFEITOS DA APLICAÇÃO DA ATENÇÃO POSITIVA EM CLASSES ESPECIAIS OS EFEITOS DA APLICAÇÃO DA ATENÇÃO POSITIVA EM CLASSES ESPECIAIS Luci PASTOR MANZOLI 1 Quando a criança entra na escola, seu progresso depende não somente da aprendizagem escolar, mas também do comportamento

Leia mais

A instalação será feita através do link Setup Magni 2, situado no CD do Rasther.

A instalação será feita através do link Setup Magni 2, situado no CD do Rasther. Requisitos básicos do sistema - Windows 98, Millenium, XP ou 2000. - Pentium III 500 MHz (no mínimo). - 64 MB RAM. - Porta serial disponível. - 15 MB de espaço livre no HD. - Resolução de vídeo de 800X600

Leia mais

REGULAMENTO 1º TORNEIO DE BASQUETE 3X3 Masculino HERVAL D OESTE SC Data 08/04/2018 Início: 08 horas, Término: 17 horas

REGULAMENTO 1º TORNEIO DE BASQUETE 3X3 Masculino HERVAL D OESTE SC Data 08/04/2018 Início: 08 horas, Término: 17 horas REGULAMENTO 1º TORNEIO DE BASQUETE 3X3 Masculino HERVAL D OESTE SC Data 08/04/2018 Início: 08 horas, Término: 17 horas Art. 1º - DATA, LOCAL E HORÁRIO DA REALIZAÇÃO DO EVENTO O 1º TORNEIO DE BASQUETE 3X3

Leia mais

Marcelo Benvenuti Paulo Panetta Cássia da Hora Silvia Ferrari Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Marcelo Benvenuti Paulo Panetta Cássia da Hora Silvia Ferrari Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Interação em Psicologia, 28, 12(1), p. 35-5 35 Comportamento Supersticioso em Esquemas Múltiplos: Estudo sobre a Interação do Comportamento Verbal com o Comportamento Mantido por Relação Acidental com

Leia mais

Elaine Assayag. A intenção de consumo de entretenimento e as gerações brasileiras DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Elaine Assayag. A intenção de consumo de entretenimento e as gerações brasileiras DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Elaine Assayag A intenção de consumo de entretenimento e as gerações brasileiras DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas Rio de Janeiro

Leia mais

Maxi-Eco Tecnologia e Projetos Ltda.

Maxi-Eco Tecnologia e Projetos Ltda. 1)- INFORMAÇÕES TÉCNICAS: Nossos produtos IDENTIFICADORES DE CHAMADA modelo BIMAX já estão devidamente homologados no Programa Gestão Azul da Empresa Ultragaz. 2)- DESCRIÇÃO: BIMAX 2 : Bina 2 linhas com

Leia mais

Relações Emergentes Avaliadas em Testes de Transferência de Função em Pombos

Relações Emergentes Avaliadas em Testes de Transferência de Função em Pombos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE PSICOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA EXPERIMENTAL HELOÍSA CURSI CAMPOS Relações Emergentes Avaliadas em Testes de Transferência de Função em Pombos

Leia mais

PRINCÍPIOS DA PROGRAMAÇÃO LEGO MINDSTORMS NXT

PRINCÍPIOS DA PROGRAMAÇÃO LEGO MINDSTORMS NXT PRINCÍPIOS DA PROGRAMAÇÃO LEGO MINDSTORMS NXT CONCEITOS PARA A PROGRAMAÇÃO O que é um robô O que é um pseudocódigo O que é um programa O que é o programa NXT-G Programando o Lego Mindstorms NXT com NXT-G

Leia mais

Guia de utilização do sistema de mobilidade da UPM

Guia de utilização do sistema de mobilidade da UPM Guia de utilização do sistema de mobilidade da UPM Caro aluno, A partir deste semestre a UPM passa a utilizar um sistema eletrônico para o registro das candidaturas para mobilidade acadêmica. Caros(as)

Leia mais

Ambiente de programação

Ambiente de programação EXPLORANDO O O que é o SCRATCH? O software Scratch é um ambiente para a criação de jogos, histórias e animações, usando raciocínio lógico. A partir desta ferramenta é possível exercitar conceitos de lógica

Leia mais

MANUAL I9PLUG. O Produto PRODUTO O PRODUTO... 1

MANUAL I9PLUG. O Produto PRODUTO O PRODUTO... 1 MANUAL I9PLUG O PRODUTO... 1 Características do Produto... 2 Como funciona?... 2 Funcionalidades... 2 Apresentação do Produto... 2 Modos de conexão... 3 Especificações técnicas... 3 Fusível... 4 O Aplicativo...

Leia mais

Ponto Manual. Procedimentos para emissão do espelho de ponto e lançamentos de horas

Ponto Manual. Procedimentos para emissão do espelho de ponto e lançamentos de horas Ponto Manual Procedimentos para emissão do espelho de ponto e lançamentos de horas 1. Abra o internet explorer e digite o endereço sandiego.dasa.com.br. Abrirá uma página na qual deverá ser digitado o

Leia mais

Tutorial 03: Realizando as aulas do curso na Plataforma de Ensino à Distância - EAD

Tutorial 03: Realizando as aulas do curso na Plataforma de Ensino à Distância - EAD Tutorial 03: Realizando as aulas do curso na Plataforma de Ensino à Distância - EAD 1 Sumário 1. Iniciando um curso...3 2. Acompanhando o progresso das aulas...4 3. Fazendo o questionário...5 4. Prazo

Leia mais

UTFPR Câmpus Curitiba. PIBID Matemática PLANO DE AULA 6º ANO A E B. Caça ao Tesouro Geométrico

UTFPR Câmpus Curitiba. PIBID Matemática PLANO DE AULA 6º ANO A E B. Caça ao Tesouro Geométrico UTFPR Câmpus Curitiba PIBID Matemática Colégio Estadual José Busnardo Bolsistas ID: Igor Nascimento, Tatiana Chenisz PLANO DE AULA 6º ANO A E B Caça ao Tesouro Geométrico OBJETIVOS: A atividade proposta

Leia mais

PROTOTIPAGEM ELETRÔNICA DO IMD PENTATRONIX

PROTOTIPAGEM ELETRÔNICA DO IMD PENTATRONIX PROTOTIPAGEM ELETRÔNICA DO IMD PENTATRONIX 1) CONCEITO DE PROTOBOARD Fonte: Fritzing http://fritzing.org/home/ adaptado por Fátima Rosas. Protoboard ou matriz de contato é uma placa com diversos furos

Leia mais

PLATAFORMA MOODLE MANUAL DO ALUNO

PLATAFORMA MOODLE MANUAL DO ALUNO PLATAFORMA MOODLE MANUAL DO ALUNO Setembro de 2018 Criado por Gabriel de Oliveira Orsi 1 SUMÁRIO Apresentação... 3 Acessando ao Moodle... 3 Modificando seu perfil... 5 Mudando a senha... 6 Mensagens...

Leia mais

Expedição pela UE Uma viagem de descoberta. Instruções do jogo

Expedição pela UE Uma viagem de descoberta. Instruções do jogo Expedição pela UE Uma viagem de descoberta Instruções do jogo Reset Tutorials TOC 0. Introdução Bem-vindo! Este jogo convida-o a viajar pela Europa. Irá visitar os diversos países que já fazem parte da

Leia mais

Manual SISTEMA GERENCIADOR DE SENHAS Versão SERVIDOR

Manual SISTEMA GERENCIADOR DE SENHAS Versão SERVIDOR Manual SISTEMA GERENCIADOR DE SENHAS Versão 22.4.0 SERVIDOR Índice I INTRODUÇÃO... 3 II INSTALAÇÃO DO SOFTWARE... 4 III UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE... 6 ANEXO 1 GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA... 16 ANEXO 2 SOLUÇÕES

Leia mais

Ana Claudia Peixoto Leal. Márcio Borges Moreira. Resumo

Ana Claudia Peixoto Leal. Márcio Borges Moreira. Resumo PSICOLOGIA IESB, 9, VOL. 1, N O. 1, 58-7 EFEITOS DO TIPO DAS CONTINGÊNCIAS DE REFORÇO NO USO DE PRONOMES NA CONSTRUÇÃO DE FRASES Ana Claudia Peixoto Leal Instituto de Educação Superior de Brasília Márcio

Leia mais

Dupla Regência Manual para a Administração da Escola

Dupla Regência Manual para a Administração da Escola Dupla Regência Manual para a Administração da Escola Versão 1.0 Conteúdo Administração da Escola Cenário de Uso I Central de Vagas... 4 1. Cadastro de Vagas... 4 2. Consultar vagas cadastradas... 5 3.

Leia mais

Alterando Configurações do Windows

Alterando Configurações do Windows Alterando Configurações do Windows Novo no Windows 7? Mesmo que ele tenha muito em comum com a versão do Windows que você usava antes, você ainda pode precisar de uma ajuda para fazer tudo direitinho.

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DE USO DAS SALAS DE VIDEOCONFERÊNCIA DO LABESC (SALAS 06 E 07)

MANUAL TÉCNICO DE USO DAS SALAS DE VIDEOCONFERÊNCIA DO LABESC (SALAS 06 E 07) MANUAL TÉCNICO DE USO DAS SALAS DE VIDEOCONFERÊNCIA DO LABESC (SALAS 06 E 07) Este manual consiste no conjunto de instruções e normas, criado com o objetivo de auxiliar no uso dos equipamentos instalados

Leia mais

Sistemas e Tecnologias de Informação. Adobe Connect 8. Manual de Utilização. Universidade Católica Portuguesa Centro Regional do Porto

Sistemas e Tecnologias de Informação. Adobe Connect 8. Manual de Utilização. Universidade Católica Portuguesa Centro Regional do Porto Sistemas e Tecnologias de Informação Adobe Connect 8 Manual de Utilização Universidade Católica Portuguesa Centro Regional do Porto Este manual tem como objectivo melhorar a interacção dos utilizadores

Leia mais

Análise de Textos: atelier lexical

Análise de Textos: atelier lexical Análise de Textos: atelier lexical V 5.1 O Atelier Lexical permite que o pesquisador tenha acesso a uma listagem de todas as palavras que foram utilizadas nas respostas abertas, e apresenta ainda uma contagem,

Leia mais

Anima Educação Adapti Concluinte Manual de Instruções

Anima Educação Adapti Concluinte Manual de Instruções Anima Educação Adapti Concluinte Manual de Instruções 1º Semestre de 2016 O Adapti Concluinte, por meio das Trilhas do Conhecimento, tem como objetivo auxiliar você, estudante, a relembrar os conteúdos

Leia mais

1.1. O jogo Neste jogo parte-se de um tabuleiro com um número ímpar de discos (no caso da figura abaixo são 9), dispostos em linha,

1.1. O jogo Neste jogo parte-se de um tabuleiro com um número ímpar de discos (no caso da figura abaixo são 9), dispostos em linha, 1. Jogo dos saltos 1.1. O jogo Neste jogo parte-se de um tabuleiro com um número ímpar de discos (no caso da figura abaixo são 9), dispostos em linha, e por um conjunto de fichas de 2 cores diferentes

Leia mais

IX JOGOS FENACEF REGULAMENTO TÉCNICO CANASTRA

IX JOGOS FENACEF REGULAMENTO TÉCNICO CANASTRA REGULAMENTO TÉCNICO CANASTRA Art. 1º. O torneio de Canastra do IX Jogos Fenacef será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Fenacef no Regulamento Geral do IX Jogos Fenacef, combinado com

Leia mais

Configuração do Gerenciador da Nota Fiscal Eletrônica

Configuração do Gerenciador da Nota Fiscal Eletrônica Configuração do Gerenciador da Nota Fiscal Eletrônica Birigui SP Setembro - 2013 1. Objetivo. Configurar a Nota Fiscal Eletrônica para que possa ser utilizada no GigaERP. A configuração abrange o módulo

Leia mais

Programação em Linguagem C

Programação em Linguagem C Programação em Linguagem C UNIDADE 1 Unidade I Nesta unidade aprenderemos: escrever o código no computador e transferir para o Arduino. ligar e desligar um pino; utilizar o delay (tempo); ler um pino para

Leia mais

Tutorial para cadastro na Plataforma Brasil

Tutorial para cadastro na Plataforma Brasil Tutorial para cadastro na Plataforma Brasil A Plataforma Brasil é uma plataforma online para a submissão de projetos de pesquisa que envolvem seres humanos. Por meio desta plataforma, o seu projeto será

Leia mais

Guia Básico Netbook.

Guia Básico Netbook. http://www.dientmerechim.weebly.com Sumário Apresentação...3 Características Físicas...4 Teclas de Função...6 O Sistema Operacional Mandriva Linux...8 O Desktop...9 Navegador de Internet Firefox...12 OpenOffice

Leia mais

Manual de Solicitação de Serviços servicos.gov.br

Manual de Solicitação de Serviços servicos.gov.br Manual de Solicitação de Serviços servicos.gov.br Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação Departamento de Serviços Públicos Digitais Coordenação-Geral

Leia mais

Objeto de estudo da Psicologia (Tourinho, 2006) Pessoa Mundo Relação funcional Método ideal de investigação: experimento Multideterminação 31/08/2010

Objeto de estudo da Psicologia (Tourinho, 2006) Pessoa Mundo Relação funcional Método ideal de investigação: experimento Multideterminação 31/08/2010 Universidade Federal do Vale do São Francisco Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Estudando Experimentalmente Práticas Culturais,

Leia mais

SIGAA Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas

SIGAA Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas SIGAA Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas Cadastramento de cursos: ENSINO TÉCNICO Acesso: https://sig.ifrs.edu.br/sigaa Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. CADASTRAR CALENDÁRIO ACADÊMICO... 4 2.

Leia mais

Aula 01 Microsoft Excel 2016

Aula 01 Microsoft Excel 2016 Aula 01 Microsoft Excel 2016 Prof. Claudio Benossi Prof. Rodrigo Achar Prof. Wagner Tufano São Paulo SP 2018 1 01 Informações sobre a interface Aprender a trabalhar com o Excel pode ser o divisor de águas

Leia mais

Componentes do jogo. Um jogo de Dirk Henn para 2-6 jogadores a partir de 8 anos. Componentes do jogo básico

Componentes do jogo. Um jogo de Dirk Henn para 2-6 jogadores a partir de 8 anos. Componentes do jogo básico Um jogo de Dirk Henn para 2-6 jogadores a partir de 8 anos Tradução: Paula Faria Componentes do jogo 1 Tabuleiro Componentes do jogo básico 60 Peças de trilhos Frente: Verso: 61 Vagões de metrô Frente:

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO DA PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO DA PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA RELATÓRIO DE ESTÁGIO DA PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA Maria de Fátima Rodrigues Ferreira Provas destinadas à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e 1. º Ciclo do Ensino Básico INSTITUTO

Leia mais

Manual Studio Uno 2.0

Manual Studio Uno 2.0 Manual Studio Uno.0 Primeiros Passos REVISÃO 0.4 - Mostrar fio motor passando pelo buraco - Tirar estrela Manual Studio Uno.0 Primeiros Passos O Studio Uno é um ambiente que torna fácil a programação do

Leia mais

GUIA DE CONSULTA RÁPIDA Microsoft Surface Hub

GUIA DE CONSULTA RÁPIDA Microsoft Surface Hub GUIA DE CONSULTA RÁPIDA Microsoft Surface Hub Saiba como tirar pleno partido das potencialidades do grupo com o Microsoft Surface Hub. Índice Iniciar sessão Faça uma chamada Adicionar pessoas a uma chamada

Leia mais

COMO SE CADASTRAR NO ARIBA MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA FORNECEDORES

COMO SE CADASTRAR NO ARIBA MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA FORNECEDORES COMO SE CADASTRAR NO ARIBA MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA FORNECEDORES São Paulo, 10 de Dezembro de 2018 andre_renosto 1 10/12/2018 Sumário 1. Objetivo deste manual...3 2. SAP Ariba O que é?...3 3. Ariba Network

Leia mais

Educação a Distância (EaD)

Educação a Distância (EaD) Educação a Distância (EaD) O que é Educação a Distância (EaD)? O EaD foi criado devido a necessidade de muitos de atualizar, de estudar, mas que não tem um tempo hábil para tanto. O EaD na realidade são

Leia mais

Processamento fonológico e habilidades iniciais. de leitura e escrita em pré-escolares: enfoque no. desenvolvimento fonológico

Processamento fonológico e habilidades iniciais. de leitura e escrita em pré-escolares: enfoque no. desenvolvimento fonológico Renata Maia Vitor Processamento fonológico e habilidades iniciais de leitura e escrita em pré-escolares: enfoque no desenvolvimento fonológico Dissertação de mestrado apresentada ao curso de Pós-Graduação

Leia mais

EFEITOS DAS PROPRIEDADES FORMAIS DE REGRAS EM FORMA DE PEDIDO SOBRE O COMPORTAMENTO DE ESCOLHA. Danielly da Silva Lopes. Junho de 2013 Belém-Pará

EFEITOS DAS PROPRIEDADES FORMAIS DE REGRAS EM FORMA DE PEDIDO SOBRE O COMPORTAMENTO DE ESCOLHA. Danielly da Silva Lopes. Junho de 2013 Belém-Pará i SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ NÚCLEO DE TEORIA E PESQUISA DO COMPORTAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TEORIA E PESQUISA DO COMPORTAMENTO EFEITOS DAS PROPRIEDADES FORMAIS DE REGRAS

Leia mais

ENVIO DE RELATÓRIO DE SUBSÍDIO GLOBAL

ENVIO DE RELATÓRIO DE SUBSÍDIO GLOBAL PORTUGUESE (PT) ENVIO DE RELATÓRIO DE SUBSÍDIO GLOBAL As imagens e explicações a seguir mostram como enviar on-line os relatórios de Subsídios Globais. Para mais informações acesse www.rotary.org/pt/grants.

Leia mais

LISTAR MEMORANDOS RECEBIDOS

LISTAR MEMORANDOS RECEBIDOS Sistema Módulo Perfil Papel LISTAR MEMORANDOS RECEBIDOS Essa funcionalidade permite ao usuário consultar a lista de memorandos eletrônicos recebidos por ele no sistema, bem como realizar operações relacionadas

Leia mais

Manual do Usuário. Easy Home

Manual do Usuário. Easy Home Manual do Usuário Easy Home Sumário Apresentação 2 Características 4 Especificações Técnicas 5 Instalação - Easy Home 6 Instalação - Aplicativo 7 Configuração - Aplicativo 8 Conectar ao Easy Home 9 Criar

Leia mais

Behaviorismo Radical e Educação: o Skinner que poucos conhecem

Behaviorismo Radical e Educação: o Skinner que poucos conhecem Behaviorismo Radical e Educação: o Skinner que poucos conhecem B.F. Skinner B. F. Skinner (1904-1990) Um dos maiores nomes da Psicologia no século XX (prêmio da APA 8 dias antes da sua morte por Destacada

Leia mais

Transformando seu BBC micro: bit em jogo. Podemos jogar com o BBC micro:bit?

Transformando seu BBC micro: bit em jogo. Podemos jogar com o BBC micro:bit? 03 Transformando seu BBC micro: bit em jogo Podemos jogar com o BBC micro:bit? 03 Transformando seu BBC micro: bit em jogo Podemos jogar com o BBC micro:bit? Em nossa última atividade, aprendemos que os

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR MONITOR Departamento de Informática

INSTITUTO SUPERIOR MONITOR Departamento de Informática INSTITUTO SUPERIOR MONITOR Departamento de Informática Instrução para a configuração do correio electrónico (e-mail) no Tablet 1ª Etapa: Passado alguns segundos após ligar o Tablet, será apresentada uma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Nível 1 - POTI Aula 1 - Combinatória

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Nível 1 - POTI Aula 1 - Combinatória UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Nível 1 - POTI Aula 1 - Combinatória Exercícios: 1. Maria inventou uma brincadeira. Digitou alguns algarismos na primeira linha de uma folha. Depois, no segunda linha, fez

Leia mais

GUIA PARA O DEPÓSITO DE CONTEÚDO NO PORTAL DO LIVRO ABERTO

GUIA PARA O DEPÓSITO DE CONTEÚDO NO PORTAL DO LIVRO ABERTO www.portaldolivroaberto.ibict.br GUIA PARA O DEPÓSITO DE CONTEÚDO NO PORTAL DO LIVRO ABERTO Michelli Pereira da Costa Brasília 2011 Financiadora: SUMÁRIO Apresentação...2 Identificação do usuário...3 Área

Leia mais

Tutorial: Como utilizar o Método Interativo de Aulas

Tutorial: Como utilizar o Método Interativo de Aulas Tutorial: Como utilizar o Método Interativo de Aulas Índice de Conteúdos 1. Introdução...1 2. Tutorial...1 1. Introdução O Método Interativo de aulas consiste numa nova tecnologia utilizada pela Consinco

Leia mais

IRRITRON SEGUNDA 12:00

IRRITRON SEGUNDA 12:00 IRRIMASTER PROGRAMAÇÃO CÍCLICA E SIMPLES Facilidade de manuseio Não perde a programação Display alfanumérico O Irricontrol é um aparelho destinado ao controle de qualquer tipo de irrigação. Esse controle

Leia mais

Testador de rotação de fases sem contato

Testador de rotação de fases sem contato Manual do utilizador Testador de rotação de fases sem contato Modelo PRT00 Traduções adicionais do manual do usuário disponíveis em www.extech.com Introdução Parabéns por ter adquirido este medidor Extech.

Leia mais

TRILHA DOS ÁCIDOS E BASES: A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DE QUÍMICA

TRILHA DOS ÁCIDOS E BASES: A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DE QUÍMICA TRILHA DOS ÁCIDOS E BASES: A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DE QUÍMICA Elionara Caroline Freire Cândido Barbosa(1); Jamerson Do Nascimento Lemos(1); Wellisson Venícius dos Santos Souza(2) Patrícia da

Leia mais

PIA Plano Individual de Atividades MANUAL

PIA Plano Individual de Atividades MANUAL Universidade Federal de Mato Grosso Secretaria de Tecnologias da Informação e Comunicação PIA Plano Individual de Atividades MANUAL Versão 2.0 Cuiabá-MT 2010 Sumário Fases do PIA... 3 Login... 4 Cadastro

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS GERAIS O Hidrosystem é um aparelho destinado ao controle de qualquer tipo de irrigação. Esse controle é feito através da programação, no aparelho, escolhendose os dias da semana e o horário que deverá haver irrigação

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem do Centro Universitário do Cerrado - Patrocínio (UNICERP) fundamenta a ação pedagógica, a ser desenvolvida junto aos alunos, na

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções CAFETEIRA INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um aparelho da linha Philco. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se não

Leia mais

Como utilizar o OA Futebol no país da matemática

Como utilizar o OA Futebol no país da matemática Como utilizar o OA Futebol no país da matemática 1. Clicando no botão indicado por, uma breve animação, introduzindo o contexto das atividades que serão desenvolvidas é demonstrada. 2. O botão indicado

Leia mais

Antes de falarmos do novo modelo, vamos entender como o SophiA trabalhou até hoje.

Antes de falarmos do novo modelo, vamos entender como o SophiA trabalhou até hoje. Monitor SophiA Descrição: Depois do fechamento das notas de 2016 pudemos perceber que o processamento em segundo plano é mais rápido que o cálculo padrão do sistema, portanto, resolvemos alterar a forma

Leia mais

INFORMÁTICA APLICADA AULA 05 WINDOWS XP

INFORMÁTICA APLICADA AULA 05 WINDOWS XP UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: Bacharelado em Ciências e Tecnologia INFORMÁTICA APLICADA AULA 05 WINDOWS XP Profª Danielle Casillo SUMÁRIO Painel de Controle 2 PAINEL DE CONTROLE Fornece

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos FAMILIARIZAÇÃO COM A BANCADA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos FAMILIARIZAÇÃO COM A BANCADA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos EXPERIÊNCIA 3 PMR 2481 Sistemas Fluidomecânicos 2 o Semestre 2015 ELETROPNEUMÁTICA O objetivo

Leia mais