RODOPARANÁ IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS LTDA. SÚMULA: ICMS. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. AUTOPEÇAS. CONDIÇÕES.

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1 ANO: 2012 PROTOCOLO: CONSULTA Nº: 01, de 13 de janeiro de CONSULENTE: RODOPARANÁ IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS LTDA. SÚMULA: ICMS. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. AUTOPEÇAS. CONDIÇÕES. RELATOR: CLÁUDIO CARLOS WELZEL A consulente informa que desenvolve atividade de comercialização de reboques e semirreboques de uso rodoviário, incluindo suas partes e peças, entre elas os produtos a seguir relacionados, classificados nos respetivos códigos da NCM: conexão joelho-orientável-tubo ( ); tiro fino 2190-lateral 2330 ( ); fixador de lona 5 mm preto ( ); reservatório de água ( ); kit arco enrolar ( ); arruela côncava a6 bicromatiza ( ); parafuso sextavado-m 08 x 1,25 x ( ); engate rápido 3 srs ( ); ponteira do venturi 4 srs ( ) e conexão reta m 16 x 1,5 (macho) xtu ( ). Expõe que das várias mercadorias incluídas pelos Estados no regime da substituição tributária estão as do setor de autopeças, cuja regulamentação ocorreu por meio dos Protocolos ICMS 41/2008, 49/2008 e 97/2010, tendo este último definido que nas operações interestaduais com peças, partes, componentes, acessórios e demais produtos listados em seu anexo único cabe ao contribuinte remetente a retenção e o recolhimento do imposto. No entanto, argumenta que no anexo do referido Protocolo não há descrição específica dos produtos por ela comercializados, sendo que a única menção que poderia abrangê-los está contida em seu item 101, que foi implementada no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n , de 21 de dezembro de 2007, por meio da alteração 502ª do art. 1º do Decreto n /2010, ao acrescentar o inc. CI ao caput do art. 536-I, com a seguinte descrição: Outras peças, partes e acessórios para veículos automotores não relacionados nos itens anteriores. Diz ter dúvidas se o reboque e o semirreboque podem ser considerados ou não, para efeitos fiscais, peça, parte ou acessório de veículo automotor. Entende que as respostas às consultas de n. 76/2009 e n. 61/2010, foram no sentido do reconhecimento do regime de substituição tributária das operações que são realizadas pela

2 Consulente. A Consulente conclui que, muito embora apenas alguns estados tenham aderido ao Protocolo ICMS 97/2010, as vendas de autopeças efetuadas a estabelecimentos situados no Estado do Paraná, cujos produtos não tenham sido objeto de retenção do imposto por substituição tributária, deverão ter o imposto devido a tal título recolhido pelo adquirente, por exemplo: quando as mercadorias forem remetidas por estabelecimento situado no Estado do Rio Grande do Sul, a adquirente deverá efetuar o recolhimento do ICMS por substituição tributária tão logo esses produtos entrem no Estado do Paraná, vez que a unidade da Federação de localização do estabelecimento remetente não é signatária do Protocolo ICMS 97/2010. Em decorrência dessa regra, afirma que a empresa adquirente de autopeças que possua estoque de mercadoria que ainda não tenha tido o ICMS retido por substituição tributária deverá atentar-se para o recolhimento do imposto sobre esses estoques. Diante do exposto, a Consulente faz os seguintes questionamentos: 1. Está correta a interpretação de que a comercialização das mercadorias por ela mencionada estão sujeitas à substituição tributária, inclusive quanto aos procedimentos na aquisição de mercadorias oriundas de outros estados não signatários do Protocolo ICMS 97/2010? 2. Sendo afirmativa a resposta anterior, questiona se o cálculo e o recolhimento do imposto devido por substituição tributária no ingresso da mercadoria oriunda de outros estados deverá ser realizado por operação (nota fiscal de entrada ou saída), uma vez que não há outro procedimento que possa ser adotado para o recolhimento global das operações por Estado. 3. Sendo afirmativa a resposta anterior, e considerando o eventual ressarcimento do imposto, em que o contribuinte substituído venha promover operações interestaduais destinadas a contribuinte cujo ICMS foi retido anteriormente, é sabido que é permitido solicitar ao Delegado Regional da Receita Estadual autorização correspondente, protocolizando requerimento na Agência de Rendas de seu domicílio tributário, com ressalva de que não havendo deliberação no prazo de 90 dias da protocolização da recuperação do crédito, o contribuinte poderá creditar-se de seu valor, questiona se esse procedimento deverá ser feito também por operação ou é possível a solicitação de regime especial para o ressarcimento do imposto de outra forma. RESPOSTA

3 Inicialmente, deve ser esclarecido que todos os Protocolos ICMS citados pela Consulente (41/2008, 49/2008 e 97/2010, e suas respectivas alterações), dispõem sobre substituição tributária em operações interestaduais com autopeças, os quais foram implementados no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n , de 21 de dezembro de 2007, no art. 536-I e seus parágrafos, vinculando, dessa forma, todos os contribuintes que realizarem operações sob esse regime tributário ao que estiver determinado nesses dispositivos, a seguir reproduzidos: TÍTULO III DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS CAPÍTULO XX MERCADORIAS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM OPERAÇÕES COM SEÇÃO XIX DAS OPERAÇÕES COM AUTOPEÇAS Art. 536-I. Ao estabelecimento industrial fabricante, importador ou arrematante de mercadoria importada e apreendida, que promover saída das peças, partes, componentes, acessórios e demais produtos a seguir relacionados, classificados nos respectivos códigos e posições da NCM, de uso especificamente automotivo, assim compreendidos os que, em qualquer etapa do ciclo econômico do setor automotivo, sejam adquiridos ou revendidos por estabelecimento de indústria ou comércio de veículos automotores terrestres, bem como de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas ou rodoviários, ou de suas peças, partes, componentes e acessórios, com destino a revendedores situados no território paranaense, é atribuída a condição de sujeito passivo por substituição, para efeito de retenção e recolhimento do ICMS relativo às operações subseqüentes (Protocolo ICMS 83/08): I - catalizadores em colméia cerâmica ou metálica para conversão catalítica de gases de escape de veículo, NCM e ; II - tubos e seus acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos, flanges, uniões) de plásticos, NCM 3917; III - protetores de caçamba, NCM ; IV - reservatórios de óleo, NCM ; V - frisos, decalques, molduras e acabamentos, NCM ; VI - correias de transmissão de borracha vulcanizada, de matérias têxteis, mesmo impregnadas, revestidas ou recobertas, de plástico, ou estratificadas com plástico ou reforçadas com metal ou com outras matérias, NCM e ; VII - juntas, gaxetas e outros elementos com função

4 semelhante de vedação, NCM e ; VIII - partes de veículos automóveis, tratores e máquinas autopropulsadas, NCM ; IX - tapetes e revestimentos, mesmo confeccionados, NCM e ; X - tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados, com plástico, NCM ; XI - mangueiras e tubos semelhantes, de matérias têxteis, mesmo com reforço ou acessórios de outras matérias, NCM ; XII - encerados e toldos, NCM ; XIII - capacetes e artefatos de uso semelhante, de proteção, para uso em motocicletas, incluídos ciclomotores, NCM ; XIV - guarnições de fricção (por exemplo, placas, rolos, tiras, segmentos, discos, anéis, pastilhas), não montadas, para freios, embreagens ou qualquer outro mecanismo de fricção, à base de amianto, de outras substâncias minerais ou de celulose, mesmo combinadas com têxteis ou outras matérias, NCM 6813; XV - vidros de dimensões e formatos que permitam aplicação automotiva, NCM e ; XVI - espelhos retrovisores, NCM ; XVII - lentes de faróis, lanternas e outros utensílios, NCM ; XVIII - cilindro de aço para GNV (gás natural veicular), NCM ; XIX - molas e folhas de molas, de ferro ou aço, NCM 7320; XX - obras moldadas, de ferro fundido, ferro ou aço, NCM 7325, exceto ; XXI - peso de chumbo para balanceamento de roda, NCM ; XXII - peso para balanceamento de roda e outros utensílios de estanho, NCM ; XXIII - fechaduras e partes de fechaduras, NCM e ; XXIV - chaves apresentadas isoladamente, NCM ; XXV - dobradiças, guarnições, ferragens e artigos semelhantes de metais comuns, NCM e ;

5 XXVI - triângulo de segurança, NCM ; XXVII - motores de pistão alternativo dos tipos utilizados para propulsão de veículos do Capítulo 87, NCM ; XXVIII - motores dos tipos utilizados para propulsão de veículos automotores, NCM ; XXIX - partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos motores das posições 8407 ou 8408, NCM ; XXX - motores hidráulicos, NCM ; XXXI - bombas para combustíveis, lubrificantes ou líquidos de arrefecimento, próprias para motores de ignição por centelha ou por compressão, NCM ; XXXII - bombas de vácuo, NCM ; XXXIII - compressores e e ; turbocompressores de ar, NCM XXXIV - partes das bombas, compressores e turbocompressores dos incisos XXXI, XXXII e XXXIII, NCM , , e (Protocolo ICMS 72/08); XXXV - máquinas e aparelhos de ar condicionado, NCM ; XXXVI - aparelhos para filtrar óleos minerais nos motores de ignição por centelha ou por compressão, NCM ; XXXVII - filtros a vácuo, NCM ; XXXVIII - partes dos aparelhos para filtrar ou depurar líquidos ou gases, NCM ; XXXIX - extintores, mesmo carregados, NCM ; XL - filtros de entrada de ar para motores de ignição por centelha ou por compressão, NCM ; XLI - depuradores por conversão catalítica de gases de escape, NCM ; XLII - macacos, NCM ; XLIII - partes para macacos do item XLII, NCM ; XLIV - partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas às maquinas agrícolas ou rodoviárias, NCM e (Protocolo ICMS 72/08); XLV - válvulas redutoras de pressão, NCM ; XLVI - válvulas para transmissão óleo-hidráulicas ou pneumáticas, NCM ;

6 XLVII - válvulas solenóides, NCM ; XLVIII rolamentos, NCM 8482; XLIX - árvores de transmissão (incluídas as árvores de "cames" e virabrequins) e manivelas; mancais e "bronzes"; engrenagens e rodas de fricção; eixos de esferas ou de roletes; redutores, multiplicadores, caixas de transmissão e variadores de velocidade, incluídos os conversores de torque; volantes e polias, incluídas as polias para cadernais; embreagens e dispositivos de acoplamento, incluídas as juntas de articulação, NCM 8483; L - juntas metaloplásticas; jogos ou sortidos de juntas de composições diferentes, apresentados em bolsas, envelopes ou embalagens semelhantes; juntas de vedação mecânicas (selos mecânicos), NCM 8484; LI - acoplamentos, embreagens, variadores de velocidade e freios, eletromagnéticos, NCM ; LII - acumuladores elétricos de chumbo, do tipo utilizado para o arranque dos motores de pistão, NCM ; LIII - aparelhos e dispositivos elétricos de ignição ou de arranque para motores de ignição por centelha ou por compressão (por exemplo, magnetos, dínamos-magnetos, bobinas de ignição, velas de ignição ou de aquecimento, motores de arranque); geradores (dínamos e alternadores, por exemplo) e conjuntores-disjuntores utilizados com estes motores, NCM 8511; LIV - aparelhos elétricos de iluminação ou de sinalização (exceto os da posição 8539), limpadores de pára-brisas, degeladores e desembaçadores (desembaciadores) elétricos, NCM , e ; LV - telefones móveis, NCM ; LVI - alto-falantes, amplificadores elétricos de audiofreqüência e partes, NCM 8518; LVII - aparelhos de reprodução de som, NCM ; LVIII - aparelhos transmissores (emissores) de radiotelefonia ou radiotelegrafia (rádio receptor/transmissor), NCM e ; LIX - aparelhos receptores de radiodifusão que só funcionam com fonte externa de energia, NCM ; LX - antenas, NCM ; LXI - circuitos impressos, NCM ; LXII - selecionadores e interruptores não automáticos, NCM

7 ; LXIII - fusíveis e corta-circuitos de fusíveis, NCM ; LXIV - disjuntores, NCM ; LXV - relés, NCM ; LXVI - partes reconhecíveis como exclusivas ou principalmente destinadas aos aparelhos dos incisos LXII, LXIII, LXIV, LXV, NCM 8538; LXVII - interruptores, seccionadores e comutadores, NCM ; LXVIII - faróis e projetores, em unidades seladas, NCM ; LXIX - lâmpadas e tubos de incandescência, exceto de raios ultravioleta ou infravermelhos, NCM ; LXX - cabos coaxiais e outros condutores elétricos coaxiais, NCM ; LXXI - jogos de fios para velas de ignição e outros jogos de fios, NCM ; LXXII - carroçarias para os veículos automóveis das posições 8701 a 8705, incluídas as cabinas, NCM 8707; LXXIII - partes e acessórios dos veículos automóveis das posições 8701 a 8705, NCM 8708; LXXIV - parte e acessórios de motocicletas (incluídos os ciclomotores), NCM ; LXXV - engates para reboques e semirreboques, NCM ; LXXVI - medidores de nível; medidores de vazão, NCM ; LXXVII ; aparelhos para medida ou controle da pressão, NCM LXXVIII - contadores, indicadores de velocidade e tacômetros, suas partes e acessórios, NCM 9029; LXXIX - amperímetros, NCM ; LXXX - aparelhos digitais, de uso em veículos automóveis, para medida e indicação de múltiplas grandezas tais como: velocidade média, consumos instantâneo e médio e autonomia (computador de bordo), NCM ; LXXXI - controladores eletrônicos, NCM ; LXXXII - relógios para painéis de instrumentos e relógios semelhantes, NCM ;

8 LXXXIII - assentos e partes de assentos, NCM e ; LXXXIV - acendedores, NCM (Ver art. 3º, do Decreto 4.282/2009, relativamente aos estoques existentes e inventariados em dos produtos acrescentados pelo art. 1º, alteração 208ª do mesmo decreto.) LXXXV - tubos de borracha vulcanizada não endurecida, mesmo providas de seus acessórios, NCM 4009; LXXXVI - juntas de vedação de cortiça natural e de amianto, NCM e ; LXXXVII - papel-diagrama para tacógrafo, em disco, NCM ; LXXXVIII - fitas, tiras, adesivos, autocolantes, de plástico, refletores, mesmo em rolos; placas metálicas com película de plástico refletora, próprias para colocação em carrocerias, parachoques de veículos de carga, motocicletas, ciclomotores, capacetes, bonés de agentes de trânsito e de condutores de veículos, atuando como dispositivos refletivos de segurança rodoviários, NCM , e ; LXXXIX - cilindros pneumáticos, NCM ; XC - bomba elétrica de lavador de parabrisa, NCM , e ; XCI - bomba de assistência de direção hidráulica, NCM e ; XCII - motoventiladores, NCM e ; XCIII - filtros de pólen do ar condicionado, NCM ; XCIV - máquina de vidro elétrico de porta, NCM ; XCV - motor de limpador de parabrisa, NCM XCVI - bobinas de reatância e de autoindução, NCM ; XCVII - baterias de chumbo e de níquel-cádmio, NCM e ; XCVIII - aparelhos de sinalização acústica (buzina), NCM ; XCIX - instrumentos para regulação de grandezas não elétricas, NCM e ; C - analisadores de gases ou de fumaças (sonda lambda), NCM Acrescentados os incisos LXXXV a C ao caput do art. 536-I,

9 pelo art. 1º, alteração 208ª, do Decreto n , de , surtindo efeitos a partir de 1º CI - outras peças, partes e acessórios para veículos automotores não relacionados nos itens anteriores (Protocolo ICMS 97/10). (Ver artigo 3º do Decreto de Tratamento sobre os estoques existentes e inventariados em ) Acrescentado o inciso CI pela alteração 502ª, art. 1º, do Decreto n de , surtindo efeitos a partir de 1º CII - perfilados de borracha vulcanizada não endurecida, NCM CIII - catálogos contendo informações relativas a veículos, NCM ; CIV - artefatos de pasta de fibra para uso automotivo, NCM ; CV - tapetes/carpetes - naylon, NCM ; CVI - tapetes mat. têxteis sintéticas, NCM ; CVII - forração interior capacete, NCM ; CVIII - outros para-brisas, NCM ; CIX - moldura com espelho, NCM ; CX - corrente de transmissão, NCM ; CXI - corrente transmissão, NCM ; CXII - condensador tubular metálico, NCM ; CXIII - trocadores de calor, NCM ; CXIV - partes de aparelhos mecânicos de pulverizar ou dispersar, NCM ; CXV - macacos hidráulicos para veículos, NCM ; CXVI - caçambas, pás, ganchos e tenazes para máquinas rodoviárias, NCM ; CXVII - geradores de corrente alternada potência não superior a 75 kva, NCM ; CXVIII - aparelhos elétricos para alarme de uso automotivo, NCM ; CXIX - bússolas, NCM ; CXX - indicadores de temperatura, NCM ;

10 CXXI - partes de indicadores de temperatura, NCM ; CXXII - partes de aparelhos de medida ou controle, NCM ; CXXIII - termostatos, NCM ; CXXIV - instrumentos e aparelhos para regulação, NCM ; CXXV - pressostatos, NCM º A responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto fica também atribuída, inclusive em relação ao diferencial de alíquotas, a qualquer estabelecimento remetente localizado nos Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins e no Distrito Federal (Protocolos ICMS 41/08, 49/08, 119/08, 17/09, 116/09, 97/10, 5/2011 e 46/11). 2º O disposto neste artigo não se aplica às remessas de mercadoria com destino a: a) estabelecimento industrial fabricante; b) outro estabelecimento do mesmo titular, desde que não varejista. 3º O disposto neste artigo se aplica, também, aos produtos relacionados no caput, quando destinados à aplicação na renovação, no recondicionamento ou no beneficiamento de peças, partes ou equipamentos. 4º Para os efeitos desta Seção, equipara-se a estabelecimento de fabricante o estabelecimento atacadista de peças controlado por fabricante de veículo automotor, que opere exclusivamente junto aos concessionários integrantes da rede de distribuição do referido fabricante, mediante contrato de fidelidade. 5º O disposto neste artigo não se aplica aos Estados do Amazonas, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo e ao Distrito Federal, no que se refere aos produtos relacionados nos incisos LXVII e CI (Protocolos ICMS 97/10 e 5/2011 ). (Grifou-se). O caput do artigo 536-I e o seu 1º especificam a quais estabelecimentos é atribuída a condição de sujeito passivo por substituição tributária em relação às operações de saída das autopeças relacionadas nos incisos I a CXXV desse artigo, de uso especificamente automotivo, quando destinadas a revendedores

11 situados no território paranaense. Dessa forma, o fabricante, o importador ou arrematante paranaense de mercadoria importada e apreendida, bem como qualquer estabelecimento remetente desses produtos situado nos Estados relacionados em seu 1º, observada a exceção prevista no 5º do mesmo artigo, são responsáveis pela retenção e recolhimento do imposto a este Estado relativo à substituição tributária. A obrigação desse regime tributário, no entanto, não se aplica aos demais contribuintes remetentes de autopeças localizados nos Estados com os quais o Paraná não tenha celebrado protocolo ou convênio com esse objetivo, como ocorre, por exemplo, com os Estados do Amazonas, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo no que se refere aos produtos relacionados nos incisos LXVII e CI do art. 536-I, conforme dispõe o 5º deste artigo, situação em que o estabelecimento adquirente desses produtos, de uso especificamente automotivo, sujeitos à substituição tributária no Paraná, deverá efetuar o recolhimento do imposto por ocasião da entrada destes no território paranaense, conforme determinação do art. 478 do RICMS, a seguir transcrito: Art Fica atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do ICMS devido por substituição tributária, por ocasião da entrada da mercadoria no território paranaense, observado o disposto na alínea a do inciso X do art. 65, ao contribuinte que receber mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, sem retenção do imposto, de remetente que não seja ou tenha deixado de ser eleito substituto, devendo adotar os seguintes procedimentos: I - calcular o imposto devido por substituição tributária, mediante a aplicação da alíquota vigente para as operações internas sobre a base de cálculo própria para a substituição tributária, deduzindo-se do valor resultante o montante do imposto pago na operação e prestação de entrada correspondente; II - lançar a nota fiscal do fornecedor e o documento fiscal relativo ao respectivo serviço de transporte, se for o caso, com a observância do disposto no inciso I do art. 471; III - nas operações subseqüentes emitir notas fiscais com observância do inciso II e 1º do art. 471, conforme o caso. 1º Para fins do cálculo de que trata o inciso I, quando o valor de partida para a formação da base de cálculo for o preço praticado pelo substituto, adotar-se-á, como tal, o valor constante do documento fiscal de entrada. 2º Na hipótese da alínea "d" do inciso VIII do art. 489, o adquirente adotará a base de cálculo prevista no art. 490-D,

12 sobre a qual incidirá a alíquota aplicada às operações internas. 3º Sem prejuízo da responsabilidade atribuída ao destinatário da mercadoria, contribuinte paranaense, o recolhimento do imposto de que trata o caput deste artigo poderá ser realizado pelo remetente, localizado em outra unidade federada, mediante autorização nos termos e condições estabelecidos em regime especial. 4º Nas operações interestaduais promovidas por empresa enquadrada no Simples Nacional, em que o adquirente da mercadoria, enquadrado ou não no Simples Nacional, seja o responsável pelo recolhimento do imposto devido por substituição tributária, na determinação da base de cálculo será adotado o percentual de MVA estabelecido para as operações internas (Convênio ICMS 35/2011). Em relação aos produtos informados pela Consulente, observa-se que seus códigos na NCM não estão indicados nos incisos do art. 536-I, restando, assim, a possibilidade de seus enquadramentos no inciso CI desse artigo, como outras peças, partes, e acessórios para veículos automotores não relacionados nos itens anteriores, redação trazida do Protocolo ICMS 97/2010. Contudo, para incluí-los nesse inciso como sujeitos à substituição tributária, de uso especificamente automotivo, da mesma forma como ocorre para os demais produtos listados no art. 536-I, esses devem ser fabricados com a finalidade de aplicação em veículos automotores ou em veículos, máquinas e equipamentos agrícolas e rodoviários, independentemente da destinação a ser dada a elas por seu adquirente final. Nesse sentido, reproduz-se excerto da Consulta n. 54/2009: Em casos análogos, o Setor Consultivo manifestou-se no sentido de que para ocorrer a substituição tributária nas operações com peças, partes, componentes e acessórios, de uso especificamente automotivo, estes produtos devem ser fabricados para aplicação em veículos automotores ou em veículos, máquinas e equipamentos agrícolas e rodoviários. Portanto, o que caracteriza a mercadoria como de uso especificamente automotivo é a finalidade para qual ela foi fabricada, sendo irrelevante para esse fim o efetivo destino dado à mercadoria pelo consumidor. Consulta n. 04/09. No mesmo sentido as Consultas n. 125/08 e 127/08. Cabe salientar que a responsabilidade pela classificação do produto segundo o código da NCM e a informação sobre a sua finalidade é do fabricante ou do importador. Feitas essas considerações, responde-se aos questionamentos apresentados pela Consulente:

13 Questões 1 e 2. As mercadorias relacionadas pela Consulente, por não estarem incluídas nos demais incisos do art. 536-I, estarão sujeitas à substituição tributária, com enquadramento em seu inciso CI, somente caracterizarem-se como autopeças e se sua fabricação se destinar ao uso especificamente automotivo, sendo irrelevante para esse fim a destinação a ser dada a elas pelo consumidor final, que, nessa condição, se forem adquiridas de estabelecimentos remetentes situados em unidades da Federação com os quais o Paraná não tenha celebrado protocolo ou convênio para esse regime tributário, deverá o imposto ser recolhido quando da entrada neste território pelo contribuinte adquirente, por operação, conforme determinação do art. 478 do RICMS, podendo a Consulente, no entanto, com previsão no 3º desse artigo, pleitear regime especial para que esse seja realizado pelo estabelecimento remetente dos produtos, nos termos e condições nele estabelecidos. No que se refere à dúvida apontada pela Consulente, se o reboque e o semirreboque podem ser considerados peça, parte ou acessório de veículo automotor, informa-se que o Setor Consultivo já manisfestou entendimento no sentido de que estes são definidos como veículos, conforme Consulta n. 76/2009, mencionada pela Consulente em seu pedido: CONSULTA Nº: 76, de 22 de setembro de 2009 Os produtos reboque e semirreboque estão classificados no Capítulo 87 - posição 8716 da Nomenclatura Comum do Mercosul, que compreende os veículos automóveis, tratores, ciclos e outros veículos terrestres, suas partes e acessórios. Pode-se, assim, concluir que o reboque e o semirreboque são veículos, porém não autopropulsados. Reproduz-se do Código de Trânsito Brasileiro, instituído pela Lei n /1997, o art. 4º e excertos do Anexo I, que conceitua reboque e semirreboque: Art. 4º Os conceitos e definições estabelecidos para os efeitos deste Código são os constantes do Anexo I. ANEXO I DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES REBOQUE - veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo automotor. semirreboque - veículo de um ou mais eixos que se apóia na sua unidade tratora ou é a ela ligado por meio de articulação.

14 Também na Consulta n. 064/2008 o Setor Consultivo manifestou-se de que não obstante os veículos possam ser considerados espécies do gênero máquinas ou equipamentos não são a mesma coisa. Tais espécies são tratadas de forma diferenciada na legislação paranaense: Não obstante os veículos possam ser considerados espécies do gênero máquinas ou equipamentos não são a mesma coisa, nem do ponto de vista legal e nem do ponto de vista semântico do termo. O ordenamento jurídico (Regulamento do ICMS-PR, Regulamento do IPI, Lei Estadual do ICMS) trata de forma diferenciada o veículo, as máquinas e os equipamentos, inclusive a classificação NBM/SH é diferente. O veículo tem uma classificação própria. Diferente das máquinas e equipamentos, que também diferem entre si. O Regulamento do ICMS do Estado do Paraná, aprovado pelo Decreto n /2007, trata de forma distinta, em diversos dispositivos legais, os veículos, as máquinas e os equipamentos. De igual forma o anterior, aprovado pelo Decreto 5.141/2001. Em vista disso, o reboque e o semirreboque não estão sujeitos à substituição tributária (Precedente Consulta n. 110/2009). Porém, as peças, componentes, acessórios e partes neles empregadas, como por exemplo a classificada no código da NCM Chassis de reboques e semirreboques (para a qual a Consulente equivocadamente dá outras descrições que não correspondem a chassis), estarão sujeitas a esse regime tributário. 3. Os procedimentos relativos ao ressarcimento do imposto em que o contribuinte substituído tenha promovido operações interestaduais destinadas a contribuinte, com mercadorias cujo ICMS foi retido anteriormente, estão previstos nos artigos 472 a 474 do RICMS, que deverá ser feito por operação, podendo ser autorizado o ressarcimento de forma simplificada por meio de regime especial, desde que a Consulente tenha promovido nos últimos seis meses, no mínimo, um terço de operações interestaduais, segundo previsão do 5º artigo 472 do referido regulamento. Por derradeiro, frisa-se que, a partir da ciência desta, terá a Consulente, em observância ao artigo 659 do Regulamento do ICMS, o prazo de quinze dias para adequar os seus procedimentos eventualmente já realizados em conformidade com o que foi aqui esclarecido, no caso de que os tenha praticado diversamente.

15 PROTOCOLO: CONSULTA Nº: 02, de 18 de janeiro de CONSULENTE: SOL E GELO COMÉRCIO DE GELO LTDA. SÚMULA: ICMS. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. OPERAÇÕES COM GELO COMUM. RELATOR: VALÉRIO PASSOLD A consulente, empresa cadastrada no Simples Nacional na atividade de fabricação de gelo comum (1099-6/04) e comércio varejista de gelo (CNAE /99), investida na condição de sujeito passivo por substituição tributária nas operações que realiza, tendo dúvidas acerca dos artigos 469 e 481 do RICMS aprovado pelo Decreto nº 1.980/2007 (RICMS/2008), indaga o seguinte: a) a alíquota do ICMS para as operações internas para o produto gelo é de 18%? b) a base de cálculo para a substituição tributária do produto gelo está correta de acordo com o esboço apresentado? c) o preenchimento da nota fiscal para o cálculo do imposto por substituição tributária, conforme modelo apresentado, está correto? d) caso a empresa tenha recolhido de forma equivocada valores a maior do ICMS por substituição tributária terá direito a restituição e/ou compensação? RESPOSTA Preliminarmente, transcreve-se excertos do RICMS/2008: Art. 14. As alíquotas internas são, conforme o caso e de acordo com a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) ou a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), assim distribuídas (art. 14 da Lei n /1996, com redação dada pela Lei n /2008): [...] VI - alíquota de dezoito por cento (18%) nas operações com os demais bens e mercadorias. Art. 65. O ICMS deverá ser pago nas seguintes formas e prazos

16 (art. 36 da Lei n /96): [...] X - na substituição tributária, em relação a operações subseqüentes: f) até o dia nove do mês subsequente ao das saídas: 1. nas operações com água mineral ou potável, gelo, refrigerante e cerveja, inclusive chope (Protocolos ICMS 11/91 e 86/07); Art O imposto a ser retido e recolhido por substituição tributária, em relação às operações subseqüentes, será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente para as operações internas sobre a respectiva base de cálculo prevista neste Regulamento, deduzindo-se, do valor obtido, o imposto devido pela operação própria do substituto (art. 11, 4º, Lei n /96). [...] 4º Nas operações com mercadorias sujeitas ao regime da substituição tributária, a empresa enquadrada no Simples Nacional, investida na condição de sujeito passivo por substituição, deverá observar o seguinte: (Ver artigo 2º, do Decreto n. 2701, de ) e (Veja também o art. 2º do Decreto n , de ). I - calcular e recolher o imposto relativo à operação própria segundo as regras previstas no Anexo VIII; II - calcular, reter e recolher o imposto devido por substituição tributária, em relação às operações subsequentes, mediante a aplicação da alíquota vigente para as operações internas sobre a respectiva base de cálculo prevista neste Regulamento, deduzindo-se, do valor obtido, o valor resultante da aplicação da alíquota interna ou interestadual sobre o valor da operação própria do substituto tributário (Resoluções CGSN n. 51/08 e n. 61/09). Art Ao estabelecimento industrial, importador ou arrematante de mercadoria importada e apreendida, ou engarrafador de água, que promover saída de água mineral ou potável, gelo, refrigerante e cerveja, inclusive chope, classificados nas posições 2201 a 2203 da NBM/SH, com destino a revendedores situados no território paranaense, é atribuída a condição de sujeito passivo por substituição, para efeito de retenção e recolhimento do ICMS relativo às operações subseqüentes (art. 18, IV, da Lei n /96; Protocolos ICMS 11/91, 16/91, 31/91, 58/91, 09/05 e 86/07). [...] 2º A responsabilidade pela retenção e recolhimento do

17 imposto fica também atribuída aos estabelecimentos localizados nos Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins e no Distrito Federal, inclusive distribuidor, depósito ou atacadista (Protocolos ICMS 11/91, 59/91, 34/92, 09/95, 04/96, 29/96, 07/97, 19/97, 04/98, 06/99, 30/99, 02/00, 10/00, 38/01, 34/03, 05/04 e 08/04). [...] 4º O disposto no 2º não se aplica: a) aos estabelecimentos localizados no Estado de Sergipe, nas operações com gelo (Protocolo ICMS 31/06); b) aos estabelecimentos localizados no Estado de Minas Gerais, nas operações com gelo e água mineral (Protocolos ICMS 38/01 e 86/07). Art A base de cálculo para a retenção do imposto será o preço máximo de venda a varejo, fixado pela autoridade competente ou, na sua inexistência, o preço a consumidor final usualmente praticado, apurado segundo as regras estabelecidas no 3º do art. 11 deste Regulamento e divulgado em ato expedido pelo Diretor da Coordenação da Receita do Estado ( 1º e 3º do art. 11 da Lei nº /96). Parágrafo único. Na impossibilidade da aplicação das hipóteses de que trata o "caput", a base de cálculo será o preço praticado pelo contribuinte eleito como substituto tributário, incluídos o IPI, o frete ou carreto até o estabelecimento varejista e demais despesas debitadas ao destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação dos seguintes percentuais (Protocolo ICMS 11/91): [...] d) 140% nos demais casos. ANEXO VIII DAS EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL Art. 5º Independentemente das obrigações relativas ao Regime Simples Nacional, o recolhimento do ICMS devido, na qualidade de contribuinte ou responsável, deverá ser efetuado pelo estabelecimento, nas seguintes hipóteses (inciso XIII do 1º do art. 13 da Lei Complementar n. 123/06): I - nas operações ou prestações sujeitas ao regime da substituição tributária; Art. 6 O recolhimento do imposto nas situações previstas no art. 5º, deverá ser efetuado: ( Decreto n /07)

18 [...] III - nas operações ou prestações sujeitas ao regime da substituição tributária, nos prazos e forma previstos no inciso X do art. 65 e no Capítulo XXI do Título III deste Regulamento.. Da análise sistemática da legislação transcrita, verifica-se que a alíquota aplicável, por exclusão, é de 18%, nos termos do inc. VI do art. 14 da Lei nº /96 (inc. VI do art. 14 do RICMS/2008). A base de cálculo do ICMS por substituição tributária, segundo o art. 481 do RICMS/2008, será, por ordem de aplicação: a) o preço máximo de venda a varejo, fixado pela autoridade competente; b) na inexistência do preço máximo de venda, o preço a consumidor final usualmente praticado, apurado segundo as regras estabelecidas no 3º do art. 11 do RICMS/2008 e divulgado em ato expedido pelo Diretor da Coordenação da Receita do Estado ( 1º e 3º do art. 11 da Lei nº /96); c) se inaplicáveis as hipóteses acima descritas, a base de cálculo será o preço praticado pelo contribuinte eleito como substituto tributário, incluídos o IPI, o frete ou carreto até o estabelecimento varejista e demais despesas debitadas ao destinatário, adicionado da Margem de Valor Agregado (MVA) de 140%. Considerando que não há preço máximo fixado de venda a varejo e nem apuração do preço usual a consumidor, aplica-se ao caso em análise o preço praticado pelo contribuinte, somando-se o IPI, o frete e demais despesas debitadas ao destinatário, adicionados da MVA de 140%. A título de exemplo, o cálculo é o seguinte: BC ICMS_ST = {(preço praticado + frete + outras despesas) x [1+ (MVA/100)]}. Quanto ao cálculo do ICMS da operação própria e por substituição tributária para o produto gelo, tendo em vista que a consulente é empresa enquadrada no Simples Nacional, aplica-se o disposto no 4º do art. 469 do RICMS/2008, devendo ser observado o seguinte: a) calcular e recolher o imposto devido na operação própria, segundo as regras previstas no Anexo VIII do RICMS/2008. b) calcular e reter o imposto devido por substituição tributária, em relação às operações subsequentes, conforme a seguir:

19 b1) aplicar a alíquota vigente para as operações internas sobre a base de cálculo da substituição tributária; b2) do valor obtido, deduzir o valor resultante da aplicação da alíquota interna ou interestadual sobre o valor da operação própria do substituto tributário: ICMS/ST: (BC ICMS_ST x alíquota interna ou interestadual) ICMS Op. Própria; c) forma e prazo de recolhimento: recolher o ICMS da Substituição Tributária até o dia nove do mês subsequente ao das saídas. O preenchimento do documento fiscal, conforme modelo apresentado pela consulente, está incorreto, devendo ser obedecida a sistemática apresentada acima. Regra geral, aplica-se a restituição ao imposto pago indevidamente ou a maior que o devido, atendidas as disposições dos artigos 30 e 31 da Lei nº /96. Ressalta-se, ainda, que as orientações aqui prestadas são específicas para a situação informada pela consulente, não admitindo extensões e ilações acerca de aspectos não abordados. Por derradeiro, frisa-se que, nos termos do art. 659 do RICMS, a partir da data da ciência da resposta, a consulente terá, observado o disposto no 1º do art. 654 do RICMS e independente de qualquer interpelação ou notificação fiscal, o prazo de até quinze dias para adequar os procedimentos já realizados ao que tiver sido esclarecido.

20 PROTOCOLO: CONSULTA Nº: 03, de 18 de janeiro de CONSULENTE: FG FARMA GOIÁS DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA. SÚMULA: ICMS. OPERAÇÕES INTERESTADUAIS COM CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES. TRATAMENTO TRIBUTÁRIO. RELATOR: VALÉRIO PASSOLD A consulente, distribuidora de medicamentos localizada em Aparecida de Goiânia Goiás, pretende constituir estabelecimento filial no Paraná, que terá por objeto a distribuição de medicamentos das posições NCM/SH 3002, 3003 e 3004, estritamente para hospitais, clínicas e órgãos públicos, os quais considera serem consumidores finais não contribuintes do ICMS. Informa que não vende seus produtos para farmácias e que uma pequena parte deles constitui-se de medicamentos quimioterápicos utilizados no tratamento de câncer. Tendo o Estado do Paraná implementado o Convênio ICMS 34/96, mediante o item 82 do Anexo I do RICMS, que prevê a isenção do ICMS nas saídas em operações internas de medicamentos quimioterápicos usados no tratamento de câncer, indaga, dado o conceito de operação interna previsto art. 155, 2º, inciso VII, alínea b, da Constituição Federal, se está correto o seu entendimento de que a referida isenção também abrange as saídas destinadas a consumidores finais não contribuintes do ICMS localizados em outros estados, quais sejam, hospitais, clínicas e órgãos públicos. RESPOSTA Preliminarmente, transcreve-se excertos de artigos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 1.980, de , que dizem respeito ao assunto em análise: ANEXO I - ISENÇÕES (a que se refere o parágrafo único do artigo 4º deste Regulamento) ITEM DISCRIMINAÇÃO 82 Saídas, em operações internas de MEDICAMENTOS QUIMIOTERÁPICOS usados no tratamento de câncer (Convênio ICMS 34/96).

21 Nota: não se exigirá a anulação do crédito fiscal nas saídas a que se refere este item. Acrescentada Nota ao item 82 do Anexo I, pelo art. 1º, alteração 632ª, do Decreto n , de , surtindo efeitos a partir de Trata-se, segundo a classificação de Hugo de Brito Machado¹(1), quanto aos elementos a que se relaciona, de isenção objetiva, vez que o dispositivo legal apenas estabelece exigências em função do ato, fato, negócio ou coisa, da mercadoria, sua qualidade ou destinação.(2) O dispositivo não impõe condições quanto aos aspectos pessoais relacionados ao destinatário. Nenhuma exigência há em relação ao destinatário (aspecto subjetivo), podendo esse ser contribuinte ou não contribuinte do imposto. Assim, quanto ao caráter objetivo, para que a isenção possa ser outorgada é necessário que a operação seja interna e que o medicamento seja um quimioterápico usado no tratamento de câncer. Essas são as únicas exigências. Não se pode confundir operação interna com alíquota interna. A alínea b do inc. VII do parágrafo 2º do inciso II do art. 155 da CF/1988, ao estabelecer a alíquota interna para destinatário consumidor final não contribuinte do imposto localizado em outro estado, estabeleceu regra específica aplicável apenas àquela hipótese. Registre-se, conforme prevê o inc. II do art. artigo 111 do CTN, que se deve interpretar literalmente a legislação tributária que disponha sobre a outorga de isenções, haja vista que as normas reguladoras que envolvam benefícios fiscais relacionadas a essas matérias não comportam interpretação ampliativa nem integração por equidade. Do exposto, conclui-se que as operações interestaduais destinadas a consumidores finais, tais como hospitais, clínicas e órgãos públicos, não são consideradas, para efeito de tratamento tributário, como se operações internas fossem, razão pela qual não se lhes aplica a isenção prevista no item 82 do Anexo I do RICMS.

22 PROTOCOLOS: e CONSULTA Nº: 04, de 24 de janeiro de CONSULENTE: CROSS FILTER BRASIL LTDA. SÚMULA: ICMS. IMPORTAÇÃO POR VIA RODOVIÁRIA. CRÉDITO PRESUMIDO. RELATORA: ELIZETE CRISPIM CARVALHO DIAS A Consulente, que atua no ramo de comércio atacadista de produtos de extração mineral, exceto combustíveis, informa que importa os produtos carvão ativado, NCM , e celites (diatomitas) de diversos tipos, NCM , NCM , descrevendo a composição de cada qual desses, segundo os processos de beneficiamento (industrialização) pelos quais passam, sendo que, em relação às diatomitas, o primeiro código se refere apenas aos calcinados e o segundo aos fluxo-calcinados. Esclarece a consulente que: 1. com relação ao carvão ativado, NCM , esse pode ter origem mineral ou vegetal, sendo que no Brasil não se beneficia o carvão mineral; 1.1. o carvão em sua forma primária, como encontrado na jazida, não poderia ser utilizado como produto para tratamento de água, absorvente em compostos orgânicos na indústria química, na recuperação de gases industriais, enfim, em inúmeras outras atividades, por isso necessita passar por um tratamento térmico/químico que modifica totalmente a sua estrutura e o seu aspecto físico/granulométrico, criando poros microscópicos no seu interior, impossíveis de serem encontrados no minério in natura; 1.2. para a ativação do carvão, é submetido a beneficiamento para retirar a contaminação: passa, primeiramente, por um forno de aproximadamente 400ºC para retirar umidade; por outro forno a 950ºC, no qual se adicionam agentes químicos para eliminar os contaminantes do interior dos poros do carvão; é enviado por ciclones para classificação granulométrica e separado por distintos tamanhos; por fim, ensacado; 2. no que se refere aos celites (marca registrada da diatomita da Celite do México), informa a consulente que: 2.1. passam por processo de calcinação, que é realizado submetendo-se o minério in natura a um forno com temperatura acima de 1.000º C, para eliminação de umidade, matéria orgânica e turfa; após, passa por um processo de separação granulométrica para retirar a areia que não se consegue eliminar na calcinação e, por

23 fim, pelo processo de resfriamento e embalagem; 2.2. o celite filter cel passa por um processo de seleção ao sair da jazida, porque vem com contaminação de argila, que não pode ficar incorporada à diatomita; passa por três etapas de moagem, por um forno de secagem, por um moinho e, finalmente, é classificado por um sistema pneumático para obtenção de granulometria uniforme, para após ser ensacado; 2.3. em relação aos celites fluxo-calcinados e com NCM , antes de passarem pela calcinação, mistura-se com a matéria-prima um agente fundente que faz surgir partículas maiores que se soldam entre si, deixando o produto mais permeável para utilização em filtrações e outros processos industriais. Após, sujeita-se à calcinação para eliminação de umidade e matéria orgânica e, em seguida, passam por um processo de separação granulométrica para retirar a areia que não se eliminou na calcinação, pelo resfriamento e se encaminha para embalagem. Por serem os produtos importados já na forma industrializada, questiona se tem direito ao diferimento e ao crédito presumido de que trata o art. 631, por não se enquadrarem no art. 634, inciso II, ambos do Regulamento do ICMS. RESPOSTA Assim determinam os artigos 631, 634 e 635 do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto n , de 21 de dezembro de 2007 (com redação modificada pelo art. 1º, Alteração 705ª, do Decreto n , de 20 de julho de 2011, que surtiu efeitos a partir de 1º de setembro de 2011), e a Resolução SEFA n. 088/2009: CAPÍTULO XLIII DAS IMPORTAÇÕES PELOS PORTOS DE PARANAGUÁ E ANTONINA E AEROPORTOS PARANAENSES (Ver Resolução SEFA n.º 088/2009) Art Aos estabelecimentos comerciais e não industriais contribuintes do imposto, que realizarem a importação de bens para integrar o ativo permanente, ou de mercadorias, por meio dos Portos de Paranaguá e de Antonina e de aeroportos paranaenses, fica concedido crédito presumido correspondente a cinquenta por cento do valor do imposto devido, até o limite de seis por cento sobre o valor da base de cálculo da operação de importação, e que resulte em carga tributária mínima de seis por cento.

24 1º O imposto devido deverá ser pago por ocasião do desembaraço aduaneiro, em moeda corrente, sendo vedada a utilização de quaisquer outras formas de compensação ou liquidação. 2º O crédito presumido de que trata este artigo será lançado e demonstrado em GR-PR, para fins do recolhimento do imposto, na forma prevista no item 3 da alínea "a" do inciso IV do art º Deverá ser anotado no campo "Informações Complementares" da nota fiscal emitida para documentar esta operação, demonstrativo detalhado dos cálculos referentes ao imposto devido. 4º Salvo expressa disposição de manutenção de crédito, a posterior saída das mercadorias em operações isentas ou não sujeitas à incidência do imposto acarretará o estorno total do crédito lançado, ou, no caso de operações de saída com carga tributária reduzida, o estorno proporcional. 5º O disposto neste artigo aplica-se, inclusive, aos estabelecimentos industriais que importarem mercadorias para revenda, sem que estas sejam submetidas a novo processo industrial. 6 Nos casos de aplicação cumulativa com o diferimento parcial previsto no art. 96, o recolhimento do imposto devido pelos estabelecimentos de que trata este artigo deverá corresponder à aplicação do percentual de seis por cento sobre a base de cálculo da operação de importação. Art O tratamento tributário de que trata este Capítulo não se aplica:... II - aos produtos primários de origem animal, vegetal ou mineral, e farmacêuticos; IV - às mercadorias alcançadas pelo diferimento de que tratam os artigos 95, 99 e 101; VII - cumulativamente com outros benefícios fiscais. Art O crédito presumido de que trata este Capítulo aplica-se cumulativamente com o diferimento parcial de que trata o art. 96.

25 RESOLUÇÃO SEFA N. 088/2009 Publicado no DOE n de O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do artigo 90 da Constituição do Estado do Paraná e tendo em vista o alcance das disposições contidas nas Leis n , de 6 de janeiro de 2006, n , de 9 de fevereiro de 2007, n , de 19 de dezembro de 2008 e o disposto nos artigos 629 a 635 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 1.980, de 21 de dezembro de 2007, resolve expedir a seguinte Resolução: SÚMULA: Uniformiza entendimento no âmbito da Coordenação da Receita do Estado quanto à interpretação de matéria tributária referente à suspensão do pagamento do ICMS e concessão de crédito presumido nas operações de importação realizadas por intermédio dos portos de Paranaguá e Antonina, de rodovias ou de aeroportos paranaenses, com desembaraço aduaneiro no Estado. 1. A importação de matéria-prima, material intermediário ou secundário, inclusive material de embalagem, realizada por estabelecimento industrial, com o fim específico de utilização no seu processo produtivo, cujo ingresso em território paranaense se dê por desembarque nos portos de Paranaguá e Antonina, pelos aeroportos paranaenses ou pela via rodoviária, desde que com certificação de origem de países da América Latina, gera o direito ao importador de usufruir da suspensão do pagamento do ICMS e do crédito presumido de que tratam o "caput" e o 1º do art. 629 do RICMS/2008 (Lei n , de 9 de fevereiro de 2007, que inseriu o parágrafo único ao art. 1º da Lei n , de 6 de janeiro de 2006, e disposição contida no art. 1º da Lei n , de 19 de dezembro de 2008). 2. A importação de mercadorias para revenda ou de bens para integrar o ativo permanente, realizada por estabelecimento comercial e não industrial contribuinte do imposto, inclusive "trading", cujo ingresso no Estado se dê por intermédio dos Portos de Paranaguá e de Antonina, de aeroportos paranaenses ou pela via rodoviária, desde que com certificação de origem de países da América Latina, gera direito ao importador de usufruir do crédito presumido de que trata o art. 631 do RICMS/2008 (Lei n , de 9 de fevereiro de 2007, que inseriu o parágrafo único ao art. 1º da Lei n , de 6 de janeiro de 2006, e disposição contida no art. 1º da Lei n , de 19 de dezembro de 2008). 3. A fruição dos benefícios da suspensão e do crédito presumido, referidos nesta Resolução, é condicionada a que o desembaraço aduaneiro ocorra neste Estado, estendendo-se aos casos em que, por razões estruturais fortuitas ou por motivo

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ITEM DESCRIÇÃO NCM/SH 1 ANEXO AO COMUNICADO: ACORDO DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ENTRE SÃO PAULO E PERNAMBUCO Abrangência: operações interestaduais realizadas entre contribuintes situados em São Paulo e Pernambuco. Produto: autopeças.

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