GT. Nº 5 DESENVOLVIMENTO, MOBILIDADE SOCIAL E EDUCAÇÃO
|
|
- Samuel Dinis
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GT. Nº 5 DESENVOLVIMENTO, MOBILIDADE SOCIAL E EDUCAÇÃO RENDIMENTO ACADÊMICO DOS ALUNOS DOS CURSOS DO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C.C.E.T) DA UNIMONTES: UMA ANÁLISE SEGUNDO A MODALIDADE DE INGRESSO NA UNIVERSIDADE GONÇALVES, Maria Elizete 1 maria.goncalves@unimontes.br RODRIGUES, Luciene 2 rluciene@unb.br IDE, Maria Helena de Souza 3 mhelenaide@hotmail.com SOARES, Carlos Fernando Xavier 4 fernandox238@hotmail.com RESUMO A entrada de alunos egressos de escola pública nas universidades brasileiras tem sido acompanhada de muitos desafios. Entre os fatores que dificultam a permanência desses alunos no ensino superior destacam-se os horários dos cursos, as grades curriculares e a exigência de um coeficiente de rendimento que desconsidera o impacto inicial que o ingresso no ensino superior causa na vida desses alunos. Os estudantes negros e os portadores de necessidades especiais encontram dificuldades semelhantes para sua permanência nas instituições de nível superior. O objetivo desse artigo é analisar o rendimento acadêmico nas disciplinas ministradas nos cursos de Matemática e Sistemas da Informação, do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - C.C.E.T da UNIMONTES (processo seletivo 1/2010). A análise é feita considerando as modalidades de ingresso no curso. Os dados foram coletados na Secretaria Geral da UNIMONTES. Entre os principais resultados, constatou-se que os alunos ingressantes na Universidade pela modalidade afro-descendente carente apresentaram desempenho inferior aos alunos das demais modalidades de ingresso. Palavras-chave: Rendimento acadêmico. Alunos. Modalidade de ingresso. Afro-descendentes carentes. UNIMONTES 1 Doutora em Demografia. Professora do Departamento de Ciências Econômicas da UNIMONTES. 2 Pós Doutorado em Sociologia Econômica. Professora do Departamento de Ciências Econômicas da UNIMONTES. 3 Doutora em Educação. Professora da UNIMONTES. 4 Acadêmico do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Montes Claros, UNIMONTES. Bolsista de Iniciação Científica do Núcleo de Pesquisa em Economia, UNIMONTES. 1
2 ABSTRACT The entry of students coming from public schools in Brazilian universities has been accompanied by many challenges. Among the factors that hinder the permanence of these students in higher education is cited schedules of courses, the curricula and the requirement for a yield coefficient that disregards the initial impact that access to higher education because the lives of these students. Black students and those with special needs are similar difficulties for their stay in tertiary institutions. The aim of this paper is to analyze the academic performance in the subjects taught in the courses of Mathematics and Information Systems, Center of Exact Sciences and Technology - CCET of UNIMONTES (selective process 1/2010). The analysis is made considering the category of entering University. Data were collected at the General Secretariat of UNIMONTES. Among the main results, it was found that students entering the University for category african descent showed lower performance students from other modes of entry. Keywords: Academic Performance. Students. Mode of entry. Poor african descent. UNIMONTES 1. Introdução Apesar de muitas universidades abrirem espaço para o sistema de cotas, grande parte não divulga o resultado acadêmico dos ingressantes por esse sistema nos cursos superiores. Um dos motivos seria o receio de publicar possíveis resultados negativos, devido à forte reação da mídia às cotas, principalmente às destinadas aos estudantes negros. Um segundo motivo, é que as universidades começaram a ter núcleos de pesquisa sobre as questões raciais recentemente, ou a poucos anos atrás, o que seria um fator de não haver um número maior de desenvolvimento de pesquisas afro-brasileiras sobre o assunto. E a terceira razão para a carência de estudos sobre esse assunto seria a burocracia (SANTOS, 2013). Esses motivos ilustram a importância de estudos relacionados ao tema, para melhor entendimento e compreensão dos resultados da politica de cotas nas universidades brasileiras; como é o caso do presente artigo, que foca dois cursos do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (C.C.E.T) da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES. O sistema de reserva de vagas foi instituído na UNIMONTES em 2004, com a distribuição de 45% do total de vagas em cada curso de graduação às seguintes modalidades: afro-descendente carente, egresso de escola pública carente e portador de deficiência e indígena. Para cada uma das duas primeiras categorias foram distribuídas 20% das vagas e, para a última, 5%. Nesse artigo foi feito o acompanhamento prospectivo da trajetória acadêmica dos alunos matriculados nos cursos de Matemática e Sistemas de Informação da UNIMONTES, 2
3 ingressantes na Universidade por meio do processo seletivo 1/2010. A pretensão é verificar se existem diferenças no rendimento acadêmico, fazendo-se o recorte segundo as seguintes modalidades de ingresso: Sistema Universal (SU), PAES, Afro-descendente carente (ADC), Egresso de escola pública carente (EEPC) e Portador de deficiência/indígena (DEF_IND). Trata-se de um estudo essencialmente descritivo. Para cada período letivo, calculou-se a nota média dos alunos, nas disciplinas cursadas; sendo esse cálculo feito para cada categoria de ingresso. Os dados utilizados foram coletados na Secretaria Geral da Universidade. Esse artigo está dividido em três seções, além dessa introdução. Na primeira, é realizada uma revisão de literatura sobre as políticas de ação afirmativa e o sistema de cotas nas universidades, com destaque para a UNIMONTES. Na segunda, são apresentados os resultados do estudo e discussão. Por último, são feitas as considerações finais. 2. O sistema de cotas nas universidades brasileiras O Brasil tem um passivo histórico com as camadas populares no que diz respeito à democratização do seu acesso à educação formal. Historicamente, há uma realidade de descaso e exclusão de segmentos significativos de parte da população do sistema de ensino. No que diz respeito à universidade a situação é ainda pior. Enquanto no ensino médio a ampliação das vagas ocorre no setor público, no ensino superior a ampliação está localizada nas instituições privadas. Como a maior parte das vagas referem-se ao ensino noturno, é possível inferir que o aluno noturno é aquele que trabalha para financiar seus estudos. Esta realidade leva a concluir que a educação superior pública não tem atendido à necessidade de entrada dos alunos vindos das camadas populares. Face à essa realidade, Barbosa e Brandão (2007, p.19) afirmam que a lógica que até o presente informa a estruturação do ensino superior brasileiro não é de caráter universalizante, e nem mesmo apresenta tendência nesta direção. A entrada de estudantes egressos da escola pública nas universidades tem sido acompanhada de uma série de desafios tanto para a academia quanto para eles. Muitos problemas dificultam a permanência desses alunos no ensino superior. Dentre eles, Barbosa e Brandão (2007) apontam as grades curriculares, os horários dos cursos, o limite de idade para ingressar em atividades de pesquisa desconsiderando o ingresso tardio desses alunos no ensino superior, a exigência de um coeficiente de rendimento que não leva em conta o impacto inicial 3
4 que o ingresso no ensino superior causa na vida desses alunos e a pouca vivência de atividades de extensão, o que limita as atividades de aprendizado à sala de aula. Não menos difícil tem sido a entrada e permanência dos estudantes negros e portadores de necessidades especiais nas instituições de nível superior. Uma análise da literatura disponível sobre cotas revela que a grande polêmica parece envolver principalmente estudantes cotistas negros. A esse respeito, deve-se mencionar que o sistema de cotas no ensino superior foi estabelecido através de legislações estaduais, que reservam parte das vagas das universidades para alunos negros, indígenas, egressos de escolas públicas e portadores de necessidades especiais. Como exemplo, podemos apontar, em Minas Gerais, a Lei Estadual de 27 de julho de 2004, que estabelece cotas para egressos de escolas públicas, negros, índios e portadores de necessidades especiais na Universidade Estadual de Minas Gerais UEMG- e na Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES. 2.1 As cotas na Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES A UNIMONTES instituiu o sistema de reserva de vagas em 2004, por meio da Lei Estadual ; distribuindo 45% do total de vagas em cada curso de graduação às seguintes categorias: Afro-descendente carente, Egresso de escola pública carente e portador de deficiência e indígena. Para cada uma das duas primeiras categorias, 20% das vagas e, para a última, 5%. O início efetivo do sistema de vagas na Universidade ocorreu no processo seletivo 1/2005, realizado em dezembro de Os alunos que ingressaram na Universidade por meio desse processo concluíram o curso em dezembro de 2008 (cursos com duração de oito semestres). Para os cursos com duração igual a 10 semestres, o seu término ocorreu em dezembro de Gonçalves et al (2011) realizaram um estudo retrospectivo da trajetória acadêmica dos alunos que ingressaram na UNIMONTES pelo Processo seletivo 1/2005. Foram acompanhados alunos de 22 cursos de graduação com duração de quatro anos. A análise das notas médias obtidas, por período, nos diversos cursos de graduação revelou diferenciais nos resultados acadêmicos, segundo a modalidade de ingresso na Universidade. Em alguns cursos, as maiores notas médias foram registradas para os alunos que ingressaram na UNIMONTES pelo Sistema 4
5 universal; em outros, pelo PAES; em outros, pelo sistema de cotas (categorias afro-descendente carente e egresso de escola pública carente). Apesar das dificuldades relacionadas à permanência dos acadêmicos cotistas nas universidades, como aponta a literatura, o estudo dos autores revelou que em vários cursos da UNIMONTES o desempenho dos cotistas nas disciplinas cursadas foi superior ao desempenho dos não cotistas. Contudo, em determinados cursos, foi constatado o desempenho inferior dos cotistas, principalmente dos afro-descendentes carentes. Ou seja, esses alunos tiveram dificuldade de acompanhar os seus pares, ao longo da graduação. Especificamente com relação aos cursos de Matemática e Sistemas de Informação, constatou-se que no curso de Matemática, os maiores rendimentos foram para os alunos não cotistas, e os menores rendimentos, para os alunos cotistas. No Curso de Sistemas de Informação, o comportamento das curvas com as notas médias não foi tão claro, havendo oscilações entre as modalidades e períodos. Contudo, nos períodos finais do Curso foi possível observar um menor rendimento para os afro-descendentes carentes. Na seção seguinte são apresentados os resultados obtidos para os alunos dos cursos citados, ingressantes pelo processo seletivo 1/ Resultados e análise Nessa seção, é feita uma discussão sobre o rendimento dos alunos matriculados nos cursos de Matemática e Sistemas de Informação, lotados no Centro de Ciências Exatas e Tecnológica da UNIMONTES. A análise é baseada nas modalidades de ingresso citadas anteriormente, ou seja, Sistema Universal, PAES, Egresso de escola pública carente, Afro-descendente carente e Portador de deficiência/indígena; sendo denominados de cotistas os alunos ingressantes pelas três últimas. Para o desenvolvimento desse estudo, foram utilizados dados coletados junto à Secretaria Geral da UNIMONTES, referentes ao processo seletivo 1/ Cursos de Matemática e Sistemas de Informação (CCET) A TAB. 1 apresenta o total de alunos por curso do CCET (com duração de quatro anos), e modalidade de ingresso na UNIMONTES (processo seletivo 1/2010). 5
6 Tabela 1: Total de alunos por curso, CCET, e modalidade de ingresso. Processo seletivo 1/2010. Fonte: UNIMONTES, 20l0. Pesquisa financiada pela Fapemig: SHA-SHA-APQ Nota:SU=Sistema universal;adc=afro descendente carente;eepc=egresso de escola pública carente;pdi= Portador de deficiência indígena. Pela TAB. 1, verifica-se que o total de cotistas, em ambos os cursos, é o mesmo (13). No curso de Sistemas de Informação houve um ingressante pela modalidade Portador de deficiência/indígena. Na tabela seguinte são apresentadas as notas máximas e mínimas obtidas pelos alunos no processo seletivo, segundo o curso e a modalidade de ingresso. Tabela 2: Notas mínimas e máximas segundo o curso (CCET) e modalidade de ingresso, processo seletivo 1/2010 (UNIMONTES) Fonte: Gonçalves et al. Pesquisa FAPEMIG SHA APQ Nota: células na cor verde escuro=melhor desempenho; células verde claro, segundo melhor desempenho; células cinza escuro, pior desempenho. É possível verificar que nos dois cursos analisados a maior nota no processo seletivo foi obtida pelos candidatos à vaga, pelo PAES. Uma análise a partir das quatro modalidades consideradas no vestibular indica que a maior nota, em ambos os cursos, foi verificada entre os candidatos do Sistema universal, e a menor, entre os alunos da modalidade Afro-descendente carente. Para os dois cursos analisados, serão apresentados, na sequência, gráficos com as notas médias (nas disciplinas ofertadas) entre o 1 e o 8 período, segundo a modalidade de ingresso na Universidade. 6
7 Matemática No curso de Matemática observa-se, pelo GRÁF. 1, a obtenção de notas muito baixas nos períodos iniciais, principalmente no 1º período. Uma análise segundo a modalidade de ingresso indica que, na metade dos períodos, as menores notas nas disciplinas cursadas foram verificadas entre os alunos que ingressaram na Universidade pelo PAES. Nos períodos iniciais constata-se uma maior discrepância nos valores das notas médias dos alunos das diferentes categorias de ingresso. Gráfico 1: Nota média nas disciplinas cursadas por período, segundo o sistema de ingresso (processo seletivo 01/2010), curso de Matemática, UNIMONTES. Fonte: Gonçalves et al. Pesquisa FAPEMIG SHA APQ A partir do 4º período há uma maior proximidade nos valores das notas para os alunos das quatro modalidades analisadas. No 8 período não houve registro de nota para a modalidade ADC (possivelmente em função de retenção); sendo que a nota média obtida pelos alunos não cotistas foi inferior à média de 70,0. Nesse período, o melhor desempenho foi obtido entre os alunos Egressos de escola pública carentes Sistemas de informação 7
8 O GRÁF.2 revela que, no curso de Sistemas de Informação, na metade dos períodos, as maiores notas nas disciplinas ofertadas foram obtidas pelos alunos ingressantes na UNIMONTES pela modalidade PAES. Em contrapartida, em todos os períodos as menores notas foram verificadas para os alunos ingressantes como Afro-descendentes carentes. Não houve registro de nota para esses alunos, no último período (como no Curso de Matemática). Para o aluno que ingressou no curso como Portador de deficiência/indígena, só houve registro de nota para o 1º período; e essa nota foi a mais elevada. Gráfico 2: Nota média das disciplinas cursadas por período, segundo o sistema de ingresso (processo seletivo 01/2010), curso de Sistemas de Informação, UNIMONTES. Fonte: Gonçalves et al. Pesquisa FAPEMIG SHA APQ Considerações finais Neste artigo foi feito o acompanhamento prospectivo da trajetória acadêmica dos alunos cujo ingresso na Universidade foi por meio do Processo seletivo 1/2010, matriculados nos cursos de Matemática e Sistemas da Informação. Uma particularidade observada nos dados foi o baixo desempenho dos alunos de ambos os cursos analisados no período inicial. Possivelmente, esse resultado está associado à grade curricular, ou quem sabe, às deficiências trazidas dos níveis de ensino anteriores (fundamental e médio). 8
9 A análise das notas médias obtidas pelos alunos dos dois cursos de graduação do C.C.E.T revela diferenciais no resultado, segundo as modalidades de ingresso. No curso de Matemática, houve oscilações, ao longo dos períodos, em relação ao melhor desempenho acadêmico segundo tais modalidades. Contudo, verificou-se nitidamente um pior desempenho para os alunos ingressantes pelo PAES. No último período do Curso não houve registro de notas para os ingressantes como Afro-descendentes carentes. No curso de Sistemas de Informação, ao contrário do verificado para Matemática, o melhor desempenho foi obtido pelos ingressantes pelo PAES. Da mesma forma que no curso citado, o pior desempenho foi para os Afro-descendentes carentes, também não sendo registradas notas para esses alunos, no 8 período. Ao se comparar esses resultados com os observados no estudo de Gonçalves et al (2011) para o processo seletivo 1/2005, verificam-se algumas divergências e similaridades relacionadas ao curso de Matemática. No primeiro caso, enquanto os ingressantes pelo PAES tiveram um bom desempenho no processo seletivo 1/2005, no processo ora em análise apresentaram um desempenho ruim em grande parte dos períodos. No segundo caso, constatou-se novamente um rendimento ruim para os Afro-descendentes carentes. Quanto ao curso de Sistemas de Informação, de forma análoga ao verificado no processo seletivo 1/2005, constatou-se um fraco desempenho acadêmico entre os ingressantes Afro-descendentes carentes. A literatura aponta uma série de desafios para os alunos cotistas, que dificultam a sua permanência no ensino superior. Entre elas, as grades curriculares, os horários dos cursos e a exigência de um coeficiente de rendimento que não leva em conta o impacto inicial que o ingresso no ensino superior causa na vida desses alunos. Nesse estudo, esses desafios parecem ser intensos entre os Afro-descendentes carentes. Quanto aos Egressos de escola pública carentes, eles têm sido capazes de acompanhar (e em alguns períodos superar) seus pares, não cotistas. Ao se analisar o desempenho no processo seletivo e o desempenho durante o curso, um resultado interessante é que para os dois cursos analisados, a maior pontuação no processo seletivo foi para os candidatos não cotistas; e a menor pontuação, para os candidatos Afro-descendentes carentes. Durante o curso, permaneceu a mesma situação para os Afro-descendentes. Quanto aos Egressos de escola pública carentes, em alguns períodos, eles apresentaram notas superiores aos alunos não cotistas. Esse resultado sugere que ainda que a 9
10 diferença de notas no vestibular tenha sido significativa entre os alunos das modalidades analisadas, ao longo do curso essa diferença foi reduzida de forma significativa, para os alunos EEPC. Contudo, é importante destacar que não necessariamente os aprovados no processo seletivo são os alunos matriculados e acompanhados nesse estudo. Deve-se considerar que as desigualdades de oportunidades no país foram construídas antes do ingresso dos segmentos considerados (ADC e EEPC) nas universidades, por muitas gerações. Nesse sentido, a desigualdade de resultados observada, de alguma forma, guarda relação com a trajetória anterior de exclusão social, sobretudo tratando-se dos negros. A política de cotas pode ser uma forma de contribuir para a redução dessas desigualdades estruturais de acesso ao ensino superior, nas universidades brasileiras. 5. Referências bibliográficas BARBOSA, J. L. e BRANDÃO, A. (2007). Conectando saberes: jovens de origem popular e o difícil caminho para a Universidade. In: BARBOSA, J. L. at al. (org.). Jovens de camadas populares na universidade. Rio de Janeiro, UFF. BERNARDINO, J.(2004). Levando a raça a sério: ação afirmativa e correto reconhecimento. In: BERNARDINO, J. e GALDINO. D (org.). Levando a raça a sério: ação afirmativa e universidade. Rio de Janeiro: DP&A. BRASIL (2004). Secretaria Especial de Políticas de Promoção de Igualdade Racial. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/SEPPIR. BRASIL (1997). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, v.1 e 8. GOMES, J. B. (2003). O debate constitucional sobre as ações afirmativas. In: SANTOS; R. E.; GONÇALVES, M.E.; ABREU, I.R.; RODRIGUES, L.; IDE, M.H.S. Estudo da trajetória acadêmica dos alunos dos cursos de graduação da Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, com base no ingresso pelo sistema universal e pelo sistema de cotas. Relatório de Pesquisa. Processo: SHA-APQ LOBATO, F. (org.). Ações afirmativas: políticas públicas contra desigualdades raciais. Rio de janeiro: DP&A. 10
11 GURNIERI, F. V. e MELO-SILVA, L. L. (2007). Ações afirmativas na educação superior: rumos da discussão nos últimos cinco anos. Psicologia & Sociedade, vol. 19, n 2, maio/ago. Porto Alegre. HASENBALG, C. (2005). Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. Belo Horizonte: UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ. MUNANGA, K. (2004). Políticas de ação afirmativa em benefício da população negra no Brasil: um ponto de vista em defesa das cotas. In: GOMES, N. L. e MARTINS, A. A. (org.). Afirmando direitos: acesso e permanência de jovens negros na universidade. Belo Horizonte: Autêntica. MUNANGA, K. e GOMES, N. L. (2006). O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global. (Coleção para entender). SILVA, L. F. M.. (2003). Ação afirmativa e cotas para afro-descendentes: algumas considerações sociojurídicas. In: SANTOS; R. E.; LOBATO, F. (org.). Ações afirmativas: políticas públicas contra desigualdades raciais. Rio de janeiro: DP&A. SANTOS, J. T. (2007). Dilemas atuais das políticas para os afro-brasileiros: ação afirmativa no Brasil dos anos 60. In: BACELAR, J.; CARDOSO, C. (org.) Brasil: um país de negros? Rio de Janeiro: Pallas; Salvador, BA: CEAO. SANTOS, N. B. (2003). As políticas públicas e a questão racial. In: Racismos contemporâneos. (Coleção Valores e Atitudes. Série Valores, n 1. Não discriminação). Rio de Janeiro: Takano. Universidade Estadual de Montes Claros. Terciário superior e desenvolvimento regional: uma análise do caso da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES. Relatório de Pesquisa. Processo: SHA 0190/04 11
NOTAS MÉDIAS E DEPENDÊNCIA ENTRE OS ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIMONTES: UMA ANÁLISE SEGUNDO A MODALIDADE DE INGRESSO
NOTAS MÉDIAS E DEPENDÊNCIA ENTRE OS ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIMONTES: UMA ANÁLISE SEGUNDO A MODALIDADE DE INGRESSO GONÇALVES, Maria Elizete 1 RODRIGUES, Luciene 2 Resumo O objetivo desse
Leia maisANÁLISE DAS PROBABILIDADES DE SOBREVIVÊNCIA À PRIMEIRA DEPENDÊNCIA ENTRE OS ALUNOS COTISTAS E NÃO COTISTAS DOS CURSOS DO C.C.E.T. DA UNIMONTES.
ANÁLISE DAS PROBABILIDADES DE SOBREVIVÊNCIA À PRIMEIRA DEPENDÊNCIA ENTRE OS ALUNOS COTISTAS E NÃO COTISTAS DOS CURSOS DO C.C.E.T. DA UNIMONTES. Maria Elizete Gonçalves¹ Luciene Rodrigues² Maria Helena
Leia maisSISTEMA UNIVERSAL VERSUS SISTEMA DE COTAS: A ANÁLISE DE DOIS CURSOS DA UNIMONTES.
SISTEMA UNIVERSAL VERSUS SISTEMA DE COTAS: A ANÁLISE DE DOIS CURSOS DA UNIMONTES. 1 Francisco Tadeu Freire 2 Ralph José Neves dos Santos 3 Alex Fonseca Mourão 4 Maria Elizete Gonçalves RESUMO Este artigo
Leia maisMODALIDADE DE INGRESSO, DESEMPENHO ACADÊMICO E DEPENDÊNCIA: ANÁLISE DO 1º PERÍODO DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIMONTES
MODALIDADE DE INGRESSO, DESEMPENHO ACADÊMICO E DEPENDÊNCIA: ANÁLISE DO 1º PERÍODO DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIMONTES Ana Caroline Camisasca Flávia Maria Souto Michelle Tatiane
Leia maisRESULTADOS DO PRIMEIRO ANO DOS ALUNOS COTISTAS NA UERJ
RESULTADOS DO PRIMEIRO ANO DOS ALUNOS COTISTAS NA UERJ Evandro M. S. - evandrom@uerj.br Universidade do Estado do Rio de Janeiro Rua São Francisco Xavier, 524. Maracanã, Prédio Pavilhão João Lyra Filho,
Leia maisUma contribuição para o debate sobre a renovação do sistema de cotas da UEL.
1 Uma contribuição para o debate sobre a renovação do sistema de cotas da UEL. Apresentação Este texto apresenta algumas reflexões e considerações do NEAB (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros) a respeito
Leia maisDESEMPENHO NO VESTIBULAR E RENDIMENTO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES DE ENGENHARIA DA UFSCAR
DESEMPENHO NO VESTIBULAR E RENDIMENTO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES DE ENGENHARIA DA UFSCAR Vitor Luiz Sordi 1 ; Pedro Ferreira Filho ² ; Walter Libardi ³ Universidade Federal de São Carlos Centros de Ciência
Leia maisEVASÃO E RETENÇÃO NOS CURSOS DO CENTRO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
EVASÃO E RETENÇÃO NOS CURSOS DO CENTRO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Bernard B. P. Genevois, 1 ; Paulo R. M. Lyra, 2 ; Edmilson S. de Lima 3 1 Universidade Federal de Pernambuco,
Leia maisAJUDA SECRETARIA GERAL
AJUDA SECRETARIA GERAL Como participar do processo de transferência regular da Unimontes? A Unimontes publica normalmente, dois editais de vaga para transferência externa anualmente (1º e 2º semestres)
Leia maisResolução N º Programa de Ações Afirmativas da Udesc
Resolução N º ------- Programa de Ações Afirmativas da Udesc O Reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina no uso de suas atribuições e considerando: - a autonomia didático-científica, administrativa
Leia maisHISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO INICIAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA
1 HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO INICIAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA Heldina Pereira Pinto Fagundes (UNEB) 1 RESUMO Este trabalho tem como objetivo realizar
Leia maisINCLUSÃO SOCIAL E RECORTE ÉTNICO RACIAL: A EXPERIÊNCIA DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA
INCLUSÃO SOCIAL E RECORTE ÉTNICO RACIAL: A EXPERIÊNCIA DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA Márcio Mucedula Aguiar - UFGD marcioaguiar@ufgd.edu.br Debora Cristina Piotto USP dcpiotto@usp.br Suellen Francine Silva
Leia maisComissão Própria de Avaliação
Comissão Própria de Avaliação Anexo 4 Retrato do Perfil Acadêmico dos Alunos Oriundos de Ações Afirmativas da UERJ Rio de Janeiro Agosto de 2006 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Núcleo de Informação
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU346 DISCIPLINA: METODOLOGIA E DIDÁTICA DO ENSINO DE HISTÓRIA CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA:
Leia maisResponsabilidade Social: Inclusão
Responsabilidade Social: Inclusão Mário Sérgio Vasconcelos cope@reitoria.unesp.br Responsabilidade Social Responsabilidade Social - Assistência Social 1960: debates aquecidos 1965: USA - procedimentos
Leia maisPRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, usando de
-. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MMUNHÁO.. Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 2111011966, s São Luis - Maranhão RESOLUÇÁO No 501-CONSEPE, de 31 de outubro de 2006. Estabelece o numero de vagas ofertadas
Leia maisDelineando o Perfil Feminino Discente do Bacharelado em Ciência da Computação do IFCE campus Aracati
Delineando o Perfil Feminino Discente do Bacharelado em Ciência da Computação do IFCE campus Aracati Rhayane da S. Monteiro 1, Jarina M. P. Marinho 1, Reinaldo B. Braga 1, Márcia de N. Viana 1, Carina
Leia mais1. Perfil dos Estudantes de Gestão Ambiental (B - Noturno)
1. Perfil dos Estudantes de Gestão Ambiental (B - Noturno) 1.1. Perfil Geral - 2017 Nos dados apresentados abaixo, são considerados ingressantes os estudantes que entraram na UnB no ano de 2017; matriculados
Leia maisCOTAS #VEMPRAUFG. O que são? Como ingressar pelas cotas na UFG?
#VEMPRAUFG Dos 156 cursos ofertados pela UFG, o ingresso em 146 deles é realizado por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), organizado pelo Ministério da Educação (MEC), que utiliza o Exame Nacional
Leia maisPROGRESSÃO DE ESTUDANTES EM CURSO DE ENGENHARIA: UM ESTUDO DE CASO
PROGRESSÃO DE ESTUDANTES EM CURSO DE ENGENHARIA: UM ESTUDO DE CASO Maria Helena Campos Soares de Mello mhelena@id.uff.br Universidade Federal Fluminense, Escola de Engenharia, Departamento de Eng.de Produção
Leia maisAs Ações Afirmativas como Políticas Públicas de Inclusão Social no. Profa. Dra. Berenice Quinzani Jordão UEL BRASIL.
As Ações Afirmativas como Políticas Públicas de Inclusão Social no Profa. Dra. Berenice Quinzani Jordão UEL BRASIL Ensino Superior Perfil do Ensino Superior Brasileiro Matrículas em Instituições Públicas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 02/2017, DE 04 DE ABRIL DE 2017 Dispõe sobre a Política de Ações Afirmativas para inclusão de pessoas negras, indígenas e com deficiência na Pós-Graduação stricto sensu na Universidade Federal
Leia mais2. Objetivo Geral Preparar candidatos para a seleção em programas de pósgraduação stricto sensu, em nível de mestrado.
Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Universidade do Estado de Minas Gerais UEMG Edital Público do Curso de Formação Pré-Acadêmica: Afirmação na Pós Turma 2013 C 1. Informações Gerais O Curso de Formação
Leia maisRELATÓRIO DO PROGRAMA DE BOLSA-PERMANÊNCIA AO ESTUDANTE DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA. 1º semestre letivo de 2013.
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Londrina Diretoria de Graduação e Educação Profissional Departamento de Educação - DEPED Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico
Leia maisAplicação simultânea de dois métodos de classificação étnico-racial. Aurélia Aparecida de Araújo Rodrigues 1
Aplicação simultânea de dois métodos de classificação étnico-racial Aurélia Aparecida de Araújo Rodrigues 1 aurelia@famat.ufu.br Corina Ilda Silva Ferreira 2 juventudesemfronteiras@yahoo.com.br Willian
Leia maistextos para discussão O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) Anna Carolina Venturini Pesquisadora IESP-UERJ
Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa textos para discussão O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) 9/ Anna Carolina Venturini Pesquisadora IESP-UERJ Expediente Universidade do
Leia maisPolíticas Públicas e Legislação Educacional
Políticas Públicas e Legislação Educacional Aula IV Profª Ms. Renata Rodrigues As políticas públicas de acesso a Educação Superior no Brasil A Educação Superior no Brasil e as tendências políticas na ampliação
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARA CAMPUS ABAETETUBA PROJETO DE ENSINO NEGRITUDE EM FOCO PROF. MESTRE DOUGLAS DE OLIVEIRA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARA NEGRITUDE EM FOCO PROF. MESTRE DOUGLAS DE OLIVEIRA ABAETETUBA/2017 1. IDENTIFICAÇÃO: 1.1. Título: projeto de ensino NEGRITUDE EM FOCO. 1.2. O
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO DO GRUPO PET-SI EACH-USP
PROJETO DE EXTENSÃO DO GRUPO PET-SI EACH-USP Sobre a USP Universidade pública e gratuita, mantida pelos impostos da sociedade do Estado de São Paulo É a maior universidade do Brasil e uma das melhores
Leia maisBônus sociorracial na UFMG
1 Bônus sociorracial na UFMG André Braz Golgher (Professor, Departamento de Ciências Econômicas) Ernesto Friedrich de Lima Amaral (Professor, Departamento de Ciência Política) Alan Vítor Coelho Neves (Mestrando,
Leia maisPanorama Geral da Evasão e Retenção no Ensino Superior no Brasil (IFES)
Recife, 18 a 21 de agosto de 2013 Panorama Geral da Evasão e Retenção no Ensino Superior no Brasil (IFES) Prof. Dr. Raul Ceretta Nunes UFSM/RS COGRAD/ANDIFES O que é Evasão? [José Lino O. Bueno - 1993]*
Leia maisAções afirmativas e o acesso à UFRGS: subsídios para uma avaliação
Ações afirmativas e o acesso à UFRGS: subsídios para uma avaliação João Vicente Silva Souza * Problema de Pesquisa Trata-se do projeto de pesquisa Perfis Socioeconômicos dos Vestibulandos da UFRGS: análises
Leia maisPROGRAMA DE ESTUDOS E DEBATES DE POVOS AFRICANOS E AFROAMERICANOS
ABREU, S. Igualdade: a afirmação de um princípio jurídico inclusivo. In: ZONINSEIN, J.; JUNIOR, J. F. (Org.). Ação afirmativa no ensino superior brasileiro. Belo Horizonte: Editora UFMG; Rio de Janeiro:
Leia maisAS POLÍTICAS DE INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS NEGROS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CAMPUS PAULO VI
AS POLÍTICAS DE INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS NEGROS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CAMPUS PAULO VI Thaiss Brito Santos 1 ; Kelyane Sousa Pereira 1 ; Elivelton de Oliveira 2 ; Terezinha de Jesus Amaral
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUP N 052/2017, DE 22 DE AGOSTO DE 2017
RESOLUÇÃO CONSUP N 052/2017, DE 22 DE AGOSTO DE 2017 Estabelece a Política de Ações Afirmativas de Inclusão Socioeconômica, Étnico-Racial e para Pessoas com Deficiência para os Cursos Técnicos de Nível
Leia mais1. OBJETIVO 2. ELEGÍVEIS
PROGRAMA DE CONCESSÃO DE BOLSA DE ESTUDO PARA OS ALUNOS NOVOS INGRESSANTES ATRAVÉS DOS PROCESSOS SELETIVOS DE PROVA ESCRITA PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2019.1 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes, critérios
Leia maisFUNDAÇÃO ESCOLA DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FUNDAÇÃO ESCOLA DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL PARA SELEÇÃO E INGRESSO NO REGIME DE COTAS NO CURSO PREPARATÓRIO PARA AS CARREIRAS JURÍDICAS E APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO - 2º SEMESTRE
Leia maisEducação como direito de todos (as)
Educação como direito de todos (as) O que é a Assistência Estudantil? As desigualdades implicam oportunidades diferentes na fruição dos direitos; Assistência / Direito x Assistencialismo / ajuda/favor;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA EDITAL /PPGECM N º 03/2018 (RETIFICADO) EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNOS ESPECIAIS
Leia maisAVALIAÇÃO DA AÇÃO AFIRMATIVA NA UFBA
AVALIAÇÃO DA AÇÃO AFIRMATIVA NA UFBA Lilia Carolina Carneiro da Costa Universidade Federal da Bahia liliacosta@ufba.br Resumo Com o objetivo de tornar o Ensino Superior acessível a todos, independente
Leia maisMINUTA EM CONSTRUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO MINUTA EM CONSTRUÇÃO RESOLUÇÃO POLÍTICA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E PROMOÇÃO DA IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL Institui a Política de Ações Afirmativas
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: UMA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES INGRESSANTES NOS CURSOS DE QUÍMICA DA UEPB
ENSINO DE QUÍMICA: UMA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES INGRESSANTES NOS CURSOS DE QUÍMICA DA UEPB Valmara Silva Araújo; Elituane Sousa da Silva; Karla Rafaelle Oliveira; Itainara Pinto
Leia maisANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI /2003 EM TRÊS CONTEXTOS DIFERENTES VITÓRIA DA CONQUISTA - BA, PORTO SEGURO-BA E SÃO CARLOS-SP
ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/2003 EM TRÊS CONTEXTOS DIFERENTES VITÓRIA DA CONQUISTA - BA, PORTO SEGURO-BA E SÃO CARLOS-SP Leonardo Lacerda Campos 1 Gabriela Guarnieri de Campos Tebet 2 INTRODUÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, de 14 de junho de 2012.
RESOLUÇÃO Nº 11, de 14 de junho de 2012. Institui o programa de ações afirmativas para garantia do decréscimo das desigualdades raciais e sociais e regulamenta a política de verticalização do ensino no
Leia maisFUNDAÇÃO ESCOLA DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FUNDAÇÃO ESCOLA DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4º. EDITAL PARA SELEÇÃO E INGRESSO NO REGIME DE COTAS NO CURSO PREPARATÓRIO PARA AS CARREIRAS JURÍDICAS E APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO REGULAR
Leia maisPLANO DE AULA 12. Comércio de escravos e escravidão: quem eram os africanos trazidos para o Brasil; relações sociais e resistência.
PLANO DE AULA 12 Nome: Camila Abreu de Carvalho Alunos: 8 ano do ensino fundamental. Tema da aula: Quilombos, remanescentes de quilombos e identidades quilombolas. Atividade da aula: Cineclube memórias
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Núcleo Temático: Químico Pedagógico Código da Disciplina:
1 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: Química Disciplina: Educação e Alteridade Prof. Dr. LUIZ FERNANDO PINTO BAHIA Carga horária: Teórica (x) 1h30 Prática
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Pró-Reitoria de Planejamento e Administração Setor de Informação e Documentação
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Pró-Reitoria de Planejamento e Administração Setor de Informação e Documentação ANÁLISE DA DEMANDA SOCIAL, SEGUNDO A COR E PROCEDÊNCIA. UFBA 2001-2005. Salvador setembro de
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO Nº... /UNESPAR, DE... DE... DE 2018.
MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº... /UNESPAR, DE... DE... DE 2018. Dispõe sobre a Política de Cotas da Unespar no Processo Seletivo Vestibular e no Sistema de Seleção Unificada do Ministério da Educação para candidatos
Leia maisPalavra chave: reserva de vagas;; Universidade pública;; desempenho acadêmico;; Arquitetura e Urbanismo.
1 O IMPACTO DA POLÍTICA PÚBLICA DE RESERVA DE VAGAS SOBRE O DESEMPENHO ACADÊMICO DOS ALUNOS EM DISCIPLINA DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Ana Luiza Raabe
Leia maisXVII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (XVIIENANCIB) GT 7 Produção e Comunicação da Informação em CT&I
XVII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (XVIIENANCIB) GT 7 Produção e Comunicação da Informação em CT&I O INTERCÂMBIO ACADÊMICO DE PROFESSORES DOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA
Leia mais1. Objetivo. 2. Elegíveis
1. Objetivo Estabelecer diretrizes, critérios e condições para a concessão de Bolsas de Estudos Integrais ou Parciais (50% ou 100%) aos candidatos aprovados com os melhores desempenhos dos cursos presenciais
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - ESTADO DO PARANÁ -
PROJETO DE LEI Nº XX, DE 13 DE MARÇO DE 2014. Institui no âmbito do Município de São José dos Pinhais, curso prévestibular gratuito. Art. 1º. Fica instituído no Município de São José dos Pinhais, curso
Leia maisNEAB Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros
PROCESSO SELETIVO PARA BOLSISTA DE EXTENSÃO NEAB Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros EDITAL/UFU/N o 54/2015 PROEX A Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis da Universidade Federal de Uberlândia,
Leia maisNEAB NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS EDITAL/UFU/N o 27/ PROEX
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA NEAB NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS EDITAL/UFU/N o 27/2014 - PROEX A Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis
Leia maisCOTAS #VEMPRAUFG. O que são? Como ingressar pelas cotas na UFG?
#VEMPRAUFG O ingresso na grande maioria dos cursos de graduação da UFG ocorre por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), organizado pelo Ministério da Educação (MEC),que utiliza o Exame Nacional
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES RACIAIS
FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES RACIAIS AMORIM, Mônica Maria Teixeira 116. IDE, Maria Helena de Souza 117. AMORIM, Silvana Maria Teixeira 118. MORAES, Emília Murta 119. SOUZA, Maria
Leia maisLEI Nº 6.390, DE 13 DE JANEIRO DE Publicada no Diário Oficial do Estado de 13/01/94
LEI Nº 6.390, DE 13 DE JANEIRO DE 1994 Publicada no Diário Oficial do Estado de 13/01/94 Isenta da Taxa de Inscrição de Vestibular nas instituições de ensino superior mantidas pelo Estado de Mato Grosso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS PROCESSO SELETIVO PARA BOLSISTA DE EXTENSÃO
PROCESSO SELETIVO PARA BOLSISTA DE EXTENSÃO EDITAL/UFU/N o 02/2014- NEAB-UFU O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros da Universidade Federal de Uberlândia, no uso de suas atribuições, torna pública a abertura
Leia maisCor/raça e tipo de escola no acesso ao ensino superior público: um estudo de caso Márcio Mucedula Aguiar 1 Débora Cristina Piotto 2
Cor/raça e tipo de escola no acesso ao ensino superior público: um estudo de caso Márcio Mucedula Aguiar 1 Débora Cristina Piotto 2 Educação e relações étnico-raciais Comunicação oral Resumo: No contexto
Leia maisCURSOS DE GRADUAÇÃO DA UFMG: O QUE NOS DIZEM OS AVALIADORES EXTERNOS (VISITAS IN LOCO)?
CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UFMG: O QUE NOS DIZEM OS AVALIADORES EXTERNOS (VISITAS IN LOCO)? Cristina Gonçalves Alvim Marisa M. Ribeiro Duarte Luiz Antônio de Faria Fonseca Júnior Micheline Sanches de Souza
Leia mais1. Perfil dos Estudantes de Educação do Campo (L - Integral)
1. Perfil dos Estudantes de Educação do Campo (L - Integral) 1.1. Perfil Geral - 2017 Nos dados apresentados abaixo, são considerados ingressantes os estudantes que entraram na UnB no ano de 2017; matriculados
Leia maisPERFIL DAS MULHERES INGRESSANTES NO CURSO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Educação Matemática no Ensino Superior (EMES) GT 12
PERFIL DAS MULHERES INGRESSANTES NO CURSO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Educação Matemática no Ensino Superior (EMES) GT 12 Mariana De Lima FERREIRA Universidade Federal da Paraíba lindamariana84@gmail.com
Leia maisIntrodução. Acesso às vagas
I Seminário Políticas Públicas e Ações Afirmativas Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20-21/Outubro/2015 Reserva de vagas no vestibular UFSM 2013 Resumo: No concurso
Leia maisTÍTULO: 11 ANOS DA LEI 10639/2003 E O ENSINO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE SÃO PAULO
TÍTULO: 11 ANOS DA LEI 10639/2003 E O ENSINO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES AUTOR(ES):
Leia maisInscrições começam dia 11 e finalizam em 14 de janeiro
Inscrições começam dia 11 e finalizam em 14 de janeiro A Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) divulgou edital referente ao ingresso à Universidade por meio do Sistema de Seleção Unificado
Leia maisAvaliação do bônus sociorracial da UFMG
1 Avaliação do bônus sociorracial da UFMG André Braz Golgher Ernesto Friedrich de Lima Amaral Alan Vítor Coelho Neves Sub-Comissão de Avaliação da Comissão de Estudo e Acompanhamento de Medidas de Inclusão
Leia maisEDITAL DE 30 DE DEZEMBRO DE PROCESSO SELETIVO/ VESTIBULAR º e 2º SEMESTRES
EDITAL DE 30 DE DEZEMBRO DE 2016 - PROCESSO SELETIVO/ VESTIBULAR 2017-1º e 2º SEMESTRES Por ordem do Diretor Geral da Faculdade UNYLEYA, mantida pela UNYEAD Educacional S.A., CNPJ n.º 24.531.339/0001-82,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CAMPUS DE TOCANTINÓPOLIS SECRETARIA ACADÊMICA EDITAL DE ALUNO ESPECIAL 2011/1
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS EDITAL DE ALUNO ESPECIAL 2011/1 O CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TOCANTINÓPOLIS, por meio da Secretaria Acadêmica torna público a abertura do Processo Seletivo para
Leia maisREVISTA ARGUMENTOS. Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes
RESERVA DE VAGAS PARA AFRO-DESCENDENTES NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS UNIMONTES: UMA ANÁLISE PRELIMINAR Maria Railma Alves 1 Alessandra de Melo Franco Amorim 2 Introdução O Sistema de Reserva
Leia maisEDITAL PROCESSO SELETIVO DOCENTE
EDITAL PROCESSO SELETIVO DOCENTE 2019.1 A FVC - Fundação Visconde de Cairu, informa a abertura das inscrições para o processo seletivo docente 2019.1. O processo seletivo será feito de acordo com as seguintes
Leia maisEVASÃO NO CURSO DE FÍSICA DA UFMA NOS PRIMEIROS PERÍODOS DO CURSO
EVASÃO NO CURSO DE FÍSICA DA UFMA NOS PRIMEIROS PERÍODOS DO CURSO Luzyanne de Jesus Mendonça Pereira a [luzy_lucka@yahoo.com.br] Maria Consuelo Alves Lima b [mconsuelo@ufma.br] a,b Universidade Federal
Leia maisRESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 07/2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 07/2015 Dispõe sobre a política de ações afirmativas para pretos, pardos e indígenas na Pós-Graduação stricto sensu na UFG O
Leia maisInformativo Unesp. Coordenadoria de Permanência Estudantil - COPE. julho/ Especial 02
Informativo Unesp Coordenadoria de Permanência Estudantil - COPE A Coordenadoria de Permanência Estudantil (COPE) foi criada, por deliberação do Conselho Universitário, em sessão de 15 de agosto de 2013
Leia maisPROGRAMA DE AÇÕES A AFIRMATIVAS DA UFS
PROGRAMA DE AÇÕES A AFIRMATIVAS DA UFS São políticas no sentido de possibilitar acesso a recursos públicos aos quais comprovadamente alguns grupos sociais não têm acesso na proporcionalidade de sua representação
Leia maisA EVASÃO E A PERMANÊNCIA NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO DO CÂMPUS RESTINGA DO IFRS
A EVASÃO E A PERMANÊNCIA NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO DO CÂMPUS RESTINGA DO IFRS Nicolle Rabelo Soares; Caren Rejane de Freitas Fontella; Igor ghelman Sordi Zibenberg; Cristiano Escobar Carvalho Bernardes;
Leia maisEVOLUÇÃO DAS TAXAS DE MATRÍCULA, EVASÃO E TEMPO MÉDIO DE DURAÇÃO NA SÉRIE K NAS DÉCADAS DE 80 E 90: UMA ANÁLISE DE COORTE
EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE MATRÍCULA, EVASÃO E TEMPO MÉDIO DE DURAÇÃO NA SÉRIE K NAS DÉCADAS DE 80 E 90: UMA ANÁLISE DE COORTE Juliana de Lucena Ruas Riani 1 Adriana de Miranda Ribeiro 2 1) Introdução Até a
Leia mais15. CONEX Resumo Expandido - ISSN
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisATENÇÃO: Serão desclassificados os candidatos que não apresentarem, no ato da inscrição, a documentação exigida;
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CAMPUS DE PORTO NACIONAL PROCESSO SELETIVO PARA MATRÍCULA EM DISCIPLINAS ISOLADAS ALUNO ESPECIAL 1 SEMESTRE/2011 O Campus de Porto Nacional torna
Leia maisEJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS. Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC
EJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC Pensamento Racial brasileiro Mito da Democracia Racial Teoria do branqueamento Preconceito de Marca AS DIMENSÕES DO PRECONCEITO
Leia maisSub cinco Acesso e Permanência na Educação Superior Brasileira 1996 a 2013
XXIII Seminário Nacional da Rede UNIVERSITAS/Br Políticas de Educação Superior no Brasil: A expansão privado-mercantil em questão Sub cinco Acesso e Permanência na Educação Superior Brasileira 1996 a 2013
Leia maisEdital nº 01/2017, de 16 de fevereiro de 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE Edital nº 01/2017, de 16 de fevereiro de 2017
Leia maisPROCESSO SELETIVO CONCURSO VESTIBULAR HABILIDADES ª CHAMADA e 1ª ANTECIPAÇÃO DE ENTRADA
PROCESSO SELETIVO CONCURSO VESTIBULAR HABILIDADES 2018 2ª CHAMADA e 1ª ANTECIPAÇÃO DE ENTRADA Local de Atendimento UNIDADE ADMINISTRATIVA III Auditório COPEVE Avenida Antônio Carlos, 6627 - Campus Pampulha
Leia maisEspecialização em Estudos Culturais, História e Linguagens
Especialização em Estudos Culturais, História e Linguagens Apresentação CAMPUS IGUATEMI Inscrições em Breve Turma 07 -->Previsão de Início: Agosto *Alunos matriculados após o início das aulas poderão cursar
Leia maispara militantes de movimentos sociais e defensores de direitos humanos
para militantes de movimentos sociais e defensores de direitos humanos "Ou os estudantes se identificam com o destino de seu povo, como ele sofrendo a mesma luta, ou se dissociam do seu povo e, nesse caso,
Leia maisCONSEPE RESOLUÇÃO Nº. 21- CONSEPE, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA - MINAS GERAIS CONSEPE RESOLUÇÃO Nº. 21- CONSEPE, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. Regulamenta as normas para os processos
Leia maisEDITAL DE CONFIRMAÇÃO DE MATRÍCULA E RELAÇÃO DE INDEFERIDOS DA 1ª CHAMADA DO PSCT INTEGRADO 2018 NO CAMPUS ITABAIANA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS ITABAIANA DIREÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO Edital Nº 01/2018/DDE-ITABAIANA,
Leia maisComissão de Reforma Curricular GT 4: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UERJ/MARACANÃ
Comissão de Reforma Curricular GT 4: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UERJ/MARACANÃ EQUIPE: Diana Mandelert Edicléa Mascarenhas Leticia de Luna Freire Maria Regina Maciel Sérgio
Leia maisFATORES QUE INFLUENCIAM O PROCESSO DE ESCOLHA DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR
FATORES QUE INFLUENCIAM O PROCESSO DE ESCOLHA DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Pryscilla Ayhumi Aymori Martelli 1 Adriana Regina de Jesus Santos 2 Resumo O segmento de Educação Superior no Brasil tem
Leia maisCOMO FUNCIONA O PROUNI:
COMO FUNCIONA O PROUNI: São realizados dois processos seletivos por ano, um no primeiro semestre e outro no segundo semestre. O processo é composto por duas fases: processo regular e processo de ocupação
Leia maisAS AÇÕES AFIRMATIVAS E A EVASÃO NOS CURSOS DE LICENCIATURA E TECNOLOGIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
AS AÇÕES AFIRMATIVAS E A EVASÃO NOS CURSOS DE LICENCIATURA E TECNOLOGIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO MOURA, Suzana Cristina Andrade suzy_cris@hotmail.com Mestranda em Educação Políticas públicas Universidade
Leia maisEDITAL Nº 024/2017 DO PROJETO PALAVRA MÁGICA
EDITAL Nº 024/2017 DO PROJETO PALAVRA MÁGICA Realização: Diretor Acadêmico Carlos Santos da Figueira Diretor Administrativo Financeiro José Pacheco Martins Ribeiro Neto Superintendente Administrativo Financeiro
Leia maisProf. Sandro Eduardo Monsueto Coordenador do Curso de Ciências Econômicas da FACE/UFG
Prof. Sandro Eduardo Monsueto Coordenador do Curso de Ciências Econômicas da FACE/UFG Preocupação Comparar o desempenho acadêmico dos alunos ingressantes. Itens comparados: Situação: Ativo, Trancado, Inativo
Leia maisRegulamento. 1. Da Definição
Regulamento Regulamento do processo seletivo do Programa Prosseguir, de ações afirmativas destinado a estudantes universitários negras e negros de baixa renda. 1. Da Definição 1.1 O Centro de Estudos das
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL/UFU/PROEXC/ N 13 /2018
Sei: 23117.0085322018-11 PROCESSO SELETIVO EDITAL/UFU/PROEXC/ N 13 /2018 A Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), no uso de suas atribuições legais, torna
Leia maisDOSSIÊ EDUCAÇÃO INTEGRAL / INTEGRAL EDUCATION DOSSIER
DOSSIÊ EDUCAÇÃO INTEGRAL / Integral Education Dossier 19 APRESENTAÇÃO EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL: desafios e possibilidades no campo das políticas afirmativas de direitos * INTRODUCTION Full-time
Leia maisCADERNOS DE AVALIAÇÃO UERJ:
Volume 1 CADERNOS DE AVALIAÇÃO : GRADUAÇÃO ESTUDO DA EVOLUÇÃO DO PRAZO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS ALUNOS DA QUE INGRESSARAM POR VESTIBULAR Celina Schmidt SCHMIDT Rio de Janeiro / 21 CATALOGAÇÃO NA FONTE
Leia mais