IN PLENI TUS REVISÃO DO PDM DE SÃO VICENTE ESTUDOS SETORIAIS DE CARATERIZAÇÃO 5. DINÂMICA EDIFICATÓRIA

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1 IN PLENI TUS ESTUDOS SETORIAIS DE CARATERIZAÇÃO 5. DINÂMICA EDIFICATÓRIA FEVEREIRO DE 2013

2 ESTUDOS SETORIAIS DINÂMICA EDIFICATÓRIA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. FAMÍLIAS 4 3. ALOJAMENTOS 8 4. EDIFICIOS INDICADORES DE EVOLUÇÃO HABITAÇÃO SOCIAL 23 1

3 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Famílias clássicas residentes, segundo a sua dimensão, 2001 e Figura 2: Núcleos familiares residentes, 2001 e Figura 3: Número de alojamentos por tipo, na RAM, Figura 4: Tipo de alojamentos Concelho de São Vicente, Figura 5: Tipo de alojamentos familiares clássicos, Figura 6: Instalações de água canalizada e banho ou duche, Figura 7: Propriedade dos alojamentos Figura 8: Forma de ocupação dos alojamentos vagos Figura 9: Lotação dos alojamentos Figura 10: Idade dos alojamentos freguesia da Boaventura 14 Figura 11: Idade dos alojamentos freguesia da Ponta Delgada 15 Figura 12: Idade dos alojamentos freguesia da Ponta Delgada 15 Figura 13: Edifícios - Número de pisos por freguesia 16 Figura 14: Edifícios concluídos entre 1994 e Figura 15: Edifícios licenciados entre 1994 e Figura 16: Fogos licenciados entre 1994 e ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1: População residente e nº de famílias clássicas em 2001 e 2011, por freguesia 4 Tabela 2:Tipologia de famílias em 200 e 2011, por freguesia 5 Tabela 3: Variação de alojamentos e de Edifícios, por freguesia. 18 Tabela 4: Variação de alojamentos e de Edifícios 19

4 ESTUDOS SETORIAIS DINÂMICA EDIFICATÓRIA 1. INTRODUÇÃO Tendo por base os Recenseamentos Gerais da População e Habitação de 2001 e 2011, bem como a análise das licenças de construção emitidas, proceder-se-á a um diagnóstico da situação habitacional do concelho. A importância deste diagnóstico centra-se no facto de as informações recolhidas poderem transmitir indicações sobre o parque habitacional, bem como a sua correcta adequação à população residente. 3

5 2. FAMÍLIAS De acordo com os resultados dos Censos 2011, residiam no Concelho de São Vicente 2203 famílias clássicas, mais 1,2% que em Verifica-se que à diminuição da população residente entre 2001 e 2011 (7,), corresponde o um ligeiro aumento do número de famílias, nomeadamente atendendo aos resultados obtidos na freguesia da Boaventura e sobretudo com o aumento substancial na freguesia de Ponta Delgada. População residente Famílias clássicas Var. % Var. % RAM , ,1 S. VICENTE , ,2 Boaventura , ,2 Ponta Delgada , ,4 S. Vicente , ,2 Tabela 1: População residente e nº de famílias clássicas em 2001 e 2011, por freguesia Fonte: INE, Censos 2001 e 2011 De forma global a população residente diminui em todas as freguesias, excepto Ponta Delgada, reflectindo a diminuição concelhia contrariando o crescimento a nível regional. A tendência para a diminuição da dimensão da família, torna inevitável uma quebra do número de famílias, na freguesia de Boaventura, atingindo um decréscimo de 7,2 %. As restantes freguesias demonstram um aumento substancial do número de famílias no caso de Ponta Delgada (de 64 famílias) e uma estabilização no caso da freguesia de São Vicente.

6 ESTUDOS SETORIAIS DINÂMICA EDIFICATÓRIA Famílias Residentes Institucionais S. VICENTE Boaventura Ponta Delgada S. Vicente Tabela 2:Tipologia de famílias em 200 e 2011, por freguesia Fonte: INE, Censos 2001 e 2011 As famílias no concelho são na sua quase totalidade, segundo dados de 2011, famílias clássicas (2203), existindo apenas um valor residual de famílias institucionais (3). O quadro 2, revela que o valor relativo às famílias institucionais pouco se alterou desde 2001, uma vez que se passou de uma situação de 4 famílias deste tipo, para o actual número de 3 famílias institucionais, localizadas em Ponta Delgada (2) e São Vicente (1). Analisando agora os números da dimensão das famílias entre 1991 e 2001 verificamos que, no conselho de São Vicente, houve um aumento considerável das famílias de menor dimensão, com 1 e/ou 2 indivíduos e com 3 e/ou 4 indivíduos, contrastando com uma diminuição das famílias constituídas por mais de 5 indivíduos. A figura seguinte ilustra esta situação, podendo ser facilmente observadas as alterações decorrentes desta tendência, sendo evidente, em quase todas a freguesias, o aumento do número de famílias de menor dimensão no ano de A alteração, a nível concelhio, demonstra um significativo aumento das famílias constituídas por 1 e/ou 2 pessoas, tendo passado no espaço de uma década de 1082 famílias para 1201, o que se traduz num crescimento de 11%. As famílias de 5 ou mais elemento, sofreram um considerável decréscimo atingido valores na ordem de -43,, de 317 em 2001 para 179 em

7 2011 Figura 1: Famílias clássicas residentes, segundo a sua dimensão, 2001 e 2011 Fonte: INE, Censos 2001 e 2011 Figura 2: Núcleos familiares residentes, 2001 e 2011 Fonte: INE, Censos 2001 e 2011

8 ESTUDOS SETORIAIS DINÂMICA EDIFICATÓRIA Às famílias residentes no concelho em 2001 e 2011 correspondiam em termos de núcleos familiares 1 a 1731 e 1632 núcleos em 2001 e 2011, respetivamente. Ou seja valores que revelam a existência de um excedente de 445 e 571 famílias, (2001 e 2011, respetivamente) constituídas por indivíduos com mais graus de parentesco do que apenas os diretos. Revela-se, assim, uma dependência/solidariedade entre membros da mesma família de diferentes gerações. 1 Conjunto de duas ou mais pessoas pertencentes à mesma família clássica mantendo uma relação de cônjuges, parceiros numa união de facto ou progenitor e descendentes e que pode traduzir-se em casal sem filhos, casal com um ou mais filhos ou pai ou mãe com um ou mais filhos. Este conceito de núcleo familiar limita as relações entre adultos e crianças a relações de parentesco direto (em primeiro grau), ou seja, entre pais e filhos. 7

9 3. ALOJAMENTOS Tipo e uso dos alojamentos O tipo dos alojamentos na RAM, revela uma predominância dos alojamentos familiares em detrimento dos alojamentos coletivos que apresentam um valor residual de 0,3%, em Os alojamentos familiares clássicos são claramente maioritários totalizando cerca de 99% do total dos alojamentos sendo os não clássicos responsáveis por cerca de 0, dos alojamentos familiares. Figura 3: Número de alojamentos por tipo, na RAM, 2011 Fonte: INE, Censos 2011

10 ESTUDOS SETORIAIS DINÂMICA EDIFICATÓRIA Dentro dos alojamentos familiares clássicos a grande maioria serve o propósito de residência habitual, 75,1%, contudo cerca de 23,9% deste tipo de alojamento reparte-se pelo uso sazonal, 13, e por alojamentos vagos 10,4%. Como já foi referido os alojamentos familiares não clássicos representam apenas 0, correspondentes a barracas e outras tipologias o que apesar do baixo valor percentual revela ainda cerca de 638 alojamentos familiares sem condições de habitabilidade. Figura 4: Tipo de alojamentos Concelho de São Vicente, 2011 Fonte: INE, Censos 2011 A nível municipal o retrato é em tudo semelhante ao da região. Cerca de 99, dos alojamentos correspondem à tipologia de alojamento familiar, representando os alojamentos coletivos apenas 0,4% da totalidade de alojamentos. Ao nível dos alojamentos familiares a forma de ocupação de residência habitual é maioritária, abrangendo cerca de 70,9% destes. Os alojamentos vagos, ou de 9

11 ocupação sazonal assumem um maior peso a nível municipal, relativamente ao regional, com um valor de 28,4%. A maioria destes alojamentos está vaga 18, e o restante é destinado a habitação sazonal 21,. Nesta situação deve aferir-se de forma mais aprofundada se os alojamentos correspondem a excesso de oferta ou se as tipologias oferecidas não se adequam às tipologias procuradas. Os alojamentos familiares não clássicos, assumem um papel residual com um peso de 0,4%, relativamente aos alojamentos, correspondendo em número absoluto a 11 estruturas, que embora sem condições de habitabilidade servem o propósito residencial. Comparado 2001 a 2011 verificamos que não houve alterações significativas. Em termos dos grandes grupos o peso do alojamento familiar diminuiu, com o consequente aumento dos alojamentos coletivos. A percentagem de alojamentos não clássicos manteve-se praticamente inalterada com uma pequena diminuição nas freguesias de Ponta Delgada e São Vicente e um aumento em Boaventura. Figura 5: Tipo de alojamentos familiares clássicos, 2011 Fonte: INE, Censos 2011 A distribuição das tipologias de alojamentos familiares clássicos, faz-se de forma mais ou menos similar pelas freguesias de Boaventura e Ponta Delgada, sendo que a proporção entre Residências habituais, residências secundárias e alojamentos vagos, sofre alterações no caso da freguesia da sede do Concelho, com maior preponderância das residências habituais e relativamente menores valores ao nível dos casos de alojamentos vagos.

12 ESTUDOS SETORIAIS DINÂMICA EDIFICATÓRIA Quanto ao uso dos alojamentos, resta apenas referir que os alojamentos coletivos são maioritariamente constituídos por estabelecimentos hoteleiros ou similares. Instalações dos Alojamentos A análise das instalações existentes nos alojamentos permite aferir a qualidade de condições de habitabilidade oferecidas pelos mesmos. A análise comparativa entre a região Autonoma da Madeira e o concelho de São Vicente para o ano de 2011, revela que o municipio apresenta valores muito próximos e até superiores aos da média regional. Figura 6: Instalações de água canalizada e banho ou duche, 2011 Fonte: INE, Censos 2011 Como podemos observar na figura 6, relativamente à instalação de água canalizada, os valores são muito semelhantes estando quase a totalidade da população coberta por este serviço. No caso das instalações de banho ou duche, a situação do concelho a apresenta cerca de 2.1% de alojamentos sem as referidas instalações. No que diz respeito às instalações de eletricidade, também se encontra servida quase toda a população quer a nível regional quer municipal. As instalações sanitárias apresentam igualmente valores semelhantes para a RAM e para o concelho de São Vicente, estando a maioria dos alojamentos dotada destas 11

13 instalações, com percentagens na ordem dos 90%, para retretes com dispositivos de descarga. Ao nível das freguesias do concelho a presença das instalações analisadas reflete a situação apresentada para o município, bem como uma evolução das condições dos alojamentos muito significativa. Propriedade dos alojamentos A caraterização dos alojamentos ao nível da propriedade é importante, na medida em que carateriza a estabilidade do parque habitacional. A tendência nacional aponta para uma grande maioria de edifícios ocupados pelo proprietário, e São Vicente não é exceção, como se pode observar na figura seguinte. Figura 7: Propriedade dos alojamentos 2011 Fonte: INE, Censos 2011 No município a esmagadora maioria dos alojamentos clássicos de residência habitual é propriedade dos ocupantes, sendo que apenas uma parte muito residual é arrendada. Ainda que diminuto, os valores para alojamentos arrendados têm registado tendência crescente.

14 ESTUDOS SETORIAIS DINÂMICA EDIFICATÓRIA No que respeita às Freguesias verificamos que São Vicente é a que apresenta maior dinamização em termos de mercado de arrendamento ainda que com um valor manifestamente baixo. Como já foi referido São Vicente segue a tendência nacional onde o mercado de arrendamento é pouco dinamizado e onde a questão cultural da propriedade do alojamento está bastante enraizada, até pela relação económica com a actividade agrícola. Últimas notas Por último é importante referir ainda três aspetos relativos aos alojamentos: a forma de ocupação dos alojamentos vagos, o índice de lotação dos alojamentos e a sua época de construção. Relativamente aos alojamentos vagos verificamos que em 2011 eles totalizavam 13.4%, no município, correspondendo a 532 alojamentos. Como se pode verificar na figura seguinte, apenas uma pequena parte destes se destina a venda ou aluguer, sendo na sua maioria classificados como outra forma de ocupação. Neste caso deverá prestar-se a máxima atenção à possibilidade de existência de um elevado número de alojamentos que poderão estar devolutos, ou em situação ilegal e para os quais há a necessidade de definir medidas adequadas. Figura 8: Forma de ocupação dos alojamentos vagos 2011 Fonte: INE, Censos

15 Quanto à lotação dos alojamentos verifica-se, também para o ano de 2011, que a grande maioria dos alojamentos se encontra sublotada, ou em condições de lotação consideradas normais. O concelho apresenta, aliás, melhores resultados relativamente à sobrelotação dos alojamentos do que a média regional, já que apresenta uma proporção, de alojamentos nesta situação, correspondente a 13.2% do total, bastante abaixo da proporção atingida pela região (22.). Figura 9: Lotação dos alojamentos 2011 Fonte: INE, Censos 2011 A análise à época de construção dos alojamentos no município revela valores semelhantes aos da média regional, com um ritmo mais ou menos estável ao longo das décadas. Figura 10: Idade dos alojamentos freguesia da Boaventura Fonte: INE, Censos 2011

16 ESTUDOS SETORIAIS DINÂMICA EDIFICATÓRIA Figura 11: Idade dos alojamentos freguesia da Ponta Delgada Fonte: INE, Censos 2011 Figura 12: Idade dos alojamentos freguesia da Ponta Delgada Fonte: INE, Censos 2011 No concelho o grande desenvolvimento do número de alojamentos surge a partir de 1971, tendo as freguesias seguido esta tendência. Destaca-se, das restantes, a freguesia de São Vicente, com o grande impulso construtivo da última década do século passado. 15

17 EDIFICIOS A caraterização do edificado, permite saber quais as condições das estruturas que suportam os alojamentos e os outros usos essenciais ao desenvolvimento do território. Em primeiro lugar é assim, necessário definir do total os tipos de alojamentos existentes, principalmente no que diz respeito aqueles que acolhem as funções residenciais. Os dados de 2011 revelam que o concelho de São Vicente apresenta valores muito similares à média da região, em que a maioria dos edifícios são exclusivamente residenciais, com uma percentagem a rondar os 92%. A restante percentagem divide-se entre edifícios principalmente residenciais, aproximadamente e edifícios principalmente não residenciais com menos de 1%. As freguesias apresentam a mesma tendência, com uma esmagadora maioria de edificios destinados a usos esclusivamente residenciais e baixas proporções para os outros tipos de edifícios. Figura 13: Edifícios - Número de pisos por freguesia Fonte: INE, Censos 2011

18 ESTUDOS SETORIAIS DINÂMICA EDIFICATÓRIA Relativamente aos pavimentos por edifício, verifica-se uma tendência para o aumento de proporção de edificios de maiores volumetrias, comportando mais de 3 pavimentos, ao invés dos valores registados anteriormente onde estes edifícios tinham uma baixa expressão. Os edificios com mais pavimentos são, na sua quase maioria, edificios de habitação colectiva, que apesar da pouca expressão começam a surgir no concelho. Actualmente os edifícios com mais de 3 pavimentos passaram de um valor relativo de. 17

19 4. INDICADORES DE EVOLUÇÃO Neste ponto analisamos indicadores que nos dão uma perspectiva de evolução da dinâmica edificatória, do município de São Vicente. Assim, analisamos especificamente: A taxa de variação de alojamentos e edifícios entre os dois períodos censitários; Indicadores de ocupação de 2011; Os edifícios concluídos e licenciados entre 1994 e 2009 para a RAM e São Vicente; Os fogos licenciados entre 1994 e 2009 para a RAM e São Vicente. Taxas de variação de alojamentos e edifícios A evolução dos alojamentos entre 2001 e 2011 revelou, a nível concelhio, um período de crescimento acentuado, com um taxa de crescimento na ordem dos 31, no que diz respeito aos alojamentos, e 31. no caso dos edifícios. O crescimento deu-se em todas as freguesias do concelho ainda que tenha sido mais expressivo na freguesia de Ponta Delgada. Taxa de variação de Alojamentos ( ) Taxa de variação de Edifícios ( ) Concelho 31,7 % 31,8 % Boaventura 12,9 % 15,2 % Ponta Delgada 52,5 % 49,4 % S. Vicente 33,4 % 33,5 % Tabela 3: Variação de alojamentos e de Edifícios, por freguesia. Fonte: INE, Censos 2001 e 2011 Ao nível dos edifícios a taxa de crescimento é no global positiva, já que tanto a nível nacional, como regional e mesmo municipal houve um aumento de edifícios.

20 ESTUDOS SETORIAIS DINÂMICA EDIFICATÓRIA As previsões evolutivas, quer para os alojamentos quer para os edifícios, avançadas pelo INE para 2009, revelavam já na altura a continuação da tendência de crescimento, que se confirmariam então com os dados de Tx de Variação de Aloj Tx de Variação de Aloj Tx de Variação de Edif Tx de Variação de Edif RAM 19,1 2 10% 1 São Vicente Concelho 11,4 13% 10% 12% Tabela 4: Variação de alojamentos e de Edifícios Fonte: INE, Censos 2001 e dados estatísticos 2002 a 2009 No entanto, tem-se verificado, nos últimos anos, em São Vicente, uma diminuição do número de edifícios licenciados (passando de 38, em 2006, para uma média anual de 19 nos anos seguintes, segundo dados da DREM), assim como de fogos licenciados. Este factor é transversal a toda a Região e a Portugal continental e demonstra um claro abrandamento no setor construtivo, fruto do generalizado abrandamento económico. Indicadores de ocupação Os indicadores de ocupação refletem a média regional relativamente à média de famílias por alojamento e à média de pessoas por alojamento e são um pouco superiores no caso da média de divisões por alojamento. Assim, os alojamentos apresentam uma média de 5 divisões por alojamento onde vive em média 1 família composta por 3 pessoas. Não podemos, no entanto, esquecer que estes são valores médios, que em alguns lugares específicos do concelho, podem não reflectir a realidade, nomeadamente no que diz respeito ao número de pessoas por alojamento. 19

21 Edifícios concluídos e licenciados entre 1994 e % 4% 4% 4% 9% RAM S. Vicente Figura 14: Edifícios concluídos entre 1994 e 2009 Fonte: DREM A evolução do parque edificado concluído, nos anos em análise, apresenta valores similares para a região e o concelho, ainda que com algumas diferenças em termos de ritmo de crescimento nos diferentes anos. Podemos verificar que os anos com maior valor de edificios concluídos são no caso da RAM 1995 e 1999 (com 8 e 9%, respetivamente) enquanto que, em São Vicente falamos dos anos de 1994, 1999, 2000 e 2002 (com em todos os anos referidos). Numa análise mais agregada, dividindo este período em duas metades e verificamos que as percentagens de edifícios concluídos são muito semelhantes nas duas unidades em análise. Assim para o primeiro período a RAM apresenta 52% e São Vicente 54% de edifícios construídos e para o segundo perírodo 4 e 4 respetivamente. Esta situação demonstra uma dinâmica comum às duas unidades em análise.

22 ESTUDOS SETORIAIS DINÂMICA EDIFICATÓRIA 4% 3% 3% 3% 3% 9% RAM 10% 9% S. Vicente Figura 15: Edifícios licenciados entre 1994 e 2009 Fonte: DREM Quanto aos edifícios licenciados entre 1994 e 2009 verificamos que na RAM o ritmo oscilou entre 3 e nos 16 anos em análise tendo sido mais acentuado nos anos de 2000 e Para o município de São Vicente o ritmo oscila entre 3 e 10% mas este valor máximo apenas foi alcançado no ano de Analisando esta evolução pelos dois períodos já definidos, e , verificamos que, mais uma vez, os valores são bastante aproximados com 5 e 5 de edifícios licenciados no primeiro período para a RAM e o município, respetivamente. 21

23 Fogos licenciados entre 1994 e % 4% 2 % 4% 4% 3% 3% 4% 3% 9% 10% 12% RAM 9% 11% S. Vicente Figura 16: Fogos licenciados entre 1994 e 2009 Fonte: DREM Por fogo entende-se a parte ou totalidade de um edifício dotada de acesso independente e constituída por um ou mais compartimentos destinados à habitação e por espaços privativos complementares 2. Referimo-nos assim, grosso modo aos alojamentos familiares clássicos. Para este indicador encontramos uma vez mais grandes semelhanças entre as médias regionais e municipais, nos dois períodos considerados. Deste modo, os fogos foram licenciados mais ou menos equitativamente nos dois períodos, em ambas as unidades em análise. Os anos de maior dinâmica de disponibilização de fogos para habitação foram 2000 e 2001 para São Vicente e a RAM, respetivamente atingindo o primeiro 11% e o segundo 12%. 2 Conceito constante da meta informação do INE, Proposta de projecto de decreto regulamentar que estabelece conceitos técnicos a utilizar nos instrumentos de gestão territorial. Documento final, DGOTDU, Maio 2008, com data de inicio de vigência de

24 ESTUDOS SETORIAIS DINÂMICA EDIFICATÓRIA 5. HABITAÇÃO SOCIAL Na freguesia de Boaventura, lugar da Igreja, existem 12 habitações com fundos controlados o Conjunto Habitacional do Pomar, investimento do IHM Investimentos Habitacionais da Madeira, EPERAM. 23

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