Ao Magnífico Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Prof. Me. Eduardo Antonio Modena

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ao Magnífico Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Prof. Me. Eduardo Antonio Modena"

Transcrição

1 São Paulo, 04 de Agosto de 2015 Ao Magnífico Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Prof. Me. Eduardo Antonio Modena Magnífico Reitor, A Comissão constituída por V. Magª. através da Portaria nº de 16 de abril de 2015 encaminha relatório sobre seus trabalhos na Proposta de Reconhecimento de Saberes e Competências para os docentes doutores- RSC IV. Esta comissão gostaria ainda de sugerir à V.Magª. que colocasse o documento produzido em consulta à comunidade. Agradecemos com votos de grande estima, respeitosamente, Prof. Dr. Alexandre Pereira Chahad Presidente da Comissão Prof. Dr. Artaxerxes Tiago Tacido Modesto Profa. Dra. Mariana Palissari Monteiro Aguiar Baroni

2 SUMÁRIO Introdução:... 2 Breve Histórico... 3 Das Normas Constitucionais... 3 O RSC O RSC IV JUSTIFICATIVA DA ADIÇÃO DO NÍVEL IV DO RECONHECIMENTO DE SABERES E COMPETÊNCIA (RSC-IV) Considerações Finais Introdução: A presente comissão foi designada em 24 de março de 2015, com o objetivo de estudar e elaborar uma proposta para concessão do Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC) para professores doutores, bem como coordenar discussões acerca do tema. Apresentamos, a seguir, os resultados do estudo feito pela comissão, associado às contribuições de servidores 1, bem como algumas propostas de encaminhamentos para serem levadas ao CONIF, de maneira que a comunidade possa discutir o tema e encontrar possibilidades para dirimir os problemas aqui encontrados. 1 Consulta pública divulgada à comunidade.

3 Breve Histórico O RSC foi proposto na negociação salarial fruto da greve de No acordo firmado, constava a progressão em 24 meses - ao invés dos 18 meses anteriormente previstos; o aumento de percentuais de até 45% divididos em 3 anos; e a abertura de Grupo de Trabalho para a instituição do Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC). Em sua concepção inicial, o RSC previa ser uma compensação devida aos docentes antigos dos Institutos Federais (antigas Escolas Técnicas e Centros Federais de Ensino Técnico) devido às dificuldades enfrentadas por esses servidores para obterem suas qualificações. Entretanto, a proposta inicial foi abrandada e não foi feita menção ao tempo de trabalho do docente nestas Instituições Federais, quando da instituição do RSC pela Lei /2012, que estabelece as Carreiras e Salários do Magistério Federal. Durante as reuniões ocorridas para a regulamentação do RSC, tomou-se como foco a produção de tabelas para o Reconhecimento de Saberes e Competências e minutas correlatas, de forma a permitir que os docentes pudessem solicitar seu novo enquadramento. Das Normas Constitucionais O Estado encontra na Administração Pública o instrumento indispensável à execução das tarefas para o qual foi criado, ou seja, a gestão dos interesses e bem-estar da coletividade, com vistas ao progresso social. DI PIETRO, neste prisma, leciona que a

4 Administração Pública pode ser definida como a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve, sob regime jurídico de direito público, para a consecução dos interesses coletivos. (2002, p.61) A Administração direcionada ao oficio que lhe compete, objetivando concretizar os anseios populares, deve gerir os recursos e serviços públicos fundamentada em princípios e normas que atendam à moralidade e transparência, afinal, a res pública é do povo. Para que tal objetivo seja atingido, há, contudo, um custo, o qual é suprido pela transferência de recursos obtidos da sociedade ao Estado. Surge, assim, a chamada política fiscal, em que figura, de um lado, a gestão tributária - que se materializa na captação de recursos para o atendimento das funções a que se destina a Administração nas diferentes esferas (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) e -, do outro lado, a gestão orçamentária - específica de gastos -, a qual trata da aplicação de recursos. Por fim, para a obtenção do êxito de seu dever - fazer, principalmente quanto à aplicação de recursos, caracterizada como a efetivação de despesas com a aquisição de bens, serviços, recursos humanos, obras e todo o necessário ao fim a que se propõe, a Administração Pública se submete aos princípios administrativos, os quais vêm disciplinar sua atividade, estabelecendo, destarte, limites ao seu poder/dever, evitando excessos ou abusos, sejam eles decorrentes de ilegalidades ou de atos discricionários. Os princípios administrativos consubstanciados essencialmente na Constituição Federal e, esparsamente em normas infraconstitucionais, bem como, os princípios básicos aplicados às licitações, constituem objeto do presente estudo, sendo abordados de

5 maneira não exaustiva nas páginas seguintes, com contornos introdutórios e objetivos, para a imediata compreensão e assimilação, ampliando a bibliografia correlata, para que venham a ser conhecidos por todo e qualquer cidadão e efetivamente observados e aplicados por todo e qualquer administrador ou agente público, visando à transparência, legalidade, economia e respeito ao patrimônio público. Na administração pública possuímos cinco princípios constitucionais: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência, enumerados no "caput" do art. 37 da Lei Magna. Além destes, expressamente enumerados, há outros que emergem do Texto Constitucional: Princípio da Licitação Pública; Princípio da prescritibilidade dos ilícitos administrativos; Princípio da responsabilidade civil da Administração; Princípio da razoabilidade (ou proporcionalidade) e; Princípio da supremacia do interesse público. Cumpre registrar que há, ainda, princípio do controle judicial dos atos administrativos e o princípio da motivação. Para o perfeito entendimento e valoração dos Princípios da Administração Pública, fundamental uma explanação do conceito de princípio. Nesta óptica, CRETELLA Jr., citado por MARTINS afirma que princípios de uma ciência são as proposições básicas fundamentais, típicas, que condicionam todas as estruturações subseqüentes. Princípios, nesse sentido, são os alicerces da ciência. (2004, p. 92). MARTINS, no mesmo enfoque, cita MIGUEL REALE que leciona: Princípios são verdades fundantes de um sistema de conhecimento, como tais admitidas, por serem evidentes ou

6 por terem sido comprovadas, mas também por motivos de ordem prática de caráter operacional, isto é, como pressupostos exigidos pelas necessidades da pesquisa e da práxis. (2004, p.92). Finalmente, ampliando as definições apresentadas com excelência pelos doutrinadores supracitados, MARTINS escreve: O princípio é o primeiro passo na consecução de uma regulação, passo ao qual devem seguir-se outros. O princípio alberga uma diretriz ou norte magnético, muito mais abrangente que uma simples regra; além de estabelecer certas limitações, fornece diretrizes que embasam uma ciência e visam à sua correta compreensão e interpretação. Violar um princípio é muito mais grave do que violar uma regra. A não observância de um princípio implica ofensa não apenas a específico mandamento obrigatório, mas a todo o sistema de comandos. (2004, p. 92 e 93).

7 A partir dos conceitos relacionados, é possível, efetivamente, analisar os princípios da Administração Pública, os quais se verificam elencados na Constituição Federal de 1988, em seu Capítulo VII - Da Administração Pública, especificamente em seu artigo 37, Caput, que assim estabelece: A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: [...] (grifo nosso). Os princípios mencionados pretendem nortear a atuação de todos os níveis e esferas da Administração Pública e, comparativamente, apresentam relevância tão significativa à Administração quanto os Direitos Individuais preceituados no art. 5º da CF/88 para o cidadão comum. Além dos Princípios Constitucionais da Administração, verificam-se outros, expressos ou mesmo implícitos, em leis infraconstitucionais, tais como a Lei Complementar 101/2000 Lei de Responsabilidade Fiscal, Lei 8.666/93 Lei de Licitações e Contratos da Administração Pública, Lei 4.320/64, Lei 9.784/99 Regula o Processo Administrativo no Âmbito da Administração Pública Federal, dentre outras que, contudo, encontram-se num mesmo patamar de importância dos já citados, o que vem solidificar a atuação do agente público. Limitar-se-á o estudo, num primeiro momento, aos princípios enunciados pelo art. 37 da Constituição Federal e, subsequentemente, àqueles relacionados às licitações

8 públicas. O Princípio da Moralidade atribui ao administrador e agente público, a obrigação de atuar com moral, ética, boa-fé e lealdade. Em resumo, sempre que em matéria administrativa se verificar que o comportamento da Administração ou do administrado que com ela se relaciona juridicamente, embora em consonância com a lei, ofende a moral, os bons costumes, as regras de boa administração, os princípios de justiça e de equidade, a idéia comum de honestidade, estará havendo ofensa ao princípio da moralidade administrativa. (DI PIETRO, 2002, p.79). Interessante notar que, muitas vezes, é possível que o ato emanado da Administração esteja adequado ao que estabelece determinada lei, contudo, mesmo assim, poderá apresentar traços ou características imorais. A respeito desse ponto, GASPARINI cita que o ato e a atividade da Administração Pública devem obedecer não só à lei, mas à própria moral, porque nem tudo que é legal é honesto, conforme

9 afirmavam os romanos (2003, p. 09). A probidade administrativa está diretamente ligada ao princípio da moralidade, e, assim, a imoralidade administrativa configura o ato de improbidade administrativa, devidamente regulamentada na Lei n.º 8.429/92, a qual conceitua e relaciona as hipóteses de ilícitos caracterizados como ímprobos. É imprescindível acrescentar que a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, inciso LXXIII, apresenta a ação popular como remédio constitucional à impugnação de quaisquer atos lesivos ao patrimônio público e à moralidade administrativa, como segue: qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência. (grifo nosso). Assim, caracterizada a imoralidade praticada por qualquer agente público em qualquer esfera da Administração, poderão ser aplicadas aos responsáveis, além de outras sanções, as penalidades estabelecidas na Lei Federal n.º 8.429/92 (supramencionada) 2. 2 (

10 Em Ética a Nicômaco, Aristóteles discorre sobre as relações entre justiça e equidade, e chega a colocá-las num mesmo patamar conceitual. Para ele, "o equitativo, embora seja melhor que uma simples espécie de justiça, pé em si mesmo justo, e não é por ser especificamente diferente da justiça que ele é melhor que o justo. A justiça e a equidade são portanto a mesma coisa, embora a equidade seja melhor". Assim, entende-se que a equidade tem uma grande correlação com a justiça, e com a lei, num âmbito mais amplo. Toda lei pressupõe questões gerais, mas não é possível abranger toda e qualquer situação, e casos específicos. Muitas situações não são colocadas no momento da elaboração da lei, e isso não pressupõe que a lei seja falha, mas, simplesmente, que a natureza das coisas é irregular, ou, em outras palavras, ninguém pode prever a totalidade de situações que podem ocorrer durante sua aplicação. Desta feita, quando uma lei trata de uma situação geral, e aparecem casos não previstos pela regra exposta, então é correto que haja uma correção, para que omissão possa ser corrigida, suprida. Por isso o princípio da equidade é a justiça, ou vice-versa. Podemos entender, então, que a equidade é, por natureza, uma correção da lei onde essa é omissa, o que pode ocorrer por diversos fatores. ("Ética a Nicodemo". Madrid: Alianza Editorial, 1974, p. 64).

11 O RSC O Reconhecimento de Saberes e Competências foi concebido de forma a avaliar, de forma ampla e irrestrita, todas as atividades desenvolvidas pelos docentes nos âmbitos de Ensino, Pesquisa e Extensão, tendo em vista a Lei /2012. Sendo assim, ele atendeu todos os docentes dos Institutos Federais, com exceção daqueles que já possuíam titulação máxima, os doutores. Assim, uma leitura atenta da Lei /2012 permite a percepção de que esta não partilha do princípio da equidade, apresentada e discutida acima. A lei citada acima não contempla os professores doutores, ou seja, não lhes concede a possibilidade de demonstrar seus saberes e competências, e contribuições com o Instituto. A classe de professores Doutores possui, também, Saberes e Competências. Estes saberes e competências, inclusive, são próprios do Doutor, e deveriam ser valorizados. Professores Doutores possuem características diferenciadas, reconhecidas pelo próprio Ministério da Educação e suas agências de fomento. Esses professores possuem prevalência ao submeter projetos específicos, diferenciados, orientar bolsistas de agências externas, participar de editais universais, de avaliações de cursos, dos NDEs, dar aulas na pós-graduação, entre outras diversas atividades. Retirar os Professores doutores do RSC, ou não incluí-los, implica em desconsiderar seus saberes, não fazendo jus às competências que o próprio governo julga necessárias para uma série de ações. Por outro lado, a forma como o RSC foi proposto não dá margem para que se institua o RSC IV. Isso se dá porque não existe o título de Titular. Além disso, a criação de tal título implicaria necessariamente em quebra do princípio da equidade novamente, já que estaríamos excluindo os saberes e competências dos Professores Titulares.

12 O RSC IV Como dito anteriormente, o RSC IV não se mostra uma opção viável diante da legislação atual, exceto seja feita uma nova lei para a Carreira do Magistério Federal. Desta forma, esta comissão aponta algumas possibilidades para o problema da equidade criado: a) A aceleração da Carreira: a criação de uma tabela onde os professores doutores pudessem solicitar a progressão de forma mais rápida, desde que cumprissem alguns requisitos a ser definidos posteriormente. Infelizmente essa opção continuaria mantendo uma classe sem direito a tal direito, a dos professores titulares. Além disso, acarretaria em novo desequilíbrio já que professores graduados, especialistas e mestres teriam direito tanto ao RSC quanto a aceleração da carreira. Desta forma deveria haver um cuidado especial na criação desta tabela de Saberes e Competências. b) A criação de uma gratificação (RSC-IV) no valor da diferença entre o DIV-4 e Titular para todos os docentes com título de Doutor. Esta gratificação parece ser a forma mais justa pois atende a todos os professores doutores. c) A abertura de concursos para Professores Titulares: Até o momento não foram criados concursos para Professores Titulares. A abertura de tais concursos e a liberdade para professores dos próprios Institutos Federais concorrerem é uma possível forma de contornar o problema.

13 JUSTIFICATIVA DA ADIÇÃO DO NÍVEL IV DO RECONHECIMENTO DE SABERES E COMPETÊNCIA (RSC-IV) 3 LEGISLAÇÃO CORRELATA: a) Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais, e suas alterações posteriores; b) Lei nº , de 28 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal, e suas alterações posteriores; c) Lei nº , de 24 de setembro de 2013, que altera a Lei n o , de 28 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal, e suas alterações posteriores. OBJETIVO: Criar o nível IV no Reconhecimento de Saberes e Competências para os professores da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico detentores do título de doutor. JUSTIFICATIVA: 3 Com base na resolução CPRSC n 01, de 20 de fevereiro de 2014

14 Considerando a especificidade das instituições federais de ensino, vinculadas ao Ministério da Educação, que possuem natureza jurídica de autarquia e detém autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar; Considerando a atuação das instituições federais de ensino, na condição de parte integrante de uma sociedade em constantes transformações e de atuarem na instância social da formação humana; Considerando que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Onde a Constituição da República instituiu o princípio da igualdade como um de seus pilares estruturais. Por outras palavras, aponta que o legislador e o aplicador da lei devem dispensar tratamento igualitário a todos os indivíduos, sem distinção de qualquer natureza. Assim, o princípio da isonomia deve constituir preocupação tanto do legislador como do aplicador da lei. No mais das vezes a questão da igualdade é tratada sob o vértice da máxima aristotélica que preconiza o tratamento igual aos iguais e desigual aos desiguais, na medida dessa desigualdade; Considerando que o processo de ampliação na atuação das instituições federais de ensino trouxe novos componentes de gestão administrativo-pedagógica articulados ao processo institucional de expansão e de interiorização; Considerando as diretrizes do Plano Nacional de Educação para o decênio , publicado no DOU em 26/06/2014, especificamente as de número IV e IX, que visam à melhoria da qualidade da educação, bem como a valorização dos profissionais que atuam nessa área; Considerando a Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal - PNDP, que visa à melhoria da eficiência, eficácia e qualidade dos serviços públicos prestados aos cidadãos, e que tem como uma de suas diretrizes incentivar a inclusão das atividades de capacitação como requisito para a promoção funcional do servidor; Considerando o disposto no Art. 18 da Lei nº , de 28 de dezembro de 2012 que rege o Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal;

15 Constata-se a necessidade de criação do nível IV do Reconhecimento de Saberes e Competências, mediante a apresentação de projeto que possa incluir esta previsão na Lei nº /12, bem como a proposta de regulamentação deste dispositivo legal. Destaque-se que a gestão dos cargos do Plano de Carreira e Cargos de Magistério Federal, estruturado pela Lei nº /12, deverá observar como princípio e diretriz as competências decorrentes dos processos de ensino, pesquisa, extensão e administração e o reconhecimento do saber na atuação profissional. Para fins de concessão do RSC-IV ao servidor deve ser levada em consideração a experiência profissional, a participação em programas institucionais, programas de qualificação, atividades administrativas, atividades de gestão, comissões e em projetos de pesquisa e extensão. A implantação do RSC-IV para professores portadores do título de doutor trará ganho qualitativo na formação profissional do servidor com foco no interesse institucional, uma vez que inibe a busca de titulação exclusivamente para fins financeiros e estimula a busca por qualificação. O RSC-IV, ao reconhecer as competências adquiridas pelo servidor ao longo da Carreira, no exercício de suas funções, estimula a continuidade de sua qualificação, visto que a concessão é progressiva, ocorrendo à medida que o servidor se desenvolve elevando sua titulação formal. O RSC objetiva dar oportunidade àqueles que não detêm o título de Especialista, Mestre ou Doutor, de ascender financeiramente equiparando-os aos detentores efetivos de tal titulação. É importante destacar que, para os Institutos Federais, os professores doutores são fundamentais para a captação de recursos oriundos de fomentos externos como, por exemplo, CNPq, CAPES, entre outros; fato esse, fruto de investimento intelectual, financeiro e de tempo de cada docente com efetivo título de doutor. No entanto, a lei de 28/12/2012, que instituiu o RSC (Reconhecimento de Saberes e Competências), discrimina os docentes detentores de título de doutor. Os

16 professores doutores ministram aulas, respeitando a proposta de verticalização do ensino, própria dos Institutos Federais, atuam em cargos de gestão, grupos de trabalho, comissões, lideram e participam de grupos de pesquisa (que são considerados atípicos, quando não liderados por um Doutor), elaboram pareceres para outras instituições federais, participam de congressos, tendo publicados os resultados de suas produções científicas em anais, periódicos e livros, auxiliando na promoção técnico-científica dos IFs âmbito nacional e internacional. Destaca-se, que esta proposta não quer equivaler o professor detentor de título de doutor ao professor titular, pois isto seria uma incoerência brutal com os princípios que regem o Plano de Carreira dos Professores de Magistério Federal. A proposta visa estabelecer um valor adicional aos vencimentos dos mesmos. Este valor compreende a diferença entre a remuneração final de professor titular e a remuneração final de professor na classe DIV-4. DOS PROCEDIMENTOS PARA REQUERIMENTO E OBTENÇÃO DO RSC-IV É preciso esclarecer que o professor que faz jus ao RSC-IV, não será promovido ao cargo de professor titular (conforme estabelece o Art. 19 da Lei nº /12). No entanto, para fins de concessão do RSC-IV para professores Doutores, deverão ser levados em consideração critérios semelhantes ou idênticos àqueles necessários para a progressão da classe DIV-4 para a classe Titular. Como sugestão, elencamos abaixo alguns critérios para percepção do RSC-IV, a saber: I. possuir título de doutor, observado o 6º do Art.14 da Lei nº , de 28 de dezembro de II. ser aprovado em processo de avaliação de desempenho e

17 III. lograr aprovação de memorial que deverá considerar as atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica e produção profissional relevante, ou de defesa de tese acadêmica inédita. Assim como para solicitação de promoção à Classe de Titular, o professor Doutor, para fazer jus ao RSC-IV, deverá constituir Memorial Descritivo, devendo demonstrar dedicação obrigatoriamente ao ensino, à pesquisa e/ou à extensão, de acordo com as mesmas disposições constantes na resolução supracitada, que resumimos abaixo: Memorial Descritivo (ficha funcional do professor emitida pela CGP e demais documentos que comprovem o desempenho do professor nas atividades de ensino, gestão, pesquisa e/ou extensão. Envio do Memorial Descritivo, com instrumento de requerimento do RSC-IV, via protocolo, em seu câmpus, para a CPPD que, em prazo não superior a 30 (trinta) dias, manifestar-se-á por meio de parecer. A partir do parecer, o Reitor constituirá comissão Especial de Avaliação, em prazo não superior a 30 (trinta) dias, prorrogável por mais 30 (trinta) dias. Uma vez aprovado o Memorial Descritivo pela Comissão Especial de Avaliação, o Reitor manifestar-se-á sobre o pedido de concessão do RSC-IV feito pelo professor. A pontuação mínima exigida para a obtenção do RSC-IV será a mesma que consta na resolução citada, ou seja, deverá ser de 100 pontos, evidenciando, na pontuação, as atividades ligadas à produção acadêmica e científica do docente, bem como sua experiência em pesquisa, inovação e docência. Além das possibilidades acima, o professor pode requerer, ainda, a concessão de RSC-IV a partir da proposição de defesa de tese inédita, de acordo com as mesmas disposições da Resolução em questão: O professor encaminha ao Reitor o pedido de defesa de tese inédita acompanhado do Documento de Tese, juntando documento pleiteando a concessão de RSC-IV, via protocolo de seu câmpus.

18 dias. O Reitor constituirá a Banca de Defesa de Tese, em prazo não superior a 30 (trinta) Nesse sentido, o RSC-IV passará a compor a estrutura remuneratória do servidor, nos termos do artigo 18 da Lei nº /2012. Considerações Finais Esta comissão, além dos estudos realizados, abriu consulta à comunidade no período de 19 a 29 de maio de 2015, a fim de receber sugestões e perceber os anseios em relação ao tema. Houve a participação de 250 servidores, sendo 94% docentes e 6% servidores administrativos. É importante registrar que 90,4% dos participantes da pesquisa entendem ser importante o reconhecimento dos saberes e competências do professores doutores através do pagamento de RSC-IV. Um aspecto que ficou evidente no discurso da maioria é o fato de que os saberes e competências dos docentes doutores sejam relacionados principalmente à pesquisa, pois o doutorado é o resultado de uma investigação com inovação científica ou tecnológica, como também à orientação de alunos em nível de graduação e pós-graduação. Está relacionado ao desenvolvimento de projetos, sejam esses com cunho científico, tecnológico ou de ensino, envolvendo alunos e toda a comunidade. Ao serem questionados sobre quais seriam os saberes e competências dos professores doutores, no âmbito de suas especificidades, a os participantes elencaram, em síntese: Experiência e vivência acadêmica o Cursos de pós-doutoramento; o Participação em bancas de mestrado e doutorado;

19 o Seminários de Estudo e Pesquisa; o Orientação de trabalho científico; o Coordenação de Grupos de Pesquisas; o Organização de Eventos Acadêmicos; o Palestrante, conferecista em Feiras e Seminários; o Participação na Implantação de Cursos Superiores; o Composição de Núcleos docentes estruturantes (NDES) de cursos superiores; o Participação na avaliação in loco de instituições e cursos superiores; o Projetos de captação de recursos aceitos por agências de fomento à pesquisa (FAPESP, CAPES, CnPq, etc); o Participação em comissões de estudos e assuntos ligados à gestão do conhecimento. Experiência em Docência nos cursos de: o Nível Superior; o Graduação; o Pós-Graduação; o Cursos de Extensão. o FIC Produção Acadêmica de qualidade comprovada o Publicação de artigos científicos em revistas especializadas com QUALIS A e B; o Publicação de livros técnicos; o Experiência como editor ou consultor científico de periódicos; o Criação de Patentes.

20 O RSC, em sua essência, tem como objetivo maior oferecer a oportunidade aos docentes que não possuem titulação de especialista, mestre ou doutor, para que possam ascender financeiramente, colocando-os no mesmo patamar que os detentores de tais títulos. Entretanto, o RSC, tal como foi idealizado, não levou em consideração que os detentores do título de Doutor também podem reunir um conjunto de saberes e competências diversas e singulares, que não necessariamente somente aqueles obtidos através dos meios acadêmicos formais. Muitos docentes doutores, após a conquista da titulação continuam ativos na produção e divulgação de conhecimentos, uma vez que continuam participando de grupos de pesquisa, congressos e tendo publicados os resultados de seus trabalhos em anais, revistas e/ou livros. Uma simples busca no currículo Lattes desses profissionais admitidos no Instituto nos últimos anos já demonstra a qualidade da formação e a quantidade de experiência acumulada. É importante registrar, que uma grande parte desses docentes, além do título de Doutor, agregam enorme experiência de atuação no mercado de trabalho. Outros se dedicam os cursos de pós-doutoramento, refinando constantemente o conhecimento e agregando experiência na área de ensino, pesquisa e inovação. Assim, entendemos que, como no caso de graduados, especialistas e mestres, essas experiências não devam ser ignoradas, pois isso acaba gerando desmotivação entre muitos desses profissionais. Desta forma, evocamos, aqui, o princípio da isonomia e da igualdade, tal como está prevista na Carta Magna. O princípio da isonomia é visto na Constituição Federal, em seu art. 150, II, in verbis:

21 Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça; II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos; II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos; Entendemos que há, ao lado de outros princípios tributários, uma vedação ao arbítrio do Estado, e, portanto, garantia assegurada ao indivíduo-contribuinte. É cláusula pétrea da Carta Magna, não podendo ser abolida sequer através de emenda constitucional.

22 Deste modo, com base no princípio da isonomia, esta comissão entende que deve ser dada, aos professores doutores, também, a oportunidade para apresentação de evidências de outros saberes e competências. Assim, propomos que, neste caso, seja considerado um quarto nível ao Art. 18 da lei Este quarto nível (RSC-IV), poderia considerar por exemplo para efeito de percepção salarial, a diferença entre a remuneração final de professor titular e a remuneração final de professor na classe DIV-4.

Minuta de alteração da Lei n /2012

Minuta de alteração da Lei n /2012 Minuta de alteração da Lei n 0 12772/2012 Art. 18 do capítulo IV da Lei 12.772, de 28 de dezembro de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 18. No caso dos ocupantes de cargos da Carreira

Leia mais

Princípios da Administração Pública

Princípios da Administração Pública Princípios da Administração Pública PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Conceito: Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei (art. 5º, II da CF). O Princípio da legalidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 18/2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 18/2014 RESOLUÇÃO N 18/2014 Aprova as normas para avaliação de desempenho funcional dos docentes da Universidade Federal do Vale do São Francisco para fins de desenvolvimento na carreira. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

JUSTIFICATIVA DE CRIAÇÃO DA FUNÇÃO DE TÉCNICO- ADMINISTRATIVO - SUBSTITUTO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO SUBSTITUTO.

JUSTIFICATIVA DE CRIAÇÃO DA FUNÇÃO DE TÉCNICO- ADMINISTRATIVO - SUBSTITUTO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO SUBSTITUTO. JUSTIFICATIVA DE CRIAÇÃO DA FUNÇÃO DE TÉCNICO- ADMINISTRATIVO - SUBSTITUTO NOMENCLATURA: TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO SUBSTITUTO. LEGISLAÇÃO CORRELATA: a) Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990,

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO I. A Função do Estado. Origem do Direito Administrativo. O Regime Jurídicoadministrativo. Princípios Constitucionais do Direito Administrativo... 02 II. Administração Pública...

Leia mais

PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE. Lei nº , de 28 de dezembro de2012.

PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE. Lei nº , de 28 de dezembro de2012. PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de2012. FONAITec Foz do Iguaçu/PR 05 a 08 de junho de 2016 Base legal: Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de2012. Arts. 12 e 14 da Lei nº 12.772/2012.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 59(B)/CONSUN/2017

RESOLUÇÃO Nº. 59(B)/CONSUN/2017 RESOLUÇÃO Nº. 59(B)/CONSUN/2017 O Conselho Universitário do Centro Universitário de Mineiros, Goiás, em sua 68ª Sessão Plenária Extraordinária, realizada em 26 de junho de 2017, com a finalidade de regulamentar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N xx/2018 Aprova as normas e estabelece os critérios para fins de progressão funcional e promoção na carreira de Professor

Leia mais

Lei nº , de 28 de dezembro de Carreira do Magistério Superior Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal

Lei nº , de 28 de dezembro de Carreira do Magistério Superior Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012 Carreira do Magistério Superior Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal Carreira de Magistério Superior,

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal PROMOÇÃO DE DOCENTE Cód.: PVD Nº: 94 Versão: 7 Data: 20/09/2018 DEFINIÇÃO É a passagem do docente do último nível de uma classe da Carreira de Magistério para outra subsequente. REQUISITOS BÁSICOS 1. Promoção

Leia mais

PROMOÇÃO DE DOCENTE. É a passagem do servidor do último nível de uma classe da Carreira de Magistério para outra subsequente.

PROMOÇÃO DE DOCENTE. É a passagem do servidor do último nível de uma classe da Carreira de Magistério para outra subsequente. DEFINIÇÃO PROMOÇÃO DE DOCENTE Cód.: PVD Nº: 94 Versão: 5 Data: 12/01/2014 É a passagem do servidor do último nível de uma classe da Carreira de Magistério para outra subsequente. REQUISITOS BÁSICOS 1.

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Reitoria

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Reitoria Resolução nº 110, de 18 de novembro de 2014. Dispõe sobre a promoção à Classe E, com denominação de Professor Titular, da Carreira do Magistério Superior da UNIFESP. O Reitor da, no uso de suas atribuições

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo Revisão - Regime Jurídico Administrativo - Questões (10) José Carlos Machado Júnior josecarlosmachadojunior@gmail.com 1. Estado 2. Nação 3. Federação 4. Constituição 5. Regime Jurídico

Leia mais

SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES FEDERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES FEDERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA Nº 982, DE 3 DE OUTUBRO DE 2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO DOU de 07/10/2013 (nº 194, Seção 1, pág. 12) Estabelece as diretrizes gerais para fins de promoção à Classe E, com denominação

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO AULA 02: PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Professor Thiago Gomes ACHADO NÃO É ROUBADO? 1. CONCEITO Conceito de Princípio Princípios da Administração Pública Constitucionais Art. 37, caput, CF A administração

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Remédios Constitucionais habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Reitoria

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Reitoria Resolução nº 115, de 08 de abril de 2015. Dispõe sobre a promoção à classe D, denominada Professor Associado, da carreira de Magistério Superior A Reitora da, no uso de suas atribuições, tendo em vista

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 32/CS, DE 30 DE AGOSTO DE 2013.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 32/CS, DE 30 DE AGOSTO DE 2013. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 32/CS, DE 30 DE AGOSTO DE 2013. Aprova o Regulamento do Programa de Apoio à Produtividade em Pesquisa

Leia mais

Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Direito Administrativo Aula 120 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Analia Freitas. Aula nº 120.

Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Direito Administrativo Aula 120 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Analia Freitas. Aula nº 120. Página1 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Direito Administrativo Aula 120 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Analia Freitas Aula nº 120. 1. Fontes do Direito Administrativo As fontes do

Leia mais

PROPOSTA DE NOVO PLANO DE CARREIRA DOCENTE DA UNESP

PROPOSTA DE NOVO PLANO DE CARREIRA DOCENTE DA UNESP PROPOSTA DE NOVO PLANO DE CARREIRA DOCENTE DA UNESP Introdução A comissão instituída pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CEPE da UNESP para elaborar proposta de novo Plano de Carreira Docente

Leia mais

ANEXO I CRITÉRIOS E PONTUAÇÃO PARA ACESSO À CLASSE DE TITULAR DO EBTT

ANEXO I CRITÉRIOS E PONTUAÇÃO PARA ACESSO À CLASSE DE TITULAR DO EBTT ANEXO I CRITÉRIOS E PARA ACESSO À CLASSE DE TITULAR DO EBTT Diretriz Título de cada grupo de atividades Máximo I Atividades de Ensino e Orientação 30 II Atividades de Pesquisa, desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO. Ricardo Alexandre

DIREITO ADMINISTRATIVO. Ricardo Alexandre DIREITO ADMINISTRATIVO Ricardo Alexandre PREPARATÓRIO TCE-SP Para estudar os Princípios da Administração Pública é preciso recordar o Ordenamento Jurídico Brasileiro, que é composto por um conjunto de

Leia mais

Lei Complementar Nº 124 de 01/07/2009. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

Lei Complementar Nº 124 de 01/07/2009. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Lei Complementar Nº 124 de 01/07/2009 Altera a Lei Complementar nº 61, de 20 de dezembro de 2005, que dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração do Magistério Superior da Universidade Estadual

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário. DELIBERAÇÃO Nº. 05/2017, de 23 de fevereiro de 2017.

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário. DELIBERAÇÃO Nº. 05/2017, de 23 de fevereiro de 2017. Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DELIBERAÇÃO Nº. 05/2017, de 23 de fevereiro de 2017. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ÉTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ÉTICA Prof. Vitor Maciel ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONCEITO Todo aparelhamento do estado preordenado à realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades coletivas.

Leia mais

NORMAS PARA REGULAMENTAR A CONCESSÃO DE BOLSAS NO INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

NORMAS PARA REGULAMENTAR A CONCESSÃO DE BOLSAS NO INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO NORMAS PARA REGULAMENTAR A CONCESSÃO DE BOLSAS

Leia mais

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS EDITAL DE SELEÇÃO DOCENTE PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CIENTÍFICA (PIBID/CAPES/FAI 2012/2013) EDITAL N O. 0014/13 1. APRESENTAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CEUMA UniCEUMA Conselho Universitário CONSU

UNIVERSIDADE DO CEUMA UniCEUMA Conselho Universitário CONSU RESOLUÇÃO CONSU nº003/2015, 15 de maio de 2015. Dispõe sobre o Programa Captação e Fixação de Doutores e Mestres da Universidade CEUMA. O Presidente do Conselho Superior da Universidade do CEUMA UNICEUMA,

Leia mais

Organização da Disciplina. Direito Administrativo Aula n. 1. Organização da Aula. Contextualização. Instrumentalização

Organização da Disciplina. Direito Administrativo Aula n. 1. Organização da Aula. Contextualização. Instrumentalização Organização da Disciplina Direito Administrativo Aula n. 1 Professor: Silvano Alves Alcântara Princípios administrativos Administração pública Atividades administrativas Licitações públicas Contratos administrativos

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO 01 - PRINCÍPIOS. Prof. Dra. Nara Suzana Stainr Pires

DIREITO ADMINISTRATIVO 01 - PRINCÍPIOS. Prof. Dra. Nara Suzana Stainr Pires DIREITO ADMINISTRATIVO 01 - PRINCÍPIOS Prof. Dra. Nara Suzana Stainr Pires Regras que funcionam como parâmetros para a interpretação das demais normas jurídicas NORTEADORES/ORIENTADORES NÃO IMPÕEM UMA

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 10 DE 21 DE OUTUBRO DE 2015

RESOLUÇÃO nº 10 DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Resolução 10/2015 Pág. 01 RESOLUÇÃO nº 10 DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Dispõe sobre as normas para o processo de avaliação de desempenho para fins de Progressão e Promoção dos servidores docentes do Plano

Leia mais

REGULAMENTO PARA A PROMOÇÃO DE DOCENTES À CLASSE E, COM DENOMINAÇÃO DE PROFESSOR TITULAR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UFCSPA

REGULAMENTO PARA A PROMOÇÃO DE DOCENTES À CLASSE E, COM DENOMINAÇÃO DE PROFESSOR TITULAR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UFCSPA REGULAMENTO PARA A PROMOÇÃO DE DOCENTES À CLASSE E, COM DENOMINAÇÃO DE PROFESSOR TITULAR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UFCSPA Aprovado pela Resolução Consun nº 27/2014, de 23 de dezembro de 2014

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO Conceito e Fontes do Direito Administrativo Prof.ª Tatiana Marcello Conceito de Direito Administrativo Celso Antônio Bandeira de Mello: é o ramo do Direito Público que disciplina

Leia mais

Comentários sobre a LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE Na pratica a lei trouxe pouco benefício, exceto os aumentos.

Comentários sobre a LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE Na pratica a lei trouxe pouco benefício, exceto os aumentos. Comentários sobre a LEI Nº 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 Na pratica a lei trouxe pouco benefício, exceto os aumentos. Demais vantagens como Reconhecimento de Saberes e Competências RSC que permite

Leia mais

ATUAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DE SP

ATUAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DE SP ATUAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DE SP www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO AO PROCESSO ADMINISTRATIVO... 4 Importância na realização da atividade administrativa...4 Princípio norteador da Administração

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA - UNILAB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA - UNILAB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA - UNILAB RESOLUÇÃO N 36, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece critérios para a concessão de bolsas no âmbito

Leia mais

Capítulo I. Das Disposições Preliminares

Capítulo I. Das Disposições Preliminares SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO RCBC - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE BOLSAS PARA CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES DO IFMT Regulamenta

Leia mais

REGULAMENTO DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DE DOCENTES CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE

REGULAMENTO DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DE DOCENTES CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE REGULAMENTO DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DE DOCENTES CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE Art. 1º - As atividades docentes, para efeito deste regulamento, compreendem: I- As relacionadas com a preservação, elaboração

Leia mais

CARREIRA DOS DOCENTES DOS INSTITUTOS FEDERAIS

CARREIRA DOS DOCENTES DOS INSTITUTOS FEDERAIS Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica SETEC CARREIRA DOS DOCENTES DOS INSTITUTOS FEDERAIS VEJA O RESUMO DA NOVA PROPOSTA APRESENTADA PELO MEC EM 4/07/01 O que Melhora? O que muda? Aumento mínimo

Leia mais

ANEXO A TABELA DE PONTUAÇÃO PARA ACESSO À CLASSE TITULAR

ANEXO A TABELA DE PONTUAÇÃO PARA ACESSO À CLASSE TITULAR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 ANEXO A TABELA DE PONTUAÇÃO PARA ACESSO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA NEGRA- SP DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA NEGRA- SP DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA NEGRA- SP DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos infra relacionados, concorrentes ao cargo, ASSISTENTE

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INCENTIVO AO ENSINO, EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO (PIEPI)

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INCENTIVO AO ENSINO, EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO (PIEPI) PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INCENTIVO AO ENSINO, EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO (PIEPI) ABRIL / 2018 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972

Leia mais

PROGRAMA DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO

PROGRAMA DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO Faculdade de Direito de Ipatinga FADIPA Programa de Pesquisa e Iniciação Científica - PROPFADIPA Assessoria de Pesquisa - APESQ PROGRAMA DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO 1 INFORMAÇÃO GERAL

Leia mais

Licitação 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Licitação 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Licitação 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Poder Público não pode ter a liberdade que possuem os particulares para contratar. Ele deve sempre se nortear por dois valores distintos: isonomia: todo administrador

Leia mais

O que é orçamento público?

O que é orçamento público? O que é orçamento público? É a previsão de arrecadação de receitas e a fixação de despesas para um período determinado. É computar, avaliar, calcular a previsão da arrecadação de tributos e o gasto de

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO I

DIREITO ADMINISTRATIVO I 1 DIREITO ADMINISTRATIVO I Prof. Anderson Rosa 2016 / 1 2 2.1 Origem, evolução histórica e autonomia; Como ramo do direito autônomo o direito administrativo surgiu em fins do século XVIII e início do século

Leia mais

Projeto de Lei Nº 1.592, de 2003 Do Sr. CARLOS ABICALIL

Projeto de Lei Nº 1.592, de 2003 Do Sr. CARLOS ABICALIL Projeto de Lei Nº 1.592, de 2003 Do Sr. CARLOS ABICALIL Estabelece os princípios e as diretrizes dos planos de carreira para os profissionais da educação básica pública, em conformidade com o art. 5º,

Leia mais

Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO Processo Avaliativo com vistas à promoção à classe E de Professor Titular da Carreira do Magistério Superior Edital 2016/2 A DIRETORA DA, no uso de suas atribuições, de acordo com a Lei nº 12.772/2012,

Leia mais

COMISSÃO DE ÉTICA - ÉTICA NA GESTÃO COMISSÃO DE ÉTICA DA CODESP ATRIBUIÇÕES E PROCEDIMENTOS

COMISSÃO DE ÉTICA - ÉTICA NA GESTÃO COMISSÃO DE ÉTICA DA CODESP ATRIBUIÇÕES E PROCEDIMENTOS COMISSÃO DE ÉTICA DA CODESP ATRIBUIÇÕES E PROCEDIMENTOS COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DA CODESP O ATO DESIGNATÓRIO DA COMISSÃO DE ÉTICA DA CODESP DEU-SE ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DP Nº. 147, DE 19 DE NOVEMBRO

Leia mais

Resolução nº XXX de XX de XXXXX de 20XX

Resolução nº XXX de XX de XXXXX de 20XX Resolução nº XXX de XX de XXXXX de 20XX Dispõe sobre exercício da docência voluntária no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo nos programas de pós-graduação O PRESIDENTE

Leia mais

DO PROCESSO AVALIATIVO

DO PROCESSO AVALIATIVO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS - IPH DEPARTAMENTO DE OBRAS HIDRÁULICAS - DOH EDITAL 02/2017 PROCESSO AVALIATIVO PARA PROMOÇÃO À CLASSE E - PROFESSOR TITULAR

Leia mais

REGIMENTO DE PESQUISA DO CAMPUS DE ARARANGUÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGIMENTO DE PESQUISA DO CAMPUS DE ARARANGUÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS REGIMENTO DE PESQUISA DO CAMPUS DE ARARANGUÁ Dispõe sobre as ações que regulamentam as Atividades de Pesquisa do Campus de Araranguá da Universidade Federal de Santa Catarina. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

EDITAL 02/2015 PROCESSO AVALIATIVO PARA PROMOÇÃO À CLASSE E PROFESSOR TITULAR

EDITAL 02/2015 PROCESSO AVALIATIVO PARA PROMOÇÃO À CLASSE E PROFESSOR TITULAR EDITAL 02/2015 PROCESSO AVALIATIVO PARA PROMOÇÃO À CLASSE E PROFESSOR TITULAR A DIRETORA DA FABICO, no uso de suas atribuições, de acordo com a Lei nº 12.772/2012, de 28/12/2012, e com a Decisão nº 232/2014

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/11. Art. 3º Cada Núcleo Docente Estruturante é constituído: I - pelo Coordenador do Curso que o preside;

RESOLUÇÃO Nº 08/11. Art. 3º Cada Núcleo Docente Estruturante é constituído: I - pelo Coordenador do Curso que o preside; RESOLUÇÃO Nº 08/11. Institui o Núcleo Docente Estruturante NDE no âmbito da gestão acadêmica dos Cursos de Graduação Bacharelados, Licenciaturas e Tecnologias do Instituto Federal do Paraná. O Conselho

Leia mais

Nilva Celestina do Carmo Coordenadora Geral de Recursos Humanos

Nilva Celestina do Carmo Coordenadora Geral de Recursos Humanos Programa de Capacitação Coordenação Geral de Recursos Humanos Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba - MG 1. Introdução Tendo em vista o PDI Plano de Desenvolvimento Institucional e o PDICTAE

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO DE APOIO INSTITUCIONAL À PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES EM EVENTOS CIENTÍFICOS TÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE

ANEXO I REGULAMENTO DE APOIO INSTITUCIONAL À PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES EM EVENTOS CIENTÍFICOS TÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE ANEXO I REGULAMENTO DE APOIO INSTITUCIONAL À PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES EM EVENTOS CIENTÍFICOS TÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Este regulamento estabelece critérios e procedimentos referentes

Leia mais

Princípios da Administração Pública (Resumos de Direito Administrativo)

Princípios da Administração Pública (Resumos de Direito Administrativo) Princípios da Administração Pública (Resumos de Direito Administrativo) Princípios da Administração Pública. Princípios são proposições básicas, fundamentais, típicas, que condicionam todas as estruturas

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo Princípios constitucionais da Administração Pública Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CAMPUS GOVERNADOR VALADARES INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS RESOLUÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CAMPUS GOVERNADOR VALADARES INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS RESOLUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CAMPUS GOVERNADOR VALADARES INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS RESOLUÇÃO 0112016 Regulamenta o procedimento de Concursos Públicos para o provimento, no Instituto

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO SOCIEDADE E DESENVOLVIMENTO PPGSeD NÍVEL DE MESTRADO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO SOCIEDADE E DESENVOLVIMENTO PPGSeD NÍVEL DE MESTRADO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO SOCIEDADE E DESENVOLVIMENTO PPGSeD NÍVEL DE MESTRADO REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO, RECREDENCIAMENTO E DESCREDENCIAMENTO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08 DE 23 DE FEVEREIRO DE Institui o Núcleo Docente Estruturante NDE no âmbito da gestão acadêmica dos Cursos de Graduação

RESOLUÇÃO Nº 08 DE 23 DE FEVEREIRO DE Institui o Núcleo Docente Estruturante NDE no âmbito da gestão acadêmica dos Cursos de Graduação RESOLUÇÃO Nº 08 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011 Retificado pela Resolução 15/2014, de 10 de junho de 2014 Institui o Núcleo Docente Estruturante NDE no âmbito da gestão acadêmica dos Cursos de Graduação Bacharelados,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 027, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

RESOLUÇÃO N 027, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 RESOLUÇÃO N 027, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 Aprova os procedimentos para avaliação de desempenho dos servidores docentes para fins de progressão e promoção na carreira, conforme o disposto na Lei nº 12.772/2012

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 66/2017 Aprova os critérios para concessão do regime de trabalho de 40 (quarenta) horas sem dedicação exclusiva para docentes do Plano de Carreira e Cargos do Magistério

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O melhor plano é estudar aqui! REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) 1 CAPÍTULO I Das considerações Preliminares Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 008, de 5 de março de (MODIFICADA PELA RES.017/2007; 007/2008 e 008/2012))

RESOLUÇÃO N o 008, de 5 de março de (MODIFICADA PELA RES.017/2007; 007/2008 e 008/2012)) RESOLUÇÃO N o 008, de 5 de março de 2007. (MODIFICADA PELA RES.017/2007; 007/2008 e 008/2012)) Regulamenta o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso (GECC). O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

4 Perfil do Quadro de Servidores

4 Perfil do Quadro de Servidores 4 Perfil do Quadro de Servidores 4.1 Servidores Docentes O quadro de servidores docentes do IFRO é composto por Professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico regidos pela Lei nº 8.112/90 e Lei nº

Leia mais

LEI Nº 1.275/2013. CNPJ. nº / Praça Padre Francisco Pedro da Silva, nº 145- Centro CEP: OURICURI-PERNAMBUCO

LEI Nº 1.275/2013. CNPJ. nº / Praça Padre Francisco Pedro da Silva, nº 145- Centro CEP: OURICURI-PERNAMBUCO LEI Nº 1.275/2013 Ementa:Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos dos Servidores da Prefeitura Municipal de Ouricuri, Estado de Pernambuco e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO I. Administração Pública: princípios básicos.... 002 II. Poderes Administrativos: poder hierárquico; poder disciplinar; poder regulamentar; poder de polícia; uso e abuso do poder....

Leia mais

PORTARIA N.o 003/2011. a) a importância da pesquisa financiada com recursos oriundos de programas mantidos por instituições públicas e privadas;

PORTARIA N.o 003/2011. a) a importância da pesquisa financiada com recursos oriundos de programas mantidos por instituições públicas e privadas; ~FliMECADE PORTARIA N.o 003/2011 Estabelece as diretrizes da Política Institucional de Propriedade Intelectual, Transferência de Conhecimento e Tecnologia da Universidade FUMEC. o Reitor da Universidade

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Serviço Público Federal Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Arquitetura e Urbanismo RESOLUÇÃO Nº 01/2016 Dispõe sobre a Regulamentação Normativa para a Promoção à Classe E da Carreira Docente (Professor Titular). O Conselho de Unidade da da Universidade Federal de Juiz de Fora, no uso

Leia mais

PROJETO DE LEI /2016

PROJETO DE LEI /2016 PROJETO DE LEI /2016 Dispõe sobre a regulamentação do investimento per capita na educação básica do Distrito Federal por meio dos critérios denominados Custo Aluno Qualidade Inicial e Custo Aluno Qualidade.

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário. DELIBERAÇÃO Nº. 06/2016, de 30 de junho de 2016.

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário. DELIBERAÇÃO Nº. 06/2016, de 30 de junho de 2016. Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DELIBERAÇÃO Nº. 06/2016, de 30 de junho de 2016. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS INSTITUCIONALIZADAS/FSL

REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS INSTITUCIONALIZADAS/FSL REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS INSTITUCIONALIZADAS/FSL Março 2019 REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS INSTITUCIONALIZADAS DA FACULDADE SÃO LUCAS PORTO VELHO FSL CAPITULO I

Leia mais

PARTE 1. Princípios na administração. pública

PARTE 1. Princípios na administração. pública PARTE 1 Princípios na administração pública CONCEITOS: São regras que servem de interpretação das demais normas jurídicas, apontando os caminhos que devem ser seguidos pelos aplicadores da lei; Procuram

Leia mais

EDITAL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO 01/ Probext I/2012 CONCESSÃO DE BOLSAS A PROJETOS DE EXTENSÃO

EDITAL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO 01/ Probext I/2012 CONCESSÃO DE BOLSAS A PROJETOS DE EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Extensão Rua Gabriel Monteiro da Silva, 714. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone/Fax: (35) 3299-1077 extens@unifal-mg.edu.br

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR VISITANTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR VISITANTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR VISITANTE EDITAL PROPESQ PROFESSOR VISITANTE Nº. 01/2017 A Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes e Gestão Territorial - PPGTG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes e Gestão Territorial - PPGTG UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes e Gestão Territorial - PPGTG RESOLUÇÃO Nº/PPGTG/26 de 17 de fevereiro de 26. Dispõe sobre Normas para Credenciamento

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS SELEÇÃO DE BOLSAS DO DESTINADA AOS ALUNOS MATRICULADOS NO CURSO DE DOUTORADO EM LETRAS 1. OBJETO DO EDITAL O presente Edital torna pública a abertura de inscrições para o processo seletivo de concessão

Leia mais

(Lei nº , de 28 de dezembro de 2012)

(Lei nº , de 28 de dezembro de 2012) ANOTAÇÕES RELEVANTES SOBRE O PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL (Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012) Introdução 1. Neste documento destacamos alguns itens da nova Carreira e do Cargo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Estabelece normas e critérios para o desenvolvimento na Carreira do Magistério Superior da UFRJ. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

VERSÃO PRELIMINAR ENCAMINHADA PARA CONSULTA PÚBLICA

VERSÃO PRELIMINAR ENCAMINHADA PARA CONSULTA PÚBLICA VERSÃO PRELIMINAR ENCAMINHADA PARA CONSULTA PÚBLICA PROPOSTA DE REGULAMENTO PARA FINS DE PROVIMENTO INICIAL, PERMANÊNCIA E ALTERAÇÃO DOS REGIMES DE TRABALHO DAS CARREIRAS DO MAGISTÉRIO FEDERAL DA UTFPR

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS NOTA INFORMATIVA N.º 01/2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS NOTA INFORMATIVA N.º 01/2017 NOTA INFORMATIVA N.º 01/2017 Esclarece os procedimentos de solicitação da carreira docente: Progressão Funcional, Promoção, Aceleração da Promoção e Retribuição por Titulação. Assunto: Instruções sobre

Leia mais

in" Requisição: Criação: 22/08/ :18:

in Requisição: Criação: 22/08/ :18: ~,.i! " Etiqueta da Requisição irequerente Principal: ANBAL DA SLVA UNS Matrícula 71639! in" Requisição: 482946. Criação: 22/08/2017 17:18:! - [Assunte: FSCAUZAÇAO Setor de Destino: GABNETEDA PRESD~NCA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 02/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 02/2013 RESOLUÇÃO N 02/2013 Aprova as normas para avaliação de desempenho funcional dos docentes da Universidade Federal do Vale do São Francisco, para fins de desenvolvimento na carreira.. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento Institucional do Programa de Iniciação Científica da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO

Leia mais

EDITAL Nº 80/ REITORIA/IFMT CHAMADA PARA PARTICIPAÇÃO DE SERVIDORES NO PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DA PRODUTIVIDADE EM PESQUISA DO IFMT

EDITAL Nº 80/ REITORIA/IFMT CHAMADA PARA PARTICIPAÇÃO DE SERVIDORES NO PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DA PRODUTIVIDADE EM PESQUISA DO IFMT EDITAL Nº 80/2015 - REITORIA/IFMT CHAMADA PARA PARTICIPAÇÃO DE SERVIDORES NO PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DA PRODUTIVIDADE EM PESQUISA DO IFMT O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

Políticas Públicas - Compras Governamentais e Incentivos a Inovação

Políticas Públicas - Compras Governamentais e Incentivos a Inovação Políticas Públicas - Compras Governamentais e Incentivos a Inovação Apresentação na ABINEE TEC 2011, São Paulo, 31 de março de 2011 ABDI ABDI A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial foi instituída

Leia mais

CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO, DOS INSTRUMENTOS LEGAIS, DOS OBJETIVOS E PRINCÍPIOS

CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO, DOS INSTRUMENTOS LEGAIS, DOS OBJETIVOS E PRINCÍPIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ UNIDADE ESPECIAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Este regulamento estabelece regras gerais

Leia mais

Lei Nº 4749 de 03 de janeiro de 2007 de São Luis

Lei Nº 4749 de 03 de janeiro de 2007 de São Luis Lei Nº 4749 de 03 de janeiro de 2007 de São Luis O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão. Faço saber a todos os seus habitantes que a Câmara Municipal de São Luís decreta e eu sanciono a

Leia mais

Programa de Iniciação Científica da Faculdade Processus.

Programa de Iniciação Científica da Faculdade Processus. Programa de Iniciação Científica da Faculdade Processus. CAPÍTULO I OBJETIVOS Art. 1º O Programa de Iniciação Científica PIC da Faculdade Processus, constitui-se em um conjunto de ações destinadas a propiciar

Leia mais

A carreira docente EBTT

A carreira docente EBTT A carreira docente EBTT 2 O que é a CPPD? Comissão Permanente de Pessoal Docente Comissão eleita pelos docentes com o intuito de representá-los no que se refere a CARREIRA docente EBTT *A CPPD atua no

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP-13, DE Dispõe sobre o Plano de Carreira Docente da UNESP

RESOLUÇÃO UNESP-13, DE Dispõe sobre o Plano de Carreira Docente da UNESP RESOLUÇÃO UNESP-13, DE 17-3-2011 Dispõe sobre o Plano de Carreira Docente da UNESP O Vice-Reitor, no Exercício da Reitoria da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, com fundamento no inciso

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INSTITUTO DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS EDITAL Nº 001/IBEF, DE 25 DE JANEIRO DE 2017.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INSTITUTO DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS EDITAL Nº 001/IBEF, DE 25 DE JANEIRO DE 2017. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INSTITUTO DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS EDITAL Nº 001/IBEF, DE 25 DE JANEIRO DE 2017. EDITAL DE CLASSIFICAÇÃO DOCENTE PARA CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Proposta de Perfil e de Parâmetros para Acesso à Classe e ao Cargo de Professor Titular na UFSCar

Proposta de Perfil e de Parâmetros para Acesso à Classe e ao Cargo de Professor Titular na UFSCar Proposta de Perfil e de Parâmetros para Acesso à Classe e ao Cargo de Professor Titular na UFSCar Prof. Dr. Pedro Manoel Galetti Junior Prof. Dr. Cláudio Shyinti Kiminami Profa. Dra. Roseli Esquerdo Lopes

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO OBJETIVO

APRESENTAÇÃO DO OBJETIVO EDITAL Nº 41/2016, DE 14 DE SETEMBRO DE 2016 DO AFASTAMENTO COM SUBSTITUIÇÃO DE DOCENTES PARA CAPACITAÇÃO/QUALIFICAÇÃO EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU E PÓS-DOUTORADO APRESENTAÇÃO A Comissão

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA LEI Nº 4.787, DE 26 DE JUNHO DE 2006.

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA LEI Nº 4.787, DE 26 DE JUNHO DE 2006. Altera a Lei nº 4.787, de 26 de junho de 2006, e dá outras providências. O Governador do Estado do Rio de Janeiro, Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono

Leia mais