Aplicações de Código Aberto. Copyright : variedade internacional
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- Luiz Fernando Candal
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1 Aplicações de Código Aberto Copyright : variedade internacional
2 Cada país o seu copyright Sem alcance extraterritorial Autor de país P1 com algum direito exclusivo só a lei de P2 poderá defendê-lo, não a lei de P1 Há exceções delicadas A tecnologia complexa do presente contribui para a dificuldade Infrações poderão ser alcançadas fora dos EUA Pode um país favorecer nacionais e desfavorecer os restantes? Sim, durante muitos até 1891, trabalhos de autores publicados fora dos EUA não mereciam Charles Dickens Racional? (c) tende a implicar subida de preços e havia relutância em fazer essa subida chegar aos consumidores nacionais Proteção de alguns negócios: reprografias, encadernadores Mais tarde estes mesmos negócios beneficiariam da "reciprocidade": proteção para obras desde que tornadas tangíveis ("manufacturing clause") no país» Eliminada para estrangeiros em 1955; em 1986 para nacionais» Copyright é permeável a pressões de interesses
3 "droit moral", "moral EUR Direitos não económicos Exº: O comprador de uma pintura não deve destrui-la Mais relevantes em sistemas "civil-law" do que em "common-law" (EUA, UK, AUS) Está em curso um movimento de "convergência" de leis de copyright Eliminação de discriminações negativas contra criadores estrangeiros Harmonização de conceitos / redução de diferenças Exº: originalidade Aumento do alcance, "força" e duração da proteção
4 Como se tem alcançado esta "convergência"? Acordos multilaterais Convenção de Berna Convenção de "Universal Copyright" Convenção de Roma = "InternationalConvention for theprotection of Performers, Producers of Phonograms and BroadcastingOrganizations" TRIPS = Trade Related aspectsof IntellectualProperty Rights= Acordo em relação ao comércio de direitos de P.I. WIPO Copyright Treaty (1996) WIPO = World IntellectualProperty Organization WIPO Performances andphonograms Treaty(1996) Marrakesh Treaty (2013) = WIPO treaty of exceptions for thevisuallyimpaired Os mais importantes? Convenção de Berna , 7 revisões posteriores EUA assinou em 1989 Relutância com (não) formalismos 10 países originais, 168 países em 2016 TRIPS
5 Convenção de Berna Princípio do tratamento nacional Conceder a estrangeiros o mesmo tratamento que se concede a nacionais Mas não se aplica a "neighboring rights" (adjacentes a copyrights, mas não literalmente copyrights) Os direitos de "performers" e produtores (distinção entre composição e performance/interpretação) Governados pela convenção de Roma (91 países signatários em 2016, EUA não incluídos) Os signatários da convenção de Roma podem discriminar os não signatários em "neighboring rights" Proibição de formalidades Não impor obrigações administrativas para Obter, defender, manter direitos de copyright Argumenta-se porque é considerado um "direito natural" Mas, na prática, porque satisfazer exigências administrativas em diferentes países poderia tornar impraticável a obtenção de proteção Grande contraste com patentes Patentes são para "inventos" (useful, novel, nonobviouspara um "examinador de patentes") Consequências de não formalismos? Milhares de milhões de obras protegidas, como estar certo de estar em respeito? Quem detém os direitos?
6 Convenção de Berna Obrigações para os signatários, para garantir níveis mínimos de proteção Tipos de trabalhos Literários e "artísticos" Derivados Coleções desde que tenham "originalidade" Cinematográficos Direitos exclusivos Reprodução Derivação Performance Morais Duração Em geral: vida do autor + 50 anos Filmes: 50 anos Fotos e "arte aplicada": 25 anos Não há mecanismo para punir signatários que não cumpram É bom assinar Atitude EUA 1989, 1994
7 TRIPS TradeRelated aspects ofintellectual Property Rights= Acordo em relação ao comércio de direitos de P.I. 162 países em 2016 Paralelos com a convenção de Berna Princípio do tratamento nacional Obrigação de níveis mínimos de proteção Grandes diferenças relativamente à convenção de Berna Impõe não apenas direitos, mas também "remedies" quando infringidos Existem mecanismos que obrigam os países a cumprir Pois é parte do "General Agreement ontariffs andtrade" (GATT) "Cross-sectorial" retaliation Excetua artigo 6bis da convenção de Berna "Direitos morais" Muito debate sobre TRIPS
8 Tratados WIPO (1996) O relevante é a sua componente de "TPM" TechnologicalProtection Measures Para proteção dos direitos de autor Países signatários devem penalizar O bypass da TPM (por exemplo da encriptação) A não identificação dos direitos e dos detentores de direitos em trabalhos O tratado de Marraquexe (2013) 300M de limitados quanto à visão Exige que os países signatários suportem a criação de obras para tais pessoas, em formatos adequados e permitir a organizações relacionadas a distribuição É o único tratado que requer uma diminuição do alcance do copyright
9 Tratados Regionais União Europeia OAPI (África) Coexistência de toda esta regulamentação? Difícil Problemas notáveis de interpretação "3 step test", para exceções Mais tratados? Princípio recorrente encontrado na generalidade dos tratados» Versão Berna:"It shall be a matter for legislation in the countries of the Union to permit the reproduction of such works [a] in certain special cases, provided that [b] such reproduction does not conflict with a normal exploitation of the work and [c] does not unreasonably prejudice the legitimate interests of the author." Sóreprodução» Versão TRIPS: ""Members shall confine limitations or exceptions to exclusive rights to certain special cases which do not conflict with a normal exploitation of the work and do not unreasonably prejudice the legitimate interests of the right holder." Todososdireitosexclusivos Nalgumas interpretações "fair use" viola "3st" TPP +duração, +TPM, +"damages"
10 Referências
Junto se envia, à atenção das delegações, a versão desclassificada do documento referido em epígrafe.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 25 de outubro de 2017 (OR. en) 15377/12 DCL 1 PI 129 DESCLASSIFICAÇÃO do documento: ST 15377/12 RESTREINT UE/EU RESTRICTED data: 29 de outubro de 2012 novo estatuto:
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