ESTADO DO PARÁ M I N I S T É R I O P Ú B L I C O
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- Linda Ferretti Carlos
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1 RECOMENDAÇÃO N.º 003/2013-8ª PJC ASSUNTO: Recomenda ao Comando Geral do Corpo de Bombeiros do Pará que realize a interdição imediata do prédio no qual funciona a Sede do Instituto de Terras do Pará (ITERPA), bem como Recomenda à Presidência do ITERPA e ao Secretário Especial de Estado de Infraestrutura e Logística para o Desenvolvimento Sustentável que tomem medidas emergenciais para a salvaguarda do patrimônio documental fundiário do Estado do Pará, para o adequado funcionamento do instituto e da gestão fundiária. CONSIDERANDO a vistoria realizada no dia 29 de julho de 2013 pela Promotoria Agrária da 1ª Região Agrária do Pará (8ª Promotoria de Justiça de Castanhal) no Prédio Sede do Instituto de Terras do Pará (ITERPA) com o objetivo de apurar as condições de arquivo e guarda das informações fundiárias existentes naquele instituto a fim de verificar se existe segurança institucional suficiente para a proteção e manutenção das informações fundiárias do Estado do Pará; CONSIDERANDO as conclusões do Termo de Vistoria desta Promotoria de Justiça no qual restou constatado que os prédios onde funcionam as atividades do ITERPA não apresentam adequadas condições de arquivo,
2 manutenção e proteção das informações fundiárias do estado, seja em razão da degradação do prédio que possui muitas infiltrações, seja em razão do risco visível de incêndio que pode exterminar do dia para a noite todas as informações fundiárias do estado; bem como a constatação de que o acervo fundiário do estado não está adequadamente acondicionado, existindo processos espalhados pelos corredores, pelo chão do Centro de Documentação e Informação, bem como alocados em lugares impróprios com o almoxarifado e a sala dos motoristas; e, ademais as narrativas colhidas in loco no sentido de que a ocorrência de curtos circuitos e alagamentos no prédio é rotineira; CONSIDERANDO o Parecer Técnico n.º 028/2011 expedido pelo Centro de Atividades Técnicas do Corpo de Bombeiros em 25 de abril de 2011, no qual já se apontavam os seguintes problemas em relação ao Prédio do Iterpa: -Algumas paredes apresentam fissuras e trincas; - Piso apresentando recalque acentuado; - Há vários pontos de infiltrações; - A Subestação de energia elétrica abrigada no interior de um escritório em atividade; - A O transformador de energia não apresenta proteção por disjuntor; - A subestação está atingindo a seu limite máximo de carga. Concluindo pela necessidade de reforma/reforço URGENTE a fim de sanar os problemas elencados neste parecer, pois com grande incidência de chuvas tais problemas podem se agravar, tornando-se um perigo para a integridade das pessoas que ali frequentam ; CONSIDERANDO os termos do Parecer de Vistoria Técnica n.º
3 023/2013 emitido pela Diretoria de Serviços Técnicos do Corpo de Bombeiros em 15 de abril de 2013, por intermédio do qual se verifica que persistem os problemas anteriormente apontados, ressaltando-se que o Prédio foi classificado nesta oportunidade como Escritório com média carga incêndio, correspondente à Tabela III do Decreto n. º 357/2007 que estabelece a Classificação do Risco quanto à Carga de Incêndio. Ressaltando-se que o mesmo Decreto define carga de incêndio como a soma das energias caloríficas possíveis de serem liberadas pela combustão completa de todos os materiais combustíveis em um espaço, inclusive o revestimento das paredes, divisórias, pisos e tetos ; CONSIDERANDO que o referido Parecer concluiu indicando a necessidade de projeto de combate a incêndio, regularização da edificação junto ao Corpo de Bombeiros, recarga de extintores, sinalização de extintores, hidrantes e rota de fuga, dentre outras correções de irregularidades; CONSIDERANDO as conclusões do Relatório de Vistoria Técnica elaborado pela Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho do Grupo Técnico Interdisciplinar do Centro de Apoio Operacional do Ministério Público a qual apontou que atualmente o prédio do ITERPA possui deficiências no sistema de combate a incêndio e pânico, o que expõe a risco tanto as pessoas que lá trabalham quanto a documentação de relevante importância que é o acervo fundiário de todo o Estado do Pará.
4 Concluindo que o prédio principal do ITERPA está em péssimas condições de conservação e manutenção, necessitando de intervenções urgentes no sentido de garantir melhores condições de trabalho e segurança dos funcionários que lá trabalham e do acervo fundiário do Estado ; CONSIDERANDO o disposto na Lei Estadual n.º 5.088, de 19 de setembro de 1983 que assim dispõe: Art. 4º - Compete ao Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado, a fiscalização das normas de que trata o artigo 3º desta Lei, assim como o autuamento das infrações. 1º - Além das normas a que se refere o artigo 3º, ao Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado, competirá fiscalizar, em todos os edifícios existentes no Estado a existência e a perfeita conservação de materiais e instalações destinados ao combate de incêndio tais como hidrantes, depósitos de água, extintores, mangueiras, canalizações, saídas de emergência e escadas. 2º - Os cinemas, teatros, clubes e outros estabelecimentos ou centro de diversões que, a critério do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado, não ofereçam segurança aos seus freqüentadores, terão o seu funcionamento proibido até que se providenciem as instalações e obras que se façam necessárias, previstas nesta Lei e Normas com as mesmas aprovadas. Art. 5 - Todas as edificações, ainda que concluídas antes da vigência desta Lei, deverão obedecer as Normas com estas aprovadas, sendo que neste último caso os seus proprietários ou responsáveis deverão
5 proceder às adaptações necessárias a critério do Centro de Atividades Técnicas (CAT). CONSIDERANDO o Decreto n.º 357, de 21 de agosto de 2007 que deixa claro em seu Art. 6º que é de responsabilidade do Corpo de Bombeiros Militar do Pará, por intermédio do Serviço de Segurança Contra Incêndio e Pânico: I - analisar o processo de segurança contra incêndio e pânico; II - realizar a vistoria nas edificações e áreas de risco; III - expedir o respectivo AVCB; IV - cassar o AVCB ou o ato de aprovação do processo, no caso de apuração de irregularidade, definido este no art. 3º, inciso XVII como Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros - AVCB: documento emitido pelo CBMPA, certificando que a edificação possui as condições de segurança contra incêndio e pânico, previstas na legislação, estabelecendo um período de revalidação; CONSIDERANDO que o mesmo Decreto estabelece em seu art. 15 que O proprietário do imóvel ou o responsável pelo uso obrigam-se a manter as medidas de segurança contra incêndio e pânico em condições de utilização, providenciando sua adequada manutenção, sob pena de cassação do AVCB, independentemente das responsabilidades civis e penais cabíveis ; CONSIDERANDO que o referido Decreto determina em seu art. 24 que Nos locais em que o serviço de segurança contra incêndio e pânico, detectar gravidade nas medidas de segurança contra incêndio e que ofereça risco iminente à segurança de pessoas, informará de imediato, a
6 Diretoria de Serviços Técnicos, que decretará a interdição do local, proibição das atividades, até o cumprimento total das exigências, sem prejuízo das demais sanções legais cabíveis. CONSIDERANDO que a situação apontada pelo Corpo de Bombeiros e pela Vistoria realizada por esta Promotoria de Justiça revelam a vulnerabilidade da segurança dos documentos fundiários do Estado do Pará armazenados na Sede do ITERPA e tendo em vista que tal documentação integra o patrimônio público e sua proteção é fundamental para a adequada gestão fundiária do Estado do Pará; CONSIDERANDO que as más condições de preservação e acondicionamento da documentação fundiária do estado do Pará obstaculizam o devido acesso e proteção das informações fundiárias estabelecido pela Lei n.º /2011 (Lei de Acesso à Informação) que em seu art. 6º impõe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a: I - gestão transparente da informação, propiciando amplo acesso a ela e sua divulgação; II - proteção da informação, garantindo-se sua disponibilidade, autenticidade e integridade; e III - proteção da informação sigilosa e da informação pessoal, observada a sua disponibilidade, autenticidade, integridade e eventual restrição de acesso; CONSIDERANDO que referida a Lei de Acesso à Informação em seu Art. 7 o estabelece o direito de qualquer cidadão ter acesso à informação
7 contida em registros ou documentos, produzidos ou acumulados por seus órgãos ou entidades, recolhidos ou não a arquivos públicos; O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ, por intermédio da 8ª Promotoria Agrária de Castanhal representado pela Promotora de Justiça, infra-firmada, no uso de suas atribuições legais e constitucionais, com fundamento nos artigos 127 e 129, III da Constituição Federal c/c art. 5º da Lei n /85 e com Subsídio na Lei Complementar n 057/06 RECOMENDA 1. Ao Comando Geral do Corpo de Bombeiros do Pará que realize a interdição imediata do prédio no qual funciona a Sede do Instituto de Terras do Pará (ITERPA); 2. Ao Presidente do ITERPA, Sr. CARLOS ALBERTO LAMARÃO CORRÊA e ao Secretário Especial de Estado de Infraestrutura e Logística para o Desenvolvimento Sustentável, Sr. VILMOS DA SILVA GRUNVALD que tomem medidas emergenciais para a salvaguarda do patrimônio documental fundiário do Estado do Pará, para o adequado funcionamento do instituto e observem a necessidade de proteção da saúde e segurança dos servidores;
8 Devendo apresentar ao Ministério Público, em 15 (quinze) dias úteis a comprovação do cumprimento da presente recomendação. Belém - PA, 16 de agosto de ELIANE CRISTINA PINTO MOREIRA 8ª PROMOTORA DE JUSTIÇA DE CASTANHAL
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