Relatório de Avaliação Pericial

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1 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO - 13ª REGIÃO NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICO PERICIAL Relatório de Avaliação Pericial Referência: IC nº /6 Inquirido: Governo do Estado da Paraíba Denunciante: Sigiloso Procurador: Dr. Flávio Henrique Freitas Evangelista Gondim 1 - Introdução 1.1 Demanda Lavratura de Termo de Interdição do Edifício que abriga a Procuradoria Geral do Estado da Paraíba e outros Órgãos públicos do Governo estadual. I.2 Objetivo: Verificar se a ordem de interdição total, emanada da SRTE/PB, do imóvel situado na Avenida Epitácio Pessoa, 1457, que abriga setores de secretarias de estado, está sendo efetivamente respeitada, ou, caso contrário, quais as medidas de proteção à segurança e saúde no trabalho, indicadas no referido Termo, foram adotadas, pelo inquirido, para o efetivo funcionamento de suas atividades Diligência Inspeção conjunta, MTE/MPT, realizada na tarde do último dia 04 de julho, quando Auditores fiscais do Ministério do Trabalho, acompanhado do Procurador do trabalho oficiante e de Analista MPU em Engenharia de Segurança do Trabalho, vistoriaram instalações e reuniram-se com servidores e gestores públicos que habitam aquelas instalações, para concluir o que está registrado abaixo.

2 II Membros participantes da Inspeção Conjunta Flávio Henrique Freitas Evangelista Gondim, Procurador do Trabalho; José Ribamar R. Gomes, Auditor Fiscal do MTE; Abelardo Fernandes Wanderley, Auditor Fiscal do MTE; Aristarcho Pessoa de Aquino, Analista Pericial em Engª Seg. do Trabalho/MPT. III - Pessoal Contactado na Inquirida Gilberto Carneiro da Gama, Procurador Geral do Estado da PB; Lúcio Flávio Vasconcelos, Sec. Executivo Chefe Casa Civil do Gov. PB; Roberto Alves de Melo, Gerente Administrativo da Casa Civil do Gov. PB; Russiene Figueiredo Silva, Gerente Administrativo Infra da PGE-PB; Luciana Sousa Araújo, Secretária da GEOFE (Fiscalização de Estabelecimentos); Gláucio Arnaud de Medeiros, Gerente Adm. da Contr. Geral do Estado (CGE). IV Análise Edificação construída há décadas, concebida para instalar instituição bancária, hoje abrigando parte de vários órgãos públicos estaduais 1, cujas adaptações reiteradas e manutenção ineficiente, comprometeram o sistema de combate a incêndio, onde há extintores com recargas expiradas, hidrantes sem mangueiras ou com prazos de validade vencidos, portas corta-fogo fechadas à ferrolho, utilizadas para outro fim (segurança patrimonial) senão àquele para qual foram concebidas; inexistência de iluminação de emergência; sem brigada de incêndio formada; com instalações elétricas alteradas, evidenciadas pela exposição de circuitos energizados; na substituição de disjuntores de comandos de máquinas por interruptores de lâmpadas; pela falta de diagrama unifilar, onde deveriam estar contemplados a carga elétrica real instalada e os pontos de aterramento elétrico; pela carência de prontuário das instalações elétricas, exigido pela Norma Regulamentadora NR-10 do MTE; pela inexistência de um Plano de Manutenção, Operação e Controle -PMOC- do sistema de climatização (ar-condicionado), conforme exige a Portaria 3.523/98 do Ministério da Saúde, haja vista a descaracterização do projeto inicial, ter sido agravado pelas instalações de divisórias que impedem o retorno/renovação de ar em alguns pavimentos da edificação; pelas infiltrações d'água em vários pontos de laje; pelos elevadores obsoletos, sem manutenção adequada; pelas instalações sanitárias comprometidas, pelas escadas de emergência obstruídas, etc. 1Controladoria Geral do Estado da PB, Procuradoria Geral do Estado da PB, Casa Civil do Governo da PB, Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual do Estado da PB, Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba, Secretaria da Juventude Esporte e Lazer da PB, Secretaria da Mulher e da Diversidade Humana, e Núcleo de Fiscalização da Secretaria da Receita da PB. 2

3 Portas corta-fogo, continuam fechadas com ferrolho, servindo para dar segurança patrimonial, em detrimento à segurança do trabalhador em situação emergencial de sinistro. Comandos elétricos energizados, continuam sem proteção contra choques elétricos acidentais. Instalações elétricas alteradas, evidenciadas pela exposição de circuitos energizados; falta prontuário das instalações elétricas e diagrama unifilar, onde deveriam estar contemplados a carga elétrica real instalada e os pontos de aterramento elétrico como exige a Norma Regulamentadora NR- 10 do MTE. Extintores com validade expirada, alguns sem serventia. 3

4 Há hidrantes sem mangueiras ou com estas com prazos de validade vencidos; portas corta-fogo fechadas à ferrolho, utilizadas para outro fim (segurança patrimonial) diferente daquele para o qual se destinam; inexistência de iluminação de emergência; sem brigada de incêndio formada. Na imagem: equipamentos de combate a principio de incêndio continuam bloqueados por mobiliário. Piso de pavimento superior continuam vazados oferecendo condição de risco de acidentes. V CONCLUSÃO Ficou constatada a desobediência integral do Termo de Interdição, lavrado, há três meses, pelos auditores do MTE, cuja competência, prevista no caput do artigo 161 da CLT e no seu parágrafo 5, está arrimada na delegação do Superintendente Regional do Trabalho e Emprego, com vistas a garantir a agilidade e efetividade da medida. Nenhuma intervenção associada à regularização do sistema de combate a incêndios foi tomada pelo empregador, em que pese o Corpo de Bombeiros ser uma instituição pública estadual, com profissionais que já poderiam ter sido acionados para tratar da desobstrução das portas corta-fogo, formação de Brigada de incêndio, sinalização indicativa de rotas de fuga, instalação de alarme de incêndio e elaboração de plano de evacuação. Da mesma forma engenheiros da SUPLAN poderiam ter providenciado o diagrama unifilar das instalações elétricas, indicando a carga instalada, os pontos de aterramento e os dispositivos de proteção da rede, bem como o quadro de cargas, o memorial descritivo e o prontuário das instalações elétricas, para daí executar suas adequações. Caberia ao empregador, cumprir a interdição enquanto não tomava as medidas necessárias para requerer o Termo de Suspensão. Desta forma, 4

5 constatado o descumprimento da interdição, os Auditores Fiscais do MTE, que ratificaram a ocorrência, deverão lavrar o auto de infração correspondente e apresentar relatório à sua chefia imediata, que o encaminhará a este Ministério Público do Trabalho e à autoridade policial, para os fins do 4º do art. 161 da CLT. É o parecer! João Pessoa, 5 de julho de 2013 * Este Analista subscritor, não concorda com os argumentos do Procurador Geral do Estado, que, em reunião no interior daquela edificação, com os membros responsáveis pela última inspeção (elencados na pág. 2), ao descumprir Termo de Interdição, propôs tardiamente, que se aguardasse proposta da SUPLAN, para a partir daí, poder iniciar os trabalhos de correção das irregularidades lavradas no Termo de Interdição, com os operários responsáveis pela execução se juntando aos servidores públicos, na condição de risco iminente objeto do referido Termo. Aumentando a população no interior da edificação interditada, ao invés de suprimila. **Há Portaria que disciplina os procedimentos dos embargos e interdições previstos no art. 161 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT: Portaria n.º 40, de 14 de janeiro de 2011 (D.O.U. de 17/01/2011 Seção 1 Págs. 84 a 86) (Retificada no D.O.U. de 18/01/11 - Seção 1 - pág. 84). 5

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