definitiva para o crime de organização criminosa de 06 (seis) anos e 09 (nove) meses de reclusão e 420 (quatrocentos e vinte dias-multa).

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1 definitiva para o crime de organização criminosa de 06 (seis) anos e 09 (nove) meses de reclusão e 420 (quatrocentos e vinte dias-multa). Crime tipificado no art. 316 do CP (concussão) pena-base: 04 (quatro) anos de reclusão e 100 (cem dias-multa), fixando cada dia-multa em um terço do salário mínimo, aqui considerando a condição financeira do condenado. Torno-a assim definitiva, à falta de modificadoras. Considerando a causa de aumento de pena prevista no artigo do Código Penal, aumento-a em 1/3, resultando fixada definitivamente em 05 (cinco) anos e 04 (quatro) meses de reclusão e 133 (cento e trinta e três) dias-multa. Resulta, assim, a soma das penas em 12 (doze) anos e 01 (um) mês de reclusão e 553 (quinhentos e cinquenta e três) dias-multa. Regime de cumprimento da pena: Diante do disposto no parágrafo 2, alínea "a" e parágrafo 3, ambos do artigo 33 do Código Penal, o regime inicial de cumprimento da pena será o fechado. Francisco de Andrade Lima Filho: 389 Selma R.S.

2 A culpabilidade é elevada por tratar-se o condenado de pessoa que demonstrou ter muita desenvoltura com a prática de ilícitos desta espécie. Assim como seu líder Silval Barbosa e o colega Pedro, foi um dos principais articuladores e executores dos esquemas ilícitos examinados nestes autos. Era servidor público de carreira, ocupando cargo de destaque e relevância, tal seja a função de Procurador do Estado, cujas atribuições são exatamente opostas às práticas de sua autoria. Não obstante, foi designado especialmente para atuar em casos que interessavam à organização criminosa, manipulando pareceres e desfavorecendo a Administração Pública. Agiu maculando a imagem da instituição a que pertencia e não teve pudores em se apropriar do patrimônio da vítima João Batista. Beneficiou-se diretamente do dinheiro havido como pagamento de propina e branqueado pela organização criminosa, revelando dolo intenso no seu agir. Como elemento que ocupava cargo público relevante na ocasião, viabilizou suas ações se valendo do aparato da própria máquina estatal para assegurar a estrutura, o funcionamento, a lucratividade e a perpetuação da organização, o que é ainda mais grave, se comparado à organização que se utiliza de seus próprios meios para delinquir. Não há antecedentes criminais. A conduta social é desfavorável. Assim como os anteriormente condenados, Francisco ocupava cargo de relevo na Administração Pública Estadual, o que lhe conferia bastante prestigio social. Porém, apesar de tamanha honra, maculou a moralidade Administrativa e o patrimônio da vítima João Batista Rosa, que por su vez foi beneficiado com incentivo fiscal em desfavor do E rdo de 3L4ato Grosso, ou seja, ainda que indiretamente, recebeu propin q e ia ter 390 Selma R.S. Ar Direito

3 se destinado ao pagamento de impostos. Dedicou-se, junto a Pedro Nadaf, durante bom tempo apenas a saldar dívidas de campanha de Silval Barbosa mediante recebimento de propinas e lavagem de capitais e, com isso, comprometeu sua honra e sua imagem pública. Durante anos trabalhou contra a sociedade e a favor apenas de seus interesses pessoais e dos interesses da organização criminosa. Ocupou uma das posições-chaves da organização instalada no Governo do Estado, como homem que detinha conhecimentos técnicos aptos a dar ares de legalidade aos crimes cometidos. Além de executor direto do crime de lavagem de dinheiro, demonstrou que pertencia a uma casta de elementos de especial projeção na organização criminosa. Não há relatórios psicossociais a autorizarem a valoração de sua personalidade, porém, há referências à sua ganância desmesurada, quando tanto o réu confesso Silvai quanto Pedro Nadaf afirmam que teria que ser controlado, senão "venderia o Estado". Os motivos que levaram o condenado a dedicar-se intensamente à atividade criminosa são também condenáveis. A grande soma de dinheiro obtida mediante concussão foi ocultada e dissimulada por meio da utilização das empresas de Filinto e Frederico Muller. A propósito, o colaborador Filinto relata que Francisco não tinha limites, era ganancioso e irresponsável, tanto que, apesar de se apropriar de altíssima quantia em dinheiro, ainda ficou devendo aproximadamente noventa mil reais às empresas do grupo FMC. Toda a atividade criminosa aqui tratada teve a finalidade de enriquecimento, pura e simplesmente. As circunstâncias em que se deram os atos de formação de organização criminosa, utilizando- da uina estatal para trabalhar a seu favor e da lavagem de capit s que alé i de 391 Selma R.S. Ar a de ri ireito

4 envolver circulação de altas cifras de maneira clandestina, contou com a IP elaboração de documentos fraudulentos para conferir credibilidade às operações criminosas, são também perturbadoras da ordem pública e revelam enorme desprezo pelos padrões morais e éticos mínimos para qualquer sociedade. Prejüdicou um sem-número de pessoas, em favor de seu enriquecimento pessoal. Negativas são também as consequências dos crimes de lavagem de dinheiro, pois mais de dois milhões e quinhentos mil reais de origem ilícita foram irregularmente inseridos no mercado. Ainda que não se tenha elementos suficientes para afirmar que o comportamento deste condenado e de seus comparsas seja o responsável pela excepcional crise econômica vivenciada por este Estado, não há dúvidas que pelo menos dois milhões e meio de reais estariam gerando riqueza, por meio das empresas lesadas, ou estariam nos cofres públicos, prestando serviços essenciais à sociedade mato-grossense. Finalmente, o comportamento de João Batista Rosa não interfere na dosimetria. Não há nos autos qualquer prova de que tenha ele contribuído de qualquer forma para a consecução dos delitos. Assim, considerando a ocorrência de tantas circunstâncias judiciais preponderantemente negativas em face de Francisco de Andrade Lima Filho, fixo para: a) Crime tipificado no art. 2., caput e 3. e 4., II da Lei /13 (organização criminosa) - pena-base: 04 (quatro) anos e 06 (seis) meses de reclusão e 280 (duzentos e oitenta) dias-multa, fixando cada dia-multa em 1/3 do salário mínimo, aqui analisando a condição anceira do condenado. 392 Selma a de Direito

5 Considerando a causa de aumento de pena prevista no 4. do mesmo dispositivo, aumento a reprimenda em 1/3, restando assim, a pena definitiva para o crime de organização criminosa de 06 (seis) anos de reclusão e 373 (trezentos e trinta dias-multa). b) Crime tipificado no art. 1. "caput" e 4. da Lei 9.613/98 (lavagem de dinheiro) uma vez que foi o executor direto da lavagem via empresas do grupo FMC, fixo-lhe a pena-base: 06 (seis) anos e 04 (quatro) meses de reclusão e 230 (duzentos e trinta) dias-multa, fixando cada dia-multa em um terço do salário mínimo, aqui avaliando a condição financeira do condenado. Considerando, ainda, a causa de aumento de pena prevista no 4. do art. 1. da Lei 9.613/98, aumento a pena na metade, resultando assim definitiva em 09 (nove) anos e 06 (seis) meses de reclusão e 345 (trezentos e quarenta e cinco) dias-multa. Resulta, assim, a soma das penas em 15 (quinze) anos e 06 (seis) meses de reclusão e 718 (setecentos e dezoito) dias-multa. Regime de cumprimento da pena: 393 Selma R.S. Sff.. Juíza d Direito

6 Diante do disposto no parágrafo 2, alínea "a" e parágrafo 3, ambos do artigo 33 do Código Penal, o regime inicial de cumprimento da pena será o fechado. d) Silvio Cezar Correa Araújo: A culpabilidade é elevada. Trata-se de elemento da extrema confiança do líder Silval Barbosa, que agia em seu nome em várias circunstâncias e praticava vários crimes a seu mando. Foi assessor pessoal de Silval Barbosa e também trabalhou com ele quando o mesmo ocupava a função de Deputado Estadual. Tem, portanto, bastante conhecimento acerca do funcionamento da máquina pública e dela soube se utilizar em prol da organização criminosa. Na gestão de Silvai Barbosa foi designado especialmente para atuar como seu longa manus em casos que interessavam à organização criminosa, desfavorecendo a Administração Pública. Beneficiou-se diretamente de parte do dinheiro havido como pagamento de propina e branqueado pela organização criminosa, revelando dolo intenso no seu agir. Não há antecedentes criminais. A conduta social é desfavorável. Assim como os anteriormente condenados ocupava cargo de relevo na Administração Pública Estadual, o que lhe conferia bastante prestígio social e muito poder, inclusive em face de outros membros da facção criminosa, como Pedro Nadaf, por exemplo. Agia com extrema lealdade à organização e a seu líder, sem se importar com a ilicitude seus atos, certo da impunidade. Maculou, com isso, a moralida e pú Ainda que indiretamente, recebeu propina que poderia ter s 394 Selma R.S. Arrud

Regime de cumprimento da pena:

Regime de cumprimento da pena: Resulta, assim, a soma das penas em 07 (sete) anos, 02 (dois) meses e 27 (vinte e sete) dias de reclusão e 284 (duzentos e oitenta e quatro) dias-multa. Regime de cumprimento da pena: Verificando as cláusulas

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