INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES ÁREAS DE ESCAPE E O PLANTIO DA SERINGUEIRA
|
|
- Leandro Candal
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES ÁREAS DE ESCAPE E O PLANTIO DA SERINGUEIRA Francisco Barbosa Sócio Presidente IPADES Emeleocípio Andrade Diretor Técnico - FUNAGRI A seringueira (Hevea spp), árvore nativa da região amazônica, conhecida pela produção de látex, desde os tempos de Cristóvão Colombo, adquiriu importância econômica, no século XIX, quando foi usado na produção de borracha, matéria-prima para a fabricação de pneus e outros artefatos industrializados, a partir de 1939, época em que o inventor norte-americano Charles Goodyear descobre o processo de vulcanização, onde a borracha, em reação com o enxofre, sob temperatura elevada não se deforma nem perde a elasticidade. Essa condição estimulou a produção extrativa do látex fazendo com que a borracha chegasse, em 1910, a ser o segundo produto na pauta de exportação do Brasil, com 40% atrás do café com 41% (Santos, 1980). A economia gomífera fez a Amazônia brasileira viver sua Belle Époque, entre os anos de 1880 e 1910 em função da riqueza da borracha e da euforia social daí advinda nas sociedades paraense e amazonense. Nos anos 1890, as capitais das distantes províncias do Pará e do Amazonas anteciparam e estimularam o que viria acontecer, no início do século XX, na capital da República (Dadu, 2000). Essa economia também contribuiu para a incorporação definitiva do território do Acre ao Brasil, e a implantação da estrada de ferro Madeira-Mamoré, no território de Rondônia. A seringueira, na floresta, convive com o fungo Microcyclus ulei, que a ataca de forma endêmica, assim, os danos causados são insignificantes porque as árvores se encontram vegetando entre outras espécies nativas, ou seja, a seringueira, nessas condições é beneficiada pelo equilíbrio ecológico da biodiversidade. A crescente demanda por essa matéria-prima, no mercado internacional, estimulou a implantação de amplos sistemas de produção em monocultivos. Ironicamente, foi um brasileiro que despertou o interesse inglês pelo plantio da seringueira em suas colônias asiáticas. Entre 1861 e 1863, João Martins da Silva Coutinho, envolvido na exploração da 1
2 borracha, no Amazonas, recomendava o cultivo da árvore ao governo provincial do Pará. Suas sugestões não foram seguidas, ele levou sementes para o Rio de Janeiro, onde foram plantadas no Museu Nacional. Visto pelo interesse botânico, o governo brasileiro mandou-o a Paris para divulgação na Exposição Universal de 1867 onde ele repetiu as sugestões que fizera ao governo paraense (Passarinho, 2010). Seu relato chamou a atenção de Londres fato que iria mudar a geoeconomia da borracha. Os plantios foram desenvolvidos a partir de 1876, primeiramente na própria Inglaterra (Kew Garden), em seguida, no Sudeste Asiático, implantados pelos ingleses com sementes oriundas da Amazônia brasileira, trazidas pelo súdito inglês Henry Wickham com o consentimento do governo brasileiro. Essa tentativa foi exitosa, pois além da demanda crescente pela borracha natural, o fungo Microcyclus ulei, não encontra, nos plantios dessa região, condições propícias ao seu desenvolvimento. No Brasil, a primeira tentativa para estabelecer plantios comerciais de seringueira foi feito pela Ford Motor Company que se estabeleceu às margens do rio Tapajós, a 41 km da cidade de Santarém. Região de condições climáticas predominantes nas áreas de ocorrência natural da Hevea brasiliensis, com chuvas abundantes, temperatura do ar e umidade elevada, definidas como clima quente e úmido. Em 1928 já tinham sido implantados quatro mil hectares com material oriundo da Ásia. Em torno da plantação surgiu a cidade de Fordlandia, que abrigava os técnicos, operários e suas famílias, com toda infraestrutura incluindo escolas, armazéns, farmácias e um hospital. A grande concentração de seringueiras, desprovidas da defesa natural da biodiversidade ocasionou um ambiente favorável para o desenvolvimento do fungo Microcyclus ulei (P. Henn.) v. Arx., agora de forma epidêmica. Os severos ataques foram dizimando de forma assustadora grande parte dos plantios. Embora houvesse iniciado os trabalhos com a enxertia de copa, ou dupla enxertia, onde a planta comporta três tipos de material: a raiz, de origem obscura, um tronco de material de elevada produtividade e uma copa de material resistente ao fungo causador do mal-das-folhas; os danos se tornaram tão severos que, em 1934, os seringais de Fordlandia abandonados e escolhida outra área de plantio. Um novo projeto, desta vez em Belterra, foi implantado. Sua localização era um pouco mais privilegiada, o lugar era mais elevado, com melhor aeração e solos um pouco melhores. Em 1941 já estavam plantados hectares, porém, a insistência em cultivar clones orientais de alta produtividade, mas susceptíveis ao patógeno, redundou em novo fracasso e, em 1945, devido a um ataque epidêmico severo do mal-das-folhas, a companhia 2
3 Ford encerrou suas atividades no Brasil, transferindo para o governo brasileiro (Ministério da Agricultura, na figura do Instituto Agronômico do Norte IAN), por apenas 500 mil dólares, as plantações de Fordlandia e Belterra, um investimento que custou a Henry Ford, nove milhões de dólares (Coutinho, & Pires, 1996). Henry Ford faleceu em 1947, mas as tentativas de plantar seringueira prosseguiram. A produção de seringueiras cultivadas já havia sido uma das motivações para a criação do Instituto Agronômico do Norte (IAN), na cidade de Belém, em 1939, obra do agrônomo Enéas Calandrini Pinheiro. O responsável por sua implantação, o engenheiro agrônomo Felisberto Camargo, piracicabano, formado na ESALQ, acreditava que só com o plantio racional da seringueira a Amazônia poderia retornar aos bons tempos da era da borracha ou pelo menos sonhar em levar o país à autossuficiência (Ferreira et al., 2011). O IAN deu continuidade ao programa de pesquisa iniciado em Fordlandia com o objetivo de controlar o mal-das-folhas através da hibridação de espécies resistentes ao Microcyclus ulei com clones orientais de alta produção. Desse trabalho surgiram os clones IAN-717, IAN- 873, Fx 3925, Fx 3810, Fx 2261 e Fx 386 (Duarte & Albuquerque, 1999). Com esses clones iniciaram-se novos plantios. Embora sofressem defoliações freqüentes, conseguiram produzir látex em bases econômicas. Para tal, pulverizações com fungicidas sistêmicos contribuíram para minimizar as perdas, mas devido ao alto custo do controle químico, essas plantações também foram abandonadas na década de 1990 (Duarte & Albuquerque, 1999). As pesquisas com a seringueira continuaram e, hoje, permitem que se cultive a seringueira sem a ocorrência epidêmica do mal-das-folhas em regiões conhecidas como áreas de escape. O fungo Microcyclus ulei necessita, para um eficiente processo de infecção e desenvolvimento, de temperatura elevada (acima de 23º C) e acima de 6 horas contínuas de umidade superior a 80% (Gasparotto et al.,1989). Regiões sem essas características são conhecidas como áreas de escape. São consideradas áreas de escape aquelas com déficit hídrico de 200 a 300 mm durante quatro a seis meses consecutivos, ou que apresentem precipitações pluviométricas inferiores a 70 mm em quatro meses consecutivos e que a seringueira troque folhas neste período de déficit hídrico, que é definido como período seco (Trindade & Silva, 1999). Além de que nessas condições a planta se desenvolve e produz economicamente. Na Amazônia, o primeiro registro de plantio de seringueira em área de escape ocorreu no município maranhense de Açailândia, localizado no Oeste daquele estado. Foi feito pela Confederação Evangélica do Brasil, em 1963, com 25 clones das séries IAN e Fx, 3
4 os quais se desenvolveram e produziram livres do ataque epidêmico do mal-das-folhas. Os registros climáticos coletados nessa área evidenciaram total médio de mm de precipitação, com período de quatro meses de estiagem e déficit hídrico de 335 mm. A seringueira promovendo a senescência e, principalmente, o reenfolhamento no período seco, de baixo nível de umidade do ar, dificultando a proliferação do fungo Microcyclus ulei. Ficou assim caracterizada que a Amazônia possui área de escape para o plantio da seringueira (Pinheiro et al., 2003.) Atualmente a borracha é utilizada no transporte, indústria e material bélico. Existem no mercado global mais de 40 mil artigos constituídos de borracha natural. São consumidos cerca de 600 kg de borracha para a construção de um aeroplano e 68 toneladas para um navio de guerra. Além disso, a borracha natural é matéria-prima estratégica para aproximadamente 400 dispositivos médicos. Única entre os produtos naturais, a borracha natural devido a sua estrutura molecular e alto peso molecular (> 1 milhão de daltons) é possuidora de resiliência, elasticidade, plasticidade, resistência ao desgaste e ao impacto, propriedades isolantes de eletricidade, e impermeabilidade para líquidos e gases que não podem ser obtidas em polímeros artificiais. A borracha natural é obtida das partículas contidas no látex, fluído citoplasmático extraído continuamente dos vasos laticíferos situados na casca das árvores por meio de cortes sucessivos de finas fatias de casca, processo denominado de sangria (IAC, 2013). A borracha sintética obtida do petróleo possui quase a mesma composição química da borracha natural, porém suas propriedades físicas são viáveis para alguns manufaturados, porém são inferiores para luvas cirúrgicas, preservativos, pneus de automóveis, caminhões, aviões e revestimentos diversos. A produção mundial de borracha natural em 2011 foi de mil toneladas, para um consumo de mil toneladas das quais mais de 8.577mil é originária do Sudeste Asiático, envolvendo países como a Tailândia (30,93%), Indonésia (22,66%), Malásia (9,08%), Índia (8,10%) e Vietnã (7,40%). Os maiores consumidores de borracha natural em 2011 foram a China (32,98%), seguido pelos países da Comunidade Europeia (11,13%), Estados Unidos (9,42%) e Japão (7,00%). A indústria de pneumáticos consome quase três quartos da borracha produzida no mundo. 4
5 O Brasil, berço do gênero Hevea continua, lamentavelmente, sendo um país importador de borracha natural. Para um país que possui em relação aos demais países produtores área incomparavelmente maior, apta para o plantio de seringueira, o déficit de produção significa, no mínimo, descaso para um produto estratégico de tão alto valor econômico-social. Segundo estimativas do International Rubber Study Group (IRSG), em 2012, para um consumo de 350 mil toneladas, foram importadas 215 mil toneladas de borracha natural, equivalente a 757,4 milhões de dólares. Nesse mesmo ano, o Brasil atingiu a produção recorde de 135 mil toneladas (IAC, 2013; MAPA, 2013). Utilizando suas áreas de escape o estado de São Paulo, com latitude de 23 S tornou-se o maior produtor nacional de borracha natural, em 2012, produziu t, 54,55% da produção nacional. Seguem-lhe: Mato Grosso com t, 25,00%; Bahia com t, 11,55%; Espírito Santo com t, 1,80%; estados amazônicos Rondônia, Acre, Pará, Amazonas, Amapá e Roraima com t, 7,10% - (IAC, 2013). O volume atual de produção de borracha natural na Amazônia brasileira é no mínimo decepcionante. Isto ocorre não por falta de tecnologia que a impossibilite plantar seringueira, mas por uma evidente ausência de política agrícola dos estados que a compõem. Essa condição os leva, entre outros fatores, a não utilizar as áreas de escape, existentes na região, inviabilizando sua contribuição para a autossuficiência brasileira em borracha natural e, quem sabe, contribuir para que o país passe de importador a exportador dessa estratégica matéria-prima. Não é compreensível que a Amazônia que viveu o boom econômico da borracha, no final do século XIX e início do século XX, continue a desperdiçar essa opção econômica e ecológica tão peculiar e importante ao seu desenvolvimento, no século XXI. Referências COUTINHO, S. C.; PIRES, M. J. P. JARI, um banco genético para o futuro. Belém: Imago Editora Ltda, DADU, A. M. A belle époque amazônica. Rio de Janeiro; Zahar Editora, DUARTE, M. L. R. ALBUQUERQUE, F. C. Impacto das doenças de plantas na economia da Amazônia. In: DUARTE, M. L. R. Doenças de plantas no trópico úmido brasileiro: plantas industriais. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, 1999, p FERREIRA, P. R.; QUADROS, M.; ANDRADE, E. B. O homem que tentou domar o Amazonas: biografia do cientista Felisberto Camargo, polêmico, ousado e futurista. Belém: Embrapa Amazônia Oriental,
6 GASPAROTTO, L.; ZAMBOLINI, L.; RIBEIRO DO VALE, F. X.; JUNQUEIRA, N. T. V. Epidemiologia do mal-das-folhas da seringueira. FITOPATOLGIA BRASILEIRA, v. 14, n. 1, p 65-70, IAC. INSTITUTO AGRONÔMICO. A importância da borracha natural. Disponível em: Acesso: MAPA. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Agroconjuntura borracha. Disponível em: Acesso: PASSARINHO, J. Amazônia, patrimônio universal? Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, (Edições do Senado Federal; v. 135) PINHEIRO, E.; ARANTES, M. A. L.; VIEGAS, I. J. M. A heveicultura nas áreas de escape da Amazônia Oriental. In: FRAZÃO, D. A. C.; CRUZ, E. S.; VIEGAS, I. J. M. (Org.) Seringueira na Amazônia: situação atual e perspectivas. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, 2003, p SANTOS, R. História econômica da Amazônia: São Paulo: T. A. Queiroz, TRINDADE, D. R.; SILVA, H. M. Doenças da cultura da seringueira. In: DUARTE, M. L. R. Doenças de plantas no trópico úmido brasileiro: plantas industriais. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, 1999, p
A importância da inclusão do cultivo da seringueira no Programa Mai$ Florestas.
A importância da inclusão do cultivo da seringueira no Programa Mai$ Florestas. IMPORTÂNCIA A importância da seringueira é devida à qualidade da sua borracha que combina leveza, elasticidade, termoplasticidade,
Leia maisHeveicultura brasileira
Heveicultura brasileira Jayme Vazquez Cortez APABOR Assoc. Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha Ribeirão Preto, 16 de dezembro de 2005 Palestrante Engenheiro Agrônomo ESALQ/USP Presidente
Leia maisESPERANÇA PARA OS SERINGAIS
PESQUISA ESPERANÇA PARA OS SERINGAIS - Ciência para a vida A seringueira tricomposta, formada a partir de duas enxertias em uma mesma árvore, vem sendo identificada como alternativa viável para a retomada
Leia maisISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte
1 13 ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental
Leia maisHEVEA SUPORTE. FONE: (62) CONSULTORIA TÉCNICA VENDA DE MUDAS PROJETO DE IMPLANTAÇÃO E FINANCIAMENTO HEVEÍCOLA
CONSULTORIA TÉCNICA VENDA DE MUDAS HEVEA SUPORTE FONE: (62) 3353 5100 WWW.heveasuporte.com.br PROJETO DE IMPLANTAÇÃO E FINANCIAMENTO HEVEÍCOLA Fernando Morais Diretor (+55 62) 8546-6181 José Fernando C.
Leia maisAmazônia Economia Atual. Resumo História da Região Norte Ocupação Econômica
Resumo História da Região Norte Ocupação Econômica 1500 1600 - A Espanha era quem controlava a maior parte da região, por parte do acordo do Tratado de Tordesilhas; - Praticamente não havia pessoas de
Leia maisA POTENCIALIDADE DA SERINGUEIRA NO ESTADO DO TOCANTINS
A POTENCIALIDADE DA SERINGUEIRA NO ESTADO DO TOCANTINS Caroline Ramos Costa 1 Grécia da Conceicão Reis¹, Edvaldo V. Sant Ana 2. 1 Acadêmica de CST de Gestão em Agronegócio; IFTO Campus Palmas; e-mail:
Leia maisPerspectivas da Cultura da Seringueira no Cerrado
Perspectivas da Cultura da Seringueira no Cerrado Por Ailton Vitor Pereira ( pesquisador da Embrapa Cerrados ) e Elainy Botelho Carvalho Pereira ( pesquisadora da Agência Rural ) Em busca da auto-suficiência
Leia mais( ) Recebida para publicação em 3 de fevereiro de ( 2 ) FERRAND, M. Phytotechnie de 1'Hevea brasiliensis. Gembloux, Duculot, p.
PRODUTIVIDADE DE SEEDLINGS Tj-1 x Tj-16 DE SE RINGUEIRA, EM UBATUBA ( 1 ). MÁRIO CARDOSO. O plantio de seringueiras na região de Ubatuba, pelo Instituto Agronômico, visava estudar as possibilidades de
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES UM SÉCULO DE PARAÍSO PERDIDO
INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES UM SÉCULO DE PARAÍSO PERDIDO Emeleocípio Andrade Diretor Técnico FUNAGRI Há exatos cem anos, por uma displicente imprevidência
Leia maisTÍTULO: MAPEAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E DO FLUXO DE PRODUÇÃO DAS SERINGUEIRAS E IMPLANTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS
TÍTULO: MAPEAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E DO FLUXO DE PRODUÇÃO DAS SERINGUEIRAS E IMPLANTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisCOLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO. PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos
COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos A construção de espaços geográficos de 1500 a 1930 Inicialmente
Leia maisOportunidade de Atração de Investimentos no Setor de Celulose no Brasil Potencial de Negócios em Celulose no Pará
Oportunidade de Atração de Investimentos no Setor de Celulose no Brasil Potencial de Negócios em Celulose no Pará Belém, PA Junho -2016 1 Mercado de Floresta Plantada 2 Mercado de Floresta Plantada Distribuição
Leia maisManual de. Manual de identificacao de doencas da cultura da seringueira_ed-01_2016.indd 1 19/01/ :37:55
Manual de Manual de identificacao de doencas da cultura da seringueira_ed-01_2016.indd 1 19/01/2016 10:37:55 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Ocidental Ministério da Agricultura,
Leia mais01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul.
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - PARTE 1 ============================================================================================= 01- Analise
Leia maisPlano de Expansão da Cultura da Seringueira no Estado de São Paulo
Plano de Expansão da Cultura da Seringueira no Estado de São Paulo Consumo Mundial de Borracha Natural nas décadas de 1980 a 2020 mil toneladas 1980 1990 2000 2020 América do Norte 665 892 1.255 1.445
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= PARTE 1 01- Identifique as unidades
Leia maisDEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. Evair de Melo) Institui a Política Nacional de Incentivo à Produção de Borracha Natural de Qualidade. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política
Leia maisDEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA NOVEMBRO DE 2016
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisCadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira
Cadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira Marie Gabrielle Piketty CIRAD-USP Baseado sobre trabalhos liderados pelo IMAZON, Belém, Para Entre outros: Lentini M., Verissimo A., Sobral L, 2003. Fatos
Leia maisA Cadeia Produtiva da Borracha Natural
A Cadeia Produtiva da Borracha Natural 1. Mercado Mundial da Borracha 1.1 Mercado Mundial de Elastômeros O mercado mundial de elastômeros, correspondente a soma das borrachas sintética e natural, historicamente
Leia maisFAPESP de título Estudo possibilita Conhecer e Preservar Diversidade Genética da
5. Retrospectiva Histórica sobre Pesquisa e Desenvolvimento da Seringueira no Brasil Afonso Celso Candeira Valois Contextualização Figura 1. Dr. Valois inspecionando experimento de Seringueira. Recentemente,
Leia maisPimenta-do-reino: Alta rentabilidade atrai produtores para a atividade
Página 1 de 6 Florestas Grãos Hortifrúti Pimenta-do-reino: Alta rentabilidade atrai produtores para a atividade Este post foi publicado em Hortifrúti em 22 de agosto de 2014 Neste ano, um quilo de pimenta-do-reino
Leia maisAgiberela, conhecida também por fusariose, é uma
137 Giberela em trigo Maria Imaculada Pontes Moreira Lima Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma doença de espigas de trigo de expressão econômica mundial para a cultura. É causada, principalmente,
Leia maisCONJUNTURA PIMENTA-DO-REINO NO ESPÍRITO SANTO
CONJUNTURA PIMENTA-DO-REINO NO ESPÍRITO SANTO Agosto/2015 SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO SUREG-ES BRÍCIO ALVES DOS SANTOS JÚNIOR - Superintendente KERLEY MESQUITA DE SOUZA Assistente e Técnico
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO. Os contornos do nosso país, nem sempre foram como atualmente.
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO Os contornos do nosso país, nem sempre foram como atualmente. Muitas terras que pertencem, atualmente, ao Brasil foram conquistadas em guerras, acordos, tratados e compradas
Leia maisAPABOR. Mercado da Borracha Natural
Copyright Mercado da Borracha Natural Heiko Rossmann LATEKS/ III Grande Feira Casul Parapuã,, 16 e 17 de agosto de 212 TERMOS DE USO O documento Mercado da borracha natural é protegido pela Lei 9.61 (19/2/1998),
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL - IPADES A MANDIOCA PODE CONTRIBUIR MAIS COM A ECONOMIA DO PARÁ
INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL - IPADES A MANDIOCA PODE CONTRIBUIR MAIS COM A ECONOMIA DO PARÁ Francisco Barbosa Sócio Presidente - IPADES Em todas as plantas,
Leia mais4. Materiais Não Metálicos
4. Materiais Não Metálicos Tipos de Materiais por Origem Naturais Animal Vegetal Mineral Lã, Seda, Couro... Algodão, Madeira, Látex... Óxidos de cobre, ferro; argila Materiais Metais Polímeros Ferrosos
Leia maisAborracha da seringueira ainda é imbatível.
[ engenharia florestal ] Madeira da borracha Estudo mostra a viabilidade do uso do tronco da seringueira para produzir móveis Marcos de Oliveira ilustracão nana lahoz com foto de eduardo cesar Aborracha
Leia maisHeveicultura a Cultura da Seringueira Uma oportunidade para o Brasil!
ABRABOR 4 Workshop Cultura da Seringueira FACEG Goianésia / GO Heveicultura a Cultura da Seringueira Uma oportunidade para o Brasil! Hevea Brasilienses Heveicultura Fernando Guerra 18/Nov/2016 Desde a
Leia maisCAP. 22 REGIÃO NORTE
CAP. 22 REGIÃO NORTE 1 A CONQUISTA DA AMAZÔNIA Com cerca de 6,5 milhões de km² que abrangem 8 países Brasil, Peru, Bolívia, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana e Suriname e a Guiana Francesa, a Amazônia
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Engenharia de Biossistemas Relatório Final de Estágio Supervisionado II Mapeamento da Produtividade de Látex em
Leia maisAgronegócio brasileiro: desafios e oportunidades
....... Agronegócio brasileiro: desafios e oportunidades José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) 31 de julho
Leia maisBoletim de preços de produtos agropecuários e florestais do Estado do Acre
1. Apresentação A produção de borracha natural em 2010 atendeu a 30% da demanda nacional e as projeções de consumo para 2030 são de 1 milhão de toneladas por ano, segundo dados da Divisão de Florestas
Leia maisAVALIAÇÃO BIOMÉTRICA DO CRESCIMENTO DE ANDIROBA (CARAPA GUlANENSIS AUBL.) E MOGNO-AFRICANO (KAYA IVORENSIS A. CHEV.) FRENTE A SAZONALIDADE
AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA DO CRESCIMENTO DE ANDIROBA (CARAPA GUlANENSIS AUBL.) E MOGNO-AFRICANO (KAYA IVORENSIS A. CHEV.) FRENTE A SAZONALIDADE CLIMÁTICA DAS ÁREAS DE VÁRZEA. ANDRADE, Dárlison Fernandes Carvalho
Leia maisFD-063 FD seringueira. E4a. Rondônia
FD-063 2006 FD-063.3 seringueira (Hevea spp) E4a Rondônia Com o ínicio do processo colonização Estado Rondônia, de no de o setor passou exercer agrícola um a importante papel na geração de renda. Inicialmente
Leia maisGraças a sua adaptação, o arroz é atualmente cultivado em quase todos os países de todos os continentes, a exceção da Antártida.
HISTÓRICO Graças a sua adaptação, o arroz é atualmente cultivado em quase todos os países de todos os continentes, a exceção da Antártida. É a única espécie cultivada e explorada em áreas pantanosas, ocupando
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisRECOMENDAÇÕES TÉCNICAS SOBRE A SIGATOKA-NEGRA DA BANANEIRA
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Mandioca e Fruticultura Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS SOBRE A SIGATOKA-NEGRA DA BANANEIRA Zilton José Maciel
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento A CULTURA DA BANANA 3 a edição rev. e amp. Embrapa Informação Tecnológica
Leia maisViabilidade de Implantação de Projeto de Seringueira
Viabilidade de Implantação de Projeto de Seringueira Setembro de 2012 Rodrigo Penna de Siqueira Diretor Grupo Otávio Lage ESTRITAMENTE, ESTE DOCUMENTO NÃO PODE SER COPIADO REPRODUZIDO, OU DIVULGADO EM
Leia maisCPATU CENTRO DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO TRÓPICO ÚMIDO
CPATU CENTRO DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO TRÓPICO ÚMIDO CENTRO DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO TRÓPICO, UMIDO - CPATU o Centro de Pesquisa Aqropecuária do Trópico Úmido é uma unidade descentraliza- da da Empresa
Leia maisO que diz o projeto em pauta no Senado sobre cana na Amazônia?
PERGUNTAS E RESPOSTAS O que diz o projeto em pauta no Senado sobre cana na Amazônia? O PLS 626/2011 estabelece que fica autorizado o plantio de cana-de-açúcar em áreas alteradas e nas áreas dos biomas
Leia maisAnálise das importações de borracha indica setores passíveis de investimentos
Análise das importações de borracha indica setores passíveis de investimentos Augusto Hauber Gameiro 1 A análise das importações brasileiras desagregadas por grupos de borracha, entre 1992 e 2002, mostra
Leia maisProdução de trigo no país pode ganhar novas fronteiras, indica estudo da Embrapa
INSTITUCIONAL EDUCAÇÃO PUBLICAÇÕES AGRONEGÓCIO ORGÂNIC Produção de trigo no país pode ganhar novas fronteiras, indica estudo da Embrapa Publicado em 6/12/2016 Brasil produz aproximadamente metade das 11
Leia maisAula 9. (6528) Economia Brasileira
Aula 9 (6528) Economia Brasileira EXERCÍCIO - FGV O modelo de desenvolvimento econômico brasileiro, a partir dos anos 1950, levou a significativas transformações na forma de ocupação do território e
Leia maisDemanda Brasileira de Importação de Borracha Natural,
XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural "Conhecimentos para a Agricultura do Futuro" Demanda Brasileira de Importação de Borracha Natural, 1965-2005 Naisy Silva
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia mais1. Aspectos gerais da cultura
CULTURA DO ARROZ 1. Aspectos gerais da cultura Centro de Origem -Asiático -Africano Gênero Oryza 25 espécies dispersas Espécies Sul Americanas Ásia África América do Sul e Central Espécies utilizadas Histórico
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA TÚLIO VIEIRA MACHADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA TÚLIO VIEIRA MACHADO DENSIDADE POPULACIONAL DE NEMATOIDE DE GALHAS EM DIFERENTES CLONES DE SERINGUEIRA UBERLÂNDIA
Leia maisGuarapari, Espírito Santo 15 de setembro de 2011
Guarapari, Espírito Santo 15 de setembro de 2011 SEMPRE UM BOM CAMINHO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO HEVEICULTURA COMO ALTERNATIVA AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Adonias de Castro
Leia maisBorracha natural mercado e perspectivas
Copyright Borracha natural mercado e perspectivas Heiko Rossmann Workshop Cultura da Seringueira, I Goiânia, 28 de setembro de 212 TERMOS DE USO O documento Borracha natural: mercado e perspectivas é protegido
Leia maisControle químico de doenças fúngicas do milho
INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 152/2017 6 de abril de 2017 Controle químico de doenças fúngicas do milho Com base nas recomendações da Embrapa Milho e Sorgo, a Aprosoja orienta seus associados sobre o controle
Leia maisCadeia Produtiva do Café
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO Cadeia Produtiva do Café ACADÊMICOS: Anderson Carrion, Cândido de Moraes, Gustavo Bastos, Joélio Maia, Julio Cordeiro ORIGEM Essa
Leia maisAS REGIÕES DO BRASIL: REGIÃO NORTE
AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÃO NORTE A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO NORTE 45% do território nacional 16 milhões de habitantes 8% da população brasileira A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO NORTE É formada por sete Estados:
Leia maisNEM TUDO QUE RELUZ É OURO Recursos Minerais
NEM TUDO QUE RELUZ É OURO Recursos Minerais 1 A crosta terrestre é formada por três tipos de estruturas geológicas, caracterizadas pelos tipos predominantes de rochas, pelo processo de formação e pela
Leia maisEVOLUÇÃO DA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA
EVOLUÇÃO DA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA A divisão regional do Brasil não foi sempre a mesma. A primeira sugestão de regionalização foi apresentada em 1913 e, depois dela, outras propostas surgiram tentando
Leia maisPERCURSO 14 Região Norte: a construção de espaços geográficos. Prof. Gabriel Rocha 7º ano - EBS
PERCURSO 14 Região Norte: a construção de espaços geográficos. Prof. Gabriel Rocha 7º ano - EBS 1 A construção do espaço geográfico de 1500 a 1930 A ocupação da Amazônia não despertava tanto interesse
Leia maisDoenças da seringueira no Brasil
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Ocidental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Doenças da seringueira no Brasil 2ª edição revista e atualizada Luadir Gasparotto
Leia maisPRODUÇÃO DE LATEX POR CLONES DE SERINGUEIRA (Hevea spp) NO PLANALTO E LITORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
PRODUÇÃO DE LATEX POR CLONES DE SERINGUEIRA (Hevea spp) NO PLANALTO E LITORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO M.V. Carretero* F.de A.F.de Mello** RESUMO: A partir dos dados de produção em volume de látex, extraído
Leia maisDefinição Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos
Leia maisAmaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa. r José Carlos Cruz 1. INTRODUÇÃO
CRUZ, 1987 J.C. SEMEADURA DO MILHO 1. INTRODUÇÃO Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa r José Carlos Cruz O milho é a cultura mais largamente plantada no Brasil, com cerca de
Leia maisFonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)
INFORMATIVO Nº. 89 - JANEIRO de 2018 COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA Balança Comercial De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), a corrente comercial
Leia maisO QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo:
ILPF EM NÚM3R05 O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro
Leia maisA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DA SERINGUEIRA NO MUNICÍPIO DE JALES-SP. Área Temática: Agropecuária, Meio-Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
A INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DA SERINGUEIRA NO MUNICÍPIO DE JALES-SP Antonio Augusto Fracaro, Professor Doutor da Faculdade de Tecnologia de Jales Professor José Camargo, antonio.fracaro@fatec.sp.gov.br, Marcos
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 QUEIMA-DO-FIO EM IPECACUANHA (Psychotria
Leia maisSilvicultura Mogno africano: ouro verde pode garantir aposentadoria rural
Silvicultura Mogno africano: ouro verde pode garantir aposentadoria rural Cultivo desta espécie nobre de madeira ganhou força nos últimos anos e atraiu investidores de peso e personalidades por Viviane
Leia maisAMAZÔNIA QUADRO HUMANO E ECONÔMICO. SINTESE DO MÓDULO 69 LIVRO 4 páginas a
AMAZÔNIA QUADRO HUMANO E ECONÔMICO SINTESE DO MÓDULO 69 LIVRO 4 páginas a A conquista da Amazônia Os povos indígenas foram os primeiros a ocupar a região da Amazônia; aproximadamente 56% dos índios do
Leia mais1. Aspectos gerais da cultura
CULTURA DO ARROZ 1. Aspectos gerais da cultura Centro de Origem -Asiático -Africano Gênero Oryza 25 espécies dispersas Espécies Sul Americanas Ásia África América do Sul e Central Espécies utilizadas Histórico
Leia maisAgricultura Brasileira 1 9 / 0 8 /
Agricultura Brasileira 1 9 / 0 8 / 2 0 1 5 Sistemas Agrícolas Intensivo: Maior importância à mecanização e/ou trabalho Altos índices de produtividade Natureza deixada em segundo plano Extensivo: Elementos
Leia maisA cadeia produtiva do Algodão brasileiro
A cadeia produtiva do Algodão brasileiro A CADEIA DO ALGODÃO BRASILEIRO: Desafios e Estratégias A CADEIA DO ALGODÃO BRASILEIRO Queda e reconstrução A CADEIA DO ALGODÃO BRASILEIRO No início da década de
Leia maisLCF Economia de Recursos. Hilton Thadeu Z. do Couto
LCF 685 - Economia de Recursos Florestais Hilton Thadeu Z. do Couto 1 Recursos Florestais Florestas: NATIVAS e IMPLANTADAS produzem bens Diretos e Indiretos Para manejar essas florestas (produção contínua
Leia maisA Formação Territorial do BRASIL
A Formação Territorial do BRASIL Descobrimento da América O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Marítimo Comercial europeia, desencadeado
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL SIGMA
5ºAno 1.5 GOGRAFIA 3º período 1 de outubro de 2015 Cuide da organização da sua avaliação. screva de forma legível. Fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado na correção.
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisUTILIZAÇÃO DE Bacillus NO CONTROLE DE Colletotrichum sp. EM SERINGUEIRA
UTILIZAÇÃO DE Bacillus NO CONTROLE DE Colletotrichum sp. EM SERINGUEIRA Maria Angélica Barcelos Carneiro 1 ; Margarida Fumiko Ito 2 ; Emanuel Barcelos Carneiro 3 ; Helói Inácio da Fonseca 4 1 Técnica em
Leia maisBiomas terrestres. Gabriela Ferreira 6º ano
Biomas terrestres Gabriela Ferreira 6º ano Tundra Tundra é um tipo de vegetação rasteira típica de regiões polares que ficam cobertas por gelo durante grande parte do ano. Na época do verão, este gelo
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisDOENÇAS DE PLANTAS CULTIVADAS
DOENÇAS DE PLANTAS CULTIVADAS Principais doenças da Melancia CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXÍLIO COORDENADORIA DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DOENÇAS FÚNGICAS QUE ATINGEM A MELANCIA INTRODUÇÃO Condições
Leia maisProjeto de F. Bolsonaro quer revogar proteções e pode agravar desmatamento
V v USP ESALQ DIVISÃO DE COMUNICAÇÃO Veículo: UOL Data: 02/05/2019 Caderno/Link: https://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimasnoticias/redacao/2019/05/02/pl-de-f-bolsonaro-quer-acabar-com-reservas-e-pode-aumenta
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 MORFOMETRIA DE SEMENTES DE FAVA DE ROSCA
Leia maisAEGRO Colhendo Conhecimento. 8 passos para um manejo integrado da lavoura
8 passos para um manejo integrado da lavoura Lavoura produtiva é Lavoura integrada A alta produtividade de grãos só é possível quando se adota o manejo integrado nas práticas agronômicas. Essas estratégias
Leia maisISSN Outubro, Boletim Agrometeorológico de 2007 para Tomé-Açu, PA
ISSN 1983-0513 Outubro, 2009 358 Boletim Agrometeorológico de 2007 para Tomé-Açu, PA ISSN 1983-0513 Outubro, 2009 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura,
Leia maisBorracha natural Perspectiva para a safra de 2004/05
Borracha natural Perspectiva para a safra de 2004/05 Paulo Morceli 1 Introdução A Hevea Brasiliensis, planta originária da Região Amazônica, encontrada naturalmente nas matas dos Estados do Acre, Amazonas,
Leia maisGEOGRAFIA AGRÁRIA CACD. Professor Rodolfo Visentin.
GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD Professor Rodolfo Visentin. QUE É GEOGRAFIA AGRÁRIA A estrutura agrária reúne as condições sociais e fundiárias de um espaço, envolvendo aspectos referentes á legalidade das terras,
Leia maisDINÂMICA DA EXPANSÃO DO AGRONEGÓCIO NA AMAZÔNIA LEGAL
DINÂMICA DA EXPANSÃO DO AGRONEGÓCIO NA AMAZÔNIA LEGAL Ana Paula da Silva 1 Maria do Socorro Bezerra de Lima 2 Vanuza da Silva Pereira Ney 3 Resumo Esse artigo tem como objetivo compreender a dinâmica de
Leia maisEdição 37 (Março2014)
Edição 37 (Março2014) Cenário Econômico: PIB brasileiro cresce 2,3% em 2013 e chega a R$ 4,8 trilhões A economia brasileira cresceu 0,7% no quarto trimestre de 2013, na comparação com os três meses anteriores,
Leia maisCultivo do Milheto. Sumário. Importância econômica. Apresentação. Importância econômica. Produção
Sumário Importância econômica Cultivo do Milheto Embrapa Milho e Sorgo Sistemas de Produção,3 ISSN 1679-012X Versão Eletrônica - 1 ª edição Set./2009 João Carlos Garcia Jason de Oliveira Duarte Apresentação
Leia maisANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS RESUMO
ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS José F. da COSTA FILHO 1, José F. VELOSO JUNIOR 2, José Carlos A. DA
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O MATO GROSSO DO SUL
78 8 RENTABILIDADE DA ERVA-MATE CULTIVADA: PERSPECTIVAS PARA O MATO GROSSO DO SUL Honorino Roque Rodiqheri ' INTRODUÇÃO A erva-mate (liex paraguariensis St. Hil.), por um longo período, foi um dos primeiros
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Engenharia de Biossistemas Projeto de Estágio Supervisionado I Mapeamento da Produtividade de látex em um Seringal
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA NA AGRICULTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA NA AGRICULTURA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@hotmail.com www.vigoderis.hol.es
Leia mais1º.. MADEN INEE Como evoluir a produtividade da cadeia de madeira energética
1º.. MADEN 28 - INEE Como evoluir a produtividade da cadeia de madeira energética José Otávio Brito Professor Titular ESALQ / USP Piracicaba, SP (19) 342941 - jotbrito@esalq.usp.br MUNDO: CONSUMO TOTAL
Leia maisBorracha Natural. São Francisco de Sales, 27 de outubro de Mercado Mundial e Brasileiro Diogo Esperante
Borracha Natural São Francisco de Sales, 27 de outubro de 2015 Mercado Mundial e Brasileiro Diogo Esperante Heveicultura e a função social Socialmente justa, ambientalmente correta, economicamente viável
Leia maisBiomas do Brasil. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Professor Alexson Costa Geografia
Biomas do Brasil Ciências Humanas e suas Tecnologias Professor Alexson Costa Geografia Biomas Biomas: conjunto de diversos ecossistemas. Ecossistemas: conjunto de vida biológico. Biomassa: é quantidade
Leia mais2º Semestre PROJETO JAURU Exploração de Depósitos de Fosfato, região de Mirassol D oeste, Mato Grosso
2º Semestre 2015 PROJETO JAURU Exploração de Depósitos de Fosfato, região de Mirassol D oeste, Mato Grosso 1 GRUPO BEMISA DESDE 2007 Missão: Explorar, desenvolver e operar oportunidades no setor mineral.
Leia maisGEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV
Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento
Leia mais