Heveicultura brasileira
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- Mateus Carvalhal Madeira
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1 Heveicultura brasileira Jayme Vazquez Cortez APABOR Assoc. Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha Ribeirão Preto, 16 de dezembro de 2005 Palestrante Engenheiro Agrônomo ESALQ/USP Presidente da APABOR Presidente da Câmara Setorial da Borracha Natural do Estado de São Paulo Representante da APABOR na Câmara Setorial da Borracha Natural do Ministério da Agricultura
2 Sumário 1. Histórico 2. Estrutura de produção 3. Produção em São Paulo 3.1. Zoneamento climático 3.2. Disponibilidade de terras 3.3. Mercado 3.4. Plano de Expansão 1. Histórico Brasil Henri Ford Fordlândia Belterra 1952 Decreto do Governo determina que indústrias pneumáticas investissem 20% do lucro no plantio de seringueira, sob pena de perder o direito à importação 1954 Pneumáticas (Goodyear, Pirelli, Firestone, Dunlop e General) se comprometem a plantar 1,2 mil hectares de seringueira, cada uma, em troca da revogação do decreto COSTA (2004); GAMEIRO (2004)
3 1. Histórico Brasil PROBOR Programa de Incentivo à Produção de Borracha Natural 1972 PROBOR I 18 mil hectares (13 mil) 1977 PROBOR II 120 mil hectares (83 mil) 1982 PROBOR III 250 mil hectares (20 mil) GAMEIRO (2004) 1. Histórico São Paulo 1915/17 Introdução da seringueira no estado 1940/42 Primeiros plantios 1951 Primeira importação de borracha natural; Ingresso no IAC 1952 Primeira capacitação; Sementes clonais da Libéria 1953/54 Campos de observação no litoral de SP
4 1. Histórico São Paulo 1954/55 Comissão técnica e Serviço de Expanção da Seringueira 1957 Instalação de campos de cooperação 1958 Segunda capacitação (nacional e internacional) 1960 Aparecimento do Mal-das-folhas 1962 Fim do Programa de Seringueira 1. Histórico São Paulo 1966 Instalação de mini-usinas 1975 Reativação dos plantios 1996/97 Levantamento LUPA 2000 Plano de Expansão (1 a projeção) 2004 Plano de Expansão (2 a projeção)
5 Sumário 1. Histórico 2. Estrutura de produção 3. Produção em São Paulo 3.1. Zoneamento climático 3.2. Disponibilidade de terras 3.3. Mercado 3.4. Plano de Expansão 2. Estrutura de produção Indonésia 23% Tailândia 35% América Latina 2% Outros Ásia 3% África 5% Vietnã 5% China 6% Índia 9% Malásia 12% Outros 14% Guatemala 25% Brasil 61% IRSG (2004)
6 2. Estrutura de produção Situação mundial da produção de borracha natural Região Produção normal Produção desejável Malásia Indonésia Tailândia Índia China Vietnã Resto Ásia ÁSIA TOTAL ÁFRICA TOTAL AMÉRICA TOTAL MUNDO IRSG (200?) 2. Estrutura de produção Evolução da produção de borracha natural no Brasil Produção (t) Amazônia Mato Grosso Bahia Espírito Santo São Paulo Outros Brasil Ano SUDHEVEA/IBAMA ( ); IBGE ( )
7 2. Estrutura de produção Evolução da produção de borracha natural no Brasil Produção (t) Ano Cultivo Extrativismo IBGE (2003) 2. Estrutura de produção 0,6% 20,3% 2,2% 11,4% 4,7% 4,9% 50,5% IBGE (2003)
8 2. Estrutura de produção Indústria Pesada 75% Indústria Leve 25% PROJETO BORRACHA NATURAL BRASILEIRA (2005) 2. Estrutura de produção Indústria brasileira de pneumáticos Investimentos ( ) US$ 1,2 bilhão Faturamento (2004) R$ 11,7 bilhões ROL (2004) R$ 9,0 bilhões Tributos diretos (2004) R$ 2,7 bilhões Exportação (2004) US$ 704 milhões ANIP (2005)
9 2. Estrutura de produção Indústria brasileira de pneumáticos Empregados (2004) 20 mil diretos Revendedores 4,5 mil pontos de vendas Fábricas no Brasil 21 fábricas (8 estados) ANIP (2004) 2. Estrutura de produção Indústria brasileira de pneumáticos Mercado de reposição em 2003 Outros 18% Trator/ Terraplan. 1% Camionetas 11% Caminhões/ Ônibus 15% Automóveis 55% ANIP (2004)
10 2. Estrutura de produção Indústria brasileira de pneumáticos Milhões de Unidades Produção e vendas de pneumáticos 41,3 43,4 45,8 48,5 44,1 47,2 46,6 50,2 49,2 51,8 52,0 55, Produção Vendas ANIP (2004) 2. Estrutura de produção Indústria brasileira de pneumáticos Milhões de Unidades Canais de venda de pneumáticos 24,5 22,1 21,8 23,3 22,6 20,1 16,3 17,7 17,2 15,2 14,4 15,6 13,8 10,1 11,0 11,3 11,5 8, Exportação Montadoras Reposição ANIP (2005)
11 Sumário 1. Histórico 2. Estrutura de produção 3. Produção em São Paulo 3.1. Zoneamento climático 3.2. Disponibilidade de terras 3.3. Mercado 3.4. Plano de Expansão 3.1. Zoneamento climático
12 3.1. Zoneamento climático Balanço hídrico e áreas de escape Ângelo Paes de CAMARGO, IAC Instituto Agronômico de Campinas Balanço hídrico (Thornthwaite) Planalto Paulista CAMARGO, A. P. de. Regiões climaticamente aptas a seringueira no Brasil. In: Cultura da Seringueira. São Paulo: Ministério da Agricultura/CATI/ETA e Secretaria da Agricultura de São Paulo, 1958a. 12p. CAMARGO, A. P. de. Possibilidades climáticas da cultura da seringueira em São Paulo. O Agronômico, v.11, n.5-6, p.43-31, CAMARGO, A. P. de, CARDOSO, R. M. G., SCHMIDT, N. C. Comportamento e ecologia do "Mal-das-Folhas" da seringueira nas condições climáticas do planalto paulista. Bragantia,v.26, p.1-18, Disponibilidade de terras Projeto LUPA Levantamento Censitário de Unidades de Produção Agrícola do Estado de São Paulo Pólo da Borracha 4,0 milhões de ha em pastagens IAC Instituto Agronômico de Campinas: SP = 15 milhões de ha SP + MG + MT + GO = 25 milhões de ha
13 3.3. Mercado Evolução dos preços do GEB-1, Ano Mercado US$ FOB Cambio VR ,1540 1, ,7574 1, ,8193 1, ,3123 1, ,7999 2, ,8319 3, ,9446 4, ,4807 3, Mercado Metodologia de cálculo do valor de referência Preço Outubro 2005 US$ R$ Mercado SMR10/ ,01 Frete Marítimo 110,00 Seguro 0,29% 4,42 TEC 4,00% 66,62 Taxa Renovação da Marinha Mercante 25% 27,50 Despesa Portuária 16,12 Frete Rodoviário 11,02 SUB-TOTAL (US$/t) Taxa de Câmbio TOTAL (R$/t) 1.786,69 TOTAL (R$/kg) - PREÇO REFERÊNCIA APABOR Taxa de Internalização 15,20% * Período compreendido entre 26/08 e 25/09/ , ,49 4,15
14 3.3. Mercado Evolução dos preços do GEB-1 em 2005 Mercado US$ FOB Cambio VR VP Janeiro 1.190,61 2,7325 3,64 3,90 Fevereiro 1.201,19 2,6958 3,76 3,81 Março 1.265,94 2,6082 3,82 3,83 Abril 1.257,97 2,6999 3,93 3,95 Maio 1.234,00 2,6132 3,74 3,84 Junho 1.212,99 2,4749 3,49 3,57 Julho 1.278,22 2,4198 3,57 3,62 Agosto 1.399,88 2,361 3,79 3,86 Setembro 1.450,50 2,3675 3,92 3,94 Outubro 1.551,01 2,3252 4,15 4,12 Novembro 1.645,81 2,2494 4,24 4,20 Dezembro 1.574,21 2,2215 4,02 4,10 Média 1.355,19 2,48 3,84 3, Mercado Evolução do mercado de borracha natural no Brasil (toneladas) Ano Nacional Importado Total 2000 ANIP ABIARB Total ANIP ABIARB Total ANIP ABIARB Total ANIP ABIARB Total ANIP ABIARB Total
15 3.3. Mercado Borracha Natural Borracha Sintética Importada t Nacional t Total t Participação 57,37% Importada t Nacional t Total t Participação 44,63% Total t ANIP (2004) 3.3. Mercado Evolução do consumo nacional de borracha natural (mil toneladas) Ano Taxa 1,9% Taxa 3,0% Taxa 5,0% Consumo Crescimento Real Anual % % % %
16 3.3. Mercado Resumo estatístico da situação mundial do setor de borracha Produção de borracha natural América Latina África Sudeste da Ásia (a) Outros Ásia Total Consumo de borracha natural América do Norte América Latina União Européia Outros Europa África Ásia/Oceania Total IRSG (2005) 3.3. Mercado Resumo estatístico da situação mundial do setor de borracha Produção de borracha sintética América do Norte América Latina União Européia Outros Europa África Ásia/Oceania Total Consumo de borracha sintética América do Norte América Latina União Européia Outros Europa África Ásia/Oceania Total IRSG (2005)
17 3.3. Mercado Tecnologia disponível Clones Produtividade kg/ha Gerenciamento Beneficiamento 3.4. Plano de expansão Objetivos: Econômicos Atingir 50% do consumo nacional, aumento da renda agrícola, reposição florestal e seqüestro de carbono Sociais Geração de empregos, distribuição de renda, melhor qualidade de vida, fixação do homem no campo Meta: Plantar ha em 15 anos Público: Produtores do Pólo da Borracha
18 3.4. Plano de expansão 1 a projeção Taxa de crescimento = 1,9% a.a ha 15 anos A partir de a projeção Taxa de crescimento = 3,0% a.a hectares 15 anos (3 etapas: , , ) A partir de Plano de expansão Evolução da produção e consumo dentro das projeções do plano de aumento de produção de borracha natural para o Estado de São Paulo 600 Toneladas Produção paulista de borracha natural Produção nacional sem qualquer interferencia Projeções de consumo 3% a.a Anos APABOR (2004)
19 3.4. Plano de expansão Distribuição anual do plantio de seringueira no Estado de São Paulo Área (ha) Ano APABOR (2004) 3.4. Plano de expansão Evolução da produção e consumo dentro das projeções do plano de aumento de produção de borracha natural para o Estado de São Paulo Toneladas Produção paulista de borracha natural Produção nacional sem qualquer interferencia Produção nacional com aumento projetado de São Paulo 534 Projeções de consumo 3,0%a.a Anos APABOR (2004)
20 3.4. Plano de expansão Pólo da Borracha APABOR (2004) 3.4. Plano de expansão 89,81% em relação ao Estado Pólo da Borracha 53,14% 35,15% 11,71% APABOR (2004)
21 3.4. Plano de expansão Evolução do Plano de Expansão ( ) Ano Viveiros Mudas Área (ha) 2001/ / / / /2006* * Estimativas 3.4. Plano de expansão Evolução do plantio de seringueira no Pólo da Borracha. Regiões 2001/ / /04 PN ,71% ,23% ,03% NÚCLEO 1 (90) PP ,29% ,77% ,97% PT PN ,70% ,76% ,94% NÚCLEO 2 (80) PP ,30% ,24% ,06% PT PN ,47% ,18% ,90% NÚCLEO 3 (43) PP ,53% ,82% ,10% PT PN ,59% ,59% ,59% PÓLO (213) PP ,41% ,41% ,41% PT ,64% ,49% ,81% PN ,41% ,41% ,41% RESTO DO ESTADO PP ,59% ,59% ,59% PT ,36% ,51% ,19% PN ,57% ,57% ,57% TOTAL DO ESTADO PP ,43% ,43% ,43% PT APABOR (2004)
22 Considerações finais Gargalos: Falta de Política Nacional Linhas de financiamento inadequadas Falta de estrutura para expansão Pesquisa Assistência técnica Países Asiáticos Contato Jayme Vazquez Cortez Presidente - Apabor (17) (11) apabor@apabor.org.br Conheça também: Projeto Borracha Natural Brasileira
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