Paradigmas de análise e desenvolvimento de sistemas. Principais Paradigmas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Paradigmas de análise e desenvolvimento de sistemas. Principais Paradigmas"

Transcrição

1 Paradigmas de análise e desenvolvimento de sistemas Principais Paradigmas Rosemary Silveira Filgueiras Melo rosesfmelo@hotmail.com rosefib.webnode.com.br

2 Tópicos abordados Conceito de Paradigma Tipos de Paradigmas Paradigma Imperativo Paradigma Declarativo Paradigma Orientado a Objetos

3 Conceito de Paradigma Paradigma - modelo, padrão ou estilo de programação suportado por linguaguens que agrupam certas características comuns. - fornece e dertermina a visão que o programador tem sobre a estrutura e execução de um programa - algumas linguagens foram construídas para suportar um paradigma específico, outras podem suportar múltiplos paradigmas Exemplos.: -Java e Smalltalk suportam o paradigma orientado a objetos -C++, LISP, Perl, Python suportam múltiplos paradigmas

4 Tipos de Paradigma Imperativo Declarativo Funcional Lógico Orientado a Objetos

5 Paradigma Imperativo Programas centrados no conceito de estado (modelado por variáveis) e ações (comandos) que modificam o estado. Expressam uma sequência de comandos para o computador executar. Também denominado de paradigma procedural por incluir mecanismos de subrotinas como forma de estruturação. Primeiro paradigma a surgir e ainda dominante.

6 Modelo Computacional do Paradigma Imperativo

7 Paradigma Imperativo Exemplo de linguagens Imperativas: Fortran Cobol Algol Pascal C etc

8 Paradigma Imperativo Técnicas de programação das linguagens imperativas: - Programação estruturada - Modularização - Recursividade

9 Paradigma Imperativo Programação estruturada: - forma de programação que considera que todo programa se resume a três estruturas: sequencial de decisão e de repetição

10 Paradigma Imperativo Modularização: - Mecanismo que permite o usuário subdividir seus programas em blocos ou módulos (subrotinas) - Estes blocos ou módulos referem-se a um pedaço de código computacional que executa uma função bem definida, que pode ser utilizado várias vezes no programa. - Estas funções devem ser criadas para serem genéricas o bastante visando a possibilidade de reutilização de código. - Certas linguagens define dois tipos de subrotinas: as que retornam valores (função) e as que não retornam valores (procedimento). Ex.: linguagem Pascal.

11 Paradigma Imperativo Exemplo: #include <iostream> using namespace std; int fatorial(int x) { int i, aux; aux = 1; for (i=x; i>=1;i--) aux = aux * i ; return aux; } main () { int n; cout << "Digite um numero inteiro : "; cin >> n; cout << "Fatorial: " <<fatorial(n) <<"\n"; system("pause"); }

12 Paradigma Imperativo Recursividade: - definição de subrotina que podem invocar a si mesma Ex.: #include <iostream> using namespace std; int fatorial (int x) { int aux; if (x==0) return 1; else { aux = x*fatorial(x-1); return aux; } } main () { int n; cout << "Digite um numero inteiro : "; cin >> n; cout << "Fatorial: " <<fatorial(n) <<"\n"; system("pause"); }

13 Paradigma Imperativo Principais elementos das linguagens imperativas - Variáveis: simples e compostas (vetores, matrizes e registros) - Definição de tipo (permite definir novos tipos) - Comandos de atribuição - Expressões aritméticas e lógicas - Estrutura sequencial e condicional - Estrutura de repetição - Subrotinas - Alocação dinâmica

14 Paradigma Imperativo Exemplo de Vetores (Variáveis compostas homogêneas Unidimensionais): #include <iostream> char nome[10]; using namespace std; main () { cout <<"Digite um nome:"; gets(nome); cout << << "\n ; system("pause"); }

15 Paradigma Imperativo Exemplo de Matriz (Variáveis compostas homogêneas Bidimensionais): #include <iostream> float M[10][10]; int i,j; using namespace std; main () { for(i=0;i<=3;i++) for(j=0;j<=3;j++) M[i][j]=i+j; for(i=0;i<=3;i++) for(j=0;j<=3;j++) cout << M[i][j] <<" "; system("pause"); } //Leitura dos elementos //Impressão da matriz

16 Paradigma Imperativo Exemplo de registros (Variáveis compostas heterogêneas): struct aluno { char nome[40]; int matric; float nota1, nota2; } aluno1, aluno2;

17 Paradigma Imperativo Exemplo de definição de novos tipos de dados: typedef struct tipo_endereco { char rua [50]; char bairro [20]; char cidade [30]; long int CEP; } TEndereco; typedef struct ficha_pessoal { char nome [50]; long int telefone; TEndereco endereco; }TFicha; void main(void) { TFicha *ex;... }

18 Paradigma Imperativo Exemplo usando subrotina: (Ling. C) : int soma (int x, int y) { int z; z = x + y; return z; } int main () { int a, b; cin >> a; cin >> b; cout << soma = << soma(a,b); system( Pause ); }

19 Paradigma Imperativo Exemplo usando alocação dinâmica: (usa variáveis chamada de ponteiro para guardar endereço de memória) int count = 10; int *pt; pt= &count; //atribui o endereço de count a pt *pt=12; //atribui um novo valor a variável apontada por pt

20 Paradigma Imperativo Vantagens - eficiência - modelagem natural de aplicações do mundo real - paradigma dominante e bem estabelecido - flexível - boa legibilidade ao utilizar o modelo estruturado Desvantagens - as instruções são baseadas no como e não no o que. - mudanças na estrutura dos dados pode acarretar alteração em todas as funções relacionadas (dados separados das funções)

21 Paradigma Declarativo Caracteriza-se pelo método preciso de descrever um problema sem se preocupar como este problema será resolvido. Um programa é dito declarativo quando ele descreve o que ele faz e não como ele funciona. No paradigma declarativo o programa especifica uma relação ou uma função. A maioria das linguagens declarativas não constituem uma linguagem declarativa pura por definição, pois permitem que os algoritmos sejam implementados com detalhes.

22 Paradigma Declarativo Outra forma de programação declarativa é o uso de linguagens específicas por domínio. Ex.: XSLT (transformar documentos XML), SQL (para realizar requisições a banco de dados), ATL (Linguagem de transformação de Modelos Atlas), etc.

23 Paradigma Declarativo Exemplos na Linguagem SQL (Structured Query Language): Ex1.: SELECT * FROM cliente WHERE nome = Joao Ex2.: SELECT Name, ProductNumber, ListPrice AS Price FROM Product WHERE ProductLine = 'R' AND DaysToManufacture < 4

24 Paradigma Declarativo Exemplo na Linguagem ATL: --testa no contexto UML se a classe que esta sendo transformada esta estereotipada com sensor helper context UML!Class def:issensor():boolean = self.getappliedstereotypes()->exists(c c.name='sensor'); rule Sensor2EquipMedicao{ } from s:uml!class (s.issensor()) to tsensor:uml!class( name <-s.name, do{ generalization <- s.generalization tsensor.applystereotype(thismodule.findstereotype('equipamentom edicao', 'PerfilPIM'));}

25 Paradigma Declarativo Podem ser classificadas em: Paradigma Lógico Paradigma Funcional

26 Paradigma Declarativo Paradigma Lógico Paradigma que adota o estilo da lógica matemática à programação de computadores. Se baseia em axiomas (verdades universais) e regras de inferência (regra de transformação sintática) para inferir (deduzir) uma conclusão a partir de um argumento. O programa formará conclusões imediatas a partir de uma lista de premissas. A inteligência artificial teve uma influência importante no desenvolvimento da programação lógica.

27 Paradigma Declarativo Modelo Computacional do Paradigma Lógico: Mudança substancial do modelo computacional, pois a execução é baseada em relação entre entrada e saída. Ex.: um compilador modelado como um programa lógico, relaciona código fonte e destino, portanto pode ser utilizado tanto como um compilador quanto como um decompilador.

28 Paradigma Declarativo Exemplo de linguagens que adotam o paradigma lógico: PLANER PROLOG GODEL Etc.

29 Paradigma Declarativo Exemplo de um programa em Prolog:

30 Paradigma Declarativo Paradigma Funcional Trata a computação como uma avaliação de funções matemáticas, que evita estado ou dados mutáveis. Um programa é visto como uma função (ou grupo de funções) constituída de outras funções mais simples. Entende-se como um mapeamento dos valores de entrada nos valores de saída, através de funções. Enfatiza a aplicação de funções, em contraste com o paradigma imperativo, que enfatiza mudanças no estado do programa.

31 Paradigma Declarativo Paradigma Funcional Não incluem qualquer provisão para atribuição ou dados mutáveis. O mapeamento entre os dados de entrada e saída são alcançados mais diretamente. Mais usada academicamente do que no desenvolvimento comercial de software.

32 Paradigma Declarativo Modelo Computacional do Paradigma Funcional: Adota o modelo computacional de função que mapeia entradas em saídas de forma determinística ou direta, através de funções definidas como na matemática.

33 Paradigma Declarativo Exemplo de linguagens que adotam o paradigma funcional: APL LISP ML Haskell Etc.

34 Paradigma Declarativo Exemplo de um programa em LISP:

35 Paradigma Orientado a Objetos Paradigma de análise, projeto e programação de software baseado na composição e interação de diversas unidades de software denominadas de objetos. Um programa OO (Orientado a Objetos) consiste de objetos que recebe e envia mensagens, executa processamento e possui estado que ele pode modificar. Funcionamento de um programa OO se dá através da troca de mensagens entre objetos. Todo objeto possui método(s) e atributo(s) relacionados que correspondem respectivamente ao comportamento e o estado de cada objeto.

36 Paradigma Orientado a Objetos Modelo Computacional do Paradigma Orientado a Objetos: Num programa OO, as ações (comandos) do programa podem envolver a invocação de métodos que alteram o estado de um objeto específico, ao invés de um estado único de aplicação.

37 Paradigma Orientado a Objetos Comparação entre o paradigma procedural e orientado a objetos Paradigma procedural enxerga um programa como um conjunto de funções que alteram dados. Paradigma OO enxerga um programa como uma coletânea de objetos que interagem entre si, possui características própria representadas pelos seus atributos e operações.

38 Paradigma Orientado a Objetos Exemplo de linguagens de programação OO: Simula 67 Smalltalk Eiffel Object Pascal C++ Java etc

39 Paradigma Orientado a Objetos Principais conceitos utilizados no paradigma OO: Classe Objeto / instância de uma classe Atributo Método Mensagem

40 Paradigma Orientado a Objetos Principais conceitos utilizados neste paradigma: Herança (generalização) Encapsulamento Polimorfismo

41 Paradigma Orientado a Objetos Classe Representa uma idéia ou conceito simples, que define as características de uma coleção de objetos. Consiste na descrição de métodos e atributos pertencentes a todos os objetos desta classe. Similar a um tipo abstrato de dados, define a estrutura interna e um conjunto de operações que todos os objetos instâncias da classe irão possuir. Exemplo de classes: pessoa, aluno, professor, livro, faculdade, etc.

42 Paradigma Orientado a Objetos Classe Representação de uma classe usando notação simbólica: Atributos Métodos

43 Paradigma Orientado a Objetos Exemplo de declaração de uma Classe em Java:

44 Paradigma Orientado a Objetos Objeto Representa uma instância de uma classe, analogamente há uma variável que corresponde a um tipo de dado específico. Um objeto é capaz de armazenar estados através de seus atributos, reagir a mensagens enviadas, assim como se relacionar e enviar mensagens a outros objetos. Exemplo de objetos da classe Pessoa: João, José, Maria, etc. Exemplo de objetos da classe Faculdade: ESTÁCIO, UNIFACS, AREA1, etc

45 Paradigma Orientado a Objetos Exemplo de Objeto:

46 Paradigma Orientado a Objetos Exemplo de criação de um objeto em Java:

47 Paradigma Orientado a Objetos Atributo Consiste em um dado ou informação de estado, para o qual cada objeto de uma classe tem seu próprio valor. Ex.: Classe funcionário atributos: nome, endereço, telefone, CPF,... Os atributos possuem valores. Ex.: Nome: João; Endereço: Rua E, Casa 9 O conjunto de valores dos atributos de um determinado objeto é chamado de estado.

48 Paradigma Orientado a Objetos Exemplo de declaração de atributo de uma classe em Java:

49 Paradigma Orientado a Objetos Método Consiste na descrição de uma operação que um objeto deve executar quando receber uma mensagem (semelhante a subrotina). Um método em uma classe é apenas uma definição. Normalmente uma classe possui diversos métodos. Dentro de um programa a utilização de um método deve afetar apenas um objeto em particular.

50 Paradigma Orientado a Objetos Método Exemplo: Classe Cachorro Métodos Latir Sentar Comer Morder

51 Paradigma Orientado a Objetos Exemplo de definição de um método em Java:

52 Paradigma Orientado a Objetos Mensagem Chamada a um objeto para invocar um de seus métodos, ativando um comportamento descrito por sua classe. Funciona como uma fábrica que recebe uma ordem de produção (mensagem de solicitação), processa esta ordem (operações), utilizando matéria-prima (atributos) e gera um produto final (mensagem de resposta).

53 Paradigma Orientado a Objetos Exemplo de invocação de um método em Java:

54 Paradigma Orientado a Objetos Herança Mecanismo pelo qual uma classe (subclasse) pode estender uma outra classe (super-classe). A subclasse herda todos os componentes da classe pai, como atributos e métodos. Qualquer propriedade herdada pode ser redefinida na definição da subclasse, substituindo a definição herdada.

55 Paradigma Orientado a Objetos Herança

56 Paradigma Orientado a Objetos Herança Pode haver vários níveis de hierarquia.

57 Paradigma Orientado a Objetos Exemplo utilizando herança em Java:

58 Paradigma Orientado a Objetos Encapsulamento Consiste na separação de aspectos internos e externos de um objeto. É utilizado para impedir o acesso direto ao estado de um objeto (seus atributos), disponibilizando apenas os métodos que alteram este estado.

59 Paradigma Orientado a Objetos Exemplo de encapsulamento da classe funcionário:

60 Paradigma Orientado a Objetos Polimorfismo Propriedade que permite que a mesma mensagem seja enviada a diferentes objetos e que cada objeto execute a operação que é apropriada à sua classe. Funções/métodos com o mesmo nome mas assinaturas diferentes (sobrecarga).

61 Paradigma Orientado a Objetos Polimorfismo Exemplo de sobrecarga de método em Java:

62 Paradigma Orientado a Objetos Exemplo de um programa OO:

63 Cronograma histórico de linguagens de programação e paradigmas

Conceitos de Linguagens de Programação - Características. Paavo Soeiro

Conceitos de Linguagens de Programação - Características. Paavo Soeiro Conceitos de Linguagens de Programação - Características Paavo Soeiro Motivação Para que possa escolher uma linguagem apropriada ao problema. Melhorar o entendimento da linguagem utilizada. Facilitar o

Leia mais

Curso teórico: Orientação a Objetos. Matemática computacional Marcos Aurelio Wozhiak Jr webzhiak.com.br

Curso teórico: Orientação a Objetos. Matemática computacional Marcos Aurelio Wozhiak Jr webzhiak.com.br Curso teórico: Orientação a Objetos Matemática computacional Marcos Aurelio Wozhiak Jr webzhiak.com.br Objetivos Conhecer os conceitos fundamentais de orientação a objetos; Aprender a criar e utilizar

Leia mais

Paradigmas. Fortran, Algol, Algol-68, Pascal, C, Cobol, PL/I

Paradigmas. Fortran, Algol, Algol-68, Pascal, C, Cobol, PL/I Paradigmas Paradigmas Tradicional Fortran, Algol, Algol-68, Pascal, C, Cobol, PL/I Paradigmas Tradicional Fortran, Algol, Algol-68, Pascal, C, Cobol, PL/I OO Simula-67, Smalltalk, C++, Eiffel, Object Pascal,

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS I -CONCEITOS PRELIMINARES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS I -CONCEITOS PRELIMINARES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS I -CONCEITOS PRELIMINARES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza ROTEIRO O que é programação Linguagens de Programação Paradigmas de Programação História

Leia mais

Fundamentos de Programação 1

Fundamentos de Programação 1 Fundamentos de Programação 1 Slides N. 2 E / Prof. SIMÃO Slides elaborados pelo Prof. Robson Linhares elaborados pelo Prof. Robson Linhares http://www.dainf.ct.utfpr.edu.br/~robson/ Jean Marcelo SIMÃO

Leia mais

Introdução à Programação. Conceitos Básicos de Orientação a Objetos

Introdução à Programação. Conceitos Básicos de Orientação a Objetos Introdução à Programação Conceitos Básicos de Orientação a Objetos Tópicos da Aula Aprenderemos fundamentos do paradigma orientado a objetos, mas antes veremos o que é paradigma Conceito de paradigma Diferentes

Leia mais

CONCEITOS DE LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

CONCEITOS DE LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO CONCEITOS DE LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 2. LINGUAGENS IMPERATIVAS 1. CONCEITO 2. PARADIGMA IMPERATIVO 3. ORIGENS 4. MODELO COMPUTACIONAL 1. ARQUITETURA DE VON NEUMANN 2. CARACTERISTICAS

Leia mais

Introdução. Parte 01. Desenvolvimento de Programação Orientada a Objetos. Prof. Pedro Neto

Introdução. Parte 01. Desenvolvimento de Programação Orientada a Objetos. Prof. Pedro Neto Introdução Parte 01 Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Conteúdo 1. Introdução i. Paradigmas de ii. Motivação da OO iii. Desafio das novas tecnologias iv. Ambientes de Desenvolvimento Modernos v. OO

Leia mais

FIC-POO. Aula 1.1 Apresentação do Curso e Introdução aos Paradigmas de Programação. Prof. Dr. Bruno Moreno

FIC-POO. Aula 1.1 Apresentação do Curso e Introdução aos Paradigmas de Programação. Prof. Dr. Bruno Moreno FIC-POO Aula 1.1 Apresentação do Curso e Introdução aos Paradigmas de Programação Prof. Dr. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Apresentação Professor Bruno Neiva Moreno E-mail institucional: bruno.moreno@ifrn.edu.br

Leia mais

Ederson Luiz da Silva Ciência da Computação. Algoritmos e Programação

Ederson Luiz da Silva Ciência da Computação. Algoritmos e Programação Ederson Luiz da Silva Ciência da Computação Algoritmos e Programação Linguagem de programação Linguagem de Programação Linguagem de máquina http://www.assemblyprogressivo.net/p/curso.html Linguagem de

Leia mais

Linguagens de Programação. Introdução. Carlos Bazilio

Linguagens de Programação. Introdução. Carlos Bazilio Linguagens de Programação Introdução Carlos Bazilio carlosbazilio@id.uff.br http://www.ic.uff.br/~bazilio/cursos/lp ??? Pascal aux := 0 for i:=1 to 10 do aux := aux + i 10: i = 1 20: if i > 10 goto 60

Leia mais

Modelo do Mundo Real. Abstração. Interpretação

Modelo do Mundo Real. Abstração. Interpretação Modelo do Mundo Real Mundo Real Abstração Interpretação Sistema de Software Modelo Algoritmo Abstração: O modelo precisa capturar apenas as características do mundo real que são importantes para o sistema

Leia mais

Linguagem de Programação II Programação Orientada a Objetos. Orientação a Objetos

Linguagem de Programação II Programação Orientada a Objetos. Orientação a Objetos Linguagem de Programação II Programação Orientada a Objetos Orientação a Objetos Prof. Alessandro Borges 2 Tópicos Introdução à Programação Orientada a Objetos Conceitos Objetivos Classes e Objetos Atributos

Leia mais

Linguagens de Programação

Linguagens de Programação Visão Geral Faculdade de Computação - UFU Agosto - 2009 1 Princípios 2 O que é uma linguagem de programação? Linguagens naturais facilitam a expressão e o intercâmbio de idéias entre as pessoas. Assim

Leia mais

Programação Orientada a Objetos

Programação Orientada a Objetos Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Disciplina: Programação e Sistemas de Informação Programação Orientada a Objetos Módulos 9/10/11 POO 2016/2017 História A OO surgiu no

Leia mais

ao paradigma imperativo

ao paradigma imperativo PARADIGMA FUNCIONAL PARADIGMA FUNCIONAL: INTRODUÇÃO G Exemplos de linguagens funcionais LISP - Início: LP puramente funcional - Depois: acréscimo de alguns recursos imperativos (aumentaram eficiência de

Leia mais

Linguagens de Programação

Linguagens de Programação Linguagens de Programação Paradigma Imperativo Matheus Hafner Tiago Xavier CET 087 - Conceitos de Linguagens de Programação (CLP) 10 de novembro de 2011 Sumário 1 Introdução 2 Paradigma imperativo Modelo

Leia mais

Introdução à Programação Aula 03. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação

Introdução à Programação Aula 03. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação Aula 03 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação Linguagens de Programação A primeira linguagem de programação foi criada por Ada Lovelace. Amiga

Leia mais

O PARADIGMA ORIENTADO POR OBJETOS

O PARADIGMA ORIENTADO POR OBJETOS O PARADIGMA ORIENTADO POR OBJETOS A idéia básica do paradigma orientado a objetos é imaginar que programas simulam o mundo real: um mundo povoado de objetos. Dessa maneira, linguagens baseadas nos conceitos

Leia mais

Linguagens de Programação

Linguagens de Programação Linguagens de Programação Prof a Jerusa Marchi Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa Catarina e-mail: jerusa@inf.ufsc.br Linguagens de Programação p. 1/5 Linguagens de

Leia mais

PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA- PUD

PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA- PUD Professor: Marcus Vinícius Midena Ramos Coordenação: Ricardo Argenton Ramos Data: 03/08/2010 Página: 1 de 5 EMENTA: Conceitos básicos de linguagens. Histórico, classificação e principais aplicações de

Leia mais

Paradigmas de Linguagens de Programação. Suporte para Programação Orientada a Objeto

Paradigmas de Linguagens de Programação. Suporte para Programação Orientada a Objeto Suporte para Programação Orientada a Objeto Cristiano Lehrer Categoria das Linguagens que Suportam POO Suporte a POO acrescentado a uma linguagem já existente: C++ (também suporta programação procedural

Leia mais

Capítulo 7. Expressões e Sentenças de Atribuição

Capítulo 7. Expressões e Sentenças de Atribuição Capítulo 7 Expressões e Sentenças de Atribuição Introdução Expressões são os meios fundamentais de especificar computações em uma linguagem de programação Para entender a avaliação de expressões, é necessário

Leia mais

Paradigmas de Linguagens

Paradigmas de Linguagens Paradigmas de Linguagens Paradigma Imperativo Professora Sheila Cáceres Paradigma Imperativo Um pouco de historia Paradigma fundamentado no conceito de máquina de Turing. A máquina de Turing é uma abstração

Leia mais

Introdução e Conceitos

Introdução e Conceitos Introdução e Conceitos Aula 1 11/08/2017 diegoquirino@gmail.com 1 Agenda 1. Motivações: porque estudar linguagens de programação? 2. Breve Histórico sobre as Linguagens de Programação 3. Processos de Tradução

Leia mais

Paradigmas de Programação

Paradigmas de Programação Paradigmas de Programação Gustavo Jungthon 1, Cristian Machado Goulart 1 1 Faculdade de Informática de Taquara (FIT) Rua Oscar Martins Rangel, 4500 95600 000 Taquara RS Brazil guto@faccat.br, cmg3k@faccat.br

Leia mais

Introdução ao Java. Prof. Herbert Rausch Fernandes

Introdução ao Java. Prof. Herbert Rausch Fernandes Introdução ao Java Prof. Herbert Rausch Fernandes Orientação a Objetos Programação Orientada por Objetos: é a construção de sistemas de software como uma coleção estruturada de implementações de tipos

Leia mais

Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias... imagina se todas elas morassem em uma única casa?

Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias... imagina se todas elas morassem em uma única casa? Funções Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias...... imagina se todas elas morassem em uma única casa? Funções Programação de Computadores 1 de 28 Funções Na Programação, funções são conjuntos

Leia mais

Histórico de Linguagens de Programação

Histórico de Linguagens de Programação Bacharelado em Ciência da Computação PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO Histórico de Linguagens de Programação Prof. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com Objetivos Geral: Estudar as características

Leia mais

Conceitos de Programação Orientada por Objectos. Rui Camacho Programação 2

Conceitos de Programação Orientada por Objectos. Rui Camacho Programação 2 Conceitos de Programação Orientada por Objectos Um Problema Problema: Existem, hoje em dia, aplicações complexas e de grande dimensão que é preciso desenvolver e manter de modo eficiente utilizando equipas

Leia mais

Informática I. Aula 19. Aula 19-31/10/2007 1

Informática I. Aula 19.  Aula 19-31/10/2007 1 Informática I Aula 19 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 19-31/10/2007 1 Ementa Noções Básicas de Computação (Hardware, Software e Internet) HTML e Páginas Web Internet e a Web Javascript

Leia mais

O código fonte (source code) é o conjunto de palavras escritas de forma ordenada, contendo instruções em uma determinada linguagem de programação.

O código fonte (source code) é o conjunto de palavras escritas de forma ordenada, contendo instruções em uma determinada linguagem de programação. Uma linguagem de programação é um método padronizado para expressar instruções para um computador. É um conjunto de regras sintáticas e semânticas usadas para definir um conjunto de procedimentos (programa)

Leia mais

Linguagem de Programação I Apresentação da Disciplina

Linguagem de Programação I Apresentação da Disciplina Linguagem de Programação I Apresentação da Disciplina Apresentação da Disciplina Conteúdo: 1) Orientação a Objetos - Características da OO - Reutilização de código 2) Introdução à Linguagem Java - Histórico

Leia mais

Modularidade - Funções e Procedimentos

Modularidade - Funções e Procedimentos Modularidade - Funções e Procedimentos José Gustavo de Souza Paiva Problema Em diversas situações, é preciso executar uma tarefa específica diversas vezes em um programa, variando apenas os dados de entrada

Leia mais

Revisão: linguagens de programação

Revisão: linguagens de programação Revisão: linguagens de programação Definição, histórico, paradigmas e semântica Prof. Thiago A. S. Pardo taspardo@icmc.usp.br Definição Uma linguagem de programação é uma linguagem destinada a ser usada

Leia mais

Expressões e sentença de atribuição

Expressões e sentença de atribuição Expressões e sentença de atribuição Marco A L Barbosa malbarbo.pro.br Departamento de Informática Universidade Estadual de Maringá cba Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual

Leia mais

ANHANGUERA ESTRUTURA DE DADOS AULA 04 MATRIZES, LISTAS E ALOCAÇÃO DINÂMICA. Prof. Thomás da Costa

ANHANGUERA ESTRUTURA DE DADOS AULA 04 MATRIZES, LISTAS E ALOCAÇÃO DINÂMICA. Prof. Thomás da Costa ANHANGUERA 2015.2 ESTRUTURA DE DADOS AULA 04 Prof. Thomás da Costa thomascosta@aedu.com O que é: Matrizes São vetores que possuem duas ou mais dimensões para armazenar valores. Uma matriz de duas dimensões,

Leia mais

Linguagens de Programação. Marco A L Barbosa

Linguagens de Programação. Marco A L Barbosa Expressões e sentença de atribuição Linguagens de Programação Marco A L Barbosa cba Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. http://github.com/malbarbo/na-lp-copl

Leia mais

Orientação a Objetos (OO) Java Avançado Revisão do Paradigma de. Orientação a Objetos (OO) Programação Orientada a Objetos. Programação Procedimental

Orientação a Objetos (OO) Java Avançado Revisão do Paradigma de. Orientação a Objetos (OO) Programação Orientada a Objetos. Programação Procedimental Orientação a Objetos (OO) Java Avançado Revisão do Paradigma de Orientação a Objetos (OO) Roberto Vedoato vedoato@joinville.udesc.br Programação Procedimental x Orientada a Objetos Objetivos e Benefícios

Leia mais

Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias... imagina se todas elas morassem em uma única casa?

Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias... imagina se todas elas morassem em uma única casa? Funções Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias...... imagina se todas elas morassem em uma única casa? Funções Introdução à Computação 1 de 28 Funções Na Programação, funções são conjuntos

Leia mais

Introdução a orientação a objetos

Introdução a orientação a objetos 2 Introdução a orientação a objetos Introdução 2 Linguagens procedimentais 2 Um pouco de história 2 Idéias básicas da POO 2 Classe, atributo e método 2 Herança 3 Polimorfismo 3 Vantagens e desvantagens

Leia mais

Orientação a Objetos (OO) LPG II - Java. Orientação a Objetos (OO) Programação Orientada a Objetos. Programação Procedimental

Orientação a Objetos (OO) LPG II - Java. Orientação a Objetos (OO) Programação Orientada a Objetos. Programação Procedimental Orientação a Objetos (OO) LPG II - Java Orientação a Objetos (OO) Roberto Vedoato vedoato@joinville.udesc.br Programação Procedimental x Orientada a Objetos Objetivos e Benefícios da Orientação a Objetos

Leia mais

Tema da aula Introdução ao paradigma de programação: Orientado a Objetos

Tema da aula Introdução ao paradigma de programação: Orientado a Objetos Profa. Juliana Santiago Teixeira Disciplina: Programação Orientada a Objetos I Tema da aula Introdução ao paradigma de programação: Orientado a Objetos Paradigma Paradigma é a filosofia adotada na construção

Leia mais

Programação I Apresentação

Programação I Apresentação Programação I Apresentação Prof. Carlos Alberto carlos.batista@facape.br carlos36_batista@yahoo.com.br Referências JUNIOR, D. P.; NAKAMITI, G. S.; ENGELBRECHT, A. de M. E.; BIANCHI, F. Algoritmos e Programação

Leia mais

Reinaldo Gomes Análise/projeto estruturado

Reinaldo Gomes Análise/projeto estruturado Programação Orientada a Objetos Objetos, Classes e Mensagens O Modelo de Objetos Objetos e Classes Mensagens e métodos Reinaldo Gomes reinaldo@cefet-al.br Decomposição Análise/projeto estruturado Soluciona

Leia mais

Capítulo 5. Nomes, Vinculações e Escopos

Capítulo 5. Nomes, Vinculações e Escopos Capítulo 5 Nomes, Vinculações e Escopos Tópicos do Capítulo 5 Introdução Nomes Variáveis O conceito de vinculação Escopo Escopo e tempo de vida Ambientes de referenciamento Constantes nomeadas Introdução

Leia mais

Aula 01 Algoritmos e lógica de programação e introdução ao C++

Aula 01 Algoritmos e lógica de programação e introdução ao C++ Aula 01 Algoritmos e lógica de programação e introdução ao C++ Autor: José Martins de Castro Neto Carga Horária: 2h 21 de julho de 2015 1 Algoritmo e lógica de programação Ementa do curso 1. Definições

Leia mais

Linguagens de Programação Conceitos e Técnicas. Amarrações

Linguagens de Programação Conceitos e Técnicas. Amarrações Linguagens de Programação Conceitos e Técnicas Amarrações Conceituação Amarração (ou binding) é uma associação entre entidades de programação, tais como entre uma variável e seu valor ou entre um identificador

Leia mais

Programação científica C++

Programação científica C++ Programação científica C++ NIELSEN CASTELO DAMASCENO Slide 8 Matrizes como argumento de funções O nome de uma matriz (sem os colchetes) representa o endereço onde a matriz está armazenada. Ao passar o

Leia mais

Prof: Ricardo Quintão Site:

Prof: Ricardo Quintão   Site: Prof: Ricardo Quintão email: rgquintao@gmail.com Site: www.rgquintao.com.br Fundamentos da Programação Orientada a Objetos A Orientação a Objetos é uma tecnologia que enxerga os sistemas como sendo coleção

Leia mais

Aula 26: Estruturas heterogêneas

Aula 26: Estruturas heterogêneas Aula 26: Estruturas heterogêneas Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi http://www.toffolo.com.br BCC201 2018/2 Departamento de Computação UFOP Aulas anteriores Memória Ponteiro Utilização

Leia mais

INF1636 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS

INF1636 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS INF1636 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 Conceitos de Orientação a Objetos Classe Objeto Mensagem Orientação

Leia mais

INFORMÁTICA APLICADA AULA 05 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++

INFORMÁTICA APLICADA AULA 05 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++ UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: Bacharelado em Ciências e Tecnologia INFORMÁTICA APLICADA AULA 05 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++ Profª ª Danielle Casillo LAÇOS Laços são comandos da linguagem

Leia mais

Visão Geral... e conceitos básicos

Visão Geral... e conceitos básicos Visão Geral.. e conceitos básicos 1 Curso de... Programação O que se estuda aqui? Algoritmos 2 E o que são algoritmos? Sequência finita e não ambígua de passos para a solução de um problema. Lembre- se

Leia mais

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA E ORIENTADA A OBJETOS

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA E ORIENTADA A OBJETOS SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA E ORIENTADA A OBJETOS Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 DISCUSSÃO Visão Geral dos Paradigmas Quais os paradigmas mais comuns? Do que é composto um programa

Leia mais

Linguagem C/C++ Estrutura Condicional. Prof: Rosemary Melo

Linguagem C/C++ Estrutura Condicional. Prof: Rosemary Melo Linguagem C/C++ Estrutura Condicional Prof: Rosemary Melo Estrutura Condicional if... (simples) Sintaxe (como o comando deve ser escrito): if (condição) comando; ou, no caso de mais de um comando: if (condição)

Leia mais

Aula 1 Java Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior

Aula 1 Java Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior 5COP101 Linguagens de Programação Aula 1 Java Prof. Dr. Sylvio Barbon Junior Sylvio Barbon Jr barbon@uel.br 1 Sumário 1) Razões para Estudar Conceitos de LP; 2) Domínios das Linguagens de Programação 3)

Leia mais

Nomes, vinculações e escopos

Nomes, vinculações e escopos Nomes, vinculações e escopos Marco A L Barbosa malbarbo.pro.br Departamento de Informática Universidade Estadual de Maringá cba Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual

Leia mais

Introdução aos Algoritmos

Introdução aos Algoritmos Introdução aos Algoritmos Aula 05 Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa http://www2.ufersa.edu.br/portal/professor/diogopedrosa diogopedrosa@ufersa.edu.br Universidade Federal Rural do Semiárido Bacharelado

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA ESTRUTURA DE REPETIÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-2 Objetivos Entender o que é uma estrutura de repetição Compreender como implementar as repetições Capacitar para

Leia mais

INTRODUÇÃO A POO. Programação Orientada a Objetos Flávio de Oliveira Silva 6. PROCEDIMENTAL (Algorítmica)

INTRODUÇÃO A POO. Programação Orientada a Objetos Flávio de Oliveira Silva 6. PROCEDIMENTAL (Algorítmica) INTRODUÇÃO A POO A (POO) é um paradigma Baseado em objetos Paradigma Modelo, padrão para especificação de um problema Paradigmas existentes na programação de computadores: Procedimental; Funcional; Lógico

Leia mais

Aula 12: Funções. CI208 - Programação de Computadores. Prof. MSc. Diego Roberto Antunes

Aula 12: Funções. CI208 - Programação de Computadores. Prof. MSc. Diego Roberto Antunes CI208 - Programação de Computadores Aula 12: Funções Prof. MSc. Diego Roberto Antunes diegor@inf.ufpr.br www.inf.ufpr.br/diegor Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Informática

Leia mais

Capítulo 6: Linguagens de Programação

Capítulo 6: Linguagens de Programação Capítulo 6: Linguagens de Programação Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente 11a Edição by J. Glenn Brookshear Copyright 2012 Pearson Education, Inc. Capítulo 6: Linguagens de programação 6.1 Perspectiva

Leia mais

Programação Orientada a Objetos em Python

Programação Orientada a Objetos em Python Programação Orientada a Objetos em Python Diego Silveira Costa Nascimento Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte diego.nascimento@ifrn.edu.br 23 de junho de 2017 Ementa

Leia mais

Paradigmas de Linguagem de Programação. Aspectos Básicos

Paradigmas de Linguagem de Programação. Aspectos Básicos Paradigmas de Linguagem de Programação Aspectos Básicos Introdução Nesta segunda etapa de nossos estudos, veremos: aspectos básicos de programa e linguagem de programação; revisão de conceitos de compilador

Leia mais

Fundamentos de Programação

Fundamentos de Programação Fundamentos de Programação ET43I Aula 3 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Orientada a Objetos Abstração em computação, paradigmas de linguagens de programação. Conceitos de orientação a objetos. Universidade

Leia mais

Aula 01 Algoritmos e lógica de programação e introdução ao C++

Aula 01 Algoritmos e lógica de programação e introdução ao C++ Aula 01 Algoritmos e lógica de programação e introdução ao C++ Autor: Max Rodrigues Marques Carga Horária: 2h 21 de julho de 2015 1 Algoritmo e lógica de programação Ementa do curso 1. Definições de algoritmo

Leia mais

Nomes, vinculações e escopos

Nomes, vinculações e escopos Nomes, vinculações e escopos Marco A L Barbosa malbarbo.pro.br Departamento de Informática Universidade Estadual de Maringá cba Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual

Leia mais

Introdução aos Algoritmos

Introdução aos Algoritmos Introdução aos Algoritmos Aula 05 Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa http://www2.ufersa.edu.br/portal/professor/diogopedrosa diogopedrosa@ufersa.edu.br Universidade Federal Rural do Semiárido Bacharelado

Leia mais

Universidade Estadual de Santa Cruz

Universidade Estadual de Santa Cruz Universidade Estadual de Santa Cruz Conceitos de Linguagens de Programação Linguagens Imperativas e Funcionais Prof. Dr. Rogério Vargas Ilhéus-Ba, 16 de Maio de 2013. Linguagens Imperativas Linguagens

Leia mais

Aula 27: Estruturas heterogêneas e alocação dinâmica

Aula 27: Estruturas heterogêneas e alocação dinâmica Aula 27: Estruturas heterogêneas e alocação dinâmica Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi http://www.toffolo.com.br BCC201 2018/2 Departamento de Computação UFOP Aulas anteriores Memória

Leia mais

Paradigmas de Linguagens Computacionais (PLC) (Apresentação da disciplina)

Paradigmas de Linguagens Computacionais (PLC) (Apresentação da disciplina) Paradigmas de Linguagens Computacionais (PLC) (Apresentação da disciplina) George Darmiton da Cunha Cavalcanti (gdcc@cin.ufpe.br) Informações Básicas Professor George Darmiton da Cunha Cavalcanti Monitores

Leia mais

Paradigmas de Programação

Paradigmas de Programação Paradigmas de Programação Aula 3 Histórico das Linguagens Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Prof. Edilberto Silva / edilms.eti.br Definição Linguagens de programação são usadas para descrever

Leia mais

Linguagens de Programação

Linguagens de Programação Curso Superior em Análise e Desenvolvimento de Sistemas História da Ciência e da Tecnologia - (HCT) Linguagens de Programação Alunas: Érika H. Gamas Flávia G. Pereira Melissa B. Alcantud Thaynara da Silva

Leia mais

Laboratório de programação II

Laboratório de programação II Laboratório de programação II Paradigma de orientação a Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Contextualização Paradigma de orientação a Contextualização A construção

Leia mais

Aula 5 Oficina de Programação Introdução ao C. Profa. Elaine Faria UFU

Aula 5 Oficina de Programação Introdução ao C. Profa. Elaine Faria UFU Aula 5 Oficina de Programação Introdução ao C Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Linguagem de Programação Para que o computador consiga ler um programa e entender o que fazer, este programa deve ser escrito

Leia mais

Programação de Computadores IV. Introdução a Linguagens de Programação Simone Martins SLIDES CEDIDOS POR BRUNO MARQUES 1

Programação de Computadores IV. Introdução a Linguagens de Programação Simone Martins SLIDES CEDIDOS POR BRUNO MARQUES 1 Programação de Computadores IV Introdução a Linguagens de Programação Simone Martins simone@ic.uff.br SLIDES CEDIDOS POR BRUNO MARQUES 1 Arquitetura de programação 2 O Que é um Dado? Dado é o elemento

Leia mais

Estrutura de dados 1. Ponteiros

Estrutura de dados 1. Ponteiros Estrutura de dados 1 Ponteiros Ponteiros Um ponteiro é um endereço de memória O valor de um ponteiro indica onde uma variável está armazenada Um ponteiro proporciona um modo de acesso a uma variável sem

Leia mais

Trabalho Linguagem e Programação de Compiladores

Trabalho Linguagem e Programação de Compiladores Trabalho Linguagem e Programação de Compiladores Responda as questões. Os exercícios deverão ser desenvolvidos utilizando as estruturas apresentadas em aula e adequadas para cada problema. Forma de entrega:

Leia mais

Aula 05. Modularização Função Subrotina Recursividade

Aula 05. Modularização Função Subrotina Recursividade Logo Aula 05 Modularização Função Subrotina Recursividade 2 Modularização A modularização é um processo que aborda os aspectos da decomposição de algoritmos em módulos. Módulo é um grupo de comandos, constituindo

Leia mais

Profª. Juliana Pinheiro Campos ENG10082 Programação II Créditos: Prof. Gustavo Willam Pereira e Prof.

Profª. Juliana Pinheiro Campos   ENG10082 Programação II Créditos: Prof. Gustavo Willam Pereira e Prof. 1 Profª. Juliana Pinheiro Campos E-mail: jupcampos@gmail.com ENG10082 Programação II Créditos: Prof. Gustavo Willam Pereira e Prof. Clayton Vieira Fraga Filho 2 Paradigmas de programação Paradigmas de

Leia mais

Introdução a Programação Orientada a Objetos

Introdução a Programação Orientada a Objetos Introdução a Programação Orientada a Objetos Fernando de Simas, Airton de Souza, Sérgio Roberto Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI. 88302-202 Itajaí

Leia mais

Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática Subprogramas

Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática Subprogramas Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática Subprogramas Prof. Gláucya Carreiro Boechat glaucyacboechat@gmail.com Paradigmas de Linguagem de Programação Características

Leia mais

Paradigmas de Linguagens

Paradigmas de Linguagens Paradigmas de Linguagens Aula 2: Tipos de dados Professora Sheila Cáceres Tipos de dados Dados são a matéria prima da computação junto com os programas. LPs precisam manipular dados. LPS utilizam os conceitos

Leia mais

3. Linguagem de Programação C

3. Linguagem de Programação C Introdução à Computação I IBM1006 3. Linguagem de Programação C Prof. Renato Tinós Departamento de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 3.6. Ponteiros 3.6.1. Introdução 3.6.2. Uso

Leia mais

Programação Orientada a Objectos - P. Prata, P. Fazendeiro

Programação Orientada a Objectos - P. Prata, P. Fazendeiro Programação Orientada a Objetos 1.1 - Perspectiva histórica: Conceitos A evolução das linguagens de programação tem-se feito na procura de ferramentas: -cada vez mais próximas da percepção humana - e que

Leia mais

Aula 10 Comandos de Repetição

Aula 10 Comandos de Repetição Aula 10 Comandos de Repetição Algoritmos e Programação de Computadores Profs: Ronaldo Castro de Oliveira ronaldo.co@ufu.br Anilton Joaquim da Silva anilton@ufu.br 1 Introdução Em certas situações é necessária

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: funções

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: funções Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Linguagem C: funções Prof. Renato Pimentel 1 Subprogramas Subprograma: programa que auxilia o programa principal na realização de uma determinada

Leia mais

Laboratório de programação II

Laboratório de programação II Laboratório de programação II Herança e Polimorfismo Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Herança Mecanismo da Orientação a Objeto que permite criar novas classes aproveitando

Leia mais

Paradigmas de Programação

Paradigmas de Programação Paradigmas de Programação Fabrício Olivetti de França 07 de Junho de 2018 1 Paradigmas de Programação 2 Paradigmas de Programação Definição: estilo de programação, a forma como você descreve a solução

Leia mais

Autômatos e Linguagens

Autômatos e Linguagens Autômatos e Linguagens Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Agosto, 2016 1 / 41 Sumário 1 Compiladores 2 Linguagens de programação 3 Ciência dos compiladores

Leia mais

PROGRAMAÇÃO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (PSI) 11ºANO

PROGRAMAÇÃO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (PSI) 11ºANO PROGRAMAÇÃO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (PSI) 11ºANO 1 Módulo 9 - Int. à Programação Orientada a Objectos 2 1. Conceitos básicos A Programação Orientada a Objectos: é uma lógica de programação que procura

Leia mais

PROGRAMAS BÁSICOS EM C++ Disciplina: Introdução à Ciência da Computação Prof. Modesto Antonio Chaves Universidade estadual do Sudoeste da Bahia

PROGRAMAS BÁSICOS EM C++ Disciplina: Introdução à Ciência da Computação Prof. Modesto Antonio Chaves Universidade estadual do Sudoeste da Bahia PROGRAMAS BÁSICOS EM C++ Disciplina: Introdução à Ciência da Computação Prof. Modesto Antonio Chaves Universidade estadual do Sudoeste da Bahia Calculo da área de um triângulo Algoritmo Área Var base,

Leia mais

Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB

Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB Linguagem de Programação I Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Complexidade dos sistemas de software Estrutura Decomposição Abstração Hierarquia Projeto de sistemas complexos

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN Câmpus Currais Novos. LINGUAGEM C++ VARIÁVEIS COMPOSTAS Arrays Aula I

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN Câmpus Currais Novos. LINGUAGEM C++ VARIÁVEIS COMPOSTAS Arrays Aula I LINGUAGEM C++ VARIÁVEIS COMPOSTAS Arrays Aula I Prof. Bruno E. G. Gomes Uma variável em um algoritmo pode ser vista como uma gaveta. A declaração de uma variável reserva uma gaveta (posição) de um certo

Leia mais

Fundamentos de Programação 1

Fundamentos de Programação 1 Fundamentos de Programação 1 Slides N. 2 - A Prof. SIMÃO Jean Marcelo SIMÃO Computador Noção elementar de um computador. - Dipositivo para processar informação. Processador Sistema Operacional (SO) Aplicativos

Leia mais

Fundamentos de Programação

Fundamentos de Programação Fundamentos de Programação Linguagem C++: arrays - aula I Bruno Emerson Gurgel Gomes 1 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN (IFRN) 2012 Bruno Gomes (IFRN) Fundamentos de Programação

Leia mais

Encapsulamento e Modularização

Encapsulamento e Modularização Encapsulamento e Modularização Linguagens de Programação Departamento de Computação Universidade Federal de Sergipe Encapsulamento Modularização Tipos Abstratos de Dados (TADs) Objetos Classes Conteúdo

Leia mais

Capacitação em Linguagem C Parte 1

Capacitação em Linguagem C Parte 1 Capacitação em Linguagem C Parte 1 Andrey Souto Maior Giuseppe Portolese Universidade Estadual de Maringá - Centro de Tecnologia Departamento de Informática 21 de outubro de 2015 Sumário I Definição e

Leia mais