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1 Incentivos regulatórios para energias alternativas. - Vilson D. Christofari 20 de setembro de

2 INCENTIVOS Por que? 2

3 OS VÁRIOS INCENTIVOS Redução da TUST e da TUSD. Mercado Ampliado. Licenciamento ambiental. P&D. Sub-rogação da CCC. CDE. Participação no MRE. Compensação Financeira. Proinfa. Leilões de compra de ee. 3

4 Redução da TUST e da TUSD. Lei 9.427/96 art. 26. Redução de, no mínimo, 50%. Vendedor e Comprador. MCH, PCH, SOLAR, EÓLICA, BIOMASSA E CO-GERAÇÃO QUALIFICADA. Potência injetada até 30 MW. Resoluções 166/2005 e 077/

5 Mercado Ampliado Venda para consumidor (ou conjunto de...) cuja carga a 500 kw. Potência injetada até 50 MW. MCH, PCH, UHE Aut., SOLAR, EÓLICA, BIOMASSA. Possibilidade de complementação. Sistema Isolado. 5

6 Licenciamento ambiental. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 279/2001. Empreendimentos elétricos com pequeno potencial de impacto ambiental. Relatório Ambiental Simplificado. LP e LI -> 60 dias. Atraso na implementação. 6

7 Pesquisa e Desenvolvimento Art. 2º da Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000: Art. 2º As concessionárias de geração e empresas autorizadas à produção independente de energia elétrica ficam obrigadas a aplicar, anualmente, o montante de, no mínimo, 1% (um por cento) de sua receita operacional líquida em pesquisa e desenvolvimento do setor elétrico, excluindo-se, por isenção, as empresas que gerem energia exclusivamente a partir de instalações eólica, solar, biomassa, pequenas centrais hidrelétricas e cogeração qualificada, observado o seguinte:... 7

8 Sub-rogação da CCC Lei n 9.648, de 27 maio de Lei nº , de 9 de dezembro de PCH, EÓLICA, SOLAR, BIOMASSA E GÁS NATURAL. 8

9 CDE Art. 13. Fica criada a Conta de Desenvolvimento Energético CDE, visando o desenvolvimento energético dos Estados e a competitividade da energia produzida a partir de fontes eólica, pequenas centrais hidrelétricas, biomassa, gás natural e carvão mineral nacional, nas áreas atendidas pelos sistemas interligados,... 9

10 CDE. Lei nº /02 Art. 13, II (utilizações da CDE): II - para pagamento ao agente produtor de energia elétrica a partir de fontes eólica, térmicas a gás natural, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas, cujos empreendimentos entrem em operação a partir da publicação desta Lei, da diferença entre o valor econômico correspondente à tecnologia específica de cada fonte e o valor econômico correspondente a energia competitiva, quando a compra e venda se fizer com consumidor final; 10

11 Participação no MRE. Art. 26-2º Ao aproveitamento referido neste artigo que funcionar interligado e ou integrado ao sistema elétrico, é assegurada a participação nas vantagens técnicas e econômicas da operação interligada, especialmente em sistemática ou mecanismo de realocação de energia entre usinas, destinado a mitigação dos riscos hidrológicos, devendo também se submeter ao rateio do ônus, quando ocorrer. 11

12 Compensação Financeira - CFURH. Lei nº 7.990/89, artigo 4º: Art. 4º É isenta do pagamento de compensação financeira a energia elétrica: I - produzida pelas instalações geradoras com capacidade nominal igual ou inferior a kw (dez mil quilowatts); Lei nº 9.427/96, art. 26, 4º: 4º É estendido às usinas hidrelétricas referidas no inciso I (PCHs) que iniciarem a operação após a publicação desta Lei, a isenção de que trata o inciso I do art. 4º da Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de (Lei nº 9.648, de ). 12

13 PROINFA EÓLICA, PCH e BIOMASSA. As duas etapas. As dificuldades e os adiamentos. Segunda etapa????? 13

14 LEILÕES DE COMPRA DE EE. Leilões específicos para fontes alternativas. Condições definidas no Edital. 14

15 Outros incentivos Financiamentos favorecidos BNDES-BNB Compra garantida de fonte solar. 15

16 RESUMO Redução da TUST e da TUSD (30 MW) X X X X X X Mercado Ampliado (50 MW) X X X X X X Licenciamento ambiental??????? Pesquisa e Desenvolvimento? X X X X X Sub-rogação da CCC? X X X X CDE. X X X Participação no MRE. X Compensação Financeira. X Cond. PROINFA X X X Leilões x X x MCH PCH EÓLICA SOLAR BIOMASSA COGERAÇÃO UHE Aut. 16

17 PERGUNTAS 17

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