Secretaria de Inspeção do Trabalho Unidade Especial de Inspeção do Trabalho Portuário e Aquaviário

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1 Secretaria de Inspeção do Trabalho Unidade Especial de Inspeção do Trabalho Portuário e Aquaviário NOTA TÉCNICA Nº P045 Capatazia A contratação com vínculo empregatício deve se dar, preferencialmente, entre os trabalhadores inscritos no OGMO. Pré-requisito legal para que uma empresa se qualifique como operadora portuária nos portos organizados Trata-se de solicitação de consolidação dos pareceres e notas técnicas emitidas por esta Unidade Especial acerca das contratações de trabalhadores portuários para o exercício da atividade portuária de capatazia tal qual definida no art. 57, 1º, inciso I da Lei nº 8.630/93. Tal medida vem em boa hora visto que o tema tem gerado agudas controvérsias entre este Ministério, representações de trabalhadores portuários e representações do empresariado portuário. Chegou, inclusive, a suscitar emissão de parecer pela Consultoria Jurídica deste Ministério, que mais adiante foi suspenso pelo Exmo. Senhor Ministro do Trabalho e Emprego, que determinou a criação de um Grupo de Trabalho Tripartite com a finalidade de se chegar a uma posição consensual entre empresários e trabalhadores. Não houve consenso. De um lado, os empresários defendem ardorosamente a liberdade de contratação a prazo indeterminado de trabalhadores sem vinculação com o sistema de mão-de-obra portuária, isto é, sem inscrição nos Órgãos Gestores de mão-de-obra (OGMO), de outro, Governo e Trabalhadores posicionam-se pela preferência ou exclusividade dos trabalhadores portuários nas referidas contratações. Tal controvérsia principia nas profundas mudanças ocorridas no universo do trabalho portuário a partir da edição da Lei nº 8.630, em 25 de fevereiro de 1993, chamada de Lei de Modernização dos Portos. Esta Lei ao romper com um sistema de trabalho que vigeu por mais de 50 anos, cria novas estruturas e novos procedimentos laborais nos portos. Entretanto, cria também alguns conflitos que, aos poucos vem sendo equacionados, conforme a reacomodação de posições entre capital e trabalho. Neste ponto, faz-se importante projetar uma perspectiva histórica sobre a questão, para que melhor possamos nos situar. Página 1 de 8

2 Página 2 de 8 No passado, a capatazia era desempenhada pelas Administrações Portuárias e compreendia as seguintes atividades, conforme estabelecia o art. 285 da CLT (que praticamente copiara o art. 8º do Decreto nº /34), com as alteraçoes estabelecidas pela Lei nº 2.196, de 1º de abril de 1954, verbis: Art A mão-de-obra do serviço de capatazias nos portos organizados será remunerada (tonelagem, ou cubagem ou quantidades de volumes), na conformidade do disposto nesta seção. Parágrafo único. Considera-se serviço de capatazias nos portos o realizado com a movimentação de mercadorias por pessoal da administração do porto, compreendendo: I com relação a importação: a) a descarga para o cais, das mercadorias tomadas no convés das embarcações; b) o transporte dessas mercadorias, ate o armazém ou local designado pela Administração do Porto, para o seu deposito, inclusive o necessário empilhamento; c) abertura dos volumes e manipulação das mercadorias para a conferência aduaneira, inclusive o reacondicionamento, no caso da mercadoria importada do estrangeiro; d) o desempilhamento, transporte e entrega das mercadorias nas portas, ou portões dos armazéns, alpendres ou pátios, onde tiverem sido depositadas ou junto aos vagões em que tenham que ser carregadas, nas linhas do porto. II com relação à exportação: a) o recebimento das mercadorias nas portas ou portões dos armazéns, alpendres ou pátios da faixa interna do cais designada pela Administração do Porto, junto a vagões que as tenham transportado nas linhas do mesmo porto, até essa faixa interna do cais; b) transporte de mercadorias desde o local do seu recebimento até junto da embarcação em que tiverem de ser carregadas; c) o carregamento das mercadorias, desde o cais, até o convés da embarcação. III - com relação ao serviço: a) quando não houver o pessoal da Administração a que se refere o parágrafo único, o serviço enunciado nos itens I e II poderá ser contratado com o Sindicato dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias; b) os trabalhadores do atual Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Armazenador passam a denominar-se arrumadores, adaptando-se a esta nova designação o nome do sindicato; c) ao sindicato definido na letra b compete: 1 contratar os serviços definidos no art. 285 da Consolidação das Leis do Trabalho, com a Administração do Porto, quando não houver pessoal próprio, de porto organizado; 2 exercer a atividade definida no citado art. 285, itens I e II e respectivas alíneas, nos portos não organizados e nos armazéns, depósitos, trapiches, veículos de tração animal ou mecânica, vagões, etc., em quaisquer locais em que as mercadorias tenham sido recebidas, entregues, arrumadas ou beneficiadas, e, bem assim, lingar ou deslingar as que necessitem de auxilio de guindastes ou de outros aparelhos mecânicos, nas empresas, firmas, sociedades ou companhias particulares;

3 Página 3 de 8 d) consideram-se serviços acessórios da mesma atividade profissional: 1 o beneficiamento das mercadorias que dependem do despejo, escolha, reembarque, costura, etc., 2 empilhação, desempilhação, remoção e arrumação das mercadorias; e) o exercício da profissão dos trabalhadores definidos neste item III será fiscalizado pela Delegacia do Trabalho Marítimo, onde houver, e pela Secretaria de Relações de Trabalho do Ministério do Trabalho; f) aplica-se a mão-de-obra dos trabalhos de movimento de mercadorias o disposto na seção IX do Titulo III da Consolidação das Leis do Trabalho. Vê-se, portanto, que a capatazia abrangia toda a movimentação, empilhamento e armazenagem, em terra (desde/até os conveses dos navios), das mercadorias destinadas ou oriundas do transporte aquaviário, nos portos organizados. Era realizada pelos empregados das Administrações Portuárias e, quando necessário, complementada pelos trabalhadores avulsos denominados arrumadores. A bordo dos navios a movimentação das mercadorias era realizada exclusivamente por trabalhadores avulsos, sem vínculo com as Administrações Portuárias. O sistema de trabalho portuário era, assim, composto por duas espécies de trabalhadores: o trabalhador portuário avulso, administrado por seus sindicatos de classe e matriculado nas Delegacias do Trabalho Marítimo e os trabalhadores de capatazia que, em sua maioria, eram empregados das Administrações Portuárias, mas que também congregavam trabalhadores avulsos da categoria dos Arrumadores. Tal assertiva resta ressaltada pelo Decreto-Lei nº 3, de 27 de janeiro de 1966, que estabelecia no art. 5º: Art. 5º. As Administrações de Porto, no que se relaciona a portuários, e o Delegado do Trabalho Marítimo, para as demais categorias, fixarão quantitativamente os quadros de trabalhadores necessários a cada uma das atividades profissionais nas áreas portuárias, obedecidas as normas e exigências legais e a conveniência da redução do custo das operações portuárias. Este intrincado sistema já há muito vinha necessitando adequarse à celeridade que as modernas operações portuárias imprescindem. Tanto assim, que em 31 de janeiro de 1967 o Decreto-Lei nº 127 previu a unificação do sistema de trabalho portuário, permitindo ainda a contratação com vinculo de emprego para todas as categorias, verbis: Art. 1º. Os trabalhadores de estiva e capatazia constituirão categoria profissional única, denominada operador de carga e descarga, nos termos do art. 21 do Decreto-Lei nº 5, de 4 de abril de 1966, e respectiva regulamentação, regendo-se pelas regras gerais da Consolidação das Leis do Trabalho e deste Decreto-Lei.

4 Página 4 de 8 Art. 3º. As Delegacias do Trabalho Marítimo serão obrigadas a registrar e emitir as cadernetas de inscrição dos operadores de carga e descarga, bem como de consertadores e conferentes que satisfizerem as exigências regulamentares. 1º. Omissis; 2º. As Delegacias do Trabalho Marítimo manterão relacionamentos distintos para estiva, capatazia, conferente e consertador. Art. 4º O Poder Executivo promoverá a extinção dos atuais quadros dos trabalhadores em serviço de capatazias, assim como de trabalhadores portuários, ambos regidos por Estatutos de Funcionários Públicos. Art. 5º. A realização dos serviços de carga e descarga competirá às categorias de operadores de carga e descarga, conferentes, consertadores e vigias, e serão efetuados, exclusivamente, através das seguintes entidades: Administração do Porto; Empresas de Navegação; Empresas especializadas em movimentação de carga. 1º - É facultado às entidades estivadoras possuírem, em seus quadros, operadores de carga e descarga, consertadores e conferentes, com vinculo empregatício, devendo recrutá-los, preferentemente, entre os sindicalizados na data desta Lei. Este Decreto-Lei foi, logo a seguir, revogado pela Lei nº 5.480, de 10 de agosto de 1968, embora esta Lei ainda mantivesse a união de estiva e capatazia. Na prática, entretanto, esta estipulação nunca foi cumprida. Toda esta legislação somente foi revogada com a edição da Lei nº 8.630/93. Em resumo, percebemos claramente a tendência legislativa no sentido de unificar e flexibilizar o sistema de trabalho portuário, submetendo todos os trabalhadores portuários a um único estatuto jurídico, além da tendência de permitir com que as partes tivessem uma maior liberdade de ajustar suas condições de trabalho, facultando, inclusive, o estabelecimento do regime de contratação com vinculo de emprego ao lado do trabalho avulso. Somente em 1993, com a edição da Lei de Modernização dos Portos, estas tendências legislativas são efetivamente materializadas. O sistema de mão-de-obra portuária até então misto, passa a ser uno e administrado por uma única entidade, o OGMO. Esta constatação resta corroborada pelo art. 70 da Lei nº 8.630/93, que dispõe: Art É assegurado aos atuais trabalhadores portuários em capatazia com vínculo empregatício a prazo indeterminado a inscrição no registro a que se refere o inciso II do Art. 27 desta Lei, em qualquer dos órgãos locais de gestão de mãode-obra, a sua livre escolha, no caso de demissão sem justa causa. Assim, em conclusão, resta claramente assentado que o sistema de mão-de-obra portuário nunca possibilitou o uso de trabalhadores sem

5 Página 5 de 8 conexão com o porto, seja por não possuírem matrícula nas DTM, seja por não possuírem vínculo com as Administrações Portuárias. É ainda claro a tendência legislativa de unificação das condições de trabalho dos trabalhadores portuários, especialmente entre estiva e capatazia, que somente foi levada a cabo com a Lei nº 8.630/93. Neste mesmo diapasão, o art. 26 da Lei nº 8.630/93 em nada altera o sistema anterior ao manter o trabalho portuário restrito aos trabalhadores portuários conectados com o sistema de mão-de-obra portuária, mas confirma a tendência legislativa passada de flexibilizar as formas de contratação do trabalhador portuário ao permitir a contratação com vínculo de emprego das categorias que, anteriormente, somente eram contratadas na forma avulsa, verbis: Art O trabalho portuário de capatazia, estiva, conferência de carga, conserto de carga, bloco e vigilância de embarcações, nos portos organizados, será realizado por trabalhadores portuários com vínculo empregatício a prazo indeterminado e por trabalhadores portuários avulsos. Parágrafo único. A contratação de trabalhadores portuários de estiva, conferência de carga, conserto de carga e vigilância de embarcações com vínculo empregatício a prazo indeterminado será feita, exclusivamente, dentre os trabalhadores portuários avulsos registrados. O ponto nodal da questão, a que muitos empresários se apegam, cinge-se a interpretação da Legislação Portuária, em especial, do parágrafo único do art. 26 da Lei nº 8.630/93 retro transcrito, já que no parágrafo a atividade de capatazia não é mencionada. Entretanto, numa interpretação histórica, é evidente que o sistema de contratação atual não permite a contratação de trabalhadores não conectados ao sistema de mão-de-obra portuária, ou seja, sem matrícula em OGMO. Do ponto de vista da técnica legislativa, também é evidente que o parágrafo de um artigo não pode ir além do disposto em seu caput. Se a cabeça do art. 26 estabelece claramente que a contratação para o desempenho de qualquer das atividades portuárias, inclusive a capatazia, deve ser de trabalhadores portuários, avulsos ou com vínculo de emprego, o parágrafo não poderia extrapolar e permitir a contratação de trabalhadores não-portuários, isto é, sem matrícula em OGMO, haja vista que o art. 18, incisos I e II são cristalinos ao estabelecer que os trabalhadores portuários são aqueles inscritos em OGMO, verbis: Art Os operadores portuários devem constituir, em cada porto organizado, um órgão de gestão de mão-de-obra do trabalho portuário, tendo como finalidade: I - administrar o fornecimento da mão-de-obra do trabalhador portuário e do trabalhador portuário avulso; II - manter, com exclusividade, o cadastro do trabalhador portuário e o registro do trabalhador portuário avulso;

6 Página 6 de 8 Se já não bastassem os exaustivos argumentos apresentados, em 1995 o Governo Brasileiro promulgou, pelo Decreto nº a Convenção nº 137 da Organização Internacional do Trabalho, que dispõe sobre os Novos Métodos de Processamento de Cargas nos Portos, estabelecendo medidas que visam a amenizar o impacto da modernização portuária sobre os trabalhadores portuários. Esta Convenção estabelece como medidas fundamentais: ART.2 1. Incumbe à política nacional estimular todos os setores interessados para que assegurem aos portuários, na medida do possível, um emprego permanente ou regular. ART.3 1. Registros serão estabelecidos e mantidos em dia para todas as categorias profissionais de portuários na forma determinada pela legislação ou a prática nacionais. 2. Os portuários matriculados terão prioridade para a obtenção de trabalho nos portos. Minudenciando a matéria, a Recomendação nº 145 da OIT que traz medidas de cumprimento à Convenção nª 137 já citada, estabelece: 11. Deveriam ser restabelecidos e mantidos em dia os registros para todas as categorias de portuários na forma que determine a legislação ou práticas nacionais, com a finalidade de: a) evitar a utilização de mão-de-obra adicional quando o trabalho existente não baste para proporcionar meios adequados de vida aos portuários; b) pôr em prática planos de regularização do emprego e estabilização das admissões e sistemas de distribuição de mão-de-obra nos portos. Mais além, é de se ressaltar que tanto a Lei nº 8.630/93, quanto a Recomendação nº 145 da OIT estabelecem procedimentos de unificação das habilitações portuárias, tornando os trabalhadores portuários aptos a executar mais de uma atividade portuária. Tais disposições vão de encontro à legislação passada, que já tentara unificar estiva e capatazia em uma única atividade. Assim, num futuro próximo a diferenciação de atividades perde sentido, pois todos os trabalhadores seriam aptos a realizar um determinado número de atividades. A seguir transcrevemos a legislação citada: RECOMENDAÇÃO Nº 145: 12. O número de categorias especializadas deveria ser reduzido e deveriam ser modificadas suas atribuições, na medida em que estiver sendo modificadas a natureza do trabalho, e que um número mais elevado de trabalhadores se capacitem para efetuar uma variedade maior de tarefas. 13.Deveria ser suprimida, quando possível, a distinção entre trabalho a bordo e trabalho em terra, a fim de se conseguir uma maior possibilidade de intercâmbio de

7 Página 7 de 8 mão-de-obra, maior flexibilidade na designação do trabalho e maior rendimento das operações. LEI Nº 8.630/93: Art No prazo de cinco anos contados a partir da publicação desta Lei, a prestação de serviços por trabalhadores portuários deve buscar, progressivamente, a multifuncionalidade do trabalho, visando adequá-lo aos modernos processos de manipulação de cargas e aumentar a sua produtividade. 1º - Os contratos, as convenções e os acordos coletivos de trabalho deverão estabelecer os processos de implantação progressiva da multifuncionalidade do trabalho portuário de que trata o "caput" deste artigo. 2º - Para os efeitos do disposto neste artigo a multifuncionalidade deve abranger as atividades de capatazia, estiva, conferência de carga, conserto de carga, vigilância de embarcações e bloco. Desta forma, numa interpretação sistêmica, é também evidente a impossibilidade de contratação de trabalhadores para o exercício de uma atividade fora do OGMO, já que não faz sentido a invocação de diferenciação de trabalhadores em razão de sua atividade, pois um trabalhador de fora na capatazia significará um trabalhador de fora em todas as atividades. Por fim, frise-se bem que a contratação de trabalhadores no OGMO em nada fere a livre iniciativa das empresas, como muitas vezes é apregoado. Em verdade, a Carta Magna estabelece que: Art A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: I - soberania nacional; II - propriedade privada; III - função social da propriedade; IV - livre concorrência; V - defesa do consumidor; VI - defesa do meio ambiente; VII - redução das desigualdades regionais e sociais; VIII - busca do pleno emprego; (*) IX - tratamento favorecido para as empresas brasileiras de capital nacional de pequeno porte. (*) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 6, de 15/08/95: "IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País." Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.

8 Página 8 de 8 Vê-se, portanto, que à liberdade de iniciativa contrapõe-se o direito do Estado em estabelecer certas restrições, sempre com base em Lei. O próprio art. 175 da Constituição Federal estabelece algumas destas restrições: Art Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos. Parágrafo único. A lei disporá sobre: I - o regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos, o caráter especial de seu contrato e de sua prorrogação, bem como as condições de caducidade, fiscalização e rescisão da concessão ou permissão; Assim, deve-se ter em conta que as empresas portuárias, são delegatárias do serviço público e como tal devem cumprir certos requisitos legais na sua iniciativa empresarial. Neste caso, a Lei nº 8.630/93 estabelece vários requisitos, dentro os quais estão os concernentes à contratação de mão-deobra. Por todo o exposto e em conclusão, opinamos, com profunda convicção, que a contratação de trabalhadores portuários para o exercício de quaisquer das atividades portuárias deve se dar entre os trabalhadores portuários inscritos em OGMO, sendo este um dos pré-requisitos estabelecidos em Lei para que uma empresa se estabeleça como operadora portuária, movimentando mercadorias em cais público ou em instalações portuárias arrendadas de uso público ou privativo dentro dos limites do porto organizado (art. 2º, da Lei nº 8630/93). É o nosso parecer sub censura. Rio de Janeiro, RJ em 5 de março de 2002 Paulo Sérgio de Almeida Coordenador-Substituto De acordo. José Luiz Linhares Coordenador

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