Secretaria de Inspeção do Trabalho Unidade Especial de Inspeção do Trabalho Portuário e Aquaviário

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1 Secretaria de Inspeção do Trabalho Unidade Especial de Inspeção do Trabalho Portuário e Aquaviário NOTA TÉCNICA Nº P028 COMPARAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS DE ESCALAÇÃO BASEADOS EM CÂMBIO E RODÍZIO NUMÉRICO Características Câmbio: O sistema de câmbio caracteriza-se pela prioridade dada ao trabalhador que se apresentar para o trabalho tendo menos trabalhos assinalados em uma papeleta de controle, que permanece de posse do próprio trabalhador. Tais papeletas de controle são adquiridas pelo trabalhador junto a seu sindicato e nas quais são marcados cada serviço obtido no período de validade da papeleta (geralmente um mês) através de um furo (no caso de papeletas do tipo cartão perfurável) ou pelo lançamento manuscrito da data do trabalho ou do câmbio utilizado. O trabalhador, assim, pode ter câmbio zero (ou zero furo ), se ainda não trabalhou no período, ou um ou mais câmbios (ou furos ), registrando o número de vezes que trabalhou no período. O menor número de furos estabelece a prioridade de escolha do trabalho e da função. Rodízio numérico: No rodízio numérico, cada trabalhador é chamado pela ordem de seu número (que pode ser a inscrição no OGMO ou qualquer número único por trabalhador gerado para estabelecer uma ordem). É o sistema previsto no art. 3º do Decreto nº , de 07/02/85, que regulamentou a assiduidade profissional dos trabalhadores avulsos portuários, e deveria ser aprovado, para cada sindicato, pelo respectivo Conselho Regional do Trabalho Marítimo. Comparação: O sistema de rodízio numérico pode oferecer a cada trabalhador igual oportunidade de trabalho se for dinamizado com a existência de listas diferentes para cada faina, tarefa ou ocupação e local da prestação de Folha nº 1 de 6

2 serviços, permitindo que o trabalhador com habilitações múltiplas seja reconhecido em cada uma delas e beneficiado por seu interesse. Se não se apresentar para o trabalho e a chamada passar por seu número, perde a vez e somente voltará a ser chamado na lista específica quando, pela ordem, seu número voltar ao topo da lista. Este sistema impede a prática de guardar a vez no câmbio, mas não impede que faltem trabalhadores às oportunidades ofertadas. O sistema de câmbio, por outro lado, baseia-se na liberdade de escolha, pelo trabalhador, da oportunidade de trabalhar e da função que poderá exercer. Desta forma, poderão ocorrer problemas quando o trabalho ofertado remunera abaixo da média, quando os trabalhadores poderão guardar a sua posição no câmbio na expectativa de um melhor trabalho; gerando falta de trabalhadores para completar as equipes de trabalho. Poderá ocorrer ainda a existência de trabalhadores de elite, ou seja, trabalhadores que guardam suas posições no câmbio somente para angariar as melhores oportunidades de trabalho. Este sistema permite ainda, geralmente, a preterição de trabalhadores registrados ao permitir a escolha subjetiva de trabalhadores com a mesma oportunidade no câmbio ; vez que os chefes de equipe é que escolhem segundo critérios pessoais os demais trabalhadores da equipe com o mesmo câmbio. Duas outras características dos atuais sistemas de escalação merecem análise: Escalas de Mando As escalas de mando são as listas de trabalhadores que podem exercer os chamados cargos de mando (na estiva, contramestre do navio e contramestres de porão). Têm como característica a permanência de cada grupo de trabalhadores nestas listas por um prazo (geralmente 2 ou 3 meses). O maior problema é a prevalência de fatores aleatórios na determinação do ganho do trabalhador, já que em cada período de mando por razões fora do controle dos trabalhadores e, inclusive por questões sazonais, a possibilidade de ganhos dos cargos de mando pode variar. A inclusão de uma lista de mando na escala rodiziária permitiria uma distribuição mais eqüitativa durante todo o ano. Seções (divisão do porto em compartimentos geograficamente estabelecidos) O porto é dividido em seções que compreendem parte do porto. Folha nº 2 de 6

3 Os trabalhadores permanecem, a exemplo das listas de mando, por um período determinado em cada seção, o que leva à distribuição aleatória das oportunidades de trabalho, já que a quantidade de oportunidades em cada seção não é controlável pelos trabalhadores. As listas baseadas no rodízio numérico minimizariam esta dificuldade. Em resumo, são as seguintes as vantagem da escalação por rodízio numérico: Diminuição do fator sorte na obtenção dos melhores trabalhos; Dificuldade maior para os turistas (TPAs que têm, no trabalho portuário, apenas um complemento de sua renda) obterem trabalho, com o conseqüente privilegiamento dos trabalhadores mais assíduos e que mais necessitam do trabalho portuário como base de seu sustento, em linha com o preconizado na Convenção 137 da O.I.T. (Art. 1.1). Ver também item 19.2 c) da Recomendação 145 da O.I.T. Melhor aplicação do conceito de distribuição eqüitativa das oportunidades de trabalho previsto na Recomendação 145 da O.I.T. (item 20, b e c ). A seguir apresentamos uma contribuição sobre escalação, considerando normativos atuais e passados sobre o assunto: Decreto-Lei nº 3, de 27/01/66 Artigo 6º - As entidades estivadoras requisitarão, diretamente, dos sindicatos respectivos, os trabalhadores indispensáveis à execução dos serviços, cuja escalação obedecerá, rigorosamente, ao critério de rodízio, para que haja, assim, uma eqüitativa divisão do trabalho por todos os trabalhadores matriculados. Parágrafo único Ao Delegado do Trabalho Marítimo compete controlar e fiscalizar, efetivamente, a observância do critério de rodízio. Decreto nº , de 21/12/66, que regulamenta dispositivos do Decreto-Lei nº 5, de 4/04/66 Artigo 49 Os sindicatos de pessoal cujos associados exerçam suas atividades no sistema porto-navio devem encaminhar, mensalmente, à DTM, o rodízio numérico dos trabalhadores, para verificação de freqüência e para aplicação das penalidades de cancelamento de inscrição, ou suspensão, conforme o caso. Regimento das Delegacias do Trabalho Marítimo, aprovado pela portaria nº 3.448, de 5/12/75 Artigo 25 Ao Serviço de Inspeção e de Segurança e Medicina do Trabalho compete: Folha nº 3 de 6

4 11. Fiscalizar os rodízios e revezamento nas escalas dos trabalhos, conforme legislação em vigor Decreto nº , de 25/06/79 Artigo 10 Quando os vigias portuários forem requisitados ao Sindicato, este os designará de acordo com a escala de rodízio de prestação de serviço que tiver organizado e registrado na Delegacia do Trabalho Marítimo de jurisdição do porto. Parágrafo único O vigia portuário, quando estiver na sua vez de cumprir o rodízio do quadro a que pertence, não poderá recusar a sua escalação para o serviço previsto neste Decreto, sob pena de ser punido, salvo por motivo de saúde plenamente comprovado. Decreto nº , de 7/02/85 Artigo 3º - A cada sindicato representativo de categoria profissional cabe escalar os trabalhadores requisitados, obedecido o rodízio numérico estabelecido, de modo que as oportunidades de trabalho sejam obrigatoriamente distribuídas entre todos. Artigo 4º - O rodízio numérico referido no artigo anterior será organizado obrigatoriamente pelos sindicatos de cada categoria, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir da vigência deste Decreto e necessariamente aprovado pelos Conselhos Regionais do Trabalho Marítimo. 1º - Caso os sindicatos não o submetam à aprovação em tempo hábil, o rodízio referido no caput deste artigo será organizado e aprovado pelos Conselhos Regionais do Trabalho Marítimo. 2º - O disposto neste artigo não prejudica a aplicação das normas rodiziárias existentes, até que entrem em vigor as expedidas na forma deste Decreto. Manual da Inspeção do Trabalho Marítimo, aprovado pela Portaria nº 3237 de 20/07/87 Seção 5. Fiscalização do Trabalho Além das atribuições contidas nos itens 5.1 e 5.2, compete ainda ao Fiscal do Trabalho lotado ou em exercício na DTM: b) Fiscalizar a escala do rodízio, com o fim de evitar vícios que beneficiem poucos em detrimento da maioria; c) Impedir a prática do terço, quarteio, pacto ou a troca de chapa; j) Fiscalizar a jornada de trabalho; Folha nº 4 de 6

5 l) Proceder à verificação física do trabalho avulso escalado, com o objetivo de evitar irregularidades; m) Evitar desvio da função profissional; Lei de 25/02/93 (Lei de Modernização dos Portos) Artigo 18 - Os operadores portuários devem constituir, em cada porto organizado, um órgão de gestão de mão-de-obra do trabalho portuário, tendo como finalidade: I - administrar o fornecimento da mão-de-obra do trabalhador portuário e do trabalhador portuário avulso; Convenção 137 da O.I.T. Artigo 1 1. A Convenção se aplica às pessoas que trabalham de modo regular como portuários, e cuja principal fonte de renda anual provém desse trabalho. Artigo 3 3. Os portuários matriculados deverão estar prontos para trabalhar de acordo com o que for determinado pela legislação ou a prática nacionais. Lei de 27/11/98 Artigo 4º - É assegurado ao trabalhador portuário avulso cadastrado no órgão gestor de mão-de-obra o direito de concorrer à escala diária complementando a equipe de trabalho do quadro dos registrados. Artigo 5º - A escalação do trabalhador portuário avulso, em sistema de rodízio, será feita pelo órgão gestor de mão-de-obra. Artigo 6º - Cabe ao operador portuário e ao órgão gestor de mão-de-obra verificar a presença, no local de trabalho, dos trabalhadores constantes da escala diária. Parágrafo único Somente fará jus à remuneração o trabalhador avulso que, constante da escala diária, estiver em efetivo serviço. Artigo 7º - O órgão gestor de mão-de-obra deverá, quando exigido pela fiscalização do Ministério do Trabalho e do INSS, exibir as listas de escalação diária dos trabalhadores portuários avulsos, por operador portuário e por navio. Parágrafo único Caberá exclusivamente ao órgão gestor de mão-de-obra a responsabilidade pela exatidão dos dados lançados nas listas diárias referidas no caput deste artigo, assegurando que não haja preterição do trabalhador regularmente registrado e simultaneidade na escalação. Folha nº 5 de 6

6 Artigo 8º - Na escalação diária do trabalhador portuário avulso deverá ser sempre observado um intervalo mínimo de onze horas consecutivas entre duas jornadas, salvo em situações excepcionais, constantes de acordo ou convenção coletiva de trabalho. Recomendação 145 da O.I.T. Artigo 20 Exceto nos casos de emprego regular ou permanente com um determinado empregador, deveriam ser estabelecidos sistemas de distribuição da mão-de-obra que: b) proporcionem a cada portuário registrado uma parte eqüitativa do trabalho disponível; c) reduzam ao mínimo a necessidade de apresentar-se às chamadas para a seleção e designação do trabalho, assim como o tempo necessário para ele; Sérgio Luiz André Bambino Auditor-Fiscal do Trabalho Paulo Sérgio de Almeida Auditor-Fiscal do Trabalho De acordo: José Luiz Linhares Coordenador Folha nº 6 de 6

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