ORGANIZAÇÃO DA MÃO DE OBRA AVULSA 1- INTRODUÇÃO:
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- Valdomiro Medina Leveck
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1 ORGANIZAÇÃO DA MÃO DE OBRA AVULSA 1- INTRODUÇÃO: A mão de obra avulsa é muito importante para qualquer sistema portuário de nosso país, pois não é custo fixo e quando não tem movimentação de carga nos portos, não se torna um custo para o operador portuário. Outra questão importante é não ter passivo trabalhista, pois o trabalhador não tem vínculo empregatício com o operador portuário. Está mobilidade de mão de obra é fundamental para o pequeno operador portuário, cuja movimentação de carga não atinge um percentual de ocupação no porto, que justifique o vínculo empregatício. Hoje vemos uma visão negativa de alguns setores sobre a mão de obra avulsa: é uma mão de obra velha, sem treinamento e irresponsável. Já vimos comentários de que os Órgãos Gestores da Mão de Obra (Ogmos) deveriam acabar e que a Lei mão foi implantada, nos que diz respeito a gestão da mão de obra. A grande questão está em como evoluíram as negociações das relações de trabalho, que são definidas na Lei dos Portos. Se as negociações atingiram o seu objetivo, com a organização da gestão da mão de obra bem instalada, e os Ogmos funcionando muito bem, com os trabalhadores organizados e treinados para atender as demandas dos portos. Se não o caos se estabelece e existe uma visão de que a única alternativa é o vínculo empregatício. Estamos prestes a completar 20 anos da Lei dos Portos e nós, trabalhadores, devemos começar uma campana pela organização da mão de obra avulsa. 2- ALGUNS PRINCÍPIOS DE NEGOCIAÇÃO COLETIVA a. A legislação portuária existe! Devemos implantá-la da melhor forma possível, utilizando da vocação da Lei para a negociação coletiva, buscando realizar as mudanças e ter, em contrapartida, benefícios e compensações para os trabalhadores; 1
2 b. Negociar com a visão de uma única categoria, sempre juntos com todos os Sindicatos da Orla Portuária, pois na legislação existem vários itens que não da para ter uma definição com um único Sindicato. Bem como, se as negociações forem isoladas, seremos presa fácil para o setor patronal, que vai buscar implantar sua visão com as atividades mais fracas do sistema; c. A única solução para a negociação coletiva é atrair mais carga para o coplexo portuário, compensando as reduções no processo de negociação; d. Negociar com os operadores portuários, com uma projeção de 30 anos e, não somente, por um ano mostrando honestidade e transparência no processo de negociação, pois se uma das partes fizer jogo sujo, na próxima negociação o problema está instalado na mesa; e. O que for negociado para um operador portuário serve para todos os operadores do complexo portuário; f. Buscar manter os quadros dos trabalhadores enxutos, para negociar a reestruturação produtiva nos portos com mais facilidade. 3- NEGOCIAÇÃO DAS RELAÇÕES ECONÔMICAS E CUSTO PROTUÁRIO Temos que buscar analisar nossa realidade e nosso sistema operacional e definir, entre nós, quais são os nossos limites de composição de equipes de trabalho e que é possível realizar os serviços sem prejudicar os trabalhadores nos aspectos ergonômicos e de saúde e segurança. Normalmente nós, trabalhadores, damos todas as dicas para isto através dos quarteios e das irresponsabilidades na execução dos serviços. Feito isto, identificado as ociosidades entre nós, devemos negociar os ajustes das equipes buscando compensações e troca por postos de trabalho negociados. Estas compensações podem ser através de reajustes nas taxas de produção, aumento do salário/dia ou Fundo Social para praticar benefícios sociais para os trabalhadores como: plano de saúde, seguro de vida, plano odontológico e/ou complementação de aposentadoria. 2
3 É importante, como objetivo, fazer com que a mão de obra avulsa se torne economicamente atrativa e atraente em contraposição ao vínculo empregatício. Existe uma visão internacional de que o trabalhador avulso é 20% mais caro do que o trabalhador vinculado. Este é um bom balizador de equilíbrio entre as formas de contratação, para mantermos o trabalho avulso. 4- Organização da Gestão da Mão de obra 4.1- Normas Disciplinares: Organizar as normas disciplinares é mostrar que os trabalhadores têm responsabilidade e que o processo de gestão de mão de obra está sendo implantado de forma correta. Faz parte de um item da Lei que deve ser regulamentado para não deixar os Ogmos agirem por conta própria; 4.2 Dimensionamento dos quadros É o calculo de quantos trabalhadores portuários são necessários no sistema do complexo portuário. É fundamental para o processo de negociação das equipes e a política de ajuste dos quadros como: complementação de aposentadoria e incentivo ao desligamento. Define a necessidade de acesso aos quadros dos trabalhadores; 4.3 Multifuncionalidade Política necessária para ajuste dos quadros, pois resolve os problemas do sistema, inclusive com o processo de migração de uma atividade para outra, antes de entrada de novos trabalhadores. 4.4 Acesso aos Quadros Tem que ser de forma aberta e democrática observando, no processo, a qualidade do trabalhador para o sistema, com objetivo de atender as necessidades dos vários operadores. 3
4 4.5 Escalação da mão de obra A passagem da escalação de mão de obra para os Ogmos trouxe uma serie de transtornos e preocupações para os trabalhadores: a primeira é se o Ogmo vai cumprir, corretamente, a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), nas requisições de equipe e fainas, onde a solução está em prever nas CCTs a fiscalização do processo de escalação pelos Sindicatos. A segunda é se vai obedecer aos nossos usos e costumes, ou seja, nossos critérios de rodízio. Também é necessário que seja prevista, na CCT, uma cláusula onde defina que qualquer mudança nos critérios de rodízio deve ser negociada entre as partes. Com isto realizado devemos ter um sistema de rodízio sem subjetividade e transparente para todos: Sistema Informatizado: possibilita todo o controle dos critérios de rodízio, se possível embarque pela internet, permitindo que todos saibam tudo que ocorre no processo de escalação, com transparência e honestidade; Assiduidade ao trabalho: número de embarques que o trabalhador tem que cumprir no mês, pois se exigimos um quadro bem dimensionado e que todos os trabalhadores sobrevivam do porto, como prevê a Convenção 137 (OIT), querermos ter a garantia de remuneração básica, é necessário que os quadros atendam a todos os serviços ofertados para o avulso; Embarque compulsório: ou seja, se o trabalhador registrar a presença e suas 4
5 escolhas no sistema de rodízio não forem atendidas ele é obrigado a embarcar onde está faltando os trabalhador, de forma que não fique qualquer navio parado, por falta de trabalhadores que estejam presentes na escala de trabalho. Se pedirmos que, somente, nós realizemos nosso trabalho não tem como justificar estar presente na escala de mão de obra e não atender as requisições. Se o trabalhador é multifuncional, a obrigatoriedade é também para atender a multifuncionalidade; Regras de afastamento do trabalhador: se um trabalhador avulso precisar se afastar, temporariamente, dos quadros deve ser prevista na CCT as formas para isto. 5- Treinamento Foi tirado do Fundo Social 1% para um fundo de treinamento, para amenizar nosso problema de treinamento do DPC; 6- Saúde e segurança Estamos realizando campanha de segurança de acidente zero no TPS, no TVV e em Portocel com reuniões semanais das partes e com uma programação de treinamento, onde todos os trabalhadores participaram: a. Curso de percepção de risco; 5
6 b. Cadenciamento das operações; c. Liderança; 7- Campanha de Qualidade nos Portos, principalmente nos Portos Públicos; Temos que trabalhar nos portos públicos, que são as nossas casas, área de porto organizado onde nossas CCT valem e nos garantem, com muita qualidade, comportamento diferente ao dado aos terminais privativos e de forma negativa no porto público; 8- Sobre o Vínculo Empregatício Todas as ações que realizamos tem o objetivo se contrapor ao vínculo empregatício e, se não conseguirmos um resultado positivo temos que observar alguns princípios de ação: 8.1- Os nossos Sindicatos negociam as relações de trabalho com o vínculo empregatício e para isto temos que: a) Ajustar nosso estatuto para nele ter regulamentado nossa representação do vínculo; b) Observar se nossa base de representação abrange os portos de nossa região; c) Construir base do sindicato, com estrutura no local, onde os portos estão sendo construídos para garantir nossa representação; 8.2- Negociar a base salarial do vínculo empregatício com a média salarial do avulso e ter um salário/dia positivo, para servir de base salarial; 8.3- Organização do trabalho avulso conforme apresentado; 8.4- Aplicar a Convenção 137, da OIT, constituindo a garantia de remuneração básica para os trabalhadores que permanecerem no sistema avulso. 6
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