ANO XXVI ª SEMANA DE MARÇO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2015

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1 ANO XXVI ª SEMANA DE MARÇO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2015 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ANEXO VI SIMPLES NACIONAL FATOR (R) - ASPECTO PREVIDENCIÁRIO... Pág. 360 APOSENTADORIA ESPECIAL - ATUALIZAÇÃO CONFORME IN INSS/PRES Nº 77/2015 CONSIDERAÇÕES... Pág. 363 CNIS CADASTRO NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS - ATUALIZAÇÃO CONFORME IN INSS/PRES Nº 77/ CONSIDERAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS... Pág.392

2 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Sumário 1. Introdução 2. Simples Nacional 3. Enquadramento Do Simples Nacional No Anexo VI 4. Dispensadas Das Contribuições Previdenciárias Patronais 5. Fator R 5.1 Base Para O Fator R Folha De Pagamento Exclusão 5.2 Fórmula Do Fator R Apuração Do Fator R Independentemente Do Resultado Da Relação (R) 5.5 Tabela VI 1. INTRODUÇÃO ANEXO VI SIMPLES NACIONAL FATOR (R) Aspecto Previdenciário A Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011 (DOU de ), dispõe sobre o Simples Nacional e a Resolução CGSN nº 117, de 2 de dezembro de 2014 traz as últimas alterações. O artigo 1º da Resolução CGSN nº 117/2014, dispõe sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, e dá outras providências. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e 6º) Nesta matéria será tratada sobre as empresas enquadradas no Simples Nacional, Anexo VI, pois a Contribuição para a Seguridade Social (INSS patronal) não está incluída no Simples Nacional, devendo ser recolhida na forma da legislação aplicável, a qual é apurada pelo Fator r. 2. SIMPLES NACIONAL O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido, previsto na Lei Complementar nº123, de 14 de dezembro de 2006, aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de 1º de julho de Seguem abaixo, informações as quais foram extraídas do site da Receita Federal ( do Brasil Abrange a participação de todos os entes federados (União, Estados, Distrito Federal e Municípios). É administrado por um Comitê Gestor composto por oito integrantes: quatro da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), dois dos Estados e do Distrito Federal e dois dos Municípios. Observação: Matéria completa sobre o SIMPLES NACIONAL, vide Bol. INFORMARE n 2/2015 IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SIMPLES NACIONAL. 3. ENQUADRAMENTO DO SIMPLES NACIONAL NO ANEXO VI A Lei Complementar nº 123/2006, 5º - I (atualizada pela LC nº 147/2014), as seguintes atividades de prestação de serviços serão tributadas na forma do Anexo VI desta Lei Complementar, conforme abaixo: a) medicina, inclusive laboratorial e enfermagem; b) medicina veterinária; c) odontologia; d) psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; e) serviços de comissaria, de despachantes, de tradução e de interpretação; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

3 f) arquitetura, engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia; g) representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros; h) perícia, leilão e avaliação; i) auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração; j) jornalismo e publicidade; k) agenciamento, exceto de mão de obra; l) outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, desde que não sujeitas à tributação na forma dos Anexos III, IV ou V desta Lei Complementar. 4. DISPENSADAS DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PATRONAIS As empresas enquadradas no Simples Nacional, no Anexo VI, terão no GFIP somente as contribuições previdenciárias descontadas dos segurados (empregados, contribuintes individuais: que prestam serviços, e relativa à pessoa do empresário, no caso o pro labore), ou seja, não tem o CPP, RAT e Terceiros/Outras entidades (Artigo 13, inciso VI, da LC nº 123/2006). VI - Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no caso da microempresa e da empresa de pequeno porte que se dedique às atividades de prestação de serviços referidas no 5º-C do art. 18 desta Lei Complementar. Observação: Matéria completa sobre o assunto acima, se encontra no Boletim INFORMARE nº 02/ SIMPLES NACIONAL Aspectos Trabalhista e Previdenciário, em assuntos trabalhistas. 5. FATOR R Os Anexos V e VI tem a apuração do fator r, ou seja, tem um tratamento diferenciado em relação aos outros Anexos, especialmente em decorrência da necessidade de apuração desse fator. As empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL, que obtiverem receitas, sujeitas aos Anexos V e VI da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, devem calcular (mensalmente) a relação entre a folha de salários incluídos encargos, nos 12 (doze) meses anteriores ao período de apuração e a receita bruta total acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao período de apuração (r). Então, conforme a legislação, as empresas enquadradas no Anexo VI, de acordo com o artigo 26, da Resolução CGSN/SE nº 117, de dezembro 2014, deverá também ser calculado o Fator r, igualmente a do Anexo V. "Art. 26. Na hipótese de a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional obter receitas decorrentes da prestação de serviços previstas nos incisos V e VI do 1º do art. 25-A, deverá apurar o fator (r). (Lei Complementar nº 123, de 2006, Anexos V e VI). 5.1 Base Para o Fator R Folha De Pagamento Considera-se folha de salários, incluídos encargos, o montante pago nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração, a título de salários, retiradas de pró-labore, acrescidos do montante efetivamente recolhido a título de Contribuição Previdenciária Patronal e para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Segue abaixo os 24 a 26, do artigo 18, da LC nº 123/2006: 24. Para efeito de aplicação dos Anexos V e VI desta Lei Complementar, considera-se folha de salários, incluídos encargos, o montante pago, nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração, a título de remunerações a pessoas físicas decorrentes do trabalho, incluídas retiradas de pró-labore, acrescidos do TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

4 montante efetivamente recolhido a título de contribuição patronal previdenciária e para o FGTS. (Redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 2014) 25. Para efeito do disposto no 24 deste artigo, deverão ser consideradas tão somente as remunerações informadas na forma prevista no inciso IV do caput do art. 32 da Lei no 8.212, de 24 de julho de IV art. 32 Lei nº 8.212/1991. Declarar à Secretaria da Receita Federal do Brasil e ao Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, na forma, prazo e condições estabelecidos por esses órgãos, dados relacionados a fatos geradores, base de cálculo e valores devidos da contribuição previdenciária e outras informações de interesse do INSS ou do Conselho Curador do FGTS; (Redação dada pela Lei nº , de 2009) (Vide Lei nº , de 2015) Exclusão Não são considerados, para efeito do disposto no 24 (acima), valores pagos a título de aluguéis e de distribuição de lucros, observado o disposto no 1o do art. 14 ( 26, do artigo 18, da LC nº 126/2006). 5.2 Fórmula Do Fator R Para achar o fator r utiliza-se a seguinte fórmula: r = Folha de salários, incluídos encargos, nos 12 meses anteriores ao período de apuração / Receita bruta total acumulada nos 12 meses anteriores ao período de apuração Apuração Do Fator R Nas receitas sujeitas à aplicação de alíquotas do Anexo V, o fator r deverá ser apurado pela relação entre a folha de salários, incluídos encargos, nos 12 (doze) meses anteriores ao período de apuração e a receita bruta total acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao período de apuração. Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços relacionados no 5o-I do art. 18 desta Lei Complementar. 1) Será apurada a relação (r) conforme abaixo: (r) = Folha de Salários incluídos encargos (em 12 meses)/receita Bruta (em 12 meses) 2) A partilha das receitas relativas ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP arrecadadas na forma deste Anexo será realizada com base nos parâmetros definidos na Tabela V-B do Anexo V desta Lei Complementar. 3) Independentemente do resultado da relação (r), as alíquotas do Simples Nacional corresponderão ao seguinte: (Ver a TABELA VI e também Tabela V-B do Anexo V) Independentemente Do Resultado Da Relação (R) Independentemente do resultado da relação (r), as alíquotas do Simples Nacional corresponderão a tabela VI (Ver subitem 5.5 desta matéria). O qual a alíquota mínima será de 16,93% (com ISS) ou 14,93% (sem ISS). 5.5 Tabela VI ANEXO VI DA LEI COMPLEMENTAR No 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (Incluído pela Lei Complementar nº 147, de 7 de agosto de 2014) (Vigência: 1º de janeiro de 2015) Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços relacionados no 5o-I do art. 18 desta Lei Complementar. 1) Será apurada a relação (r) conforme abaixo: (r) = Folha de Salários incluídos encargos (em 12 meses) Receita Bruta (em 12 meses) TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

5 2) A partilha das receitas relativas ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP arrecadadas na forma deste Anexo será realizada com base nos parâmetros definidos na Tabela V-B do Anexo V desta Lei Complementar. Importante: 3) Independentemente do resultado da relação (r), as alíquotas do Simples Nacional corresponderão ao seguinte: TABELA VI Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, ISS Cofins e CPP Até ,00 16,93% 14,93% 2,00% De ,01 a ,00 17,72% 14,93% 2,79% De ,01 a ,00 18,43% 14,93% 3,50% De ,01 a ,00 18,77% 14,93% 3,84% De ,01 a ,00 19,04% 15,17% 3,87% De ,01 a ,00 19,94% 15,71% 4,23% De ,01 a ,00 20,34% 16,08% 4,26% De ,01 a ,00 20,66% 16,35% 4,31% De ,01 a ,00 21,17% 16,56% 4,61% De ,01 a ,00 21,38% 16,73% 4,65% De ,01 a ,00 21,86% 16,86% 5,00% De ,01 a ,00 21,97% 16,97% 5,00% De ,01 a ,00 22,06% 17,06% 5,00% De ,01 a ,00 22,14% 17,14% 5,00% De ,01 a ,00 22,21% 17,21% 5,00% De ,01 a ,00 22,21% 17,21% 5,00% De ,01 a ,00 22,32% 17,32% 5,00% De ,01 a ,00 22,37% 17,37% 5,00% De ,01 a ,00 22,41% 17,41% 5,00% De ,01 a ,00 22,45% 17,45% 5,00% Observação: Informações acima extraídas do site da Receita Federal do Brasil ( Fundamentos Legais: Os citados no texto. Sumário APOSENTADORIA ESPECIAL Atualização Conforme IN INSS/PRES nº 77/2015 Considerações 1. Introdução 2. Filiação E Inscrição 3. Carência, Perda Da Qualidade Do Segurado E Manutenção Da Qualidade De Segurado 4. Agentes Nocivos (Insalubridade) Requisito Para Aposentadoria Especial 4.1 Relação Dos Agentes Nocivos 5. Periculosidade X Aposentadoria Especial 6. Aposentadoria Especial 6.1 Condições Especiais Quem Tem Direito A Aposentadoria Especial Requisitos Para A Concessão Requerimento Do Benefício Início Do Pagamento Valor Do Benefício Reajuste Do Benefício Irredutibilidade Do Valor Do Benefício Benefício Pago Através De Depósito Descontos Na Renda Mensal Do Benefício Valores Indevidamente Recebidos Irreversível E Irrenunciável Retorno Às Atividades 7. Vedado A Conversão De Tempo Comum Em Especial 8. Exercício De Atividade Em Mais De Um Vínculo 9. Exercícios Sucessivamente Duas Ou Mais Atividades Sujeitas A Condições Especiais 9.1 Conversão De Tempo TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

6 10. Concessão De Aposentadoria Especial Aos 15 (Quinze), Aos 20 (Vinte) E 25 (Vinte E Cinco) Anos 10.1 Trabalho Permanente Redução De Jornada De Trabalho 11. Aplicação Da Conversão De Período De Atividade Especial Aos Demais Benefícios 12. Caracterização De Atividade Exercida Em Condições Especiais Caracterização De Atividade Exercida Como Segurado Contribuinte Individual Formulários Reconhecimento De Períodos Alegados Como Especiais Para Fins De Aposentadoria Especial Formulários Substituição Ao LTCAT Análise Do Laudo Técnico De Condições Ambientais Do Trabalho LTCAT PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) Finalidade Obrigatoriedade Apresentação Do PPP 13. Enquadramento Por Categoria Profissional 13.1 Comprovação Da Função Ou Atividade Profissional Critérios Para O Enquadramento Do Tempo De Serviço Como Especial 14. Enquadramento Por Exposição A Agentes Nocivos Análise De Caracterização Da Atividade Exercida Em Condições Especiais Exposição Ocupacional A Ruído Exposição Ocupacional A Temperaturas Anormais Exposição Ocupacional A Radiações Ionizantes Exposição Ocupacional A Vibrações Localizadas Ou No Corpo Inteiro Caracterização De Período Especial Por Exposição Ocupacional A Agentes Químicos E A Poeiras Minerais Exposição Ocupacional A Agentes Nocivos De Natureza Biológica Infectocontagiosa Exposição Ocupacional A Pressão Atmosférica Anormal Exercício De Funções De Chefe, Gerente, Supervisor Ou Outra Atividade Equivalente E Servente 15. Disposições Gerais Da Caracterização De Períodos De Atividade Exercida Em Condições Especiais Empregado Que Esteve Licenciado Da Atividade Para Exercer Cargo De Administração Ou De Representação Sindical 16. Da Ação Do Servidor Responsável Pela Análise Administrativa 17. Da Ação Do Servidor Responsável Técnico-Pericial 18. Apuração De Irregularidades E Falhas Existentes 19. Decadência E Prescrição 20. Aspectos Trabalhistas 21. Informação Da GFIP Dos Adicionais Destinada Ao Financiamento Das Aposentadorias Especiais 1. INTRODUÇÃO O Decreto nº 3.048, de 06 de maio de 1999, trata sobre o Regulamento da Previdência Social e dos princípios básicos da seguridade social. A assistência social é a política social que fornece o atendimento das necessidades básicas, demonstradas em proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência, à velhice e à pessoa portadora de deficiência, independentemente de contribuição à seguridade social. A previdência social é organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, cuja principal função é a proteção social, abrangendo a cobertura de benefícios destinados aos segurados e seus dependentes. O artigo 1 do Decreto n 3.048/2012 estabelece que a seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinado a assegurar o direito relativo à saúde, à previdência e à assistência social. E o artigo 3 do mesmo decreto citado dispõe que a assistência social é a política social que provê o atendimento das necessidades básicas, traduzidas em proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência, à velhice e à pessoa portadora de deficiência, independentemente de contribuição à seguridade social. No caso da Aposentadoria Especial é um benefício de prestação continuada e concedida a segurados expostos permanentemente a agentes nocivos, de ordem física, química ou biológica, em ambiente insalubre, cujas regras para concessão foram estabelecidas pela Lei nº 8.213/1991 e regulamentada pelo Decreto nº 3.048/1999, como também a IN INSS/PRES n 77/2015 (revogou IN INSS/PRES nº 45/2010). 2. FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO O Decreto nº 3.048/1999 traz, em seus artigos 18 aos 21, dispositivos referentes à inscrição do segurado para os efeitos da previdência social. E considera-se inscrição de segurado para os efeitos da previdência social o ato pelo qual o segurado é cadastrado no Regime Geral de Previdência Social, mediante comprovação dos dados pessoais e de outros elementos necessários e úteis a sua caracterização. Filiação é o vínculo que se estabelece entre pessoas que contribuem para a Previdência Social e esta, do qual decorrem direitos e obrigações (Artigo 3º, da IN INSS/PRES nº 77/2015). TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

7 Conforme artigo 7º, 1º, da IN INSS/PRES nº 77/2015, o limite mínimo de idade para ingresso no RGPS do segurado obrigatório que exerce atividade urbana ou rural, do facultativo e do segurado especial, é o seguinte: a) a partir de 16 de dezembro de 1998, data da vigência da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, dezesseis anos, exceto para menor aprendiz, que é de quatorze anos, por força do art. 1º da referida Emenda, que alterou o inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Federal de IN INSS/PRES nº 77, de , artigo 3º, 1º e 5º: 1º A filiação à Previdência Social decorre automaticamente do exercício de atividade remunerada para os segurados obrigatórios e da inscrição formalizada com o pagamento da primeira contribuição sem atraso para o segurado facultativo. 2º Filiado é aquele que se relaciona com a Previdência Social na qualidade de segurado obrigatório ou facultativo, mediante contribuição. 3º O segurado que exercer mais de uma atividade remunerada é filiado obrigatório ao RGPS em relação a todas essas atividades. 4º Permanece filiado ao RGPS o aposentado que exercer atividade abrangida por este regime. 5º Não gera filiação obrigatória ao RGPS o exercício de atividade prestada de forma gratuita ou voluntária. O CNIS - Cadastro Nacional de Informações Sociais é a base de dados nacional que contém informações cadastrais de trabalhadores empregados e contribuintes individuais, empregadores, vínculos empregatícios e remunerações (informações obtidas no site - Observação: Informações adicionais sobre filiação e inscrição, se encontra no Boletim nº 8/2015 da INFORMARE Carência, em assuntos previdenciários. 3. CARÊNCIA, PERDA DA QUALIDADE DO SEGURADO E MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE SEGURADO Período de carência é o tempo correspondente ao número mínimo de contribuições indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos meses de suas competências, observado que um dia de trabalho, no mês, vale como contribuição para aquele mês, para qualquer categoria de segurado, observadas as especificações relativas aos trabalhadores rurais (Artigo 145, da IN INSS/PRES nº 77/2015, Artigo 26 do Decreto nº 3.048/1999 e Artigo 24 da Lei nº 8.213/1991). A carência exigida para a concessão dos benefícios devidos pela Previdência Social será sempre aquela prevista na legislação vigente, na data em que o interessado tenha implementado todos os requisitos para a concessão, ainda que, após essa data venha a perder a qualidade de segurado, observado o disposto no 2º do art. 149 (Parágrafo único, do artigo 145, da IN INSS/PRES n 77/2015). Para ter direito aos benefícios da Previdência Social, o trabalhador precisa estar em dia com suas contribuições mensais, caso contrário, pode perder a qualidade de segurado. Será mantida a qualidade de segurado, independentemente de contribuições, as situações seguintes, conforme determinação do artigo 137 da IN INSS/PRES nº 77/2015 e artigo 13 do Decreto nº 3.048/1999: Art Mantém a qualidade de segurado, independentemente de contribuição: I - sem limite de prazo, para aquele em gozo de benefício, inclusive durante o período de recebimento de auxílioacidente ou de auxílio suplementar; II - até doze meses após a cessação de benefícios por incapacidade, salário maternidade ou após a cessação das contribuições, para o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela Previdência Social ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração, observado que o salário maternidade deve ser considerado como período de contribuição; III - até doze meses após cessar a segregação, para o segurado acometido de doença de segregação compulsória; IV - até doze meses após o livramento, para o segurado detido ou recluso; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

8 V - até três meses após o licenciamento, para o segurado incorporado às Forças Armadas para prestar serviço militar; e VI - até seis meses após a cessação das contribuições, para o segurado facultativo, observado o disposto no 8º deste artigo. 1º O prazo de manutenção da qualidade de segurado será contado a partir do mês seguinte ao das ocorrências previstas nos incisos II a VI do caput. 2º O prazo previsto no inciso II do caput será prorrogado para até 24 (vinte e quatro) meses, se o segurado já tiver pago mais de 120 (cento e vinte) contribuições mensais sem interrupção que acarrete a perda da qualidade de segurado, observando que, na hipótese desta ocorrência, a prorrogação para 24 (vinte e quatro) meses somente será devida quando o segurado completar novamente 120 (cento e vinte) contribuições mensais sem perda da qualidade de segurado. 3º Aplica-se o disposto no inciso II do caput e no 2º deste artigo ao segurado que se desvincular de RPPS, desde que se vincule ao RGPS. Observação: Informações adicionais sobre CARÊNCIA, PERDA DA QUALIDADE DO SEGURADO E MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE SEGURADO, se encontram no Boletim nº 8/2015 da INFORMARE Carência, em assuntos previdenciários. 4. AGENTES NOCIVOS (INSALUBRIDADE) REQUISITO PARA APOSENTADORIA ESPECIAL Primeiramente, para caracterizar e classificar a insalubridade nas empresas ou referente às atividades laboradas pelos trabalhadores, far-se-á necessária perícia médica por profissional competente e registrado no Ministério do Trabalho e Emprego. Os agentes considerados nocivos à saúde e os limites de tolerância estão previstos nos anexos da Norma Regulamentadora NR-15, aprovada pela Portaria nº 3.214/1978, com as devidas alterações. Entende-se por agentes nocivos aqueles que possam causar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador nos locais de trabalho, isso devido à função de natureza, concentração, intensidade e fator de exposição, que são classificados em a) físicos: calor, frio, ruídos, vibrações, pressões anormais, radiações ionizantes, entre outros; b) químicos: chumbo, poeiras, neblinas, fumos, gases, vapores de substâncias nocivas presentes no ambiente de trabalho, entre outros; c) biológicos: os micro-organismos como bactérias, doenças infectocontagiosas, fungos, parasitas, bacilos, vírus, lixo urbano, entre outros. O exercício das atividades em condições insalubres, acima dos limites de tolerância, garante ao trabalhador um adicional, segundo a classificação do grau de risco que ele estiver exposto (máximo, médio e mínimo), de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) ou 10% (dez por cento), conforme a determinação do artigo 192 da CLT. Conforme dispõe o Decreto n 3.048/1999, artigo 68, a relação dos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, consta do Anexo IV do Decreto citado. Observação: As dúvidas sobre o enquadramento dos agentes nocivos serão resolvidas pelo Ministério do Trabalho e pelo Ministério da Previdência e Assistência Social. 4.1 Relação Dos Agentes Nocivos De acordo com o Decreto n 3.048/1999, artigo 68, a relação dos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, consta do Anexo IV (do mesmo Decreto). TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

9 O parágrafo primeiro estabelece que, as dúvidas sobre o enquadramento dos agentes, para efeito do disposto nesta Subseção, serão resolvidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e pelo Ministério da Previdência e Assistência Social. 5. PERICULOSIDADE X APOSENTADORIA ESPECIAL Conforme o Decreto n 3.048/1999 os trabalhadores submetidos a condições insalubres no trabalho é que terão direito a aposentadoria com menos tempo de contribuição, variando de 15 (quinze) a 25 (vinte e cinco) anos, conforme o grau de insalubridade enfrentado. Essas aposentadorias especiais são financiadas por alíquotas adicionais, de 6% (seis por cento), 9% (nove por cento) ou 12% (doze por cento), pagas pela empresa de acordo com o grau de risco à saúde do trabalhador (NR-15). O Decreto nº 3.048/1999, artigo 68, dispõe sobre a relação dos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial. O segurado tem direito à aposentadoria especial quando há exposição a agentes nocivos, constantes das tabelas prevista no anexo IV do Decreto nº 3.048/1999. Importante: Conforme as jurisprudências abaixo existem alguns entendimentos que é possível a caracterização de uma atividade como especial quando a perícia técnica judicial constatar que a função é perigosa, penosa, porém esta situação não esteja prevista nos decretos regulamentadores. Jurisprudências: PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA. RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. ATIVIDADE PERIGOSA COMPROVADA. 1. É possível o reconhecimento do tempo de serviço como especial desde que a atividade exercida esteja devidamente comprovada pela exposição aos fatores de risco, ainda que não inscrita em regulamento. 2. Recurso especial improvido. (STJ, Sexta Turma, RESP , Relator Paulo Gallotti, Fonte DJ Data: ) PREVIDENCIÁRIO. ELETRICITÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. PERICULOSIDADE. PROVA DOCUMENTAL. CORREÇÃO MONETÁRIA. TERMO INICIAL. JUROS DE MORA. O benefício de aposentadoria especial é devida ao autor que comprove o exercício de atividades insalubres, com exposição permanente a agentes agressivos, ainda que por documento emitido pela empresa empregadora (CESP). O livre convencimento do magistrado encontra limites no que se refere à prova legal, inocorrente no presente caso, que não exige meio determinado para comprovação dos fatos apresentados pelo autor... (Processo: AC SP Relator(a): JUIZA MARISA SANTOS - Julgamento: ) 6. APOSENTADORIA ESPECIAL Aposentadoria especial é o benefício concedido ao segurado que tenha trabalhado em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física. Para ter direito à aposentadoria especial, o trabalhador deverá comprovar, além do tempo de trabalho, efetiva exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais pelo período exigido para a concessão do benefício (15, 20 ou 25 anos). Conceito obtido no site do Ministério da Previdência Social. Aposentadoria especial é o benefício previdenciário que o segurado tem direito, quando tiver trabalhado durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (anos), conforme o caso, com condições especiais que prejudiquem a saúde ou integridade física (artigo 57 da Lei n 8.213/1991). IN INSS/PRES nº 77/2015, artigo 246: Art A concessão de aposentadoria especial, uma vez cumprida a carência exigida, dependerá de caracterização da atividade exercida em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período de quinze, vinte ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme o caso, podendo ser enquadrado nesta condição: I - por categoria profissional até 28 de abril de 1995, véspera da publicação da Lei nº 9.032, de 28 de abril de 1995, conforme critérios disciplinados nos arts. 269 a 275 desta IN; e ou II - por exposição à agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou a associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, em qualquer época, conforme critérios disciplinados nos arts. 276 a 290 desta IN. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

10 Parágrafo único. Para fins de concessão de aposentadoria especial, além dos artigos mencionados nos incisos I e II deste artigo, deverá ser observado, também, o disposto nos arts. 258 a 268 e arts. 296 a 299. A aposentadoria especial é uma espécie de aposentadoria por tempo de contribuição, com redução do tempo necessário à inativação, concedida em razão do exercício de atividades consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física. (Castro, Carlos Alberto Pereira de; João Batista Lazzari) 6.1 Condições Especiais Consideram-se condições especiais que prejudiquem a saúde e a integridade física aquelas nas quais a exposição ao agente nocivo ou associação de agentes presentes no ambiente de trabalho esteja acima dos limites de tolerância estabelecidos segundo critérios quantitativos ou esteja caracterizada segundo os critérios da avaliação qualitativa dispostos no 2º do art. 68 ( 2º, do artigo 64, do Decreto nº 3.048/1999). Artigo 68, 2º, do Decreto nº 3.048/1999: 2o A avaliação qualitativa de riscos e agentes nocivos será comprovada mediante descrição: (Redação dada pelo Decreto nº 8.123, de 2013) I - das circunstâncias de exposição ocupacional a determinado agente nocivo ou associação de agentes nocivos presentes no ambiente de trabalho durante toda a jornada; (Incluído pelo Decreto nº 8.123, de 2013) II - de todas as fontes e possibilidades de liberação dos agentes mencionados no inciso I; e (Incluído pelo Decreto nº 8.123, de 2013) III - dos meios de contato ou exposição dos trabalhadores, as vias de absorção, a intensidade da exposição, a frequência e a duração do contato. (Incluído pelo Decreto nº 8.123, de 2013) Quem Tem Direito A Aposentadoria Especial A aposentadoria especial será devida, somente, aos segurados: (Artigo 247 da IN INSS/PRES nº 77/2015 e artigo 64 do Decreto nº 3.048/1999) a) empregado; b) trabalhador avulso; c) contribuinte individual por categoria profissional até 28 de abril de 1995; e d) contribuinte individual cooperado filiado à cooperativa de trabalho ou de produção, para requerimentos a partir de 13 de dezembro de 2002, data da publicação da MP nº 83, de 2002, por exposição à agente(s) nocivo(s) Requisitos Para A Concessão Segue abaixo os requisitos para a concessão da aposentadoria especial: a) o segurado deverá comprovar o tempo de trabalho de 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco anos, conforme estabelece o artigo 246 da IN INSS/PRES nº 77/2015 e o artigo 64 do Decreto n 3.048/1999; b) o segurado deverá comprovar, além do tempo de trabalho, exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício. (artigo 57, 4, da Lei n 8.213/1991); c) dependerá de comprovação pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social INSS, do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo fixado (artigo 57, 3, da Lei n 8.213/1991). Art. 64. Decreto nº 3.048/1999. A aposentadoria especial, uma vez cumprida a carência exigida, será devida ao segurado empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual, este somente quando cooperado filiado a cooperativa de trabalho ou de produção, que tenha trabalhado durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos, conforme o caso, sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.(redação dada pelo Decreto nº 4.729, de 2003) TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

11 1o A concessão da aposentadoria especial prevista neste artigo dependerá da comprovação, durante o período mínimo fixado no caput: I - do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente; e (Incluído pelo Decreto nº 8.123, de 2013) II - da exposição do segurado aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou a associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física. (Incluído pelo Decreto nº 8.123, de 2013). Observação: Verificar também os itens 12 - CARACTERIZAÇÃO DE ATIVIDADE EXERCIDA EM CONDIÇÕES ESPECIAIS e seus subitens, o 13 - ENQUADRAMENTO POR CATEGORIA PROFISSIONAL, com seus subitens, ambos desta matéria e 14 - ENQUADRAMENTO POR EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS Requerimento Do Benefício O benefício pode ser solicitado por meio de agendamento prévio pelo portal da Previdência Social na Internet, pelo telefone 135 ou nas Agências da Previdência Social, mediante o cumprimento das exigências legais. Qualquer que seja a data do requerimento dos benefícios previstos no Regime Geral da Previdência Social - RGPS (Decreto nº 3.048/1999), as atividades exercidas deverão ser analisadas, conforme quadro constante no Anexo XXVII, referente ao enquadramento de atividade especial. Qualquer que seja a data do requerimento dos benefícios previstos no RGPS, as atividades exercidas deverão ser analisadas, conforme quadro constante no Anexo XXVII (Artigo 293 da IN INSS/PRES nº 77/2015). Importante: Se foi exercida atividade em mais de uma categoria, consulte a relação de documentos de cada categoria exercida, prepare a documentação, verifique as exigências cumulativas e solicite seu benefício Início Do Pagamento A data de início da aposentadoria especial será fixada: (Artigo 253 da IN INSS/PRES nº 77/2015 e artigo 69 do Decreto nº 3.048/1999) a) para o segurado empregado: a.1) a partir da data do desligamento do emprego, quando requerida até noventa dias após essa data; ou a.2) a partir da data do requerimento, quando não houver desligamento do emprego ou quando a aposentadoria for requerida após o prazo estabelecido na alínea "a.1"; b) para os demais segurados, a partir da data entrada do requerimento. A aposentadoria especial requerida e concedida a partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, de 28 de abril de 1995, em virtude da exposição do trabalhador a agentes nocivos, será cessada pelo INSS, se o beneficiário permanecer ou retornar à atividade que enseje a concessão desse benefício, na mesma ou em outra empresa, qualquer que seja a forma de prestação de serviço ou categoria de segurado (Artigo 254 da IN INSS/PRES nº 77/2015). Segue abaixo os 1º a 3º do artigo 254 da IN INSS/PRES nº 77/2015: A cessação do benefício ocorrerá da seguinte forma: a) a partir de 3 de dezembro de 1998, data da publicação da MP nº 1.729, de 1998, convertida na Lei nº 9.732, de 1998, para as aposentadorias concedidas no período anterior à edição do referido diploma legal; e b) a partir da data do efetivo retorno ou da permanência, para as aposentadorias concedidas a partir de 3 de dezembro de 1998, data da publicação da MP nº 1.729, de A cessação do benefício deverá ser precedida de procedimento que garanta o contraditório e a ampla defesa do segurado. Importante: Não será considerado permanência ou retorno à atividade o período entre a data do requerimento da aposentadoria especial e a data da ciência da decisão concessória do benefício Valor Do Benefício TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

12 O valor do benefício será a média dos 80% maiores salários de contribuição desde a competência julho/1994 até a data de entrada do requerimento, sem aplicação do fator previdenciário. (site da Previdência Social - De acordo com artigo 67 do Decreto n 3.048/1999, a aposentadoria especial consiste numa renda mensal calculada na forma do inciso V do caput do art. 39. Art. 39. A renda mensal do benefício de prestação continuada será calculada aplicando-se sobre o salário-debenefício os seguintes percentuais:... V - aposentadoria especial cem por cento do salário-de-benefício. Decreto n 3.048/1999. Art. 32. O salário-de-benefício consiste:... II - para as aposentadorias por invalidez e especial, auxílio-doença e auxílio-acidente na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo; (Redação dada pelo Decreto n 5.545, de 2005) 3º O valor do salário-de-benefício não será inferior ao de um salário mínimo, nem superior ao limite máximo do salário-de-contribuição na data de início do benefício. 4º Serão considerados para cálculo do salário-de-benefício os ganhos habituais do segurado empregado, a qualquer título, sob forma de moeda corrente ou de utilidades, sobre os quais tenha incidido contribuição previdenciária Reajuste Do Benefício Os valores dos benefícios em manutenção serão reajustados, anualmente, na mesma data do reajuste do saláriomínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas datas de início ou do último reajustamento, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, apurado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.- IBGE (Artigos 33 e 40 do Decreto nº 3.048/1999, com redação dada pelo Decreto nº 6.042/2007) Irredutibilidade Do Valor Do Benefício A Seguridade Social sendo um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinado a assegurar o direito relativo à saúde, à previdência e à assistência social, obedecerá os princípios e diretrizes constitucionais, garantido ao seu segurado ou dependente a irredutibilidade do valor dos benefícios (Lei nº 8.212/1991, artigo 1º) Benefício Pago Através De Depósito Os benefícios poderão ser pagos por meio de cartão magnético, conta de depósito (conta corrente ou poupança) em nome do titular do benefício, ou através de provisionamento no órgão pagador OP da empresa acordante, previamente cadastrado no momento da celebração do acordo (Artigo 516, da IN INSS/PRES nº 77/2015). Decreto n 3.048/1999. Art Os benefícios poderão ser pagos mediante depósito em conta corrente bancária em nome do beneficiário. 3º Na hipótese da falta de movimentação relativo a saque em conta corrente cujos depósitos sejam decorrentes exclusivamente de pagamento de benefícios, por prazo superior a sessenta dias, os valores dos benefícios remanescentes serão estornados e creditados à Conta Única do Tesouro Nacional, com a identificação de sua origem Descontos Na Renda Mensal Do Benefício O INSS pode descontar da renda mensal do benefício: (Artigo 523, da IN INSS/PRES n 77/2015 e artigo 154, do Decreto nº 3.048/1999) a) as contribuições devidas pelo segurado à Previdência Social, observado o contido no art. 522; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

13 b) os pagamentos de benefícios com valores indevidos, observado o disposto nos 2º ao 5º do art. 154 do RPS, devendo cada parcela corresponder, no máximo, a 30% (trinta por cento) do valor do benefício em manutenção, podendo o percentual ser reduzido por ato normativo específico, e ser descontado em número de meses necessários à liquidação do débito; c) o Imposto de Renda Retido na Fonte IRRF; d) os alimentos decorrentes de sentença judicial, conforme Subseção II desta Seção; e) consignação em aposentadoria ou pensão por morte, para pagamento de operações financeiras (empréstimos, financiamentos, operações de arrendamento mercantil, etc.) contraídos pelo titular do benefício em favor de instituição financeira; f) as mensalidades de associações e de demais entidades de aposentados legalmente reconhecidas, desde que autorizadas por seus filiados. O beneficiário deverá ser cientificado, por escrito, dos descontos efetuados com base nas alienas a e b devendo constar da comunicação a origem e o valor do débito ( 1º, do artigo 523, da IN INSS/PRES n 77/2015). Deverão ser compensados no PAB ou na renda mensal de benefício concedido regularmente e em vigor, ainda que na forma de resíduo, os valores pagos indevidamente pelo INSS, desde que o recebimento indevido tenha sido pelo mesmo beneficiário titular do benefício objeto da compensação, devendo ser observado o prazo de decadência e de prescrição, referido nos arts. 569 e 573, respectivamente, quando se tratar de erro administrativo ( 2º, do artigo 523, da IN INSS/PRES n 77/2015). Será fornecido ao beneficiário demonstrativo minucioso das importâncias pagas, discriminando-se o valor da mensalidade, as diferenças eventualmente pagas, com o período a que se referem, e os descontos efetuados (artigo 155, do Decreto n 3.048/1999) Valores Indevidamente Recebidos Os valores indevidamente recebidos deverão ser devolvidos ao INSS, na forma dos arts. 154 e 365 do RPS (Artigo 255 da IN INSS/PRES nº 77/2015) Irreversível E Irrenunciável O artigo 181-B do Decreto n 3.048/1999 determina que a aposentadorias especial concedidas pela previdência social, na forma deste Regulamento, são irreversíveis e irrenunciáveis. O segurado pode desistir do seu pedido de aposentadoria desde que demonstre esta intenção e solicite o arquivamento definitivo do pedido, antes da ocorrência do 1º de uma das seguintes ações (parágrafo único, do artigo181-b, do Decreto n 3.048/1999, redação dada pelo Decreto nº 6.208/2008): a) recebimento do primeiro pagamento do benefício; ou b) saque do respectivo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ou do Programa de Integração Social. A aposentadoria especial é irreversível e irrenunciável: depois que receber o primeiro pagamento, sacar o PIS ou o Fundo de Garantia (o que ocorrer primeiro), o segurado não poderá desistir do benefício. (site do Ministério da Previdência Social) Retorno Às Atividades Decreto n 3.048/1999, artigo 69, parágrafo único, dispõe que o segurado que retornar ao exercício de atividade ou operação que o sujeite aos riscos e agentes nocivos constantes do Anexo IV, ou nele permanecer, na mesma ou em outra empresa, qualquer que seja a forma de prestação do serviço ou categoria de segurado, será imediatamente notificado da cessação do pagamento de sua aposentadoria especial, no prazo de sessenta dias contado da data de emissão da notificação, salvo comprovação, nesse prazo, de que o exercício dessa atividade ou operação foi encerrado. (Redação dada pelo Decreto nº 8.123, de 2013) O segurado que tem a aposentadoria especial concedida, somente poderá retornar à atividade laboral, desde que não ocasione atividade que enquadre em uma aposentadoria especial, ou seja, que não seja em locais nocivos à saúde do trabalhador (Art. 57, parágrafo 8º, da Lei nº 8.213/1991). TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

14 7. VEDADO A CONVERSÃO DE TEMPO COMUM EM ESPECIAL Para fins de concessão de aposentadoria especial somente serão considerados os períodos de atividade especial, sendo vedada a conversão de tempo comum em especial (Artigo 249 da IN INSS/PRES nº 77/2015). 8. EXERCÍCIO DE ATIVIDADE EM MAIS DE UM VÍNCULO O direito à aposentadoria especial não fica prejudicado na hipótese de exercício de atividade em mais de um vínculo, com tempo de trabalho concomitante (comum e especial), desde que constatada a nocividade do agente e a permanência em, pelo menos, um dos vínculos nos termos do art (Artigo 250 da IN INSS/PRES nº 77/2015) Art O enquadramento de períodos exercidos em condições especiais por exposição a agentes nocivos dependerá de comprovação, perante o INSS, de efetiva exposição do segurado a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física durante tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente. 9. EXERCÍCIOS SUCESSIVAMENTE DUAS OU MAIS ATIVIDADES SUJEITAS A CONDIÇÕES ESPECIAIS Para o segurado que houver exercido sucessivamente duas ou mais atividades sujeitas a condições especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física, sem completar em qualquer delas o prazo mínimo exigido para a aposentadoria especial, os respectivos períodos serão somados, após a conversão do tempo relativo às atividades não preponderantes, cabendo, dessa forma, a concessão da aposentadoria especial com o tempo exigido para a atividade preponderante não convertida (Artigo 251 da IN INSS/PRES nº 77/2015 e artigo 66 do Decreto nº 3.048/1999). Será considerada atividade preponderante aquela que, após a conversão para um mesmo referencial, tenha maior número de anos (Parágrafo único, do artigo 251 da IN INSS/PRES nº 77/2015). Na hipótese de atividades concomitantes sob condições especiais, no mesmo ou em outro vínculo empregatício, será considerada aquela que exigir menor tempo para a aposentadoria especial ( 2º, do artigo 293, da IN INSS/PRES nº 77/2015). Decreto nº 3.048/1999, artigo 66 e 1º e 2º: Art. 66. Para o segurado que houver exercido duas ou mais atividades sujeitas a condições especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física, sem completar em qualquer delas o prazo mínimo exigido para a aposentadoria especial, os respectivos períodos de exercício serão somados após conversão, devendo ser considerada a atividade preponderante para efeito de enquadramento. (Redação dada pelo Decreto nº 8.123, de 2013) 1o Para fins do disposto no caput, não serão considerados os períodos em que a atividade exercida não estava sujeita a condições especiais, observado, nesse caso, o disposto no art. 70. (Redação dada pelo Decreto nº 8.123, de 2013) 2o A conversão de que trata o caput será feita segundo a tabela abaixo: (Redação dada pelo Decreto nº 8.123, de 2013) Tempo a converter Multiplicadores Para 15 Para 20 Para 25 de 15 anos - 1,33 1,67 de 20 anos 0,75-1,25 de 25 anos 0,60 0,80 - Exemplo: O segurado exerceu atividade por 10 (dez) anos em atividade de aposentadoria especial aos 15 (quinze) anos e por 8 (oito) anos em atividade de aposentadoria especial aos 20 (vinte) anos, verificação do direito ao benefício: a) atividade preponderante é a das condições especiais de 15 (quinze) anos, pois trabalhou por 10 (dez) anos; b) converte-se o tempo da outra atividade (8 anos em condições especiais de 20 para 15); iremos multiplicar os 8 (oito) anos por 0,75 = 6 anos; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

15 c) somam-se os tempos: 10 anos + 6 anos = 16 anos; com isso a aposentadoria especial é devida, pois o segurado cumpriu o requisito de 15 (quinze) anos. O tempo de trabalho desempenhado sob qualidade especial, considerado prejudicial à saúde ou à integridade física do trabalhador, será somado, após a respectiva conversão ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, segundo critérios estabelecidos pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, para efeito de concessão de qualquer benefício. 9.1 Conversão De Tempo Caso o trabalhador tenha exercido, por um curto período, atividade em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física, o tempo poderá ser convertido, de especial em comum, para concessão de aposentadoria por idade ou por tempo de contribuição (Ministério da Previdência Social). A conversão de tempo de atividade sob condições especiais em tempo de atividade comum dar-se-á de acordo com a seguinte tabela: (artigo 70 do Decreto n 3.048/1999, redação dada pelo Decreto n 4.827, de 2003) Tempo a Converter Multiplicadores Mulher (para 30) Homem (para 35) de 15 anos 2,00 2,33 de 20 anos 1,50 1,75 de 25 anos 1,20 1,40 A caracterização e a comprovação do tempo de atividade sob condições especiais obedecerá ao disposto na legislação em vigor na época da prestação do serviço (1 do artigo 70, do Decreto n 3.048/1999). As regras de conversão de tempo de atividade sob condições especiais em tempo de atividade comum constantes deste artigo aplicam-se ao trabalho prestado em qualquer período (2 do artigo 70, do Decreto n 3.048/1999). 10. CONCESSÃO DE APOSENTADORIA ESPECIAL AOS 15 (QUINZE), AOS 20 (VINTE) E 25 (VINTE E CINCO) ANOS O direito à concessão de aposentadoria especial aos 15 (quinze) e aos 20 (vinte) anos, constatada a nocividade e a permanência nos termos do art. 278, aplica-se às seguintes situações: (Artigo 252 da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) 15 (quinze) anos: trabalhos em mineração subterrânea, em frentes de produção, com exposição à associação de agentes físicos, químicos ou biológicos; ou b) 20 (vinte) anos: b.1) trabalhos com exposição ao agente químico asbestos (amianto); ou b.2) trabalhos em mineração subterrânea, afastados das frentes de produção, com exposição à associação de agentes físicos, químicos ou biológicos. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. (artigo 57 da Lei n 8.213/1991). Art. 64. Decreto nº 3.048/1999. A aposentadoria especial, uma vez cumprida a carência exigida, será devida ao segurado empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual, este somente quando cooperado filiado a cooperativa de trabalho ou de produção, que tenha trabalhado durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos, conforme o caso, sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física Trabalho Permanente De acordo com o artigo 65 do Decreto n 3.048/1999, considera-se tempo de trabalho permanente aquele que é exercido de forma não ocasional nem intermitente, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço. (Redação dada pelo Decreto nº 8.123, de 2013) TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

16 E o parágrafo único do artigo 65, aplica-se o disposto do parágrafo anterior, aos períodos de descanso determinados pela legislação trabalhista, inclusive férias, aos de afastamento decorrentes de gozo de benefícios de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez acidentários, bem como aos de percepção de saláriomaternidade, desde que, à data do afastamento, o segurado estivesse exposto aos fatores de risco de que trata o art. 68. (Redação dada pelo Decreto nº 8.123, de 2013) Redução De Jornada De Trabalho A redução de jornada de trabalho por acordo, convenção coletiva de trabalho ou sentença normativa não descaracteriza a atividade exercida em condições especiais (Artigo 292 da IN INSS/PRES nº 77/2015). 11. APLICAÇÃO DA CONVERSÃO DE PERÍODO DE ATIVIDADE ESPECIAL AOS DEMAIS BENEFÍCIOS O tempo de trabalho exercido sob condições especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física do trabalhador, conforme a legislação vigente à época da prestação do serviço será somado após a respectiva conversão ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, qualquer que seja o período trabalhado, aplicando- se para efeito de concessão de qualquer benefício, a tabela de conversão constante no Anexo XXVIII (Artigo 256 da IN INSS/PRES nº 77/2015). Será considerado, para fins de alternância entre períodos comum e especial, o tempo de serviço militar, mandato eletivo, aprendizado profissional, tempo de atividade rural, contribuinte em dobro ou facultativo, período de CTC do serviço público e benefício por incapacidade previdenciário (intercalado), conforme artigo 257 da IN INSS/PRES nº 77/ CARACTERIZAÇÃO DE ATIVIDADE EXERCIDA EM CONDIÇÕES ESPECIAIS Para caracterizar o exercício de atividade sujeita a condições especiais o segurado empregado ou trabalhador avulso deverá apresentar, original ou cópia autenticada da Carteira Profissional - CP ou da Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, observado o art. 246, acompanhada dos seguintes documentos: (Artigo 258 da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) Para períodos laborados até 28 de abril de 1995, véspera da publicação da Lei nº 9.032, de 28 de abril de 1995: a.1) os antigos formulários de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais emitidos até 31 de dezembro de 2003, e quando se tratar de exposição ao agente físico ruído, será obrigatória a apresentação, também, do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT; ou a.2) Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP emitido a partir de 1 de janeiro de 2004; b) Para períodos laborados entre 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, de 1995, a 13 de outubro de 1996, véspera da publicação da MP nº 1.523, de 11 de outubro de 1996: b.1) os antigos formulários de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais emitidos até 31 de dezembro de 2003, e quando se tratar de exposição ao agente físico ruído, será obrigatória a apresentação do LTCAT ou demais demonstrações ambientais arroladas no inciso V do caput do art. 261; ou b.2) Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP emitido a partir de 1 de janeiro de 2004; c) Para períodos laborados entre 14 de outubro de 1996, data da publicação da MP nº 1.523, de 11 de outubro de 1996 a 31 de dezembro de 2003, data estabelecida pelo INSS em conformidade com o determinado pelo 3º do art. 68 do RPS: c.1) os antigos formulários de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais emitidos até 31 de dezembro de 2003 e, LTCAT para exposição a qualquer agente nocivo ou demais demonstrações ambientais arroladas no inciso V do caput do art. 261; ou c.2) Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP emitido a partir de 1 de janeiro de 2004; d) Para períodos laborados a partir de 1º de janeiro de 2004: O documento a ser apresentado deverá ser o PPP, conforme estabelecido por meio da Instrução Normativa INSS/DC nº 99, de 5 de dezembro de 2003, em cumprimento ao 3º do art. 68 do RPS. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

17 Caracterização De Atividade Exercida Como Segurado Contribuinte Individual Para fins de caracterização de atividade exercida como segurado contribuinte individual em condições especiais a comprovação será realizada mediante a apresentação de original ou cópia autenticada dos seguintes documentos: (Artigo 259 da IN INSS/PRES n 77/2015) a) por categoria profissional até 28 de abril de 1995, véspera da data da publicação da Lei nº 9.032, de 28 de abril de 1995, documentos que comprovem, ano a ano, a habitualidade e permanência na atividade exercida arrolada para enquadramento, estando dispensado de apresentar o formulário legalmente previsto no art. 258 desta IN para reconhecimento de períodos alegados como especiais. b) por exposição agentes nocivos, somente ao contribuinte individual cooperado filiado à cooperativa de trabalho ou de produção, mediante apresentação dos formulários de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais, emitidos pela cooperativa, observados a alínea "b" do 2 do art. 260 e o art Art Consideram-se formulários legalmente previstos para reconhecimento de períodos alegados como especiais para fins de aposentadoria, os antigos formulários em suas diversas denominações, sendo que, a partir de 1º de janeiro de 2004, o formulário a que se refere o 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991, passou a ser o PPP. 2º Os formulários indicados no caput deste artigo serão aceitos quando emitidos: b) pela cooperativa de trabalho ou de produção, no caso de cooperado filiado. Art Quando houver prestação de serviço mediante cessão ou empreitada de mão de obra de cooperativa de trabalho ou empresa contratada, os formulários mencionados no art. 260 emitidos por estas terão como base os laudos técnicos de condições ambientais de trabalho emitidos pela empresa contratante, quando o serviço for prestado em estabelecimento da contratante Formulários Reconhecimento De Períodos Alegados Como Especiais Para Fins De Aposentadoria Especial Consideram-se formulários legalmente previstos para reconhecimento de períodos alegados como especiais para fins de aposentadoria, os antigos formulários em suas diversas denominações, sendo que, a partir de 1º de janeiro de 2004, o formulário a que se refere o 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991, passou a ser o PPP (Artigo 260 da IN INSS/PRES nº 77/2015). Para as atividades exercidas até 31 de dezembro de 2003, serão aceitos os antigos formulários, desde que emitidos até essa data, observando as normas de regência vigentes nas respectivas datas de emissão. ( 1º, do artigo 260 da IN INSS/PRES nº 77/2015). Os formulários indicados acima serão aceitos quando emitidos: ( 2º, do artigo 260 da IN INSS/PRES nº 77/2015). a) pela empresa, no caso de segurado empregado; b) pela cooperativa de trabalho ou de produção, no caso de cooperado filiado; c) pelo órgão gestor de mão de obra ou pelo sindicato da categoria no caso de trabalhador avulso portuário a ele vinculado que exerça suas atividades na área dos portos organizados; d) pelo sindicato da categoria no caso de trabalhador avulso portuário a ele vinculado que exerça suas atividades na área dos terminais de uso privado; e e) pelo sindicato da categoria no caso de trabalhador avulso não portuário a ele vinculado Formulários Substituição Ao LTCAT Poderão ser aceitos, em substituição ao LTCAT, e ainda de forma complementar, desde que contenham os elementos informativos básicos constitutivos relacionados no art. 262, os seguintes documentos: (Artigo 261 da IN INSS/PRES nº 77/2015) TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

18 I - laudos técnico-periciais realizados na mesma empresa, emitidos por determinação da Justiça do Trabalho, em ações trabalhistas, individuais ou coletivas, acordos ou dissídios coletivos, ainda que o segurado não seja o reclamante, desde que relativas ao mesmo setor, atividades, condições e local de trabalho; II - laudos emitidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO; III - laudos emitidos por órgãos do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE; IV - laudos individuais acompanhados de: a) autorização escrita da empresa para efetuar o levantamento, quando o responsável técnico não for seu empregado; b) nome e identificação do acompanhante da empresa, quando o responsável técnico não for seu empregado; e c) data e local da realização da perícia. V - as demonstrações ambientais: a) Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA; b) Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR; c) Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT; e d) Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO. 1º Para o disposto no caput deste artigo, não será aceito: I - laudo elaborado por solicitação do próprio segurado, sem o atendimento das condições previstas no inciso IV do caput deste artigo; II - laudo relativo à atividade diversa, salvo quando efetuada no mesmo setor; III - laudo relativo a equipamento ou setor similar; IV - laudo realizado em localidade diversa daquela em que houve o exercício da atividade; e V - laudo de empresa diversa. As demonstrações ambientais referidas no inciso V (acima) devem ser atualizadas pelo menos uma vez ao ano, quando da avaliação global, ou sempre que ocorrer qualquer alteração no ambiente de trabalho ou em sua organização, observado o 4º deste artigo, por força dos itens da NR-09, da NR-18 e da alínea "g" do item e do item , ambos da NR-22, e todas do MTE ( 2º, do artigo 261 da IN INSS/PRES nº 77/2015). O LTCAT e os laudos mencionados nos incisos de I a IV (acima) emitidos em data anterior ou posterior ao período de exercício da atividade do segurado poderão ser aceitos desde que a empresa informe expressamente que não houve alteração no ambiente de trabalho ou em sua organização ao longo do tempo, observado o parágrafo abaixo ( 3º, do artigo 261 da IN INSS/PRES nº 77/2015). São consideradas alterações no ambiente de trabalho ou em sua organização, entre outras, aquelas decorrentes de: ( 4º, do artigo 261 da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) mudança de layout; b) substituição de máquinas ou de equipamentos; c) adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva; e d) alcance dos níveis de ação estabelecidos nos subitens do item da NR-09, aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, do MTE, se aplicável. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

19 Análise Do Laudo Técnico De Condições Ambientais Do Trabalho LTCAT Na análise do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT, quando apresentado, deverá ser verificado se constam os seguintes elementos informativos básicos constitutivos: (Artigo 262 da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) se individual ou coletivo; b) identificação da empresa; c) identificação do setor e da função; d) descrição da atividade; e) identificação de agente nocivo capaz de causar dano à saúde e integridade física, arrolado na Legislação Previdenciária; f) localização das possíveis fontes geradoras; g) via e periodicidade de exposição ao agente nocivo; h) metodologia e procedimentos de avaliação do agente nocivo; i) descrição das medidas de controle existentes; j) conclusão do LTCAT; k) assinatura e identificação do médico do trabalho ou engenheiro de segurança; e l) data da realização da avaliação ambiental. O LTCAT deverá ser assinado por engenheiro de segurança do trabalho, com o respectivo número da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA ou por médico do trabalho, indicando os registros profissionais para ambos (Parágrafo único, do artigo 262 da IN INSS/PRES nº 77/2015). O LTCAT e as demonstrações ambientais de que trata o inciso V do caput do art. 261 (ver subitem Substituição Ao LTCAT desta matéria) deverão embasar o preenchimento da GFIP e dos formulários de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais (Artigo 263 da IN INSS/PRES nº 77/2015). O INSS poderá solicitar o LTCAT ou as demais demonstrações ambientais, ainda que não exigidos inicialmente, toda vez que concluir pela necessidade da análise destes para subsidiar a decisão de caracterização da atividade como exercida em condições especiais, estando a empresa obrigada a prestar as informações na forma do inciso III do art. 225 do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de (Parágrafo único, do artigo 263 da IN INSS/PRES nº 77/2015) PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) A Previdência Social conceitua o PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário como um formulário com campos a serem preenchidos com todas as informações relativas ao empregado, como por exemplo, a atividade que exerce, o agente nocivo ao qual está exposto, a intensidade e a concentração do agente, exames médicos clínicos, além de dados referentes à empresa. O formulário deve ser preenchido pelas empresas que exercem atividades que exponham seus empregados a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física (origem da concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição). Além disso, todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, de acordo com Norma Regulamentadora nº 9 (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) da Portaria nº 3.214/78 do MTE, também devem preencher o PPP. Informações extraídos do site da Previdência Social: ( Considera-se perfil profissiográfico, o documento com o históricolaboral do trabalhador, segundo modelo instituído pelo INSS, que, entre outras informações, deve conter o resultado das avaliações ambientais, o nome dos responsáveis pela monitoração biológica e das avaliações ambientais, os resultados de monitoração biológica e os dados administrativos correspondentes ( 9º, do artigo 68, do Decreto nº 3.048/1999). TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

20 O PPP constitui-se em um documento histórico laboral do trabalhador, segundo modelo instituído pelo INSS, conforme formulário do Anexo XV, que deve conter as seguintes informações básicas: (Artigo 264 da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) Dados Administrativos da Empresa e do Trabalhador; b) Registros Ambientais; c) Resultados de Monitoração Biológica; e d) Responsáveis pelas Informações. O PPP deverá ser assinado pelo representante legal da empresa ou seu preposto, que assumirá a responsabilidade sobre a fidedignidade das informações prestadas quanto a: ( 1º, do artigo 264 da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) fiel transcrição dos registros administrativos; e b) veracidade das demonstrações ambientais e dos programas médicos de responsabilidade da empresa. Segue abaixo os 2º a 5º, do artigo 264, da IN INSS/PRES nº 77/2015: Deverá constar no PPP o nome, cargo e NIT do responsável pela assinatura do documento, bem como o carimbo da empresa com a razão social, e o CNPJ. A prestação de informações falsas no PPP constitui crime de falsidade ideológica, nos termos do art. 299 do Código Penal, bem como crime de falsificação de documento público, nos termos do art. 297 do Código Penal. O PPP dispensa a apresentação de laudo técnico ambiental para fins de comprovação de condição especial de trabalho, desde que demonstrado que seu preenchimento foi feito por Responsável Técnico habilitado, amparado em laudo técnico pericial. Sempre que julgar necessário, o INSS poderá solicitar documentos para confirmar ou complementar as informações contidas no PPP, de acordo com 7º do art. 68 e inciso III do art. 225, ambos do RPS. 7o Art. 68. Decreto nº 3.048/1999. O INSS estabelecerá os procedimentos para fins de concessão de aposentadoria especial, podendo, se necessário, confirmar as informações contidas nos documentos mencionados nos 2o e 3o. Inciso III Art Decreto nº 3.048/1999. Prestar ao Instituto Nacional do Seguro Social e à Secretaria da Receita Federal todas as informações cadastrais, financeiras e contábeis de interesse dos mesmos, na forma por eles estabelecida, bem como os esclarecimentos necessários à fiscalização Finalidade O PPP tem como finalidade: (Artigo 265 da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) comprovar as condições para obtenção do direito aos benefícios e serviços previdenciários; b) fornecer ao trabalhador meios de prova produzidos pelo empregador perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele individual, ou difuso e coletivo; c) fornecer à empresa meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores; e d) possibilitar aos administradores públicos e privados acessos a bases de informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como definição de políticas em saúde coletiva. As informações constantes no PPP são de caráter privativo do trabalhador, constituindo crime nos termos da Lei nº 9.029, de 13 de abril de 1995, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como TRABALHO E PREVIDÊNCIA - MARÇO 11/

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